Pontes #3

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outubro 2007 . boletim trimestral . ano I

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e tivéssemos de escolher um título para este texto, chamar-lhe-íamos «se fosse sempre assim...!». O «Pontes» foi criado por três arciprestados com os objectivos de rentabilizar recursos humanos e financeiros, e com a ideia de ser distribuído pelas paróquias respectivas. Naturalmente, nos encontros com equipas de outros arciprestados em «1 de Maio» e «14 de Julho», foi sendo oferecido naturalmente, num gesto de comunhão e partilha, a todos os presentes. Logo após o primeiro número ter saído, outras equipas arciprestais pretenderam aderir ao projecto, pelo que se colocavam as seguintes questões «se outros querem», e ainda bem, então porque não para todos? E se é para todos a sua direcção não devia ser centralizada? Estes foram os desafios lançados ao coordenador arquidiocesano, que acompanhando o processo desde a sua concepção acolheu esta realidade e passará a coordená-la com uma equipa que será acrescida. Destina-se desde já aos catequistas coordenadores paroquiais e a todos os outros que manifestem vontade em recebê-lo. O «Pontes» não acaba apenas será de todos e para todos e, só por isso, será melhor

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Secção entrevista

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itinerário de 10 anos tem uma série de celebrações que marcam a caminhada catequética ao longo do tempo” afirma Padre Luís Miguel coordenador do Departamento Arquidiocesano de Catequese (DAC) Pontes - O que é a Profissão de Fé? Padre Luís - A profissão de fé, em sentido lato, é a adesão total de cada pessoa a Jesus Cristo, e por Ele à Santíssima Trindade. Professa-se a fé quando nos entregamos totalmente a Cristo, quando damos a Ele o assentimento da inteligência e da vontade. Em síntese: eu professo a fé quando me entrego todo a Cristo, em qualquer circunstância e para além das circunstâncias. Quando me entrego a Deus e às coisas de Deus. Pontes - Quando é que se está preparado para fazer a Profissão de Fé? Padre Luís - Quando?... Se se refere ao tempo, à idade, digo-lhe que não sei responder. Sei é que cada pessoa, na sua caminhada espiritual e eclesial, está preparado para professar a fé, e por isso, participar plenamente na Comunidade cristã, quando «deixa o homem velho», aderindo plenamente a Jesus Cristo – conhecendo, celebrando, vivendo e rezando a fé –, sentindo a necessidade de viver numa comunidade cristã e de anunciar esse mesmo Jesus Cristo que descobriu. Agora, voltando ao início, digo-lhe que não há uma idade ideal predefinida, até porque cada pessoa tem o seu percurso pessoal e a graça de Deus é multiforme. Há é a necessidade de as comunidades catequizadoras proporem e acompanharem no crescimento da fé daqueles que mostrarem vontade nisso, tenham a idade que tiverem. Tanto se pode chegar a adulto na fé aos 20 como aos 80 anos. Para Deus nunca é tarde… Pontes - Festa da Fé e Profissão de Fé: o que é e quando realizar? Padre Luís - Pois… (risos) estamos a falar de fé e profissão de fé e você vem-me com uma festa do itinerário catequético! Está bem. A «Festa da Fé», tal como vem no Itinerário catequético em vigor, e é assim que está na reformulação dos materiais catequéticos, ou catecismos, como quisermos chamar, realiza-se e realizarse-á no fim do 6º Ano. Este itinerário de 10 anos tem uma série de celebrações que marcam a caminhada catequética ao longo do tempo. Está pensado para que o catequizandos entrem na catequese pelos 6 anos e terminem pelos 16 anos, falando genericamente. Esta festa acontece quando o catequizando tem por volta dos 12 anos. Está a iniciar a adolescência, o tempo do «eu já sou grande, eu já sou capaz». O que esta festa pede é somente que o catequizando vá assumindo

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um pouco o seu baptismo. Que diga à comunidade que está em caminho para um dia professar a sua fé, de forma consciente e responsável, sem o apoio dos adultos. Mas, para já, ele ainda não é capaz, está a caminho. Mostra, isso sim, à Comunidade que está a caminhar com esse objectivo, de um dia assumir plenamente o seu baptismo. Daí a simbologia da Vela e da Pia Baptismal. Pontes - E a Comunhão Solene? Padre Luís - Claro, aí está o problema. Esta festa, que tem a mesma importância que as outras – Festa do Pai-Nosso, Festa da Vida e etc – coincide sensivelmente na idade com a antiga Comunhão Solene, que é uma herança da festa da Primeira Comunhão na adolescência, que remonta ao século XVIII, onde a primeira participação na Comunhão Eucarística se realizava pelos 11 ou 13 anos de idade. S. Pio X em 1910, no Decreto Quam Singulari, permitiu a Comunhão Eucarística às crianças, logo que cheguem ao “discernimento da razão”, o que acontece pelos seis ou sete anos. Esta «Primeira Comunhão», mais de âmbito privado e familiar, manteve a prática da «Comunhão Solene», como forma de valorizar a assiduidade à catequese e marcava o fim do tempo da catequese. Na «Comunhão Solene», deixava-se de ir à doutrina. Ora, hoje não é assim. O itinerário da catequese termina no fim dos 10 anos. Mas ainda há pais e demais cristãos que pensam o contrário. Têm as suas razões, pelo que acima vimos, mas há que compreendê-los e fazer perceber que hoje é diferente. Se, no passado, a Igreja apresentava aquela opção pastoral para dar resposta às solicitações de então, hoje a proposta é de dez anos. Mas não vejo a necessidade de ‘adiar’ a «Festa da Fé», alegando a imaturidade dos catequizandos.


Secção NOTÍCIAS

Catequistas iniciam Ano Pastoral P

alavras de incentivo e de comunhão foram dirigidas aos mais de 2 mil catequistas reunidos no Santuário do Sameiro, em Braga, para assinalar o início do ano pastoral 2007-2008. D. Jorge Ortiga juntou-se aos catequistas que chegaram de 551 paróquias da Arquidiocese para lhes agradecer “o trabalho maravilhoso realizado em todas as comunidades paroquiais em algumas com óptimas condições e grande acompanhamento, noutras com alguma precariedade a partir do amor que dedicais a esta causa”. “Neste reconhecimento sincero do trabalho que, em Igreja, realizais, o Dia Arquidiocesano dos Catequistas é uma espécie de abertura solene dum novo ano catequético”. D. Jorge Ortiga lembrou que “a razão de ser do vosso ministério é Cristo”. O convite para realizar este trabalho na paróquia aconteceu porque “Cristo passou pela vossa vida e endereçou o convite para mostrardes o amor que Ele vos dedicou e permanentemente dedica”. Sejam “cristãos assumidos e desinibidos”, uma tarefa que exige “uma autêntica alegria”. Segundo o Arcebispo de Braga “o grande problema da catequese está numa experiência de fé, como encontro com Deus, que o catequista deve fazer”, mas adianta que “o serviço da catequese é importantíssimo. Só que, isoladamente, não vale”. O caminho é a integração na paróquia, “tornando-vos agentes e motivadores duma concretização do Programa Pastoral”. Este ano “gostaria que todas as paróquias delineassem um projecto concreto de pastoral familiar, não só para este ano mas para ficar”, porque adianta,“acreditamos na família. Teremos de investir nela. Também a catequese parte da família e se orienta para a família”. O Arcebispo de Braga afirmou que o início do ano pede ousadia nos objectivos, ou “instalámo-nos numa vida cristã amorfa, tépida, rotineira, morna que vai «plantando» a indiferença com momentos que todos pretendem que sejam muito bonitos (primeira comunhão, profissão de fé) mas que permanecem ocos, sem conteúdos”. E deixou uma garantia: “vou caminhar convosco. Sabei que, se pautei alto de mais as intenções, estou

convosco para, também eu, acolher Cristo tornando-O vivo e operante em todas as nossas comunidades”. Perante as dificuldades sentidas, o Arcebispo disse que “estou a imaginar as vossas dificuldades. Ser Cristo vivo não é fácil. Não é por acaso que o cristianismo é comunhão. Isto está a dizer-nos que ninguém pode ser cristão sozinho. Também o catequista. Daí que a consciência de dever ser grupo de catequista deve acompanhar-vos sempre. A paróquia necessita de ver este grupo, uns mais responsáveis e outros menos. Só que um grupo de pessoas que assume a missão de ser catequistas torna-se fundamental. Ajuda a paróquia e os catequistas e, a partir daqui, muitas coisas poderão ser feitas. Que o vosso compromisso esteja alicerçado neste trabalhar em comum”. O Dia Arquidiocesano do Catequista é uma iniciativa que se realiza todos os anos, no segundo sábado de Setembro. Para o próximo ano calha no dia 13 de Setembro.

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Secção NOTÍCIAS

Departamento Arquidiocesano da Catequese tem nova página na Internet A

partir de hoje, quem visitar o website do Departamento Arquidiocesano da Catequese (http:// www.diocese-braga.pt/catequese), irá deparar-se com uma imagem completamente remodelada e acrescida de inúmeras novidades. Na verdade, nele podemos encontrar, entre outros, informações variadas relativas ao tema da catequese; uma agenda onde são registados os diversos compromissos e eventos do DAC; assim como a identificação das diferentes equipas arciprestais, dispostas segundo uma organização territorial, onde facilmente identificamos os seus intervenientes e respectivos contactos. No decorrer da reformulação do presente website, procurámos valorizar e estimular a interacção com o visitante, a fim de o tornar dinâmico e convidativo. Consciente da importância da partilha para o bom exercício de toda a actividade catequética, todo o visitante terá à sua disposição um conjunto de funcionalidades promotoras deste princípio, que vai desde as consultas de opinião, ao fórum e à partilha de recursos. De facto, ao permitir uma interacção profunda com os visitantes, espera-se que este website se torne num autêntico portal de conhecimento para todos os catequistas, prometendo vir a tornar-se referência. Em suma, é disponibilizado, a todos os visitantes, as seguintes funcionalidades: Catequistas da Arquidiocese: aqui todos os catequistas da Arquidiocese podem preencher um formulário disponível nesta área. Desta forma, cada catequista poderá, assim, começar a receber informações úteis através de e-mail, telefone ou por carta. Os catequistas, que assim o desejarem, poderão, de igual modo, permitir a divulgação dos seus dados na página do DAC. Multimédia: nesta zona dedicada ao áudio e vídeo, poder-se-ão encontrar vídeos e áudios de actividades promovidas pelo DAC;

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Biblioteca: esta área será constituída por documentos (apresentações PowerPoint, documentos Word, documentos PDF, etc.), devidamente agrupados por categoria; Fórum: será o local por excelência para trocar impressões sobre temáticas lançadas pelo DAC. Com efeito, através deste Fórum, todos poderão expressar a sua opinião sobre variados assuntos importantes para a prática catequética; Partilha de Recursos: tal como o fórum é fundamental para partilhar impressões, a partilha de recursos é, de igual modo, o local por excelência para que todos os catequistas possam partilhar, se assim o desejarem, os recursos que tenham em formato digital com os restantes catequistas da comunidade. Estes recursos ficarão agrupados segundo os vários anos catequéticos e estarão disponíveis a todos os visitantes; Inscrições: através desta funcionalidade, todos os catequistas poderão informar-se sobre as formações previstas pelo DAC, qual o seu âmbito, a quem se dirige, qual o seu custo e o local onde as mesmas realizar-se-ão. Acresce-se, ainda, a possibilidade de cada catequista interessado poder inscrever-se nessas mesmas formações, apenas preenchendo, para tal, o formulário disponível; Outra zona de extrema importância é o sítio do formador. Esta é uma zona de acesso restrito a todos os formadores reconhecidos pela coordenação do DAC. Aqui serão disponibilizados notícias, documentos e todos os materiais de formação para uso exclusivo dos formadores. Para além de todas as zonas novas e inovadoras num website deste género, dentro em breve será disponibilizada uma plataforma e-learning, que permitirá complementar as diversas formações presenciais.

www.diocese-braga.pt/catequese


Secção NOTÍCIAS

Catequistas de Guimarães e Amares fazem reunião mensal

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s catequistas que frequentaram o ano passado acções de formação nos Arcirpestados de Amares, Guimarães e Vizela – Sul e Guimarães e Vizela – Norte e os coordenadores paroquiais realizam, a partir de Outubro, reuniões mensais de formação contínua. Esta iniciativa surgiu a partir da necessidade sentida naqueles Arciprestados de aprofundar alguns conteúdos já abordados nas acções de formação e de os fazer chegar aos outros catequistas que ainda não puderam participar na formação sistemática. Cada coordenador será depois convidado a realizar, na sua paróquia e com o grupo de catequistas, um trabalho de reflexão e transmissão das matérias abordadas. O Departamento Arquidiocesano da Catequese, que irá elaborar esta formação vê nestas iniciativas uma oportunidade privilegiada de sensibilizar e acompanhar os catequistas, para os auxiliar no bom desempenho da sua missão.

Dois novos Cursos Gerais de Catequistas em Outubro

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Departamento Arquidiocesano da Catequese inicia em Outubro dois Cursos Geral de Catequese, um no Arciprestado de Guimarães e Vizela – Centro e outro no de Barcelos. O curso de Guimarães principia no dia 26 de Outubro, sexta-feira, e realiza-se a um ritmo semanal no Centro Pastoral de Nossa Senhora da Oliveira. Por seu turno, o de Barcelos inicia no dia 24 de Outubro, nas instalações da ECA. De realçar que já no ano passado se concluiu um Curso Geral em Barcelos com a realização de um fim-de-semana de oração, no qual estiveram presentes 24 catequistas. Os Cursos Gerais têm a duração prevista de 75 horas de formação e desenvolvem-se em 4 módulos: História da Catequese e Catequética, Psicologia, Didáctica e Pedagogia. Ao longo desta formação procura-se, entre outras coisas, que o catequista aprofunde a formação inicial – por isso só podem participar catequistas que tenham realizado o Curso de Iniciação –, proporcionar aos catequistas uma preparação geral para o exercício do seu ministério e orientar os catequistas no seguimento mais empenhado de Jesus Cristo e no compromisso mais esclarecido com a Igreja.

Para que isto seja possível, procura-se criar condições para o formando tome consciência do mistério da Revelação de Deus (Escritura e Tradição) e as expressões da fé, como resposta do ser homem. Que conheça a Igreja e a veja como expressão comunitária da existência em Cristo e desenvolva o sentido da sua pertença à Igreja e o seu sentir com a Igreja (comunhão e missão). O aprofundar a identidade do catequista é outros dos objectivos a alcançar, possibilitando a abordagem da catequese como uma comunicação da fé vivida por uma comunidade, testemunhada por um catequista e transmitida através de uma linguagem e uma pedagogia adequadas. O conceito de Iniciação Cristã será outro dos grandes conteúdos a abordar, bem como o aprofundamento da dimensão cognoscitiva, celebrativa, vivencial e oracional da fé.

Curso de iniciação em Famalicão

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ecorreu durante o passado mês de Setembro mais um Curso de Iniciação no arciprestado de Famalicão. Este curso, sendo o primeiro deste novo ano pastoral, foi mais intensivo que o habitual (3 dias por semana) com o objectivo de terminar ainda antes de se iniciar a catequese nas diversas comunidades paroquiais. Realizou-se no Centro Cívico de Famalicão e contou com 22 formandos provenientes de 5 paróquias (Antas, Brufe, Calendário, Cavalões e Stº Adrião). Terminado este curso propomo-nos a realizar ainda mais dois ao longo do ano, estando o próximo com início agendado para o dia 22 de Outubro. Além disso, neste mês de Outubro teremos ainda um Encontro de Coordenadores Paroquiais, no dia 19, às 21h, também no Centro Cívico de Famalicão. Estas são apenas algumas das actividades que pretendemos realizar ao longo do ano, procurando sempre trabalhar em sintonia com a diocese, estando em comunhão com as suas orientações.

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Secção CADERNO DE FORMAÇÃO

Como ler a P

ara começar, digamos que a Bíblia é um conjunto de 73 livros com vários títulos ou denominações: Génesis, Êxodo, Levítico, Números, Evangelhos, várias epístolas etc.. cada destes livres pode localizado pelo índice da Bíblia. Esta divide-se em duas grandes partes: o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Testamento é o nome que se dá à Aliança contraída com Abraão e cumprida em Jesus Cristo. Enquanto projecção de Abraão designou-se por Antigo Testamento aos acontecimentos relativos a ele. Aqueles que se referem a Jesus Cristo, à Nova Aliança, estão no Novo Testamento. É que um testamento traz disposições que devem ser cumpridas após a morte de um dos testadores, no caso, Abraão no Antigo e Jesus no Novo. A Bíblia vem geralmente dividida em livros, capítulos e versículos. Os capítulos dos livros são especificados por números maiores, às vezes com um título aposto, colocados num começo de narrativa parcial e os versículos por algarismos menores colocados no meio do texto compõem o capítulo. Os títulos que se costuma dar aos vários capítulos, ou a trechos deles, também conhecidos por perícopes, que foram ai incorporados para facilitar a compreensão e a localização por assuntos, mas não fazem parte integrante do contexto. Representação de Capítulos e Versículos da Bíblia Costuma-se representar os livros pelas duas primeiras consoantes ou uma ou duas consoantes e uma vogal de seu nome (para evitar confusão com outro), por exemplo: Gn para Génesis; Ex para Êxodo; Cro (ou Cr) para Crónicas [para não se confundir com abreviatura de Coríntios - (Cor ou Co)] e assim por diante (veja o índice da sua Bíblia). Os capítulos são representados pelo seu número seguido de vírgula: Gn 1, – significa capítulo 1 do livro de Génesis. Já os versículos vêm geralmente após a vírgula do capítulo: Gn 1,2 – significa livro de Génesis, capítulo 1, versículo 2. Quando se pretende representar todos os versículos a que se refere, usa-se um hífen a separá-los (com o significado de - até):

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Gn 1,15-20 - significa livro de Génesis, Capítulo 1, a partir do versículo 15 até o 20. Colocando-se um ponto após o ultimo versículo e colocando-se outro número significa que se deve saltar do versículo para o outro: Gn 1,15-20.25-26 - significa que após o versículo 20 deve-se saltar para o 25 e ler até o 26. Pode acontecer que um versículo se componha de várias frases, designando-se então cada uma delas por


Bíblia

uma letra do alfabeto: Gn 1,15-16ab - significa que a citação abrange no versículo 16 apenas as duas primeiras frases. Ainda pode acontecer que a citação tenha após o versículo um número seguido de vírgula; nesse caso trata-se de uma referência a capítulo: Gn 1,15-2,4a - significa que a citação vai do versículo 15 do capítulo 1 ao versículo 4 do capítulo 2, primeira frase.

Por que é que se deve ler a Bíblia? Só há uma razão pela qual se pode dizer que a Bíblia é importante, tal como São Paulo diz: «13 E não fazemos como Moisés, que punha um véu sobre o seu rosto para que os filhos de Israel não vissem o fim do que era transitório. 14Mas o entendimento deles foi obscurecido, e ainda hoje, quando lêem o Antigo Testamento, esse mesmo véu continua a não ser removido, pois é só em Cristo que deve ser levantado. 15 Sim, até hoje, todas as vezes que lêem Moisés, um véu cobre-lhes o coração. 16Mas, quando se converterem ao Senhor, o véu será tirado» (ICor 3,13-16). Deste modo, a Bíblia é importante por causa de: – Jesus Cristo Sem Jesus Cristo, a Bíblia não passa de um dos livros ultrapassados que por ai existem nos museus. Pode-se pretender que ela seja a Palavra de Deus. E é, mas a Palavra de Deus plenamente revelada por Jesus Cristo. Ele é a Revelação por excelência, a única Revelação do Pai. – Jesus é a Palavra do Pai Diz-se que Jesus é a PALAVRA porque manifesta ou revela o Pai, tal como Ele mesmo o diz: «Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e não me ficaste a conhecer, Filipe? Quem me vê, vê o Pai. Como é que me dizes, então, ‘mostra-nos o Pai’?»( Jo14, 9). Também Paulo e João o dizem: «É Ele a imagem do Deus invisível,o primogénito de toda a criatura» (Cl 1, 15); «No princípio existia o Verbo;o Verbo estava em Deus; e o Verbo era Deus(..)A Deus jamais alguém o viu. O Filho Unigénito, que é Deus e está no seio do Pai, foi Ele quem o deu a conhecer» (Jo 1,1.18). É essa a função da palavras: tornar conhecido o que ela significa. Caso um comunicador permaneça em silêncio perante um grupo de pessoas, eles nada saberão de seu saber íntimo, pois, sem a palavra nada se sabe. Quando ele começar a falar, a fazer o uso da palavra, passará a ser entendido e os alunos apreenderão o que ensina, por aquilo que ele revelar com a sua palavra. Ora, Jesus revelou o Pai; logo, JESUS é a PALAVRA DO PAI.

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Secção CADERNO TEMÁTICO

Tempo A

palavra ‘advento’ significa ‘vinda, chegada’. O período do Advento abrange os quatro últimos domingos que antecedem o Natal, que dão início ao chamado ano litúrgico. Este começa no Primeiro Domingo do Advento e estende-se até o dia de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo. Além do Advento litúrgico, convém referir o Advento no Plano da Salvação, em que todos nos encaminhamos cada vez mais para o Mistério de Cristo

de Ad

Há no Advento três dimensões importantes: – tempo da alegria antecipada; – tempo da espera; – e tempo da preparação. O tempo da alegria antecipada Naturalmente o tempo da alegria antecipada no Advento tem diferentes aspectos. Mas para nós, filhos de Deus, trata-se em primeiro lugar da grande alegria: o nascimento de Jesus Cristo! Certamente está claro para cada um de nós, como filhos de Deus, que o Natal é a festa da alegria e justamente por isso podemos alegrar-nos de todo o coração no tempo do Advento, antecipando a alegria natalícia. Se o tempo do Advento que se repete a cada ano já nos enche com tanta alegria por nos recordarmos da primeira vinda de nosso Senhor, o Advento do Plano de Salvação – o tempo de expectativa pela Sua segunda vinda – enche-nos ainda de mais alegria. O tempo da espera Sabemos muito bem por que nestes dias as crianças vivem numa espera tão ansiosa: por causa dos presentes e doces que receberão. Aliás, essa ansiedade também acontece com muitos adultos. Mas, seja como for, o facto é que o tempo do Advento é caracterizado pela espera. Por isso, muitos filhos de Deus também desejam novas bênçãos – presentes –, justamente neste tempo do Advento. Isso é perfeitamente correcto e legítimo, sobretudo porque no tempo do Advento aponta e prepara o Natal. Desejamos algo de fundamental – que Deus renasça nos nossos corações – e quando isso acontece esperamos um novo fortalecimen-

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to na nossa vida espiritual. Esperamos que o nascimento de Jesus Cristo, que aconteceu há quase dois mil anos, se torne tão novo e real para nós que daí resulte um novo proveito existencial. Desfrutaremos desse proveito se tivermos a disposição correcta em relação à festa de Natal. Ao mesmo tempo, porém, não precisamos apenas pensar em bênçãos que já recebemos – por exemplo, por ocasião do último Natal –, mas podemos almejar bênçãos ainda maiores e melhores. Pois a verdadeira espera sempre tem relação com o desejo de possuir mais do que se tem no momento. Com toda a certeza, nesta questão também podemos esperar pela fé, com ousadia, por mais do que já temos recebido. O tempo da preparação Nos dias de Advento, antes do Natal, precisamos de preparar muitas coisas. Por toda parte há muito para se fazer e terminar. De maneira geral, as semanas do Advento deveriam ser dias de meditação e reflexão. Mas acontece precisamente o contrário. Realmente é impressionante a intensa actividade antes do Natal. Não me refiro somente aos esforços deste mundo com


dvento as muitas decorações natalícias, cheias de brilho e de luz, para vender o máximo possível. Mas observemos, por exemplo, a nossa família e a nossa paróquia. O que é que acontece? Muitas actividades, trabalhos e canseiras, e muitas coisas que ainda precisam ser feitas. Por que é que há tanta agitação nestas semanas antes do Natal, que deveriam ser de calma e reflexão? Porque na noite do dia 24 pretende-se ter tudo pronto e preparado para festejar o Natal, sem mais correrias. Que tudo esteja bem. Tudo isso se aplica também ao Advento no Plano de Salvação, no qual nos encontramos hoje. Muitos pensam que esta época deve ser comemorada em paz, quietude e reflexão. Mas esse período também exige muito trabalho e preparação. É isso que o Advento no Plano de Salvação exige de cada um de nós, filhos de Deus! Mas é doloroso perceber que muitos não notam que hoje nos encontramos na última fase do caminho. Já é tempo de nos darmos conta de que o Advento no Plano de Salvação exige tudo de nós e realmente devemos preparar-nos com toda a presteza para a iminente vinda de nosso Senhor Jesus Cristo!

Sentido do advento «João Batista e Maria são os dois grandes protótipos da existência própria do Advento. Por isso, dominam a liturgia desse período. Olhemos primeiro a João Batista! Está frente a nós exigindo e actuando, exercendo, pois, exemplarmente a tarefa masculina. Ele é o que chama, com todo rigor, à metanóia, a transformar nosso modo de pensar. Quem queira ser cristão deve “mudar” continuamente seus pensamentos. Nosso ponto de vista natural é, desde então, querer afirmarnos sempre a nós mesmos, pagar com a mesma moeda, colocar-nos sempre no centro. Quem quiser encontrar a Deus deve se converter interiormente uma e outra vez, caminhar na direcção oposta. Tudo isso deve se estender também a nosso modo de compreender a vida em seu conjunto. Dia após dia encontramo-nos com o mundo do visível. Tão violentamente penetra em nós através de cartazes, do rádio, do rebuliço e demais fenómenos da vida diária, que somos induzidos a pensar que só existe ele. Entretanto, o invisível é, na verdade, mais excelso e possui mais valor que todo o visível. Uma só alma é, segundo a soberba expressão de Pascal, mais valiosa que o universo visível. Mas, para percebê-lo de forma viva, é preciso converter-se, transformarse interiormente, vencer a ilusão do visível e fazer-se sensível, afinar o ouvido e o espírito para perceber o invisível. Aceitar esta realidade é mais importante que tudo o que, dia após dia, se projecta violentamente sobre nós. Metanoeite: dai uma nova direcção a vossa mente, disponde-a para perceber a presença de Deus no mundo, mudai vosso modo de pensar, considerai que Deus se fará presente no mundo em vós e por vós. Nem sequer João Batista se eximiu do difícil acontecimento de transformar seu pensamento, do dever de converter-se. Quão certo é que este seja também o destino do sacerdote e de cada cristão que anuncia a Cristo, ao qual conhecemos e não conhecemos!» Bento XVI, Dezembro de 2006.

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Secção CADERNO TEMÁTICO

Advento

Uma proposta de Caminhada na Eucaristia.

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ropomos algo simples, que não se sobreponha às actividades indicadas nos guias (que devem acompanhar todo o ano catequético), enriquecidos com a imaginação e necessidades de cada grupo de catequese. Trata-se de um desafio ao «grupo de catequistas», algo que são convidados a fazer juntos para oferecer à Comunidade em que se inserem durante cada Eucaristia. Trata-se de uma escada em que cada semana somos convidados a subir um degrau. Em cada degrau colocamos, semana após semana, um cartaz um círio e um símbolo, postos em diferentes momentos diferentes da Eucaristia. Isto é, no

acolhimento, após a liturgia da Palavra, na Acção de Graças .... O momento escolhido deve ser em função do conteúdo da mensagem que se deve basear na liturgia do dia e a frase proposta. Para isso, o grupo de catequistas junta-se cada semana para reflectir na Palavra do Domingo e escolher um símbolo que a caracterize, produzir um texto ou poema que depois é lido na Eucarista quando for colocado o cartaz e o símbolo e aceso o círio. Também podem fazer um postal com a frase da semana e o símbolo para entregar a cada família na pessoa de cada catequizando no final da Eucaristia. No topo da escada na Missa do Galo é construído o Presépio ao mesmo tempo que é proclamada a Palavra.

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Secção Notícias

Jornadas Nacionais R de Catequese

ealizam-se, em Fátima, de 30 de Novembro a 2 de Dezembro, as Jornadas Nacionais de Catequistas, cujo tema será «Para que acreditem e tenham vida», tendo como contexto a renovação dos catecismos.

SECRETARIADO NACIONAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ Quinta do Cabeço, Porta D 1885-076 MOSCAVIDE

Para que acreditem e tenham vida Jornadas Nacionais de Catequistas Fátima - Centro Paulo VI, 30 de Novembro a 2 de Dezembro 2007 Inscrição: 5 € (enviar ao SNEC até 15 de Novembro de 2007) Nome _________________________________________________________________________________________ Diocese ___________________________________________ Morada _____________________________________________________________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________________________________________________________

C. Postal

_______________

- __________ Localidade __________________________________________________

Telefone _________________________________________ T.M. ____________________________________________ E-mail ______________________________________________________________________________________________ Trabalho no âmbito da Catequese: Catequista

Coord. Paroquial

Pároco

O alojamento é da responsabilidade dos participantes

Alojamentos

em Fátima Contactos

Sec. Diocesano

Outro _____________________ Fotocopia e envia

Casa Beato Nuno, Telefone: 249 530 230 Hotel Sto. Amaro, Telefone: 249 530 170 Hotel Pax (Consolata), Telefone: 249 539 400 Seminário Verbo Divino, Telefone: 249 532 173 Hotel Alecrim, Telefone: 249 539 450 Hotel Vila Fátima, Telefone: 249 539 010 Residência S. Tomás, Telefone: 249 533 700 Seminário Coração de Maria, Telefone: 249 531 169 Casa Sra. das Dores, Telefone: 249 539 606 Residencial Aleluia, Telefone: 249 531 540

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Secção proposta de reunião

O grupo de catequistas: O

bjectivos Gerais: Consciencializar o catequista para a importância de um ambiente de partilha e amizade no grupo de catequistas; Fomentar no grupo de catequistas o sentido de união. Pistas para reflexão: 1. Consciente da necessidade de se criar, no grupo catequético, uma relação assente na unidade e na partilha, como é que tu, enquanto catequista, avalias a tua relação com os outros catequistas, procurando responder às seguintes questões: 1.1. Achas que esta relação de equipa entre catequistas é importante? Porquê? 1.2. Sentes a necessidade de viver, juntamente com os outros catequistas, experiências de formação espiritual e catequética? 1.3. Esforças-te por fomentar uma relação de equipa com os demais catequistas da tua paróquia? 2. Como é esta realidade na paróquia? Reflecte um pouco sobre os seus aspectos positivos e sobre os seus aspectos negativos. 3. A partir da tua própria experiência na comunidade eclesial, de que forma podemos fomentar a colaboração entre os catequistas? Reflexão: “De facto, o corpo é um só, mas tem muitos membros; e no entanto, apesar de serem muitos, todos os membros do corpo formam um só corpo. Assim acontece também com Cristo. Pois todos fomos baptizados num só Espírito para sermos um só corpo […]. E todos bebemos de um só Espírito”. O corpo não é feito de um só membro, mas de muitos. Se o pé diz. «Eu não sou a mão; logo, não pertenço ao corpo», nem por isso deixa de fazer parte do corpo. Se o corpo inteiro fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo ele fosse ouvido, onde estaria o olfacto? Deus é que dispôs cada um dos membros no corpo, segundo a sua vontade. Se o conjunto fosse um só membro, onde estaria o corpo? Há, portanto, muitos membros, mas um só corpo” […] Ora, vós sois o corpo de Cristo e sois seus membros, cada um no seu lugar” (I Coríntios 12, 12-27)

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Na sua carta dirigida aos Coríntios, São Paulo utiliza a metáfora do corpo e dos seus membros para apelar à necessidade da unidade e da solidariedade que caracterizam a Igreja, o corpo de Cristo, a comunidade cristã. Ao recebermos todos o mesmo Baptismo e o mesmo


um trabalho de equipa Espírito tornamo-nos filhos de Deus e todos somos responsáveis pelo anúncio da Sua Palavra. Além disso, não nos esqueçamos que, dadas as dificuldades que muitas vezes encontramos no anúncio da fé cristã, é cada vez mais importante que cada um de nós aprenda a viver em comunidade, aceitando as diferenças uns dos outros. Assim sendo, urge a necessidade de se criar, no grupo de catequistas, e entre todos os cristãos, um ambiente fraterno, alegre e responsável, que assente na partilha e na capacidade de entreajuda. Cada um, com a sua originalidade, contribui, de forma indispensável, para a construção e crescimento de todos. Na verdade, é neste ambiente de união e de comunhão, que deve caracterizar o grupo de catequistas, onde cada um entende o chamamento de Deus; aprofunda e amadurece a sua própria fé e assume o seu compromisso de viver e dar testemunho da sua própria fé cristã. Com efeito, ainda que o trabalho pessoal do catequista seja importante, é indispensável, de igual modo, partilhar a nossa fé com outros catequistas e deixarmo-nos enriquecer com a sua sabedoria e experiência. Antes de anunciar a Palavra e convidar os outros a formar comunidade, devemos nós próprios, enquanto catequistas, formar uma verdadeira comunidade de discípulos de Deus, assente na união e na solidariedade entre todos. É este testemunho de união fraterna que se assume como um factor decisivo na tarefa catequizadora da comunidade. Ninguém é superior ou inferior em relação aos outros. O cimento da vida comunitária é a cooperação e a solidariedade entre todos, que faz com que todos se voltem para cada um. Ainda que cada catequista seja diferente um do outro, em idade, mentalidade ou formação, todos trabalham para uma mesma finalidade, todos têm uma tarefa comum a realizar: a de anunciar a Palavra de Deus e a de educar para a fé. Daí que todos os catequistas se devam sentir membros responsáveis e activos na realização da sua missão, sendo, para tal, indispensável criar um clima de relações positivas, assentes na amizade, na fraternidade, no acolhimento e no respeito. A unidade na missão evangelizadora da Igreja é para Cristo condição indispensável para que o mundo acredite: “Para que todos sejam um só; como Tu, ó Pai, estás em Mim e Eu em Ti, que também eles estejam em Nós, para que o mundo creia que Tu Me enviaste” (Jo 17, 21).

Reflexão pessoal:

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Secção Passatempo

Horizontal 01. Saudação do Anjo e oração a Nossa Senhora. (Lc.1,28.42) 02. Dia da semana em que Jesus ressuscitou. (Mc. 16,1) 03. Jonatas filho de Saul era muito amigo de.........? (ISm.18,3) 04. Maria é nossa...............? 05. Baptizou Jesus no rio Jordão.(Mt. 3,13) 06. Discípulo muito próximo de Jesus. 07. Nós lemos e é a Palavra de Deus. 08. Quem foi o primeiro Papa. (Jo. 21, 16-17) 09. Foi cobrador de impostos. (Mt. 9,9) 10. Nosso Pai nos deu? 11. Esposo de Maria. (Lc. 1,27) 12. Onde foi Jesus no Domingos de Ramos. (Mc. 11,1) 13. Arca de .............? 14. Os amigos de Jesus? (no singular) (Mc. 13,1) 15. São ..................é o protetor dos animais. 16. Alimento que o povo comeu no deserto. (Ex. 16,35) 17. Está escrito na Cruz. (Mc. 15,25) 18. Quinto livro do Novo Testamento? 19. Esposo de Sara. (Gn. 18, 9) 20. Na catequese fica acesa ao lado da Cruz e da Bíblia. 21. O que os discípulos pediram para JESUS lhes ensinar. (Lc. 11,1) 22. As crianças receberão pela primeira vez. 23. Irmão de Moisés. (Ex. 4, 14) 24. A maior caridade. 25. Água amarga. (Ex. 15,23) 26. Saul que foi o primeiro rei foi ungido por quem? ( I sam. 10,1) 27. Jesus nasceu em...............?(Mt. 2,1) 28. Moisés tinha dificuldade para falar pois ele era.............?(Ex.4,10) 29. Dia em que o Espírito Santo desceu sob os apóstolos. (At. 2, 1-4) 30. Livro do Ant. Testamento. 31. Esposa de Jacó, irmã de Raquel (Gn 29, 16). 32. Perdeu tudo, depois ganhou. 33. Profeta que prometeu à viúva que não faltaria a farinha (I Rs 17, 14). 34. Preocupada com a casa (Lc 10, 40). 35. Um dos Apóstolos não Evangelista (Mc 3, 13-19) 36. Irmão de Jacó (Gn 25, 19-34). 37. Mãe de Maria.

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Vertical 01. Prima de Maria. (Lc. 1,36) 02. Mãe de Jesus. (Lc. 1,31) 03. Terceira Pessoa da Santíssima Trindade. 04. Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. 05. Escrava egípcia que deu um filho à Abraão. (Gn 16,4) 06. Animal que Jesus montou para ir em Jerusalém. (Mc.11,2) 07. Esteve preso com Jesus e foi solto por Pilatos. (Mc 15,11) 08. Número dos Apóstolos. 09. Lugar onde a Família mora ou habita. 10. Livro que Lucas escreveu e que é o 5º do N.T. 11. Segundo livro do Novo Testamento. 12. Primeiro homem. (Gn. 2,7) 13. Foi um soldado romano e perseguiu JESUS. (At. 9,4) 14. Irmão de Caim. (Gn.4,2) 15. Quem foi Davi. (II Sm. 7,1) 16. Criou todas as coisas. 17. Final da Ave Maria. 18. Tirou o povo do Egipto. (Ex. 3,8) 19. Primeira mulher. (Ex.2,18) 20. Quantos livros tem a Bíblia. 21. Profeta do Antigo Testamento. 22. Quem foi Jeremias. 23. Símbolo da colheita e dela faz-se vinho. 24. Era muito amigo de Paulo. (Act. 15,40) 25. Livro que conta a história das duas noras. (8º do A.T.) 26. O que Deus é nosso. 27. Irmã de Simeão e Levi que foi violentada. (Gn. 34,2) 28. Não foi feito o recenseamento. (Num. 1,49) 29. Jeito que JESUS gostava muito de falar. 30. O actual Papa 31. Pai de David (Icr 2,13) 32. Uma das doze tribos (Icr 2,1) 33. Nome de um Profeta 34. Sucessor de Moisés (Dt 31,1-4) 35. Ungio os pés de Jesus (Jo 12,3) • As soluções são publicadas na próxima edição.


Secção caixa de perguntas

É correcto dizer: “dar uma aula de catequese”?

Qual é a missão do coordenador paroquial?

A

O

missão primordial da Igreja é anunciar Deus, testemunhá-Lo diante do mundo. Trata-se de dar a conhecer o verdadeiro rosto de Deus e o Seu desígnio de amor e de salvação em favor da humanidade, tal como Jesus o revelou. Para preparar tais testemunhos, é necessário que a Igreja desenvolva uma catequese que propicie o encontro com Deus e fortaleça um vínculo permanente de comunhão com Ele. (DGC 23) A finalidade última da catequese é pôr as pessoas não apenas em contacto, mas em comunhão, em intimidade, com Jesus Cristo» (DGC 80) A catequese é a forma específica do ministério da Palavra que faz amadurecer a conversão inicial, até fazer dela uma confissão de fé viva, explícita e operante. (DGC 82) Catequese é mais que exposição didáctica de matéria (aula/ lição), é propiciar o encontro com Deus. O catequista faz catequese com os catequizandos ou catecúmenos dando-se como Jesus se deu.

coordenador é um catequista eleito pelos outros e/ou nomeado pelo pároco. Exerce o seu ministério com alegria e é o elo de unidade entre os vários membros da comunidade de catequistas e da comunidade paroquial a que pertence. Coordenador é aquele que cresce fazendo crescer os outros MISSÃO: • • •

• •

Animar os catequistas; Abrir novos horizontes; Promover a formação na paróquia e a participação de todos os catequistas nas diferentes propostas da diocese e do arciprestado; Actualizar-se continuamente, estando em sintonia com as orientações arciprestais e diocesanas; Criar um clima de acolhimento, de partilha e de confiança entre todos os membros.; Estar atento ao cumprimento do programa, aos registos de assiduidade dos catequizandos, como também dos catequistas e a sua pontualidade; Incentivar e auxiliar a realização de reuniões de pais com os catequistas.

O coordenador caracteriza-se pelo serviço que presta como animador, pela distribuição das tarefas, pela confiança que deposita nos catequistas, pelo amor aos catequizandos e aos pais, pela vivência comunitária, pela preocupação com a formação dos catequistas, pelo relacionamento humano, afectivo, carinhoso e alegre, mesmo nas dificuldades. Deve ser uma pessoa aberta capaz de acolher sugestões, aceitar com humildade as críticas, apontar sempre uma luz nas horas difíceis. Acima de tudo, o coordenador deve elaborar um projecto catequético participado, capaz de gerar um processo de educação da fé na comunidade. É aquele que faz pontes, não porque leva para a outra margem, mas porque une as margens

centro cultural e pastoral da arquidiocese rua de S. Domingos, 94 B • 4710-435 Braga • tel. 253 203 180 • fax 253 203 190 catequese@diocese-braga.pt • www.diocese-braga.pt/catequese

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a d n e g A agenda

uistas q e t a C a r a p s o Retir

, no ra Catequistas três retiros pa e -s Vila – am o iz el al ut re al e», em So ste Ano Pastor «Casa da Torr rioe te ad an lid os ua an rit s pi melhança do Centro de Es se à , de as iro di re is de Feve o de do 2008 e 8 a 10 Verde. Dois sã de da iro o ne an Ja es de oc uidi o: 4 a 6 artamento Arq res. As datas sã zem-se no Dep fa s õe riç sc in s a 2008. A 8 dias, de 17 ar um retiro de iz al m Catequese. le re va de is de ua espirit possibilida , mas os frutos Há também a mais exigente é te Es . iro ne 25 de Ja e Silva, SJ, que P.e João Costa o r bem o esforço. se ncia i va os stes retir a vasta experiê uese e tem um O orientador de eq at C à da vi a sua ão espiritual tem dedicado além da formaç ra pa , to bi âm neste

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