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e o texto 2ÂŞ Elementare
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e o texto 2ÂŞ Elementare Turma E
Uma imagem, muitas vezes, traduz o que palavras não conseguem. Revela sentimentos, ações, histórias. Inúmeras possibilidades. Onde aconteceu? Quando? O que aconteceu? Quem participou? Como? Por quê? Deixamos a nossa imaginação fluir diante da imagem. Mergulhamos nessas inúmeras possibilidades. Diante da exposição fotográfica “Intercambistas pelo mundo”, de Carol Reis no foyer do auditório de nossa escola, nossos olhares curiosos ficaram diante de muitas histórias a serem exploradas e criadas através das imagens. Inicialmente, visitamos e observamos. Posteriormente, revisitamos. Em busca de histórias por trás das imagens, escolhemos algumas e criamos as nossas próprias histórias.
Cristiane Néri Horta Professora de Língua Portuguesa 2ª Elementare
Dedicamos esse trabalho à Carol Reis. Através de um olhar sensível e de um momento ímpar captado por suas mágicas lentes, um novo mundo de possibilidades se abriu diante de nós. Histórias e mais histórias surgiram em nossos pensamentos... somos capazes de criar!
O grande enigma da caverna _Texto coletivo Em 2009, em uma aldeia indígena chamada Guararape, no meio da Floresta Amazônica, uma estudante de Geologia da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, estava explorando as pedras, procurando alguns minérios e fósseis. Jeanie tinha 22 anos e era muito curiosa. A primeira coisa que ela aprendeu na aldeia dos Guararapes foi sobre o jeito que os indígenas viviam, para que serviam as plantas medicinais e a língua que eles falavam. Depois de duas semanas, Jeanie já falava a língua dos Guararapes fluentemente. Havia dois indígenas que eram os melhores amigos dela: Kainã e Kauã. Eles também aprenderam o inglês. Assim, ficaria mais fácil de se comunicarem. Jeanie e seus amigos encontraram uma caverna, que era desconhecida do povo Guararape. Ela ficava atrás da cachoeira e eles descobriram isso um dia que estavam
tomando banho lá. Jeanie pisou em uma pedra e a parede atrás da cachoeira se abriu e viram uma caverna. No começo, tiveram um pouco de medo, porque era algo desconhecido para eles. Ao se acostumarem com a escuridão da caverna, eles ficaram mais confiantes e seguiram em frente. Andaram a noite toda e viram várias pedras diferentes. Tinha um rio subterrâneo e eles não sentiram sede. Mais adiante, ouviram uma risada sinistra vinda do lado mais escuro da caverna. Jeanie tirou uma lanterna de sua mochila e iluminou o lugar. Antes, Kauã havia alertado para não ligar nada, porque poderia ter morcegos na caverna e se tivesse algo iluminando, eles poderiam ser atacados. Jeanie e seus amigos viram uma criatura medonha que tinha pelos no rosto, chifres na cabeça e o corpo dela parecia com uma cobra. Kainã perguntou: - Quem é você? O que faz aqui? A criatura respondeu: - Eu sou o Guardião dessa caverna. Eu protejo o grande dinossauro desconhecido e o Biocarbono Indestrutível. Kauã perguntou para Jeanie: - O que é Biocarbono Indestrutível? Jeanie respondeu: - Há muito tempo, eu estudei sobre essa pedra e descobri que ela veio do espaço há milhares de anos, quando ainda existia dinossauros na Terra. Muito antes de Cristo. Era uma parte valiosa do meteoro que acabou destruindo a vida dos dinossauros.
A criatura sinistra lançou um desafio para eles. Se descobrissem o enigma da caverna, poderiam explorar o Biocarbono Indestrutível e ver o fóssil do dinossauro desconhecido. - Posso levar as duas coisas para um museu? Assim, muitas outras pessoas poderão conhecer sobre essas duas maravilhas! - Se vocês descobrirem o enigma da caverna... O mundo exterior poderá saber. Se errarem, serão meus prisioneiros para sempre!!! O enigma da caverna era descobrir qual era a formação do Biocabono Indestrutível! Kauã e Kainã ficaram preocupados, pois não sabiam a resposta. Jeanie deu um largo sorriso e gritou: - Eu seeeeeeeeiiiiiiiiiiii!!!!!!!! É diamante, minério de ferro, aço e platina! A criatura sinistra respondeu: - Não acreditoooooooooooooo! Vocês acertarammmmmmmmm! A criatura se transformou em pó e um raio de sol passou pelos buracos das pedras da caverna. Pouco tempo depois, os amigos geólogos de Jeanie foram até a caverna e tiraram a pedra e o fóssil do dinossauro desconhecido. Jeanie foi nomeada a melhor geóloga do planeta! O povo Guararape, finalmente, ficou famoso no mundo inteiro!
A menina curiosa _Sofia Neves Giulia era uma menina que tinha vinte anos. Nasceu em São Paulo e tinha o sonho de conhecer o mundo. Então, ela resolveu viajar para muitas cidades. Roma foi uma das primeiras. Ela queria conhecer a cultura de cada cidade. A cultura de Roma era bem diferente da que existe no Brasil. Lá, as pessoas falam, se vestem, comem e vivem de modo diverso. Giulia adorou a viagem. Está planejando outro passeio, que vai ser para Nova Iorque, Tóquio e Buenos Aires.
A Lenda da Fontana di Trevi _Enzo Carvalho Era uma vez, uma garota que se chamava Bia. Quando ela tinha 21 anos, viajou para a Itália , em 2008, já que seu sonho era conhecer a Fontana di Trevi. Quando ela chegou ao seu destino, ficou sabendo que seu pai estava muito doente e havia sido internado por causa de um câncer no pulmão. Ao saber da notícia, Bia ficou muito triste e até pensou em voltar para a sua casa no Brasil. Quando ela estava saindo do hotel, conheceu Júlio, um rapaz muito bonito e educado. Eles logo se tornaram amigos. Júlio contou para Bia sobre a lenda da Fontana di Trevi. Dizia a lenda que a água da fonte era milagrosa e era capaz de curar qualquer doença. Confiante e muito feliz, Bia foi até a fonte para buscar um pouco da água e levar para seu pai. Ao chegar no Brasil, Bia foi para o hospital, certa que um milagre poderia acontecer.
Passados alguns dias, todos se surpreenderam com a notĂcia de que JoĂŁo, pai de Bia, estava curado! Como forma de agradecimento, Bia escreveu um livro e todos os anos visita a Fontana di Trevi para rezar.
Kubo e a tartaruga mágica _Luiz Otaviano Sartorato Um dia, um menino que se chamava Kubo, encontrou uma tartaruga no meio do safári e a tartaruga olhou para o Kubo e ele falou para a mãe ao lado: - Mãe, posso ter uma tartaruga? E a mãe respondeu: - Não dá. - Por quê? - Porque nós moramos em apartamento e o safári acabou. Kubo foi para casa triste. No meio da noite, a tartaruga bateu na porta do apartamento. A tartaruga seguiu o Kubo sem ele perceber. Kubo abriu a porta e gritou: - Mãe, a tartaruga está aqui!!! E a mãe respondeu: - Está bem... pode ficar, Kubo.
Kubo gritou de felicidade: - Eba!!! Após dez anos, no dia do aniversário de Kubo, a tartaruga fez a sua primeira mágica. Preparou uma grande festa de aniversário. A segunda foi em 2048. A tartaruga fez aparecer uma namorada, que se chamava Maria Ana. Kubo gritou de alegria e eles se tornaram namorados. Resolveram criar um filme que se chamava “La la Land”. Kubo ganhou o Oscar de melhor filme e ele ficou rico. Passaram a morar em Dubai no Burj Kalifa. Depois de um ano, eles viajaram para New York e foram para o Empire States e o World Trade Center. Logo depois, foram para Paris, conhecer a Torre Eiffel e depois foram para Roma, conhecer o Coliseu e a Fontana di Trevi. Depois, foram para São Paulo, para Kubo trabalhar no Mirante do Vale. Depois de dez dias de trabalho, eles foram para Boston e eles acharam lindo. A última viagem foram para Toronto, conhecer o CN Tower e quando voltaram para Dubai, o avião teve uma
turbulência. Eles chegaram bem, mas tiveram azar, porque um carro bateu e então, chegaram em casa à meia noite. Só no dia seguinte, se mudaram para morar no Dom Cielo, o terceiro prédio mais alto de Belo Horizonte, para trabalhar no edifício Concórdia. Só que o Concórdia fechou. Foram para Xangai e foram para a Torre Xangai e a tartaruga fez três mágicas e fez aparecer um carro dourado de um milhão. Foram para Tóqui, para comer no Tokioskaitree, o restaurante mais chique de Tóquio e logo depois, foram para Orlando e ficaram no Cabana Bay e no meio da noite, a Maria Ana contou uma piada. - Quando você está triste, abrace um sapato e aí ele te consola. Todos caíram na gargalhada e voltaram para casa. Chegaram e viram Sol Nascente, para ver o César ser preso e a Alice ser libertada. Depois, eles foram para a Universal e logo depois, voltaram para o Brasil.
A estátua _Pedro Oliveira Um dia, uma moça, que se chamava Flávia, estava na praça Felder em Nova Iorque, em uma tarde ensolarada de junho. Flávia resolveu tirar uma foto e sem querer, esbarrou no braço da estátua, quando, de repente, se abriu uma porta com escadas. Ela desceu todas as escadas e lá embaixo, encontrou um portal para o Minecraft!
A atriz de Paris _Gabriela Cassimiro Um dia, uma atriz chamada Sofia, foi na Torre Eiffel. De repente, aconteceu um terremoto. A Torre Eiffel caiu e a atriz sobreviveu, mas outras pessoas não. A atriz se machucou e foi ao hospital. Depois, ela ficou de repouso e após um tempo, ela foi ao cenário e fez cinco episódios. Quando a atriz saiu do cenário, foi à sorveteria. Ela tomou sorvete de coco, com doce de leite. A atriz voltou para casa e leu uns papéis, pegou umas coisas e foi dormir . Acordou, tomou um café da manhã e foi ao parque.
A Picolinha _Manuella Regis Era uma vez, uma menina que se chamava Laura, era veterinária da Amazônia. Um dia, viu uma bicho preguiça caindo da árvore e, imediatamente, pegou-a em seus braços. Examinou o animal, para saber se ela havia machucado e se estava tudo bem. Laura resolveu adotá-lo. Hoje, Laura e Picolinha, nome que Laura escolheu para o animal, vivem felizes na Floresta Amazônica.
O resgate de Chely _Sofia Andreata Em 2012, Amy, uma adolescente de 19 anos, que estudava veterinária, morava em Londres e estava fazendo intercâmbio no Brasil, na Amazônia. Amy estava estudando sobre o bicho preguiça, quando achou um filhote perdido e o resgatou e a batizou de Chely. Ela a levou para o acampamento para fazer um exame e achou uma fratura na patinha direita de Chely. Ela a imobilizou para que melhorasse rápido. Chely ficou em observação por uma semana. Neste meio tempo, fizeram outros exames que mostraram que a patinha de Chely já tinha melhorado. Dois meses depois, Amy abriu sua própria clínica na Amazônia e levou Chely para ser a mascote da clínica. Todos viveram felizes para sempre!...
Em busca de um amigo _Chloé Pereira Sara é uma menina solitária e ela queria muito ter um bichinho de estimação. Ela saiu de Paris, para procurar um bicho, que podia ser seu amigo. Ela viajou até Rio Preto, no Brasil, para achar um animal sem dono. Ela achou várias espécies de macaco, mas não gostou, porque eram muito agitados. Então, ela foi para a Floresta Amazônica e viu uma preguiça muito rara e bonita. Achou que ela estava solitária e por isso, resolveram cuidar uma da outra. Sara batizou a preguiça de Avelã.
O burrinho de Maria _Valentina Maschio Quando Maria era pequena, ganhou um burrinho do seu avô de presente de aniversário de um ano e o chamou de Tommy. Tommy morava no curral da fazenda. Maria e Tommy corriam pelo pasto e se tornaram melhores amigos. Eles cresceram juntos e agora eles têm 12 anos. Maria vai à escola montada em seu burrinho. Enfim, eles fazem tudo juntos.
O canguru mágico _Manuela Godoi Certa manhã, na Austrália, em 2002, uma garota chamada Olívia tinha uma madrasta terrível que a fazia trabalhar o dia todo. Um dia, Olívia estava dando comida para o canguru mágico e o canguru falou assim: - Entre na minha orelha e saia pela outra. Quando ela saiu pela outra orelha, todo o serviço estava feito. A madrasta ouviu tudo e ela resolveu tirar o canguru da casa. Olívia ficou muito triste e ela mesmo o levou. No meio do caminho, ela encontrou um príncipe. Eles se casaram e viveram felizes para sempre.
A visita de Alice _Larissa Neves Em 2010, Alice estava passeando na Suíça. Lá, encontrou um burrinho que se chamava Estela e a adotou. Depois de duas semanas, ele desapareceu. Estela encontrou um burrinho chamado Luãn e eles começaram a namorar. Depois de quatro semanas, Alice achou Estela. Eles iam embora, mas Alice ficou com dó de Luãn e o levou. Por fim, eles tiveram filhotes e eles viveram juntos para sempre.
A canoa _Nikolas Benjamin Guimar達es Em 2009, uma canoa afundou. Nela tinha um homem chamado Jo達o. Jo達o viu um barco. O barco salvou o Jo達o.
A ilha misteriosa _Vítor Matos No início do século XX, em uma gaiola, dois homens descansavam em redes: uma amarela e outra branca. Um homem se chamava Antônio e o outro Miguel. Quando a gaiola atracou, os dois desceram do barco e chegaram em uma ilha. A primeira coisa que fizeram lá foi descansar um pouco. No dia seguinte, Antônio tropeçou em alguma coisa e ele disse: - Não acredito! É ouroooooo! Ele mostrou para o grupo de pesquisa e, finalmente, ele ficou rico! Miguel, seu fiel amigo, usou o dinheiro para comprar um barco novo e continuar suas pesquisas!
Reveillon ao resgate _João Pedro Turek Nove anos antes de Jeanie descobrir o povo Guararape, no ano de 2000, Roberto, mais conhecido como Beto, foi passar o Reveillon na fazenda dos avós. Lá, ele encontrou seus primos: Rafael com 28 anos, Maria com 14, Augusto com 19. Beto tinha 18 anos e estudava geografia na Universidade Federal de Minas Gerais. Eles estavam combinando que iam acampar juntos. Maria e Augusto estavam muito animados, porque era a primeira vez que iriam acampar, mas Beto e Rafael já tinham acampados juntos. Augusto foi pegar a madeira e, de repente, o Augusto tinha sumido. Todos foram procurar. Quando Rafael, Maria e Beto estavam procurando, de repente, Rafael sumiu. Como já estava ficando de noite, Beto e Maria foram para o acampamento. Depois, quando ficou de dia, Beto e Maria foram procurar Rafael e Augusto. Começou a chover e relampear. Enquanto isso, Augusto
e Rafael estavam perdidos, até se encontrarem. Augusto falou: - É melhor não nos separarmos, Rafael. Rafael falou: - Ok! E onde você estava? - Em uma parte da floresta cheia de espinhos. - E você? – perguntou Augusto. - Eu estava em uma parte da floresta que estava em chamas. Augusto falou: - Como você saiu de lááááááááa´? Então, Rafael falou: - Saindo... e a chuva ajudou. Vamos voltar no Beto e na Maria. Eles estavam preocupados e decidiram pegar os fogos de artifício dos avós, que estavam guardados para o Reveillon. Antes de usarem, mudaram os fogos um pouco e colocaram uma mensagem. Eles saíram correndo para lançar os fogos de artifício. Depois que lançaram, Augusto e Rafael seguiram a pista e voltaram. Quando os avós estavam terminando o chá, eles saíram
correndo para ver o que aconteceu e depois, falaram grosso: - Os fogos de artifícios seriam para o final do Reveillon. O que aconteceu? Beto disse: - Nós, eu e Maria, usamos os fogos de artifícios para achar Rafael e Augusto. Rafael falou: - É verdade! Augusto falou: - Eu concordo. Os avós falaram: - O queeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee? Dois netos sumiram e vocês não falaram nada??? Maria falou: - Tudo bem, nós não falamos nada porque nós temos mais que catorze anos, entenderam? - Sim! Falaram os avós: - Vamos comer um bolo? - Simmmmmmm! –disseram Beto Rafael, Maria e Augusto.
A paz _Arthur Colepicolo Em 2017, em uma escola, um grupo de alunos se reuniu em um muro, para homenagear a paz mundial. Cada aluno escreveu a sua mensagem no muro e tiraram uma foto, fazendo o sĂmbolo de um coração para registrar este momento.
O grande amor _Carolina Sausmikat Um dia, os amigos resolveram ir para Paris, para selar a amizade no muro do amor. Como a amizade era muito grande, no dia seguinte, eles fizeram uma festa para comemorar. Eles viveram muitas aventuras e foi uma viagem de muito amor!
As amigas _Angelina Diniz Em 2015, duas amigas fazer um curso em Paris. Elas conheceram muitas pessoas de países diferentes. Maria e Juliana são os nomes das amigas. Lá, elas puderam que não importava se você fosse da China, Brasil, México ou de muitos outros países, nós podemos ser amigos.
Águra _Alice Reis Há um tempo, no final do século XX, havia um país chamado “Águra” Lá havia uma escola chamada “Disciplina com capricho” e era uma escola privada. E tinha lá: 1º, 2º, 3º e 4º ano, 1º, 2º, 3º e 4º maternal, 1ª, 2ª, 3ª e 4ª superiore e 1ª, 2ª, 3ª e 4 ª média. Vamos apenas falar sobre uma turma da 3ª superiore. Bem, vamos lá começando... Nesta sala havia onze meninas e apenas um menino. Todos eles gostavam de todas as matérias, menos uma menina chamada “Maia”, ela é francesa. Mas, tinha uma matéria que ninguém gostava: era Português. Eles não gostavam de Português, porque achavam chato aprender a língua que eles já falavam. Em Águra, cada superiore só tinham duas provas: uma normal e outra para passar de ano. Vários dias depois... Estava chegando o dia da prova de Português. Ninguém estudou e, por isso, todos tiraram a mesma nota: N. S. Depois, Harry, o único menino da sala, reuniu o grupo todos e disse em voz alta:
- Gente, eu acho que chegou a hora de mudar isso. Vocês viram a nota que nós tiramos? O grupo concordou, menos Maia: - Eu “no”, “vô continua” amando o francês. - Tudo bem, Maia, mas o resto de nós, a partir de agora, amaremos Português igual a todas as outras matérias. O grupo disse: - ÊEEEEEEEEEEEEEEE! Vários dias depois... Estava chegando a prova de Português para passar de ano e todos estudaram e tiraram nota 10. Maia não estudou e não tirou 10.
Um dia na galeria de giz _Vasco Azevedo Vanda ĂŠ uma menina com vĂĄrias amigas. Um dia, elas estavam na escola, principalmente a Vanda. Elas estavam em um dia escolar. Nesse dia, elas iam a uma galeria, quando Vanda entrou no Ă´nibus, ela viu que o dia estava ensolarado. Eles partiram para a galeria de giz. No caminho, Vanda convidou um menino chamado Matheus para ir ao passeio da escola. Eles escreveram o que mais gostavam. Eles gostaram tanto que pediram para tirar uma foto muito especial, com todos os amigos.
O verão _Luca Mandurino Roroy era um garoto de 16 anos, que andava com sua bicicleta, procurando um bar para beber uma água com gás. Fazia muito calor em Londres no verão do ano de 2000.
O sumiço dos sorvetes _Gabriela Antonacci Em um belo dia de verão em Londres, James saiu para dar uma volta de bicicleta. Antes de dar a volta, James parou para tomar um sorvete em sua sorveteria preferida, que se chamava Sunday. Porém, ao chegar lá, percebeu que não tinha nenhum sorvete. As pessoas não entendiam que a melhor sorveteria da cidade não tinha sorvete... o que teria acontecido? - Séculos atrás, reza a lenda que um monstro, chamado Barba Sunday, roubava os sorvetes das cidades. – contou James. Ele resolveu procurar todos os sorvetes da cidade e na praça, James encostou na escultura de gelo, que se abriu e apareceu uma caverna de gelo. Muitos curiosos resolveram entrar e depois, uma risada medonha. - Eu sou o Barba Sunday!!! - O que você quer com todos os sorvetes da cidade?? - Eu quero que só eu tome os sorvetes e mais ninguém!!!! - Que egoísmo!!! - O que é egoísmo? - Egoísmo é quando uma pessoa pega tudo para ela e a outra fica sem nada. Imagina quantas pessoas estão sem sorvetes? - Ops... Eu vou devolver, só que eu posso ficar com um pouco? - Claro!!!!