II- O BRASIL FRENTE AO HOLOCAUSTO: HISTÓRIA E MEMÓRIA
Na década do 40 era difícil emigrar, principalmente para os judeus. Os paises não se interessavam por populações de origens urbanas e assim eles ficavam fora desta expectativa. O departamento diplomático brasileiro possuía intelectuais produzindo conhecimentos específicos para os Ministérios todos. Um destes intelectuais foi o diplomata Jorge Latour que pesquisou e produziu trabalhos sobre a presença judaica na Europa. Mesmo vendo situações diferentes, ele recomendou que não se trouxesse o povo judaico ao país já que ele se tornaria um problema social (quisto racial).