Revista Norte Empreendedor - Ed. 4

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polo de




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Sinop: polo de educação executiva Etanol de milho chega a Lucas do Rio Verde

Obra solidária empreendedor

do bem

32 Empresas apostam no cooperativismo

entrevista

CAROL BARRETO E GISA FABRIS

23 Tchó e Béppi

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editorial SINOP

MARCOS ROGÉRIO GONÇALVES Editor chefe





capa

Cento de Eventos Dante de Oliveira: capacidade para grandes públicos em estrutura adequada para eventos de relevância

Sinop: polo de educação executiva

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Iluminare 2017: 30 ambientes, 35 prossionais e 45 empresários envolvidos

Palestraram na Expogen 2017: Cesar Kaghofer; Marco Aurélio; Agostinho Rocha Sant'ana; Eustáquio Penido de Andrade; Jeferson Martins; Carlos Eduardo Bonato

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O navegador brasileiro e escritor, Amyr Klink, emocionou e motivou os congressistas com sua história de persistência que gerou resultados

Veridiana Cavalheri: visão de crescimento tendo como base a receita do conhecimento

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COMETA HMB HYUNDAI




dedorismo

História de empreen

A Agitare estará no Shopping Sinop com investimento na ordem de um milhão de reais, num espaço térreo de 720m2 e com projeção de um mezanino.

Agitare: REVISTA NORTE EMPREENDEDOR | 2017

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Eliandro Dagostini: Agitare destaca-se no mercado ď€ tness

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FOTO GCOM MT

Inauguração: presidente da república, Michel Temer; ministro da Agricultura e Abastecimento, Blairo Maggi; governador do Estado, Pedro Taques; senador, José Medeiros; deputados federais e estaduais e representações de municípios vizinhos

ETANOL DE MILHO

A primeira usina à base de milho do País foi inaugurada no dia 11 de agosto, em Lucas do Rio Verde. O ato contou com a presença do presidente da república, Michel Temer, o ministro da agricultura e abastecimento Blairo Maggi, o governador do Estado, Pedro Taques, o senador José Medeiros e deputados federais e estaduais e representações de municípios vizinhos. São US$ 115 milhões de investimento no empreendimento, segundo Henrique Ubrig, presidente da FS Bioenergia. A usina possui 250 mil metros quadrados e surgiu de uma parceria entre uma empresa brasileira e uma norte-americana. A escolha de Lucas do Rio Verde para a construção da empresa se deve ao fato de o município ser o maior produtor de milho do Estado e, consequentemente, a matéria-prima tem o preço um pouco mais baixo. Mato Grosso produz cerca de 30 milhões de toneladas de milho ao ano e só quatro milhões destas são consumidas no Estado. O restante é vendido para outros estados e até para fora do país. A expectativa é moer 600 mil toneladas de milho por ano. Em plena atividade a FS Bioenergia produzirá anualmente cerca de 210 milhões de litros de etanol, 90.000 toneladas do coproduto FS Ouro, 40.0000 toneladas do coproduto FS Úmido, 52.000 toneladas do coproduto FS Essential e 6.200 toneladas de óleo de milho, além de exportar

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60.000 megawatts de eletricidade. A FS BIOENERGIA Com a junção entre as empresas Fiagril e Summit Agricultural Group, a FS Bioenergia foi criada para produzir etanol e coprodutos do milho na cidade de Lucas do Rio Verde. Geograficamente, aproveita a região que é um dos maiores produtores de milho, soja e pecuária no país A Fiagril e o SummitAgricultura Group levam adiante uma longa história de produção agrícola, energia renovável e desenvolvimento do agronegócio. EM SINOP A FS Bionergia pretende investir em Sinop e já está com projeto em andamento de implantação de uma usina de etanol de milho no município, a exemplo do empreendimento feito em Lucas do Rio Verde. De acordo com o presidente do Conselho de Administração da Fiagril e Executivo da FS Bionergia, Marino Franz, o investimento em Sinop deve girar em torno de R$ 450 milhões. “É perceptível que o mundo está direcionando um olhar específico para a produção de alimentos saudáveis e subsistência e o Mato Grosso oferece muito isso. O Grupo também pretende investir, além de Lucas e Sinop, em outros polos agrícolas do estado”, afirma Franz.

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Estabelecida em Sinop - Mato Grosso, desde janeiro de 2002, preza por oferecer serviços de alta qualidade no segmento de Controle de Pragas Sinatrópicas, nas áreas urbana e rural. Visando na melhora constante do fornecimento de serviços que correspondam às expectativas dos clientes, na contribuição para a saúde humana e no fornecimento de alimentos sadios, a Dedetizadora Estrela se apresenta como uma alternativa ecaz na prestação de serviços prossionais, referentes ao controle de pragas, seja em residências, comércios, fazendas e agroindústrias.




empreendedor

do bem CAROL BARRETO E GISA FABRIS

Obra solidária O projeto reúne prossionais de construção civil em apoio a famílias de baixa renda que têm a oportunidade de conseguir doação de materiais para obras ou reformas. E ainda, colabora com a sustentabilidade e a qualidade de vida das pessoas

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empreendedor

do bem

Condições de moradia afetam diretamente a qualidade de vida e saúde das famílias

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do bem

Plataforma eletrônica organiza materiais nas categorias: material básico, hidrossanitário, acabamento, elétrica, móveis, esquadrias e cobertura

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História de empreen

dedorismo

Não é um segmento complicado de se trabalhar. Hoje estamos bem no mercado

Cavera:

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entrevista

Tchó e Béppi Norte Empreendedor (NE): Vocês têm texto ou é tudo de improviso? Fabio: No rádio tem roteiro, mas não há texto nal. Trinta por cento é produzido. Para a televisão escrevemos porque tem mais pessoas envolvidas e elas precisam de um norte. Da mesma forma, em relação aos vídeos para a internet. Luciano: Nós temos quatro textos básicos para shows: Quem Manda Em Quem, Colono Sim Baúco Não, Tourboteco, Show de Piadas, além de cacos de outras peças que caíram em desuso mas ainda resultam em boas piadas, entre elas O Show do Ano e Identidade Secreta. NE: O fato de serem jornalistas facilita o improviso? Fábio: Certamente. Ajuda a improvisar, sim. Eu e o Luciano já fechamos e apresentamos telejornais, entramos ao vivo em programas importantes no rádio e na televisão, escrevemos para revistas e jornais. Nascemos radialistas. Isso tudo soma para escrever roteiros e sim, certamente para improvisar. Luciano: É possível ser útil a sociedade fazendo humor. Nele tem caminhos para informar e divertir as pessoas. Isso é maravilhoso, faz bem a alma. NE: E quando tem muita criança, atrapalha quem está no palco? Luciano: Sim, a concentração ca mais difícil. Como somos em dois, dá pra dividir isso também, numa boa. O Béppi é quem mais sofre porque é baixinho,

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fonho e aí as crianças confundem ele com aquele boneco da Pepa Pig, elas apertam, dão socos, beliscam. Mas antes do show sempre alertamos aos pais para manter as crianças por perto deles, especialmente porque no palco tem equipamentos elétricos e eletrônicos, e portanto, risco de acidentes. NE: A performace é mais no palco ou perto do público? Fábio: Depende do evento. Há lugares onde o rider técnico não é atendido, a iluminação de palco e da platéia é péssima ou não existe, o som que o contratante arrumou é duvidoso ou o palco oferece riscos para a nossa segurança, as vezes eles fazem em cima de caixas de bebidas ou de bancos de madeira. Mas é o que tem de melhor no lugar e aí o nosso time tem que se adaptar. Em alguns momentos estamos numa fazenda e não em um teatro, não há porque exigir o que não tem. Há ainda shows em barracões de festas de igrejas, cobertos de telha de metal, isso dá um eco interminável, igual a quadras de esportes. Como já estivemos no mundo das transmissões esportivas e das entradas ao vivo para a televisão, esse delay, esse atraso no retorno é tirado de letra. Luciano: É comum também deixarem o palco dos músicos de baile para nós, lá no fundão. Colocam uma baita mesa com comida logo a nossa frente ou bem no meio da área de danças e o público vai para mesas, ao redor e a quilômetros de nós. Aí entramos para a apresentação. Tudo disperso é muito disperso. Não tem problema, descemos do palco, nos dividimos e segue a festa, sem problemas. Isso compromete, calro, a audição das pessoas, a nossa expressão corporal e outros detalhes. Contudo, temos traquejo para superar isso tudo. NE: Como vencer essas diculdades? Fábio: Sempre levamos microfones próprios de alta qualidade, mesa de áudio e cabos e um produtor nos acompanha. Seguimos viagem com uma iluminação básica e banners, o mínimo levando em conta o excesso de bagagem e as companhias aéreas estão pegando pesado. Eu penso que nós temos que chamar a atenção de todas as formas possíveis e imagináveis, porque naquele momento concorremos com estrutura inadequada, comidas e bebidas, garçons e crianças corrento. Vovós que não escutam bem e outros detalhes pertinentes. Só que estamos contratados para fazer o nosso trabalho. E assim procedemos, superando as diculdades, valorizando os convidados, o contratante, a arte e o nosso prossionalismo. Luciano: Lutamos para chegar a isso e é a maioria desses eventos, sem muito hábito de receber ações teatrais que nos garante a maior parte receita. Então, sugerimos ajustes mas nunca nos opusemos a subir no palco por limitações estruturais, ou porque o camarim não tinha toalhas brancas com nossos nomes decorados, frutas da estação ou outras frescuras. Fábio: No nosso camarim pedimos água e uma tábua de frios. Se tiver uma garrafa vinho para depois do trabalho é bem recebida, mas nunca se trata de um critério básico.

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Os shows de Tchó e Béppi podem durar entre 30 minutos e uma hora e meia, dependendo do evento e da negociação. Em feiras agropecuárias utilizam mais músicas do que nos corporativos, onde predominam as piadas. Em todos os eventos, ajustam seus roteiros as necessidades dos contratantes: produtos, serviços, estratégias de marketing e propaganda, público-alvo e outros detalhes alinhados antecipadamente. Para shows fora de Mato Grosso, rateiam despesas de viagem conforme o número de contratantes das turnês. Tchó e Béppi trabalham há 12 anos em parceria com a rádio Meridional FM de Sinop, estão com 100.000 seguidores na internet, na TV Centro América/Globo MT e na TV Morena/Globo MS desenvolvem vídeos educativos e divertidos. SERVIÇO: Escritórios em Sinop MT: 66 3515 9852 - 9 99554232 e Porto Alegre RS (Leonel) 51 9 9746 3527

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MODELO ECONÔMICO

Há mais de 50 anos no mercado a franquia educacional Sistema Objetivo é um exemplo de modelo de cooperativismo que comprovadamente deu certo em Sinop. Tem como meta potencializar a qualidade educacional dentro dos conceitos modernos e atuais respeitando a história, seguindo o lema da empresa: “faça parte dessa história”. Para José Arnaldo dos Santos, vice-presidente e diretor financeiro da Cooperativa dos Profissionais da Educação do Município de Sinop (COOPERSINO), o sistema é atual e está alinhado com o que tem de mais moderno em tecnologia educacional como franquia. “Em Sinop optamos pelo modelo econômico de cooperativa”, explica, ao complementar: “Desde o início o método pedagógico adotado pela escola foi o do Sistema Objetivo de Ensino, que baseia-se em apostilas completas e fáceis de serem interpretadas”. O Colégio Objetivo Albert Sabin, em seu início conhecido como Educandário Albert Sabin foi fundado em 1º de novembro de 1988 pela professora Regina Lúcia Ortega Calazans. Posteriormente, em 1990, a Associação de Pais e Proprietários do Educandário Albert Sabin (APAS) tornou-se a entidade mantenedora do colégio. A princípio, a escola oferecia somente a educação infantil e o ensino fundamental, mas, a partir de 1992, passou a atender também ao ensino médio. A partir de 1999 a Cooperativa dos Profissionais da Educação do Município de Sinop (COOPERSINO) passou a ser parceira contratada da APAS para a administração da escola. Fundada no dia 3 de dezembro de 1998, a COOPERSINO, inicialmente contava com 24 cooperados fundadores. A decisão de formar uma cooperativa levou o grupo de professores, à época, a visitar unidades educacionais com este modelo de gestão. Para Arnaldo, o cooperativismo, além de seus princípios, agrega valor aos associados, ou seja, cada cooperado também é dono. Atualmente quase 500 alunos - da educação infantil ao ensino médio – são atendidos pela 36

cooperativa. “Mantemos um programa permanente de qualificação profissional para os nossos professores. Estamos alinhados com o que está em discussão sobre o que tem em cooperativa educacional”, detalha Arnaldo. Para ele, o sistema cooperativo valoriza os produtores da mão de obra. “Somos os próprios donos, não temos patrão. Damos o melhor confiando que é um modelo econômico que nos agrega um valor. Sabemos que se

Arnaldo: cooperativismo é um modelo econômico justo, pois agrega valor proporcionalmente ao trabalho

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Quase 500 alunos são atendidos pelo Colégio Objetivo em Sinop

investirmos em nosso próprio negócio a rentabilidade voltará para nós e não para a mão de um terceiro ou de um proprietário porque a propriedade é nossa”. Hoje são 46 profissionais ligados ao Colégio, destes, 42 são cooperados. No cooperativismo os princípios de igualdade e de equidade andam juntos. O nível de decisão e voto são iguais, mas a expertise adquirida é individual. O professor disse que a participação econômica é simbólica porque o

O cooperativismo tem feito a diferença no mercado economicamente instável, principalmente no setor financeiro. Neste cenário, destaca-se a Cooperativa Norte do Mato Grossso(Sicoob). Inaugurado em Sinop em janeiro de 2015, juntamente com os associados teve um crescimento de quase 100% no primeiro ano, no segundo foi de 50%. E, em 2017 a expectativa é que o crescimento se repita igual ao de 2016. Inspirado pela necessidade de uma agência financeira genuinamente sinopense, um grupo formado por 105 empresários, viu no Sicoob a alternativa. Então em 2013 se deu início a elaboração do projeto que foi apresentado ao Banco Central. Foi aprovado e desvinculado do Sicoob em Cuiabá. REVISTA NORTE EMPREENDEDOR | 2017

principal retorno para o cooperado está diretamente ligado ao ato da sua produção. Ele destaca ainda que o cooperativismo é um modelo econômico justo, pois agrega valor proporcionalmente ao trabalho. “O poder de gestão que faz o negócio coletivo é igual. O poder do voto de todos, independentemente do período de ingresso é igual. Não é por cotas de participação ou pelo quanto tem já tenho investido na empresa”

Inauguração da agência do Sicoob, em Sinop

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O maior diferencial é o atendimento, onde o associado vai poder direcionar o seu negócio” Norival Curado, presidente do Sicoob Norte

Hoje com sede em Sinop, já estabilizado e com metas alcançadas abriu uma filial em Colíder. Os projetos não param. A projeção a longo prazo é inaugurar outras agências em Sinop e em diversos municípios da região. DIFERENCIAL Na cooperativa de crédito, o associado é o dono, participa dos rendimentos; o lucro fica na cidade e é revertido para a população também. Ao contrário de outros Bancos que tem um executivo por trás da administração o lucro vai para a sede. Outra vantagem é o atendimento que é personalizado - de pessoas para pessoa. “Não tem um auto-atendimento realizado por máquinas ou por 0800. A cooperativa tem tudo que tem em um banco; linhas de financiamentos, cartões, etc. O maior diferencial é o atendimento, onde o associado vai poder direcionar o seu negócio”, disse o presidente do Sicoob Norte, Norival Curado 38

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Dalcar Veículos: Há 13 anos no mercado de seminovos em Mato Grosso

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Pó de serra O projeto reúne prossionais de construção civil em apoio a famílias de baixa renda que têm a oportunidade de conseguir doação de materiais para obras ou reformas. E ainda, colabora com a sustentabilidade e a qualidade de vida das pessoas

Com pouco mais de 20 dias já é possível ver a enorme diferença existente entre os cultivos em solo enriquecido com a compostagem daqueles plantados no

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Os números também responderam positivamente em testes no paisagismo urbano e no aceleramento do crescimento das lavouras de café.

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Comemoramos a ousadia destes que acreditaram no melhoramento do solo a partir do resíduo das indústrias madeireira e de carne. É uma corrente que prolifera benefícios e vai desde a destinação dos resíduos até a formação de uma cooperativa, geração de emprego e renda e solução ecaz para melhor produção do solo. Este é apenas o início de um grande projeto! Roberto Rios Lima, presidento do Simno

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OPINIÃO

destaca-se o Mato Grosso, líder nacional na produção do grão respondendo por ¼ da produção nacional, colhendo cerca de 28 milhões de toneladas A produção de etanol é um dos carros chefes do agronegócio brasileiro. Segundo dados do Ministério da Agricultura, durante a safra 2016/2017, o Brasil produziu mais de 27 bilhões de litros, porém estes valores ainda o mantém na segunda posição entre os maiores produtores mundiais de etanol. Desde 2006, os EUA superaram a produção de etanol brasileira, passando, no ano 2000, de 6 bilhões de litros, para 58 bilhões de litros no ano de 2016. Neste mesmo período, o Brasil saltou de 10 bilhões para 27 bilhões de litros. Amplamente discutida, a diferença básica entre o etanol brasileiro e o americano, é a matéria-prima utilizada para a produção: no caso do Brasil, a cana-de-açúcar; e nos EUA, o milho. Ambas as matérias-primas sofrem duras críticas de alguns setores da sociedade, por serem monoculturas que ocupam extensas áreas, e no caso especial do milho, por ser um produto utilizado como alimento para humanos. Fato é que, da mesma forma como acontece com a cana-de-açúcar no Brasil, em que parte da safra é levada para a produção de açúcar e a outra para a produção do biocombustível, nos EUA apenas 20% do milho é destinado à indústria energética. Outro ponto relevante quando se trata de etanol a partir do milho é a produção do DDGS (DistilledDriedGrainswithSolubles) como subproduto. Este resíduo possui elevado valor proteico e é utilizado na alimentação animal. No que tange ao rendimento, um hectare de cana-deaçúcar pode produzir até 8000 litros de etanol, já no caso do milho, cada hectare pode produzir até 3500 litros. Além disso, o custo do etanol da cana é da ordem de U$ 0,40, já no caso do milho, da ordem de R$ 0,50, em função da etapa de hidrólise do amido necessária no processamento do milho. Sob este cenário, abre-se aqui a “nova” janela de oportunidades aos produtores do Mato Grosso. Apesar da hegemoniedade da cana-de-açúcar na produção de etanol brasileira, alçada em robusto desenvolvimento científico e tecnológico, há impedimentos ambientais para a expansão da área atualmente cultivada. O decreto 6.961/2009, que trata do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar,

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PROF. ROBERTA MARTINS NOGUEIRA Doutora em Engenharia Agrícola (Energia na Agricultura) ICAA - Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Universidade Federal de Mato Grosso - Campus de Sinop.

impede seu plantio na Amazônia Legal, o que atinge grande parte do Estado de Mato Grosso. Somando a isto o fato de que o Brasil assumiu o compromisso, na conferência do clima de Paris em 2015, de aumentar a produção de etanol dos atuais 27 bilhões de litros para 50 bilhões em 2030, o amido surge como uma importante matériaprima para garantir que o Brasil atinja esta meta. Apesar de ser a fonte de amido mais difundida para a produção de etanol, o milho é apenas uma das possibilidades, já que qualquer grão, rico em amido, ou tubérculo que também possua grande quantidade destes compostos possui potencial de ser convertido em biocombustível. Vantagens estratégicas do milho para a produção de etanol a partir de amido se relacionam com o nível de desenvolvimento científico e tecnológico em seu cultivo e pós-colheita, além dos expressivos números de sua produção, que são superados a cada safra. Neste ínterim, destaca-se o Mato Grosso, líder nacional na produção do grão respondendo por ¼ da produção nacional, colhendo cerca de 28 milhões de toneladas. Se projetássemos a destinação de apenas 20% da produção estadual para a produção de etanol, assim como é feito nos EUA, teríamos para o ano de 2017 um incremento da ordem de aproximadamente 3 bilhões de litros de etanol, produzido apenas pelo Estado de Mato Grosso. Considerando-se o panorama econômico atual, com a saca de milho comercializada a R$ 12,30 e um custo de R$ 18,80 (Dados do IMEA), a comercialização de 20% da produção de milho in natura, representaria um déficit de R$ 600 milhões. Enquanto que a produção dos 3 bilhões de litros de etanol poderia gerar um lucro real da ordem de R$ 940 milhões, conforme valores de lucro da atividade publicados pela EMBRAPA Milho e Sorgo. É notória a viabilidade atual da produção de etanol a partir do amido, porém, em se tratando de commodities, as flutuações de preço são uma constante, o que pode colocar a produção em situações menos confortáveis em dadas épocas. Porém, o mercado da energia é muito promissor, com expectativas muito positivas quanto ao aumento da demanda e com a redução de custos, em vias das novas tecnologias que vão sendo desenvolvidas.

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INTERIORES


Saúde em Sinop empreende

polo educacional

São 351 leitos de internação, além dos 40 leitos de UTI, sendo dez destinadas a adultos e dez infantis, divididas entre pediátrica e neonatal

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“ “ Fasipe: laboratório e clínica odontológica são espaços utilizados pelos acadêmicos para prática dos conteúdos

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Considerada a segunda maior clínica médica privada do país, a Sinop Clínica tem dez mil metros quadrados de área construída.

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cães e gatos? DRA DANIELI MÉDICA VETERINÁRIA






BOI NO PASTO

Os efeitos devastadores da delação premiada dos executivos da JBS são sentidos em toda a cadeia produtiva de carnes do País e preocupam os pecuaristas. Em Mato Grosso o resultado é ainda maior. A crise começou antes mesmo de os depoimentos dos donos da companhia envolvendo o presidente Michel Temer vir a público. A Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, sobre irregularidades em frigoríficos, já havia afetado a exportação de proteína animal do Brasil. O escândalo das delações só fez agravar a situação: com a redução do abate pela JBS, o preço da arroba do boi caiu e o gado lota os pastos. Segundo o pecuarista em Alta Floresta, Rodrigo Agustini, com e cenário não favorável, os produtores seguraram o gado no pasto. “Os presos no mercado já não estavam dentro do aceitável. Quando aconteceu a Carne Fraca, nós tínhamos pasto verde e seguramos boi... represamos o boi”, explicou o pecuarista. Os produtores nacionais têm enfrentado dificuldades para receber à vista pela venda do gado. A JBS determinou que todas as compras sejam pagas somente após 30 dias. Além disso, vários bancos estariam se recusando a receber as notas promissórias emitidas pelo frigorífico, com medo de calote, deixando os pecuaristas estrangulados, sem recursos. Com a credibilidade afetada pela delação, muitos produtores só aceitam vender para a JBS à vista. Em Mato Grosso a alternativa foi vender para os frigoríficos menores, como: Frialto, FrigoBom, Cristo Redentor. No cenário nacional, as principais concorrentes da JBS - Minerva Foods e Marfrig - não têm capacidade de processar a mesma quantidade de gado que era comprada pelo frigorífico. O vice-presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Pedro Camargo Neto, aponta que o problema é mais grave em Mato Grosso e no Mato Grosso do Sul, onde está a maior quantidade de cabeças de gado e a JBS concentra a maior parte da capacidade de abate. Por problemas de logística e de

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custo, muitos produtores não conseguem levar o gado para ser abatido em outros estados. "É um problema muito sério. Você tem uma estrutura de abate que não é usada e alguns bois ficam sem ter para onde ir. Os preços estão caindo. Em Mato Grosso, a JBS concentra 50% da capacidade de abate”, explica Camargo. No Estado as estimativas apontam que o preço da arroba acumula queda de 5% desde o início da crise da JBS, segundo o diretor executivo da associação dos criadores do estado (Acrimat), Luciano Vacari. Os produtores pediram ao governo do Estado que agilize a certificação de frigoríficos locais - que representariam uma alternativa à JBS - e demandam, ainda, a isenção de ICMS para levar o boi para ser abatido em outros estados, onde há mais opção de empresas. "O problema é a concentração do mercado pela JBS. Com a crise política deles, as outras indústrias frigoríficas estão se aproveitando para, mais uma vez, pressionar o preço e comprar mais barato. Isso tem um impacto direto na renda do pecuarista, que está tomando prejuízo", afirma Vacari. Até o escândalo da delação, a JBS pagava à vista ao pecuarista pela compra dos bois. Depois do episódio, o grupo empresarial, que detém marcas como Friboi e Seara, mudou o modelo de negócio e passou a quitar faturas em 30 dias, emitindo Nota Promissória Rural. O resgate antecipado da nota promissória em instituições financeiras tem sido outra dificuldade para os pecuaristas. Há relatos de que alguns bancos não estão aceitando descontar a nota, que permite a antecipação do crédito. Outros estados também têm problemas. Levantamento do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Universidade de São Paulo (USP), comprova as queixas dos produtores. Em maio, os preços da arroba de boi gordo recuaram 4,63%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Foi a maior queda para o mês desde 1998, início da série histórica. Em nota à imprensa, a JBS informou que "padronizou todos os processos de compra de gado no Brasil com pagamento no prazo de 30 dias, o que já acontecia em 97% das praças onde atua".

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FERROGRÃO

Um novo corredor de escoamento da produção agrícola da Centro-Oeste deve se consolidar nos próximos anos. O projeto de construir ferrovia ligando Sinop ao porto de Miritituba, no Pará, já está em andamento. Um investimento de R$ 12,6 bilhões terá uma concessão válida por 65 anos. De grande interesse, a pesquisa foi financiada pelas tradings do agronegócio brasileiro: ADM, Amaggi, Bunge, Cargill, Louis Dreyfus, consorciadas com a Estação da Luz Participações Ltda. (EDLP). Juntas, as cinco tradings respondem por aproximadamente 70% das exportações de soja. A ferrovia terá uma extensão total de 1.140 quilômetros e será um dos mais importantes investimentos em infraestrutura no Estado do Pará, com recursos privados bancados pelas empresas ligadas ao agronegócio. O trecho representa a economia de cerca de mil quilômetros de percurso ao longo da BR-163, reduzindo o preço do frete por tonelada. A redução no valor do frete pode chegar entre 30 a 40%. Por causa de sua posição estratégica, o porto de Miritituba já abriga empresas gigantes da área de importação e exportação de produtos, como as americanas Bunge e Cargill, que construíram terminais de carga no distrito. Empresas especializadas em operações logísticas em importações e exportações de produtos também já adquiriram terrenos para instalação de suas instalações. ESCOAMENTO A ferrovia terá capacidade para escoar, em média, 35 milhões de toneladas de grãos por ano. O projeto prevê o transporte das cargas de grãos de Sinop a Miritituba, distrito de Itaituba (PA), de onde serão levadas pela hidrovia do rio

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Tapajós até os portos de Santarém, Barcarena, Itacoatiara e Santana do Amapá. Até chegar a Miritituba, a ferrovia deverá “subir” pela área de influência da BR-163. O traçado inicial prevê a saída do município de Sinop, mas existe a possibilidade de ampliação até Lucas do Rio Verde, o que aumentaria o traçado em 140 km. O governo estima ainda que a Ferrogrão pode chegar a 2050 transportando um volume superior a 42 milhões de toneladas. A ferrovia seria uma alternativa para o escoamento da produção de grãos do norte de Mato Grosso para os terminais paraenses, hoje bastante dependente da rodovia BR-163. Traçado previsto para a ferrovia atravessa o Parque do Jamanxim, que é uma Unidade de Conservação. As áreas afetadas pelo projeto, porém, já haviam sido interceptadas pela BR-163, e já se encontram em conformidade com a Lei nº13.452, publicada em 19 de junho de 2017. Houve a desafetação da área alcançada pela faixa de domínio da ferrovia, a fim de se evitar o risco de questionamentos quanto à viabilidade locacional do empreendimento. Uma grande questão sobre a Ferrogrão é aparte ambiental. O líder da classe ruralista na câmara dos deputados federais, Nilson Leitão(PSDB), disse que o governo fez uma 69


Medida Provisória ampliando uma área que que já tem 72% de reserva verde dentro do município Novo Progresso-PA. “Só que lá já tem 72% de reserva e não existe em um lugar nenhum no mundo com esse tamanho de reserva e com a medida provisória vai para 92%. Apresentamos Emenda para não deixar ampliar a área. Não que somos contra a reserva, somos a favor. Só que não podemos inviabilizar o município inteiro. Sem a riqueza da produção, as pessoas de lá vão passar fome. Foi vetado o projeto, mas será levantado outro para restabelecer a estrutura do que a reserva que não é reserva”, declarou. Com o Ferrogrão, a previsão que alcance uma geração de 6720 empregos diretos. A licitação do projeto está prevista para o segundo semestre de 2017. A abertura da consulta pública está prevista para 29 de setembro deste.

Os agricultores mato-grossenses terão que esperar por pelo menos mais oito anos até que finalmente consigam escoar a produção via ferrovia - isso se o governo federal seguir à risca o cronograma de leiloar no segundo semestre do ano a Ferrogrão, que ligará Sinop até os terminais de transbordo de Miritituba (PA). A avaliação foi feita pelo diretor-executivo do Movimento Pró-Logística, Edeon Vaz, em entrevista à Revista Globo Rural. O Movimento Pró-Logística é formado por entidades ligadas ao setor produtivo de Mato Grosso, entre elas a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso

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(Aprosoja). Graduado em Administração, Edeon Vaz é especialista em Gestão Estratégica de Negócios e há mais de dez anos atua na área de logística. Ele acredita que a obra só será concluída em 2025. “Na melhor das hipóteses”, diz. O cálculo leva em conta a estimativa de que os primeiros dois anos sejam destinados a licenciamentos e projetos. “O início das obras deve ocorrer apenas em 2020", acrescenta. Depois da conclusão da parte burocrática e se for seguido o ritmo de 200 quilômetros ao ano, é possível que a ferrovia chegue ao destino final em 2025.

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Maior Mato Grosso

Empresa do norte de

Produção de 13 mil blocos dia ou 700 mts2 de paver Laudos técnicos de todos os seus produtos Vencedora por 3 vezes do Prêmio Mérito Lojista Presente nas maiores obras da região


TALENTOS DA TERRA LEONARDO MENEGON

esperando começar as aulas e surgiu a possibilidade de participar do concurso Mister MT. “Eu estava à vontade com meu corpo, tinha um desenvolvimento do meu corpo, jogo por Sinop no Handebol. Então já tinha buscado esse condicionamento físico”, apontou. Ao contrário de outros concursos de mister, esse que Menegon participou não é voltado para a beleza do corpo em si, mas para comportamento, atitude, dentre outros. Foi o que cativou o jovem à entrar na disputa.

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ESPORTE Dentro da faculdade, Leonardo Menegon é um esportista nato. É fundador da associação atlética de Medicina. Desde quando começou a faculdade tem a participação na área

A busca pela qualidade de vida está cada vez mais dentro de um padrão para os jovens. Nada de modismo, mas sim uma conquista de essência e satisfação pessoal. E esse perfil de comportamento, atraiu o sinopense de coração, Leonardo Menegon, estudante de Medicina, que está no quinto ano do curso pela Univag, em Cuiabá. Natural de Palmeira das Missões (RS), hoje aos 25 anos de idade, já tem em seu currículo de conquistas de beleza e no esporte e representando bem Sinop lá fora, como Mister Mato Grosso. “Engana-se quem pensa que a busca por um padrão de vida, com qualidade e paz espiritual não faz a diferença no dia a dia. O comportamento e atitude são características de cada indivíduo”, é o que conta Leonardo para a nossa reportagem, acrescentando: “participar do concurso Mister Mato Grosso não foi algo que eu planejei. Faço faculdade de Medicina e dentro dessa qualidade de vida que busquei, percebi a importância de cuidar do corpo, da mente e também, o desenvolvimento pessoal. Tudo iniciou quando eu comecei a participar do Centro de Desenvolvimento Humano Sattva. Foi o que me levou para a descoberta da beleza integral que busca o equilíbrio da mente, do corpo e do espírito”, explicou. Em agosto deste ano Menegon concorreu ao mister Brasil CNB, realizado entre os dias 8 e 12 de agosto em Angra dos Reis (RJ). Foi consagrado mister simpatia, ficando entre os “20+” de 42 candidatos. A faculdade teve uma grande participação na caminhada de Menegon. Ano passado estava em de férias

Engana-se quem pensa que a busca por um padrão de vida, com qualidade e paz espiritual não faz a diferença no dia a dia.

esportiva junto com à coordenação e curso de Educação Física. Contribuiu para montagem de outras frentes esportivas na Univag. É treinador da equipe da instituição, “inclusive fomos campeões dos jogos universitários mato-grossense e vamos para o brasileiro em novembro. O esporte é sempre presente em minha vida e sempre joguei por Sinop”, enalteceu. No time do Sinop de Handebol, já foi tricampeão da liga mato-grossense, segundo lugar na liga Centro-Oeste. “Sinop tem uma hegemonia muito grande dentro de Mato Grosso”. Já na Seleção Brasileira de Handebol, Menegon jogou entre os anos de 2015 a 2010, em que foi bicampeão Pan-americano e conquistou o quarto lugar nas Olimpíadas da Juventude em Singapura. “Hoje já não jogo mais na Seleção Brasileira por causa do foco nos estudos”, concluiu. REVISTA NORTE EMPREENDEDOR | 2017



História de empreen

dedorismo

Além de expandir queremos que a Geforce torne-se franquia.

Anderson Pereira da Silva e Juarez Tesori da Costa: sócios da Geforce

Geforce:

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Qualquer pessoa pode requerer o direito sobre a marca publicada, se opondo ao registro e exigindo esclarecimentos.

Registrar a marca

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EXCELENTES MOTIVOS PARA REGISTRAR A SUA MARCA

1 - Garante a exclusividade de uso da marca em todo o território nacional; 2 - Tem a segurança de atuação no mercado, gerando conança no consumidor; 3 - Crescimento com mais resultados positivos; 4 - Agrega conabilidade às campanhas de Marketing; 5 - Torna a marca um patrimônio de alto valor; 6 - Gera mais receita através de licenciamento, nanciamento, franquia ou venda; 7 - Impede que terceiros utilizem a marcasem a devida autorização; 8 - Evita a concorrência desleal e perda de receita; 9 - Assegura a integridade da marca; 10 - Aumenta o valor de negociação em transações comerciais.

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Av. dos Jacarandรกs, 2757 - Centro - Sinop.MT




SUL CALHAS CALHAS EM GERAL


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dedorismo

...hoje tenho só agradecer pela parceria. Todos os anos somos premiados com o Prêmio Mérito Lojista e isso é um orgulho muito grande.

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*IMAGEM ILUSTRATIVA



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Bormann: especialista em tratamento de cabelos loiros

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