Cristina Pinto Portef贸lio de Arte e Arquitectura
“Que a par de um interno e necessário especialismo ele coloque um profundo e indispensável humanismo.” Fernando Távora
carta de motivação
Cristina Marinho Rodrigues Pinto
Rua da Agudela 1327, 4455-021 LAVRA +351 22 995 89 17
+351 91 385 61 83
cmrpinto@ msn.com https://crisgallery.squarespace.com
Sexo
Feminino
Data de nascimento
24.04.1990
Nacionalidade
Portuguesa
Olá! Este portfólio pretende ser o começo de uma carreira promissora, mostrando alguns exemplos do resultado de 5 anos de dedicação ao estudo de Arquitectura, bem como a paixão de uma vida por diferentes formas de expressão e representação. Nasci a 24 de Abril de 1990 no Porto. Desde pequena que sou fascinada pelo vasto mundo das Artes, pelas formas, pelas texturas, pela luz e pela cor. Considero-me uma pessoa extrovertida, prestável, empenhada e curiosa, que executa vividamente os projetos a que se dedica. Perfeccionista num certo sentido, raramente me sinto complemente safisfeita com os meus resultados finais. Apaixonada pela Vida, pelo Homem e pela Beleza, a Arquitetura revelou-se uma verdadeira área de crescimento, envolvendo-se com todas as restantes áreas servindo-as de forma simples e harmoniosa. Acredito pois que o meu dever enquanto Arquiteta é projetar um corpo/organismo SÃO e não uma pele que o aparente. Durante o meu percurso académico especializei-me em Paisagem (na representação a grande escala, nas questões urbanas atuais, em conhecer e desfrutar o terreno); em Espaço Público (procurando novas formas de atuar numa época em que os recursos são mais escassos e se apela à criatividade a baixo custo) e em Construção (onde aprendi a interpretar o material, a estrutura e o conceito em uníssono). Para além destas grandes áreas, os meus instintos levaram-me a optar por cadeiras de Representação, Estética e Ficção Científica, bem como Modos e Modelos do Habitar e Reabilitação (com especialização em madeira). Embora ainda não tenha viajado muito, estou consciente das suas vantagens para a minha formação, na prespetiva do conhecimento de diferentes modos de vida e da procura de soluções para a respetiva adaptação ao meio ambiente. Durante os cinco anos que passei no Campus da Universidade tentei tirar o melhor partido da presença dos estudantes Erasmus de várias partes do mundo, aprendendo através da partilha de conhecimentos. No decorrer da minha Dissertação Final de Mestrado estagiei na empresa Jofebar onde ingressei num projeto de uma nova janela, tema da mesma. Neste momento, desejando aprofundar os meus estudos e motivada pela evidente necessidade de prática no ramo, procuro prosseguir os meus estudos em Arquitetura, procurando um trabalho que se enquadre no Estatuto de Arquiteta Estagiária da Ordem (OA).
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índice Curriculum Vitae
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Projetos Académicos de Arquitectura: Coreografia (pavilhão ponte)
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Sofás (unité habitational)
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A Muralha (centro informativo)
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Circuítos (projeto de paisagem)
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Playground (Viana em análise - projeto hibrido/edifício público)
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Profundidades (projeto de espaço público)
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LoftBoxes (projeto de reabilitação)
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"SelfHouse" (uma casa para Dr. Jekill and Mr. Hyde)
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Outros
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Trabalhos Artísticos: Pintura a óleo
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Desenhos
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Trabalho Digital
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Fotografia
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curriculum vitae
«Viana em Análise» - oito visões entre o contexto e a útopia SoCaring Sonae - Arquitectura de emergência EAUM_Competição Interna - Pavilhão Ponte «Prémio Augusto Gomes» especialização em paisagem, urbanismo e construção (estrutura e materiais)
(menção honrosa)
Média final : 15 valores
Média final : 19 valores
“Paredes Pedrosa - obras desde 1990” Carvalho Araújo - “Intimidades” “EWV - Visões cruzadas dos mundos” Fernando Távora - “Modernidade permanente” desenvolvimento de um novo sistema de janelas; desenho técnico; colaboração
“Construção Sustentável”
no website e catálogo técnico; colaboração com o departamento comercial
conferências MESA 2011 «Prémio Augusto Gomes»
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pavilhão ponte
Projeto Académico | Projecto III
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unité(s) d'habitation em Creixomil
Projeto Académico | Projecto IV
O objectivo deste exercício foi o de criar um complexo habitacional, interpretado como um elemento de relação entre o tecido urbano e o espaço doméstico, como na "Unité de Marseille" de Le Corbousier. Deveriamos responder a diferentes estilos de vida, desenvolvendo um condomínio formado por 12 edícios com 1250 m2 cada. Optou-se por projectar doze unidades com formato semelhante, implantados ao longo da estrada Nacional e de frente para a auto-estrada, mas a um nível superior, de forma a repôr a continuídade natural cortada pela construcção dessa via rápida. Organizados de forma aparentemente aleatória, a implementação respeitou as continuidades naturais do terreno e as funções de cada um (públicas ou privadas), focando-se em diferentes pontos de vista. A sua forma em U gera praças no terreno remanescente que, em alguns casos, alargam o espaço comercial. Nos edíficios com comercio, as lojas restringem-se ao piso térreo, sendo que nos restantes edifícios, todos os quatro pisos acima do estacionamento são de habitação. Há ainda duas tipologias de apartamentos, projectadas numa lógica transversal ou longitudinal, conforme o tramo do edíficio em que serão construídos.
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centro informativo
Projeto Académico| Projecto V
Tendo sido nomeada "Capital da Cultura 2012" , era necessário criar em Guimarães um Centro Informativo que recebesse e orientasse os turistas e outros interessados. Mais do que o princípio programático de servir de libreto, pretendia-se que este edifício funcionasse como um corredor de união entre a central de camionagem e a "porta" da cidade na antiga muralha. Guimarães é conhecida pelo seu carácter histórico e esta muralha medieval é o seu ex-libris. No sentido de reforçar este aspecto e inspirando-se na obra de Richard Serra, modelou-se o edifício de forma a abraçar o centro histórico à imagem dela. As paredes, feitas numa estrutura tubular metálica revestida a aço Corten (suportadas por uma outra estrutura metálica secundária), guiam os movimentos do visitante enquanto que o chão em pinho claro, alternando na sua estereotomia, o convidam a avançar ou a parar conforme a sua orientação. O tecto e as paredes não estruturais são feitas em Pladur. O edifício abre-se para Norte tirando partido da luminusidade homogénea e constante e entregando os vistantes no buliço comercial. Do lado Sul, aberturas ocasionais deixam passar a luz, suavizando a sensação de corredor. O programa é simples: Área de recepção, sala de exposições, sala de leitura, dois escritórios, uma
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cafetaria e casas de banho.
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Cristina Pinto, José Carlos Ribeiro, Mafalda Ribeiro & Pedro Carneiro
trabalho de paisagem
Projeto Académico | Atelier1 A
Pevidém é caracterizado pela sua área sensível - reserva nacional agrícola e ecológica. Dada a sobreposição de áreas urbanas e rurais que aconselhavam à procura de formas de intervenção diferentes das tradicionais, foi-nos proposto refletir e interevir nesta paisagem. Identificando quatro áreas distintintas ligadas pelo Rio selho, a estratégia passou pela criação de pequenos circuitos interligados por um maior ao longo do percurso do rio, que levasse as pessoas a captar as particularudades deste lugar. Para além do simples prazer de caminhar, propusemos a adaptação de algumas estruturas abandonadas que consideramos terem potencial para se transformarem em espaços públicos: um mercado rural com estacionamento por baixo da auto-estrada, uma pequena unidade de enoturismo e um bar, assim como dotar-se o parque do selho de alguns equipamentos adicionais. Desenhamos uma ciclovia ao longo dos 4 Km do circuito do rio e procuramos que, nos pontos de confluência com os mini-circuitos e nos pontos de apoio, se pudessem exaltar as memórias da importância do rio para Pevidém fazendo-o mesmo "reaparecer" nas partes em que hoje se encontra canalizado. As nossas escolhas para este projecto basearam-se nas opiniões que colhemos nas diversas entrevistas que fizemos aos habitantes locais com que nos iamos cruzando nas várias travessias que fizemos, filmando e fotografando o local. Procuramos ainda diferentes maneiras de transmitir as particularidades encontradas nestas áreas, como por exemplo os gráficos, que representam o alçado do terreno de acordo com as dificuldades sentidas ao percorrê-lo.
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exposição em Viana e Coruña
Viana em análise
Projeto Académico | Atelier2 B
Como organismo vivo, Viana do Castelo depende das suas dinâmicas diárias para sobreviver. Depois de estudar e viver a cidade propôs-se a criação de um edíficio, hibrido tanto no seu programa como no método de construcção, de maneira a fazer a junção entre o centro histório e a zona moderna à beira-rio. O formato do edifío surgiu do estudo da história da cidade, para a qual o rio provou ter sido crucial no seu desenvolvimento. Para satisfazer a vontade forte dos vianenses de reconectarem o rio com a cidade, criou-se uma extensão à antiga muralha abraçando o rio e mergulhando nele. Para além disso, uma cobertura pedonal mantém os visitantes em contacto directo com a água, acabando numa piscina natural que remata o edifí cio. As cheias do rio tornam esta relação ainda mais especial já que condicionam as funções em algumas zonas do mesmo. Desenhado de acordo com os estudos da "Psicologia do Conforto Ambiental" e através da desconstrucção do "Modulor", aspirava-se que o caráter híbrido do edifício fosse naturalmente condicionado pela sua ergonomia arquitectónica. A materialidade é parte do conceito, optando pela pedra granitica (blocos de 2x1x0,4m) e pelo betão (com diferentes cofragens) para a criação de dois corpos que se entrelaçam num trabalho simbiótico.
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Ana Almeida, Cristina Pinto & Pedro Brandão
projeto de espaço público
Projeto Académico | Atelier3 A
Ao estudarmos a Av. da Boavista apercebemo-nos que, apesar de ser considerada pelos automobilistas (que se apoderaram dela) como um mero atalho rápido nas suas deslocações, nela e nas suas imediações escondem-se verdadeiros tesouros desaproveitados. Desta forma focamos o nosso estudo nas suas profundezas, reconhecendo a importância das suas continuidades e enaltecendo a cumplicidade dos seus espaços
CUMPLICIDADES
contiguos propondo devolver à Avenida três dessas áreas contiguos, cúmplices que consideramos poderem ser o motor para um futuro e contínuo desenvolvimento de convivialidade nesta icónica avenida do Porto. Acreditamos firmemente que fundindo a Praça Mouzinho de Albuquerque, o Foco e o Aviz na avenida, os seus 5 Km poder-se-ão tronar um agradável espaço de convívio dos habitantes do Porto. Identificados os problemas em cada uma destas áreas, propôs-se: Redimensionar o Aviz, revertendo a relação ruas/passeios beneficiando desta maneira o desenvolvimento comercial; Permiabilizar o Foco, não só literalmente mas criando um diálogo genuíno entre as duas margens da avenida; Ligar a Rotunda da Boavista com a Praça da Casa da Música, criando uma verdadeira união entre as duas e o acesso ao metropolitano. No que diz respeito à avenida em si, para além do projecto de continuação da ciclovia já implementada, propôs-se ainda alterar o pavimento junto de todos os espaços cúmplices da avenida de maneira a reduzir drasti-
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camente a velocidade de circulação dos veículos motorizados.
AVIZ REDIMENSIONAR
FOCO PERMEABILIZAR
LÚDICO QUOTIDIANO
5 minutes walking
375 metros
PERCURSOS DOS HABITANTES
CONTINUÍDADES
PRAÇA MOUZINHO ALBUQUERQUE LIGAR
SISTEMAS DE MOBILIDADE COMPLEMENTAR
INTERVENÇÃO NO PAVIMENTO DA AVENIDA
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Belen Zevallos & Cristina Pinto
competição entre estudantes
projeto de reabilitação
Projeto Académico | Opcional C.R.P.C.
(conservação e restauro do património construído)
Sendo necessário rever o conceito de reabilitação, o projecto consistiu em desenvolver um conceito estrutural capaz de poder ser aplicado em futuros trabalhos na mesma zona, baseado na intervenção em três casas na Baixa do Porto. Atendendo às redondezas, o programa proposto constou de "residências para estudantes" nos andares superiores e lojas (uma mercearia e uma loja de aluguer de bicicletas) no rés-do-chão. A madeira foi o material escolhido para a estrutura já que permite ajustamentos fáceis durante a construção, facilitando os trabalhos no caso de serem encontrados erros de levantamento. Recriando uma estrutura tipicamente portuguesa (Pombalina) possibilita-se a alteração espacial total, permitindo que facilmente cada apartamento/espaço possa ser ampliado quer vertical, quer horizontalmente. Para cada apartamento idealizamos o conceito "Loft Boxes", onde caixas programáticas (em gesso cartonado) se fixam à estrutura dando origem a espaços privados, funcionando o restante espaço como área partilhada, todas elas com luz directa.
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EXEMPLO DE UM APARTAMENTO
ALGUMAS OPÇÕES ORGANIZACIONAIS
ESTÚDIO
corredor de entrada
ESTÚDIO
hall coletivo DUPLEX
DUPLEX
corredor de entrada
hall coletivo DUPLEX
DUPLEX
corredor de entrada
ENTRADA PARA O QUARTEIRÃO
MERCEARIA
TÚNEL
ALUGUER DE BICICLETAS
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Cristina Pinto, José Ribeiro & Pedro Carneiro
trabalho exclusivamente a partir de maquete
Projeto Académico | Modos e Modelos do Habitar
Baseados na novela de Robert Louis Stevenson (1886) concebemos, apenas por maquete, o que poderia ser a casa ideal para o seu personagem. A moradia unifamiliar é o espelho do seu habitante, o seu auto-retrato. A coexistência das duas personalidades opostas, representando a tão famosa dualidade bem e mal - foi o tópico chave que prendeu o nosso interesse neste projecto. Como é que é possível identificar a bipolaridade e as suas transições através do espaço em que se vive? Como é que é possível que duas personalidades opostas se sintam em casa no mesmo edíficio? Se ele muda a sua personalidade, sofrendo um processo de tranformação, então a sua casa deverá ser também capaz disso...
Esta foi a nossa resposta à casa aubiográfica
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do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde
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Projetos acadĂŠmicos
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Universidade do Minho
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desde 2001 atĂŠ 2013
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arquitectura
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org창nico - corpo e natureza
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ilustração, fotomontagem, logótipos e jogos
Ilustração
Fotomontagem
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work nalization
Log贸tipos
Jogos
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“porque uma imagem vale mais do que mil palavras�
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Obrigada pela atenção!
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