Riscos e catástrofes

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Escola EB 2,3 Dr. Guilherme Correia de Carvalho

Geografia

Realizado por: Miguel Matias, 8ยบ C, N.ยบ17


ÍNDICE

1-INTRODUÇÃO...............................................................................................................................3

2- RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS – CAUSAS........................................................................4

2.1- VAGAS DE CALOR E VAGAS DE FRIO............................................................................5 2.2- INUNDAÇÕES..............................................................................................................6 2.3- SECAS...........................................................................................................................8 2.4- FURAÇÕES....................................................................................................................9 2.5- SISMOS......................................................................................................................11 2.6- VULCÕES.....................................................................................................................16

3- TRAGÉDIA NAS FILIPINAS – UMA CATASTROFE BEM RECENTE!.....................................................19

4- CONCLUSÃO.............................................................................................................................20

BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................................21

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1-INTRODUÇÃO

A vida humana, por vezes, corre sérios riscos devido à ocorrência de determinados fenómenos. Todo o perigo que pode ameaçar o Homem, resultante de um fenómeno natural, como um sismo, um furacão, uma avalanche ou uma inundação, designa-se por risco natural. Para além dos riscos naturais existem também, os riscos artificiais (poluição, incêndios, acidentes nucleares, guerras...) que são decorrentes da acção humana. Catástrofe é um acontecimento súbito, quase sempre imprevisível, de origem natural ou artificial, que provoca vítimas, danos materiais e muitas vezes, consequências ambientais desastrosas. Uma catástrofe afecta gravemente a segurança das pessoas, as condições de vida das populações, bem como os aspectos sócio-económicos de um país.

Este trabalho incidirá sobre os riscos e catástrofes naturais.

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2- RISCOS E CATÁSTROFES NATURAIS - CAUSAS

A noção de risco natural está associada à incapacidade humana em superar os fenómenos naturais. Os riscos naturais assumem diversas formas e podem, mesmo, traduzir-se em grandes catástrofes. Quando um risco natural (por exemplo, um sismo) ocorre numa área desabitada, não é considerado uma catástrofe porque não ameaçou ninguém nem provocou danos materiais. Os riscos são, normalmente, maiores nos países em desenvolvimento, por razões de ordem económica. As catástrofes naturais resultam normalmente do aumento da intensidade de qualquer fenómeno, como por exemplo: ▪ os fenómenos atmosféricos, como a temperatura, a chuva, o granizo, neve, o vento e os relâmpagos, podem causar muita causar vagas de calor ou vagas de frio,

a

destruição. Estes podem

cheias ou secas, nevões, furacões...

▪ os fenómenos geológicos como os deslizamentos de terra, os sismos e os vulcões. ▪ os fenómenos biológicos como as pragas de insectos e de plantas.

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2.1- VAGAS DE CALOR E VAGAS DE FRIO

Estas catástrofes resultam de alterações da temperatura para valores fora do comum, muito altos – vagas de calor - ou muito baixos – vagas de frio. O calor e o frio excessivos podem ter consequências graves para a vida humana, pois exigem adaptações rápidas e capacidade de resistência do nosso organismo.

VAGA DE CALOR PROVOCA ALERTA GERAL

VAGA DE FRIO PROVOCA MORTOS NA EUROPA, PARALISA REGIÕES

Em causa riscos “graves” de saúde e mortalidade nas pessoas A vaga de intenso calor que está a assolar todo o país obriga a uma situação generalizada de alerta ‘amarelo’ e ‘laranja’, em face dos riscos “graves” de saúde e mortalidade nas pessoas. A situação é agravada pelos inúmeros incêndios que já consumiram uma enorme área de floresta

A vaga de frio que está a atingir a

e até habitações. A água é um bem ainda mais

Europa

escasso.

provocar dezenas de mortos, mais de 50

voltou

esta

quarta-feira

a

na Ucrânia, e a paralisar parte do continente. (Retirado de “Diário Digital / Lusa”, 25-01-2006)

(Retirado de “Terras do Homem”, 02-08-2004)

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As vagas de calor e de frio, têm também impactos na agricultura, podendo destruir completamente as colheitas. As vagas de calor podem provocar incêndios, facilitando a sua propagação, pois a vegetação seca arde mais rapidamente.

Às vagas de frio associam-se, normalmente, tempestades de chuva gelada que cobre os solos, torna as estradas perigosas e queima as plantas.

2.2- INUNDAÇÕES

As inundações ou cheias acontecem quando a água dos rios transborda ou a do mar invade a terra. Em princípio, todas as áreas próximas de rios ou do mar estão sujeitas a este tipo de catástrofe natural. Porém, o risco é maior junto à foz dos rios e em áreas de costa baixa. Geralmente, as inundações provocadas pelos rios devem-se a precipitações muito elevadas que, num curto período de tempo, aumentam muito o seu caudal. Nas áreas costeiras devem-se a violentas tempestades que avançam do mar para

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terra, acompanhadas de chuvas fortes e de ondas que galgam a costa e invadem as terras.

Áreas onde ocorreram as maiores inundações no mundo no ano de 1997.

As chuvas também provocam outro tipo de catástrofe – as derrocadas ou aluimento de terras – deslizamento dos terrenos das encostas, que destroem o que nelas está construído e soterram as áreas

PORTUGAL ENTRE OS PAÍSES COM MAIOR RISCO DE CHEIAS O alerta surgiu no Congresso da Água, que está a decorrer em Lisboa. Em Portugal, uma das zonas mais afectadas é a de Miragaia, Porto.

mais baixas.

As cheias causam grande destruição, com elevados prejuízos materiais, além da perda de vidas. (Retirado de “JornalismoPortoNet”, 10-03-2004)

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Existem algumas formas de prevenir as cheias e diminuir os seus efeitos: ▪ Planear a ocupação das bacias hidrográficas; ▪ Limpar e desobstruir os leitos de cheia e desassorear a foz dos rios; ▪ Construir barragens; ▪ Proteger a margem dos rios com diques e canais e a foz contra as invasões do mar;

2.3- SECAS

Ao

contrário

das

inundações,

as

secas

valores

de

precipitação

anormalmente baixos, durante um período mais ou menos prolongado – costumam instalar-se gradualmente numa região.

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Podem durar vários anos, com efeitos devastadores na agricultura. Quando uma seca é prolongada, os solos degradam-se, ficam poeirentos e ressequidos. A vegetação vais desaparecendo, contribuindo para o avanço da desertificação.

O Alentejo é a região portuguesa mais afectada por períodos de seca, como quase todo o sul do interior da Península Ibérica. A construção de infra-estruturas para armazenar água e de sistemas de rega, são muito importantes.

2.4- FURACÕES

Existem catástrofes que começam no mar e causam grandes prejuízos em terra. As furacões

mais –

perigosas

enormes

são os

sistemas

de

baixas pressões em que o ar ascende violentamente e em espiral, em torno de um centro calmo – o “olho do furacão”. Formam-se ventos que podem atingir 300 km/h e nuvens de grande desenvolvimento vertical. 9


Os furacões reconhecem-se facilmente nas imagens de radar e de satélite, pelo que, geralmente, é possível antever a sua chegada e tomar precauções. Deste modo, as populações podem tentar proteger-se, limitando assim os prejuízos humanos e materiais. O FURACÃO KATRINA Os ventos do furacão alcançaram mais de 280 km/h, e causaram grandes prejuízos no sul dos Estados Unidos, especialmente em torno da região metropolitana de New Orleans, em 29 de Agosto de 2005 onde mais de um milhão de pessoas foram evacuadas. O furacão passou pelo sul da Flórida, causando em torno de 2 biliões de dólares de prejuízo e causando 6 mortes directas. O furacão Katrina causou aproximadamente mil mortes, sendo um dos furacões mais destrutivos a ter atingido os Estados Unidos. O furacão paralisou muito da extracção de petróleo e gás natural dos EUA, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraído no Golfo do México. (Retirado da Wikipédia)

Quando os furacões chegam a terra, arrasam extensas áreas e causam graves inundações, pois produzem chuvas e normalmente, são acompanhadas de uma onda gigante, capaz de avançar muito para o interior. As áreas mais afectadas por este tipo de catástrofe, localizam-se entre as latitudes de 5º a 25º Norte e Sul. 10


2.5- SISMOS

Os sismos ou tremores de terra ocorrem por todo o mundo, havendo no entanto áreas onde são mais frequentes. A maioria dos sismos é provocada pelos movimentos das placas tectónicas:

Alguns dos maiores sismos do mundo, ocorrem nas áreas de convergência onde uma das placas mergulha sob a outra placa. Quando as placas colidem de frente ou deslizam, verifica-se a deformação e a fractura das rochas, seguindo-se o deslocamento de grandes blocos rochosos. Resulta então a libertação, súbita e intensa, de grande quantidade de energia, que se propaga sob a forma de ondas – ondas sísmicas – em todas as direcções, originado o sismo.

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Os sismos são movimentos oscilatórios e bruscos da crosta terrestre, provocados pela irradiação das ondas sísmicas. Estas propagam-se em todas as direcções, a partir do foco ou hipocentro. A zona da superfície terrestre, situada na

vertical

do

foco,

chama-se

epicentro – onde os efeitos do sismo se fazem sentir com maior intensidade e onde a destruição é maior.

A zona de maior sismicidade, onde ocorrem cerca de três quartos de tremores de terra mundiais, encontra-se à volta do Pacífico e designa-se por “anel

de fogo do Pacífico”.

Pode-se ainda destacar outra zona importante que vai do mar Mediterrâneo, passando pelo Médio Oriente e Himalaias, até à Indonésia. 12


Os sismos são, por vezes, catastróficos uma vez que provocam a morte a muitas pessoas, desviam cursos de água, causam inundações fluviais e marítimas, abrem

fendas

na

crosta,

danificam

edifícios, pontes e barragens. Além de isso,

os

circuitos

canalizações

do

eléctricos

gás

podem

e

as

sofrer

rupturas dando origem a incêndios. As rupturas das canalizações de água e dos esgotos

podem

também

provocar

inundações.

É muito difícil prever com exactidão a ocorrência de um sismo e imaginar os seus efeitos. Muitas vezes, as consequências dos sismos tornam-se mais graves porque as populações entram em pânico e então acontecem outros acidentes, que se poderiam evitar se agissem com calma. Se as populações estiverem informadas sobre o comportamento que devem ter antes, durante e depois de um tremor de terra, poderão tomar medidas eficazes de auto-protecção. O Serviço Nacional de Protecção Civil tem feito um importante trabalho de divulgação.

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O que fazer em caso de sismo: • Se estiver no interior de um edifício abrigue-se no vão de uma porta bem alicerçada, de uma mesa pesada ou de uma secretária; se não existir mobiliário sólido, encoste-se a uma parede interior ou a um canto e proteja a cabeça e o pescoço. Afaste-se de janelas, vidros, varandas ou chaminés, bem como de objectos que possam cair.

• Desligue o gás, electricidade e água. Não utilize fósforos, isqueiros ou interruptores sem se ter assegurado de que não há fuga de gás; use antes uma lanterna.

• Se estiver num edifício alto não procure sair imediatamente, pois as escadas podem estar cheias de pessoas em pânico ou haver degraus que ruíram; não use o elevador.

• Na rua afaste-se de torres, postes, candeeiros de iluminação pública, cabos de electricidade ou de estruturas que possam desabar, como muros; não corra nem vagueie pelas ruas.

• Se for a conduzir pare e permaneça dentro da viatura, de preferência numa área aberta. Não pare nem vá para pontes, viadutos ou passagens subterrâneas.

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1 DE NOVEMBRO DO ANO DE 1755— 9H 30M — LISBOA TREME. 1 DE NOVEMBRO DO ANO DE 1755— 9H 30M — LISBOA TREME. A terra treme e surge a dor e a destruição. Grande número de casas abateu (cerca de mil A terra etreme e surge a dor e a destruição. númeropessoas de casas abateu casas ruíram) muitas pessoas morreram. A maiorGrande parte dessas encontrava-se (cerca de mil casas ruíram) e muitas pessoas morreram. A maior parte dessas nas igrejas, pois 1 de Novembro é Dia deTodos-os-Santos. pessoas foram encontrava-se naspara igrejas, 1 de Novembro é Dia deTodos-os-Santos. Seis minutos suficientes que pois Lisboa fosse arrasada e sessenta mil pessoas Seis minutos foram suficientes para que Lisboa fosse arrasada e sessenta mil morressem. morressem. Com pessoas este terramoto, casas, igrejas, palácios, conventos, tudo se desmoronou rapidamente Com este terramoto, casas, igrejas,Os palácios, conventos, tudopara se desmoronou e as pessoas soterradas nos escombros. que puderam fugiram o porto, local rapidamente e as pessoas soterradas nos escombros. Os que puderam fugiram aberto, onde julgavam estar seguros. parahoras, o porto, aberto, seguros. Às onze umalocal grande ondaonde comjulgavam 15 metrosestar de altura «varreu» a baixa da cidade, Às onze horas, umaosgrande onda com 15 metros de altura «varreu» a baixa da arrastando consigo todos refugiados. Um quarto da população lisboeta desapareceu, cidade, arrastando consigo todos os refugiados. Um quarto da população não só pelos desmoronamentos, como pelo maremoto, deslizamentos de terras e, como desapareceu, não só pelos desmoronamentos, como pelo maremoto, cena lisboeta final, o incêndio. deslizamentos terras intensidade e, como cena incêndio. O maremoto atingiudegrande Osfinal, seus oefeitos fizeram-se sentir nas costas de O maremoto atingiu grande intensidade Os seus efeitos fizeram-se sentir nas África, Europa, América e no Mediterrâneo. costas de África, Europa, América e no Mediterrâneo. -

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2.6- VULCÕES

Os vulcões em actividade constituem um dos fenómenos naturais mais espectaculares e, simultaneamente, mais aterradores pelas suas consequências. Uma

erupção

vulcânica

é

caracterizada pela emissão de materiais no estado de fusão – a lava – e de gases. Muitas

vezes,

verifica-se

ainda,

a

expulsão de fragmentos rochosos de dimensões variáveis.

Os vulcões localizam-se principalmente, ao longo das zonas de contacto das placas tectónicas, em faixas bem definidas.

Nem todas as erupções se transformam em catástrofes naturais. As erupções do tipo explosivo, são muito destruidoras. Em contrapartida, as erupções 16


efusivas, mais calmas, originam torrentes de lava fluida, dando tempo para as populações fugirem.

As erupções têm consequências ambientais, influenciando os ecossistemas e o clima. Na verdade, a libertação de grande quantidade de cinzas na atmosfera, pode mesmo afectar o clima mundial. Em torno de um vulcão em actividade, as lavas destroem florestas, pastagens e terrenos cultivados. Quando ocorrem explosões, são projectados para a atmosfera grandes quantidades de cinzas, poeiras e gases tóxicos. As cinzas danificam a fauna, a flora, as habitações e podem

causar

problemas

respiratórios na população.

FILIPINAS, 1991: após quatro séculos de interrupção, o Pinatubo entra em actividade. Trata-se da explosão vulcânica mais violenta do século XX: cerca de um milhar de mortos, um milhão de desalojados e prejuízos imensos.

Noutros casos, liberta-se uma “nuvem ardente” que se desloca a grande velocidade, destruído tudo à sua passagem.

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Os vulcanólogos dispõem de um

conjunto

de

técnicas

e

instrumentos que lhes permitem prever com alguma antecedência a O MONTE ST. HELENA,

no

Estado

de

Washington (EUA), entrou em erupção em 18 de Maio de 1980. Uma avalanche de lava incandescente jorrou da montanha a uma velocidade de mais de 480km/h, lançando

ocorrência

de

uma

erupção

fragmentos e cinzas a uma altura de 16km. As

vulcânica. Utilizam, por exemplo, os

cinzas caíram a uma distância de até 1.500km e

sismógrafos,

a explosão foi ouvida na Califórnia e Montana.

sismos que, em geral, antecedem

Cinza super aquecida, gases e lava devastaram

que

detectam

os

uma erupção. Além disso, analisam

as áreas próximas e causaram várias mortes. também os dados recolhidos por satélite, que usam raios laser para medir os movimentos das placas tectónicas.

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3- TRAGÉDIA NAS FILIPINAS – UMA CATÁSTROFE BEM RECENTE! Um deslizamento de terras varreu ontem, literalmente, uma aldeia inteira do mapa, no Sul da ilha de Leyte, na região central das Filipinas. Na tragédia morreram pelo menos 200 pessoas e, à hora de fecho desta edição, havia notícia de mais de 1500 desaparecidos. Na sequência do desprendimento de terras, centenas de habitações e uma escola primária, que na altura estava cheia de alunos, ficaram completamente soterradas. Testemunhas garantem que apenas meia dúzia de habitações, das 375 que constituíam a aldeia, sobreviveram à catástrofe. O desastre aconteceu depois de duas semanas de chuvas torrenciais e ininterruptas na região. "O solo ficou completamente empapado em água e as árvores deslizaram pela encosta abaixo, de pé, arrastadas pelas lamas, em apenas poucos segundos", relatou o Governador da província. Este não é, infelizmente, caso raro naquele país asiático. À semelhança do que tem acontecido noutras ocasiões, a desflorestação selvagem é apontada uma vez mais como estando na origem do desastre.

A ajuda internacional, através da ONU, da União Europeia, dos Estados Unidos e da Cruz Vermelha Internacional, entre outras, já está mobilizada e equipas especializadas devem chegar ainda hoje ao local do desastre.

(Retirado do Diário de Notícias, 18-02-06)

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4- CONCLUSÃO

Os riscos e catástrofes naturais, ameaçam com frequência a vida humana – surgem inúmeras mortes, feridos ou desaparecidos. Para além disso, os danos materiais, representam para os países afectados, facturas enormes – são destruídas habitações, vias de comunicação, locais de trabalho, campos de cultura... São muito dispendiosas e demoradas, as reconstruções. Também o ambiente sofre danos irreparáveis – destruição da fauna e da flora, poluição, etc. Estas alterações têm consequências climáticas, que cada vez mais, se fazem sentir.

Apesar da incapacidade humana em evitar os fenómenos naturais, os cientistas de todo o mundo têm investido muito na previsão e na adopção de medidas preventivas que minimizem os efeitos destas catástrofes.

O nosso mundo é cada vez mais vulnerável a riscos. As actividades humanas também são responsáveis – interferimos na atmosfera, nos oceanos, nas calotes glaciares, nas florestas.... Parecemos impotentes para resolver estes problemas!

No entanto, pouco se consegue fazer para ajudar os mais pobres, os mais vulneráveis, que constituem a maioria silenciosa das vítimas das catástrofes mundiais!

Para realizar este trabalho, consultei alguns Manuais de Geografia e recorri à Net para recolher as imagens.

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BIBLIOGRAFIA

▪ MENDES, Fátima; VICTÓRIA, Teresa – O Mundo de Todos Nós – O Meio Natural, Geografia. 3º Ciclo, Plátano Editora, S. A., 1.ª Ed., Lisboa, 2002.

▪ RODRIGUES, Arinda; COELHO, João – Novas Viagens – Geografia. 3º Ciclo, Volume 2 – O Meio Natural, Texto Editora, Lda., 1.ª Ed., Lisboa, 2002.

▪ CÂMARA, Ana Cristina; FERREIRA, Conceição Coelho; SILVA, Luísa Ucha; MAYA, Maria José; GABRIEL, Palmira; FALCÃO, Teresa – Geografia –3º Ciclo, Meio Natural, Porto Editora, Lda., 1.ª Ed., Porto, 2002.

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