Catálogo Tipográfico.

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Catรกlogo Tipogrรกfico

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One Type OpenType é um formato de fontes de computador escalável, inicialmente desenvolvido pela Microsoft, e mais tarde em cooperação com a Adobe Systems. Foi anunciado pela primeira vez em 1996, com um número significante de fontes lançadas em 2000 e 2001. A Adobe completou a conversão de todas as fontes que comercializava, em PostScript para OpenType, no final de 2002. Em 2005, estima-se que estavam a ser comercializadas no mercado cerca de 10.000 fontes neste formato, sendo 3.000 delas da Adobe. O OpenType foi concebido para ser o sucessor do formato TrueType (desenvolvido pela Apple Computer e licenciado à Microsoft) e do formato PostScript Type 1 (desenvolvido pela Adobe). A Microsoft, para além da tecnologia TrueType, tentou adquirir também à Apple a licença de outra tecnologia de tipografia avançada, denominada “GX Typography”, por volta de 1990, mas esta fora recusada. Começou então a desenvolver a própria tecnologia, o “TrueType Open” em 1994. Em 1996, a Adobe entra também no desenvolvimento desta, incorporando tecnologias próprias do PostScript Type 1. O nome OpenType foi então utilizado nesta combinação de tecnologias. No entanto, o OpenType pode ser por vezes referido pelos programadores por “TrueType Open versão 2.0”. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/OpenType

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True Type Fontes True Type são um tipo de fonte desenvolvido pela Apple Computer no fim da década de 1980 com um competidor para as fontes Type 1 da Adobe em PostScript. O principal poder do TrueType era originalmente oferecer aos desenvolvedores de fontes um nível mais alto de controle sobre precisamente como suas fontes seriam exibidas, até o nível do pixel, em várias alturas de fontes. Em 1991, a Microsoft adicionou o TrueType ao sistema operativo Windows 3.1. Em parceira com a empresa Monotype, a Microsoft empreendeu um grande esforço ao criar um conjunto de fontes TrueType de alta qualidade que eram compatíveis com o núcleo de fontes que estava a ser incluído nos equipamentos de PostScript da época. Ele incluía as fontes que são padrão no Windows até hoje: Times New Roman (compatível com Times Roman), Arial (compatível com Helvetica) e Courier New (compatível com Courier). A Microsoft também desenvolveu uma tecnologia de “fonte inteligente” denominada TrueType Open, em 1994, posteriormente renomeada para OpenType quando fundiu o suporte da tecnologia Adobe Type 1. No Macintosh e Windows a TrueType é atualmente o formato mais comum para fontes de Mac OS X e Windows XP, ainda que ambos também tenham suporte nativo ao formato Type 1 da Adobe e à extensão OpenType para TrueType. Ainda que muitas das fontes agora oferecidas com o sistema operacional sejam no formato OpenType, a maioria das fontes gratuitas ou de preços baixos de terceiros usa TrueType; já em Linux e outros sistemas o projeto FreeType, de David Turner, tenta criar uma implementação independente para o padrão TrueType. Ele está incluído em muitas distribuições Linux. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/TrueType


PostScrip PostScript é uma linguagem de programação Turing completa, ou seja, é possível implementar qualquer algoritmo computacional respeitando-se os limites de memória de dados. Tipicamente os programas PostScript não são produzidos por humanos, mas sim por outros programas. É possível, entretanto, produzir gráficos ou cálculos através da programação manual diretamente em PostScript tal como noutras linguagens de programação de computadores. PostScript é uma linguagem interpretada, orientada por pilha de dados, com algumas características semelhantes à linguagem Forth, incorporando um grande dinamismo de tipos de dados, com estrutura desses semelhantes à linguagem Lisp. A linguagem utiliza a sintaxe da notação reversa polonesa, onde o uso de parênteses não é necessário. A programação manual em PostScript exige alguma prática, considerando que o layout da pilha de dados deve ser planejado pelo programador. A maioria dos operadores (que em outras linguagens são chamados de funções) extraem os seus argumentos da pilha de dados e, quando é o caso, devolvem o resultado na pilha. Dados literais (por exemplo números) ocasionam o efeito de colocar uma cópia de si mesmo na pilha de dados. Estruturas de dados complexas podem ser construídas através de arrays e entradas de dicionário. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/PostScript

Aluno: Caroline Moya Turma T2 - Comunicação Visual Senac Lapa Scipião - Setembro/2013

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Gill Sans

Apresentada ao comércio em 1928 e logo apupada como representante de typographical bolchevism, a Gill Sansacabou por ser a única grotesca que se conseguir afirmar na Inglaterra contra a forte competição que lhe vinha da Alemanha – por exemplo em forma da Akzidenz Grotesk, que era a letra favorita dos bauhausianos. Este fato é ainda mais notável se considerarmos que Eric Gill não era nenhum vanguardista em termos estéticos, mais era um tipógrafo conservador, que desenhou várias romanas serifadas de inspiração renascentista.

A Gill Sans foi a única fonte sem serifa que Eric Gill desenhou — e portanto pode ser considerada mesmo uma excepção na sua obra tipográfica. A Gill Sans nasceu sob a influência do mestre Edward Johnston, que tinha desenhado a muito parecida London Transport. Gill admitiu a forte influência de Johnston, mas argumentou que a sua letra representava um melhoramento – na lógica dos meios de produção modernos. Fonte: http://www.tipografos.net/tipos/gill-sans.html

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Univers

Uma das fontes sem-serifa de mais ampla divulgação mundial. É frequentemente usada em sinaléticas e CI. Esta fonte sem-serifa, genuinamente suíça no seu conceito, foi desenhada por Adrian Frutiger para a mais ampla aplicação possível: print, sinalética, CI, etc. Não falta em nenhum livro sobre a tipografia do século xx: a grelha original com os 21 pesos e graus de condensação e expansão da Univers, editada em 1957. O corte erroneamente chamado «itálico» é uma romana inclinada. Como Adrian Frutiger achou as classificações convencionais (Light, Bold, Condensed, etc.) pouco exactas ou mesmo arbitrárias, os membros da família de fontes Univers foram denominados com um sistema numérico bidimensional.

Um sistema que também serviu para sistematizar os cortes das famílias de fontes Frutiger, Serifa e Vectora. Até as variantes da Neue Helvetica foram assim sistematizadas.Quando foi lançada, a Univers foi algo moderno, mas ao mesmo tempo, comodamente imbricada no fluxo histórico da evolução das letras. Frutiger nunca foi um revolucionário ou um quebraesquemas (como Neville Brody, p.ex.); foi um font designer meticuloso, pragmático e decididamente orientado para o funcionalismo e o aspecto racional da comunicação — eis um suíço típico! A Univers gozou de grande popularidade principalmente nas décadas de 1960 e 70, tornando-se, para muitos designers, a fonte do Estilo Internacional, por excelência. Fonte: http://tipografos.net/tipos/univers.html

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Bembo

Bembo é o nome dado a uma fonte serifada de velho estilo baseada em um rosto cortado por Francesco Griffo impresso pela primeira vez em fevereiro de 1496. Griffo trabalhou em uma imprensa veneziana do tipógrafo Aldus Manutius. O rosto foi usado pela primeira vez na montagem de um livro intitulado De Aetna, um texto curto sobre uma viagem para o Monte Aetna escrita pelo cardeal italiano Pietro Bembo.

A tipografia serviria como uma fonte de inspiração para tipografias do editor parisiense Claude Garamond, que são coletivamente chamadas de Garamond. A tipografia Bembo que nós vemos hoje é uma renovação projetada por Stanley Morison para a Monotype Corporationem 1929. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bembo

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Lucida

A familia de fontes Lucida (serifa e sem-serifa) foi o resultado do trabalho de dois sócios: Kris Holmes y Charles Bigelow. Começando com uma investigação sobre a representação de letras em suportes de baixa resolução, estes designers quiseram criar um tipo que funcionasse bem, apesar das limitações das impressoras laser de então. O resultado foi a fonte Lucida, com as suas características de: robustez, simplicidade, altura do x grande, racionalidade. A prestação de Bigelow (que também criou as fontes Apple Chicago e Apple Geneva), professor de tipografia digital na Universidade de Stanford foi particularmente

valiosa nos artigos sobre a tecnología tipográfica durante os anos 80, quando começou a era digital. Em termos estéticos, a Lucida resultou pobre.Kris Holmes, quando descreve a côr tipográfica de um texto composto com a Lucida, menciona como inspiração o gosto singular de Jan Tschichold pelos “ritmos abertos” dos tipos de texto para os livros do século XVI.E recorda os tipos abertos para Aldus pelo puncionista Francesco Griffo, para sustentar históricamente o facto que as maiúsculas da Lucida são ligeiramente mais baixas que os ascendentes das minúsculas. Fonte: http://tipografos.net/tipos/lucida.html

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Franklin Gothic

A popularíssima família de fontes Franklin Gothic, de Morris Fuller Benton, foi lançada já em 1904 — numa época em que a Akzidenz-Grotesk estava apenas a começar impor-se na Alemanha. Quando se discutem as fontes sem-serifa suíças, de modo nenhum podia deixar de lado as antepassadas (e concorrentes) mais antigas das ubíquas Helvetica e Univers: as grotescas norte-americanas, os gothic typefaces, como são chamados nos EUA. A Franklin Gothic nunca teve os problemas de aridez estética e despersonalização, típicos das letras sem serifa oriundas da Alemanha e da Suíça. A News Gothic, que data de 1908, também não mostra falta de temperamento. Na autoria destes (e de outros mais gothic typefaces) estão os prolíficos Benton. A evolução da tipografia moderna norte-americana

foi impulsionada de forma decisiva por Linn Boyd Benton e pelo seu filho Morris Fuller Benton. Pai e filho souberam introduzir com sucesso as letras sem serifa no mainstream design dos anos 20 e 30. Antes de 1920, as gothics estavam limitadas a servir no display e na publicidade; quase sempre em grandes tamanhos e pesos negros. A partir de 1920, e continuamente até hoje, as sem-serifa têm sido usadas nos EUA também para compor texto, em sinaléticas, para Corporate Identity, logótipos e outros fins. A Franklin Gothic acabou por ser um dos mais exitosos «longsellers» tipográficos de sempre; a ITC anunciou recentemente um relaunch desta fonte em formato OpenType, agora com o nome ITC Franklin e com nada menos que 72 variantes. Fonte: http://tipografos.net/tipos/franklin-gothic.html

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Futura

A Futura é uma família tipográfica sem-serifa considerada como um dos símbolos do modernismo no design gráfico. A fonte foi desenhada em 1927 por Paul Renner baseado em princípios rigidamente geométricos, inspirada nos ensinamentos da Bauhaus. Exemplo da Futura em sua versão heavy. A futura foi uma das fontes mais populares do século XX, especialmente nas décadas de 1950 e 60 devido à sua limpeza e impacto. Apesar disso, o tipo não é indicado para textos

longos (especialmente textos literários como romances) devido ao cansaço de sua leitura prolongada. De qualquer forma, a fonte ainda é bastante eficiente em identidades corporativas, títulos, etc. Empresas como Volkswagen e Shell, por exemplo, fazem uso extenso da futura. O diretor Stanley Kubrick também é conhecido por fazer vasto uso desta família tipográfica em seus filmes. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Futura_(tipografia)

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Impact

Impact é uma família tipográfica sem serifa (sansserif) desenvolvida no ano de 1965 por um designer de Wimbledon chamado Geoffrey Lee. A fonte foi desenvolvida para a fundição de tipos inglesa Stephenson Blake, que a lançou comercialmente e detinha seus direitos. Suas principais características são suas linhas ultra-grossas, convivendo com um espaçamento entrelinhas muito comprimido e um espaço interior mínimo, que são intencionalmente destinadas para gerar impacto, assim como sugere seu nome. Outra característica marcante da Impact é sua altura-x, que é bem alta e possui quase três quartos da altura total

de suas ascendentes, que por sua vez são bem curtas em relação à altura-x da fonte. Suas descendentes são ainda mais curtas que as ascendentes. A Impact é muito similar a outra família tipográfica chamada Haettenschweiler, e ambas são constantemente comparadas a uma versão condensada e mais pesada da famosa fonte Helvetica, a Helvetica Inserat. Ela também faz parte do pacote de fontes Core Fonts For The Web, distribuído pela Microsoft. É uma fonte desenvolvida para ser usada em títulos, manchetes ou início de textos, não sendo recomendado o seu uso em corpo de texto. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Impact

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Clarendon

A Clarendon, gravada por Robert Besley & Co. na Fann Street Foundry, em Londres, no ano de 1845, tornou-se o protótipo de todas as slab-serifs, nova designação de toda uma classe tipográfica, que ultrapassou a confusão egípcia. Se para uns a Clarendon foi uma pura aberração tipográfica, para outros foi uma invenção gráfica cheia de vitalidade, padrão típico da era industrial. Ao lado das Clarendons apareciam as Italiennes.

Nas Clarendons, os princípios das patilhas são arredondados; as Italiennes são alongadas e condensadas, com forte ênfase dado às serifas, claramente dominantes. Relacionada com a Clarendon está a famosa Century de Linn Boyd Benton, comercializada a partir de 1894 pela American Type Founders Company ATF. Fonte:http://www.tipografos.net/tipos/egipcios-2. html

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Akzidenz Grotesk

Akzidenz Grotesk é uma antiga tipografia criada em 1896 pela type foundry Berthold em Berlim.Esta Sans Serif tornou-se um grande sucesso e foi muito imitada por várias fundições de tipos. Como todas as sans serif da época, Akzidenz Grotesk era principalmente usada como um tipo display, entretanto foi incluída uma caixa-baixa bastante aceitável para textos. A Akzidenz foi marcante durante a Segunda Guerra Mundial; Adolf Hitler,

após descobrir que o gótico descendia do judaísmo, decide adoptar a Akzidenz nas suas campanhas de expansão, assim como Mussolini. Akzidenz Grotesk foi provavelmente cortada por algum experiente porém anônimo puncionista (artífice que grava punções, em inglês: punchcutter) da Berthold. Esta tipografia está relacionada com o aparecimento da fonte Helvetica. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Akzidenz_Grotesk

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Kabel

Kabel, de Rudolf Koch, foi lançada em 1927 pela type foundry alemã Klingspor. As terminações das hastes são em ângulo, como nas inscrições lapidárias gregas, e os caracteres têm as proporções dos tipos old style. Os direitos da fonte passaram para a Stempel, que expandiu a família

com versões condensadas Em 1976 a ITC lançou uma versão desenhada por Victor Caruso, que reinterpretouvários caracteres e modificou a altura-de-x para melhorar a legibilidade. Fonte: ROCHA Claudio, Novo Projeto Tipográfico, 2012, pagina 181.

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Helvética

A Helvetica foi desenvolvida em 1957 por Max Miedinger e Eduard Hoffman no Haas’sche Schriftgiesserei em Münchenstein, Suíça. Miedinger quis desenvolver uma nova tipografia sem-serifa que pudesse competir com o aclamado Akzidenz-Grotesk no mercado Suíço. Originalmente batizado de Neue Haas Grotesk, seu design foi baseado no Schelter-Grotesk e Normal Grotesk da Haas. O objetivo do novo design foi de criar uma tipografia neutra, clara e sem significados intrínsecos na sua forma, além de poder ser usado em uma gama de sinais. Em 1960, o nome da tipografia foi alterada pela empresa alemã filiada da Haas’, Stempell, para Helvetica. A ideia inicial era que a fonte se chamasse

Helvetia (que significa “Suíça” em latim). Entretanto, consideraram muita pretenção batizar uma fonte com o nome de uma nação. Dessa forma resolveram alterar o nome para HelvetiCA. (que em latim significa “DA” Suíça) para que tivesse um alcance maior nomarketing internacional. Inicialmente foi sugerido que o nome fosse ‘Helvetia’, derivado do nome original em Latim para a Suíça. Esta sugestão foi ignorada por Hoffmann quando ele decidiu que não seria correto nomear uma tipografia com nome de um país. Ele então decidiu que o novo nome seria ‘Helvetica’ que significa ‘Suíço’ em vez de ‘Suíça’. Fonte: http://quasepublicitarios.wordpress. com/2011/04/18/a-historia-da-fonte-helvetica-a-obra-

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Garamond

A palavra Garamond refere-se aos tipos originais baseados na escrita de Claude Garamond para sua tipografia em, aproximadamente, 1530. Atualmente, várias famílias tipográficas são derivadas (ainda que distantes) dos tipos originais de chumbo de Garamond e estão disponíveis para computadores digitais. Apesar de tais famílias tipográficas serem inspiradas na escrita de Garamond, elas diferem em vários aspectos, como, por exemplo, Altura-x (tipografia) e counters.Reinterpretações famosas de tipos ao estilo de Garamond incluem Adobe Garamond Pro,Adobe Garamond Premier Pro, Stempel Garamond,

Simoncini Garamond, ITC Garamonde URW Garamond No. 8. Muitas das versões disponíveis para a tipografia das famílias tipográficas inspiradas na escrita de Garamond foram feitas de forma bastante livre, no sentido de incluírem modificações que não estão nos tipos originais. Por conta de sua boa legibilidade, fontes ao estilo de Garamond são populares e muito usadas na composição de texto corrido. A Garamond divide com a Times New Roman o posto de fonte serifada mais popular do mundo (sendo o tipo serifado mais utilizado na França, seu país de origem). Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Garamond

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