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Uso da linguagem inclusiva

Considerando a necessidade de garantir uma linguagem inclusiva e que a maioria da categoria é formada por profissionais que se identificam com o gênero feminino, o CRPRS optou pelo uso do feminino como genérico nesta edição da revista EntreLinhas. Desta forma, sempre que aparecem palavras como “psicólogas”, “inscritas”, entre outras, estão incluídos todos os gêneros.

Essa iniciativa deu início a um debate ainda mais amplo no CRPRS, pois ao adotar o “a” a linguagem torna-se inclusiva, mas segue ainda uma lógica binária (masculino e feminino). Assim, visando à adoção de uma linguagem neutra em todas as suas formas de comunicação, o CRPRS criou um Grupo de Trabalho específico para tratar deste tema. O GT tem o objetivo de defender a importância e o uso da linguagem neutra e deverá fomentar outras ações que promovam essa reflexão entre categoria e funcionárias.

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