Oitavas de Final | Copa do Brasil
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Quiz do cruzeirão expediente Presidente: Gilvan de Pinho Tavares 1º Vice-Presidente: José Francisco Lemos Filho 2º Vice-Presidente: Márcio Rodrigues Silva Vice-Presidente de Futebol: Bruno Vicintin Presidente do Conselho Deliberativo: João Carlos Gontijo de Amorim Diretor de Marketing: Marcone Barbosa Diretor Comercial: Robson Pires Gerente Comercial: Leonardo Meira Comercial: Jacqueline Dias Priscilla Gouvêa Raquel Correa Rose Beatriz comercial@clube.cruzeiro.com.br Conselho Editorial: Ana Flávia Nazaré Guilherme Mendes Textos: Bruno Mateus Edição: Bruno Faleiro Colaboração: Lucas Leite Mericks Mendes Projeto Gráfico e Diagramação: Rogério Vieira Vinícius Raposo Foto de capa: Vinnícius Silva / Portre Imagens
Cruzeiro e Chapecoense se enfrentaram pela segunda fase da Copa do Brasil de 2012 e a Raposa levou a melhor. Empatou fora e goleou em casa. Quem era o treinador celeste naquela ocasião? a) Celso Roth b) Marcelo Oliveira c) Joel Santana d) Vagner Mancini Em uma edição da Copa do Brasil, o Cruzeiro levantou a taça e, de quebra, emplacou o artilheiro da competição. Em que ano isso aconteceu e quem é o goleador? a) 1993, Cleison b) 1996, Marcelo Ramos c) 2000, Oséas d) 2003, Deivid Na última quarta-feira, dia 26, comemorou-se o Dia do Goleiro. A história cruzeirense está repleta de grandes craques da posição. Todos os goleiros citados abaixo foram campeões da Copa do Brasil com a Raposa, exceto: a) André b) Paulo César Borges c) Fábio d) Bosco O garoto Denner, que desenhou sua própria camisa do Cruzeiro e emocionou toda a nossa torcida, tem o mesmo nome de um grande craque que vestiu a camisa de um time adversário em uma das finais de Copa do Brasil vencida pelo Time do Povo. De qual equipe estamos falando? a) Grêmio b) São Paulo c) Palmeiras d) Flamengo
Conteúdo produzido por: Cruzeiro Esporte Clube Respostas: d, c, d, a
\\\RAIO X
Estatísticas
cruzeiro x CHAPECOENSE Em 2012, Cruzeiro e Chapecoense se enfrentaram pela segunda fase da Copa do Brasil. A Raposa garantiu a classificação. Confira os números do confronto entre os times pelo torneio nacional:
2 JogoS Vitórias: 1 Empates: 1 Derrotas: 0
7 gols Feitos: 5 Contra: 2
A vitória da Raposa: Cruzeiro 4 x 1 Chapecoense (Arena do Jacaré, abril de 2012) Gols: Wellington Paulista (2), Anselmo Ramon e Thiago Carvalho
Jogo de IDA
Quarta-feira - 03/05/2017 - 21h45 Estádio Mineirão
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\\\DIA DO GOLEIRO
ENCONTRO DE CAMPEÕES Com a presença do ídolo Raul e dos arqueiros do time profissional, batepapo com jovens promessas da base cruzeirense celebra o Dia do Goleiro O Dia do Goleiro foi celebrado de uma maneira especial na Toca da Raposa I. Na última quartafeira (26), as promessas que fecham o gol das categorias de base da Raposa tiveram o privilégio de participar de um bate-papo conduzido pelo ídolo Raul Plassmann e que contou com a presença de Fábio, Rafael, Lucas França e Lucão, arqueiros do time profissional. A animada tarde no centro de treinamento celeste foi marcada
Roda de bate-papo entre goleiros da base e profissionais. (Foto: Gustavo Aleixo / Cruzeiro)
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por muitos ensinamentos e conselhos aos jovens atletas que trilham o caminho para se tornarem jogadores profissionais. O encontro foi acompanhado por diversos profissionais da base. Preparador de goleiros do sub-20, Leonardo Lopes falou em nome das demais comissões técnicas da base cruzeirense. “Foi muito válido para os meninos, porque eles veem o Fábio e o Rafael como ídolos, mas sempre pela televisão e não têm a chance de encontrá-los no dia a dia. Os jogadores do profissional podem falar sobre o tempo deles na base e mostrar que eles venceram esta etapa. Para os meninos, foi muito válida esta experiência. Não só para eles, mas para nós, profissionais, também”, disse. Os jovens camisas 1 do Cruzeiro ainda tiveram uma surpresa e receberam vídeos de suas famílias desejando um feliz Dia do Goleiro. Ao fim do encontro, Raul, Fábio, Rafael, Lucas França e Lucão falaram sobre a experiência e deixaram mensagens de incentivo aos atletas que hoje defendem a vitoriosa base do Cruzeiro.
Goleiros da base posam com ídolos e preparadores após a resenha. (Foto: Gustavo Aleixo / Cruzeiro)
“A posição de goleiro é especial. É uma posição de confiança. Mas o Dia do Goleiro é igual o Dia das Mães: tem que ser todo dia. O goleiro treina todo dia mais do que qualquer um e é cobrado. Muita gente diz que o lugar onde o goleiro joga é amaldiçoado. Mas é tudo bobagem, mentira. Aquele lugar é abençoado, um lugar onde consegui muitas vitórias, títulos e alegrias.” Raul Plassmann “Sempre que estou em casa ou concentrado vem a lembrança de toda a trajetória da minha carreira. Lembro de todos que passaram comigo na base, a saudade de casa, que foi algo que escutamos muito dos meninos. Sempre que tenho essa possibilidade, relembro as pessoas que foram importantes. Uma hora a carreira se encerra e falei isso com eles. Passa muito rápido. É muita cobrança, desgaste, mas a gente ama fazer isso e foi isso que eu, Rafael, Lucas França, Lucão e Raul passamos.” Fábio “Sempre que venho à Toca I é uma emoção muito grande, porque morei aqui quase seis anos da minha vida. A pessoa e o profissional
que sou veio daqui. Então, rever o lugar onde morei e os profissionais que me ajudaram me dá uma alegria muito grande. Foi uma conversa muito bacana com os meninos, porque me via no lugar deles. Espero que eles tenham absorvido muita coisa importante.” Rafael “O goleiro é uma das posições mais cobradas. Você tem que trabalhar firme sempre, independentemente se você é o primeiro ou o quinto goleiro, porque as oportunidades chegam quando você menos espera. Para a garotada, tenho a dizer que comigo foi assim, sempre lutando pelo espaço. Graças a Deus, deu tudo certo.” Lucas França “Retornar à base é um sentimento de alegria, porque passei a maior parte da minha vida aqui. Batalhei para chegar onde estou. Tudo que os meninos estão passando agora, a gente passou. Por isso, temos que seguir no caminho bom para sermos referência para eles. Por estarmos no profissional, eles se espelham em nós.” Lucão
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\\\CAPA
À ESPERA DE
UMA VITÓRIA PARA A APAIXONADA
NAÇÃO AZUL
(E PARA BELCHIOR!) 8
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Foto: Pedro Vilela / agência i7
Crônica por Bruno Mateus Atenção total: diante da Chapecoense não podemos errar. Nesta noite, o importante é vencer e não tomar gols
Acordei apressado no último domingo e uma mensagem me dizia que Belchior havia morrido. Minutos depois confirmei a notícia. Aos 70 anos, morreu Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes, um dos grandes poetas da música brasileira. Filho ilustre de Sobral, no Ceará, o compositor genial agora vive nas músicas e nos discos que gravou ao longo de mais de 40 anos de carreira. Peguei o carro, coloquei para tocar a obra-prima “Alucinação’, álbum lançado em 1976, e fui buscar os amigos que formariam o bonde do clássico. Ansioso, sempre nervoso antes do jogo, não vi a placa de pare em uma esquina do bairro Cidade Nova e fui direto. Rua perigosa. Por sorte, nada aconteceu. Para morrer basta estar vivo, já escutei meu pai dizer isso várias vezes. É a mais pura verdade. Voltando ao clássico, foi um zero a zero em que o time adversário parecia ter medo de jogar bola. Tentamos furar o boqueio, mas saímos de campo sem conseguir fazer o golzinho que nos daria a vantagem. Não importa. Iremos fortes e confiantes para a batalha no Horto. Cheguei em casa e as manchetes falavam do empate no Mineirão, da morte de Belchior e fiquei melancolicamente bêbado noite adentro, na véspera do feriado do Dia do Trabalhador, este ser maltratado que vive dias incertos e perigosos. Hora de dar uma pausa no Campeonato Mineiro e voltar as atenções para a Copa do Brasil. Nas boas e velhas e já tão íntimas quartas-feiras de mata-mata. Mas vamos lá, contra tudo e todos. Mais um jogo contra a Chapecoense, desta vez pela partida
de ida da quarta fase da Copa do Brasil. É fundamental não tomar gol dentro de casa, porque tem aquela história do saldo de gols e do critério de desempate. O adversário e a partida merecem, claro, todo cuidado e atenção. Não vamos vacilar. É inegável, porém, que ficaremos com um olho na “Chape” e outro no Atlético-MG. E tenho dito às pessoas com confiança: temos todas as condições de vencer domingo, no Horto. Temos time, peso da camisa, tradição, história e torcida para levantar a taça do Mineiro na casa do rival. Tenham certeza de que nosso título mataria muita gente de raiva. Nem é preciso dar nome aos bois. Agradeço ao amigo Maiolino, que me aplicou Belchior em 2001, nos tempos de Colégio Soma, quando as músicas do bardo cearense me deram a ideia de uma nova consciência e juventude e também sobre fazer destino com o suor de nossas mãos. Ao rabiscar, aqui, as últimas palavras, “quero desejar, antes do fim, para mim e os meus amigos, muito amor e tudo mais. Que fiquem sempre jovens e tenham as mãos limpas e aprendam o delírio com coisas reais”, como cantou Belchior. E termino este texto-tributo, que não tem a pretensão de mensurar a importância do nosso homenageado – para isso, coloque os discos e escute Belchior de cabeça bem aberta – , mas fazer reverência a um grande artista, com um recado do próprio, importante para os torcedores rivais, para a vida e, também, para o futebol: “Não cante vitória muito cedo, não. Nem leve flores para a cova do inimigo”.
\\\DOMINGO DA CRIANÇA
FESTA DA FAMÍLIA CRUZEIRENSE Com shows e brincadeiras, Sede Pampulha recebeu o Domingo da Criança Os associados da Sede Pampulha se divertiram muito em mais uma edição do Domingo da Criança, no último dia 30. Além de brincadeiras organizadas pela direção do clube, as famílias assistiram ao show do mágico Nicolas. Cada associado pôde levar um acompanhante de até 11 anos. A ação acontece sempre no último domingo de cada mês e já se tornou um evento tradicional no calendário do Clube. A Sede Pampulha também recebe festas importantes, como a “Una Notte in Itallia” e o “Churrascão do Cruzeiro”. SEJA UM ASSOCIADO A Sede Pampulha conta com uma invejável estrutura. Em 55 mil metros quadrados, os associados têm à disposição sete piscinas, toboágua, parquinho com brinquedos, seis quadras de futebol e basquete, campos com grama sintética, três quadras de vôlei, ginásio esportivo, salão de jogos, três campos de futebol society, bares, restaurantes, quiosques com churrasqueira, salão de eventos e estacionamento para 250 carros. Ligue para (31) 3349-1531, 3349-1530 ou 33491519 e garanta uma cota para você e sua família.
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Mágico Nicolas fez a alegria dos pequenos no Domingo da Criança. (Foto: Nathallia Velloso / Cruzeiro)
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\\\PAPO DE ARQUIBANCADA
GUARDIÃO DO MEIO-CAMPO CELESTE Hudson, de 29 anos, chegou ao Cruzeiro em janeiro deste ano, mas é como se ele estivesse no Clube há muito mais tempo. Desde a estreia com o manto estrelado, em fevereiro, o meio-campista, forte na marcação e preciso nos desarmes, tem feito excelentes partidas e garantiu seu espaço entre os titulares de Mano Menezes. Com cinco meses na Toca II, a expectativa de Hudson para 2017 é a melhor possível. Na opinião do jogador, mineiro de Juiz de Fora, o planejamento montado pela diretoria e pela comissão técnica coloca o time celeste em condições de brigar no topo em todas as cinco competições que a equipe disputará este ano. Nesta entrevista exclusiva ao Guia do Torcedor, o camisa 25 da Raposa fala sobre sua adaptação em Belo Horizonte, o início da carreira e o que gosta de fazer nos momentos de folga.
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Sua estreia aconteceu no clássico contra o Atlético-MG, em 1º de fevereiro, pela Copa da Primeira Liga. Você entrou no segundo tempo e parecia que jogava no Cruzeiro há anos. Desde então, você vem numa crescente e tem feito ótimos jogos. A que se deve essa rápida adaptação? Fui muito bem recebido no Cruzeiro. Quando surgiu a oportunidade de vir para cá, fiquei muito feliz, vim com a cabeça muito boa. Fui muito bem recebido pelos atletas, pela comissão técnica, funcionários e os próprios torcedores. Isso tudo facilitou minha adaptação. Há pelo menos um ano a diretoria pensava na sua contratação. Como é ser um jogador cobiçado e poder chegar ao Clube e corresponder às expectativas da diretoria e da torcida? É um sonho e uma realização profissional despertar o interesse de um clube como o Cruzeiro. Isso é de uma extrema felicidade para mim, um passo muito importante na minha carreira. Desde a minha chegada e a sequência de jogos que venho tendo, estou sendo muito feliz aqui. Fale um pouco para o cruzeirense como foi seu início no futebol. Comecei aos 6 anos nas categorias de base do Tupi, em Juiz de Fora, e lá fiquei até os 15. Sempre tive o foco no futebol. Meu pai tinha sido jogador amador, meus irmãos também treinavam, então era uma coisa natural de acontecer. Comecei bastante cedo. Depois do Tupi tive uma rápida passagem por um clube de empresários de Curitiba, onde assinei meu primeiro contrato profissional aos 16 anos. Diante de alguma dificuldade no futebol, saudade da família e dos amigos, você pensou em desistir?
Sim, o futebol não é só maravilha. Meu começo foi bem difícil, tive que superar muitas coisas. Uma ou duas vezes veio o pensamento de largar tudo para poder estudar, mas meus pais sempre me apoiaram muito. Nos momentos mais difíceis eles falavam para eu não desistir. Com muita fé, persisti. Tive paciência, trabalhei, esperei chegar minha hora. E vou continuar trabalhando, porque desejo alcançar muito mais ainda. Nas folgas de treinos e jogos, alguns jogadores do Cruzeiro vão pescar, outros gostam de jogar videogame ou assistir a jogos de basquete e futebol americano. O que você gosta de fazer para respirar um pouco fora do futebol, que tem uma rotina tão cansativa? O que mais gosto de fazer nas horas livres é sair para jantar, tomar um vinho, conhecer restaurantes de Belo Horizonte, que são muito bons. Mas também sou um cara de ficar em casa vendo filme, chamar os amigos. Moro sozinho e gosto de ficar na minha, curtindo meu descanso. Vi que você tem um perfil no Instagram e sempre posta fotos de treinos, jogos e também com amigos e familiares. Qual é a sua relação com as redes sociais e como você lida com essa exposição? Procuro lidar da melhor maneira possível. Recebo mensagens de incentivo, de força. Não é sempre que vamos ganhar e também vamos receber críticas. Temos que saber lidar com isso. A grande maioria apoia, manda força e motivação para fazermos o melhor dentro de campo. Acho que as redes sociais são mais uma forma de interação, de demonstrar alguns pensamentos, costumes e hábitos e estar mais perto do torcedor. Os torcedores também já me abordam nas ruas e isso é muito bacana e gratificante.
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\\\@cruzeiro
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