37ÂŞ rodada | Campeonato Brasileiro
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Quiz do cruzeirão Presidente: Gilvan de Pinho Tavares Vice-Presidente Administrativo: José Francisco Lemos Filho Vice-Presidente: Márcio Rodrigues Silva Presidente do Conselho Deliberativo: João Carlos Gontijo de Amorim Diretor de Marketing: Marcone Barbosa Diretor Comercial: Robson Pires Gerente Comercial: Leonardo Meira Comercial: Jacqueline Dias Priscilla Gouvêa Raquel Correa Rose Beatriz comercial@clube.cruzeiro.com.br Conselho Editorial: Ana Flávia Nazaré Guilherme Mendes Textos: Bruno Mateus Edição: Bruno Faleiro Colaboração: Lucas Leite Mericks Mendes Projeto Gráfico e Diagramação: Rogério Vieira Vinícius Raposo Foto de capa: Washington Alves / Light Press / Cruzeiro Conteúdo produzido por: Cruzeiro Esporte Clube
Em setembro de 2013, Cruzeiro e Vasco fizeram um jogaço no Mineirão. A Raposa levou a melhor: 5 a 3. Os jogadores do atual elenco estiveram em campo naquela partida, exceto: a) Henrique b) Alisson c) Léo d) Dedé
Ainda sobre aquele Cruzeiro e Vasco do Brasileiro de 2013, um jogador da Raposa foi o grande nome do jogo ao marcar duas vezes com um par de chutaços de fora da área. De quem estamos falando? a) Júlio Baptista b) Lucas Silva c) Ricardo Goulart d) Dagoberto
Pelo Brasileiro de 1978, o Cruzeiro, diante de 70 mil torcedores no Mineirão, venceu o Atlético-MG por 2 a 0 e um dos maiores pontas-esquerdas da história do futebol foi o artilheiro da partida. Apelidado de Bailarino da Toca pelo estilo veloz e driblador, ele é o autor do gol do título da Libertadores de 1976. O personagem em questão é: a) Joãozinho b) Jairzinho c) Tostão d) Dirceu Lopes
Ídolo da Nação Azul, Marcelo Ramos conquistou vários títulos com o manto estrelado e marcou 162 gols, sendo o quinto maior artilheiro da história do Cruzeiro. Em que ano ele disputou seu último Campeonato Brasileiro pela Raposa? a) 2001 b) 2002 c) 2003 d) 2004
Respostas: c, b, a, c
expediente
\\\RAIO X
RETROSPECTO cruzeiro x VASCO Um dos confrontos mais tradicionais do futebol nacional, Cruzeiro e Vasco mediram forças em 56 partidas válidas pelo Campeonato Brasileiro. O primeiro jogo entre as equipes aconteceu em março de 1967 e terminou em 1 a 1. De falta, Tostão marcou para a Raposa. Confira o raio-x do duelo:
56JogoS Vitórias: 22 Empates: 19 Derrotas: 15
155 gols Pró: 88 Contra: 67 Maior vitória da Raposa no duelo pelo Brasileirão: Cruzeiro 4 x 0 Vasco (Mineirão, setembro de 2002) Gols: Marcelo Ramos, Paulo Miranda, Fábio Júnior e Alessandro
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Classificação
P
J
V
SG
1
Corinthians
71
36
21
21
2
Grêmio
61
36
18
20
3
Palmeiras
60
36
18
17
4
Santos
59
36
16
9
5
Cruzeiro
56
36
15
9
6
Flamengo
53
36
14
11
7
Botafogo
52
36
14
5
8
A. Mineiro
50
36
13
2
9
Vasco
50
36
13
-9
10
Bahia
49
36
13
3
11
A. Paranaense
48
36
13
0
12
Chapecoense
48
36
13
-4
13
São Paulo
46
36
12
-2
14
Fluminense
46
36
11
-2
15
Coritiba
43
36
11
-7
16
Vitória
40
36
10
-8
17
Ponte Preta
39
36
10
-13
18
Sport
39
36
10
-14
19
Avaí
39
36
9
-20
20
A. Goianiense
34
36
9
-18
P: pontos J: jogos V: vitórias SG: saldo de gols Tabela atualizada no dia 23 de Novembro às 16h.
37ª rodada | Campeonato Brasileiro
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\\\PENTACAMPEÃO
COM A BOLA NO PÉ E A CANETA NA MÃO Zagueiro pentacampeão da Copa do Brasil, Léo lança livro contando detalhes da conquista e bastidores de toda a campanha que culminou no título cruzeirense Além de estar para sempre na memória de mais de oito milhões de cruzeirenses, o pentacampeonato da Copa do Brasil, conquistado no dia 27 de setembro, agora poderá ser relembrado com o livro “A quinta estrela – A história do penta contada de dentro de campo”. A epopeia celeste em busca do quinto título na competição foi narrada por um personagem que participou de momentos marcantes da campanha: o zagueiro Léo, autor da obra, escrita com apoio de integrantes do coletivo Memória Celeste e editada pela Agência Número Um. Ao longo de 72 páginas, o defensor conta detalhes da campanha e os bastidores da conquista. O lançamento aconteceu na noite da última terça-feira (21), na Cruzeiro Official Store, no Barro Preto, e contou com a presença dos atletas Henrique, Dedé, Alisson, Fábio e Lennon e de centenas de cruzeirenses, que lotaram o local para, mais uma vez, celebrar o inesquecível título. No dia 23, o autor participou de uma noite de autógrafos na loja Maior de Minas do Minas Shopping. Zagueiro que fez as vezes de escritor, Léo
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diz que o fato de ser torcedor da Raposa e ter uma história de identificação com o Clube torna a publicação ainda mais especial.
Lançamento do livro do zagueiro Léo aconteceu na Cruzeiro Official Store, em Belo Horizonte. (Foto: Lucas Leite / Cruzeiro)
“O que me motivou a escrever foi o tempo que tenho de Clube, além de ter jogado muitas partidas da Copa do Brasil. Já tenho sete anos de Cruzeiro e recebi a ideia do Thiago Soraggi, da Agência Número Um. Foi um desafio bacana. O material está excelente e tenho certeza de que o cruzeirense também ficará feliz em recordar
esse título”, afirmou o jogador. “Selecionamos fotos bacanas que me trouxeram uma memória maravilhosa daquele período”, completou. Integrante do Memória Celeste e sócio da agência responsável pelo livro, Thiago Soraggi destacou o papel do jogador como figura fundamental na conquista. “Fizemos o convite especial e demos todo o suporte para o desenvolvimento. Ele esteve dentro de campo e ninguém melhor para retratar toda a trajetória do título. O torcedor encontrará detalhes de todas as partidas e será mais um livro para ficar na prateleira das nossas conquistas”, disse. Jogador que levantou a taça do penta, o capitão Henrique fez questão de prestigiar o lançamento do livro do companheiro de Clube. “Vim dar os parabéns ao Léo. O livro ficou muito bem feito e o cruzeirense saberá com detalhes e com exclusividade tudo o que passamos para
Goleiro Fábio prestigiou a noite de autógrafos promovida pelo companheiro na conquista do pentacampeonato. (Foto: Mericks Mendes / Cruzeiro)
levantar essa taça importante”, comentou. O atacante Alisson enalteceu o novo projeto do zagueiro: “É uma felicidade enorme ter feito parte desse time vitorioso e estar presente nesse momento de felicidade do Léo. Assim como ele tem sucesso dentro e campo, tenho a certeza de que fará também com essa novidade”.
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\\\CAPA
QUE VENHA O VASCO,
A VITÓRIA E UM BOM FIM DE ANO PARA
A NAÇÃO AZUL.
CHEGA MAIS, 2018! 8
Guia do Torcedor | Cruzeiro x Vasco
Crônica por Bruno Mateus
Foto: Pedro Vilela / agência i7
No último jogo do Cruzeiro no Mineirão em 2017, queremos os três pontos para sair da Pampulha tomando aquele latão gelado e fazendo previsões malucas para o ano que vem
Já está chegando a hora de ir, venho aqui me despedir e dizer, em qualquer lugar por onde eu andar vou lembrar de você, meu Cruzeiro. Pego emprestado e adapto os versos da música “Despedida”, que acabo de descobrir ser de Roberto Carlos. Embora ele adore o azul, eu não gosto de Roberto Carlos. Ele sempre volta na época do Natal para aquele especial de fim de ano. Desconfio que ele fica trancado no cofre da gravadora e só sai para fazer o programa. Mas isso é só cisma da minha cabeça mesmo. Também não gosto de João Gilberto e bossa-nova e toda aquela musiquinha de apartamento e isso inquieta e irrita minha irmã Maíra, que me manda notícias de Santiago do Chile, onde está trabalhando na cobertura das eleições presidenciais. Pois veja bem: hoje é o nosso último encontro em 2017. Façamos um breve balanço deste ano que começou com desconfiança por parte de muita gente, inclusive dos nossos ilustres e sempre presentes corneteiros de plantão. Não sei o que é pior: ouvir um disco do João Gilberto inteirinho ou sentar para conversar com um corneteiro no boteco. São tarefas complicadíssimas, acredite. Já escrevi aqui que quero ser profeta do acontecido. Meu, eu sabia que seríamos campeões de algo importante este ano – e se você duvidar, leia as crônicas de maio, junho, por aí... Portanto, eu sabia que estaríamos na Libertadores de 2018. E como é bom voltar a disputar “la Copa”, como dizem alguns amigos argentinos. Eu só tinha dúvida se o acesso seria pela Copa do Brasil ou via Sul-Americana. Acabou sendo pela competição nacional. E o
penta veio. Mas até chegar ao título, tivemos de aprender muito com a eliminação precoce na Sul-Americana e a perda do Mineiro, que deixaram um clima sombrio na Toca da Raposa. E tudo isso aconteceu no intervalo de uma semana. De um dos melhores times do país, passamos a ser considerados por muitos “entendidos e sábios filósofos da bola” como um timeco qualquer que só ficaria na promessa. Sabem de nada, os inocentes. Não conhecem a força, o peso e a mística da camisa cruzeirense? Demos a volta e saímos por cima. Comemos pelas beiradinhas e quando assustaram, o Thiago Neves estava escorregando na hora do chute contra o Flamengo. Essa é uma das imagens de 2017. Poderíamos ter ido melhor no Campeonato Brasileiro e feito frente ao Corinthians? Talvez. Deixamos escapar uns pontinhos bobos, mas não há o que lamentar. Chorar de barriga cheia dá até indigestão. O que nos resta agora é agradecer por termos as cinco estrelas grudadas na alma e entrar em campo para vencer o Vasco neste domingo de despedida do Mineirão. Não voltaremos mais à Toca III este ano. Já estou pensando na Libertadores, nos reforços que chegarão e na formação do elenco. Não quero nem saber de shopping lotado, presentes de Natal, especial do Roberto Carlos ou promoção de panetone. Por mim, eu adiantaria o calendário e iria direto para 17 de janeiro, quando enfrentaremos o Tupi, aqui no Mineirão, pelo Campeonato Mineiro. É, bicho, em 2018 serão tantas emoções...
\\\BASE
campeão mais uma vez Depois de vencer o Campeonato Brasileiro pela quarta vez, sub-20 do Cruzeiro deixa o Atlético-MG para trás, fatura a Supercopa e garante vaga na Copa Libertadores do ano que vem
Base celeste representará o Brasil na Copa Libertadores Sub-20, em 2018. (Foto: Yuri Edmundo/Light Press/Cruzeiro)
O roteiro foi o mesmo: empate no tempo regulamentar, decisão por pênaltis e o goleiro celeste novamente saindo de campo como herói. Desta vez, o sub-20 do Cruzeiro, que conquistou o tetracampeonato brasileiro em outubro, faturou também a Supercopa diante de um adversário especial: o Atlético-MG. O clássico, disputado no Independência na noite da última quinta-feira (23), ficou no 2 a 2. Vitinho e Cesinha marcaram para a Raposa, garantiu presença na Copa Libertadores da categoria em 2018.
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Guia do Torcedor | Cruzeiro x Vasco
Nos pênaltis, Vitor Eudes foi, mais uma vez, o protagonista. Ele pegou duas cobranças e ao volante Eduardo coube selar a fantástica vitória do time celeste com a última cobrança: 4 a 2 para o Maior de Minas. Depois da partida, Vitor dedicou o título ao preparador de goleiros Léo Lopes, que não esteve no Independência por conta do nascimento de seu filho, e citou seu ídolo no futebol: “Desde pequeno me espelho no Fábio, na pessoa que ele é dentro e fora de campo”.
Segundo o atacante Cesinha, autor do gol de empate, nem a virada do Atlético-MG desanimou a equipe celeste. “Quando eles fizeram o segundo gol, a primeira coisa que veio à minha cabeça foi dar força para todo mundo e motivar, porque eu sabia que íamos sair com essa vitória. Marcar o gol de empate, levar o time para a decisão de pênaltis e ser campeão é uma emoção muito grande. Somos os campeões da Supercopa em cima do nosso rival. Foi sofrido, mas não tem coisa melhor que fechar o ano com título”, celebrou.
O presidente Gilvan de Pinho Tavares comemorou muito o título. Em nota publicada no Site Oficial do Cruzeiro, o mandatário celeste afirmou que o fim do seu mandato não poderia ter sido mais emocionante com a conquista de outro grande título. “Ao levantarmos a taça da Supercopa do Brasil Sub-20 contra o nosso maior rival, o Cruzeiro se tornou o único clube brasileiro classificado para a Copa Libertadores de 2018, nas duas mais importantes categorias do futebol. Parabéns aos nossos sensacionais jogadores e à competente comissão técnica liderada pelo treinador Emerson Ávila.”
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37ª rodada | Campeonato Brasileiro
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\\\Papo de Arquibancada
A VOLTA DO Guerreiro Judivan A palavra superação nunca teve tanto sentido na carreira do jovem atacante cruzeirense, de 22 anos. Em 11 de junho de 2015, ele sofreu uma séria lesão quando defendia a seleção brasileira no Sul-Americano sub-20. Depois de uma entrada dura do zagueiro uruguaio Maurício Lemos, Judivan rompeu vários ligamentos do joelho esquerdo. Desde então, o camisa 14 passou por seis cirurgias e conviveu com a dificuldade para readquirir movimentos simples, como dobrar o joelho. Outro sentimento que lhe acompanhou foi a incerteza de voltar aos gramados, mas o apoio dos familiares, dos amigos e do Cruzeiro garantiram que ele desse a volta por cima. Depois de quase dois anos e meio de muita luta, Judivan começou uma nova história com a camisa celeste no dia 15 de novembro, quando entrou no segundo tempo da partida contra o Avaí e, de pênalti, matou a saudade do que tanto gosta: jogar futebol e marcar gols.
Naquele momento do pênalti contra o Avaí, quando você se viu frente a frente com o goleiro, o que passou pela sua cabeça?
Nesse período afastado dos gramados, o que foi mais importante para a sua recuperação e quais foram as maiores dificuldades?
Passou um filme de todas as batalhas e dificuldades. Sonhei muito com esse momento de poder voltar bem, voltar a fazer gols. Naquele momento eu senti que todo o esforço e sofrimento valeu a pena. Depois que fiz o gol só conseguia pensar na minha mulher e no meu filho. Foi um dos momentos mais marcantes da minha vida.
Primeiramente, o mais importante foi Deus e minha fé. Isso me fortaleceu bastante. E a minha família e os amigos também, que sempre estiveram comigo me dando confiança. O nascimento do meu filho me ajudou muito. Chegar em casa às vezes desanimado e vê-lo feliz me trazia alegria e força, foi essencial na minha
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recuperação. As maiores dificuldades foram as incertezas. Muitas vezes eu ficava com aquela dúvida de “será que vou voltar?”, “será que vai dar certo?”. Mas sempre tive força de vontade, trabalhei muito. Sabia que com a minha fé e minha perseverança, mais cedo ou mais tarde, eu voltaria. Tinha as incertezas, mas eu sabia que com muito trabalho eu estaria de volta. E o papel do Cruzeiro nesse processo? Foi importantíssimo. Não tenho nem palavras para falar o que o Cruzeiro como um todo fez por mim. O Clube nunca me desamparou e me acolheu no momento que mais precisei. Fisioterapeutas, diretoria, jogadores, comissão técnica, torcida... Tenho uma dívida eterna com o Cruzeiro. Nunca vou esquecer o que eles fizeram por mim. Quando você começou a treinar com bola e a se preparar para voltar aos campos, o uruguaio Maurício Lemos gravou uma mensagem para você. Como foi receber esse apoio? O Arrascaeta mandou para o nosso grupo e fiquei surpreso, mas muito feliz também, foi um ânimo a mais na recuperação. Ele está perdoado, o que importa é que a vida dele foi pra
frente, eu vou seguir a minha e o que aconteceu fica só no passado. O segundo semestre de 2017 marcou o pentacampeonato do Cruzeiro na Copa do Brasil e a sua volta ao futebol. Para o ano que vem, o que a torcida pode esperar de você? Muita dedicação, empenho para recomeçar e voltar da melhor maneira. Sempre quero ajudar o Cruzeiro fazendo gols, correndo. A torcida pode esperar muita força de vontade e um verdadeiro guerreiro dentro de campo. Que o momento difícil fique no passado e daqui pra frente seja só alegria. Quero agradecer o apoio do torcedor cruzeirense, por ter acreditado em mim durante todo esse tempo. Espero retribuir da melhor maneira dentro de campo. Em 2008, você fez um teste no Cruzeiro e foi reprovado. Dois anos depois, foi selecionado e acabou ficando no Clube de vez. Parece que seu destino era mesmo na Toca da Raposa. Pois é, era aqui mesmo! Em 2008, quando fui reprovado, nunca iria imaginar que eu fosse voltar para o Cruzeiro, fosse voltar para o futebol no Cruzeiro. Estava escrito mesmo que tinha que ser aqui, que meu lugar é aqui.
Judivan voltou aos gramados na partida contra o Avaí, depois de dois anos e cinco meses afastado. (Foto: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro)
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