24ÂŞ rodada | Campeonato Brasileiro 2016
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índice expediente Presidente: Gilvan de Pinho Tavares
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Estatísticas
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SETEMBRO DOURADO
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capa
1º Vice-Presidente: José Francisco Lemos Filho 2º Vice-Presidente: Márcio Rodrigues Silva Presidente do Conselho Deliberativo: João Carlos Gontijo de Amorim Diretor Comercial Robson Pires Diretor de Marketing: Marcone Barbosa Gerente Comercial: Leonardo Meira Comercial: Jacqueline Dias Priscilla Gouvêa Raquel Correa Rose Beatriz comercial@clube.cruzeiro.com.br Conselho Editorial: Ana Flávia Nazaré Bruno Faleiro Guilherme Mendes Jornalista: Bruno Mateus
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UM JOGO NA HISTÓRIA
QUIZ
Revisão e Colaboração: Lucas Leite Mericks Mendes Projeto Gráfico e Diagramação: Rogério Vieira Vinícius Raposo Foto Capa: Vinnícius Silva/Portre Imagens/Cruzeiro Conteúdo produzido por: Cruzeiro Esporte Clube
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LEI DA GRATUIDADE
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@Cruzeiro
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Guia do Torcedor | Cruzeiro x Botafogo
\\\RAIO X
Estatísticas cruzeiro x BOTAFOGO Desde 1967, Cruzeiro e Botafogo já se enfrentaram 61 vezes pelo Campeonato Brasileiro. A Raposa tem sete vitórias a mais na história do duelo e também leva vantagem no número de gols. Confira:
61 Jogos Vitórias do Cruzeiro: 25 Empates: 18 Vitórias do Botafogo: 18
162 GOLS Cruzeiro: 89 Botafogo: 73 Maior goleada celeste no duelo pelo Brasileirão: Cruzeiro 4 x 0 Botafogo
Ipatingão, setembro de 2000 Gols: Fábio Júnior (2), Ricardinho e Oséas
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Classificação
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Palmeiras
P
J
V
SG
46
23
14
19
2
Flamengo
43
23
13
7
3
A. Mineiro
42
23
12
7
4
Corinthians
40
23
12
12
5
Santos
36
23
11
15
6
Grêmio
36
23
10
4
7
Ponte Preta
34
23
10
-5
8
Fluminense
34
23
9
2
9
A. Paranaense
33
23
10
0
10
Botafogo
32
23
9
-1
11
Chapecoense
31
23
7
-6
12
CRUZEIRO
29
23
8
-3
13
Coritiba
29
23
7
0
14
São Paulo
28
23
7
-1
15
Internacional
27
23
7
-2
16
Sport
27
23
7
-5
17
Figueirense
27
23
6
-6
18
Vitória
26
23
6
-5
19
Santa Cruz
20
23
5
-9
20
América
13
23
3
-23
P: pontos J: jogos V: vitórias SG: saldo de gols Tabela atualizada no dia 9 de setembro.
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\\\SETEMBRO DOURADO
GOL DA ESPERANÇA Cruzeiro apoia campanha Setembro Dourado, que tem foco no diagnóstico precoce e tratamento do câncer infantojuvenil
Um grande clube não se faz só dentro de campo, com vitórias históricas e títulos inesquecíveis. Símbolo da paixão de mais de oito milhões de torcedores, o Cruzeiro abraça projetos sociais e mostra que também faz bonito fora das quatro linhas. Depois de promover, em junho, a campanha Sangue Azul, que tinha o intuito de incentivar a doação de sangue e
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Guia do Torcedor | Cruzeiro x Botafogo
aumentar o estoque dos bancos de sangue de Minas Gerais, agora a Raposa entra em campo para apoiar a campanha Setembro Dourado, que será realizada durante todo este mês. Com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre a importância do diagnóstico precoce e tratamento do câncer infantojuvenil, a Setem-
bro Dourado foi lançada no dia 1º, na Santa Casa, com a presença do lateral-direito Mayke e do mascote Raposão. Mayke convocou a maior torcida de Minas a se juntar à campanha. “Nação Azul, iniciamos hoje o Setembro Dourado e contamos com a participação de todos nessa causa.” Já estão previstas ações especiais com as crianças que estão passando pelo tratamento do câncer. Elas serão os mascotinhos em um dos jogos do Maior de Minas no Mineirão e outras surpresas estão sendo preparadas. A campanha será amplamente
divulgada nas redes sociais do Clube. Em 2015, o Cruzeiro também apoiou a iniciativa e, neste ano, a pedido do presidente Gilvan de Pinho Tavares, a Raposa também se empenhará no projeto. Neste ano, a campanha atenderá crianças e adolescentes da Fundação Sara Albuquerque Costa, Casa de Acolhida Padre Eustáquio (CAPE) e Associação Unificada de Recuperação e Apoio (AURA). A Santa Casa de Belo Horizonte, Sociedade Mineira de Pediatria (SMP) e o Hospital das Clínicas são parceiras do movimento.
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\\\CAPA
DOMINGO DE MINEIRÃO
LOTADO! BORA,
MEU CRUZEIRO! 8
Guia do Torcedor | Cruzeiro x Botafogo
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Foto: Pedro Vilela / agência i7 Por Bruno Mateus
Cruzeiro e Botafogo têm muita história. Depois da vitória diante do América, o time de Mano parte pra mais três pontos fundamentais para nossa sequência no Brasileirão
Vi o jogo contra o América, na quinta passada, no botequim na rua de cima da minha casa. Havia algumas pessoas por lá. Falavam de política – os dias estão movimentados por aqui na Terra Brazilis – e não quis entrar no papo. Só queria saber do meu Cruzeiro. Eu não tinha a mais pálida dúvida de que venceríamos o jogo no Horto, aqui pertinho de onde moro, até porque ando recebendo sinais dos quais não posso duvidar. São sonhos e devaneios e delírios que podem até ser reais. Isso é papo para outra caixa de cerveja e não podemos ter pressa para certas coisas na vida. Enfrentaremos, hoje, o Botafogo, que já foi de Heleno, de Garrincha e de Túlio, que fez o gol 500 com a camisa celeste. Depois ele chegou a mil e mais uns quantos. Mas isso não importa. Aqui, nesta tarde de domingo, no nosso Mineirão, estarei com meu afilhado, Renê, filho de Jairzinho, não o Furação de 70, mas meu tio, um (saudoso) canhoto dos bons, que jogava muita bola lá nas quadras de Jequitibá ou nos campinhos de várzea de BH. Foi Jairzinho quem me levou naquele Cruzeiro e Botafogo de 1995. Que jogo! Eu tinha 12 anos, Ênio Andrade (se você não sabe quem foi, pergunte a um bom cruzeirense ou ao oráculo virtual) comandava o time. O ataque tinha Marcelo Ramos, Paulinho McLaren e Roberto Gaúcho. Tínhamos ainda Nonato, Ricardinho e Fabinho sempre guardando a defesa com a 5.
Vinte e um anos depois, outra temporada, e até podemos sonhar com umas coisas malucas, tipo o penta da Copa do Brasil. Por que não? O torcedor pode tudo, é fantasia. O Futrica, cachorro que frequenta o botequim, escapou de casa para dar um rolé na rua. O dono veio atrás e Futrica passou “pra dentro” num instante só, meio ressabiado e com receio de não ter comida mais tarde. Às vezes, ficar no bar é tão chato e irritante quanto ver o “Pânico” no domingo à noite. As pessoas falam demais. E alto. E isso, em certos momentos, atrapalha. Sem querer ser chato, mas já sendo. Mudemos de assunto. Mais uma vitória que indica que entramos, de vez, em uma outra era. O confronto contra o Botafogo se repete nesta tarde. Algo me diz que a vitória virá e, sei lá, esse jogo tem cheiro de três pontos. É tudo que precisamos. Não sei bem o que escuto, se toca Lennon, Stones ou Wagner. A tarde de hoje vai ser bonita – lá vai mais uma previsão barata – e repito: são sonhos e devaneios e delírios que podem até ser reais. Isso é papo para outra caixa de cerveja e não podemos ter pressa para certas coisas na vida. É o nosso Cruzeiro em mais uma jornada. E Belchior canta, de novo, que devemos fazer destino com nossas mãos. E nossos pés. Porque, nesta tarde, é Cruzeiro e nada mais. Quem viver verá.
\\\UM JOGO NA HISTÓRIA
UM JOGO NA HISTÓRIA* Foi um pouco complicado chegar ao Mineirão naquela noite de quarta-feira. O trânsito infernal de Belo Horizonte um dia estará pior que o de São Paulo, é o que se comenta pelos botecos da cidade. Era dia de Cruzeiro e Botafogo, duelo de líder e vice-líder do Campeonato Brasileiro. Com quatro pontos de vantagem, o Cruzeiro via os alvinegros cariocas de perto pelo retrovisor. Clima de decisão na Pampulha, estádio lotado e torcida fazendo festa e churrasco do lado de fora do Mineirão. A noie de dezoito de setembro de dois mi e treze tinha um certo cheiro de 2003. Naquele ano, a partida contra o Santos também foi cercada de expectativa. Demos um chocolate, três a zero, e saímos de campo com a certeza do título. Pois em 2013, o placar se repetiu. O show de bola também. Fomos implacáveis. Nilton, quase no apagar das luzes da etapa inicial, abriu o placar com um golaço de chaleira. Categoria pura. No segundo tempo, o Botafogo teve a chance do empate. Pênalti. Seedorf viu Fábio pela frente. Fábio se agigantou. Numa cobrança
perfeita, pelo menos para os cruzeirenses, e é isso que importa, o holandês mandou a bola para a linha de fundo. Corria os trinta e seis minutos. Éverton Ribeiro partiu em disparada rumo ao gol. Só foi parado pelo zagueiro brucutu, que derrubou nosso camisa 17 dando-lhe uma trombada. Júlio Baptista pegou a bola e, assim como Seedorf, fez a torcida que lotava o Mineirão vibrar. Dois a zero, e ainda queríamos mais, para liquidar a fatura daquela noite. Já no finzinho, Júlio Baptista ganhou a bola no meio-campo, avançou ligeiro e tocou para Dagoberto, que, de primeira, devolveu a redonda para o camisa 10. Na entrada da área, Júlio deu uma ginga de corpo e bateu de canhota. Três a zero e liderança isolada com sete preciosos pontos de vantagem sobre o vice-líder, o próprio Botafogo. Quem ainda duvidava que o Cruzeiro seguia firme rumo ao tri, deve ter coçado a cabeça, olhado de lado e pensado: não adianta fazer vodu, urucubaca ou macumba, ninguém segura esse time.
*Crônica originalmente publicada no livro “Tricampeão Brasileiro – Como o Maior de Minas escreveu páginas imortais na história do Campeonato Brasileiro” (Editora Magma), escrito pelo tecladista do Skank, Henrique Portugal, e o jornalista Bruno Mateus, e lançado em janeiro de 2014.
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\\\QUIZ
Quiz dO BRASILEIRÃO a) Senegal b) Camarões c) África do Sul d) Nigéria Pelo Campeonato Brasileiro de 2000, o Cruzeiro goleou o Botafogo, no Ipatingão, por 4 a 0. Fábio Júnior marcou duas vezes; Ricardinho e Oséas completaram o placar. A pergunta é: quem era o treinador da Raposa naquela oportunidade? a) Marco Aurélio b) Levir Culpi c) Ney Franco d) Luiz Felipe Scolari
Além da Tríplice Coroa, em 2003, o Cruzeiro também fez bonito fora de campo, qualificou ainda mais sua estrutura com a inauguração da: a) Sede Administrativa do Barro Preto b) Sede Social da Pampulha c) Toca II d) Sede Social do Barro Preto Para chegar à final contra o Santos, em 1966, o Cruzeiro eliminou Americano (RJ), Grêmio e...? a) Palmeiras b) Fluminense c) Botafogo d) Bahia
Respostas: b, d, a, b
Em 1995, o Cruzeiro venceu o Botafogo por 5 a 3 em um jogaço no Mineirão. Willian Andem, goleiro de origem africana, defendeu a meta da Raposa naquela partida. Em qual país o ex-arqueiro celeste nasceu?
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\\\Lei da gratuidade
Agora É LEI Menores de 12 anos não pagam ingresso nos jogos do Cruzeiro em Belo Horizonte no Mineirão sem pagar ingresso. A medida aumentará a presença da torcida mirim da Raposa nas partidas em BH. A Lei determina que seja reservado 1% da capacidade dos locais para os menores de 12 anos.
Crianças na Tribuna Infantil do Cruzeiro (Foto: Rita de Cássia / Cruzeiro)
Com a aprovação, em junho deste ano, da Lei Municipal 10.942, que dispõe sobre o acesso gratuito para menor de 12 anos, acompanhado do pai ou responsável legal, em eventos esportivos em estádios e ginásios em Belo Horizonte, os pequenos cruzeirenses agora podem assistir aos jogos do Time do Povo
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O Diretor de Tecnologia da Informação do Clube, Aristóteles de Paula Lôredo, explicou como funcionará o resgate dos bilhetes. “Conforme solicita a Lei, o pai ou responsável pelo menor de 12 anos vai se apresentar na bilheteria com o documento dele e da criança. Esses documentos serão registrados no sistema do Cruzeiro. Comprovando o responsável legal, será emitido um ingresso para a criança e vendido um ingresso para o pai ou responsável no mesmo setor. Eles serão acomodados no setor Vermelho Inferior, que é próximo ao campo, com acesso pelo portão E”, disse.
Aristóteles ainda afirmou que “o ingresso da criança será emitido com o nome do menor e do responsável. Quando o ingresso for inserido na catraca do Mineirão, o sistema vai identificar os nomes que estão no bilhete. O pai ou responsável também terá que se identificar para o fiscal que estará no local”.
não tenham comprado seu bilhete para outros setores. Para o Sócio das categorias cativas, aquelas em que o torcedor não precisa comprar ingresso, Aristóteles comentou que será verificado no sistema se ele não efetuou a aquisição. “Caso ele não tenha feito, será concedido um ingresso de gratuidade junto com a gratuidade do filho”, finalizou.
Sócio do Futebol
Neste primeiro momento, as trocas de ingressos com gratuidade, assim como a aquisição dos bilhetes dos acompanhantes (sócios Cruzeiro Sempre, Time do Povo e Papafilas), acontecem nas bilheterias, com programação divulgada pelo Clube.
No caso do Sócio do Futebol, eles poderão retirar o ingresso gratuito para o setor Vermelho Inferior, seguindo as regras do Clube e de acordo com cada categoria, desde que
\\\@cruzeiro
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CAIXA. APOIANDO OS BRASILEIROS EM SUAS CONQUISTAS.
Apoio é o primeiro passo para grandes feitos. Por isso, a CAIXA financia projetos que promovem a inclusão social de crianças e jovens por meio do esporte.
caixa.gov.br/conquistas
SAC CAIXA – 0800 726 0101 (informações, reclamações, sugestões e elogios) Para pessoas com deficiência auditiva ou de fala – 0800 726 2492 Ouvidoria – 0800 725 7474 facebook.com/caixa | twitter.com/caixa | caixa.gov.br
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