36ÂŞ rodada | Campeonato Brasileiro 2016
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Diferente é ter internet
turbinada no seu Pré. Vire a página e descubra
Quiz do BRASILEIRÃO Presidente: Gilvan de Pinho Tavares 1º Vice-Presidente: José Francisco Lemos Filho 2º Vice-Presidente: Márcio Rodrigues Silva Presidente do Conselho Deliberativo: João Carlos Gontijo de Amorim Diretor Comercial: Robson Pires Diretor de Marketing: Marcone Barbosa Gerente Comercial: Leonardo Meira Comercial: Jacqueline Dias Priscilla Gouvêa Raquel Correa Rose Beatriz comercial@clube.cruzeiro.com.br Conselho Editorial: Ana Flávia Nazaré Guilherme Mendes Textos: Bruno Mateus Edição: Bruno Faleiro Colaboração: Lucas Leite Mericks Mendes Projeto Gráfico e Diagramação: Rogério Vieira Vinícius Raposo Foto Capa: Anderson Stevens/Light Press/Cruzeiro Conteúdo produzido por: Cruzeiro Esporte Clube
Em 1969, o timaço do Cruzeiro venceu o Santos, no Morumbi, pelo mesmo placar da heroica partida que garantiu o título brasileiro três anos antes. Assim como aconteceu em 1966, a Raposa também derrotou o adversário de virada. Qual foi o resultado dos jogos em questão? a) 2 a 1 b) 3 a 1 c) 3 a 2 d) 4 a 2 Em 2013, na campanha do tri, o Cruzeiro bateu o Santos, na Vila Belmiro, por 1 a 0, gol de Everton Ribeiro. No ano seguinte, na casa do adversário, o Time do Povo venceu também por 1 a 0 e encaminhou o tetra do Brasileirão. Quem marcou o importante gol naquela partida? a) Everton Ribeiro b) Ricardo Goulart c) Borges d) Willian Em 4 de dezembro de 2011, o Cruzeiro atropelou o Atlético-MG e aplicou um impiedoso 6 a 1 sobre o rival, na última rodada do Campeonato Brasileiro. A Raposa teve três importantes desfalques naquele jogo: Fábio, Montillo e... ? a) Victorino b) Léo c) Fabrício d) Marquinhos Paraná Pela semifinal do Brasileiro de 1998, Cruzeiro e Portuguesa chegaram à decisiva partida da melhor de três. O Maior de Minas venceu o jogo por 1 a 0 e carimbou o passaporte à finalíssima do torneio. Quem marcou o gol salvador da Raposa? a) Fábio Júnior b) Djair c) Alex Alves d) Marcelo Ramos Respostas: c, b, d, b
expediente
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\\\RAIO X
Estatísticas cruzeiro x SANTOS Em 59 partidas pelo Campeonato Brasileiro, Cruzeiro e Santos apresentam um retrospecto bastante equilibrado. Hoje, a Raposa tem a chance de chegar a sua 22ª vitória e igualar o número de triunfos do adversário. Confira os números:
59 Jogos Vitórias do Cruzeiro: 21 Empates: 16 Vitórias do Santos: 22
170 GOLS Cruzeiro: 81 Santos: 89
#
Classificação
1
Palmeiras
P
J
V
SG
71
35
21
27
2
Santos
67
35
21
25
3
Flamengo
66
35
19
15 12
4
A. Mineiro
61
35
17
5
Botafogo
55
35
16
4
6
A. Paranaense
52
35
16
4
7
Corinthians
51
35
14
6
8
Grêmio
50
35
13
-1
9
Fluminense
49
35
13
2
10
Chapecoense
49
35
12
-5
11
Cruzeiro
47
35
13
-1
12
Ponte Preta
46
35
13
-7
13
São Paulo
46
35
12
4
14
Coritiba
45
35
11
2
15
Sport
43
35
12
-6
16
Vitória
39
35
10
-6
17
Internacional
39
35
10
-6
18
Figueirense
34
35
7
-15
Maior GOLEADA DA RAPOSA NO CONFRONTO:
19
Santa Cruz
27
35
7
-23
Cruzeiro 6 x 2 Santos (Mineirão, novembro de 1966) Gols: Dirceu Lopes (3), Natal, Tostão e Zé Carlos (contra)
20
América
27
35
7
-31
P: pontos J: jogos V: vitórias SG: saldo de gols Tabela atualizada no dia 18 de novembro às 8h30.
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\\\REDUTO AZUL
SEIS DÉCADAS DE MUITA HISTÓRIA Espaço fundamental para o crescimento do Cruzeiro, Parque Esportivo do Barro Preto completou 60 anos na última terça-feira. história cinco estrelas. O espaço foi responsável por ajudar a melhorar a situação financeira do Clube, que passou a ter dois mil associados e uma receita fixa para investir no futebol e em outros departamentos.
No feriado de 15 de novembro de 1956, o Cruzeiro inaugurou o Parque Esportivo do Barro Preto e deu mais um importante passo no desenvolvimento e consolidação do Clube como a maior força esportiva de Minas Gerais. Há 60 anos, o presidente Eduardo Bambirra abriu as portas da primeira sede social da Raposa e iniciou uma era fundamental da
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Guia do Torcedor | Cruzeiro x Santos
O Parque Esportivo foi construído em uma parte do terreno onde ficava localizado o estádio do Clube no Barro Preto. Nas décadas seguintes à sua inauguração, a sede tornouse um importante espaço cultural de Belo Horizonte, reunindo em suas festas artistas como Clara Nunes e Milton Nascimento e se notabilizando por ter um dos carnavais mais animados da cidade. Atualmente, o local continua sendo essencial para as decisões políticas do Cruzeiro. Ercílio Silva Ferreira é diretor do Parque Esportivo desde 2009. Ele destaca o desenvolvimento da Raposa a partir da construção do espaço, que, segundo Ercílio, mantém a rele-
vância nos dias atuais. “[O Parque Esportivo] É um dos marcos mais importantes do início da história do Clube. Além de ter uma importância no passado, muitas coisas que são definidas para o bem do Cruzeiro são decididas aqui no Parque Esportivo. Recebemos reuniões do Conselho Deliberativo e da diretoria.” No local também funciona a Escola de Esportes, onde são oferecidas aulas de natação, hidroginástica, futsal, futebol de campo, vôlei e outras atividades. O ginásio, construído na década de 1980, abriga o centro de treinamento do campeoníssimo Sada Cruzeiro. A última reforma do Parque Esportivo do Barro Preto
aconteceu em 2003, ano da Tríplice Coroa. Com uma área superior a 11 mil metros quadrados, o espaço conta com piscinas adultas e infantis, toboáguas, vestiários, quadras, campo de grama sintética, ginásio poliesportivo, salão de jogos e eventos, bares e restaurantes. O Parque Esportivo do Barro Preto também conta com um calendário de eventos, que sempre levam entretenimento e diversão à família cruzeirense. “A nossa Festa Julina já é bastante conhecida na cidade. Realizamos também festas de Dia das Mães, dos Pais e das Crianças, em que são oferecidas diversas atividades aos presentes”, finaliza Ercílio.
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\\\CAPA
SEMPRE EM FRENTE, CRUZEIRO! 8
Guia do Torcedor | Cruzeiro x Santos
Foto: Pedro Vilela / agência i7
Crônica por Bruno Mateus Agora não pensamos mais em zona do rebaixamento, Série B e outras papagaiadas. Estamos prontos para vencer o Santos e colocar mais três pontinhos na bagagem
Agora podemos gritar pro vizinho escutar: tchau, Série B! Aqui não, sai pra lá! Claro que você sabe que o Cruzeiro é a única equipe de Belo Horizonte que nunca teve o desprazer de jogar a Segundona. Esse gostinho nós deixamos para os rivais citadinos. Depois da importante vitória diante do Sport, na última quarta-feira, chegamos aos 47 pontos e nos livramos definitivamente do perigo do rebaixamento. Não há, contudo, o que comemorar. Não nos contentamos com pouco e nosso lugar é na parte de cima da tabela, brigando por títulos e vaga na Libertadores. Mas a verdade é que fizemos um campeonato muito irregular, falhamos demais no Mineirão e agora pagamos pelos nossos erros. Não vou chorar o leite derramado. Vamos partir pra cima do Santos em busca de mais uma vitória, que seria a nossa terceira consecutiva, feito inédito neste Brasileirão. Quando o adversário é o alvinegro paulista, é impossível não lembrar da decisão de 1966 e dos confrontos de 2003. Derrotamos Pelé, Zito, Pepe, Robinho, Diego e Elano sem dó. Chegamos ao bicampeonato, depois levantamos mais dois canecos e podemos nos orgulhar: somos tetracampeões brasileiro. Isso é para poucos. Foram duas semanas longe do Mineirão. Nesse intervalo, o topetudo Donald Trump foi eleito (quem diria!) presidente dos Estados Unidos, a tal super Lua deu as caras novamente e Bob Dylan disse que tem outros compromissos e não poderá ir a Esto-
colmo, na Suécia, receber o Prêmio Nobel de Literatura. O fim do ano se aproxima e o Papai Noel já tá dando pinta nos shoppings. Outro dia vi o velhinho com uma cara desanimada, coitado. Parecia que havia acabado de receber uma triste notícia e sentou-se no seu trono a lamentar os infortúnios da condição humana. Já estou pensando em 2017. Entre mortos e feridos, salvaram-se quase todos. O medo de cair para a Segundona não chegou a me perseguir. Não quero ser profeta do acontecido, mas eu sabia que continuaríamos na primeira divisão sem grandes sustos. Embora tenhamos flertado com a zona da degola por algumas rodadas, permaneci tranquilo. Critiquei quando achei que devia e apoiei sempre, incondicionalmente. Tivemos mais decepções que alegrias em 2016, mas a vida é assim, feita de altos e baixos, uma montanha-russa maluca e apaixonante. Como disse Guimarães Rosa, o que ela quer da gente é coragem. Prevejo, pois, um 2017 com celebrações e voltas olímpicas. Enquanto ele não chega, concentremo-nos nesse restinho de campeonato. Temos ainda três partidas e não faltará luta. A trilogia que fecha o ano: Santos, Internacional e Corinthians. Nosso último encontro está marcado para quatro de dezembro, às 17h. Até lá, nos resta torcer, empurrar o time e mostrar que nossa paixão independe da situação que o time enfrenta. Na saúde e na doença, seguiremos com as cinco estrelas pregadas na alma. Para além da eternidade.
\\\Reduto AZUL
Celebração cinco estrelas Cruzeirenses de Formiga e o ídolo Raul se encontram em mais uma edição do Reduto Azul Os cruzeirenses que moram em Formiga, na região Oeste de Minas Gerais, fizeram uma grande festa em mais uma edição do Reduto Azul, que desembarcou na cidade na última quarta-feira (16) e reuniu centenas de torcedores em uma churrascaria. A Nação Azul formiguense teve o privilégio de bater um papo com o Ídolo Eterno Raul, um dos maiores goleiros da história celeste. Ele contou passagens marcantes com a camisa estrelada e relembrou os títulos do Campeonato Brasileiro, em 1966, e da Copa Libertadores de 1976.
podendo usufruir dos diversos benefícios que o programa oferece.
Os cruzeirenses puderam tirar fotos com a taça do tetracampeonato brasileiro, conquistado em 2014 pelo timaço celeste. Como sempre acontece nas edições do Reduto Azul, o mascote Raposão marcou presença e uma equipe do Sócio do Futebol esteve no local realizando adesões. Os novos Sócios já saíram com o cartão em mãos,
Realizado desde o início de 2014, o Reduto Azul é organizado pelo departamento de marketing da Raposa e faz a alegria de cruzeirenses pelo Brasil afora. Além de Formiga, o evento já passou, este ano, por Pará de Minas, Muriaé, Sete Lagoas, Poços de Caldas, Ibirité, Uberaba, Mariana, Montes Claros, Curitiba (PR), Brasília (DF), Salvador (BA), São Paulo e Vitória (ES).
Como parte da programação na cidade, o Raposão visitou a Patronato São Luiz , entidade assistencial que cuida de crianças e jovens em estado de vulnerabilidade social, além de ministrar com autorização do estado o curso Jovem Aprendiz, proporcionando capacitação o primeiro emprego de jovens da cidade de Formiga e região.
O Reduto Azul
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\\\O Grande Campeão
PARA SEMPRE NA HISTÓRIA À frente da presidência do Clube, Gilvan de Pinho Tavares trabalhou muito para levar o Cruzeiro ao bicampeonato brasileiro consecutivo Presidente do Cruzeiro no inédito e espetacular bicampeonato brasileiro (2013/2014), Gilvan de Pinho Tavares teve influência direta e decisiva na conquista celeste. Agindo nos bastidores e mantendo um diálogo constante com ao departamento de futebol, Dr. Gilvan e a diretoria cinco estrelas começaram a pensar no plantel ainda no segundo semestre de 2012. Com a volta ao Mineirão no ano seguinte e um planejamento bem executado, a Raposa reuniu condições de disputar títulos e brigar pelos troféus. Em entrevista à Revista do Cruzeiro, em dezembro de 2013, Gilvan revelou que algumas contratações importantes só foram concretizadas devido à grandeza do Cruzeiro e ao excelente trabalho da diretoria. “Disputamos alguns atletas com grandes times do Brasil e do mundo. O Ricardo Goulart é um exemplo. Ele foi anunciado no jogo contra o Atlético-MG [pela última rodada do Campeonato Brasileiro de 2012] como jogador contratado pelo adver-
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Guia do Torcedor | Cruzeiro x Santos
sário quando ele já era nosso atleta. O Éverton Ribeiro foi disputado por clubes de São Paulo, do Rio”, disse.
Presidente Gilvan de Pinho Tavares com a taça do tricampeonato. (Foto: Bruno Senna)
Jogadores celestes levantando a taça do tetracampeonato, na partida contra o Fluminense em 2014. (Foto: Vinnícius Silva/Portre Imagens/Cruzeiro)
A negociação do zagueiro Dedé, uma das principais figuras dos dois títulos nacionais, teve a participação efetiva de Gilvan de Pinho Tavares, como ele mesmo recorda: “Pedi ao [ex-diretor de futebol do Cruzeiro] Alexandre Mattos: ‘Vá para o Rio e não volte sem o Dedé’. O Alexandre ficou negociando por 12 dias, e eu acompanhando tudo por telefone o dia inteiro”. A montagem do elenco tetracampeão brasileiro contou também com ajustes nas contas do Clube. Todas as áreas do Clube passaram por uma reavaliação financeira, prioridades foram estabelecidas e as contas foram enxugadas. Os valores arrecadados com o programa Sócio do Futebol foram essenciais para a Raposa conseguir cumprir os compromissos, já que reunir e manter um plantel campeão tem um custo elevado.
Além da química entre atletas, comissão técnica, diretoria e torcida, o Cruzeiro conseguiu se organizar de maneira perfeita fora de campo. Não foi por acaso, sorte ou força do destino que a Raposa mandou no futebol brasileiro em 2013 e 2014. A administração de Gilvan de Pinho Tavares, responsável pelas conquistas, mostrou que grandes títulos são consequência de uma gestão responsável, ousada e criteriosa. Nas campanhas do bicampeonato brasileiro, a Nação Azul fez um papel extraordinário, empurrou o time e foi, segundo Dr. Gilvan, o 12º jogador. “A torcida do Cruzeiro passou a fazer dos jogos no Mineirão um espetáculo. Mesmo fora do Mineirão, a torcida deu show”, comemorou.
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\\\@cruzeiro
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