10ÂŞ Rodada | Campeonato Mineiro
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Quiz do cruzeirão expediente Presidente: Gilvan de Pinho Tavares 1º Vice-Presidente: José Francisco Lemos Filho 2º Vice-Presidente: Márcio Rodrigues Silva Vice-Presidente de Futebol Bruno Vicintin Presidente do Conselho Deliberativo: João Carlos Gontijo de Amorim Diretor de Marketing: Marcone Barbosa Diretor Comercial: Robson Pires Gerente Comercial: Leonardo Meira
Em agosto de 1987, Cruzeiro e Atlético-MG decidiram o Campeonato Mineiro. Após o empate na primeira partida, a Raposa derrotou o rival por 2 a 0 e levantou a taça do estadual. Careca e Robson marcaram os gols. Quem era o treinador cruzeirense? a) Ênio Andrade b) Jair Pereira c) Rui Guimarães d) Ílton Chaves O estadual de 1996 foi decidido em um hexagonal. Na última rodada, o Cruzeiro venceu o América-MG por 1 a 0, no Mineirão, ultrapassou o Atlético-MG e ficou com o título. Quem foi o herói da conquista celeste? a) Ricardinho b) Roberto Gaúcho c) Marcelo Ramos d) Aílton
Comercial: Jacqueline Dias Priscilla Gouvêa Raquel Correa Rose Beatriz comercial@clube.cruzeiro.com.br
Pelo Campeonato Mineiro, os atacantes Revetria, em 1977, e Ronaldo, em 1994, marcaram três gols no Atlético-MG em um mesmo jogo. O goleador Fábio Júnior também conseguiu essa façanha. Em que ano isso aconteceu?
Conselho Editorial: Ana Flávia Nazaré Guilherme Mendes
a) 1997 b) 1998 c) 1999 d) 2000
Edição: Bruno Faleiro Colaboração: Lucas Leite Mericks Mendes Projeto Gráfico e Diagramação: Rogério Vieira Vinícius Raposo Foto Capa: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro Conteúdo produzido por: Cruzeiro Esporte Clube
Em 2010, o Cruzeiro venceu o Atlético-MG pela primeira fase do estadual e a maior torcida de Minas coloriu as arquibancadas do Mineirão com flanelinhas, em alusão ao Campeonato Brasileiro do ano anterior, quando o Time do Povo ultrapassou o rival e beliscou a vaga na Libertadores. Qual foi o placar desta partida? a) 2 a 0 b) 2 a 1 c) 3 a 1 d) 4 a 1 Respostas: c, d, b, c
Textos: Bruno Mateus
\\\RAIO X
Estatísticas
cruzeiro x Atlético -MG O Cruzeiro é o rei do Mineirão. Os números mostram que, quando o assunto é o clássico contra o Atlético-MG no Gigante da Pampulha, a Raposa leva considerável vantagem sobre o rival. Confira o retrospecto celeste no Mineirão diante do adversário:
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235JogoS
Vitórias do Cruzeiro: 85 Empates: 75 Vitórias do Atlético-MG: 75
531 gols Cruzeiro: 276 Atlético: 255 Maior vitória sobre o rival no Mineirão pelo Campeonato Mineiro: O placar aconteceu nas finais do Mineiro em dois anos consecutivos. Em 2008, Marcelo Moreno, Marcos (contra), Guilherme, Wagner e Ramires marcaram os gols. No ano seguinte, Kléber, Leonardo Silva (2) e Jonathan (2) construíram a memorável goleada.
#
Classificação
P
J
V
SG
1
A. Mineiro
27
9
9
19
2
Cruzeiro
21
9
3
9
3
América
17
9
5
6
4
Tombense
11
9
5
1
5
Uberlândia
13
9
4
1
6
URT
13
9
3
1
7
Caldense
11
9
3
-3
8
Tupi
11
9
3
-6
9
Villa Nova
7
9
2
-2
10
Democrata GV
7
9
2
-8
11
Tricordiano
5
9
0
-6
12
América TO
3
9
0
-11
P: pontos J: jogos V: vitórias SG: saldo de gols Tabela atualizada no dia 29 de Março
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\\\Comemoração
Viva o Raposão! Festa surpresa marca as comemorações do aniversário do mascote, que completou 14 anos de fidelidade e paixão à camisa celeste A cada 23 de março o Cruzeiro tem motivos para comemorar. Nessa data, o nosso mascote Raposão faz aniversário. Já são 14 anos como fiel escudeiro do Time do Povo. Nas horas boas ou más, nas alegrias e nas tristezas, o apaixonado torcedor-símbolo nunca deixou de apoiar o esquadrão celeste. Para retribuir todo esse amor ao manto cinco estrelas, o mascote ganhou uma festa surpresa na quinta-feira (23).
Raposão recebeu festa surpresa na Sede Administrativa (Foto: Rita de Cássia/Cruzeiro)
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A celebração aconteceu na Sede Administrativa do Cruzeiro, no Barro Preto. Recepcionado por funcionários do Clube, o Raposão também recebeu o abraço do goleiro Rafael, do zagueiro Léo, do meio-campo Lucas Silva, do atacante Judivan e do Ídolo Eterno Raul. Simon, Cachopa e Éder, atletas do Sada Cruzeiro Vôlei, Rafael Fadini, Álvaro Fadini, Raphael Cruz, Victor Miguel e Ryan David, do Sada Cruzeiro Futebol Americano, Berenice Dias, Edmilson dos Reis e Alexandre Minardi, do Atletismo, também festejaram o aniversário do mascote mais amado do Brasil.
O diretor de marketing do Maior de Minas, Marcone Barbosa, diz que o Raposão merece todas as homenagens por tudo o que ele representa: “Comemorar o aniversário do Raposão é motivo de muita felicidade para todos os cruzeirenses. Ele representa a paixão do torcedor celeste e está com o time em todos os momentos. Esperamos que ele ainda complete muitos anos com muitos títulos”, afirmou. A história do Raposão começa na vitoriosa e inesquecível temporada de 2003. Em 23 de março, o Raposão estreou com a camisa celeste na vitória diante do Tupi, pela última rodada do Campeonato Mineiro, quando o Cruzeiro levantou a taça do estadual e deu o primeiro passo para a conquista da histórica Tríplice Coroa. De lá pra cá, são quase 600 jogos com a presença do mascote no Mineirão.
Em 14 anos, o Raposão conquistou nada menos que três campeonatos brasileiros (2003, 2013 e 2014), uma Copa do Brasil (2003) e sete estaduais (2003, 2004, 2006, 2008, 2009, 2011, 2014). Além disso, nosso mascote foi aos Estados Unidos e, em 2013 e 2014, fez parte da delegação cruzeirense nas intertemporadas realizadas no país. Ídolo das crianças, o Raposão é personagem fundamental em diversas ações sociais que o Cruzeiro promove, como visitas a creches, asilos e instituições de caridade. Em 14 anos, foram mais de duas mil visitas por todo o estado de Minas Gerais. O mascote também apoiou campanhas de vacinação infantil, doação de sangue, combate à dengue e ao câncer infantil. Em 2018, podem ter certeza de que haverá muita comemoração novamente. Parabéns, Raposão!
Representantes do atletismo, do vôlei, do futebol americano e do futebol profissional marcaram presença na festa (Foto: Rita de Cássia/Cruzeiro)
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\\\CAPA
Muito mais que 11
em campo,
somos milhões
em busca
da vitória 8
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Foto: Pedro Vilela / agência i7
Crônica por Bruno Mateus Clássico é clássico e vice-versa, disse o poeta. A missão é vencer o Atlético-MG, aumentar a vantagem sobre o rival na Era Mineirão e mostrar quem manda em Minas Gerais
Olho para a tabela e vejo três empates nos nossos três últimos jogos. Contra o Uberlândia, na rodada passada do Mineiro, a melancólica igualdade no placar deixou muito torcedor com a pulga atrás da orelha. Vencíamos até os 47 do segundo tempo, quando o atacante adversário acertou um chutaço no ângulo esquerdo de Rafael. É natural que surja uma ligeira desconfiança sobre o que o time do Cruzeiro pode fazer em 2017. Pois eu continuo achando que vem coisa boa por aí. Já estou sonhando alto. Ilusão? Não sei. Não há respostas para todas as perguntas da vida. Quando o relógio anunciar as primeiras horas da manhã deste sábado, Belo Horizonte já estará envolta em uma atmosfera onde tudo remete ao clássico. É o papo na fila do açougue, no botequim, no jogo de dama dos senhores ali na praça e no apostador da casa de jogo do bicho. Dois meses depois da vitória em fevereiro, temos o Atlético-MG novamente pela frente. O rival, aliás, comemorou aniversário outro dia. Contesto veementemente quem diz que ele nasceu, de fato, em 2013, quando atravessou a Avenida do Contorno para conhecer de verdade a América Latina de Che Guevara. Eles têm história, ora! Recheada de fracassos e amareladas homéricas, mas é uma história! Para pegar aquela reta e chegar a 200 km/h, nada melhor que vencer o adversário na tarde de hoje. Além dos 11 em campo, seremos Paulinho McLaren e Kléber batendo asas ao comemorarem mais um gol em cima do rival. Encarnaremos os heróis do 6 a 1 e o Kerlon da embaixadinha pra cima da defesa deles. Vestiremos a
mesma camisa de Sorín ao fazer o gol que decretou a vitória de virada e a de Raul, amarela como as estrelas de 2003. Convocaremos Roger com a cabeça do Raposão, Adilson Batista papa-clássico e o atacante Niginho, maior artilheiro do confronto, com nada menos que 25 golaços – contra o Atlético Mineiro só existe gol de placa! Fábio Júnior, Revetria, Ronaldo, Fescina, Gradim e Niginho (olha ele aí de novo!) também estarão aqui. Todos eles marcaram três vezes em uma só partida contra o Atlético-MG. Somos a caneta desmoralizadora de Arrascaeta em Josué e a capoeira de Alex Alves. O futebol é o mais maravilhoso dos esportes e produz figuras fantásticas, folclóricas. O torcedor, por exemplo, é um bicho muito curioso. Incoerente, irracional, alguns têm surtos de Nostradamus e preveem goleadas de 10 a 2 em uma final. Outros, pessimistas até o caroço, esperam sempre o revés. Deve ser algum mecanismo de defesa para não criar tanta expectativa e a decepção da derrota doer menos, como se isso fosse possível. No fim das contas, que bom que o torcedor seja assim. A previsibilidade, a robotização e a frieza matam qualquer ser humano de tédio. Precisamos de doses cavalares de paixão e devaneio no futebol. Se sairmos de campo com a vitória, e acredito que ela virá, escreveremos mais um capítulo no clássico. E este será para sempre lembrado como o jogo em que o Cruzeiro, dezenas de jogadores e milhões de torcedores entraram em campo e venceram seu rival naquela tarde de Mineirão.
\\\Um jogo na memória
Rei por um dia Ao marcar três vezes contra o Atlético-MG, no segundo jogo da final do Mineiro de 1977, e abrir caminho para o título na partida seguinte, Revetria escreveu seu nome na galeria dos cruzeirenses imortais Alguns jogos entram para a história por um gol no último minuto, pela superação da virada ou por um lance genial que confirma a poesia do futebol. Outras partidas se tornam eternas pela atuação arrasadora de um jogador que toma conta dos 90 minutos como se fossem somente dele. Esse é o caso do clássico entre Cruzeiro e Atlético-MG válido pela decisão do Campeonato Mineiro de 1977. E esse confronto tem um nome: Revetria.
O uruguaio Revetria fez história nos clássicos contra o rival. (Foto: Cruzeiro/ Divulgação)
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Após perder a primeira partida da decisão por 1 a 0, o Cruzeiro precisava vencer o rival para forçar o terceiro jogo. E assim o fez, com uma atuação fantástica do centroavante uruguaio. O Atlético-MG começou na frente, mas Revetria tratou de empatar aos 25 minutos do primeiro tempo. Não satisfeito, no segundo tempo, o cabeludo atacante balançou as redes mais duas vezes, aos 10 e aos 12. O rival ainda descontou perto do fim, mas a fatura já estava liquidada. Aquele 3 a 2 é, até hoje, um dos capítulos mais emblemáticos da Raposa no Mineirão.
Segundo o próprio Revetria, aquele foi o jogo mais importante de sua vida. “Eu era um garoto, tinha 21 anos e cheguei ao Brasil, país dos melhores jogadores do mundo. Estar ali com Nelinho, Raul, Piazza e outros já era um feito na minha vida esportiva. Até agora estou vendo e vivendo os gols que fiz naquele jogo. Foi o máximo para minha carreira esportiva. Fui rei ao menos por um dia. Foi algo maravilhoso e eu toquei o céu com as minhas mãos”, lembra.
saudade. Nunca terei as palavras exatas para dizer muito obrigado”, declara o atacante, que voltou a marcar na finalíssima, quando o Cruzeiro venceu o rival por 3 a 1 e levantou a taça diante de um Mineirão com mais de 122 mil pessoas. Cruzeiro 3 x 2 Atlético-MG Motivo: segunda partida da decisão do Mineiro de 1977 Data: 2 de outubro, 16h Local: Mineirão Público: 74.176
Passaram-se quase 40 anos daquela tarde de domingo no Mineirão, mas o uruguaio ainda se emociona ao falar do esquadrão azul e da maior torcida de Minas. “De coração, quero mandar um grande abraço a enorme torcida do Cruzeiro, time que marcou minha carreira e minha vida. Aprendi muito jogando ao lado de Nelinho, Piazza e toda a turma daquela época. Fico com muita
Juiz: Valquir Pimentel (RJ) Gols: Marinho aos 5’ e Revetria aos 25’ do primeiro tempo; Revetria aos 10’ e 12’ e Reinaldo aos 40’ do segundo tempo Cruzeiro: Raul, Nelinho, Zezinho Figueroa, Darci Menezes e Vanderlei; Flamarion, Zé Carlos e Erivelto (Lívio); Eduardo Amorim, Revetria e Joãozinho (Valdo). Técnico: Yustrich. Atlético-MG: Ortiz, Alves, Modesto, Vantuir Galdino e Dionísio; Toninho Cerezo, Danival e Paulo Isidoro; Marinho (Marcinho), Reinaldo e Marcelo. Técnico: Barbatana
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\\\Reduto Azul
Fim de semana azul e branco Centenas de cruzeirenses de Uberlândia e Sacramento, ambas no Triângulo Mineiro, fizeram a festa e lotaram as duas edições do Reduto Azul O Reduto Azul invadiu o Triângulo Mineiro no último fim de semana. O evento organizado pelo marketing da Raposa chegou às cidades de Sacramento e Uberlândia nos dias 25 e 26, respectivamente, reunindo centenas de cruzeirenses. Em Sacramento, no Empório da Cerveja, os torcedores tiveram o privilégio de participar de um bate-papo com o ídolo Raul, campeoníssimo nas décadas de 1960 e 1970 pelo Time Celeste. O eterno goleiro da camisa amarela relembrou partidas históricas com a camisa cruzeirense e falou sobre os muitos títulos que conquistou com as cinco estrelas no peito. O Raposão marcou presença e ganhou uma comemoração surpresa pelo seu aniversário de 14 anos. Os torcedores ainda puderam tirar fotos com a taça do tetracampeonato brasileiro. Em Uberlândia, o domingo também foi azul. Realizado no Sabiá Chopp, que ficou lotado de torcedores, o Reduto mostrou a força da maior torcida de Minas também no interior. O Raposão comandou a festa e fez a alegria da Nação Azul. O troféu do tetra ficou exposto no local. Como
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sempre acontece nas edições do Reduto Azul, uma equipe do Sócio do Futebol realizou novas adesões ao programa nos dois eventos. Quem se cadastrou foi presenteado com uma camisa do Cruzeiro e recebeu seu cartão na hora. O Reduto Azul O projeto acontece desde o início de 2014 e, desde então, já desembarcou em várias cidades de Minas Gerais e do Brasil. Ao todo, já foram realizados 52 eventos. Em 2017, além de Sacramento e Uberlândia, o Reduto Azul passou por Juiz de Fora, Patos de Minas, Teófilo Otoni e Maceió, em Alagoas.
Torcedores fizeram a festa com o ídolo Raul Plassmann em Sacramento-MG. (Foto: Cruzeiro/Divulgação)
\\\Domingo da Criança
Diversão garantida No último dia 26, o Cruzeiro promoveu mais um Domingo da Criança na Sede Pampulha Durante todo o ano, as sedes sociais do Cruzeiro têm uma programação diversificada para agradar os associados. Em mais uma atração para a família celeste, o Clube promoveu, no último dia 26, o Domingo da Criança na Sede Pampulha. Os pequenos cruzeirenses se divertiram com as atrações que celebraram o espírito lúdico da infância, como brincadeiras de roda, ciranda de histórias e músicas.
bares, restaurantes, quiosques com churrasqueira, salão de eventos e estacionamento para 250 carros. Ligue para (31) 3349-1531 // 3349-1530 // 3349-1519 e garanta uma cota para você e sua família.
O Domingo da Criança acontece sempre no último domingo de cada mês e já se tornou um evento tradicional no calendário do Clube. A Sede Pampulha também recebe importantes festas, como a “Una Notte in Itallia” e o “Churrascão do Cruzeiro”. Seja um associado A Sede Pampulha conta com uma invejável estrutura. Em 55 mil metros quadrados, os associados têm à disposição sete piscinas, toboágua, parquinho com brinquedos, seis quadras de futebol e basquete, campos com grama sintética, três quadras de vôlei, ginásio esportivo, salão de jogos, três campos de futebol society,
Crianças se divertiram com brincadeiras na Sede Pampulha. (Foto: Nathallia Velloso/Cruzeiro)
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\\\@cruzeiro
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São Francisco Guia do Torcedor | Cruzeiro x Atlético - MG Atlético-MG
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DO INGRESSO PARA O JOGO À CAMISA DO SEU TIME, PAGUE COM CARTÕES CAIXA. POR QUE NÃO? Não importa a compra, use sempre Cartões CAIXA. Acesse caixa.gov.br/cartoes e veja os benefícios do seu cartão. Cartões CAIXA. Para todas as horas.
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