Flaviana Serafim
José Luis da Conceição/GovSP
Gilberto Marques/GovSP
Fabio Rodrigues Pozzebom/ABR
01
02
Samuel Moreira PSDB
Adilson Rossi PSB
05
03
Afonso Lobato PV
Alexandre da Farmácia PP
06
André do Prado PR
Barros Munhoz PSDB
04
07
Campos Machado PTB
Estes deputados ainda não assinaram a criação da CPI. Envie e-mail para cobrar o compromisso de nossos representantes.
08
Hélio Nishimoto PSDB 13
01. samuelmoreira@al.sp.gov.br 02. adilsonrossi@al.sp.gov.br 03. padreafonso@al.sp.gov.br 04. depalexandredafarmacia@al.sp.gov.br 05. andredoprado@al.sp.gov.br 06. barrosmunhoz@yahoo.com.br 07. cmachado@al.sp.gov.br 08. helionishimoto@al.sp.gov.br
O alto valor dos pedágios paulistas prejudica tanto quem usa carro ou ônibus quanto aqueles que sequer têm um veículo, já que o custo aumenta o preço dos produtos transportados, fazendo com que alimentos, remédios e outros cheguem sempre mais caros à população. O valor médio das tarifas nas rodovias paulistas é de R$ 12,76 a cada 100 km, contra R$ 5,11 nas estradas federais e R$ 8,00 do custo médio em outros países. Isso é o resultado de 15 anos de privatizações nas estradas, quando o
governo do PSDB passou às concessionárias a responsabilidade pela administração das rodovias. São 6,3 mil km privatizados, com mais de 140 praças de pedágio. Quem vai da capital até Bauru (330 km), paga R$ 50,60 na ida e mais R$ 53 na volta. Até nos trajetos menores, o preço é elevado. Quem sai de Indaiatuba para trabalhar em Campinas, paga R$ 21 diariamente para circular apenas 31 km em cada trajeto, ou R$ 462 mensais, só nos dias úteis. Assalto ao bolso dos trabalhadores/as - Mesmo sem o reajuste anual - que seria em
julho último, mas foi suspenso por conta da pressão das manifestações populares - o preço continua muito caro. Desde as privatizações, o aumento dos pedágios chegou a 168% acima da inflação. Um verdadeiro roubo ao bolso da população! E enquanto todos nós bancamos esse 'assalto', empresas e governo 'engordam' seus cofres - de 1998 a maio de 2013, as concessionárias lucraram mais de R$ 52 bilhões e outros R$ 10,4 bilhões foram repassados ao governo estadual do PSDB.