Trabalho Final de Graduação. Projeto urbano e da paisagem.
Projeto de parque linear aloca do no bairro de Brás de Pina, RJ. Desenvolvido individualmente.
2022
Projeto urbano integrado.
Concurso para intervenção na Nova Holanda, Maré, RJ. Desenvolvido em grupo. 2020
Projeto executivo de interior.
Execução e detalhamento de un idade do IAPI de Realengo, RJ. Desenvolvido em grupo. 2021
Projetos de paisagismo.
Projetos de praças e espaços livres da cidade do Rio de Janeiro. Período de estágio. 2022
Olá, sou Daniel, arquiteto e urbanista. Meu objetivo at ual é buscar crescimento e aperfeiçoamento no campo da Arquitetura e Urbanismo, sobretudo no que tange a arquitetura da paisagem, área pela qual tenho especial in teresse. Entendo que como projetista, o dever que carre go é de fomentar sobretudo a qualidade espacial, portanto, tal característica é indispensáv el na minha prática projetual.
(21) 98333-5248 (whatsapp) danielgtavares@hotmail.com linkedin.com/in/thalavares Instagram.com/thalavares Madureira, Rio de Janeiro - RJ
Oficina Brasileira. Rio de Janeiro, RJ. Arquiteto e Urbanista | Novembro 2022 (atual). Projetos executivos de marcenaria; Compatibi lização de projeto arquitetônico com marcenaria.
Fundação Parques e Jardins - FPJ. Prefeitura do Rio de Janeiro, RJ. Estágio em Paisagismo | Agosto 2021 a Abril 2022. Concepção de projetos paisagísticos de praças e parques na cidade do Rio de Janeiro; Vistorias em praças e espaços públicos da cidade; Controle interno e catalogação de planilhas de projetos de praças; Concepção de mobiliário urbano; Atividades administrativas internas ao escritório; Aquisição e aperfeiçoamento de conhecimento acerca da arquitetura da paisagem, como trabalhar na grande escala, e também como utilizar espécies vegetais específicas para fins específicos, e por fim, aquisição de repertório projetual no que tange arquitetura e paisagismo.
Escritório Técnico da Universidade - EPLAN ETU. UFRJ. Estágio em Arquitetura | Abril de 2020 a Maio de 2021. Desenvolver atividade relacionadas a levantamento de arquitetura; at ualização de plantas baixas; levantamento de espécies vegetais; prop osição de soluções de layout interno; proposição de quiosques em área externa; confecção de plantas baixas para elétrica e incêndio; confecção de esquemas diagramas unifilares de quadros elétricos; Acompanha mento e revisão de projeto de acessibilidade básica à edifícios internos.
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ. Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo | Agosto 2016 a Março 2022. Rio de Janeiro, RJ.
Faculdade de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro - FAETERJ. Especialização em Qualidade de Software | Abril 2014 a Agosto 2015. Rio de Janeiro, RJ.
Faculdade de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro - FAETERJ. Análise e Desenvolvimento de Software | Fev. 2011 a Dezembro 2013. Rio de Janeiro, RJ.
IDIOMAS
Projetou | Renderização com Lumion - 9h | 2020.
Projetou | Detalhamento de Interior - 6h | 2020.
Projetou | Projeto de Paisagismo - 4h | 2020.
Chahoud | Sketchup Pro - 10h | 2017.
FAETEC | Edição Eletrônica - 240h | 2014.
Inglês | B1. Francês | B1.
Intermediário criação e edição de blocos estáti cos, batchplot
Sketchup MS Office
Lumion Archicad Photoshop Illustrator InDesign
Intermediário aplicação de efeitos, utilização de presets
Intermediário criação de mobiliário, intersecção de formas
Intermediário pós produção básica de cenas, produção de colagens
Básico vetorização de desenhos, edição de plantas
Básico Páginas mestre, numeração au tomática, diagramação
Intermediário utilização de plugins 1001bit tools, makeface, freedo spline Intermediário criação e edição de docs, planilhas e slides
Este trabalho encontra lugar de estudo nos limites do bairro de Brás de Pina, zona norte da cidade do Rio de Janeiro - RJ. A partir da problemática de cisão do tecido urbano, a qual foi provocada neste território pela passagem de uma infraestrutura ubana para distribuição de energia elétrica (uma linha de trans missão da concessionária Light), aliada à problemática de cisão entre o território da favela e a cidade formal propõe-se como exercício projetual-experimental um sistema de espaços livres que permeiam em diferentes escalas a porção do bairro escolhida e delimitada neste trabalho.
Estas intervenções visam costurar e reconectar a cidade, conferindo maior integração entre as porções desta, e em ambos sentidos, tanto física com a proposta de um parque chamado Linha Verde ocupando o espaço ocioso gerado pela linha de transmissão elétrica, e também a unidade social, integrando o territó rio da favela com a cidade formal, pois mesmo se encontrando dentro desta mesma cidade, a favela é segregada.
Colagem da visada do parque Linha Verde a partir da Rua Lìbia.
A implementação deste parque tem por objetivo ainda, criar uma zona de respiro dentro do bairro, pois há uma grande ocupação urbana refletida na densidade de construções e edifícios, logo, esta área oci osa pode se converter em um espaço livre aberto, se tornando um elemento estru turador do tecido de Brás de Pina, e configura-se também em uma unidade inicial, de forma que o parque possa de expandir através da extensão da linha de transmissão.
Plano de Massas.
O projeto deste parque traz soluções pro jetuais para diversos pontos preexistentes no território ao qual se insere. Priorizando a caminhabilidade ao ar livre em se tratando de um projeto linear, comporta também uma ciclovia a fim de fomentar o uso da bicicleta como deslocamento dentro da cidade. Apresenta praças e espaços de estar e permanência, hortas ur banas para desfrute da população local, e espaços cobertos para eventos em geral.
O processo de formação do bairro de Brás de Pina, se deu a partir de um mov imento de união entre os oradores da antiga favela homônima juntamente com o apoio do estado, onde lutaram pela formal ização da área em bairro. Com isso, comissões foram criadas a fim de dar cabo dos processo de urban ização da área, onde foi-se criado um loteamento, le vada infraestrutura urbana e distribuido à população que habitava na favela de Brás de Pina. Os mo radores participaram de todo o processo, até mes mo na criação das casas com fundo estatal, o qual fomentou a construção das primeiras habitações a medida que os lotes iam sendo ocupados, consolidando assim o bairro.
As condições físicas e es paciais da área que se destina a implantação do parque linear Linha Verde apresentam potenciais a serem explorados: como na abertura de barreiras físicas existentes criando e reforçando fluxos de pe destres, como na remoção de muros delimitadores do espaço, e na criação de eixos de circulação, a exemplo o potencial eixo transversal partindo da Rua Tomás Lopes e dando acesso por dentro do parque à Rua Líbia. A interface com os lotes residenciais e com as edificações existentes no interior da área receberá um tratamento adequa do, o que inclui também as torres de energia elétri ca, e toda a extensão da margem do Rio Quitungo que adentra o território.
As praças internas do par que visam fornecer espaços de permancência a medida que os usuári os seguem para seu inte rior. São compostas por áreas sombreadas e com mobiliários confortáveis.
As praças de borda do par que tem por função recepcionar o vistante e estão possicionadas nos acessos principais. Essas praças retém o visitante e o con duz ao interior do parque, são a porta de chegada.
As margens e as águas do Rio Quitungo são um enfoque projetual. Seu re desenho amplia sua área, faz com que as inundações do rio, provenientes das chuvas, sejam abrandadas mediante o novo espaço da margem que
garante uma área alagável de aproximadamente 7 mil metros cúbicos. Essa área também dá acesso ao leito do rio, o que facilita ações de recuperação das águas, limpeza do rio, e plantio e recomposição da vegetação ciliar.
As torres de transmissão no interior do parque recebem um tratamento protetivo, com finalidade de resguar dar a área interna útil para fins de manutenção das linhas, tendo acesso restri to, mas também protegendo os visitantes do parque.
A interface com o fundo dos lotes possibilita integração com esses edifícios, e incentivando sua abertura para o interior, fomentando usos como comercial, ou até mesmo para alocação de unidades administrativas do parque.
Praça interna das pérgolas.
Cobertura verde e praça
praça interna (à esquerda).
Espelho d’água e acesso à cobertura verde (à direita).
Localizada na Zona Norte do Rio de Janeiro, às margens da Baía de Guanabara, a Maré é cortada pelas principais vias de acesso à cidade: Linha Amarela, Linha Vermelha e Avenida Brasil. O território é composto por 16 favelas totalizando cerca de quase 140 mil habitantes, tornando o bairro um dos mais populosos, comportando uma grande população distribuída em cerca de 426,88 ha de área.
A área de recorte deste concurso, abrange, principalmente, a Nova Holanda, uma das favelas do Complexo da Maré que teve seu surgimento resultante do Programa de Remoção de Favelas, na década de 60 e inicialmente tratava-se de um Centro de Habitação Provisória (CHP) que tinha por finalidade abrigar e tornar “civilizados” os moradores removidos de outras comunidades. O Complexo da Maré, assim como outras favelas e áreas periféricas da cidade, na maioria das vezes, é visto por suas mazelas, que são diariamente reforçadas através do sistema de televisão e notícias.
Maré e suas características
A partir da análise e interpretação das informações relativas ao recorte estudado e seu entorno, traçaram-se estratégias para resolver os problemas e potencializar aspectos posi tivos. Nas áreas de galpões subutilizados, novos usos ativa dores serão adotados, assim como remoções necessárias. As áreas de potencial urbano que já possuem equipamentos e comércio instaurados, por exemplo, propõe-se usos comple mentares e infraestrutura adequada que deem suporte local.
A nova via traçada na malha da Maré funciona como um filtro dos tipos de usos, equilibrando a intensidade de fluxo e comér cio que vem da Av. Brasil até às unidades habitacionais. As ruas com ações pontuais trazem melhorias de conforto ambiental. Os espaços de intervenção criam áreas de respiro em trechos com alta densidade de habitações, propondo áreas de lazer e novas tipologias habitacionais. A estação do BRT foi posicio nada de forma estratégica na principal saída da comunidade.
Travessia elevada e conexão com Calçadão da Maré.
No calçadão da Maré, propõe-se trazer vivaci dade para esta área com estrutura adequada de forma a potencializar o comércio do entorno, o tornando mais seguro através do maior fluxo de pessoas. A proposta de um grande colchão verde objetiva ser um filtro sonoro e da poluição gerada pe los carros, além de trazer sombreamento para as áreas de passeio e ciclovia. A passarela sobre o calçadão, além de som breá-lo, possui acessos por toda sua extensão. A criação de percurso elevado sobre a Av. Brasil, com múltiplas conexões, objetiva facilitar a traves sia de forma atrativa. Além disso, propõe-se também sua ocupação, através de lugares de permanência e comércio ambulante, tra zendo segurança durante a percurso. A passarela está conectada com os principais equipamentos do tre cho, como FAETEC, o Mer cadão da Maré e o BRT.
Calçadão da Maré às margens da Av. Brasil.
É necessário criar uma relação de pertenci mento com o local. Quando um espaço é bem aceito, cuidado e valorizado, a tendência é que haja uma continuidade e que a própria comunidade tenha os devidos cui dados. O Conjunto Habitacional Unifamil iar e Multifamiliar, embasado pela deman da e déficit habitacional da região da Nova Holanda, o projeto propõe habitações que visam suprir pelo menos parte dessa de manda. Foram alocadas em espaços an tes ermos e sem uso, onde os galpões an tigos cederam lugar para essas moradias. Entendendo-se que existem múltiplos perfis de moradores da Maré, foi-se pensado em pelo menos dois tipos de habitações, sendo a unifamiliar composta por lotes individuais distribuídos nas quadras com frente para a rua Bitencourt Sampaio; Enquanto que para a modalidade multifamiliar, propõe uma quadra modelo com edifícios compostos por diversos tipos de apartamentos, buscando abranger essa var iação de perfis. As áreas de intervenção em pontos críticos do tecido urbano da Nova Holanda visa uma requalificação espacial. Do mesmo modo, propõe-se, com essa intervenção, a retirada de algumas edificações insalubres, liberando o espaço provendo um respiro, e desen trocamento desse tecido. Ainda, alocando-se edifícios para habitação, onde as pessoas por ventura removidas os possam ocupar, libera um espaço livre criando uma praça de caráter mais íntimo, reforçando e unificando o conjunto do projeto. A fim de quebrar a perspectiva,
Proposta de espaço livre da quadra habitacional interna.
Proposta de rua interna tratada com paisagismo.
O IAPI de Realengo foi um projeto de habitação de interesse social e teve fomento pelo IAP (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários).
Este conjunto foi o primeiro ensaio de projetos com interesse em moradias sociais, uma vez que à época só existiam projetos para um pequeno montante de famílias a serem alocadas, enquanto que, neste projeto pioneiro vi sou-se o largo adensamento de unidades familiares, entretanto, com um projeto bem elaborado e provido de espaços funcionais em um projeto completo integrado com a malha urbana.
O projeto executivo que segue foi desenvolvido a partir de uma proposta já estruturada para uma readequação do espaço interior de uma das unidades do IAPI Realengo, portanto, uma vez tendo o projeto de interior concebido, seguiu-se para a etapa de detalhamentos e execução construtiva.
Conjunto Habitacional IAPI Realengo, Rio de Janeiro.
Planta de Demolir-Construir.
O projeto de interior desta unidade se con centrou em readequar o espaço interno dis ponível, mantendo as áreas molhadas em sua posição original, e fazendo uso do máximo espaço concernente às áreas de estar e dormitório, utilizando-se de drywalls, paineis e mobiliário versátil integrado ao espaço.
Planta Baixa com Layout.
1 7 5
1 8 0 3 0 3 8 5
3 2
4 0
1 5
4 0 5 0 5 0
1 0 5 1 0 0
5 0 6 5 1 5
3 0 3 0 3 1 6 3
4 0
7 0 1 5
7 0
1 3 2 0 3 1 0
1 3 4
3 0 3 1 2 9
Os projetos a seguir dizem respeito ao período de estágio que desenvolvi na Fundação Parques e Jardins, na prefeitura do Rio de Janeiro. Estes projetos ilustram um pouco das habilidades que adquiri e desenvolvi neste período, assistido pela equipe de arquitetas vigentes no escritório, transmitindo seu conhecimento tanto acerca da concepção espacial para o paisag ismo, quanto conhecimeto técnico em utilização de ferramentas, e vivência no ambi ente do escritório.
Inúmeras atividades foram desenvolvidas para elém da competência de projeto de arquitetura da paisagem, como vistorias de praças in loco pela cidade do Rio de Janeiro, assim como vistorias de adoção de praças com rep resentantes de instituições adotantes, e vistorias internas de checagem do estado dos espaços livres sob tutela da instituição.
Fundação Parques e Jardins, Campo do Santana - RJ.
IMPLEMENTAÇÃO DE ALAMBRADO H = 1.00 m - ATI
PLANTIO DE FORRAÇÃO COLOCAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO
PINTURA ARTÍSTICA EM TODA PISTA DE SKATE VER REFERÊNCIA
IMPLEMENTAÇÃO DE PISTA DE SKATE MODELO DO METRÔ ESTÁCIO
IMPLEMENTAÇÃO DE ALAMBRADO H = 1.00 m - PARQUE INFANTIL COLOCAÇÃO DE NOVOS BRINQUEDOS PLANTIO DE ARBUSTIVAS
RECOMPOSIÇÃO DO GRAMADO EXISTENTE 40% COLOCAÇÃO DE LIXEIRAS EM POSTES RECOMPOSIÇÃO DE PISO CIMENTÍCIO EXISTENTE 20%
PINTURA ARTÍSTICA EM TODA ESCADA VER REFERÊNCIA ATI
COLOCAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS DA ATI
COLOCAÇÃO DE PLACA INDICATIVA DA ATI
IMPLEMENTAÇÃO DE ALAMBRADO
NOVOS EQUIPAMENTOS
QUADRO DE SERVIÇOS E ÁREAS RETIRADA DE BRINQUEDO ANTIGO E DANIFICADO GAIOLA
BAUHINEA SP PATA DE VACA 2 UNIDADE 1 und.
RETIRADA DE MESA DE DAMAS COM 4 BANCOS DANIFICADA
RECOMPOSIÇÃO DO PISO CIMENTÍCIO EXISTENTE DA CALÇADA - 10%
IMPLEMENTAÇÃO DE PISO DE PEDRA PORTUGUESA COR BRANCO
IMPLEMENTAÇÃO DE PISO DE PEDRA PORTUGUESA COR VERMELHO
CAMPO DE FUTEBOL: IMPLEMENTAÇÃO DE ALAMBRADO POR TODO PERÍMETRO H = 6.0 m (19.32 m X 35.67 m)
32.9 m²
PARQUE INFANTIL: IMPLEMENTAÇÃO DE PISO DE SAIBRO H = 5 cm 71.0 m² TENTO EM CONCRETO (PARA GOLAS 1.2X1.2m) CONFERIR NECESSIDADE DE AMPLIAÇÃO CASO A CASO NO LOCAL
19.2 m 110.0 m
CAMPO DE FUTEBOL: IMPLEMENTAÇÃO DE PISO DE GRAMA SINTÉTICA 662.9 m² COLOCAÇÃO DE CONJUNTO DE MESAS + QUATRO BANCOS - VOLUME=0.202m³ 3 und. 5 und.
COLOCAÇÃO DE POSTES DE ILUMINAÇÃO (RIOLUZ) 1 und.
COLOCAÇÃO DE LIXEIRAS EM POSTES DE ILUMINAÇÃO (COMLURB)
PLANTIO DE ÁRVORES - MÉDIO PORTE VERIFICAR ESPECIFICAÇÃO ACIMA
MOBILIÁRIO INFANTIL GAIOLA
MOBILIÁRIO INFANTIL BALANÇO 0-4
MOBILIÁRIO INFANTIL GANGORRA 0-4
COLOCAÇÃO BANCOS DE CONCRETO PADRÃO (c=180cm / l=45cm / esp.=10cm) - VOLUME=0.22m³ 3 und.
2 und.
IMPLEMENTAÇÃO DE PISO DE PEDRA PORTUGUESA COR PRETO 51.2 m² 1 und. 1 und.
REMOÇÕES IMPLEMENTAÇÕES 280.2 m² 43.7 m² 1 und. 2 und.
1 und. 1 und.
MOBILIÁRIO INFANTIL ESCORREGA 0-4 PP - PEDRA PORTUGUESA BRANCA PP PEDRA PORTUGUESA PRETA
CAMPO DE FUTEBOL - CONJUNTO DE TRAVE DE GOL + REDE
DEMOLIÇÃO DE PARTE DO CANTEIRO EXISTENTE REMOÇÕES 12.7 m²
67.5 m²
CONSTRUÇÃO DE PISO CIMENTÍCIO
IMPLEMENTAÇÃO DE PISO DE SAIBRO
RECOMPOSIÇÃO DO PISO CIMENTÍCIO EM 10% DA ÁREA TOTAL 9.7 m
IMPLEMENTAÇÕES 25.2 m²
CONSTRUÇÃO DE TENTO DE CONCRETO PARA GOLAS 7.8 m²
PINTURA COMPLETA DA MURETA
PINTURA COMPLETA DO GUARDA CORPO - COMPOSIÇÃO 3 TUBOS DE Ø 5 cm (DIÂMETRO)
BANCOS DE CONCRETO (c=180cm / l=45cm / esp.=10cm) VOLUME=0.22m³
CONJUNTO DE MESAS + QUATRO BANCOS - VOLUME=0.202m³
13.1 m² 71.1 m 4 3 1
COLOCAÇÃO DE LIXEIRA EM POSTE 1 7.1 m²
PLANTIO DE ÁRVORE (VIDE TABELA ESPECÍFICA)
PLANTIO DE FORRAÇÃO (VIDE TABELA ESPECÍFICA)
LEGENDA GERAL ÁRVORES EXISTENTES DEMOLIR CONSTRUIR
SA - SAIBRO CO - CONCRETO
