As posses de alguns beneficiários de programas sociais voltados à moradia popular chamaram atenção de outros contemplados que possuem parentes que ainda estão na fila de espera. A Gazeta recebeu queixas de que moradores do Recanto dos Pássaros e do Bairro Geada estariam fora da renda salarial limite para se beneficiar do programa Minha Casa, Minha Vida, que nos dois empreendimentos é de até R$ 1,6 mil por família. Conforme relatos, os carros usados, portões colocados e muros construídos por alguns moradores não seriam condizentes com tal renda.