Daniela Alves Ribeiro Portfólio

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portf贸lio daniela alves ribeiro



Daniela Pereira Alves Ribeiro Julho.1986 Rua Alves Redol, 407, 1º direito, 4050, 043 porto daniela.p.alvesribeiro@gmail.com 914740616

Formação académica Setembro.2004- dezembro.2010- mestrado integrado em arquitectura (14 valores). Faculdade de arquitectura universidade do porto

workshops abril.2010- “fotografia de arquitectura”. pedro canto brum.Reitoria da universidade do porto maio.2007- “arquitectura sustentável. tecnologia intuitiva e bio-arquitectura” arquitecto Johan Van Lengen e Peter Van Lengen- TIBÁ. faculdade de arquitectura universidade do Porto outubro.2003- junho.2004- curso livre “desenhar desenhando”. Faculdade de arquitectura universidade do Porto conferências janeiro.2011- “architecture [in] ]out[ politica”. trienal de arquitectura

Setembro.2008 - julho.2009- Corso di laurea Specialistica (inserido no programa ERASMUS) Politecnico di Milano. Facoltà di Architettura e Società, Campus Leonardo Theory and History of Restauration (Stefano Della Torre) Storia della Architettura Contemporanea (Alessandro Di Magistris) Laboratorio di progettazione urbanística (Antonello Boati) Urban Space Design (Andreas Kipar) Architectural Studio Design (Cino Zucchi)

abril.2010“C+C+WConferência, Colóquio e Workshop”, Temática da Casa e do Habitar Arqs. Luís Soares Carneiro, Rui Ramos, Marco Ginoulhiac, Marta Cruz Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto

Setembro.2001- junho.2004- ensino secundário. Área de artes visuais (191,5 valores) Escola secundária dr. Manuel laranjeira. Espinho

novembro.2007- “alejandro Aravena” faculdade de arquitectura universidade do porto

Concursos Novembro.2010 - (a decorrer) - prémio sécil universidades com o projecto “centro Cultural de Aldoar”. Selecção para representação da faculdade

setembro.2009- “ swissport’ 09”.arq.camilo rebelo Outubro.2008- arq. tadao Ando. Biennale di Venezia

outubro.2006- “arquitectura made in portugal”.arqs.fátima fernandes, michele cannatà. concreta novembro/Dezembro.2005- ciclo de conferências“ i love távora”.Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitectos

competências informáticas autocad ( formação ciências e letras) revit architecture ( formação siscad) adobe photoshop adobe indesign microsoft office domínio de línguas português (língua materna) inglês italiano espanhol francês actividades extra-curriculares curso complementar de música ( em preparação) 2008-2010- pólo aquático 2004-2008- árbitro distrital. conselho Nacional de Arbitragem de natação sincronizada federação portuguesa de natação 1996-2002- natação sincronizada 2002- curso básico de música (5º grau de piano e formação musical) 1995-1999- patinagem artística 1991-1996- natação pura



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Ă?ndice



projectos


1.maqueta de lixo Este trabalho resulta da transformação de um objecto inutilizável num possível edifÍcio, através da sua contextualização- escala, envolvente, posição, ... Aqui, um velho aquecedor de parede dá lugar à maqueta de um possível edifício de habitação. Trata-se de um exercício inserido na disciplina de Teoria geral da organização do espaço e daí o seu carácter conceptual. março. 2005



2.f Inserido na cadeira de Projecto III, este exercício visa a exploração das várias tipologias de distribuição nos edifícios de habitação colectiva -Acesso Directo, Galeria e Esquerdo/ direito. Trata-se de um exercício e não um projecto, uma vez que foi desenvolvido num contexto abstracto que possibilitasse uma maior aproximação às problemáticas inerentes aos edifícios de habitação colectiva -Alçados, Caixas de Escadas, Repetição e Articulação tipológica. O edifício proposto articula diferentes tipologias de distribuição, sendo o módulo base, constituído por duas habitações de acesso directo no piso térreo e quatro duplex´s cujo acesso é feito através de galerias nos pisos 1 e 3. Dezembro.2006


planta pisos 1,2,3

planta piso 0




3.habitação colectiva Trata-se de um projecto de habitação colectiva cuja implantação resulta de um primeiro exercício de plano para o quarteirão entre a Rua 5 de Outubro, a Avenida de França e a Praça Mouzinho da Silveira (Rotunda da Boavista). O edifício apresenta um sistema de galerias enquanto tipologia distributiva e que se articulam num ponto central, o principal acesso vertical. As habitações, maioritariamente T2 e T3, são duplex´s. A fachada principal, a Norte, é desenhada através de um sistema de portadas móveis que se articulam entre os pisos de galerias e os das habitações. NA fachada Sul, voltada para o interior do novo quarteirão, procura-se a leitura da módulo que estrutura cada habitação. Enquanto demarcação formal e tipológica, a base do edifício destina-se a espaços de Comércio, também eles duplex, seguindo a lógica de organizaçao de todo o edifício. Junho. 2007


planta de implantação





planta piso 4,6

planta piso 3,5

planta piso 2

planta piso 1

planta de rĂŠs-do-chĂŁo


4.museu de matosinhos O Museu para a cidade surge como elemento de revitalização de uma zona situada na malha ortogonal de Matosinhos Sul, gerando um novo espaço urbano. O edifício ancora-se aos limites norte e nascente do terreno privilegiando um novo espaço público, que vai apresentando o próprio museu. O Museu implanta-se de forma a marcar a transição entre uma zona habitacional e um carácter industrial cuja identidade é afirmada pelos ainda armazéns que marcam a envolvente e, principalmente, pela diagonal que rasga o terreno até ao mar, reavivando a importância deste antigo eixo ferroviário. O edifício surge como uma massa inicialmente regular talhada por este elemento de excepção - a diagonal. A entrada do edifício, direccionada para este eixo, caracteriza-se como um momento carregado de tensão, afirmando-se como um espaço multidireccional, associado à polivalência deste edifício cultural. A ideia de percurso está patente em todo o museu, “percorrendo” não só os espaços expositivos, como também a própria volumetria do edifício: a inicial massa impositiva vai diluindo-se até ao momento em que é travada pela diagonal. Junho.2008


planta de implantação


planta piso 0


planta piso 1




5.Expo 2015 Trabalho de grupo desenvolvido no Politecnico di Milano, na cadeira de Laboratorio di Urbanistica. Partindo de uma estratégia de intervenção para a Cidade de Milão, este projecto surge da aproximação a um território de intervenção específico: o espaço destinado à “milano Expo 2015”. Aqui, pretende-se caracterizar o recinto expositivo não só durante o Evento, mas também a sua posterior transformação. Questões como o uso de materiais pré-fabricados , facilmente reutilizáveis, e a disposição dos edifícios, tendo em conta os que terão um carácter efémero ou perene, são factores importantes que aqui determinam o Projecto urbano. Uma vez que se trata de um espaço da Cidade, factores como a mobilidade, os transportes públicos, os espaços verdes, são determinantes, conduzindo a uma prévia análise das áreas envolventes de forma a optimizar as valências de um novo espaço urbano na Cidade. Fevereiro.2009



Area di intervento

Expo

Legenda v

Scuole

Attrezzature sportive

servizi

Biblioteche

Commercio puntuale

Aree industriali Parcheggi

commercio

Commercio diffuso

Stazioni

infrastrutture

Strade alto scorrimento

Ferrovie

H 230 Rho_Pregnana H 220 Rho_Saronno H 241 Rho_Passirana_Lainate H 215 Rho_Arese_Garbagnate 503 B Passirana_Molino Dorino 641 Rho_Saronno 500 Cerro Maggiore_Milano

Piste ciclabili esistenti

24 MIN 6 MIN 3 MIN

16 MIN 4 MIN 2 MIN

8 MIN 2 MIN 1 MIN

18 MIN 5 MIN 3 MIN

27 MIN 8 MIN 5 MIN

36 MIN 11 MIN 7 MIN

ciclo

H 503 A Rho Capuana_C.so Sempione Percorso comune alle quattro linee

trasporto_pubblico

502 Rogorotto_Milano H 231 A_B Magenta_Passirana


expo

post expo




6.MiLu Desenvolvido enquanto trabalho de grupo para a cadeira de Public Space Design, o trabalho pretende redesenhar uma parte do território entre Milão (Mi), Itália, e Lugano (Lu), Suiça. Marcado pela complexidade, pretende-se caracterizar parte deste percurso (entre as povoações de nerviano e Pogliano milanese) através de uma UNIDADE assente no diálogo entre elementos naturais e espaço construído. A procura desta nova identidade surge a partir da interpretação do elemento natural que acompanha todo o percurso -o rio- agora pensado enquanto elemento de ligação e promotor de uma vivência urbana. Dois lagos constituem os principais pontos de interesse na área de intervenção. Assim, a estratégia de intervenção consiste em conectá-los. Este percurso será então caracterizado por uma série de “special points”, onde se destaca o ponto onde este cruza o rio. Tratando-se de um território marcadamente agrícola, os campos de cultivo foram interpretados como espaços dinâmicos e interactivos no quotidiano das duas povoações. As áreas arborizadas aparecem como características da proposta de intervenção, aparecendo como elementos condutores e desenhadores no novo território. julho. 2009


nerviano population- 17.388 density- 1291/Km2 Gentilic- Nervianesi Surface- 13,48km2 Altitude- 175m.s.l.m Latitude- 45º 33’ Longitude- 8º53’

pogliano milanese population- 8.214 density- 1.748/Km2 Gentilic- poglianesi Altitude- 127m cordinates- 45º32’N 9º0’ E






7.a multi-cultural space Associado à temática da “milano Expo 2015”, o programa pretende recriar um espaço urbano complementar ao recinto principal da Exposição, onde treze pavilhões de diferentes países, um auditório e o tratamento de espaço público definem um novo espaço urbano. O auditório aparece como o principal edifício deste novo complexo urbano, enquanto volume que articula e que pontua a área de intervenção. Trata-se de um edifício destinado a conferências/espectáculos e que conta também com espaços de restauração e livraria que dinamizam não sõ o edifício, mas também o novo espaço público que se pretende cultural. O espaço público, não só pela forma da área de intervenção, como também pela sua função de ligação entre os diferentes pavilhões, é desenhado enquanto animado percurso longitudinal . Cada pavilhão funciona como um centro cultural para a comunidade relativa ao país de origem e, como tal, a problemática da materialização da identidade é aqui tratada como “conceito” da proposta. Julho.2009







8.centro cultural de Aldoar O projecto de um Centro Cultural para Aldoar insere-se na dissertação de Mestrado Integrado em Arquitectura sob o desígnio ”Do Problema à Arquitectura. Da zona residencial à dinamização urbana do território de Aldoar” onde, dando significado à Arquitectura, o desenvolvimento de um projecto surge como resposta a um problema diagnosticado através da aproximação teórica à realidade urbana desta área residencial. Ao equipamento cultural está associado um carácter social, não só fomentando o desenvolvimento de actividades culturais no quotidiano da população, como também pela promoção de espectáculos pontuais, enquanto meios de sensibilização para as actividades desenvolvidas pelas Cooperativas e Associações sediadas na Freguesia, valorizando “ não só o que são a colectividade e o indivíduo, mas também o que querem ser, o mundo dos seus sonhos, dos seus mitos sociais, das aspirações (…)” ZEVI, Bruno, “ Saber ver a Arquitectura”, 5ª ed., São Paulo: Martins Fontes,1996

Setembro. 2010



planta piso 0


planta piso 1





desenhos









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