GALERIA DE ARTE - DANIEL DORNELES

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TEMA

Uma galeria de arte é um espaço de exposição e, simultaneamente, de venda de obras de arte . São espaços que apresentam regularmente exposições que podem ser temporárias, individuais e/ou coletivas.São lugares que, por vezes, não se limitam ao ato de expor, mas podem agendar atividades paralelas, como visitas guiadas, cursos de formação,lançamento de publicaçoes,performances, concertos, etc. As galerias de arte são uma marca da VITALIDADE da diversidade cultural.Estes espaços caracterizam as transformações e dinamismo permanente das sociedades em transformação.

REFERÊNCIAS

A proposta do projeto tem um papel indutor estratégico de requalificar uma região com um equipamento cultural no entorno, com meio de atrair o público, criando uma vida urbana para espaço. Os aspectos filtrados no projeto foi o modo como os arquitetos trabalharam com o prédio histórico ao lado os espaços fluidos e como um equipamento cultural pode transformar um lugar que era abandonado.

PRAÇA DAS ARTES -SÃO PAULO -BRASIL ARQUITETURA

TERRENO

1

2

3

4

Os aspectos filtrados da galeria Leme foram, a experiência espacial, sua forma pura,espaço fluido,a iluminação zenital criando uma ambiência extremamente poética no espaço e as surpresas internas da obra que o transeunte não possui do lado externo.

ARTE ? GALERIA LEME-SÃO PAULO-METRO ARQUITETOS+PAULO MENDES DA ROCHA

PROGRAMA DE

Os aspectos filtrados pelo Instituto Ling foi o papel de ser um difusor de cultura para cidade de Porto Alegre, através de oficinas, exposições temporárias, debates sobre as artes e cultura de um modo geral.

20 40

0

POTENCIAIS

1

100

SITUAÇÃO

O terreno é privilegiado em relação a localização, por ser em uma rua com grande fluxo de transeuntes, ajudando na difusão da galeria de arte, o terreno tem a possibilidade de expansão em um terreno que localiza na Avenida Rio Branco ao lado do Círculo Militar. Possui uma ótima iluminação que foi aproveitada para a implantação de um café de uso externo, além da iluminação zenital criada dentro da galeria.

INSTITUTO LING-PORTO ALEGRE-ISAY WEINFELD

LEGISLAÇÃO ZONA -ZR 2 CORREDOR MODELO- COMÉRCIO E SERVIÇO M1A

ZONA -ZR 2 CORREDOR MODELO- RESIDENCIAL M3A

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO- 1 TAXA DE OCUPAÇÃOAtÉ 9,20M = 100% DEMAIS = 65% AFASTAMENTO FRONTAL MÍN.= 2M 1º AO 3º PAV.= 0M

COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO- 2,8 TAXA DE OCUPAÇÃOAtÉ 9,20M = 100% DEMAIS = 65% AFASTAMENTO FRONTAL MÍN.= 2M 1º AO 3º PAV.= 0M

RUA DR. ROMUALDO

EIRELE

S

Os aspectos filtrados pela galeria casa triângulo foram, o caráter público que foi criado em uma praça logo em frente não só para exposições e eventos ao ar livre, mas também para permanência de pedestres em geral. A espacialidade interna, tendo uma flexibilidade de montagem de uma exposição

BOMBEIROS MG

ENTREVISTAS 113,86 m² 131,20 m² 169,00 m² 6,6 m² 8,30 m² 8,30 m² 490,90 m² 112,7 m² 100 m² 1.140,86 m²

GALERIA BERGAMIN & GOMIDE- SÃO PAULO -- Recebe diferente tipo de público, estudantes, colecionadores, curiosos,

amigos. -- Trabalha em conjunto com outras galerias. -- Acredita que o mercado de arte tem que ser pulverizado e isso ajuda o próprio mercado a crescer -- Além de vender nosso papel é também educar -- Vê as galerias com espaços importantes na difusão da cultura e educação na cidade.

GALERIA AM - BELO HORIZONTE --Público bem direcionado para a arte contemporânea, parcerias com outras instituições ajudando na difusão da galeria. --Há interesse em atrair qualquer público que se interessa por arte. --A razão é que a galeria também é um lugar de formação de público.

GALERIA HIATO - JUIZ DE FORA -- Público variado, arquitetos, estudantes, curiosos

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR JUIZ DE FORA ALUNO: DANIEL DORNELES MAGELA ORIETADOR: CARLOS EDUARDO MATTOS CO-ORIENTADOR: BRUNO SARMENTO

-- Espaço tem que ser neutro para que esse espaço não interfira na obra em si. Acredita que a galeria tem um papel importante na difusão da cultura. --destacou que a internet tem prejudicado a ida de pessoas na galeria.

RINO M

LOCAL DE REUNIÃO DE PÚBLICO EXPOSIÇÃO DE OBJETO- F10 1 PESSOA P/ 3M²

R. SEVE

GALERIA CASA TRIÂNGULO-SÃO PAULOMETRO ARQUITETOS

NECESSIDADES 1- OFICINA 2- AUDITÓRIO 3- CAFÉ 4 - DML 5 - BANHEIROS 1º PAV. 6 - BANHEIROS 3º PAV. 7 - ÁREA EXPOSITIVA 8 - ACERVO - ADMINISTRATIVO 9 - CIRCULAÇÃO TOTAL

IMAGENS 1 E 2 VISTA INTERNA DO TERRENO. IMAGENS 3 E 4 VISTA DO TERRENO-RUA DR. ROMUALDO.

AV. BARÃO DO RIO BRANCO

Muitas vezes as galerias tem como meta, divulgar e apoiar projetos de novos artistas, atender a um melhor conhecimento de alguns nomes da arte internacional, abrir às instituições e a um leque de colecionadores de obras de prestígio a possibilidade de permanecerem em contato próximo com nomes de referência no mercado da arte nacional e internacional. Muitas galerias tem o objetivo de produzir conhecimento e aproximar seu público da criação, a galeria promove em seu espaço, além das grandes exposições individuais e coletivas, encontros com curadores, críticos, colecionadores tendo um estudo parte com a convicção de que a arte proporciona experiências pessoais muito elevadas. . O contato com uma obra de arte apura a sensibilidade, a criatividade, amplia as capacidades cognitivas, afetivas, expressivas, desenvolve o poder de discriminação e amplia o sentido crítico. O espaço de uma galeria pretende estar fora do tempo e para além do tempo, para que a obra de arte pertença à posteridade, à sacralização.

MEMORIAL O edifício se organiza em quatro níveis, sendo o acesso principal foi feito pelo nível da rua que abriga um espaço semi-público e com pilotis deixando o espaço bem fluido e convidativo. Possui um espaço de apoio com sanitários e uma pequena livraria, além de abrigar um auditório para eventos especiais, um espaço para oficinas, incentivando o estudo da arte e um café que possibilita um ponto de encontro entre as pessoas para discutir sobre a arte e cultura. No nível zero, escadas e elevador dão acesso a um espaço expositivo no pavimento superior com 490.90 m² configurado por uma sala bem ampla que possibilita uma flexibilidade do espaço para obras maiores, com altura de 6,81 metros. Esta sala integra-se visualmente com o nível de chegada através de um plano transparente que permitindo uma permeabilidade do espaço criando visadas. Em certo espaço tem a possibilidade de uma ambiência introspectiva, com

fechamento total para o exterior e uso de iluminação zenital, com luz natural indireta. A escada também é iluminada naturalmente de maneira a reforçar sua presença e a ampliar a convite à visitação deste pavimento. No ultimo pavimento localiza o acervo da Galeria de arte, administração e um acesso para a cobertura da casa de estilo eclético possuindo um espaço de convivência e expositiva, abriga também um espaço para vídeoinstalações. E o nível na cota -3,23m abriga o estacionamento com doze vagas.

2

IMPLANTAÇÃO

0

10

1/6

20

40 m

150m


ILUMINAÇÃO

3º PAV. CIRCULAÇÃO ACERVO

CIRCULAÇÃO VERTICAL

ÁREA EXPOSITIVA

AUDITÓRIO

1

ACESSO DE SERVIÇO

ACESSO PRINCIPAL DA GALERIA

ACESSO GARAGEM ÁREA PRIVADA

ÁREA PRIVADA DE USO PÚBLICO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR JUIZ DE FORA ALUNO: DANIEL DORNELES MAGELA ORIETADOR: CARLOS EDUARDO MATTOS CO-ORIENTADOR: BRUNO SARMENTO

ÁREA PÚBLICA

1

DIAGRAMA DE ACESSOS E USO DOS ESPAÇOS

2/6


FOYER-GALERIA DE ARTE 1º PAV.

FOYER-GALERIA DE ARTE 1º PAV.

FOYER-GALERIA DE ARTE 1º PAV.

OFICINA -1º PAV.

5 4

3

TUBO METÁLICO DE SUPORTE DA TELA

MOTOR

CONCRETO

D

OFICINA -1º PAV.

5 (VER DET. 01)

2

3

PROJEÇÃO VIGA

DET.01 ESC. 1/25

C

LAJE NERVURADA

SUPORTE METÁLICO

(VER DET. 02)

CONCRETO PROJEÇÃO CAPITEL

AUDITÓRIO-1ºPAV.

PORTA DE CORRER EM CHAMA MICROPERFURADA

B

4 1

DET.02 PORTA DE CORRER - ENTRADA ESC. 1/10

0 .025 .05 .1

.2m

(VER DET. 03)

VIDRO LAMINADO 6MM TRANSLÚCIDO LAJE

PERFIL METÁLICO DE ENCAIXE DO VIDRO

A

0 .01 .05m

1

GARAGEM ESC. - 1/200

0 1

5

10

15m

5

DET.03 GUARDA CORPO ESC. 1/5

LEGENDA CENTRO DE ENSINO SUPERIOR JUIZ DE FORA ALUNO: DANIEL DORNELES MAGELA ORIETADOR: CARLOS EDUARDO MATTOS CO-ORIENTADOR: BRUNO SARMENTO

2

PLANTA BAIXA - 1º PAV. ESC. - 1/200

0 1

5

10

15m

1- OFICINA 2- AUDITÓRIO 3- CAFÉ -

4 - DML 5 - BANHEIROS 1º PAV. 6 - BANHEIROS 3º PAV.

7 - ÁREA EXPOSITIVA 8 - ACERVO - ADMINISTRATIVO 9 - CIRCULAÇÃO

CAFÉ-1ºPAV.

3/6


BRISES- SOLEIL EM TELA MICROPERFURA DA METÁLICA NA COR PRATA. VIGA DE BORDA INVERTIDA

MANTA IMPERME...

PORTA DE CORRE EM VIDRO TRANSLÚCIDO 6MM

ARGILA EXPANDIDA

MANTA IMPERME...

VIDRO LAMINADO 6MM TRANSLÚCIDO LAJE NERVURADA

TRILHO METÁLICO PARA SUPORTE DOS BRISESSOLEIL EM TELA MICROPERFURADA METÁLICA NA COR PRATA.

FORRO TRILHO COM SPOTS IN MILANO NA COR PRATA

(VER DET. 04)

TRÊS PORTA EM VIDRO DE CORRER COM ESQUADRIA NA COR BRANCO FOSCO, COM PINTURA ELETROSTÁTICA

4

(VER DET. 05)

DET. 05

0 .025 .05 .1

ESC. 1/10

.2m

BRISE SOLEI L DE CORRER EM TELA MICROPERFURADA METÁLICA NA COR PRATA

9 ARGILA EXPANDIDA FELTRO GEOTÊXTIL

PLACA CIMENTÍCIA ROOFMATE SL PLACA DE ISOLAMENTO TÉRMICO

IMPERMEABILIZAÇÃO

(VER DET. 06) LAJE NERVURADA

7

8 TRILHO METÁLICO NA COR BRANCO FOSCO COM PINTURA ELETROSTÁTICA

GANCHO METÁLICO PARA O ENCAIXE DAS OBRAS DE ARTE

CHAPA METÁLICA MICROPERFURADA NA COR PRATA

(VER DET. 08

(VER DET. 07

5

GUARDA CORPO EM VIDRO LAMINADO TRANSLÚCIDO DE 10 MM

DET. 06

0 .025 .05 .1

ESC. 1/10

.2m

VIDRO LAMINADO TRANSLÚCIDO 6MM PERFIL METÁLICO NA COR PRETA BLOCO DE CONCRETO

TELHA CERÂMICA NA COR MARROM

1

PLANTA BAIXA - 2º PAV. ESC. - 1/200

0 1

5

10

2

15m

DET. 04 - ESQUADRIA 2º PAV.

0

.5

1

ESC. -1/25

2m

3

PLANTA BAIXA - 3º PAV. ESC. - 1/200

0 1

5

10

15m

6

IMAGEM INTERNA - ÁREA EXPOSITIVA A ÁREA EXPOSITIVA POSSUI UM ESPAÇO BEM FLEXÍVEL PARA ABRIGAR OBRAS DE PEQUENO E GRANDE PORTE , EM UMA PARTE DA GALERIA FOI INSTALADA UM GRIDE DE PLACAS CIMENTÍCIA DE 2,40M POR 1,20M TORNANDO MOLDÁVEL A DIFERENTES TIPOS DE EXPOSIÇÕES,

IMAGEM INTERNA - ÁREA EXPOSITIVA SENDO UM DOS PONTO FORTES DA GALERIA, OUTRO PONTO POSITIVO É A LUZ NATURAL QUE ENTRA NOS AMBIENTES DEIXANDO UMA AMBIÊNCIA EXTREMAMENTE POÉTICA DO ESPAÇO.

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR JUIZ DE FORA ALUNO: DANIEL DORNELES MAGELA ORIETADOR: CARLOS EDUARDO MATTOS CO-ORIENTADOR: BRUNO SARMENTO

IMAGEM INTERNA - ÁREA EXPOSITIVA

LEGENDA 1- OFICINA 2- AUDITÓRIO 3- CAFÉ 4 - DML 5 - BANHEIROS 1º PAV. 6 - BANHEIROS 3º PAV. 7 - ÁREA EXPOSITIVA 8 - ACERVO - ADMINISTRATIVO 9 - CIRCULAÇÃO

NO SEGUNDO PAVIMENTO FICA DESTINADO A ÁREA EXPOSITIVA DA GALERIA, PODENDO ABRIGAR OBRAS DE GRANDE PORTE, COM SEU PÉ DIREITO DE 6,81M EM CERTO PONTO DA GALERIA É CRIADO UMA AMBIÊNCIA INTROSPECTIVA, COM FECHAMENTO TOTAL PARA O EXTERIOR E USO DE UMA ILUMINAÇÃO ZENITAL, CRIANDO UM AMBIENTE DRAMÁTICO. NO TERCEIRO PAVIMENTO DA GALERIA FICOU DESTINADO E S P E C I F I C A M E N T E PA R A O ACERVO, E ADMINISTRAÇÃO , DEIXANDO UM AMBIENTE MAIS RESTRITO COM OS DEMAIS SETORES, NESSE ESPAÇO FOI EXPLORADO UMA INTERESSANTE LUZ NATURAL QUE ILUMINA TODO O INTERIOR. FOI CRIADO TRINTA E QUATRO PORTAS DE CORRER PARA O ARMAZENAMENTO DE OBRAS DE ARTE, DINAMIZANDO O ESPAÇO DO ACERVO.

0 .025 .05 .1

.2m

VIDRO LAMINADO TRANSLÚCIDO 6MM

LAJE NERVURADA

PAREDE EM CONCRETO APARENTE

ESCADA EM ESTRUTURA METÁLICA COM GUARDA CORPO E PISO DE CHAPA METÁLICA COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR PRETO FOSCO.

ALVENARIA EM TELHA CERÂMICA REAPROVEITADA E BLOCOS DE CONCRETO.

7

ACERVO

DET.07 ESC. 1/10

DET. 08 ESC. 1/100

0 .1 .5 1

4/6

2

4m


DET. 9

COBER.

PLANTAS DE SOMBRA

VIDRO

FELTRO IMPUTRESCÍVEL DE ALTA DENSIDADE

ESTRUTURA METÁLICA PARA SUPORTE DO VIDRO ARGILA EXPANDIDA

ACERVO

EXPO.

FELTRO GEOTÊXTIL ROOFMATE SL- PLACA DE ISOLAMENTO TÉRMICO LAJE NERVURADA

IMPERMEAB ILIZAÇÃO

DET. 10

IRRIGAÇÃO FELTRO IMPUTRESCÍVEL DE ALTA DENSIDADE PARA COLOCAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS.

FOYER ALVENARIA

ALVENARIA

TETO DA CLARABOIA EM CONCRETO E FECHAMENTO LATERAL EM VIDRO LAMINADO TRANSLÚCIDO 6 MM.

GARA.

CHAPA ECOLÓGICA

RALO LINEAR

2

CORTE AA

0 1

5

10

4

15m

ESC. - 1/200

DET. 9- CLARABOIA

0

.5

1

2m

ESC. 1/25

GRELHA DE VENTILAÇÃO LAJE NERVURADA

VIGA DE TRANSIÇÃO CLARABOIA EM VIDRO TRANSLÚCIDO AUTOLIMPANTE BIOCLEAN 6 MM

PASSARELA EM ESTRUTURA METÁLICA COM PERFIL ‘’I’’E PISO EM CHAPA METÁLICA PERFURADA NA COR PRATA.

QUATRO CAIXAS D’ÁGUA DE AÇO INOX COM CAPACIDADE DE CINCO MIL LITROS CADA .

FELTRO IMPUTRESCÍVEL DE ALTA DENSIDADE PARA COLOCAÇÃO DAS ESPÉCIES VEGETAIS.

COBER.

CONTENÇÃO EM CONCRETO

CLARABOIA EM VIDRO TRANSLÚCIDO AUTOLIMPANTE BIOCLEAN 6 MM

ACERVO

1

2

3

4

5 CHAPA ECOLÓGICA

CLARABOIA EM VIDRO TRANSLÚCIDO AUTOLIMPANTE BIOCLEAN 6 MM

EXPO.

FELTRO IMPUTRESCÍVEL DE ALTA DENSIDADE

FOYER

JARDIM VERTICAL IRRIGAÇÃO

7

6

8

9

GARA.

LEGENDA AR CONDICIONADO

3

CORTE BB

0 1

5

10

15m

ESC. - 1/200

1- ASPIDISTRA ELATIOR 2- ASPLENIUM TRICHOMANES 3- PHILODENDRON HEDERACEUM 4- PHILODENDRON MARTIANUM 5- CALATHEA ZEBRINA

6- MARANTA LEUCONERA 7- CTENANTHE SETOSA 8- PEPEROMIA CAPERATA 9- GUZMÂNIA

RALO LINEAR INOX ROYAL LINE

(VER DET. 9)

COBERTURA EM VIDRO LAMINADO AUTOLIMPANTE BIOCLEAR 6MM

5

DET. 10- CORTE -GRELHA DE VENTILAÇÃO ESC. 1/25

0

.5

1

2m

ELEVADOR THYSSENKRUPPSEM CASA DE MÁQUINAS SYNERGY 60M/MINGRIFE EXPORT CAPACIDADE PARA OITO PESSOAS

1

PLANTA DE COBERTURA ESC. - 1/200

0 1

5

10

15m

COBERTURA -OFICINA

VIDRO

IMAGEM INTERNA - ÁREA EXPOSITIVA 2º PAV.

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR JUIZ DE FORA ALUNO: DANIEL DORNELES MAGELA ORIETADOR: CARLOS EDUARDO MATTOS CO-ORIENTADOR: BRUNO SARMENTO

MATERIAIS

TINTA BRANCA

COBERTURA -OFICINA

O CONCRETO FOI UTILIZADO PRATICAMENTE EM TODA OBRA R E L A C I O N A N D O M E TA F O R I C A M E N T E C O M A EXPRESSÃO ARTÍSTICA SENDO UM VEICULO FORTE DE DISSEMINAÇÃO DA ARTE E A TELA MICROPERFURADA METÁLICA FOI APLICADA NOS BRISES-SOLEIL NO SEGUNDO ANDAR AJUDANDO NO CONTROLE DA LUZ SOLAR DENTRO DA GALERIA E A CONSERVAÇÃO DAS OBRAS EM SI. A PLACA MICROPERFURADA FOI UTILIZADA TAMBÉM NAS P O R TA S D E C O R R E R N A ENTRADA DA GALERIA COM A IDEIA DE FLUIDEZ. O VIDRO CRIOU UMA LEVEZA NOS ESPAÇOS E PERMITINDO A CONEXÃO DO INTERNO E EXTERNO, CRIANDO UMA AMBIÊNCIA AGRADÁVEL ENTRE OS ESPAÇOS

O S P R I N C I PA I S M AT E R I A I S UTILIZADOS NO PROJETO FORAM O REAPROVEITAMENTO DE TELHAS DA PRÓPRIA CASA, ALÉM DA TELHA FORAM UTILIZADOS BLOCOS DE C O N C R E T O P A R A A C O N S T R U Ç Ã O D A PA R E D E LATERAL DA CASA DE ESTILO ECLÉTICO, CRIANDO UMA IDENTIDADE DO LUGAR E RETOMANDO A HISTÓRIA DA PRÓPRIA CASA, A VARIAÇÃO DE T E X T U R A N A PA R E D E D A OFICINA NÃO SOMENTE TEM UM VA L O R E S T É T I C O C O M O TAMBÉM PERMITE ABSORVER O PASSADO DO LUGAR CRIANDO UMA ESPÉCIE DE ‘‘OVERDOSE DE TEMPO’’ SEM TER QUE ESPERAR O ENVELHECIMENTO. ALÉM DISSO TRANSFORMA CADA PARTE DO EDIFÍCIO EM UM EVENTO ÚNICO E IRREPETÍVEL, PORQUE CADA CM² É DIFERENTE DO OUTRO

CIRCULAÇÃO- 3º PAV.

CONCRETO

6

+

ALVENARIA EM TELHA E BLOCO DE CONCRETO

+

=

DET. - ELEVADOR

0

0.5

1

5/6

2

3


CAIXA D’ÁGUA VIDRO LAMINADO TEMPERADO DE 10MM

COBER.

DET. 12

SELANTE DE SILICONE

PILAR

DET. 11 SOLDAGEM

VIGA DE BORDA COBER.

DET. 13,14,15

PARAFUSO DE CONEXÃO DA ALETA

PARAFUSO DE CONEXÃO

VIDRO TEMPERADO ISOLANTE 10MM+12A+10MM

MESA

EXPO. +9.18 M

FOYER CAFÉ NERVURAS ALBANG FIN SPIDER L220 SERIES SELANTE DE SILICONE

GARA.

1

CORTE -CC

0 1

5

10

15m

ALBANG T04 ROUTEL

PAREDE ESTRUTURAL

ESC. - 1/200 MESA

3

+6.12 M ACERVO

DET. 11 ESC. 1/10

0 .025 .05 .1

.2m

COBER. VIGA

NERVURA PLACA CIMENTÍCICIA ACERVO

CHAPA METÁLICA DE 10MM COM 4 PARAFUSOS DE ANCORAGEM PARAFUSO DE CONEXÃO

PILAR COM CAPITEL

VIDRO LAMINADO TEMPERADO DE 10MM

EXPO.

ALBANG T04 ROUTEL SELANTE DE SILICONE

FOYER

PILAR COM CAPITEL

3

MESA

DET. 12 ESC. 1/10

0 .025 .05 .1

.2m

PAREDE ESTRUTURAL ELEVADOR

2

CORTE -DD

0 1

5

10

15m +3.06 M EXPO

ESC. - 1/200

FORAM UTILIZADAS PLACAS CIMENTÍCIAS NAS PAREDES DA ÁREA EXPOSITIVA DO SEGUNDO ANDAR COM A INTENÇÃO DE FLEXIBILIZAR A MONTAGEM DE UMA EXPOSIÇÃO, DEVIDO AO FATO DE TER ALGUNS FUROS POSSIBILITANDO UMA GAMA MAIOR DE MONTAGEM

VIDRO LAMINADO TEMPERADO DE 10MM

MESA COBER. NERVURAS

COBER.

PLACA CIMENTÍCICIA

VIGA DE BORDA

3

EXPO.

DET. 13-PLACA CIMENTÍCIA

FOYER CAFÉ MESA PLACA CIMENTÍCIA ...

GARA. ESCADA EM CONCRETO ENGASTADA

MESA

0.00 FOYER

3

CORTE -EE

0 1

5

10

15m

ESC. - 1/200 NERVURAS

3

PAREDE ESTRUTURAL EM CONCRETO

DET. 14-PLACA CIMENTÍCIA ESC. 1/10 0 .025 .05 .1

VIGA DE TRANSIÇÃO

.2m

PILAR E CAPITEL EM CONCRETO ESTRUTURA METÁLICA PARA FIXAÇÃO DAS PLACAS

PAREDE DE CONTENÇÃO EM CONCRETO

-3.23 M GARA.

PARAFUSO PARA FIXAÇÃO DA PLACA CIMENTÍCIA.

PLACA CIMENTÍCIA

3

DET. 15-PLACA CIMENTÍCIA ESC. 1/ 5 0 .01 .05m

6 4

VISTA C

0 1

5

10

PERSPECTIVA ESTRUTURAL EXPLODIDA

TELHA COLONIAL REAPROVEITADA DA CASA

15m

ESC. - 1/200 BLOCO DE CONCRETO

4

DET.16 PAREDE ESC. 1/10 0 .025 .05 .1

5

VISTA B

0 1

5

10

FORAM UTILIZADAS PLACAS CIMENTÍCIAS NAS PAREDES DA ÁREA EXPOSITIVA DO SEGUNDO ANDAR COM A INTENÇÃO DE FLEXIBILIZAR A MONTAGEM DE UMA EXPOSIÇÃO, DEVIDO AO FATO DE TER ALGUNS FUROS POSSIBILITANDO UMA GAMA MAIOR DE MONTAGEM

15m

ESC.- 1/200

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR JUIZ DE FORA ALUNO: DANIEL DORNELES MAGELA ORIETADOR: CARLOS EDUARDO MATTOS CO-ORIENTADOR: BRUNO SARMENTO

.2m

0 1

7

FACHADA FRONTAL ESC. - 1/200

0 1

5

10

15

8

5

10

15

VISTA D- POSTERIOR ESC. - 1/200

6/6


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