VIVER NO CENTRO DE GOIÂNIA Uma proposta de Habitação de Interesse Social
Discente: Daniel Ferreira de Melo Orientadora: Profª. Me. Ana Isabel O. Ferreira
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS UNI-ANHANGUERA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
DANIEL FERREIRA DE MELO
VIVER NO CENTRO DE GOIÂNIA: UMA PROPOSTA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro Universitário de Goiás Uni-ANHANGUERA, sob orientação da Profª Me. Ana Isabel de Oliveira Ferreira, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo.
GOIÂNIA Junho/2020
FOLHA DE APROVAÇÃO
DANIEL FERREIRA DE MELO
VIVER NO CENTRO DE GOIÂNIA: UMA PROPOSTA DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à banca examinadora como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Goiás - Uni-ANHANGUERA, defendido e aprovado em _____ de ____ de _______ pela banca examinadora constituída por:
___________________________________________ Prof(a). Me. Ana Isabel Oliveira Ferreira Orientadora _____________________________________________ Prof(a). Esp. Ronan Rodrigues Machado Reges Membro _____________________________________________ Helloá Vicente Fernandes Rocha Membro
AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus, pela vida, pelo amor e companheirismo com que me conduz pelos caminhos do crescimento espiritual. À minha mãe Geneoci Ferreira dos Santos e meus irmão José Diogo Ferreria de Melo e Dheferson Ferreira de Melo, por toda dedicação, amor, carinho e apaio nos momentos difíceis. Aos meus amigos especiais e os que fiz no curso de Arquitetura e Urbanismo, pelo companheirismo em todos os momentos. À minha orientadora, professora Ana Isabel de Oliveira Ferreira, pelas ideias, trocas de conhecimentos, direcionamentos, apoio e amizade. Aos professores que despertaram em mim a paixão pela profissão e também pelos os que sempre estão a disposição para compartilhar seus conhecimentos.
“Habitação social não é um problema construtivo nem um problema de quantidade, a questão é como construímos a cidade, pois entendemos o âmbito urbano como principal fator que determina a qualidade do habitar. A habitação deve sempre estar diretamente ligada à estrutura da cidade como um todo legível e indissolúvel – seja ele urbano ou suburbano.” Hector Vigliecca
RESUMO O presente trabalho é uma proposta de intervenção no centro da cidade de Goiânia, com o objetivo de ofertar habitações interesse social, partindo-se da articulação dos conceitos de déficit habitacional, degradação do centro da cidade e gentrificação que, no caso apresentados são interdependentes. A proposta feita é de se aproveitar áreas no centro da cidade e que estão sendo utilizadas para estacionamento de veículos, que seriam desapropriada pelo Poder Público e nos locais construídos edificações verticais, nas quais os conceitos de integração e uso das condicionantes ambientais serão aplicados de forma a melhorar a qualidade de vida das 400 famílias que serão beneficiadas pelo projeto. PALAVRAS-CHAVE: habitação de interesse social, déficit habitacional, degradação do centro, gentrificação, Goiânia.
SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO DO TEMA..............................................11 2. ABORDAGEM TEMÁTICA...................................................12 2.1 PROBLEMAS HABITACIONAIS E CRISE URBANA............12 2.2 HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL................................12 2.2.1 Cenário político nacional..............................................12 2.2.2 Cenário político estadual..............................................14 2.3 JUSTIFICATIVA....................................................................15 2.4 OBJETIVO...........................................................................17 3. REFERÊNCIAS PROJETUAIS.............................................18 3.1 COMPLEXO HABITACIONAL E CULTURAL JÚLIO PRESTES..................................................................................18 3.2 SOUTH BEACH...................................................................20 3.3 HABITAÇÃO SOCIAL DE IZOLA (Honeycomb Cubes).....22 4. ASPECTOS RELATIVOS A ÁREA DE INTERVENÇÃO......24 4.1 HISTÓRICO DE GOIÂNIA...................................................24 4.2 HISTÓRICO DO SETOR CENTRAL....................................25 4.2.1 Mapa de Bairros Vizinhos.............................................26 4.2.2 Mapa do Sistema Viário e Mobilidade.........................27
4.2.3. Mapa de Gabarito.........................................................28 4.2.4. Mapa de Uso.................................................................29 4.2.5. Mapa de Adensamento e Vegetação..........................30 4.2.6. Mapa de Mobiliário Urbano.........................................31 4.2.6. Mapa Estudo de Impacto.........................................33 4.2.7. Aspectos Físicos Naturais...........................................34 4.2.8. Estudo de Insolação.....................................................35 4.2.9. Desenho Técnico das Áreas de Intervenção.............36 4.2.10. Condicionantes Legais...............................................37 5. ASPECTOS RELATIVOS A PROPOSTA.............................38 5.1. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ALVO.........................38 5.2. PROGRAMA DE NECESSIDADES.....................................39 5.3. CONCEITUAÇÃO E PARTIDO ARQUITETÔNICO..........44 5.3.1. Conceito.........................................................................44 5.3.2. Partido............................................................................44 5.3.3. Interpretações e Apropriações Iniciais.......................45 5.3.4. Aspectos Formais e Estratégias Bioclimáticas.......46 5.3.5. Setorização....................................................................47 5.3.5. Sistemas Construtivos.................................................48 5.4. PROPOSTA PROJETUAL...................................................49 5.4.1. Memorial Justificativo e Explicativo............................49 5.4.2. Implantação e Relação com o entorno........................50 5.4.3. Implantação Quadra 1....................................................51 5.4.4. Cortes Gerais..................................................................52
5.4.5. Vistas Gerais..................................................................53 5.4.6. Projeto Edifício 1.............................................................54 5.4.7. Projeto Edifício 2.............................................................65 5.4.8. Projeto Edifício 3.............................................................76 5.4.9. Projeto Edifício 4.............................................................86 5.4.9. Projeto Edifício 4.............................................................86 5.4.10. Detalhes.......................................................................98 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................104 7. REFERÊNCIAS...................................................................105
1. APRESENTAÇÃO DO TEMA Déficit habitacional, degradação dos centros das cidades e gentrificação são temas interdependentes e que se relacionam entre si, de forma a exigir um enfrentamento por parte do Poder Público por meio de políticas públicas¹ em diversas áreas e que podem ser evidenciadas em intervenções pontuais nas cidades e possuem reflexos em toda comunidade onde é aplicada. O déficit habitacional, de acordo com o Instituto Mauro Borges (2017), é um problema crônico e que, em linhas gerais, é resultado da migração da população brasileira da zona rural para as cidades. Especialmente para as capitais, iniciado nos anos de 1950 com a política de industrialização do País, promovida pelo Governo Federal, e que ainda não foi amplamente enfrentada. Já a degradação dos centros das cidades, especialmente das grandes, decorre da ausência de instrumentos de planejamento nos Planos Diretores² do passado que permitissem o melhor aproveitamento das edificações, inclusive com a instituição de programas para transformar antigos prédios em unidades de habitação social (ROLNIK e KLINK, 2011). Por outro lado, a gentrificação é um processo de transformação dos centros urbanos no qual a população de baixa renda é cada vez mais deslocada para a periferia em razão do aumento do custo de vida nas áreas centrais ou semi-periférica das cidades (FURTADO, 2014). A cidade de Goiânia, apesar de ser relativamente nova, pois teve sua implantação iniciada em 1933 (GONÇALVES, 2002), já possui os problemas acima citados de forma evidente, porque a população de baixa renda, em sua grande maioria, não possui imóvel próprio, necessitando de alugar imóveis nas regiões periféricas. Goiânia possui cerca de 7,8% de moradores que tem gastos excessivo com aluguéis, de acordo com o Instituto Mauro Borges (2017), ao passo que no centro da cidade existem
diversas áreas e edifícios subaproveitados e em rápido processo de degradação, o que pode ser evidenciado com a ausência de “vida ativa” após o fim do expediente de trabalho. Concomitante a isso, o processo de gentrificação é evidenciado com a criação de novas área de ocupação na periferia da própria capital ou das cidades circunvizinhas, obrigando o deslocamento da população de baixa renda para áreas cada vez mais distante e sem infraestrutura adequada. O presente trabalho tem por objetivo apresentar uma proposta de intervenção no centro da cidade de Goiânia (Figura 1) para enfrentar os problemas acima citados, com a construção de Habitação de Interesse Social (HIS) em áreas não ocupadas ou subutilizadas, que terá como destinação a oferta de moradia com espaços de área de convivência e demais dependências necessária para integração das famílias ao ambiente da cidade. Figura 1: Mapas do Brasil, Goiás, Goiânia com a região Central.
Noroeste Norte
Oeste
Centro Leste
Sudeste
Fonte: Elaborado por Daniel F. de Melo, 2019. ¹Políticas públicas estão diretamente associadas às questões políticas e governamentais que mediam a relação entre Estado e sociedade. ²O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento do Município. Sua principal finalidade é orientar a atuação do poder público e da iniciativa privada na construção dos espaços urbano e rural na oferta dos serviços públicos essenciais, visando assegurar melhores condições de vida para a população.
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2. ABORDAGEM TEMÁTICA 2.1. PROBLEMAS HABITACIONAIS E CRISE URBANA Foi praticamente no século XX, que se intensificou o processo de urbanização no Brasil. Devido a alguns acontecimentos como a abolição da escravatura, o êxodo rural que o Brasil ganha um novo rumo e em ritmo acelerado de urbanização e industrialização. Com este crescimento desenfreado das cidades, ficam evidentes a desigualdade social e a segregação territorial nos centros urbanos (MARICATO, 2003). Mas de acordo com Azevedo e Andrade (2011), somente em 1° de maio de 1946 foi instituído pelo Decreto-lei n.° 9,128 a Fundação Casa Popular (Figura 2), sendo o primeiro Órgão, de âmbito nacional, voltado exclusivamente para a provisão de residências às populações de pequeno poder aquisitivo. Para completar esse quadro, é preciso lembrar a intensidade do processo migratório campo cidade que configura uma reversão demográfica: se aproximadamente 10% da população era urbana no final do século XIX, no final do século XX aproximadamente 20% dela é rural. Essa grande massa que se instalou nas cidades, o fez por sua própria conta e risco. Nessas condições podemos dizer que a ocupação ilegal de terras é parte intrínseca desse processo (MARICATO, 2003, p. 158).
De acordo com a Fundação João Pinheiro (2016), a relação da moradia com outros setores, nem sempre a solução é a criação de programas habitacionais para a melhoria da moradia para as famílias de baixa renda. Os programas podem não ser bem sucedidos quando não há integração com as políticas urbanas, ou seja, toda a infraestrutura necessária para que haja qualidade
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de vida da população. Para Marguti (2018), juntamente com a infraestrutura, a habitação, os projetos arquitetônico e urbanístico devem promover o surgimento de áreas habitacionais integradas ao restante do tecido urbano, de maneira a promover maior urbanidade, ou seja, o uso da cidade pelas pessoas. Nesse sentido, é preciso associar aquilo que seria a “função social da arquitetura” e pensar os empreendimentos habitacionais como parte integrante e integrada da cidade, aos desafios da rapidez e quantidade de unidades a serem produzidas. 2.2. HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL 2.2.1. Cenário Político Nacional O déficit habitacional, no atual contexto, norteou a formulação de uma política pública denominada “Minha Casa Minha Vida” que é assim definida: O Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) foi lançado em 2009 pelo Governo Federal, com a intenção de estimular a atividade de construção civil para o enfrentamento da crise econômica. Além disso, o programa tinha o objetivo de reduzir o déficit habitacional brasileiro e ampliar o mercado habitacional para o atendimento a famílias com renda média mensal de até R$ 5 mil. (CARVALHO; MEDEIROS, 2017, p. 400).
Essa política possui dois objetivos definidos, ao mesmo tempo gerar emprego e renda, por meio da criação de vagas e oportunidades na construção civil, que demanda uma quantidade enorme de pessoas sem qualificação técnica específica e, ao mesmo tempo enfrenta o problema do déficit habitacional por meio da disponibilização de habitações de interesse social.
Figura 2: A evolução da Habitação de Interesse Social no Brasil.
1948
1942
1920
90% da população de São Paulo são inquilinos
Criação do decreto-lei do inquilinato
O direito à moradia digna foi reconhecido com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
1964
Banco Nacional de Habitação (BNH)
1906 Primeiro grupo de moradias construídas pelo poder público no Briasil
1924 Fundação da Casa Operária
1946
1950
Fundação Casa Popular
Déficit habitacional de 3,6 milhões
1994
1986
Programas Habitar Brasil e Morar Município
Extinção do BNH
1988
1995
Constituição Federal, reconhece direito à moradia digna
Reforma no setor da política
2001
Aprovação do Estatuto da Cidade Lei n. 10.257
2009
2005
Sistema e Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social
Criação do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV)
2017 1999
Déficit habitacional de 3,9 milhões
Fontes: Bonduki e Estadão Editado por Daniel F. de Melo, 2019.
2003
Criação do Conselho das Cidades
2007
Criação do PAC (programa de aceleração do crescimento e Programas habitacionais federais subsidiados pela Caixa Econômica Federal
Déficit Habitacional de 7,78 milhões. Em 10 anos houve um aumento em 7%.
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Em uma primeira avaliação do programa, publicado por Gonçalves Junior et al (2014), concluiu-se que: O impacto estimado na economia, concomitantemente ao impacto social da criação de cerca de dois milhões de novas residências para famílias de baixa renda, demonstra que o PMCMV pode cumprir, considerando os investimentos previstos para o período 2011-2014, suas diretrizes básicas de geração de trabalho, renda e redução do déficit habitacional, o que não tira a responsabilidade dos governantes de geri-lo de forma eficiente, para que o programa alcance os resultados esperados.
O cenário nacional do programa ainda é incerto, em razão do novo governo iniciado em janeiro de 2019, mas ainda assim poderá continuar a produzir reflexos nos próximos anos. De acordo com o Folha de São Paulo (2019) o governo federal ressalta que por falta de verbas estudam-se reduzir de 10% para 3% sua participação em subsídios das faixas mais elevadas do PMCMV. Há também reformulação dos programas habitacionais em avalição e que o reflexo deste cenário está ligado diretamente com a reforma da Previdência. 2.2.2. Cenário Político Estadual No âmbito estadual, a política pública de enfrentamento do déficit habitacional é executada pela Agência Goiana de Habitação (AGEHAB). Tem por objetivo a elaboração e implementação das políticas públicas de habitação voltadas para o desenvolvimento urbano, buscando promover o acesso universal à moradia digna. É sua função manter a consonância das políticas públicas de habitação com as demais políticas públicas e com a sociedade civil organizada no Estado e atua
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como construtora de unidades habitacionais de interesse social e como executora da regularização fundiária em todo o território goiano (AGEHAB). As ações da AGEHAB são norteadas pelo Plano Estadual de Habitação de Interesse Social De Goiás (PEHIS/GO). É o instrumento que consolida o planejamento de ações para o setor habitacional, tendo o objetivo de promover o acesso à moradia digna para as famílias de baixa renda em todo o Estado de Goiás. Busca contribuir para que haja redução do déficit habitacional e as diversas situações de habitabilidade em condições inapropriadas e/ou sub-humanas. O Programa de Provisão de Habitação de Interesse Social é a modalidade programática dedicada à construção de unidades e conjuntos habitacionais ofertados a famílias com baixa renda. O objetivo é promover a construção de unidades habitacionais novas, aumentando o estoque de domicílios nos municípios e que este programa é adequado ao atendimento das seguintes demandas: Figura 3: quadro das demandas demanda voluntária identificada pelos municípios (cadastro de demandantes) reassentamento de famílias advindas de área de risco famílias reassentadas por estarem morando em áreas onde serão executadas obras públicas e onde não haja possibilidade técnica de manter o imóvel para a conclusão das obras famílias ocupantes de terrenos de propriedade privada aptas a regularizar situação através da usucapião coletiva ou do auto de demarcação
Fonte: Elaborado por Daniel F. de Melo, 2019.
A cidade de Goiânia é um dos municípios contemplados pelo Programa Minha Casa Minha Vida e, até 2014, foram programados 21 empreendimentos e deveriam ter sido construídos 8.799 unidades habitacionais. Até esse ano foram entregues 4.362 habitações de interesse social (LUCAS, 2017). Esses empreendimentos habitacionais têm em comum a localização em regiões limítrofes do Município ou afastadas da zona central, de forma que não propicia uma boa qualidade de vida aos cidadãos que necessitam se deslocar para trabalhar diariamente, seja por meio do transporte público ou por meio de transporte individual. A revisão da metodologia de implantação dessas políticas públicas, que deveriam priorizar os espaços subutilizados em regiões mais centrais da cidade, é uma necessidade urgente e que deve ser incluída na agenda política, de forma a propor habitações que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos goianiense.
Figura 4: Mapa dos aglomerados subnormais em Goiânia. LEGENDA Limite Municipal Região Metropolitana de Goiânia
1 2 3 4 5 6
Rocinha (Parque Amazônia) Jardim Botânico I e II (Santo Antônio) Jardim Goiás Área I (Jardim Goiás) Quebra Caixote (Leste Universitário) Emília Povoa (Criméia Leste Jardim Guanabara I (J. Guanabara)
Noroeste
5 Oeste
Centro
4
2.3. JUSTIFICATIVA 3
O déficit habitacional é um tema presente no cotidiano de Goiânia e é evidenciado não apenas pelo grande número de pessoas que não possuem imóvel próprio, mas também pelo número de habitações subnormais registradas. De acordo com censo do IBGE (2010), Goiânia possui sete aglomerados subnormais identificados: Quebra Caixote (Leste Universitário), Jardim Goiás Área I (Jardim Goiás), Jardim Botânico I e Jardim Botânico II (Santo Antônio), Emílio Póvoa (Criméia Leste), Jardim Guanabara I (Jardim Guanabara), Rocinha (Parque Amazônia), localizados na (Figura 4).
6
Norte
Sul Sudeste
1
Leste
2
01
5
10
Fonte: SEPLANH, 2007. Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
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Ao mesmo tempo em que é registrado a existência de aglomerados subnormais, a região central de Goiânia passa por uma degradação de seus equipamentos, com muitos edifícios abandonados ou em condições não apropriadas para habitação. Por outro lado, o centro de Goiânia está passando por um constante processo de gentrificação, que pode ser observado pelo elevado número de edificações verticalizadas de médio e alto padrão em construção nos Setores Oeste, Leste Universitário, Pedro Ludovico, Marista e Bueno. Esses elementos conjugados justificam uma intervenção no centro de Goiânia para ofertar habitações de interesse social, que poderão ser ofertadas às famílias do aglomerado Jardim Goiás Área I, pois de acordo com o IBGE (2010) possui 160 domicílios com 508 moradores, como uma forma de reinserir essas famílias numa nova dinâmica da cidade. Maricato (p.69, 2011) ressalta que “um empreendimento mal localizado gera desperdícios, pois a extensão das redes e equipamentos urbanos para lugares não urbanizados impõe um alto preço ao conjunto da sociedade, que financia seus custos”. O centro de Goiânia possui acesso fácil aos meios de transporte e serviços básicos fartamente ofertados, como saneamento básico, educação, além de uma rede de comércio variado. Conforme a Figura 5, as áreas destinadas a Habitação de Interesse Social (HIS) estão localizadas nas regiões periféricas, assim como os grandes vazios urbanos, isso justifica o incentivo da expansão urbana. Porém nas regiões centrais possuem vazios urbanos e com infraestrutura necessária para que as políticas de expansão urbana de Goiânia fossem desacelerada.
Figura 5: Mapa dos Vazios Urbanos e Áreas destinadas às HIS. LEGENDA
Limite Municipal Região Metropolitana de Goiânia Vazios Urbanos Áreas destinadas a HIS
Noroeste Norte
Oeste
Centro Leste Sul
Sudeste
01
5
10km
Fonte: SEPLANH, 2017. Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
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Figura 7: Mapa das Áreas de Intervenção e Pontos de Interesse
O presente trabalho tem como propósito apresentar um projeto de intervenção urbana no Setor Central de Goiânia (Figura 7), em lotes atualmente utilizados como estacionamento de veículos e desapropiação de três lotes de uso comercial que posteriormente serão realocados suas atividades nos edifícios de uso misto, para que sejam ofertados às famílias que hoje residem no aglomerado Jardim Goiás Área I, contendo toda infraestrutura mínima para um aumento na qualidade de vida dessas pessoas. Os objetivos específicos de acordo com a (Figura 6) são:
13 10
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6
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2
Apresentar o projeto de um conjunto de prédios verticais para alocação das famílias oriundas do aglomerado Jardim Goiás Área I; Inserir no conjunto área de convivência e lazer;
12
Rua
8
1 Praça
3 4
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na Ge
o Rua D
Utilizar elementos construtivos que visem diminuir ou eliminar a segregação de passagem nos espaços construídos; Incluir no conjunto espaços destinados ao comércio e prestação de serviços;
Fonte: Elaborado por Daniel F. de Melo, 2019.
15
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14
Figura 6: quadro dos objetivos específicos
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Dr. P
10
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16
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Destinar espaço para a implantação de uma Unidade da Estratégia da Família – ESF, considerando que serão ofertadas moradias para mais de 500 pessoas e se for considerado a população já residente no local haverá o número mínimo de usuários do SUS para a habilitação da ESF (Portaria de Consolidação nº 2/2017, do Ministério da Saúde); Minimizar o processo de degradação e gentrificação pelo qual passa a região central de Goiânia.
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2.4. OBJETIVOS
0 30
150
300m
Fonte: SEPLANH, 2007. Modificado por Daniel F. de Melo, 2019. LEGENDA 1
Praça Cívica
7
Antiga Delegacia Fiscal Sede do IPHAN
13
Rua do Lazer
2
Correios
8
Ponto de Ônibus
14
Medicina do Trabalho
3
Museu Pedro Ludovico
9
CMEI
15
Colégio Lyceu
4
Bosque dos Buritis
10
Teatro Goiânia
16
Ministério da Saúde
5
Berçário
11
Faculdade Araguaia Unidade Centro
6
Colégio Planeta
12
Colégio Ateneu Salesiano
Área de Intervenção
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3. REFERÊNCIAS PROJETUAIS Foram analisados três estudos de projetos arquitetônicos, com o objetivo de estudar suas funções, implantação e compreender tecnologias construtivas, bem como funcionalidade e programa de necessidades. 3.1. COMPLEXO HABITACIONAL E CULTURAL JÚLIO PRESTES
Os arquitetos consideraram os espaços públicos (Figura 9) como prioridade, implementando também os espaços semi públicos e espaços privados com segurança e privacidade. Respeitaram a permeabilidade urbana no nível térreo, para que os edifícios possam ser atravessados como extensão das calçadas.
Objetivo: Analisar a implantação e tipologias habitacionais onais
Figura 9: Praça Júlio Prestes
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo,2019.
Figura 10: Estudo da Implantação
FICHA TÉCNICA Arquitetos: Biselli & Katchborian Arquitetos Localização: Campos Elísios, São Paulo - SP Ano do projeto: 2016 Área construída: 94.596,11 m² Tipologia: Habitacional, Comercial e Cultural
Perímetro Cultural
Figura 8: Inserção urbana do complexo habitacional 4 3
5
6
Perímetro Residencial
7
Perímetros
2
1
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo,2019.
Os prédios foram construídos em alvenaria estrutural e possuem uma arquitetura moderna. Por mais que o complexo se mescle com os demais edifícios do entorno (Figura 8), o trabalho é relevante no que se refere à estratégia para regenerar o entorno por ter tomado como elemento central a junção das funções habitacional, comercial e cultural.
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LEGENDA 1 Praça Júlio Prestes 2 Escolo de Música e Comércios 3 Torres 1 e 2 4
Torres 3 e 4
5
Torre 5
6
Torre 6
7
Torre 7 Torre 8
8
Permeabilidade de pessoas Figura 11: Tipologias Habitacionais
Pav. Tipo - Torres 1 a 4
Pav. Tipo - Torre 6
Áreas Verdes
Figura 13: Uso misto dos edifícios com comércio, habitação e cultural
Figura 12: Análise dos eixos
Figura 14: Espaço Cultural na praça Júlio Prestes e Escola de Música
LEGENDA Eixos permeáveis
LEGENDA Habitação
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo,2019.
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Comércio Cultural Escola de Música Tom Jobim
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
O Complexo Habitacional (Figura 12) contempla de início a oportunidade de estabelecer no território um perímetro cultural, através da implantação da Escola de Música e comércio (Figura 13) em frente com a antiga Estação de trem (atual Sala São Paulo) , com isso desfrutando da presença da Praça Júlio Prestes (Figura 14) como espaço intermediário entre o novo complexo e o edifíco existente.
Comércios
Habitação e Acessos
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
LEGENDA Tipologia 1 - Um dormitório Tipologia 2 - Dois dormitórios Tipologia 3 - Três dormitórios Circulação Vertical Circulação Horizontal e Fluxos
Pav. Tipo - Torre 5
Pav. Tipo - Torre 7
Pav. Tipo - Torre 8
Fonte: Biseli e Katchborian Modificado por Daniel F. de Melo,2019.
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3.2 SOUTH BEACH Objetivo: Analisar tecnologias construtivas e implantação. FICHA TÉCNICA Arquitetos: Foster + Partners Localização: Cingapura Ano do projeto: 2016 Área: 146800 m² Tipologia: Multifuncional Figura 15: Espaços de convivência e estrutura externa
A forma suavemente curvada das duas torres é uma continuação do dossel ondulado (Figuras 16, 17, e 18). Suas fachadas são inclinadas para capturar ventos predominantes e direcionar o fluxo de ar para resfriar os espaços no nível do solo (Figura 19), proporcionando conforto térmico ao longo do dia.
Figura 16: Perspectiva do dossel em estrutura metálica dos passeios
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
LEGENDA Espaço de convivência Estrutura metálica externa Estrutura metálica passeios Brises
South Beach ocupa um quarteirão inteiro no centro de Cingapura. Concebido como um bairro urbano sustentável, o projeto combina novas construções com a restauração de edifícios existentes e reúne locais para morar e trabalhar com lojas, cafés, restaurantes, um hotel e oferece mais espaços de convivência nos intermédios do edifíco (Figura 15). O local possui espaço com vegetação, e ao longo dos passeios é protegida por uma grande cobertura em estrutura metálica, que abriga os espaços que aproveitam a luz natural.
20
Figura 17: Passeios com cobertura
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Figura 18: Análise do pavimento térreo
Sob o dossel, há alguns edifícios menores e espaços flexíveis para diversas funções e eventos. LEGENDA 1
Edifícios existentes
2
Espaços flexíveis
3
Dossel
3
2
1 2
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
A entrada para a marquise forma um arco que age como um canalizador de ventos ( Figura 21). Abaixo dessa marquise há uma série de edificações menores, promovendo a conexão entre o passado e o agora (Figura 22). O projeto prioriza as questões sustentáveis, com a captação de água da chuva, preservação da vegetação existente e estratégias ambientais (Figura 23).
Figura 20: Acessos e circulação
Figura 19: Esquema da ventilação natural
LEGENDA Acesso de pedestres
LEGENDA Ventos predominantes
Acesso pedestres e veículos Acesso de veículos Circulação de pedestres
Vento redirecionado Ventilação natural Fachada Leste
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Figura 21: Passeios internos do quarteirão
Pav. Térreo
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Figura 22: Conexão como os edifícios existentes
Figura 23: Integração com os espaços verdes
Ventilação e iluminação natural
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Fonte: Foster + Partners Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
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3.3. HABITAÇÃO SOCIAL DE IZOLA (Honeycomb Cubes) Objetivo: Analisar o programa e a composição formal. FICHA TÉCNICA Arquitetos: OFIS Arquitetos Localização: Izola, Eslovênia Ano do projeto: 2006 Área: 5452 m² Tipologia: Habitacional
O projeto possui uma varanda para cada apartamento, proporcionando um espaço ao ar livre íntimo, parcialmente conectado ao interior do apartamento, sombreado e com ventilação natural. A sombra têxtil protege a varanda (Figuras 25 e 26) e o apartamento de quem está do lado de fora, devido à sua semi-transparência, permite somente ao proprietário apreciar a vista do apartamento. Os painéis laterais perfurados permitem que os ventos do verão ventile o espaço. As cores marcantes criam ambientes diferentes dentro dos apartamentos. Caixas ao lado de cada varanda oferecem espaço para aparelhos de ar condicionado. Figura 25: Perspectiva da sacada
Figura 26: Vista das sacadas
Figura 24: Fachada frontal
Fonte: OFIS Arquitetos Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
LEGENDA
Figuras 27: Colméia de abelhas
Persiana têxtil retrátil Painéis perfurados Fonte: OFIS Arquitetos Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
A Habitação Social de Izola (Figura 24) priorizou por técnicas econômicas, racionais e funcionais, mas principalmente pela flexibilidade dos apartamentos, pois no interior das unidades não possuem elementos estruturais, facilitando a adaptação de acordo com as necessidades do usuário.
Os arquitetos tiveram como conceito do projeto as colméias de abelhas que vivem em grupo. Quando cultivada em fazendas, os apicultores possuem caixas para a produção do mel que geralmente tem cores marcantes (Figura 27). Fonte: OFIS Arquitetos Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
22
Figuras 28: Processo formal
A partir da forma hexagonal do interior das colméias, obtiveram o partido para a forma do edifício. As sacadas são em formato da metade de um exagol e alocadas de modo que fiquem intercaladas, para priorizar a privacidade de todos os moradores do conjunto habitacional. (Figura 28).
Fonte: Daniel de Melo Elaborado por Daniel de Melo, 2019
Figuras 29, 30 e 31: Plantas do Bloco 1
3 3
2
1
2
1
2
2
1
1
2
3
2
2
Primeiro Pav.
Segundo Pav.
Dormitório casal
Sala estar/jantar
Cozinha
1
Estúdio com 1 dormitório
Dormitório solteiro
Serviço
Circulação vertical externa
2
Ap. com 2 dormitórios
Circulação interna
Banho
Circulação horizontal externa
3
Ap. com 3 dormitórios
1
2
Fonte: OFIS Arquitetos Modificado por Daniel F.de Melo, 2019.
LEGENDA
Pav. Térreo
2
1
Divisão dos apartamentos
Figura 33: Vista interna dos apto.
Figuras 32: Corte esquemático
Sacadas intercaladas LEGENDA Circulação vertical Apartamentos Sacadas Subsolo Perfil das sacadas
O programa exigia 30 apartamentos de diferentes tamanhos e tipologias, variando de estúdios a apartamentos de 3 quartos. Os apartamentos são pequenos, com quartos de tamanho mínimo, de acordo com os padrões exigidos na Eslovênia e são dividos em dois blocos (Figuras 29, 30 e 31). Como o edifício está sujeitos um clima mediterrâneo, o espaço das sacadas com sombra são elementos importantes no projeto (Figura 33).
Fonte: OFIS Arquitetos Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Fonte: OFIS Arquitetos Modificado por Daniel de Melo, 2019
23
4. ASPECTOS RELATIVOS A ÁREA DE INTERVENÇÃO 4.1. HISTÓRICO DE GOIÂNIA Segundo Gonçalves (2003) Goiânia foi uma cidade projetada para ser a capital do Estado de Goiás e surgiu por uma vontade política amparada por um discurso tecnicista, incorporando elementos do modernismo vigente na década de 1930 (Figura 34). A decisão de Pedro Ludovico Teixeira, então interventor do Estado, veio com dois objetivos claros, sendo um a concretização do ideário mudancista, da vitória sobre a oligarquia Caiadista; e o outro a materizalização de uma modernidade desejada pela então elite política de Goiás (DINIZ, 2007). A escolha do local para a construção da nova capital do Estado foi feita por uma Comissão auxiliada por técnicos e foram considerados: a proximidades da estrada de ferro, abundância de água, bom clima e topografia adequada. O local escolhido foi próximo a então cidade de Campinas, numa área de terra formada pelas fazendas Crimeia, Vaca Brava e Botafogo. Para elaborar o plano definitivo de mudança da Capital foi contratado o arquiteto Atílio Corrêa Lima, que iniciou os estudos em 1933 e encaminhou ao Interventor do Estado o esboço completo em 1935 (DINIZ, 2007). O projeto de Corrêa Lima previa cinco Setores: Central, Norte, Sul, Leste e Oeste, sendo que o Central e Norte foi esboçado pelo próprio arquiteto e os demais desenvolvidos pela empresa Construtora Coimbra Bueno (GONÇALVES, 2003). Depois da saída de Corrêa Lima do projeto esse foi gerenciado pela Construtora Coimbra Bueno com o auxílio de Armando Augusto de Godoy em 1933, que influenciou a construção do
24
Setor Sul com inspiração nas Cidade Jardim3. O plano inicial de Goiânia previa a existência de um rígido zoneamento urbano, com forte controle no parcelamento de área e com a liberação gradual e planejada, conforme o Plano de Urbanização de Goiânia, de 1938. Em 1944 foi editado um decreto que proibiu a abertura de novos bairros em Goiânia pelo prazo de 5 anos, o que resultou numa valorização extraordinárias dos imóveis já comercializados e, ao mesmo tempo, uma pressão para abertura de novas áreas, pois a maior parte da população não possuía recursos financeiros para adquirir lotes na área liberada (GONÇALVES, 2003). Como resultado dessa proibição, além da valorização dos imóveis regularizados, houve uma crescente ocupação irregular de área de propriedade do Estado, como os loteamentos Botafogo, Macambira e Vila Operária, em zona sem qualquer urbanização, caracterizado a existência de uma “cidade marginal”, nas palavras de (GONÇALVES, 2003). A partir dos anos 1950 houve a liberação de empreendimento privados de parcelamento de terras, o que gerou uma grande especulação imobiliária, além de forçar a expansão da cidade para áreas sem qualquer infraestrutura e longe do centro, deixando longos trechos vazios entre os setores iniciais da cidade e os autorizados pelo Poder Público.
3
A Cidade Jardim proposta de Ebenezer Howard não se referia a um modelo espacial: constituía um esquema teórico de uma cidade autônoma com gestão comunitária, de dimensão limitada por uma faixa agrícola circundante, com uma grande taxa de área verde, bem diferente das cidades até então existentes na época.
Figura 34: Mapa geral da urbanização de Goiânia
O termo francês patte d’oie descreve um projeto em que três, quatro ou cinco ou mais estradas ou caminhos retos irradiam de um ponto central, sendo essa denominação por haver a semelhança com um pé de ganso. Esse modelo está presente em Versalles, na França; Karlsruhe, na Alemanha; e Washington, DC nos Estados Unidos (Figuras 35, 36 e 37). Figuras 35, 36 e 37: Mapa de Versalles, Karlsruhe e Washington, DC .
Fonte das imagens: http://urbanplanning.library.cornell.edu. Editado por Daniel F. de Melo, 2019 Fonte: http://vm136.lib.berkeley.edu/EART/maps/goiania.html. Modificado por Daniel F. de Melo, 2019. LEGENDA Traçado Setor Central
4.2 HISTÓRICO DO SETOR CENTRAL O Setor Central (Figura 34) pensado por Corrêa Lima consistia de uma área que iniciava na Praça Cívica e se estendia até o contorno formado pela Avenida Paranaíba. A disposição das ruas foi feita no modelo Patte d’oie, com o objetivo de dar monumentalidade ao conjunto do Centro Cívico, sendo esse uma variação do modelo já adotado na Europa no Século XVIII (GONÇAVES, 2003).
Na praça deveria ser construído o Palácio do Governo, a Secretaria Geral e alguns órgãos da administração, além do Palácio da Justiça, da Prefeitura da Cidade e da Câmara dos Representantes. Para Gonçalves (2003), nas adjacências à praça seriam dispostos os órgãos públicos Federal e Estadual, havendo uma primazia para o Prédio dos Correios, que deveriam ter fácil acesso. O comércio seria disposto nas atuais Avenida Anhanguera e na Avenida Goiás, sendo que essa possuía uma largura maior que as demais, para acomodar um canteiro jardinado que serviria para o footing do fim da tarde (DINIZ, 2007).
25
4.2.1. Mapa de Bairros Vizinhos
o Av. G
iás
Av. A ragua ia
O Setor Central possui sua área limítrofe aos setores Leste Vila Nova, Leste Universitário, Aeroporto, Norte Ferroviário e sendo que as áreas de intervenções estão próximo das divisas com os setores Sul (Figura 38) e Oeste. As áreas de intervenção estão próximas de setores importantes de Goiânia. Setores com grande influência na atividade econômica como o Setor Aeroporto e Norte Ferroviário, residencial como Oeste e Sul ou de ensino superior como o Leste Universitário.
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Figura 38: Divisa do Setor Central e Setor Sul guera nhan Av. A
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LEGENDA Setor Central Setor Leste Vila Nova Setor Leste Universitário Setor Sul Setor Oeste
26
750
1500m
Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Setor Aeroporto Setor Norte Ferroviário Área de Intervenção Principais Vias de Acesso
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
4.2.2 Mapa do Sistema Viário e Mobilidade O setor Central possui o traçado urbano ortogonal e a maioria das vias locais são de mão única. As principais vias são as Avenidas Goiás, Tocantins (Figura 39), Araguaia (Figura 40) e a Anhanguera onde há uma grande circulação de pedestres. A região central possui fácil acesso ao transporte público, pois tem diversas linhas de ônibus que conecta com as outras regiões de Goiânia. E na Alameda dos Buritis há uma estação de bicicletas que podem ser alugadas, incentivando a diversificação da mobilidade para a população.
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Figura 39: Vista para a Av. Tocantins
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Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Av
Figura 40: Vista para a Av. Araguaia
10
0 30 150 300m Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
LEGENDA Vias Locais Vias Coletoras
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Vias Arterias de 1ª Cat. Vias Arterias de 2ª Cat. Sentido das Vias
Edificações Área de Intervenção Gyn Bike Estação 5 Pontos de Ônibus
27
4.2.3 Mapa de Gabarito
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Observa-se no mapa de gabarito que a região é bastante adensada e que no entorno das áreas de intervenções possuem edificações térreas e de até 30 pavimentos (Figuras 41 e 42). Com edifícios altos ao redor dos terrenos, poderão influenciar na insolação e direção das habitações sociais ao serem implantadas.
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Figura 41: Vista da área de intervenção 1
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Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
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Figura 42: Vista da área de intervenção 2
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Fonte: SEPLANH Editado por Daniel F. de Melo, 2019.
LEGENDA Térreo 2 e 3 Pavimentos 4 a 10 Pavimentos
28
0 30
150
300m
11 a 20 Pavimentos 21 a 30 Pavimentos Área de Intervenção
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
4.2.4 Mapa de Uso 44
Conforme o mapa as edificações são predominantemente de uso comerciais (Figuras 43 e 44). As construções de uso residencial e mista são encontradas em áreas pontuais do Setor Central. A proposta da Habitação Social no Centro tem com principio diminuir a segregração em horários não comerciais, promovendo mais habitabilidade em diversos períodos do dia e noite, através da circulação dos novos moradores.
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Figura 43: pequenos comércios junto aos estacionamentos
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Fonte: Daniel F. de Melo, 2019 82
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Figura 44: vista Av. Anhanguera
a Borg
Gercin
LEGENDA Habitação unifamiliar Habitação multifamiliar
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
0 30 150 300m Fonte: SEPLANH Editado por Daniel F. de Melo, 2019.
Comércio
Prestação de serviços
Saúde Religiosos
Estacionamento
Edifício de uso misto Educação
Institucional/Público
Hotel
Cultura/Lazer
Área de Intervenção
29
4.2.5 Mapa de Adensamento e Vegetação
guera
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id da Ara guaia
Aven
No Setor Central e em suas imediações há poucos vazios urbanos. As edificações no bairro seguem um tipo aglomerado, as quadras possuem uma geometria regular e irregular que aproveita todos os terrenos do setor. A vegetação do bairro e do Bosque dos Buritis (Figura 45) contribuem para o clima da região, sendo o bosque a maior concentração de massa verde próximo do setor. Mas por todo o bairro há vegetações de médio e pequeno porte conforme o mapa de adensamento e vegetação e na figura 46.
Aven
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46
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Figura 45: Bosque dos Buritis
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45
Dr. Praaça
Pedro
10
eiira o Teix dovic
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ixeira es Te a Borg ercin ona G Rua D
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019 Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 46: canteiro central na Av. Goiás
82
Av
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a8
5
Rua
Fonte: SEPLANH Editado por Daniel F. de Melo, 2019.
LEGENDA Edificações Vazios Área de Intervenção
30
0 30
150
300m
Árvore de Grande Porte Árvore de Médio Porte Árvore de Pequeno Porte
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
4.2.6 Mapa de Mobiliário Urbano 4.2.6.1 Mapa de Mobiliário Urbano 1 A área em estudo é toda abastecida por rede elétrica e iluminação pública, como também possui bastante placas de sinalização nas vias.
guera
nhan
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Aven
Figura 47: Mobiliários na Av. Goiás
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Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
na G ua Do
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Figura 48: Mobiliários na Av. Araguaia 82
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LEGENDA Postes de energia elétrica Placas de sinalização
0 30 150 300m Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Edificações Lago Buritis Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Área de Intervenção
31
Figura 49: canteiro central na Av. Goiás
4.2.6.2 Mapa de Mobiliário Urbano 2
49
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Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
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Praça
Figura 50: Vista da Rua 16
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Rua
0 30
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300m
Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019. LEGENDA Hidrante Boca de Lobo Lixeira
32
Telefone Público Área de Intervenção
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
4.2.7 Mapa de Estudo de Impacto
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A zona de impacto primário será afetada pelo tráfego, pois temos as Avenidas Tocantins, Goiás, Anhanguera e a Rua 82, que tem ligação com a área de intervenção. Sendo a Avenida Anhanguera uma das principais vias públicas da cidade. O impacto secundário se limita onde os efeitos do impacto primário são de menor intensidade, que ligam o entorno a acessos principais. Já a área de impacto terciário são observados à medida que se distância das vias de acessos principais. A delimitação das zonas seguem os limites naturais e aspectos físicos em função dos acessos diretos com o local de intervenção. O impacto primário (zona por área de vias primarias), impacto secundário (zona por área de vias secundarias), impacto terciário (zona por área de vias terciarias). Este mapa é uma interpretação livre sobre os impactos que a futura Habitação de Interesse Social causará no local, tendo um aumento significativo no tráfego e no raio de influência da vizinhança.
LEGENDA Impacto Primário Impacto Secundário
0 30 150 300m Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
Impacto Terciário Local de Intervenção
33
4.2.8 Aspectos Físicos Naturais A predominância dos ventos em Goiânia de acordo com o site PROJETEEE4, se dá de noroeste a sudeste, sendo assim capaz de levar um pouco de umidade vindo do Bosque dos Buritis em direção ao terreno.
Figura 53: Skyline 1
Figura 51: Estudo volumétrico Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 54: Skyline 2
3
1
2
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 55: Skyline 3
Figura 52: Ventos predominantes
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
N
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019 frequencia (%)
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20%
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4 0% 0 %
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34
Fonte: Site PROJETEEE Editado: Daniel F. de Melo, 2019.
PROJETEEE – Projetando Edificações Energeticamente Eficientes, primeira plataforma nacional que agrupa soluções para um projeto de edifício eficiente, com intuito de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pelo PROCEL/ Eletrobrás e a Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC. O PROJETEEE é uma ferramenta pública e de acesso para toda a sociedade.
4.2.9 Estudo de Insolação Figura 56: insolação no período de inverno, 2019.
Figura 57: insolação no período de inverno, 2019.
A insolação no solstício de inverno (Figuras 56 e 57) é quando a insidência dos raios solares está mais ao norte, ou seja, as fachadas que estão voltadas para o norte recebem mais insolação ao longo do dia. Mas o edifícios do entorno contribuem para o sombreamento da área. Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 58: insolação no período de verão, 2019.
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 59: insolação no período de verão, 2019.
Já a insolação no solstício de verão é quando a insidência dos raios solares está mais ao sul, e de acordo com as figuras 58 e 59 é o período do ano em que os terrenos estão mais expostos a insolação.
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
35
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4.2.10. Mapa de Localização da à rea de Intervenção
B 37
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C 37
75m
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
4.2.10. Condicionantes Legais A somatória da área total dos terrenos é de 15.424,90m². O Setor Central está situado na unidade territorial denominada área adensável (AA). De acordo com o uso do solo são admitidos nestas áreas os usos de habitação unifamiliar, geminada, seriada e coletiva. E também de atividades econômicas (com grau de incomodidade 1 , 2, e 3 com área total edificada ou ocupada de até 5.000,00 m²). Quanto ao subsolo é permitido a ocupação de até 90% do terreno. A Figura 64, mostra os afastamentos obrigatórios previstos no Código de Obras e Edificações. E conforme o Estatuto da Cidade o direito de preempção, ou seja, preferência para aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares. Será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para: regularização fundiária, execução de programas e projetos habitacionais de interesse social entre outras atividades.
4.2.10.1 Cortes Figura 61: Corte AA.
12 m 9m 6m 3m 0m
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 62: Corte BB.
12 m 9m 6m 3m 0m
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 63: Corte CC.
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
12 m 9m 6m 3m 0m
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019
Figura 64: Tabela de afastamentos. Altura da Edificação Medida pela laje de cobertura do pavimento
3,00 5,00 6,00 5,00 2,00 2,00 5,00 9,00 3,00 3,00 5,00 12,00 3,20 3,20 5,00 15,00 3,40 3,40 5,00 18,00 21,00 3,60 3,60 5,00 24,00 3,80 3,80 5,00 4,00 4,00 5,00 27,00 4,20 4,20 5,00 30,00 4,40 4,40 5,00 33,00 4,60 4,60 5,00 36,00 4,80 4,80 5,00 39,00 Fonte: Código de Obras e Edificações do Município de Goiânia, 2008.
37
5. ASPECTOS RELATIVO À PROPOSTA 5.1. CARACTERIZAÇÃO DO PÚBLICO ALVO O presente trabalho tem como proposta habitações de interesse social no centro de Goiânia para atender a população do aglomerado subnormal Jardim Goiás - Área I (Figura 65), conhecido como Vila Lobó, também serão ofertadas unidades habitacionais a mais para ajudar a suprir a demanda do déficit habitacional de Goiânia. O Jardim Goiás - Área I está localizado no bairro Jardim Goiás, nas proximidades do estádio Serra Dourada e em áreas de preservação ambiental ou em áreas de risco, às margens do córrego Sumidouro. De acordo com os dados do IBGE (2010), o aglomerado possui 160 domicílios com 508 moradores, uma média de 3,28 moradores por residência. Apesar da área ter passado por uma
intervenção urbana é evidente a falta de infraestrutura para a qualidade de vida dos moradores (Figura 66). Em uma visita ao local, dona Divina Conceição da Silva de 68 anos, residente do aglomerado a mais de 20 anos, relatou que em períodos de chuva a região sofre com alagamentos e os bueiros que existem não suportam o volume de água da chuva. Anualmente os moradores enfrentam os problemas citados e como mostra na (Figuras 67) os sinais de alagamentos na residencia é notório. Contudo algumas famílias são resistentes quando se trata da realocação e mudança, pois eles tem com o local, suas rotinas e histórias adquiridas ao longo do tempo. Figura 66: Viela A
Figura 67: residência na Vila Lobó
Figura 65: Aglomerado subnormal Jardim Goiás - Área I.
Fonte: Daniel F. de Melo, 2018.
075
450
900m
Fonte: Google Maps, 2019. Modificado por Daniel F. de Melo
38
Fonte: Daniel F. de Melo, 2018.
Conforme Jordão e Silva (2014), os dados da Secretaria de Planejamento Municipal da Divisão de Regularização de Parcelamentos Ilegais, os aglomerados subnormais no município em áreas de preservação ambiental apresentam alto índices de periculosidade e insalubridade. Contudo as intervenções propostas, são para proporcionar aos moradores acesso a moradia digna e de qualidade e que a cidade de Goiânia possa reestruturar e requalificar as áreas de preservação ambiental.
5.2. PROGRAMA DE NECESSIDADES
39
Serviços
Qtd.
Portaria
1
Banheiro Portaria
1
DML Almoxarifado
Mobiliário
Qtd. Usuário
Tempo de Permanência
Área (m²)
Permanente
5,15
5,15
Pia e bacia sanitária
1
Transitório
1,65
1,65
1
Armários
1
Transitório
3,45
3,45
1
Prateleiras
1
Transitório
2,75
Estacionamento
Ambiente
Qtd.
Vagas
400
Placas de sinalização
400
Transitório
12,50
5000,00
8 4
Placas de sinalização Placas de sinalização
8 4
Transitório Transitório
16,00 21,00
128,00 84,00
Vagas PNE Vaga Carga/Descarga
Mobiliário
Praça 2
SETOR CONVIVÊNCIA
Qtd. Usuário
Tempo de Permanência
Área (m²)
Área Total Construída com acréscimo de 30% de circulação
Área Total (m²)
5212,00
Ambiente
Qtd.
Mobiliário
Qtd. Usuário
Playground
1
Escorregador, balanço, gangorra, carrossel
Variável
Transitório
55
55
Quadra poliesportiva
1
Variável
Transitório
45
45
Academia da saúde
1
Variável
Transitório
60
60
Convívio e Estar
1
bancos e pergolados
Variável
Transitório
200
200
Gol e redes Alongador, abdominal, simulador caminhada
Tempo de Permanência
Área (m²)
Área Total (m²)
Eventos
1
palco com pergolas
Variável
Transitório
35
35
Bicicletário
1
Suporte das bicicletas
Variável
Transitório
10
10 405
Ambiente
Qtd.
Mobiliário
Qtd. Usuário
Escorregador, balanço, gangorra, carrossel
Tempo de Permanência
Área (m²)
Área Total (m²)
Playground
1
Variável
Transitório
55
Quadra poliesportiva
1
Gol e redes
Variável
Transitório
45
45
Convívio e Estar
1
bancos e pergolados
Variável
Transitório
200
200
Eventos
1
palco com pergolas
Variável
Transitório
35
35
Bicicletário
1
Suporte das bicicletas
Variável
Transitório
10
Área Total Construída
Praça 3
2,75 16,90
Área Total Construída
55
10 345
Ambiente
Qtd.
Mobiliário
Qtd. Usuário
Escorregador, balanço, gangorra, carrossel
Tempo de Permanência
Área (m²)
Área Total (m²)
Playground
1
Variável
Transitório
55
Quadra poliesportiva
1
Gol e redes
Variável
Transitório
45
45
Convívio e Estar
1
bancos e pergolados
Variável
Transitório
200
200
Eventos
1
palco com pergolas
Variável
Transitório
35
35
Bicicletário
1
Suporte das bicicletas
Variável
Transitório
10
Área Total Construída
40
Área Total (m²)
1
Mesa, cadeira, computador, bebedouro
Área Total Construída com acréscimo de 30% de circulação
Praça 1
SETOR HABITAÇÃO
Ambiente
55
10 345
41
5.2.1 Descrição dos Ambientes
destinados à recepção, limpeza, preparo, esterilização guarda e distribuição do material, devendo seguir o fluxo de trabalho em linha. HABITACIONAL CONSULTÓRIO: Espaço destinado ao atendimento individual, devendo ser compartilhado pelos profissionais da equipe, ÁREA DE SERVIÇO: local para lavar e passar roupas. BANHEIRO: ambiente destinado a cuidados de higiene pessoal obedecendo a uma programação previamente estabelecida. COZINHA: local destinado para preparo e consumo de refeições. Dessa forma, o consultório passa a não ser exclusivo do médico ou do enfermeiro. PORTARIA: espaço onde executa-se serviços de vigilância e CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO: Destinado à realização de recepção de moradores e visitantes. procedimentos clínico-cirúrgicos. QUARTO: ambiente para descanso e dormitório. SALA DE ESTAR/JANTAR: espaço de convivência e COPA: Local destinado ao preparo de alimento para funcionários. DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA (DML): ambiente entretenimento da casa e para consumo das refeições. destinado à guarda de materiais de higienização da edificação. Características: prever instalação de tanque e armário ou estante. UBS SALA DE ESPERA: Espaço destinado aos usuários do serviço e ALMOXARIFADO: Local destinado à guarda de materiais seus acompanhantes que aguardarão o atendimento pela ESF. SALA DE RECEPÇÃO: Espaço destinado à informação, registro, diversos. CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: Espaços agendamento e encaminhamento.
42
SALA DE PROCEDIMENTOS: Espaço destinado à realização de procedimentos tais como: administração de imunobiológicos e de medicação injetável, realização de pequenos procedimentos, coleta de material para análises clínicas, administração de medicação inalatória, terapia de reidratação oral e permanência de pacientes em observação. COMERCIAL SALA COMERCIAL: área destinada ao comercio de produtos e serviços. COPA: local de armazenamento e preparo de alimentos. BANHEIRO: ambiente destinado a cuidados de higiene e necessidades fisiológicas. CONVIVÊNCIA (PRAÇAS) ESPAÇO DE ESTAR/CONVIVÊNCIA: local de permanência e interação dos usuários. ESPAÇO DE EVENTOS: área destinada a realização de apresentações e eventosde forma geral. PLAYGROUND: ambiente desti nado a recreação de crianças. QUADRA POLIESPORTIVA: local destinado a prática de jogos. BICICLETÁRIO: área destinada para estacionar e guardar bicicletas.
43
5.3. CONCEITUAÇÃO E PARTIDO ARQUITETÔNICO
5.3.2. Partido
5.3.1. Conceito Com ideal arquitetônico e urbanístico, visando a inter-relação entre os espaços da cidade com a comunidade e seu convívio social, nasceu o conceito: INTEGRAR. Edifícios que integram e se fundem com o seu entorno, que proporcionam além da moradia, áreas para a prática de atividades físicas, a troca de ideias, convívio e o principal objetivo que é diminuir a segregação do centro, instigando os usuários a viverem a cidade. O conceito Integração é uma proposta de atribuir às Habitações de Interresse Social que serão implantadas no centro de Goiânia, que está degradado e subutilizado e com grandes espaços segregados no meio urbano, que pouco têm a contribuir com a paisagem e ao uso da sociedade. Conforme o diagrama (Figura 68), esta integração se dará a partir das atividades do cotidiano de cada indivíduo, sejam elas por meio da socialização, cultura, atividades físicas, lazer e natureza disponíveis no entorno do local de intervenção.
O objetivo é que esta intervenção seja o início de uma proposta mais ampla, com possibilidades para diversas formas de habitar, seja para quem mora sozinho ou famílias maiores, para os pedestres que utilizarão os pilotis para a permeabilidade das quadras, os pais que levam o filho para brincar ou apenas para quem observa sentado à sombra de uma árvore nas áreas de convivência. O projeto se fundirá com o entorno, os edifícios e as áreas de uso público farão a junção dos espaços que integram com a paisagem (Figura 69). Figura 69: Aplicabilidade arquitetônica
DIVERSIDADE
UNIDADE
INTEGRAÇÃO
VERTICALIDADE
adotar sistemas para as soluções das variáveis do projeto
usar linguagem uniforme para leitura clara do projeto
permitir diversas funções integradas e multidisciplinares
inserir edificações verticalizadas, respeitando a paisagem do entorno
SIMPLICIDADE
COMPLEXIDADE
facilitar a leitura e perpeção dos espaços
provocar relações internas e externas diversas e rica entre as edificações
FLEXIBILIDADE E MODULAÇÃO
PERMEABILIDADE VISUAL permitir a percepção do entorno natural desde os edifícios
Figura 68: Diagrama conceito e partido
INTEGRAÇÃO
prever e permitir a fácil ampliação das edificações
EDUCAÇÃO
INTER-RELAÇÃO
enfatizar a adoção de tecnologias sustentáveis
eliminar barreiras físicas agressivas visualmente e utilizando pilotis
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019.
Fonte: Daniel F. de Melo, 2019.
44
Passagens e caminhos para pedestres desenvolvem-se em obstáculos e áreas de convivência de forma retilínea e harmônica. Interligações sem barreiras físicas e visuais que possibilitam a interação dos novos moradores ou de quem está apenas de passagem, com o entorno e suas atividades, como se fosse um convite para o descanso e contemplação nos espaços públicos.
A maioria dos acessos e saídas de veículos foram locados 5.3.3. Interpretações e Apropriações iniciais na Área de nas vias de menor fluxo para não gerar um grande impacto nas Intervenção vias de maior fluxo. Já a Unidade Básica de Saúde foi locada na A disposição dos setores resultou da permeabilidade através Rua 8, pois possui menor fluxo e facilita o acesso aos usuários. Os acessos e fluxos de pedestres são prioritários, justamente das áreas de convivência nos terrenos, para que os usuários fixos e transitórios usufruam dos espaços público/privado para incentivar a ocupação dos espaços públicos, a fim de diminuir a segregação dos espaços urbanos. compartilhados que geram gentileza urbana. Figura 69: Apropriação inicial
Figura 70: Acessos e fluxos na implantação Av
Av
en
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Rua 2
Rua 2
Rua
Rua
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Rua
25
LEGENDA Habitação Comércio térreo
vico
Ludo
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Pra
25
Pra
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P ça Dr.
Rua
dovic
ro Lu
Ped ça Dr.
Unidade Básica de Saúde Convivência /Lazer 0 15
75
Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
150m
LEGENDA Acessos de veículos da região norte Acessos de veículos da região sul Saída de veículos para região norte Saíde de veículos para região sul Acesso de pedestres Circulação de pedestres
0 15
75
150m
Fonte: SEPLANH Modificado por Daniel F. de Melo, 2019.
45
5.3.4. Aspectos Formais e Estratégias Bioclimáticas
INTEGRAÇÃO Ç INTEGRAÇÃO INTEGRAÇÃO
HABITAÇÃO Ç HABITAÇÃO HABITAÇÃO
LAZER/ESTAR
HABITAÇÃO HABITAÇÃO
CIRCULAÇÃO/COMÉRCIO
Figura 71: A partir da ideia principal HABITAÇÃO, juntamente integrando as outras atividades e usos que serão implantados no complexo habitacional, desenvolve o processo formal dos edifícios.
São estratégias que visam adoção de meios sustentáveis (Figura 72) e que a longo prazo tenha impacto social positivo e retorno econômico, sendo elas: aproveitando as condicionantes naturais (ventilação natural e iluminação), captação de água da chuva e placas fotovoltaicas.
Volume parcial que irá compor os edifícios.
Unidades intercaladas geram privacidade e movimento ao edifício.
Cada bloco será composto por 4 partes, para priorizar a ventilação e iluminação natural nas áreas de circulação social.
Avanço lateral, proporcionando privacidade e proteção solar.
Os blocos serão subdivididos nas unidades Habitacionais.
Cada pavimento terão 8 unidades habitacionais.
Composição da fachada após as unidades intercaladas.
Figura 72: Meios sustentáveis.
Os diferentes volumes nos edifícios serão para diminuir barreira visual e aproveitar as condicionantes naturais.
Fonte: Green Farm.
46
Fonte: Daniel F. de Melo. 2019.
5.3.5. Setorização A disposição dos setores resultou da permeabilidade através das áreas de convivência nos terrenos, para que os usuários fixos e transitórios usufruam dos espaços público/privado compartilhados que geram gentileza urbana.
LEGENDA
Figura 73: Setorização em perspectiva Fonte: Elaborado por Daniel F. de Melo, 2019
Habitacional
Praça/Lazer
Comercial Térreo
Estratégia Saúde da Família
Ventos predominantes
47
5.3.6. Sistemas Construtivos
Figura 75: Laje aveolar Tela de Aço
5.3.6.1 Pré-moldados
Capa de Concreto
Alvéolos
A estrutura dos edifícios são pré-moldadas (Figura 74) são feitas de concreto e por serem fabricadas de forma modular são mais resistentes, pois garante maior segurança e durabilidade. Figura 74: Estrutura pré-moldada.
Perfil da Laje
Fonte: PREFATTO - Lajes e Pré-fabricados, 2020.
5.3.6.2. Energia solar Na cobertura possui painéis fotovoltáicos (Figura 76) que produzirão energia para o conjunto habitacional, além de ter baixa necessidade de manutenção, ser uma energia limpa e sustentável. Em cada bloco habitacional será destinado uma área em torno de 70,00 m² para a instalação das placas, que produziram em média 1500 kWh/Mês, resultando em uma economia de 20% no consumo mensal de energia. Figura 76: Placas fotovoltáicas na cobertura.
Fonte: Elaborado por Daniel F. de Melo, 2020.
As lajes do tipo Alveolar Protendida (Figura 75) tem altura que pode variar de 9 a 30 cm, com largura constante de 1,24 m e podem chegar aos 20 metros de vão livre. Além disso, a estrutura pré-moldada otimiza o tempo gasto na construção e diminui os gastos com mão de obra, uma vez que são mais fáceis de montar.
48
Fonte: Elaborado por Daniel F. de Melo, 2020.
5.4. PROPOSTA PROJETUAL 5.4.1. Memorial Justificativo e Explicativo O projeto está localizado no Setor Central em Goiânia, permitindo explorar outros potencias que a região tem a oferecer associados com à habitação de Interresse Social. Esta proposta visa contrapor o que normalmente acontece, pois a maioria dos empreendimentos de habitação de interesse social estão localizado nas zonas periféricas da cidade. A região central tem maior disponibilidade de infraestrutura urbana para a população, além de maior proximidade com os ambientes de trabalho, maior fluxo de transporte público, sendo que está localizado nas proximidades da Avenida Anhanguera e Avenida Goiás. A região central no período diurno possui um fluxo intenso de circulação de pessoas, devido às atividades comerciais, ao contrário no período noturno, que as ruas ficam vazias gerando inseguraça para quem transita pelo centro. Devido a este e outros problemas já citados, surgiu a necessidade de propor um Conjunto Habitacional juntamente com equipamentos e atividades para reduzir a segregação e incentivarem as famílias à voltarem a habitar no centro. Também será implantada uma Estratégia Saúde da Família (ESF), visto que no centro e nem nas proximidades não há uma ESF. O Complexo Habitacional são organizados em 15 lotes que atualmente são utilizados como estacionamentos, dos quais 3 lotes de uso comercial que serão desapropriados e suas atividades realocadas nos novos edifícios. Os lotes estão distribuídos em 3 quadras lindeiras as vias Avenida Tocantis, Ruas 82, 16 e 8. A vias que foram Pedestranizadas, o limite da via com a calçada
terão balizadores de 75cm de altura para evitar que os veículos ultrapassem o limite de onde podem trafegar. Foi proposto caminhos com piso drenante, que demarcam as vias e fazem a interligação dos terrenos e nas vias carroçáveis a circulação de pedestres serão priorizadas, limitando a velocidade dos veículos a 30 km/h. Os caminhos são nas cores primárias azul e amarelo para demarcar a região onde ocorre a intervenção. A escolha desta cores se deu por originarem a cor secundária verde, que são as vegetações do local. A Avenida Tocantins não sofrerá a intervenção para a Pedestrinização, pois é uma via de grande fluxo, e impactaria todo o entorno. O conjunto habitacional possui a implantação de uma Quadra Poliesportiva para atender aos novos moradores, como também à toda sociedade. O pequeno anfiteatro próximo a Av. Tocantins e Rua 13, é para promover a prática de atividades culturais ao ar livre no Centro de Goiânia. A proposta da academia ao ar livre é para incentivar as pessoas a praticarem atividades físicas, sendo o acesso gratuito e para todos. Os pontos onde foram instalados os bicicletários em estrutura de aço com altura de 80 cm, foi pensado extrategicamente para incentivar a população a utilizar outros meios de locomoção e promover a intermodalidade do transporte. Para o mobiliário urbano em concreto, o projeto do Playground proposto são com brinquedos lúdicos para que as crianças possam explorar seus imaginários, escalar, subir, escorregar, pular e criar novos desafios. Os bancos em concreto terão diversos formatos para que as pessoas ocupem e contemplem o espaço urbano. Todos os vãos para ventilação natural e áreas de convivência nos edifícios possuem proteção com guarda-corpo em vidro temperado laminado.
49
5.4.2. Implantação e relação com o entorno
RUA 12 io
-8,00
-7,00
-6,00
-5,00
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
RU A
13
7
ifíc
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Ed
Pe
de Ru str a an iza d
16
Espaço Contemplativo
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A 52
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Estac
A 52
-7,00
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3,00 Estacionamento invertido com a calçada para que os pedestres circulem nos caminhos.
2
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AV .T
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B 52
Academia ao ar livre
Espaço Contemplativo
Ed
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a Quadra Poliesportiva
Projeção - DETALHAMENTO QUADRA 1
8 RUA
82 RUA
0 10
30
50 m -6,00
-5,00
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO GERAL
0,00
1,00
50
2,00
3,00
1
Bicicletário
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Rua izada stran
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A 52
VI
Estacionamento invertido com a calçada para que os pedestres circulem nos caminhos.
A PE CE D SS ES O TR E
A PE CE D SS ES O TR E
Estac
1
0 5
15
2
30 m
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO - DETALHE 1
51
Sala Comercial 0,40
Sala Comercial 0,40
Acesso Garagem -0,60
Pilotis -0,40
Subsolo 1 -3,50
Subsolo 1 -6,60
0
3
3
9
15 m
CORTE AA
Pilotis 0,40
Subsolo 1 -3,50
Subsolo 1 -6,60
0
52
4
CORTE BB
3
9
15 m
Pilotis 0,40
LN
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VISTA 1
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15 m
VISTA 2
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53
D 62
5,30
4,00
sobe
7,45
1
2 3 4 5
4,85
7,45
6 7 8
9
5,30
4,85
Acesso Pedestre
10
18 17 16 15 14 13 12 11
0,75
Antec. Lixo 3,07 m² 1,00
C 63
Elevador
4,85
Proj.Vazio
1,45
Proj.Vazio
P8
PCF
C 63
1,60
1,45
4,85
Proj.Vazio
4,10 PCF
Pilotis 189,00 m² 1,00
2,70
Proj. Superior
1,45
Proj.Vazio
4,85
Lixo
0,75
5,30
9
3
5
4,00
1
2 3 4 5
5,30
10
7,45
6 7 8
7,45
D 62
Acesso Pedestre
Proj.Vazio
Elevador
18 17 16 15 14 13 12 11
sobe
7
1,60
P8
1,15
PCF
4,85
1
Proj.Vazio
7,65 1,45
Antec. 3,07 m² 1,00
0
P3
4,85
Proj. Superior
Proj.Vazio
Circulação 31,45 m² 1,00
P3
Proj.Vazio
1,70
Pilotis 189,00 m² 1,00
4,10
Acesso moradores/funcionários
7,65
Acesso moradores/funcionários
1,15
1,70
2,70
PCF
4,85
Acesso Pedestre
EDIFÍCIO 1 - Pav. Térreo
12
Setorização
16
1
Circulação Pública 82 Rua
25 Rua
Ru a
Ru a
Circulação Horizontal Circulação Vertical
8
54
Planta de Situação ESCALA 1:4000
9
Perspectiva Isométrica Sem Escala
D 62 Projeção pav.
PCF
1,50
J2
J3
1,45
2,70 A. Ser.
Cozinha 4,95 m² 4,10
P1 P2
1,90
Cozinha 5,51 m² 4,10 3,55
Banho 2,18 m² 4,08
1,50
A. Ser.
Banho P1 2,18 m² 4,08 P2 1,45
J2
P5 2,60
2,45
Sala 8,06 m² 4,10
Quarto 1 8,57 m² 4,10
2
Sacada 3,50
2,45
3,10
3,50
5,15
3,10
2,45 Sala 13,08 m² 4,10
J1
Quarto 1 8,57 m² 4,10
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
P2
0,75
P2
Antec. Lixo 3,07 m² 4,10 Elevador
5,85
2,45 Quarto 2 7,60 m² 4,10
10
P2 1,90
C 63
6 7 8
9
P2 P2
2 3 4 5
Sacada
P8
PCF
1,60
A. Ser. Cozinha 4,95 m² 4,10
5,85
P1 P2
J2
P2 Banho 2,18 m² 4,08 1,45
A. Ser.
3,55
J3
J3
Cozinha 5,51 m² 4,10
P1 P2
C 63
Banho 2,18 m² 4,08
1,50
Quarto 2 7,60 m² 4,10
1
P5
1,90
Sala 13,08 m² 4,10
4,00
P4
1,50
Quarto 1 8,57 m² 4,10
2,45
3,10
2,45
J1
1,90
Sala 8,06 m² 4,10
P4 5,15
2,45
J1
1,70
Quarto 1 8,57 m² 4,10
3,10
2,60
P5
sobe
2,45
3,50
Sacada
J1
3,50
Sacada P5
1,45 J3
J2
P1
A. Ser.
A. Ser.
P2
P2
Quarto 1 8,57 m² 4,10
Sala 8,06 m² 4,10
P2
Quarto 1 8,57 m² 4,10
Sala 13,08 m² 4,10
Quarto 2 7,60 m² 4,10
P8 Elevador
Antec. 3,07 m² 4,10
1,60
Lixo
5,85
Cozinha 4,95 m² 4,10
J2
1,45 Banho 2,18 m² P1 4,08
P2
A. Ser.
3,55
PCF
P2
P2
0,75 Quarto 2 7,60 m² 4,10
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Sala 13,08 m² 4,10
P1
1,45 Banho 2,18 m² 4,08
A. Ser.
P2 1,15
P2
4,10
J3
Cozinha 5,51 m² 4,10
1,50
PCF
1,50
5,85
1,70
Cozinha 4,95 m² 4,10
J2
1,90
P2
1,90
1,45 Banho 2,18 m² 4,08
2,70
P1
J2
J3
J3
Cozinha 3,55 5,51 m² 4,10 1,90
1,50
P2
1,90
J2
J3
1,45 Banho 2,18 m² 4,08
1,50
4,10
Circulação 120,40 m² 4,10
Quarto 1 8,57 m² 4,10
Sala 8,06 m² 4,10
Quarto 1 8,57 m² 4,10
10
1
3
Sacada P5
P4
6 7 8
2,45 J1
2,45 P4
2,45 P5Sacada
2,60 J1
2,45
3,50
2 3 4 5
3,10
1
3,50
4,00
J1
5,15
2,45
3,10
2,45
3,10
5,15
2,45
3,50
2,60 J1
Projeção pav.
0
3,10
2,45
Sacada P5
sobe
3,50
9
P5 Sacada
2
5
D 62
EDIFÍCIO 1 - Pav. 1 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
11
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
55
D 62 pav. Projeção
1,50
1,45
P2
J2
J3
1,45
A. Ser.
1,90
Cozinha 5,51 m² 7,20 3,55
Banho 2,18 m² 7,18
1,50
A. Ser.
Banho 2,18 m² P1 7,18
1,90
C 63
2,70
P2 Cozinha 4,95 m² 7,20
P1 P2
Sala 13,08 m² 7,20
2,60
3,10
3,50
2,45
P5 2,45
Sala 8,06 m² 7,20
Quarto 1 8,57 m² 7,20
3,50
P5 2,45
Quarto 1 8,57 m² 7,20
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
P2
0,75
P2
Antec. 3,07 m² Lixo 7,20 Elevador
5,85
J2
P4
2
P8
PCF
1,60
P2
A. Ser. Cozinha 4,95 m² 7,20
5,85
Banho 2,18 m² 7,18
P1 P2
J2
1,45
A. Ser.
3,55
J3
J3
Cozinha 5,51 m² 7,20
C 63
Banho 2,18 m² 7,18
P1 P2
1,50
PCF
2,45 Quarto 2 7,60 m² 7,20
9 10
P2 P2
6 7 8
1,90
Quarto 2 7,60 m² 7,20
2 3 4 5
J1 Sacada
1,50
Sala 13,08 m² 7,20
1
5,15
J1 4,00
3,10
3,50 Quarto 1 8,57 m² 7,20
J1 2,45
1,90
Sala 8,06 m² 7,20
Sacada
P4 2,45
3,10
P5 2,45
1,70
Quarto 1 8,57 m² 7,20
3,10
3,50
2,60
sobe
2,45
5,15
J1 Sacada
P5
Sacada
1,45
J2
J3
J2
J3
P1
A. Ser.
A. Ser.
P2
P2
Quarto 1 8,57 m² 7,20
Sala 8,06 m² 7,20
P2
Quarto 1 8,57 m² 7,20
Sala 13,08 m² 7,20
Quarto 2 7,60 m² 7,20
Antec. 3,07 m² 7,20
Elevador
Lixo
1,15
PCF
1,60
Cozinha 4,95 m² 4,10
J2
P2 P1
1,45 Banho 2,18 m² 7,18
A. Ser.
0,75
10
Sala 13,08 m² 7,20
4,10
1,45 Cozinha P2 Banho 5,51 m² 2,18 m² 7,20 7,18 P1 A. Ser. P2
P2
P2 Quarto 2 7,60 m² 7,20
18 17 16 15 14 13 12 11
3,55
1,50
P8
5,85
1,50
PCF
1,70
5,85
1,90
Cozinha 4,95 m² 7,20
J2
1,90
P1
P2
2,70
1,50
P2
J3
J3 1,45 Banho 2,18 m² 7,18
1,90
J2 Cozinha 3,55 5,51 m² 7,20
1,50
J3
1,45 Banho 2,18 m² 7,18
1,90
4,10
Circulação 120,40 m² 4,10
Quarto 1 8,57 m² 7,20
Sala 8,06 m² 7,20
Quarto 1 8,57 m² 7,20
12
1
P5
P4
6 7 8
2,45 J1
Sacada
2,45 P4
2,45 P5
2,60 J1 Sacada
2,45
3,50
2 3 4 5
3,10
1
3,50
4,00
J1
5,15
2,45
Sacada
3,10
2,45
3,10
2,45
5,15
3,50
2,60 Sacada J1
pav. Projeção
0
3,10
2,45 P5
sobe
3,50
9
P5
2
3
5
D 62
EDIFÍCIO 1 - Pav. 2 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
13
56
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
D 62
P2
J3
3,55
J2
A. Ser. Cozinha 4,95 m² 10,30
P1 P2
J2
Quarto 2 7,60 m² 10,30
2,45
3,50
3,10
2,60 Sala 8,06 m² 10,30
Quarto 1 8,57 m² 10,30
Sala 13,08 m² 10,30
P5Sacada
J1 2,45
3,50
5,15
P5
Quarto 1 8,57 m² 10,30
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
P2 P2
Antec. Lixo 3,07 m²
A. Ser.
Elevador
5,85
2,45
P8
PCF
1,60
P1 10,30
5,85
J2
P2
P2 Banho 2,18 m² 10,28 1,45
A. Ser.
1,90
PCF
1,90
Cozinha 5,51 m² 10,30
9
Sacada
P4 2,45
10,30 3,55
J3
J3
P1 P2
J2
C 63
Banho 2,18 m² 10,28
1,50
1,50
1,45
P1
Banho 2,18 m² 10,28 1,45
1,50
Banho 2,18 m² 10,28
1,90
C 63
P2
6 7 8
10
P2 P2
2 3 4 5
3,10
3,10 Quarto 2 7,60 m² 10,30
1
1,50
Sala 13,08 m² 10,30
4,00
1,90
Quarto 1 8,57 m² 10,30
2,45
1,70
Sala 8,06 m² 10,30
J1
J1
P4 2,45
2,70
Quarto 1 8,57 m² 10,30
P5
2,45
5,15
3,10
2,60
sobe
3,50
Sacada
J1 2,45
3,50
Sacada P5
1,45 J3
Circulação 120,40 m²
5
4,10 07 P5
Sala 13,08 m² 10,30
2,45 P4
Quarto 2 7,60 m² 10,30
2,45
12,60
1,60
Lixo
1,15
PCF
Elevador
1,70
P8
A. Convivencia 69,30 m² 10,30
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
10 9
4,00
1
2 3 4 5
6 7 8
12,60
5,45
2,45
2,70
P2
Quarto 1 8,57 m² 10,30
PCF Antec. 3,07 m²
5,45
2,60
1,90
1,50
Sala 8,06 m² 10,30
J1
3
A. Ser.
5,15
3,50
14
1
P1
5,85
sobe
0
2,45
Cozinha 4,95 m² 10,30
J2
P2
Quarto 1 8,57 m² 10,30
P5
P2
3,10
A. Ser.
1,45 Banho 2,18 m² 10,28
3,50
P1
Cozinha 3,55 5,51 m² 10,30 1,90
1,50
P2
P2
07
J3
J2
J3
1,45 Banho 2,18 m² 10,28
3,10
4,10
10,30
J1
D 62
EDIFÍCIO 1 - Pav. 3 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Área de Convivência
15
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Horizontal Circulação Vertical
57
D 62
Quarto 1 8,57 m² 13,40
Sala 8,06 m² 13,40
Sala 13,08 m² 13,40
Quarto 2 7,60 m² 13,40
2 3 4 5
6 7 8
Quarto 2 7,60 m² 13,40
9 10
J1 Sacada
P4 2,45
2,45
2,45
Sala 13,08 m² 13,40
P5
J1Sacada 2,60
Quarto 1 8,57 m² 13,40
2,45
Sala 8,06 m² 13,40
3,50
1
3,10
P5 4,00
3,50
P5
2,45
5,15
Sacada
3,10
2,45
3,10
3,50
3,10
3,50
Quarto 1 8,57 m² 13,40
P4
J1 2,45
sobe
2,45
2,60
5,15
Sacada P5
J1
Quarto 1 8,57 m² 13,40
18 17 16 15 14 13 12 11
J2
J3
1,45
P2
J2
P2
Elevador
1,60
5,85
5,85
Cozinha 4,95 m² 13,40
P1 J2
P2
P2 Banho 2,18 m² 13,40 1,45 J3
J3
A. Ser.
1,90
1,90
A. Ser.
1,70
Cozinha 4,95 m² 13,40
P1
P2
0,75
Antec. Lixo 3,07 m²
3,55
Cozinha 5,51 m² 13,40 J2
P1 P2
C 63
Banho 2,18 m² 13,40
1,50
P2
Banho 2,18 m² 13,40
A. Ser.
1,15
1,50
1,50
1,45
Cozinha 5,51 m² 13,40 3,55
P1
1,50
Banho 2,18 m² 13,40
1,90
C 63
P2
1,90
P2
2,70
P2
1,45 J3
A. Ser.
P2
4,10 P2
J2
Cozinha 4,95 m² 13,40
P1
12,60 Elevador
Antec. 3,07 m²
Lixo
A. Ser.
P2
Sala 8,06 m² 13,40
5,85
P2
Quarto 1 8,57 m² 13,40
Sala 13,08 m² 13,40
Quarto 2 7,60 m² 13,40
18 17 16 15 14 13 12 11
desce
Quarto 1 8,57 m² 13,40
1,45 Banho 2,18 m² 13,40
5,45
1,50
P1
J3
Cozinha 3,55 5,51 m² 13,40
1,90
J2 P2
1,50
J3
1,45 Banho 2,18 m² 13,40
1,90
4,10
Circulação 120,40 m² 13,40
10
0
16
1
3
5
J1
P4
2,45
Sacada
4,00
1
2 3 4 5
6 7 8
5,45
2,45
3,10
2,45
5,15
2,60 Sacada P5
3,50
2,45 J1
3,10
3,50
9
P5
D 62
EDIFÍCIO 1 - Pav. 4 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
17
58
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
D 62
Sala 13,08 m² 16,50
4,00
Quarto 2 7,60 m² 16,50
1
2 3 4 5
12,25
6 7 8
9 10
Canteiro 5,84 m² 17,10
18 17 16 15 14 13 12 11
P2
J2
J3
1,45
P1 P2
J2
Cozinha 4,95 m² 16,50
1,15
0,75
Elevador
1,60
5,85
J3
4,10
Canteiro 5,84 m² 17,10
Circulação 65,40 m² 16,50
Canteiro 6,53 m² 17,10
5,45
3,50
18
C 63
12,60
Canteiro 6,53 m² 17,10
1
Circulação 81,56 m² 16,50 Canteiro 5,84 m² 17,10
Circulação 68,40 m² 16,50
0
Canteiro 5,84 m² 17,10
Antec. Lixo 3,07 m² 1,70
Banho 2,18 m² 16,48
A. Ser.
1,90
Cozinha 5,51 m² 16,50 3,55
1,50
1,50
1,45
P1
1,90
Banho 2,18 m² 16,48
P2
5,45
P2
C 63
2,70
P2
9,15
Quarto 1 8,57 m² 16,50
Sala 8,06 m² 16,50
2,45
3,10
3,10
3,50
Quarto 1 8,57 m² 16,50
J1
P4
2,45
sobe
2,45
Sacada
P5 2,45
5,15
J1 2,60
3,50
Sacada P5
16,40
3
5
D 62
EDIFÍCIO 1 - Pav. 5 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Área de Convivência
19
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Horizontal Circulação Vertical
59
D 62
Quarto 2 7,60 m² 19,60
Sala 13,08 m² 19,60
PCF
P2
J2
J3
Banho 2,18 m² 19,58 1,45
P1 P2
J2
Cozinha 4,95 m² 19,60
1,90
Cozinha 5,51 m² 19,60 3,55
A. Ser.
1,50
1,50
1,45
P1
P2 1,90
Banho 2,18 m² 19,58
2 3 4 5
6 7 8
9
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
Antec. 3,07 m²
Lixo
PCF
P8
2,70
P2
1
10
P2
C 63
4,00
Elevador
5,85
C 63
1,70
Quarto 1 8,57 m² 19,60
Sala 8,06 m² 19,60
P5
2,45
1,60
5,45
2,45
5,15
3,10
3,50
P4 Sacada
J1 2,45
sobe
Quarto 1 8,57 m² 19,60
2,60
3,10
Sacada P5 2,45
3,50
J1
J3
4,10
Circulação 68,40 m² 19,60
0
20
1
16,40
3
5
D 62
EDIFÍCIO 1 - Pav. 6 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
21
60
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
0
22
1
3
4,00
6 7 8
9
18 17 16 15 14 13 12 11
1,90 Antecamera 5,13 m² 22,70
P2
10
Casa de Måquina 2,72 m² 1,60
C 63
1,70
PCF
5,45
5,15
5,45
C 63
Acesso Reserv. 7,73 m² 22,70
2 3 4 5
desce
Reservatório 22,00 m² V= 28,84 m³ 23,30
1
4,00
2,70
1,50
5,15
D 62
D 62
5
EDIF�CIO 1 - Pav. Reservatório Setorização
Reservatório Circulação Horizontal Circulação Vertical
23
Perspectiva IsomĂŠtrica Sem Escala
61
Painéis Fotovoltáicos Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Acesso Casa de máquinas Reservatório 22,70
Antecamara 19,60
A. Conviência 19,60
Laje impermeabilizada
Vidro Insulado Antecamara 16,50
A. Conviência 16,50
Antecamara 13,40
Circulação 13,40
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
Acesso Casa de máquinas 13,40
Vidro Insulado
Antecamara 10,30
Hall Elevador 7,20
Antecamara 4,10
Antecamara 1,00
24
CORTE CC
62
0
1
3
5
Circulação 10,30
Circulação 7,20
Circulação 4,10
Circulação 1,00
Antecamara 10,30
Antecamara 7,20
Antecamara 4,10
Antecamara 1,00
LN
Painéis Fotovoltáicos Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Painéis Fotovoltáicos
Reservatório
Laje impermeabilizada
Acesso Casa de máquinas Reservatório 22,70
Barrilete
Banho 19,58
A. Serviço 19,60
Banho 19,58
Banho 16,48
A. Serviço 16,50
Banho 16,48
Banho 13,38
A. Serviço 13,40
Banho 13,38
Banho 10,28
A. Serviço 10,30
Banho 7,18
Banho 4,08
A. Serviço 19,60
Antec. 19,60
A. Serviço 16,50
Antec. 16,50
Sala 13,40
A. Serviço 13,40
Antec. 13,40
A. Serviço 13,40
Sala 13,40
Banho 13,38
A. Serviço 13,40
Banho 13,38
Banho 10,28
Sala 10,30
A. Serviço 10,30
Antec. 10,30
A. Serviço 10,30
Sala 10,30
Banho 10,28
A. Serviço 10,30
Banho 10,28
A. Serviço 7,20
Banho 7,18
Sala 7,20
A. Serviço 7,20
Antec. 7,20
A. Serviço 7,20
Sala 7,20
Banho 7,18
A. Serviço 7,20
Banho 7,18
A. Serviço 4,10
Banho 4,08
Sala 4,10
A. Serviço 4,10
Antec. 4,10
A. Serviço 4,10
Sala 4,10
Banho 4,08
A. Serviço 4,10
Banho 4,08
CORTE CC
0
Sala 16,50
Pilotis 1,00
LN
25
Sala 19,60
1
3
Antec. 1,00
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
A. Convivencia 16,48
Pilotis 1,00
5
63
26
64
Perspectiva - EdifĂcio 1 Sem Escala
F 74
J1 5,30
J1
J1 4,00
1
2 3 4 5
6 7 8
sobe
E 73
P5
7,00
P5
J1
J1 7,00
5,30
J1
5,30
P5 5,00
Acesso Pedestre
P5 5,00
5,30
Acesso Pedestre
E 73
9 10
Elevador
PCF
1,60
5,85
P2
J1
5,85
4,10 PCF
P8
Elevador
P1
Sala Comercial 2 35,60 m² 0,40
3,25 J1
3,45
Circulação 51,65 m² 0,40
Proj.Vazio J1
5,85
1,15
PCF
1,45 Banho 2,18 m² 0,38
P2 P1
1,60 2,70
Sala Comercial 1 22,30 m² 0,40
1,45
Banho 2,18 m² 0,38 1,45
3,25 J1
P2 P1
1,45 Banho 2,18 m² 0,38
3,45
1,45 Banho 2,18 m² 0,38
4,10
0,40
3,45
3,45
1,50
1,50
3,25
P3
1,70
Acesso moradores/funcionários
Proj. Superior
Hall 16,15 m²
P3
Proj.Vazio J1
1,45 P2 Banho 2,18 m² 0,38 P1
J1
P1 P2
Proj.Vazio
Proj.Vazio Circulação 51,65 m² 0,40
P2
Proj. Superior
J1
P8
1,50
5,85
0,75
3,45
P2
Banho 2,18 m² 0,38
P1
1,50
P1
3,45
0,75
1,50
1,15
Sala Comercial 1 22,30 m² 0,40
1,50
3,25
J1
Sala Comercial 2 35,60 m² 0,40
18 17 16 15 14 13 12 11
Acesso moradores/funcionários
P2
Banho 2,18 m² 0,38 1,45
2,70
3,45
P1
PCF
1,70
Banho 2,18 m² 0,38 1,45
Sala Comercial 2 35,60 m² 0,40
1,50
1,50
3,45
Sala Comercial 1 22,30 m² 0,40
Sala Comercial 2 35,60 m² 0,40
18 17 16 15 14 13 12 11
Sala Comercial 1 22,30 m² 0,40
10
P5
0
3
J1
5
P5
Acesso Pedestre
2 3 4 5
6 7 8
7,00 J1
F 74
P5
J1
5,30
1
5,30
4,00
J1
5,00 J1
P5
Acesso Pedestre
EDIFÍCIO 2 - Pav. Térreo
12
Setorização
16
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2
82 Rua
Ru a
Ru a 2
25 Rua
27
1
J1
5,30
5,00
sobe
5,30
9
7,00
Circulação Horizontal
28
Planta de Situação ESCALA 1:4000
29
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
65
F 74
PCF
3,55
J3
J2
1,45
2,70
Cozinha 4,95 m² 3,50
P1 P2
1,90
A. Ser.
5,85
3,50
3,10
3,50
5,15
Sacada
2,45
Sala 8,06 m² 3,50
Quarto 1 8,57 m² 3,50
P2
E 73
Quarto 1 8,57 m² 3,50
P2
A. Ser.
P8
PCF
P5 2,60
P2
0,75
Antec. 3,07 m² Lixo Elevador
J2
J1
P5 2,45
Sala 13,08 m² 3,50
Quarto 2 7,60 m² 3,50
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
2,45
1,60
Cozinha 4,95 m² 3,50
5,85
Banho 2,18 m² 3,48
P1 P2
J2
1,45
A. Ser.
3,55
J3
J3
Cozinha 5,51 m² 3,50
Banho 2,18 m² 3,48
P1 P2
1,45
1,50
P2
Cozinha 5,51 m² 3,50
1,90
P1
Banho 2,18 m² 3,48
1,50
1,45
A. Ser.
1,50
Banho 2,18 m² 3,48
P2
9
Sacada
P4 2,45
10
P2 P2
2 3 4 5 6 7 8
3,10
3,10 Quarto 2 7,60 m² 3,50
1
1,90
Sala 13,08 m² 3,50
4,00
1,50
Quarto 1 8,57 m² 3,50
2,45
1,90
Sala 8,06 m² 3,50
J1
J1
P4
2,45
1,70
Quarto 1 8,57 m² 3,50
2,45
5,15
3,10
3,50
2,60
sobe
E 73
Sacada
P5
J1 2,45
3,50
Sacada P5
J3
J2
P1
A. Ser.
P2
P2
Quarto 1 8,57 m² 3,50
Sala 8,06 m² 3,50
P2
Quarto 1 8,57 m² 3,50
Sala 13,08 m² 3,50
Quarto 2 7,60 m² 3,50
Antec. 3,07 m²
Lixo
0,75
1,15
PCF
Elevador
1,60
5,85
Cozinha 4,95 m² 3,50
J2
P2
1,45 Banho 2,18 m² 3,48
P1
A. Ser.
3,55
4,10
J3
Cozinha 5,51 m² 3,50
1,45 Banho 2,18 m² P1 3,48
1,50
P8
1,50
PCF
1,70
5,85
1,90
Cozinha 4,95 m² 3,50
J2
1,90
P2
2,70
A. Ser.
1,45 Banho 2,18 m² 3,48
1,50
1,50
P2 P1
J2
J3
J3
Cozinha 3,55 5,51 m² 3,50
1,90
J2
J3
1,45 Banho 2,18 m² 3,48
1,90
4,10
Circulação 120,40 m² 3,50
P2
A. Ser.
P2
P2
P2 Quarto 2 7,60 m² 3,50
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Sala 13,08 m² 3,50
Quarto 1 8,57 m² 3,50
Sala 8,06 m² 3,50
Quarto 1 8,57 m² 3,50
0
30
1
J1
3
P5
5
2,45 J1
2,45 P4
Sacada
2,45 P5
2,60 J1
2,45
3,50
2 3 4 5 6 7 8
3,10
1
3,50
4,00
J1
5,15
2,45
P4
3,10
2,45
Sacada
3,10
2,45
5,15
2,60
3,50
3,10
2,45
Sacada P5
sobe
3,50
9
P5 Sacada
F 74
EDIFÍCIO 2 - Pav. 1 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
31
66
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
F 74
J3
1,45
P2
J2
0,75
Antec. 3,07 m²
Lixo
2,45
Sala 8,06 m² 6,60
Quarto 1 8,57 m² 6,60
3,50
2,60
3,10
3,50
Sala 13,08 m² 6,60
Quarto 2 7,60 m² 6,60
E 73
Quarto 1 8,57 m² 6,60
P2 P2
P8
PCF
P2
A. Ser.
Elevador
5,85
2,45
1,60
Cozinha 4,95 m² 6,60
5,85
P1 P2
J2
Banho 2,18 m² 6,58 1,45
1,90
Cozinha 4,95 m² 6,60
2,45
J1
P5 Sacada
J1
P4
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
2,70 A. Ser.
P1
2,45
3,10
3,10
PCF
1,90
1,90
3,55 J2
Banho 2,18 m² 6,58
6 7 8
A. Ser.
3,55
J3
J3
Cozinha 5,51 m² 6,60
Banho 2,18 m² 6,58
P1 P2
1,50
P2
Cozinha 5,51 m² 6,60
P2
1,50
1,45
P1
1,50
Banho 2,18 m² 6,58
A. Ser.
2 3 4 5
10
P2 P2
1
9
Quarto 2 7,60 m² 6,60
Sala 13,08 m² 6,60
Sacada
P5 4,00
5,15
P5
2,45
1,50
Quarto 1 8,57 m² 6,60
Sacada
1,90
Sala 8,06 m² 6,60
2,45
1,70
Quarto 1 8,57 m² 6,60
P4
J1 2,45
3,50
3,10
3,50
E 73
2,60
sobe
2,45
5,15
P5 Sacada
J1
1,45
J3
J2
P2
P1
Sala 8,06 m² 6,60
Antec. 3,07 m²
Elevador
Lixo
1,60
P2
Quarto 1 8,57 m² 6,60
Sala 13,08 m² 6,60
Quarto 2 7,60 m² 6,60
5,85
Cozinha 4,95 m² 6,60
J2
P2
1,45 Banho 2,18 m² 6,58
P1
A. Ser.
A. Ser.
P2 1,15
PCF
0,75
4,10
J3 1,45 Banho 2,18 m² 6,58
Cozinha P2 5,51 m² 6,60 P1
3,55
1,50
P8
1,50
PCF
A. Ser.
P2
Quarto 1 8,57 m² 6,60
5,85
1,90
Cozinha 4,95 m² 6,60
J2
1,70
P2
1,90
A. Ser.
1,45 Banho 2,18 m² 6,58
1,90
1,50
P1
J2
J3
J3
Cozinha 3,55 5,51 m² 6,60
2,70
J2 P2
1,50
J3
1,45 Banho 2,18 m² 6,58
1,90
4,10
Circulação 120,40 m² 6,60
P2
P2 Quarto 2 7,60 m² 6,60
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Sala 13,08 m² 6,60
Quarto 1 8,57 m² 6,60
Sala 8,06 m² 6,60
Quarto 1 8,57 m² 6,60
0
32
1
3
J1
P4
5
6 7 8
2,45 P5
Sacada P4
2,45
2,45 J1
2,60 P5 Sacada
3,50
2 3 4 5
3,10
1
3,50
4,00
P5
5,15
2,45
Sacada
3,10
2,45
3,10
2,45
5,15
2,60 Sacada P5
3,50
3,10
2,45 J1
sobe
3,50
9
2,45 J1
F 74
EDIFÍCIO 2 - Pav. 2 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
33
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
67
F 74
10
3,55
J2
J3
1,45
P1 P2
2,70 A. Ser.
1,90
Cozinha 4,95 m² 9,70
5,85
J2
Sala 13,08 m² 9,70
P5 Sacada
J1 2,60
Quarto 1 8,57 m² 9,70
2,45
Sala 8,06 m² 9,70
3,50
2,45
3,10
P5
3,50
5,15
2,45
E 73
Quarto 1 8,57 m² 9,70
18 17 16 15 14 13 12 11
P2
1,15 0,75
P2
Antec. Lixo 3,07 m² P8
PCF
P2
A. Ser.
1,60
5,85
Cozinha 4,95 m² 9,70
P1 J2
P2
Banho 2,18 m² 9,68 1,45
J3
J3
A. Ser.
3,55
Cozinha 5,51 m² 9,70
Banho 2,18 m² 9,68
P1 P2
1,45
J2
1,50
P2
Cozinha 5,51 m² 9,70
Banho 2,18 m² 9,68
1,50
P1
1,90
A. Ser.
1,50
1,45
P2
Sacada
P4 2,45
Quarto 2 7,60 m² 9,70
9
P2
Banho 2,18 m² 9,68
6 7 8
1,90
Quarto 2 7,60 m² 9,70
PCF
P2
2 3 4 5
3,10
3,10
5,15
Sala 13,08 m² 9,70
1
4,00
1,50
Quarto 1 8,57 m² 9,70
J1
2,45
1,90
Sala 8,06 m² 9,70
J1
P4
2,45
1,70
Quarto 1 8,57 m² 9,70
Sacada
2,45
3,50
2,60
3,10
3,50
2,45
sobe
E 73
P5
J1
Sacada P5
J3
34
1
J1
3
4,10 P5
2,45
Sacada
Quarto 2 7,60 m² 9,70
2,45
1,15
PCF
1,70
Lixo
12,60
1,60
0,75
Convivencia 68,67 m² 9,70
18 17 16 15 14 13 12 11
10 9
4,00
1
2 3 4 5
6 7 8
12,60
J1
P4
5
P8
5,45
2,45
Sala 13,08 m² 9,70 5,15
3,50
3,10
2,60
SacadaP5
P2
Quarto 1 8,57 m² 9,70
PCF
Antec. 3,07 m²
sobe
3,50
Sala 8,06 m² 9,70
5,85
A. Ser.
P2
Quarto 1 8,57 m² 9,70
0
Cozinha 4,95 m² 9,70
J2
P1
A. Ser.
P2
2,45
P2
1,90
1,45 Banho 2,18 m² 9,68
2,70
P1
J3 3,55
3,10
Cozinha 5,51 m² 9,70
1,50
1,50
P2
5,45
J2
J3
1,45 Banho 2,18 m² 9,68
1,90
4,10
Circulação 120,40 m² 9,70
F 74
EDIFÍCIO 2 - Pav. 3 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Área de Convivência
35
68
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Horizontal Circulação Vertical
F 74
J2
J3
2,70
Cozinha 4,95 m² 12,80
P1 P2
Sala 13,08 m² 12,80
J1Sacada
Quarto 1 8,57 m² 12,80
2,45
Sala 8,06 m² 12,80
3,50
3,10
2,60
P2
P8
PCF
P5 2,45
E 73
Quarto 1 8,57 m² 12,80
P2
0,75
Antec. 3,07 m² Lixo Elevador
5,85
J2
J1
1,60
A. Ser.
5,85
Cozinha 4,95 m² 12,80
P1 J2
P2
P2 Banho 2,18 m² 12,78 1,45
J3
J3
A. Ser.
3,55
Cozinha 5,51 m² 12,80 J2
P1 P2
Banho 2,18 m² 12,78 1,45
1,50
P2
A. Ser.
1,90
Cozinha 5,51 m² 12,80 3,55
P1
Banho 2,18 m² 12,78 1,45
1,50
1,90
A. Ser.
1,50
Banho 2,18 m² 12,78 1,45
P2
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
2,45
1,90
PCF
Quarto 2 7,60 m² 12,80
10
Sacada
P4 2,45
3,10
3,10
9
Quarto 2 7,60 m² 12,80 P2
P2
6 7 8
1,50
Sala 13,08 m² 12,80
2 3 4 5
5,15
P5 1
4,00
3,50
P5
2,45
1,90
Quarto 1 8,57 m² 12,80
Sala 8,06 m² 12,80
Sacada 5,15
3,50
2,45
1,70
Quarto 1 8,57 m² 12,80
2,45
sobe
E 73
2,60
P4
J1
P5 2,45
3,10
3,50
Sacada J1
J3
Cozinha 4,95 m² 12,80
J2
P1
PCF
P8
Antec. 3,07 m²
Elevador
Lixo
P2
P2
Quarto 1 8,57 m² 12,80
Sala 13,08 m² 12,80
Quarto 2 7,60 m² 12,80
1,15
PCF
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
desce
Sala 8,06 m² 12,80
12,60
1,60
A. Ser.
P2 Quarto 1 8,57 m² 12,80
5,85
1,70
P2
1,90
A. Ser.
1,45 Banho 2,18 m² 12,78
2,70
P1
J3
Cozinha 3,55 5,51 m² 12,80
1,50
1,50
P2
4,10
J2
J3
1,45 Banho 2,18 m² 12,78
1,90
4,10
Circulação 120,40 m² 12,80
10
0
36
1
3
P5
J1
P4
5
2,45
Sacada
4,00
1
2 3 4 5
6 7 8
5,45
2,45
3,10
2,45
5,15
2,60
J1Sacada
3,50
2,45
3,10
3,50
9
P5
F 74
EDIFÍCIO 2 - Pav. 4 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
37
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
69
F 74
Quarto 2 7,60 m² 15,90
PCF
P2
J3
3,55
J2
1,45
P2
J2
Cozinha 4,95 m² 15,90
12,25
6 7 8
Canteiro 5,84 m² 16,40
18 17 16 15 14 13 12 11
0,75
Antec. 3,07 m²
Lixo
Elevador
5,85
PCF
P8
1,60
Canteiro 5,84 m² 16,40
4,10
Canteiro 5,84 m² 16,40
Circulação 65,40 m²
Canteiro 6,53 m² 16,40
15,90
5,45
3,50
38
Circulação 81,56 m² 15,90
12,60
Canteiro 6,53 m² 16,40
1
Canteiro 5,84 m² 16,40
J3
Circulação 68,40 m² 15,90
0
E 73
9
1,15
2,70 A. Ser.
P1
1,90
1,90
Cozinha 5,51 m² 15,90
1,50
1,45
P1
1,50
Banho 2,18 m² 15,88
P2 Banho 2,18 m² 15,88
2 3 4 5
10
P2 P2
1
9,15
Sala 13,08 m² 15,90
4,00
1,70
Quarto 1 8,57 m² 15,90
2,45
5,45
Sala 8,06 m² 15,90
J1
P4
2,45
3,10
2,45
5,15
3,10
3,50
Quarto 1 8,57 m² 15,90
Sacada
P5
2,60
sobe
E 73
J1 2,45
3,50
Sacada P5
16,40
3
5
F 74
EDIFÍCIO 2 - Pav. 5 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Área de Convivência
39
70
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Horizontal Circulação Vertical
F 74
P5 3,10
2,45
PCF
02 19,00
P2
3,55 J2
J3
1,45
P1
2,70 02 19,00
P2
E 73
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
Elevador
5,85
J2
6 7 8
1,90
03 04 18,98 1,50
1,50
1,45
P1
1,90
P2 03
04 18,98
2 3 4 5
10
P2 P2
1
9
06 19,00
01 19,00
4,00
PCF
P8
1,70
05 19,00
01 19,00
P4
2,45
5,15
2,45
1,60
5,45
07
J1 3,10
3,50
05 19,00
P5
2,60
sobe
E 73
07 2,45
3,50
J1
J3
4,10
08 19,00
0
40
1
16,40
3
5
F 74
EDIFÍCIO 2 - Pav. 6 Setorização
Apto. Tipologia 1 Apto. Tipologia 2 Circulação Horizontal
41
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
71
0
42
1
3
5
PCF
6 7 8
E 73
9 10
18 17 16 15 14 13 12 11
1,90
Casa de Måquina 2,72 m² 1,60
1,70
Antecamera 5,13 m² 22,10
5,45
P2
5,15
5,45
Reservatório 22,00 m² 22,70
2 3 4 5
desce
Acesso Reserv. 7,73 m² 22,10
1
4,00
2,70
1,50
E 73
5,15
F 74
F 74
EDIFĂ?CIO 2 - Pav. ReservatĂłrio
Setorização
Reservatório Circulação Horizontal Circulação Vertical
43
72
Perspectiva IsomĂŠtrica Sem Escala
Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Reservatório Acesso C. Máquinas 22,70
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
A. Convivencia 15,90
CORTE EE
Painéis Fotovoltáicos Laje impermeabilizada
Barrilete
Quarto 2 19,00
Sala 19,00
Quarto 1 19,00
Sala 19,00
Quarto 1 19,00
Quarto 2 15,90
Sala 15,90
Quarto 1 15,90
Sala 15,90
Quarto 1 15,90
Quarto 1 12,80
Sala 12,80
Quarto 1 12,80
Sala 12,80
Quarto 2 12,80
Quarto 2 12,80
Sala 12,80
Quarto 1 12,80
Sala 12,80
Quarto 1 12,80
Quarto 1 9,70
Sala 9,70
Quarto 1 9,70
Sala 9,70
Quarto 2 9,70
Quarto 2 9,70
Sala 9,70
Quarto 1 9,70
Sala 9,70
Quarto 1 9,70
Quarto 1 6,60
Sala 6,60
Quarto 1 6,60
Sala 6,60
Quarto 2 6,60
Quarto 2 6,60
Sala 6,60
Quarto 1 6,60
Sala 6,60
Quarto 1 6,60
Quarto 1 3,50
Sala 3,50
Quarto 1 3,50
Sala 3,50
Quarto 2 3,50
Quarto 2 3,50
Sala 3,50
Quarto 1 3,50
Sala 3,50
Quarto 1 3,50
Sala Comercial 1 0,40
45
Circulação 22,70
0
1
Sala Comercial 2 0,40
3
Sala Comercial 2 0,40
Sala Comercial 1 0,40
5
73
Painéis Fotovoltáicos Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Laje impermeabilizada
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
Todas as áreas de convivência com Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
A. Conviência 15,90
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
Circulação 12,80
Cozinha 12,80
Sala 12,80
A. Conviência 9,70
Circulação 9,70
Cozinha 9,70
Sala 9,70
Sala 6,60
Cozinha 6,60
Circulação 6,60
Cozinha 6,60
Sala 6,60
Sala 3,50
Cozinha 3,50
Circulação 3,50
Cozinha 3,50
Sala 3,50
Sala Comercial 0,40
44
74
CORTE FF
0
1
3
Circulação 0,40
5
Sala Comercial 0,40
46
PERSPECTIVA - Edifício 2 Sem Escala
75
I 83 Acesso Pedestre
J1 1
2 3 4 5
6 7 8
7,00
3,00
3,50
4,00
sobe
H 84
J1 3,00
5,15
7,00
7,60
Acesso Pedestre
7,60
H 84
9 10
1,15
0,00
0,75
1,60
Antec. 3,07 m² Lixo Elevador
7,60
7,00
Proj.Vazio
Proj.Vazio
P2
P8
PCF
1,60
5,15
0,00
Cozinha 12,81 m²
18 17 16 15 14 13 12 11
1,50
2,70
PCF
1,70
Depósito 15,45 m²
Banho 2,18 m² -0,02 1,45
P1
P2
7,00
Proj.Vazio
Proj.Vazio
7,60
J3 P8
Elevador
PCF
P2
Proj.Vazio
0,00
7,00
Proj.Vazio
7,60
1,60
0,75
Adm. 12,81 m²
18 17 16 15 14 13 12 11
10
0,00
0
3
5
4,00
1
2 3 4 5
6 7 8
I 83
5,15
3,00
3,00
J1
7,00
7,60
J1
Acesso Pedestre
Acesso Pedestre
EDIFÍCIO 3 - Pav. Térreo
Setorização
Ru a
12
47
1
7,00
sobe
7,60
5,15
9
Ru a
16
Circulação Pública Almoxarifado Atendimento Administrativo
82 Rua
25 Rua
3
Circulação Horizontal
48
76
Planta de Situação ESCALA 1:4000
49
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
Acesso Pedestre
1,15
1,60
P1
Pilotis 222,35 m²
Proj. Superior
Recepção 15,45 m² 0,00
2,70
Antec. 3,07 m² Lixo
1,45 Banho 2,18 m² -0,02
1,50
PCF
P2
Proj. Superior
4,10
P6
4,10
P6
1,70
Proj.Vazio
7,00
Circulação 42,25 m² 0,00
3,50
Proj.Vazio
7,60
Acesso moradores/funcionários
Pilotis 222,35 m² 0,00
Acesso moradores/funcionários
J3
I 83
PCF
6,00
J1
2,70 Banho 2,18 m² 3,08
Cozinha 5,16 m² 3,10 J1
3,45
P1
3,35
J3
1,45
Quarto 3 8,58 m² 3,10
9
Quarto 1 8,40 m² 3,10
Sacada
P4 2,45
2,45
2,40
Sala 14,04 m² 3,10
Quarto 2 7,60 m² 3,10
P4
3,50
2,40
Sala 14,15 m² 3,10
Quarto 1 8,40 m² 3,10
J1
P4
5,15
5,15
2,45
3,10
Sacada
P4 2,40
3,50
J1 2,45
Quarto 1 8,40 m² 3,10
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
P2
Elevador
P8
PCF
1,60
J3
P2
P2
P1
Antec. 3,07 m² Lixo
Banho 2,18 m² 3,08 1,45
3,45
Cozinha 5,16 m² 3,10 J1
P2 P1 3,35
P2
J1
Banho 2,18 m² 3,08 1,45
J3
P2
A. Serv. Cozinha 4,94 m² 3,10 6,00
Banho 2,18 m² 3,08 1,45
P1 P2
J1
1,50
J1
J3
Banho P1 2,18 m² 3,08 1,45 P2
P2
6 7 8
1,90
1,90
Cozinha 4,94 m² 3,10
1,50
1,50
Banho P1 2,18 m² 3,08 1,45 P2
P2
1,50
P2
A. Serv.
2 3 4 5
10
P2
P2
1
1,50
Quarto 3 8,58 m² 3,10
4,00
3,50
3,50
Quarto 1 8,40 m² 3,10
Sala 14,15 m² 3,10
J1 2,45
3,50
J1 2,40
3,50
2,45
1,70
Quarto 1 8,40 m² 3,10
J1
P4
5,15
3,50
2,40
Quarto 2 7,60 m² 3,10
Sala 14,04 m² 3,10
Sacada
P4 2,45
1,50
Quarto 1 8,40 m² 3,10
J1 2,45
3,10
3,50
P4
sobe
H 84
Sacada 2,40
5,15
P4
J3
J3
Circulação 165,20 m² 3,10
0
1
Sacada
P4
3
P4
P4
J1
P2
P1 P2
0,75
J3
1,45 Banho 2,18 m² 3,08
6,00 Cozinha 4,94 m² 3,10
J1
P2 P1
1,45 Banho 2,18 m² 3,08
1,50
P2
1,50
J1
1,90
P1
3,45
J1 Cozinha 5,16 m² 3,10
A. Serv. P2
P2 P2
Quarto 3 8,58 m² 3,10
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Quarto 1 8,40 m² 3,10
Sala 14,15 m² 3,10
Quarto 1 8,40 m² 3,10
Sala 14,04 m² 3,10
Quarto 2 7,60 m² 3,10
Quarto 1 8,40 m² 3,10
4,00
1
2 3 4 5
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45 P4
2,40
Sacada
P4
2,45 J1
2,45 P4
3,50
9
5,15
2,40
PCF
1,60
3,35
3,10
2,40
3,50
2,45
Sacada
Quarto 3 8,58 m² 3,10 3,50
2,40
Quarto 1 8,40 m² 3,10 5,15
2,45 J1
Sala 14,15 m² 3,10 3,50
2,45
Quarto 1 8,40 m² 3,10
Quarto 2 7,60 m² 3,10 3,10
5,15
2,40
Sala 14,04 m² 3,10
1,15
sobe
3,50
Quarto 1 8,40 m² 3,10
P4
P2
P2
P2
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
1,45 Banho 2,18 m² 3,08
3,50
P2
P2
P1
P8
5,15
A. Serv.
PCF
3,50
P1
J3
3,45 1,45 Banho 2,18 m² 3,08
J1 Cozinha 5,16 m² 3,10
1,50
3,35
1,50
J1
P2
1,70
J3
1,45 Banho 2,18 m² 3,08
3,50
P1
6,00
1,90
1,50
Cozinha 4,94 m² 3,10
2,70
J3 J1
P2
1,50
J3 1,45 Banho 2,18 m² 3,08
2,40
Sacada
P4
5 I 83
50
EDIFÍCIO 3 - Pav. 1 e 5 Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Circulação Horizontal
51
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
77
H 84
I 83
3,45
3,35
2,70 1,45
P8
PCF
52
1
Sacada
P4
3
EDIFÍCIO 3 - Pav. 2 e 4
P4
P4
3,50
5,15
3,10
3,50
5,15
3,50
2,40
Sala 14,04 m² 6,20
Quarto 2 7,60 m² 6,20
Quarto 1 8,40 m² 6,20
P2
J1
P2
A. Serv. Cozinha 4,94 m² 6,20 6,00
P1 P2
J1
J3
J1
1,15
PCF
1,60
P1
P2
J1
P2 P1
P2
0,75
J3
1,45 Banho 2,18 m² 6,18
6,00 Cozinha 4,94 m² 6,20
J1
P2 P1
1,45 Banho 2,18 m² 6,18
1,50
3,45
J1 Cozinha 5,16 m² 6,20
1,50
3,35
1,90
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
1,45 Banho 2,18 m² 6,18
A. Serv. P2
P2 P2
Quarto 3 8,58 m² 6,20
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Quarto 1 8,40 m² 6,20
Sala 14,15 m² 6,20
Quarto 1 8,40 m² 6,20
Sala 14,04 m² 6,20
Quarto 2 7,60 m² 3,10
Quarto 1 8,40 m² 6,20
4,00
1
2 3 4 5
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45
Sacada
P4
2,40 P4
2,45 J1
2,45
Sacada
3,50
9
5,15
2,40
P8
2,40
P4
P4
5 I 83
Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Circulação Horizontal
53
78
Banho 2,18 m² 6,18 1,45
J3
3,10
2,40
3,50
2,45
Sacada
Quarto 3 8,58 m² 6,20 3,50
2,40
Quarto 1 8,40 m² 6,20 5,15
2,45 J1
Sala 14,15 m² 6,20 3,50
2,45
3,10
5,15
3,50
0
P1
PCF
sobe
2,40 P4
3,35
J3
1,45 Banho 2,18 m² 6,18
P2
P2
Quarto 1 8,40 m² 6,20
Quarto 2 7,60 m² 6,20
P1
Banho 2,18 m² 6,18 1,45
3,50
3,45
J1 Cozinha 5,16 m² 6,20
P1 P2
Sala 14,04 m² 6,20
3,45
Cozinha 5,16 m² 6,20 J1
5,15
3,35
P2
Quarto 1 8,40 m² 6,20
Banho 2,18 m² 6,18 1,45
P2
J3
1,50
J1
P2
A. Serv. P2
1,60
J3
1,45 Banho 2,18 m² 6,18
P4 2,45
P2 P2
P2
P1 Elevador
2,70
P1
1,90
1,50
6,00
Cozinha 4,94 m² 6,20
P4
Circulação 165,20 m²
J3 J1
P2
Quarto 1 8,40 m² 6,20
0,75
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
1,50
J3
2,45
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
09 6,20
1,45 Banho 2,18 m² 6,18
Sacada
J1 2,40
1,50
J1
J3
P4 2,45
Sala 14,15 m² 6,20
Quarto 1 8,40 m² 6,20
3,50
6,00
P1
P4
1,90
PCF
2,40
Quarto 3 8,58 m² 6,20
9
Sacada
J1 2,45
10
Banho 2,18 m² 6,20
Cozinha 5,16 m² 6,20 J1
6 7 8
3,50
J1
J3
Banho P1 2,18 m² 6,18 P2 1,45
P2
2 3 4 5
1,50
1,90
Cozinha 4,94 m² 6,20
1,50
Banho P1 2,18 m² 6,18 P2 1,45
P2
1,50
P2
A. Serv.
1
1,50
Quarto 3 8,58 m² 6,20
4,00
1,70
3,50
Quarto 1 8,40 m² 6,20
Sala 14,15 m² 6,20
J1 2,45
3,50
J1 2,40
1,50
Quarto 1 8,40 m² 6,20
J1
P2
P2
1,50
2,45
5,15
3,50
Quarto 2 7,60 m² 6,20
Sala 14,04 m² 6,20
Sacada
P4 2,40
3,50
P4 2,45
1,70
Quarto 1 8,40 m² 6,20
J1
3,10
3,50
2,45
sobe
H 84
Sacada
P4 2,40
5,15
P4
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
H 84
I 83
J1
P2
3,20
3,35
J1
1,45
P4
2,45
5,00
2,40
3,50
3,50
3,50
2,45 Sala 14,15 m² 9,30
Quarto 1 8,40 m² 9,30
Quarto 3 8,58 m² 9,30
Sacada
P4 2,40
5,15
J1 2,45
9
H 84
Quarto 1 8,40 m² 9,30
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
Elevador
P8
PCF
1,60
J3
P2
P2
P1
Antec. 3,07 m² Lixo
1,70
PCF
P1 Banho 2,76 m² 9,28
J3
6 7 8
1,45
P2
Cozinha 5,16 m² 9,30
Banho 2,18 m² 9,28 3,45
P1
J1
3,35
P2
J1
Banho 2,18 m² 9,28
1,50
2,25
P1
2 3 4 5
10
P2 Cozinha 6,56 m² 9,30
1
1,50
P2
BanhoP2 3,88 m² 9,28 1,70
Quarto 3 7,60 m² 9,30
4,00
2,70
Quarto 2 7,44 m² 9,30
P3
J1 2,45
1,90
Sala 14,24 m² 9,30
Quarto 1 6,60 m² 9,30
J1 2,40
3,10
2,45
3,10
2,75
J1
P4
sobe
H 84
Sacada 2,40
5,15
P4
2,45
5,00
J3
Convivencia 117,70 m² 9,30
1,45 J3
Circulação 102,30 m² 9,30
P1
P2 P1 Quarto 1 6,60 m² 9,30
Sala 14,24 m² 9,30
Quarto 4 7,44 m² 9,30
Quarto 3 7,60 m² 9,30
P8
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo 1,15
PCF
1,60
1,45 Banho 2,18 m² 9,28 P1
3,35
J3
P2 Quarto 3 8,58 m² 9,30
10
P2 P1
P2
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
3,45 J1
Cozinha 5,16 m² 9,30
1,45 Banho 2,18 m² 9,28
1,50
Banho 2,76 m² 9,28
P2
P2
J1
J3 PCF
1,70
J3 3,45 1,45
Cozinha 6,56 m² 9,30
1,90
P2
3,20
2,70
2,25
J1
1,50
J1
J3 1,70 Banho 3,88 m² 9,28
Convivencia 117,70 m² 9,30
P2
Quarto 1 8,40 m² 9,30
Sala 14,15 m² 9,30
Quarto 1 8,40 m² 9,30
0
54
1
3
EDIFÍCIO 3 - Pav. 3
2,45
P4
Sacada
P4
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45 P4
2,40
Sacada
15,00
2 3 4 5
3,50
1
5,15
4,00
J1
3,50
2,40
3,50
2,40
3,10
2,45
3,10
5,15
2,75
2,40
5,00
sobe
15,00
9
P4
2,45
5,00
5 I 83
Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Apto. Tipologia 3 PNE
55
Perspectiva Isométrica
Área de Convivência
Sem Escala
Circulação Horizontal Circulação Vertical
79
I 83
3,35
3,45
3,50
5,15
3,50
3,50
5,00
Sala 14,15 m² 18,60
Canteiro 5,84 m² 19,20
Quarto 1 8,40 m² 18,60
P8
PCF
1,60
P2
P2
P1 Elevador
Banho 2,18 m² 18,58 1,45
3,45
Cozinha 5,16 m² 18,60 J1
P1 3,35
P2
J1
Banho 2,18 m² 18,58 1,45 J3
Convivencia 117,70 m² 18,60
Quarto 1 8,40 m² 18,60
Sala 14,15 m² 18,60
Quarto 1 8,40 m² 18,60
Quarto 3 8,58 m² 18,60
Elevador
1,60
Antec. 3,07 m² Lixo 1,15
PCF
P1
P2
Quarto 3 8,58 m² 18,60
10
J1
P2 P1
P2
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
3,35
1,45 Banho 2,18 m² 18,58
Canteiro 3,43 m² 19,20
P2
Quarto 1 8,40 m² 18,60
Sala 14,15 m² 18,60
Quarto 1 8,40 m² 18,60
P4
J1
2 3 4 5
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45
Sacada
P4
Canteiro 5,84 m² 19,20
3,50
1
5,15
4,00
J1
3,50
2,40
3,50
2,40
Sacada
3,50
2,45
3,50
5,15
3,50
9
P4
5,45
J1 Cozinha 5,16 m² 18,60
1,50
P8
J3
1,45 3,45 Banho 2,18 m² 18,60 1,50
PCF
1,70
1,50
P1
P2
P2
J3
1,45 Banho 2,18 m² 18,58
15,00
P1
3,45
sobe
15,00
J1 Cozinha 5,16 m² 18,60
3,35
2,40 P4
5,00
2,45
5 I 83
Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Área de Convivência
57
80
H 84
Canteiro 3,43 m² 19,20
P2
J3
2,70
1,50
5,45
J1
P2
2,45
2,40
0,75
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
1,45 Banho 18,58 2,18 m²
2,40
5,00
EDIFÍCIO 3 - Pav. 6
Quarto 1 8,40 m² 18,60
P4 2,45
18,60
Canteiro 5,84 m² 19,20
56
Quarto 3 8,58 m² 18,60
P4
Circulação 102,30 m²
P2
3
2,40
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
J3
Canteiro 3,43 m² 19,20
1
Sacada
J1 2,45
1,50
Banho 2,18 m² 18,58 1,45
J3
0
6 7 8
1,50
PCF
Convivencia 117,70 m² 18,60
2,45
2 3 4 5
10
P1
J3
1
5,45
J1
P2 Cozinha 5,16 m² 18,60 J1
P1
4,00
9
Quarto 3 8,58 m² 18,60
P2
P2
3,50
Quarto 1 8,40 m² 18,60
J1 2,45
1,70
1,50 5,45
Banho 2,18 m² 18,58 1,45
J1 2,40
2,70
Sala 14,15 m² 18,60
P2
J1
1,50
Quarto 1 8,40 m² 18,60
Sacada 2,45
3,50
3,50
Canteiro 5,84 m² 19,20
Canteiro 3,43 m² 19,20
P4 2,40
sobe
H 84
P4
5,00
5,15
2,45
Perspectiva Isométrica
Circulação Horizontal
Sem Escala
Circulação Vertical
I 83
1
2 3 4 5
6 7 8
J1 5,00
5,00
5,30
3,50
5,30
J1 4,00
sobe
H 84
J1
5,00
3,50
J1 5,00
H 84
9 10
Antec. 3,07 m²
Lixo Elevador
P8
PCF
1,60
Banho 2,18 m² 21,68
1,45
J3
Circulação 59,83,30 m² 18,60
Convivencia 73,50 m² 21,70
J3
1,60
0,75
3,40 P1
P5
Cozinha 23,11 m² 21,70
21,70
15,00
15,00
EDIFÍCIO 3 - Pav. 7
Elevador
Banho 2,18 m² 21,68 1,45
18 17 16 15 14 13 12 11
10
4,00
1
2 3 4 5
J1
6 7 8
5,00 J1
5,30
5,00
3,50
3,50
5,30
9
sobe
58
3
1,15
PCF
J1
1
P8
Antec. 3,07 m² Lixo
2,70
Cozinha 23,11m²
PCF
5,15
1,45 Banho 2,18 m² 21,68
1,50
3,40 P1
1,50
5,15
P5
1,70
J3
0
P5
J3
Convivencia 73,50 m² 18,60
5,00
P1 3,40
5,15
0,75
2,70 1,50
5,15
P5
P1 3,40
Banho 2,18 m² 21,68 1,45
Depósito 23,11 m² 21,70
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
1,50
PCF
1,70
Despósito 23,11m² 21,70
5,00
J1
5 I 83
Setorização
Espaço para Eventos Cozinha Depósito
59
Perspectiva Isométrica
Circulação Horizontal
Sem Escala
Circulação Vertical
81
6,80
I 83
H 84
1,45
1
5,60
2 3 4 5
1,45
6 7 8
H 84
9
desce
PCF
10
18 17 16 15 14 13 12 11
Elevador
1,70
2,70
1,90
Antec. 5,13 m²
1,60
PCF
6,80
Circulação 15,30 m² 25,50 7,20
5,00
Reservatório 36,00 m² V = 45,00m³ 21,68
7,20
0
60
1
3
5
EDIFĂ?CIO 3 - ReservatĂłrio
I 83
Setorização
Reservatório Circulação Horizontal Circulação Vertical
61
82
Perspectiva IsomĂŠtrica Sem Escala
Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Painéis Fotovoltáicos Laje impermeabilizada
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
A. Conviência 18,60
Circulação 18,60
Quarto 2 15,50
Cozinha 15,50
Circulação 15,50
Cozinha 15,50
Quarto 2 15,50
Quarto 2 12,40
Cozinha 12,40
Circulação 12,40
Cozinha 12,40
Quarto 2 12,40
Circulação 9,30
A. Conviência 9,30
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
Baia de Acesso 0,30
62
Corte EE
A. Conviência 18,60
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
A. Conviência 9,30
Quarto 2 6,20
Cozinha 6,20
Circulação 6,20
Cozinha 6,20
Quarto 2 6,20
Quarto 2 3,10
Cozinha 3,10
Circulação 3,10
Cozinha 3,10
Quarto 2 3,10
Pilotis 0,00
LN
0
1
3
5
83
Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Circulaç. 24,80
Cozinha/Copa 21,70
Eventos 21,70
A. Conviência 18,60
Painéis Fotovoltáicos Laje impermeabilizada
Cozinha/Copa 21,70
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
Eventos 21,70
Quarto 1 18,60
Sala 18,60
Quarto 2 18,60
Quarto 3 18,60
Quarto 3 18,60
Quarto 2 18,60
Sala 18,60
Quarto 1 18,60
A. Conviência 18,60
Quarto 2 15,50
Sala 15,50
Quarto 1 15,50
Quarto 1 15,50
Sala 15,50
Quarto 2 15,50
Quarto 3 15,50
Quarto 3 15,50
Quarto 2 15,50
Sala 15,50
Quarto 1 15,50
Quarto 1 15,50
Sala 15,50
Quarto 2 15,50
Quarto 2 12,40
Sala 12,40
Quarto 1 12,40
Quarto 1 12,40
Sala 12,40
Quarto 2 12,40
Quarto 3 12,40
Quarto 3 12,40
Quarto 2 12,40
Sala 12,40
Quarto 1 12,40
Quarto 1 12,40
Sala 12,40
Quarto 2 12,40
Quarto 1 9,30
Sala 9,30
Quarto 2 9,30
Quarto 3 9,30
Quarto 3 9,30
Quarto 2 9,30
Sala 9,30
Quarto 1 9,30
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
A. Conviência 9,30
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
A. Conviência 9,30
Quarto 2 6,20
Sala 6,20
Quarto 1 6,20
Quarto 1 6,20
Sala 6,20
Quarto 2 6,20
Quarto 3 6,20
Quarto 3 6,20
Quarto 2 6,20
Sala 6,20
Quarto 1 6,20
Quarto 1 6,20
Sala 6,20
Quarto 2 6,20
Quarto 2 3,10
Sala 3,10
Quarto 1 3,10
Quarto 1 3,10
Sala 3,10
Quarto 2 3,10
Quarto 3 3,10
Quarto 3 3,10
Quarto 2 3,10
Sala 3,10
Quarto 1 3,10
Quarto 1 3,10
Sala 3,10
Quarto 2 3,10
Pilotis 0,00
0
84
Acesso Reservatório Circulaç. 24,80 24,80
63
Corte FF
Copa 0,00
1
3
5
Depósito 0,00
Pilotis 0,00
LN
64
PERSPECTIVA - Edifício 3 Sem Escala
85
J 95
02
01
08
03
09
9
04
6 7 8
43
44
2 3 4 5
31,00
52,10 1
10
37
PCF
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
Elevador
06
47
1,60
L 96
PCF
P8
50
Elevador
1,70
49
48
L 96
P8
PCF
10
38
05
39
1,70
40
2,70
41
45
46
42
51
2,70
1,60
1,15
PCF
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
10
RAMPA i= 15 % sobe
31
32
33
34
35
36
15,00
9
1
2 3 4 5
6 7 8
11
4,15
12
13
14
15
30
29
28
27
26
25
24
23
22
21
20
19
18
17
16
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
31,00
5,20
52,10
0
59
86
1
EDIFÍCIO 4 - Subsolo 2
3
5 J 95
67
68
J 95
RAMPA i= 20 % sobe
5,20
35,10
108
9
114
6 7 8
69
70
75
76
2 3 4 5
31,00
52,10 1
109
11,80
10
PCF
Elevador
110
115
112
116
1,60
P8
111
73
74
80
L 96
79
Elevador
P8
PCF
1,70
0,75
113
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
L 96
1,70
2,70
71
72
77
78
PCF
2,70
1,60
1,15
PCF
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
10
RAMPA i= 15 % Sobe
86
85
84
83
82
81
15,00
9
1
2 3 4 5
6 7 8
107
4,15
106
105
103
102
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
101
133
132
131
130
129
128
127
126
125
124
123
122
121
120
119
135
136
5,20
117
31,00
134
118
52,10
0
60
1
EDIFÍCIO 4 - Subsolo 1
3
5 J 95
87
05
04
P2
5,15
5,00
03
02
01
Acesso Pedestre
1
5,00
P2
2 3 4 5
6 7 8
sobe
7,00
5,15
Acesso Pedestre
5,15
06
J 95
RAMPA i= 20% sobe
Acesso/Saída Estacionamento
P2
10,15
P2
7,60
7,00
9 10
1,60
3,50 8,45
P1
Acesso moradores/funcionários
4,10
P8
Elevador
8,45 P1
1,60
1,15
PCF
P1
0,75
Circulação 115,71 m² -0,40
J3
1,70
PCF
L 96
1,45 Banho 2,18 m² -0,42
Sala Comercial 2 49,41 m² -0,40
18 17 16 15 14 13 12 11
7,00 Proj.Vazio
7,60
7,00
7,60
10
3
5
J1
5,00
1
2 3 4 5
6 7 8
5,15
J1
P2
P2
10,15
J 95
Acesso Pedestre
Acesso Pedestre
1
5,00
5,15
7,00
5,15
9
Bicicletário
Sala Comercial 1 23,03 m² -0,40
Sala Comercial 1 23,03 m² -0,40
Circulação 42,23 m² -0,40
P6
4,10 P1
1,50
P2
1,45 Banho 2,18 m² -0,42
3,50
3,40
7,60
Proj.Vazio
Acesso Pedestre
Proj. Superior
3,40
2,70
1,45 Banho 2,18 m² -0,42 3,50
7,00
sobe
0
Hall 16,40 m² -0,40
P6
7,00
J3
3,50
Circulação 42,23 m² -0,40
1,50
Circulação 115,71 m² -0,40
Banho 2,18 m² -0,42 1,45
Proj. Superior
PCF
P1
1,50
3,40
Elevador
P8
1,50
0,75
1,50
3,40
Sala Comercial 2 49,41 m² -0,40
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
1,70
P1
1,45 Banho 2,18 m² -0,42
2,70
3,50
PCF
J3
Proj.Vazio
67
Sala Comercial 1 23,03 m² -0,40
P1
1,50
7,00
Proj.Vazio
1,45 Banho 2,18 m² -0,42
Acesso moradores/funcionários
L 96
Acesso Pedestre
3,50
Sala Comercial 1 23,03 m² -0,40
EDIFÍCIO 4 - Pav. Térreo
Ru a
12
Setorização
4
Ru a
16
Salas Comerciais 3
82 Rua
25 Rua
Circulação Pública Salas Comerciais 1 Circulação Horizontal Circulação Vertical
68
88
Planta de Situação ESCALA 1:4000
69
Perspectiva Isométrica Sem Escala
J 95
J1
6,00
J3
Banho P1 2,18 m² 2,68 1,45 P2
J1
PCF
3,45
P1 Banho 2,18 m² 2,68
Cozinha 5,16 m² 2,70 J1
3,35
J3
1,45
Quarto 3 8,58 m² 2,70
9
Quarto 1 8,40 m² 2,70
Sacada
P4 2,45
2,45
2,40
Sala 14,04 m² 2,70
Quarto 2 7,60 m² 2,70
P4
3,50
2,40
Sala 14,15 m² 2,70
Quarto 1 8,40 m² 2,70
J1
P4
5,15
5,15
2,45
3,10
Sacada
P4 2,40
3,50
J1 2,45
3,50
6 7 8
10
2,70
P2
2 3 4 5
Quarto 1 8,40 m² 2,70
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
P2
Elevador
P8
PCF
1,60
J3
P2
P2
P1
Antec. 3,07 m² Lixo
Banho 2,18 m² 3,08 1,45
3,45
Cozinha 5,16 m² 2,70 J1
P2 P1 3,35
P2
J1
Banho 2,18 m² 2,68 1,45
J3
P2
A. Serv. Cozinha 4,94 m² 2,70 6,00
Banho 2,18 m² 2,68 1,45
P1 P2
J1
1,50
1,90
Cozinha 4,94 m² 2,70
1,50
1,50
Banho P1 2,18 m² 2,68 1,45 P2
P2
1,50
P2
A. Serv.
1
1,90
Quarto 3 8,58 m² 2,70
4,00
3,50
3,50
Quarto 1 8,40 m² 2,70
Sala 14,15 m² 2,70
J1 2,45
1,50
Quarto 1 8,40 m² 2,70
J1 2,40
P2
P2
L 96
2,45
1,70
Quarto 2 7,60 m² 3,10
Sala 14,04 m² 2,70
J1
P4 3,50
3,50
2,40
1,50
Quarto 1 8,40 m² 2,70
Sacada
P4 2,45
5,15
J1 2,45
sobe
3,50
P4 3,10
Sacada 2,40
5,15
P4
J3
J3
Circulação 165,20 m² 2,70
0
1
Sacada
3
P4
P4
P4
J1
P2
P1 P2
0,75
J3
1,45 Banho 2,18 m² 2,68
6,00 Cozinha 4,94 m² 2,70
J1
P2 P1
1,45 Banho 2,18 m² 2,68
1,50
P2
1,50
J1
1,90
P1
3,45
J1 Cozinha 5,16 m² 2,70
A. Serv. P2
P2 P2
Quarto 3 8,58 m² 2,70
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Quarto 1 8,40 m² 2,70
Sala 14,15 m² 2,70
Quarto 1 8,40 m² 2,70
Sala 14,04 m² 2,70
Quarto 2 7,60 m² 2,70
Quarto 1 8,40 m² 2,70
4,00
1
2 3 4 5
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45 P4
2,40
Sacada
P4
2,45 J1
2,45 P4
3,50
9
5,15
2,40
PCF
1,60
3,35
3,10
2,40
3,50
2,45
Sacada
Quarto 3 8,58 m² 2,70 3,50
2,40
Quarto 1 8,40 m² 2,70 5,15
2,45 J1
Sala 14,15 m² 2,70 3,50
2,45
Quarto 1 8,40 m² 2,70
Quarto 2 7,60 m² 2,70 3,10
5,15
2,40
Sala 14,04 m² 2,70
1,15
sobe
3,50
Quarto 1 8,40 m² 2,70
P4
P2
P2
P2
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
1,45 Banho 2,18 m² 2,70
3,50
P2
P2
P1
P8
5,15
A. Serv.
PCF
3,50
P1
J3
3,45 1,45 Banho 2,18 m² 2,68
J1 Cozinha 5,16 m² 2,70
1,50
3,35
1,50
J1
P2
1,70
J3
1,45 Banho 2,18 m² 2,68
3,50
P1
6,00
1,90
1,50
Cozinha 4,94 m² 2,70
2,70
J3 J1
P2
1,50
J3 1,45 Banho 2,18 m² 2,68
2,40
Sacada
P4
5 J 95
70
EDIFÍCIO 4 - Pav. 1 e 5 Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Circulação Horizontal
25 71
Perspectiva Isométrica
Circulação Vertical
Sem Escala
89
L 96
J 95
J1
6,00
J3
J1
3,45
3,35
2,70 P1 Banho 2,18 m² 5,78 1,45
J3
Quarto 3 8,58 m² 5,80
Sala 14,15 m² 5,80
Quarto 1 8,40 m² 5,80
2,45
Quarto 1 8,40 m² 5,80
P4
P4 2,45
Sala 14,04 m² 5,80
Quarto 2 7,60 m² 5,80
2,40
3,50
Sacada
J1 2,40
5,15
P4 2,45
3,10
P4 3,50
3,50
3,50
Sacada 2,40
Quarto 1 8,40 m² 5,80
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
P2
Elevador
P8
PCF
1,60
Banho 2,18 m² 5,78 1,45
J3
P2
P2
P1
Antec. 3,07 m² Lixo
3,45
Cozinha 5,16 m² 5,80 J1
P2 P1 3,35
P2
J1
Banho 2,18 m² 5,78 1,45
J3
P2
A. Serv. Cozinha 4,94 m² 5,80 6,00
P1 P2
J1
1,50
PCF
J1 2,45
1,90
Cozinha 5,16 m² 5,80 J1
6 7 8
1,50
Banho P1 2,18 m² 5,78 P2 1,45
2 3 4 5
10
1,50
1,90
Cozinha 4,94 m² 5,80
1,50
Banho P1 2,18 m² 5,78 P2 1,45
P2
1
9
Quarto 3 8,58 m² 5,80
P2
4,00
5,15
J1 2,45
3,50
Quarto 1 8,40 m² 5,80
Sala 14,15 m² 5,80
P2
A. Serv. 1,50
J1 2,40
P2
P2
L 96
J1
1,50
Quarto 1 8,40 m² 5,80
2,45
5,15
3,50
Quarto 2 7,60 m² 5,80
Sala 14,04 m² 5,80
Sacada
P4 2,40
3,50
P4 2,45
1,70
Quarto 1 8,40 m² 5,80
J1
3,10
2,45
sobe
3,50
Sacada
P4 2,40
5,15
P4
Banho 2,18 m² 5,78 1,45
J3
J3
Circulação 165,20 m² 5,80
0
1
3
P4
P4
J1
P2
P1 P2
0,75
J3 6,00 Cozinha 4,94 m² 5,80
J1
P2 P1
1,45 Banho 2,18 m² 5,78
1,50
1,45 Banho 2,18 m² 5,78
1,50
P2
1,90
P1
J1
A. Serv. P2
P2 P2
Quarto 3 8,58 m² 5,80
18 17 16 15 14 13 12 11
10
Quarto 1 8,40 m² 5,80
Sala 14,15 m² 5,80
Quarto 1 8,40 m² 5,80
Sala 14,04 m² 5,80
Quarto 2 7,60 m² 5,80
Quarto 1 8,40 m² 5,80
9
4,00
1
2 3 4 5
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45
Sacada
P4
2,40 P4
2,45 J1
2,45
Sacada
3,50
2,40
PCF
1,60
3,45
J1 Cozinha 5,16 m² 5,80
5,15
2,40
Sacada
3,50
2,45
Quarto 3 8,58 m² 5,80 3,50
2,40
Quarto 1 8,40 m² 5,80 5,15
2,45 J1
Sacada
Sala 14,15 m² 5,80 3,50
2,45 P4
Quarto 1 8,40 m² 5,80
Quarto 2 7,60 m² 5,80 3,10
5,15
2,40
Sala 14,04 m² 5,80
1,15
sobe
3,50
Quarto 1 8,40 m² 5,80
P4
P2
P2
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
1,45 3,35 Banho 2,18 m² 5,78
3,10
P2
P2
P1
P2
P8
3,50
A. Serv.
PCF
5,15
P1
J3
1,45 Banho 2,18 m² 5,78
3,50
3,45
J1 Cozinha 5,16 m² 5,80
1,50
3,35
1,50
J1
P2
1,70
J3
1,45 Banho 2,18 m² 5,78
3,50
P1
1,90
1,50
6,00
Cozinha 4,94 m² 5,80
2,70
J3 J1
P2
1,50
J3 1,45 Banho 2,18 m² 5,78
2,40
P4
P4
5 J 95
72
EDIFÍCIO 4 - Pav. 2 e 4 Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Circulação Horizontal
73
90
Perspectiva Isométrica Sem Escala
Circulação Vertical
L 96
J 95
L 96
1,70
P2
J1
3,20
PCF
P1 P1 Banho 2,76 m² 8,88 3,35
J3
1,45
5,15
3,50
3,50
2,45
P4
2,45
5,00
2,40
Sala 14,15 m² 8,90
Quarto 1 8,40 m² 8,90
Quarto 3 8,58 m² 8,90
9
Sacada
P4 2,40
3,50
J1 2,45
10
P2 Cozinha 6,56 m² 8,90 J1
6 7 8
Quarto 1 8,40 m² 8,90
18 17 16 15 14 13 12 11
1,15
0,75
Elevador
P8
PCF
1,60
Banho 2,18 m² 8,88
J3
P2
P2
P1
Antec. 3,07 m² Lixo
1,45 3,45
Cozinha 5,16 m² 8,90 J1
P2 P1 3,35
P2
J1
1,50
2,25
P2 Banho 3,88 m² 8,88
2 3 4 5
1,70
P2
1
1,50
P3
Quarto 3 7,60 m² 8,90
4,00
2,70
Quarto 2 7,44 m² 8,90
J1 2,45
1,90
Sala 14,24 m² 8,90
Quarto 1 6,60 m² 8,90
J1 2,40
3,10
2,45
sobe
2,75
J1
P4 3,10
Sacada 2,40
5,15
P4
2,45
5,00
Banho 2,18 m² 8,88
J3
Convivencia 117,70 m² 8,90
1,45
L 96
J3
Circulação 102,30 m² 9,30
J3
1,45 Banho 2,76 m² 8,88
P2
P2 P1 Quarto 1 6,60 m² 8,90
Sala 14,24 m² 8,90
Quarto 4 7,44 m² 8,90
Quarto 3 7,60 m² 8,90
P8
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo
2,70
P1
P2
PCF
1,15
PCF
1,60
J3
1,45 3,35 Banho 2,18 m² 8,88
P1
J1 Cozinha 5,16 m² 8,90
P2 Quarto 3 8,58 m² 8,90
10
J1
P2 P1
P2
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
3,45
1,45 Banho 2,18 m² 8,88
1,50
3,45
1,50
J1 Cozinha 6,56 m² 8,90
3,20
1,90
J1
P2
1,70
J3
1,70 Banho 3,88 m² 8,88
2,25
J3
Convivencia 117,70 m² 8,90
P2
Quarto 1 8,40 m² 8,90
Sala 14,15 m² 8,90
Quarto 1 8,40 m² 8,90
0
74
1
3
EDIFÍCIO 4 - Pav. 3
2,45
P4
P4
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
2,45 P4
2,40
Sacada
15,00
2 3 4 5
3,50
1
5,15
4,00
J1
3,50
2,40
3,50
2,40
3,10
2,45
Sacada
3,10
5,15
2,75
2,40
5,00
sobe
15,00
9
P4
2,45
5,00
5 J 95
Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Apto. Tipologia 3 PNE
75
Perspectiva Isométrica
Área de Convivência
Sem Escala
Circulação Horizontal Circulação Vertical
91
J 95
J1
3,35
3,45
5,00
Sala 14,15 m² 18,60
Canteiro 5,84 m² 19,20
Quarto 1 8,40 m² 18,60
P8
PCF
1,60
P2
P2
P1 Banho 2,18 m² 18,58 1,45
3,45
Cozinha 5,16 m² 18,60 J1
P1 3,35
P2
J1
Banho 2,18 m² 18,58 1,45
J3
L 96
J3 Convivencia 117,70 m² 18,60
P4
P4
J1
1,15
PCF
P2
Quarto 3 8,58 m² 18,60
10
P1 P2
0,75
18 17 16 15 14 13 12 11
1,45 Banho 2,18 m² 18,58
Canteiro 3,43 m² 19,20
P2
Quarto 1 8,40 m² 18,60
Sala 14,15 m² 18,60
Quarto 1 8,40 m² 18,60
9
4,00
1
2 3 4 5
J1
6 7 8
2,45 J1
2,40 J1
5,45
P2
1,50
1,50
1,70
P1
J1
2,45
Sacada
P4
Canteiro 5,84 m² 19,20 15,00
2,70
1,50
2,40
1,60
3,35
3,50
2,40
Sacada
Quarto 3 8,58 m² 18,60
Elevador
Antec. 3,07 m² Lixo
J1 Cozinha 5,16 m² 18,60
5,15
Quarto 1 8,40 m² 18,60
P8
J3
1,45 3,45 Banho 2,18 m² 18,60
3,50
2,45
P1
PCF
3,50
2,40
5,15
3,50
15,00
Sala 14,15 m² 18,60
J3
1,45 Banho 2,18 m² 18,58
P2
P2
Quarto 1 8,40 m² 18,60
3,45
3,50
P1 P2
5,00
J1 Cozinha 5,16 m² 18,60
3,35
3,50
1,50
5,45
J3 J1
P2
Canteiro 3,43 m² 19,20
P2
18,60
1,45 Banho 2,18 m² 18,58
2,45
2,40
3,50
5,15
3,50
3,50
Quarto 1 8,40 m² 18,60
P4 2,45
0,75
Elevador
sobe
76
EDIFÍCIO 4 - Pav. 6
Quarto 3 8,58 m² 18,60
P4
Circulação 102,30 m²
Canteiro 5,84 m² 19,20
3
2,40
1,50
1,15
Antec. 3,07 m² Lixo
J3
Canteiro 3,43 m² 19,20
1
Sacada
J1 2,45
1,50
Banho 2,18 m² 18,58 1,45
J3
0
6 7 8
18 17 16 15 14 13 12 11
Convivencia 117,70 m² 18,60
2,45
2 3 4 5
1,70
PCF
P1
J3
1
10
2,70
P2 Cozinha 5,16 m² 18,60 J1
P1
4,00
9
Quarto 3 8,58 m² 18,60
P2
P2
3,50
Quarto 1 8,40 m² 18,60
J1 2,45
5,45
1,50
5,45
L 96
Banho 2,18 m² 18,58 1,45
J1 2,40
3,50
Sala 14,15 m² 18,60
P2
J1
1,50
Quarto 1 8,40 m² 18,60
Sacada 2,45
sobe
Canteiro 5,84 m² 19,20
Canteiro 3,43 m² 19,20
P4 2,40
5,15
P4
5,00 3,50
2,45
2,40 P4
5,00
2,45
5 J 95
Setorização
Apto. Tipologia 2 Apto. Tipologia 3 Área de Convivência
77
92
Perspectiva Isométrica
Circulação Horizontal
Sem Escala
Circulação Vertical
J 95
1
2 3 4 5
6 7 8
J1 5,00
5,00
5,30
3,50
J1 4,00
sobe
5,30
J1
5,00
3,50
J1 5,00
9 10
L 96
P5
P1 3,40
1,15
0,75
Antec. 3,07 m² Lixo Elevador
P8
PCF
1,60
1,50
Banho 2,18 m² 21,68 1,45
Depósito 23,11 m² 21,70
18 17 16 15 14 13 12 11
Banho 2,18 m² 21,68
1,45
J3
Convivencia 73,50 m² 21,70
J3
1,60
2,70
1,15
1,45 3,40 Banho P1 2,18 m² 21,68
P5
5,15
Elevador
Cozinha 23,11 m²
0,75
21,70
18 17 16 15 14 13 12 11
21,70
15,00
15,00
P8
Antec. 3,07 m² Lixo
PCF
10
1
2 3 4 5
6 7 8
5,00 J1
5,30
4,00
J1
3,50
3,50
5,00
sobe
5,30
9
J1
3
PCF
1,50
1,45 Banho 2,18 m² 21,68
1,70
3,40 P1
1,50
5,15
P5
Cozinha 23,11m²
1
L 96
Circulação 59,83,30 m² 18,60
J3
0
P5
J3
Convivencia 73,50 m² 18,60
5,00
P1 3,40
5,15
5,15
1,50
2,70
PCF
1,70
Despósito 23,11m² 21,70
5,00
J1
5 J 95
78
EDIFÍCIO 4 - Pav. 7 Setorização
Espaço para Eventos Cozinha Depósito
79
Perspectiva Isométrica
Circulação Horizontal
Sem Escala
Circulação Vertical
93
6,80
J 95
1,45
1
5,60
2 3 4 5
1,45
6 7 8
9
PCF
desce 18 17 16 15 14 13 12 11
Antec. 5,13 m² Elevador
1,60
PCF
L 96
1,70
1,90
2,70
01 24,80
10
L 96 6,80
Circulação 15,30 m² 25,50 7,20
Reservatório 36,00 m² V = 45,00m³ 21,68
5,00
01 21,68 7,20
0
80
1
3
5
EDIFĂ?CIO 4 - Reserv.
J 95
Setorização
Reservatório Circulação Horizontal Circulação Vertical
81
94
Perspectiva IsomĂŠtrica Sem Escala
Telha metálica termoacústica inclinação = 5%
Painéis Fotovoltáicos Laje impermeabilizada
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
A. Conviência 18,20
Circulação 15,10
Sala 15,10
Sala 12,00
Circulação 12,00
Sala 12,00
Circulação 8,90
A. Conviência 8,90
Sala 5,80
Circulação 5,80
Sala 5,80
Sala 2,70
Circulação 2,70
Sala 2,70
Pilotis -0,40
82
Detalhe 1
A. Conviência 18,20
Sala 15,10
A. Conviência 8,90
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
Circulação 18,20
Todas as sacadas Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
LN
Corte JJ
0
1
3
Subsolo 1 -3,50
Subsolo 1 -3,50
Subsolo 2 -6,60
Subsolo 2 -6,60
5
95
Telha metálica termoacústica inclinação = 5% Reservatório Painéis Fotovoltáicos Barrilete
Laje impermeabilizada
24,50
Eventos 21,30
Circulação 21,30
Eventos 21,30
Circulação 18,20
Circulação 18,20
Circulação 18,20
Circulação 15,10
Circulação 15,10
Circulação 15,10
Circulação 15,10
Circulação 12,00
Circulação 12,00
Circulação 12,00
Circulação 12,00
Circulação 12,00
A. Conviência 8,90
Circulação 8,90
Circulação 8,90
Circulação 8,90
A. Conviência 8,90
Circulação 5,80
Circulação 5,80
Circulação 5,80
Circulação 5,80
Circulação 5,80
Circulação 2,70
Circulação 2,70
Circulação 2,70
Circulação 2,70
Circulação 2,70
A. Conviência 18,20
Pilotis -0,40
96 96 83
Corte LL
Todos os vãos Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
Hall Acesso -0,40
Circulação -0,40
Circulação -0,40
Gurada-Corpo Vidro temperado Laminado
A. Conviência 18,20
Todos os vãos Gurada-Corpo em Vidro temperado Laminado
-0,40
Circulação 15,10
LN
Subsolo 1 -3,50
Hall Acesso -3,50
Subsolo 1 -3,50
Subsolo 1 -3,50
Subsolo 2 -6,60
Hall Acesso -6,60
Subsolo 2 -6,60
Subsolo 2 -6,60
0
1
3
5
84
PERSPECTIVA - Edifício 4 Sem Escala
97
Espaço para o plantio de hortaliças.
10
Pingadeira em pedra natural
Reboco com pintura estilo grafiato Tinta Eucatex na cor branca
0
Platibanda e Regularização
50
75cm
VISTA MOBILIÁRIO 1
87
PERSPECTIVA MOBILIÁRIO 1
40
86 Manta Viapol linha Torodin atiraiz
2 6
Substrado
Contrapiso com Porcelanato Biancogres Cristallo 80x80 Branco
10
68
Impermeabilização
25
Laje Aveolar - pré moldada
PAVIMENTO INFERIOR
0
85
98
5
10
15cm
DETALHE 1 - Horta
Sem Escala
Cubos de concreto nas cores amarelo, azul e vermelho, com dimensões de 50x50x50 cm.
0
88
35
70
105cm
VISTA 1 - Pergola Infantil
0
Pergola infantil nas cores amarelo, azul e vermelho, com dimensões de 10x10 cm.
89
0
91
35
70
35
70
105cm
VISTA 2 - Pergola Infantil
105cm
VISTA SUPERIOR - Banco
Banco de concreto estrutura em com barras de aço. espessura 5 cm.
0
90
35
70
PERSPECTIVA - Pergola Infantil
105cm
93
Sem Escala
92
PERSPECTIVA - Banco
PERSPECTIVA - Banco Sem Escala
99
100
101
102
“Um empreendimento mal localizado gera desperdícios, pois a extensão das redes e equipamentos urbanos para lugares não urbanizados impõe um alto preço ao conjunto da sociedade, que financia seus custos”. Erminia Maricato
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A proposta do projeto apresentada partiu da intenção de criação de um programa de habitação de interesse social que supere os modelos de replicação de uma solução tipológica nas regiões periféricas da cidade. Essa discussão foi ativadora do projeto, que devido a sua inserção no Centro de Goiânia, nas proximidades da Praça Cívica, trouxe outros desafios à proposta ao entender-se que a atuação nessa área devia resultar em demais espaços de convivência, integrando os edifícios e usos públicos. Desse modo, a mescla de usos e de usuários no projeto deu-se não só a nível do edifício habitacional, como os estudos de espaços públicos na área de intervenção e que, na proposta, fomente o uso dos espaços para as atividades relacionadas com as dinâmicas existentes na região e suas necessidades, intensificando a ocupação de seu espaço público e reforçando sua vida urbana de forma a diminuir a segregação do Centro de Goiânia.
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7. REFERÊNCIAS ARCHDAILY: SOUTH BEACH / FOSTER + PARTNERS, 2016. Disponível em <https://www.archdaily.com.br/br/901641/southbeach-foster-plus-partners>. Accesso em 27 agosto, 2019. AZEVEDO, S., and ANDRADE, LAG. Habitação e poder: da Fundação da Casa Popular ao Banco Nacional de Habitação [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Socias, 2011. BISELI KATCHBORIAN ARQUITETOS ASSOCIADOS: Complexo Habitacional Júlio Prestes, 2016. Disponível em <http://www. bkweb.com.br/projects/institutional/complexo-habitacional-julio-prestes/>. Accesso em 27 agosto, 2019. BONDUKI, N. Pioneiros da habitação social. São Paulo: Editora Unesp; Edições Sesc, 2014. v.1: “Cem anos de política pública no Brasil.” CAIXA ECONOMICA FEDERAL (CEF): Programa Minha Casa Minha Vida, 2009. Disponível em: <http://wwwl.caixa.gov.br/ download/asp/download.oso> Accesso em 18 agosto, 2019. CARVALHO, Alice de Almeida Vasconcellos de; MEDEIROS, Valério Augusto Soares de. O papel do programa Minha casa, minha vida no processo de construção das cidades: a perspectiva configuracional. urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana, Curitiba , v. 9, supl. 1, p. 396-407, Oct. 2017 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-33692017000400396&ln g=en&nrm=iso>. Accesso em 18 agosto, 2019. ESTADO DE GOIÁS. Plano Estadual de Habitação de Interesse Social de Goiás - PEHIS/GO: Documento para debate, sem data. Disponível em <http://www.sgc.goias.gov.br/upload/arquivos/2014-05/estrategias-de-acao-dezembro-2012.pdf> Acesso em 20 de agosto, 2019. FOSTER + PARTNERS: South Beach. Cingapura, 2017. Disponível em: <https://www.fosterandpartners.com/projects/south-beach/> Accesso em 26 agosto, 2019. GONÇALVES, A. R., Goiânia: uma modernidade possível. Brasília: Editora Ministério da Integração Nacional; Universidade Federal de Goiás, 2002. FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Déficit habitacional no Brasil 2013-2014. Fundação João Pinheiro. Centro de Estatística e Informações, p. 1–92, 2016. FURTADO, Carlos Ribeiro. Intervenção do Estado e (re)estruturação urbana. Um estudo sobre gentrificação. Cad. Metrop., São Paulo , v. 16, n. 32, p. 341-364, nov. 2014 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S223699962014000200341&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 17 agosto. 2019.
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GONCALVES JUNIOR, Carlos Alberto et al . O impacto do Programa Minha Casa, Minha Vida na economia brasileira: uma anlise de insumo-produto. Ambient. constr., Porto Alegre , v. 14, n. 1, p. 177-189, Mar. 2014 . Disponível em <http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-86212014000100014&lng=en&nrm=iso>. Accesso em 18 agosto, 2019. JORDÃO, H. M., E SILVA, M. R. C. Assentamentos Irregulares no Município de Goiânia: estudos, Goiânia, v. 41, especial, p.2941, set. 2014. LUCAS, E. R.; CAIXETA, E. M. M. P. . A (re)produção do espaço urbano em Goiânia: o MCMV e suas estratégias, 2017, São Paulo. Anais - XVII Encontro Nacional da Associação de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional, 2017. MARGUTI, B. O. Políticas de Habitação. Cidades, p. 119–133, 2018. MARICATO, E. Brasil 2000: qual planejamento urbano? Cadernos IPPUR, Rio de Janeiro, Ano XI, n. 1 e 2, p. 113-130, 1997. MARICATO, E. Metrópole, legislação e desigualdade. Estudos Avançados, v. 17, n. 48, p. 151–166, 2003. OFIS ARQUITETOS. Habitação Social de Izola (Honeycomb Cubes). Eslovênia, 2005. Disponível em <https://ofis.si/eng/projects/ housing/honeycomb_apartments.html>. Acesso em 27 agosto, 2019. ROLNIK, Raquel; KLINK, Jeroen. Crescimento econômico e desenvolvimento urbano: por que nossas cidades continuam tão precárias?. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo , n. 89, p. 89-109, Mar. 2011 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002011000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 17 agosto, 2019. REVISTA OLINE VITRUVIUS: Complexo Habitacional Júlio Prestes, 2016. Disponível em <https://www.vitruvius.com.br/revistas/ read/projetos/17.194/6427?page=2>. Accesso em 27 agosto, 2019.
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ANEXOS
ANEXOS
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