Palestras e PowerPoint - Técnicas para apresentações públicas e reuniões empresariais

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TRADUÇÃO É permitido traduzir esta obra sem nenhuma comunicação prévia. Entretanto eu ficaria feliz se você enviasse uma cópia traduzida ou o endereço web onde está a tradução.

Sugestões – Correções – Críticas Agradeço qualquer sugestão com referência à esta obra e também críticas de qualquer tipo. Encontrando algum erro de digitação, semântica, sintaxe, ou de qualquer outro tipo, peço-lhe que me informe para revisão e criação de uma nova edição corrigida.

Contato Sinta-se à vontade para contactar-me pelo e-mail: SergioTikuman@gmail.com

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Índice Diretos de reprodução ....................... página 2 Tradução – Sugestões - Contato ......... página 3 Prefácio ........................................... página 5 Antes de Começar............................. página 6 Teorias e PowerPoint ........................ página 7 O Básico sobre uma palestra ............. página 11 Ao começar apresentação .................. página 19 Inicie a apresentação ........................ página 22 O PowerPoint (finalmente) ................. página 24 Estética da Apresentação................... página 25 Fichamento Não................................ página 28 Um dos Dois é burro ......................... página 29 Apresentações BD DC........................ página 30 Visita boa é visita curta ..................... página 33 Timidez, Medo de Perguntas ............... página 35 Notas .............................................. página 41

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PREFÁCIO Neste breve artigo que eu chamo pomposamente de “Palestras e PowerPoint - Técnicas para apresentações públicas e reuniões empresariais. - Edição para consulta Rápida” você encontrará técnicas de Design, formatação de texto e imagens, noções de oratória, noções de lógica, dialética e uma série de procedimentos que o levará a produzir uma boa apresentação. Não é objetivo deste artigo esgotar ou mesmo enumerar as várias possíveis maneiras de uso do PowerPoint, o objetivo é capacitá-lo a entender qual a lógica de uso do programa e como usá-lo de maneira eficaz para realizar uma apresentação e palestra. E ainda como poderá ter uma boa palestra usando alguns recursos das ciências cognitivas, Gestalt, Filosofia, Dialética e o velho Bom Senso. Para detalhes sobre como usar várias funcionalidades do PowerPoint veja as vídeo-aulas disponíveis no Blog Tikuman. Vamos supor uma situação hipotética. Situação na qual você que trabalhe em determinada empresa, sua área seja análise de sistemas, contabilidade, secretaria, química etc, está lá tranqüilo, cuidando de sua vida e de repente aparece um momento em que terá que realizar uma apresentação para o escalão superior ou mesmo para seus colegas. É habitual todos usarem o PowerPoint e você nunca teve tempo para aprender nada sobre isto, o que fazer então? Se tiver tempo agora, aprenda a usar o programa, será proveitoso de várias formas. Se tiver possibilidade, crie o conteúdo e depois contrate um Designer para produzir a apresentação PowerPoint, ele lhe cobrará os olhos da cara e mais dois dentes da frente, mas se o profissional for realmente bom valerá muito a pena. Com uma decente apresentação PowerPoint pronta faltará “somente” a parte de exibi-la ao público. De qualquer maneira, se você mesmo tiver de fazer seu powerpoint e apresentá-lo este artigo será de grande utilidade. 5


Antes de começar. Este é apenas um fragmento do texto original, o conteúdo completo deste artigo está dividido, algumas partes estão no computador lá de casa, no computador do trabalho, no meu computador portátil, e em sites que hospedam meus e-mails. Algum dia junto tudo. Este artigo, tutorial, esta conversa de compadres, esse “dedo de prosa” é escrito em atenção aos membros do grupo powerpointsemanal e do blog Tikuman, você pode visitar os sites seguindo o link: http://www.tikuman.blogspot.com http://br.groups.yahoo.com/group/powerpointsemanal Sendo este artigo uma conversa entre amigos, seja indulgente e não se ofenda por haver flagrantes deslizes com referência à linguagem culta, às normas de redação de textos exigidas pela ABNT e ao não uso de jargões e paradigmas próprios do mundo acadêmico.

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Teorias e PowerPoint Vamos falar então sobre apresentações usando o auxílio do Microsoft PowerPoint. O PowerPoint desperta ódio e paixão. Uns amam, outros odeiam, eu como bom mineiro, não sou a favor nem contra, muito pelo contrário... é conforme... entende? Não acho que se deve amar ou odiar uma ferramenta, o valor dela depende da competência de quem a usa. E quando se fala de PowerPoint não é diferente. Quando disse que iria escrever algo sobre PowerPoint, algumas pessoas enviaram-me alguns artigos sugerindo que eu seguisse a mesma linha de raciocínio, mas boa parte deles continha inconsistências graves. O viés ideológico é comum nos tipos de artigo que fazem “análises” do uso deste programa e quase sempre baseado em pura e simplesmente ignorância do assunto. É comum ouvir dizer que o PowerPoint é ruim porque é uma estrutura somente “linear” de apresentação, ou seja, você só pode exibir os “slides” um por um, primeiro o número 1 e obrigatoriamente depois o ”slide” número 2 e assim sucessivamente. Obviamente isto é um engano crasso, é possível exibir os slides em qualquer ordem, primeiro o número 8, depois o 1, 3, 23 etc..., só é preciso LER, ESTUDAR, APRENDER um pouquinho o manual de uso do programa e pronto a “estrutura linear” magicamente transforma-se em não linear. A discussão sobre o PowerPoint caminha (nos artigos que li) para o lado das ciências cognitivas e desenho de interface homem-máquina e outra teorias mais, como se o programa de computador fosse uma entidade vivente e tivesse o poder de influenciar a platéia ao seu redor.

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Qualquer aluno iniciante em curso de graduação que tenha lido alguma coisa sobre cognição, por exemplo, Melvin Defleur, sabe daquelas velhas teorias da estratégia Psicodinâmica:

Pode ser um choque para alguns, mas o PowerPoint não produz nenhuma mensagem persuasiva, quem produz é o humano que o opera, é a mesma coisa dizer que o lápis é o responsável por crianças escreverem mal. A ferramenta não tem culpa de nada, o operador ou quem usa ou ensina

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a usar tal ferramenta é que produz benefícios ou problemas. Algumas das principais críticas ao programa PowerPoint mostram-se infundadas por motivos simples, quem critica parece não conhecer os princípios básicos de oratória, ou técnicas elementares para falar em público. Vejamos algumas críticas: O PowerPoint força “Economia de texto”. Primeiramente, isto não tem fundamento nenhum. Pode-se colocar enormes quantidades de texto num slide PowerPoint, a limitação é somente de caráter funcional, resolução de tela do computador-projetor-tela, etc. O PowerPoint força a uma “Organização seqüencial da exposição”. A organização dos slides pode ser seqüencial ou não basta simplesmente saber usar o programa. E assim é o estilo das críticas, todas derivadas do desconhecimento de como usar o programa. Há coisas como “a aparente inadequação do PowerPoint para expressão verbal e argumentativa de idéias”, mas como pode ser isso? O PowerPoint não é uma pessoa, ele não discute e muito menos argumenta, esta tarefa cabe ao apresentador da palestra. Quero aclarar que não sou um defensor do PowerPoint ou similares, muito pelo contrário, sou radicalmente contra qualquer educação através de imagem, usada no ensino regular, (primário ou fundamental, médio e superior) seja “slides”, filmes, tele-aulas, tele-cursos, vídeo-aulas. A única concessão é o uso de filmes para o ensino de procedimentos mecânicos, como a operação de alguma máquina, software ou outro procedimento meramente repetitivo. Sou contra o ensino através da imagem por vários motivos, o mais elementar é que o ensino usando imagens “estupidifica” a pessoa, o aluno além de não conseguir 9


desenvolver o raciocínio abstrato acaba por atrofiá-lo mais ainda. Entretanto, é sabido que grande parte do que uma pessoa apreende se dá através dos estímulos visuais, ou seja, mostrar um filminho, uma imagem, ajuda a pessoa a fixar na mente aquilo que ela está ouvindo. Não significa que ela apreendeu, entendeu o conceito por trás daquela imagem, significa que foi construída uma imagem mental e sempre que aquele conceito for exigido, tal imagem mental será recuperada e exibida como se fosse o conceito em si. Mas isso é assunto para outra oportunidade.

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O Básico que Você precisa aprender sobre uma Palestra. Você é a peça mais importante da apresentação, da palestra ou conferência. Seu computador portátil (notebook, laptop) é dispensável, o PowerPoint é dispensável, o “datashow” é dispensável, todos os outros elementos são dispensáveis, são acessórios. Por isso o que conta mesmo é o que você importante ainda é “como vai falar”.

falar e mais

É comum ver aquele amigo contador de piadas, “causos”, contando uma estória que sabemos ser falsa, parecer que fala a verdade, simplesmente pela maneira tão confiante que ele fala. Algumas teorias dizem a respeito da tal de “Body language” linguagem corporal, e realmente a coisa funciona. Você precisa adquirir uma postura que transmita confiança e segurança, pois assim as pessoas que estarão a ouvi-lo prestarão mais atenção em suas palavras e provavelmente irão aceitá-las. Para isso a primeira coisa a ser feita é você acreditar que conhece sobre o que vai falar, domina o assunto e é capaz de debater com qualquer pessoa. Se você entende isto e realmente conhece o assunto é só chegar à apresentação ficar de pé, estufar o peito; Sim, mesmo que no dia a dia seu andar seja ,por exemplo, com as costas encurvadas, durante a apresentação mude a postura e procure ficar com o peito estufado e olhar um pouco acima da linha do horizonte. Você precisará fazer um esforço consciente para isso, pois parecerá que estará assumindo uma postura muito estranha, para isso olhe-se em um espelho ou filme ou fotografe sua postura enquanto faz seus treinamentos, seja

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no local onde será a apresentação ou mesmo dentro do seu quarto. Tenha em mente que mesmo com estas modificações você deve “ser você mesmo”, algumas pessoas criam um personagem que incorporam durante a apresentação, a pessoa muda a maneira de falar, de andar, de olhar. Procure ser o mais natural possível. Saiba o que está fazendo e porquê está fazendo. Entenda os detalhes de uma apresentação pública, por exemplo, porque é adequado mover-se de um lado a outro do auditório, mas ao mesmo tempo evitar parecer-se com um pêndulo. Saiba que na roça antigamente, os coronéis políticos subiam em um cupinzeiro e tinham de gritar a plenos pulmões para que todos à sua volta pudessem ouvi-los. Hoje este tipo de discurso aos berros, que alguns insistem em continuar, não tem sentido, temos equipamentos de som e microfones, então procure falar em público como se estivesse a falar com a pessoa individualmente. Este tipo de discurso aos berros só é válido quando dirigido a um povo sofrido, carente, a uma multidão volúvel e emocionalmente instável, não a um frio e cerebral grupo de CEO ( Acrônimo de “Chief Executive Officers” Presidentes Executivos, Executivo Chefe) da sua empresa. Agora que já sabe então o básico do básico e já possui uma postura confiante, peito estufado, olhar na linha do horizonte, falta ainda a atitude mental. Será ainda preciso manter uma postura mental similar a postura corporal, isto significa, como se diz no exército, manter o moral alto, tenha em mente os conceitos de capacidade e competência que podem ser expressos em frases, as quais deverá repetir mentalmente: “Eu sou mais eu” , “vou entrar lá e arrebentar”, “eu conheço o assunto, me preparei, sou barra pesada e vou abafar geral”

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Mas aí você pode estar pensando: - Tá, tá tudo muito bem, muito lindo, mas o caso é que eu não domino o assunto que vou falar, o meu gerente arrumou esta apresentação em cima da hora, não tenho o tempo suficiente para conhecer e estudar o assunto. Eu respondo: - Fica frio pequeno gafanhoto. Dá-se um jeito. Primeiro, é realmente imperativo que você domine o tema sobre o qual vai discorrer para que seja ministrada uma palestra com conteúdo útil. Entretanto há uma diferença entre palestras úteis e o que o público considera uma “boa palestra”. É possível alguém dominar um tema e ministrar uma péssima palestra e o mais interessante, uma pessoa não conhecer nada e agradar imensamente o público. Então vamos considerar que você está com o prazo estourado, não pode estudar e conhecer o tema sobre o qual vai falar, como fazer? Simples, siga o mesmo procedimento usado quando você domina o assunto. Lembre-se que se alguém vai a uma apresentação, palestra, conferência é porque ele quer aprender sobre o assunto, ou seja, ELE NÃO SABE, NÃO CONHECE o assunto, assim você está numa posição de superioridade, porque para as pessoas na platéia VOCÊ é o capacitado no assunto. Mantenha o peito de leão (estufado) e lembre-se da música “Coração Tranqüilo”, de Walter Franco: "Tudo é uma questão de manter / a mente quieta / a espinha ereta / e o coração tranqüilo" e arremate com “Eu sou mais eu e vou abafar geral”. Em minha experiência em apresentações, conferências e palestras posso afirmar o seguinte: 33,3% das pessoas que vão lhe assistir querem concordar contigo, outros 33,3% são indiferentes, estão ali forçados ou não tem nada melhor pra fazer e só querem que tudo 13


acabe o mais rápido possível, e os outros 33,3% estão ali para criar problemas de toda espécie para o apresentador, são aquelas pessoas que foram forçadas a assistir (funcionários “convidados” a assistir, alunos, etc) e como estão sofrendo querem dividir o drama e fazer outras pessoas sofrerem juntas, passarem aquela tortura unidas ou ainda simplesmente gostam de exibir sua “cultura e sabedoria” discordando de tudo e de todos. A sua tarefa como apresentador – domine o tema ou não – é conseguir arrebatar os corações e mentes dos 33,3% de indecisos. Os 33,3% de pessoas contrárias a você, ao que você diz, dificilmente serão conquistadas. Se fizer um trabalho bem feito conquistando os indecisos você terá a maioria favorável e estes silenciarão os Contrários. Com a maioria a seu favor, os Contrários serão forçados a se resignar e não criar problemas durante ou ao final da apresentação, mas no seu íntimo continuarão discordando de você e quando saírem do auditório, mesa de reunião, do local onde foi realizada a palestra continuarão a falar mal de você e de sua apresentação. Conforme-se com isso, para modificar a opinião deste grupo de 33,3 % de insensíveis que não entendem você, será necessário um trabalho mais minucioso e técnicas mais específicas para lidar com a questão. Veja novamente a figura 1:

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Mensagem Persuasiva – altera ou aciona o fator cognitivo O Fator Cognitivo alterado desencadeia ou Modela o Comportamento Ostensivo. É aqui que entrará a aplicação prática da teoria, visando conquistar e condicionar o comportamento dos 33,3% de pessoas que são contrários ao que você diz. Veja agora um exemplo prático, olhe a figura 2.

Provavelmente você percebeu a imagem como um grande “X” ou duas linhas se cruzando, formando então um x. Mas de acordo com a teoria é possível através da educação, ou mensagem persuasiva, alterar e condicionar a maneira da pessoa ver o mundo.É possível modificar o sentido e valor que se dá a uma notícia, imagem, evento, palestra, bastando para isso “educar” a platéia ou receptor da mensagem. Vamos ao exemplo prático então. Olhe para a figura 2 novamente, provavelmente você vê um grande ‘ X ’. Agora seguirá a mensagem persuasiva ou a educação necessária para modificar sua maneira de ver o mundo, modificar sua maneira de ver a imagem.

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Entre 1920 e 1940 um grupo de psicólogos alemães desenvolveu uma interessante teoria, a teoria do Gestalt, traduzido para o português gestalt significa Padrão, então foi desenvolvida a Teoria dos Padrões. Esta teoria sugere que a visão humana tem a capacidade de perceber padrões em tudo que vê. Assim quando olhamos uma imagem, nossa mente faz a extração de padrões dessa imagem e força o estabelecimento ou criação de algum significado para o que é visto. A Teoria do Gestalt tem várias regras, as regras da simetria, formas geométricas, proximidade, similaridade, continuidade, etc. Na época estas teorias pareciam ser fantásticas e espetaculares demais, só que hoje com o avanço da tecnologia e dos estudos no campo da visão humana acabou-se por comprovar que os “Gestaltistas” tinham razão. Na figura 2, a teoria do Gestalt e a sua regra da Continuidade diria que a nossa percepção tende a dar continuidade ás duas linhas que se cruzam, pode-se perceber que mesmo quando existe uma interrupção, (estas linhas se cruzam) a nossa percepção força uma visão na qual as linhas continuam suas trajetórias iniciais e chegam a um fim. - Muito bem, você já foi devidamente educado nos princípios básicos da Teoria do Gestalt. Vamos agora à mensagem persuasiva:

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Olhe mais uma vez para a figura 2.

Se prestar atenção não verá um grande “ X “ e sim, em verdade, DUAS LETRAS ‘ V ’ deitadas na horizontal unidas pelos vértices. ( > < ) Agora provavelmente você já consegue ver além do x os “dois V” na imagem, no entanto a percepção força a que veja primeiramente e de maneira dominante o X. Isto por causa da capacidade da nossa percepção em priorizar a captação de uma sensação de continuidade. Mas isto agora não é o importante, o importante é que eu queria demonstrar de maneira prática, como você através do discurso, pode modificar a maneira como as pessoas enxergam o mundo, como encaram a “realidade”. Assim entenda que numa apresentação a parte mais importante de tudo é Você, o que você diz e principalmente “como você diz”. Existem várias técnicas de apresentação em público, você terá de conhecê-las, treinar para aprimorá-las e fatalmente algumas vezes isto se dará em contato com o público.

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É melhor, entretanto, que antes disso treine, pratique, (como se fosse encenar uma peça teatral ) em um local que você se sinta confiante e não ofereça riscos.

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Ao começar a apresentação. Nunca peça desculpas. Se, por exemplo, chegar atrasado. Se já fez a grosseria de estar atrasado, não atrase ainda mais com desculpas e justificativas bestinhas. Pedindo desculpas você não estará sendo educado ou polido, estará sendo chato e ou presunçoso. Pessoalmente acho inaceitável qualquer tipo de atraso e sempre que possível chego com o mínimo de 1 hora de antecedência à qualquer reunião ou palestra. E dependendo da importância e possibilidade sempre tem uma pessoa que pode substituir-me caso eu não possa comparecer por causa de algum problema inesperado. O número 1 e número 2 “viajam em aviões diferentes” para evitar uma catástrofe dupla simultânea. Seja educado e as pessoas serão educadas com você. Respeite o público e será respeitado. As coisas são simples. Então, estando no local da apresentação, comece logo o que tem a fazer, arrumar projetores, microfone, papéis etc, demonstra desorganização, incompetência, falta de respeito (está fazendo as coisas de última hora), confusão mental e insegurança. Você gostaria de desperdiçar algum tempo de sua vida ou pagar para ouvir o que tem a dizer uma pessoa desorganizada, confusa, desrespeitosa, insegura e incompetente? Deixe tudo previamente pronto. Os ianques tem o hábito de começar alguma palestra dizendo: EU SOU FULANO DE TAL E VOU FALAR DISSO... Este hábito se alastrou e é muito usado, eu sugiro o seguinte, consiga alguém para dizer quem é você, quais suas credenciais, enfim apresentar-lhe para a platéia, feito isso você entra todo pimpão e pomposo e “arrebenta a boca do balão”. O seu psicólogo pode já ter lhe dito que a palavra mais importante pra você no mundo todo é o seu nome. Pode ter 19


lhe dito que o mais importante é você, mas acredite, ele fala isso pra todo mundo, daí ninguém numa platéia está interessado em ouvir de você qual o SEU nome e quem é você. Arrume outra pessoa pra fazer este trabalho. Se as pessoas em um auditório não sabem quem é o palestrante, é um péssimo sinal, prepare-se. Se neste evento não há ninguém para fazer a apresentação dos palestrantes é um sinal de alarme tocando a toda força. Se não há uma pessoa para simplesmente falar: “- E agora com vocês o palestrante Fulano de tal”, imagine o que será dos cuidados com o som, luzes, segurança... Que Deus nos ajude. Naturalmente que se estiver numa reunião de Pais e Mestres, Condomínio, reunião em outro departamento da sua empresa, reuniões informais, aí a coisa muda de figura e já passa ser até questão de educação você se apresentar ao invés de chegar e ir diretamente falando do tema proposto. Quaisquer outras desculpas, mesmo que tenham fundamentos (pra você) devem ser deixadas de lado. Se não teve tempo hábil para preparar a apresentação, se faltam dados ou informações que ainda não estão disponíveis, se o mundo é mau e maltrata você, acredite, ninguém quer saber disso, estão ali para ouvir, obrigados ou não a palestra sobre um assunto específico e não para ouvir lamentações e desculpas. A minha teoria para estas situações é a seguinte, quando sou obrigado, forçado, torturado a ir fazer compras no supermercado com minha esposa, se ela ordena que me quer pronto às 8 horas, às 7 já estou a postos, pronto e alerta. A justificativa é a seguinte, quanto mais cedo começar o martírio, mais cedo ele acabará. Acredito que o público em uma palestra segue esta lógica também, pelo menos boa parte dele, e se você seguir também, todo mundo sai ganhando. Então deixe as desculpas de lado e exiba um trabalho da melhor maneira possível para que 20


assim o público seja em parte compensado pelas falhas as quais você quer se desculpar. Dizendo de outro modo, ao invés de oferecer desculpas em palavras vazias, ofereça desculpas ministrando uma excelente palestra.

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Inicie (finalmente) a apresentação. Cumprimente o público. Pessoalmente sugiro que você faça uma saudação e não uma pergunta. - Tudo bem? - Como vai Você? – Isto não são cumprimentos, são perguntas, só pergunte se você quer ouvir realmente uma resposta e prestar atenção nela. Isto é uma questão de respeito. - Bom dia! – Boa Noite! – Isto pode ser o que você deseja a outros, algo que supostamente espera que aconteça. Inove, seja criativo, arrume um jeito educado e realmente verdadeiro de cumprimentar pessoas, não é necessário limitar seu cumprimento a uma ou duas palavras, pode ser uma frase. Defina as regras de como será a palestra. Explique que sua apresentação terá a duração de tantos minutos (e cumpra o prometido) e as perguntas poderão ser anotadas e deverão ser feitas ao final. Explique que as dúvidas que surgirem poderão ser aclaradas no decorrer da apresentação, onde aparecerão mais elementos para esclarecer possíveis questionamentos e se elas persistirem será aberto um espaço ao final para respondê-las. Abrindo possibilidade para perguntas durante a explanação poderão surgir controvérsias que podem afastá-lo do objetivo do tema, além de permitir que pessoas que queiram sabotar sua apresentação possam fazê-lo com facilidade. Se durante a apresentação alguém mesmo assim insistir em realizar perguntas, responda educadamente a questão

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(se for uma resposta curta e que não cause controvérsias) e também educadamente, mas de maneira firme (ou mais ríspida conforme a necessidade), reforce novamente que as perguntas deverão ser feitas ao final. Distribua qualquer material (panfletos, fotos, relatórios) ao final da apresentação. Tenha uma platéia lendo e comentando com o vizinho suas anotações e resumos, pessoas distribuindo materiais durante sua apresentação e sua palestra terá um destino trágico. Numa reunião empresarial ou quando for imprescindível material de apoio, distribua-o antes do início da apresentação e defina normas de como será utilizado, você naturalmente não dirá que são normas, mas dirá que “deseja” que o material para um melhor aproveitamento da palestra deverá ser usado de tal maneira. Assim passe suas instruções para uso do material distribuído.

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O PowerPoint

(finalmente)

Os itens mais importantes: 1- Aprenda a usar o programa. 2 – Aprenda a usar o programa. 3 – aprenda a usar o programa. 4 – “PelamordeDeus”, aprenda a usar o programa. Se não houver ninguém que manuseará o computador pra você, não passe vexame, treine antes o básico que será necessário para usar o programa durante a apresentação. Após treinar e testar tudo, repita a operação novamente. Lembre-se, você terá muitas outras coisas pra se preocupar durante sua exposição, o manuseio do equipamento é um problema a menos que terá se aprender a usá-los com antecedência. Muitas vezes a apresentação está fluindo bem, mas por um erro grosseiro todo o ritmo da palestra e quebrado. Se o seu modo paranóia estiver ligado, confirme se o responsável pelo manuseio do equipamento sabe mesmo usá-lo, combine previamente com ele como será sua apresentação. É como dizia o meu velho e sábio avô: O (homem) Seguro morreu de velho e o Prevenido está vivo até hoje. Experimente sua apresentação PowerPoint. Terminou de preparar todos os slides, agora teste o seu arquivo já finalizado. Se for usar seu próprio computador teste a apresentação nele, se vai enviar ou levar o arquivo num “pendrive” para ser usado em outros computadores,

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veja qual a versão do PowerPoint (97, 2000, XP, 2003, 2007) será usada, certifique-se de que será compatível e execute sua apresentação no computador que será utilizado. Muitas vezes o arquivo, uma apresentação, “abre” no computador diferente do que utilizou para criá-la, mas ao passar alguns slides verá textos desalinhados, imagens ou gráficos que sumiram e outras inconsistências mais. Lembre-se ainda que existem outros programas similares ao Microsoft PowerPoint, existe o “powerpoint” do pacote de escritório do BrOffice e vários outras distribuições (IBM, Linux, etc) tenha certeza que o programa que vai usar é compatível com o arquivo que você criou. Aparência (design, estética) da Apresentação. Eu escrevi um extenso texto sobre isto, mas percebi que parecia com uma TCC sobre a disciplina de Estética, alguns filósofos dizem que Beleza é Simetria, mas outros já contestam isso, Plotino (na minha visão) um dos esplendores do mundo antigo discorda do conceito de simetria como fundamentalmente necessário a beleza. E nas Eneiades, no tratado sobre O Belo, podemos inferir que a beleza clássica, feita de simetria e medida, não é a medida do belo, pois há a beleza moral, beleza intelectual, belezas que não podem ser mensuráveis. O ente belo é híbrido, e a beleza surge como resultado de um desequilíbrio. Kant (na minha visão, a glória da filosofia moderna) diz sobre o Belo, "é o que agrada universalmente, sem relação com qualquer conceito". E assim têm a visão de Platão, Aristóteles e muita gente mais, mas para mim prevalece a teoria do meu velho e sábio avô: - É conforme... entende? Varia, depende.

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O jeitão da sua apresentação dependerá naturalmente para qual tipo de público será direcionada. Uma norma que poderá utilizar é a seguinte: Quanto menos melhor. Quanto menos coisa tiver no slide melhor. Crie seu slide, pode ser que esteja atulhado de figurinhas, textos coloridos, gráficos, depois de tudo pronto, depois de todo o seu trabalhão, chega a hora de ver o que você vai retirar dali. Veja o que pode ser suprimido que não fará falta. Desapegue-se, há pessoas que vêem sua apresentação como um filho, e um filho não têm defeito, não é o caso de seu suado trabalho criando a sua obra de arte, fatalmente terá coisas ali que estarão sobrando, corte sem dó. Use imagens diferentes daquelas comuns que estão presentes juntas com o programa PowerPoint. Busque “templates”, modelos usados em grandes corporações, esse pessoal tem antropólogos, psicólogos e uma legião de pessoas destinadas exclusivamente a escolher cores, formas e textos para serem usadas em seus informes institucionais. Use o bom senso e veja o que você pode aproveitar para se inspirar. Inove, mas com cuidado, efeitos sonoros e animações somente se for estritamente necessário, você não vai querer coisas disputando a atenção da platéia contigo. Lembre-se: quem tem de aparecer numa apresentação é o conteúdo, se for o caso talvez até o palestrante, mas essencialmente o que tem de ficar gravado na mente dos assistentes é a mensagem que deseja transmitir; efeitos de transição, efeitos sonoros, filminhos, gifs animados, são coadjuvantes, e se o coadjuvante é lembrado é porque o ator principal é fraco, falho e não foi o “principal” não cumpriu sua missão. A mensagem a ser transmitida é o ator principal numa apresentação, não a ofusque com coadjuvantes.

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Entendo que há casos em que a platéia julga a apresentação pela quantidade de gráficos, animações e efeitos contidos nela. Houve situações em que fiz apresentações para este tipo de platéia, antes de iniciar a palestra, o computador já executava uma apresentação exibida no “datashow”. Cheguei, fiz uns efeitos zapt-zum, tchananam, tininin, mil efeitos mirabolantes, demonstrei que sabia usar o programa e exibi minha competência e... desliguei tudo. E só então realmente comecei minha conferência (eu era jovem e impetuoso). Criar esta espécie de choque, também é uma forma (técnica) para atrair a atenção do público no início da apresentação. Use com parcimônia. Concluindo então, a estética de sua apresentação depende de milhares de fatores, um formato que alguém poderia considerar “brega”, feio, pode ser o adequado para o público alvo. Um “design” refinado, polido, sóbrio, pode ser considerado sem graça. Vai depender de quem é o objeto da apresentação, conheça os gostos do seu público e crie o ambiente gráfico pertinente a cada caso.

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Fichamento Não. É comum, principalmente em seminários, “workshops” e similares, assistirmos a apresentações que são na verdade a leitura tosca de um “fichamento” feito mal e “porcamente”. O tal do fichamento normalmente era feito antigamente em “fichas” de papel. O “Induviduo” vai lendo um livro e fazendo um resumo dos pontos que considera como sendo os principais. Nos dias de hoje a prática persiste principalmente no meio acadêmico, só que ao invés de fichas, se usa o PowerPoint. Isto cria as AA, Apresentações Aberrações, onde alguém faz um fichamento de última hora, leva isto para uma palestra, senta-se e começa a ler o “resumão” que fez para o público. Algumas vezes o próprio apresentador até mostra surpresa com o que está escrito. Assim não seja um fazendeiro criador de AA. Seja um indivíduo que respeita as pessoas e prepare uma apresentação decente.

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Um dos Dois é burro. Quando em uma apresentação o orador vira-se costas para a platéia e começa a ler o seu slide projetado na tela, alguém ali é burro, ou o apresentador ou a platéia que se sujeita a isso. Se algo está escrito no slide só se justifica a leitura por parte do orador se a platéia é analfabeta, mas assim seria estupidez do apresentador exibir texto para analfabetos. O público vai a uma palestra para ouvir o orador, para ler basta adquirir um livro, ou o material da palestra. Por isso não escreva livros em seus slides, seja conciso, breve, escreva somente o cerne das idéias que deseja transmitir, você falando e as imagens dos slides intercalando-se com suas palavras ajudam a fixar sua mensagem. Com você falando e ao mesmo tempo exibindo um novo slide, cria-se uma divisão da atenção da platéia, trocando em miúdos, fica cansativo e o cansaço produz confusão mental e a rejeição do público. O que você diz e o que é exibido nos slides precisam trabalhar de maneira que um complemente o outro. É necessário haver um jogo de equipe entre sua voz, sua expressão corporal e slides, e não um jogo onde o slide atulhado de texto e imagens carregue você nas costas. É isto que acontece quando alguém que não preparou adequadamente uma exposição se põe a ler durante todo o tempo o que está escrito nos slides. Só o PowerPoint aparece, trabalha e carrega o “induviduo” nas costas e ainda leva a culpa e fama por ser ruim em apresentações.

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Apresentações BD DC Domine o assunto sobre o qual vai falar. Estude alguma coisa sobre como andar, como movimentar as mãos, entonação e impostação de voz. Evite ao máximo ficar sentado lendo os slides na mais completa monotonia. - Ninguém merece! Como já dizia a Jú. Existem várias técnicas para uma boa apresentação, se não as conhece, ou não tem um bom domínio delas, não se arrisque, faça o básico: siga uma estrutura linear com começo, meio e fim. Estabeleça uma linha de raciocínio para o que vai falar, para o que vai apresentar nos slides e siga a mesma coerência no uso de cores, formas, imagens e demais elementos que irá usar nos slides. Siga um Padrão, (lembra do Gestalt) a mente humana gosta de padrões, assim padronize o que vai falar e exibir e cuide para que haja uma concatenação entre eles. Nos slides faça um design limpo, use fundos com cores que facilitem a leitura e visualização dos dados expostos. Utilize preferencialmente somente um formato de fonte para o texto, mesmo que esteja encantado com uma nova fonte que descobriu, use fontes tradicionais, de preferência fontes sem serifa. Estude qual o melhor tamanho para a fonte, lembre-se que vendo a apresentação no seu computador com os olhos a 70 centímetros de distância pode ser que tudo esteja bem, mas ao chegar em um auditório e ser projetada em uma tela de “trocentas” polegadas, sua apresentação pode ser ilegível, um monstro disforme. Previna-se, teste a apresentação em condições que simulam o ambiente verdadeiro.

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Ao exibir um slide e for começar a falar chame a atenção da platéia para si tornando a tela do PowerPoint totalmente preta ou branca. Para isso pressione no teclado a letra E, toda a tela se tornará preta, pressionando a tecla C toda a tela se tornará branca, para retomar a apresentação de onde parou simplesmente pressione qualquer tecla novamente. Caso queira destacar algo contido no slide você pode literalmente sublinhar ou escrever no que está sendo exibido, basta clicar com o botão direito do mouse no slide e escolher “Opções de Ponteiro” então escolha uma caneta ou marca-texto, assim poderá destacar qualquer elemento do slide. Ao mudar de slide será perguntado se você deseja salvar as modificações que fez. Durante a apresentação normalmente a ordem dos slides é linear, pois o bom senso sugere que eles acompanhem e seja o suporte para o que você diz ao longo da palestra. Mas ao final, quando surgirem perguntas esta linearidade não mais atende à ordem das perguntas e respostas e será necessário então que você navegue sabiamente por mares antes somente navegados por quem estuda o manual do programa. Suponha que uma pergunta surja e seja necessário voltar ao slide número 1 e no momento você está exibindo o seu último slide, por exemplo, o número 20. Existem algumas maneiras de fazer isto, uma elegante é simplesmente pressionar por dois segundos simultaneamente os botões esquerdo e direito do mouse. Bacana – você pensa - mas quero ver é pular, por exemplo, do slide 12 para o 45, do 45 para 7823, do 8 para o 2 heim, heim? Simples – eu respondo – digite o número do slide e pressione a tecla Enter, pronto, irá se deslocar entre os slides na ordem que desejar. Tá, mas como vou saber qual o número de cada slide? – você pode estar pensando – 31


Simples, tenha um outro computador com a apresentação aberta de maneira que possa ver o slide e seu número. Difícil? Afinal computador não dá em árvores? Tudo bem, imprima uma miniatura de sua apresentação, no menu do programa PowerPoint, na caixa de diálogo Imprimir, você poderá optar por diversas formas de imprimir os slides numerados e de maneira que facilite sua vida.

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Visita boa é visita curta. Isto era o ditado dos velhos ranzinzas lá do alto Paranaíba em Minas Gerais, para o PowerPoint vale isso sim, PowerPoint bom é PowerPoint breve. Reduza ao máximo a quantidade de slides, por mais encantado e fascinado que esteja com todo o material que preparou, com as figurinhas e animações que tão arduamente pesquisou internet afora durante a madrugada, chegou a hora do “parto” é hora de partir e repartir a apresentação em slides realmente necessários e produtivos. Reduza ao máximo que puder a quantidade de slides. Aproveitando a deixa, apresentação, palestra boa é palestra curta. Sugiro uma palestra com no máximo 30 minutos de exposição, o tempo total pode se estender entre os 30 minutos de exposição propriamente dita mais ainda o tempo gasto para responder às perguntas. Incluído sua apresentação e resposta às perguntas pode-se ter uma palestra de 1 ou 2 horas. O que ocorre é que depois de 30 minutos com a atenção forçada em um único assunto (você falando) o cérebro se cansa e começa a divagar dando lugar a conversas paralelas e burburinhos. Lembre-se dos Contrários, os 33,3% de pessoas que querem minar sua apresentação, estes momentos de cansaço são ótimos para que eles convençam os Indecisos a pular para o lado deles e passarem a odiar a apresentação. Não forneça munição para o inimigo. Técnicas de lavagem cerebral é que usam tempos extremamente longos de exposição com mensagens persuasivas, é o tal do vencer pelo cansaço.

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Falando pouco, mas de maneira consistente e interessante ao final surgirão várias perguntas que ajudarão a complementar o assunto. E esse interagir com o público produzirá modulações diferentes na sua voz, na sua postura, sua maneira de andar, e tudo isto contribuirá para aliviar a tensão a que o cérebro dos assistentes esteve submetido. Se você teme falar pouco e no final não haver perguntas e assim sua apresentação durar 10, 20 minutos, que seja assim. Veja, se não houve nenhuma pergunta pode ser por que ninguém está interessado no assunto, ou o pior, a apresentação não era interessante. Assim não prolongue uma apresentação zumbi. Fale pouco, mas fale bem.

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Timidez, Medo de Perguntas e Taquicardia. Existem centenas de técnicas para lidar com a timidez, procure-as e estude-as, mas já adianto que quem domina um assunto não tem timidez nem medo de falar em público. Lembro-me do Seu Zé Pedro, um velho arredio, tímido, caseiro da fazenda Laranja Lima, certa ocasião uma turma do curso de Veterinária apareceu por lá para realizar alguns estudos com os animais da fazenda, era uma legião de mestres, doutores e gente com phd nos “istáites”. Eles falavam com o Seu Zé e mal se podia ouvir a resposta dele de tão baixa era a voz emitida. A coisa fluiu assim o dia todo, até que começaram a tentar arrancar uma ferradura de um cavalo. Seu Zé de um lado, olhava aquilo calado, o cavalo lutando pra fugir daquelas mãos desconhecidas e sem habilidade, voava doutor pra tudo quanto é lado devido aos coices, até que Seu Zé não se conteve, estufou o peito e avançou entre a turma e disse: - Seu doutô tá fazendo errado. Assim vai machucar o animal. - É preciso usar a torquês menor pra tirar o prego, pra colocar a outra segura a pata do bicho assim.... E o que aconteceu é que Seu Zé Pedro falou e falou por mais de 40 minutos, notei sua voz forte, confiança nas palavras e na linguagem corporal. Afinal ele estava falando de um assunto que dominava completamente, a lida diária com animais da fazenda. A timidez habitual sumiu e apareceu um Zé Pedro doutor na cátedra de lida com animais. Quando sabemos bem um assunto o medo e a timidez de falar sobre isso em público tendem a diminuir e até a desaparecer. 35


Para isso domine o tema sobre o qual vai discorrer, pesquise e procure opiniões contrárias às suas, ao seu projeto, enumere-as e consiga argumentos para refutá-las. Esse modo de proceder lhe dará várias vantagens, duas delas: Você conhecerá melhor o assunto e não se limitará a conhecer um único ponto de vista, um único autor falando a respeito. Outra grande vantagem é que jogará granadas nos 33,3% de Contrários. Como fazer isto? Ao chegar próximo ao final de sua apresentação diga algo como: - Algumas pessoas mal informadas (lute para não dizer boçais, estúpidos) poderiam objetar que... Enumere então as objeções ao seu projeto, seu tema e logo em seguida destrua todas elas com os seus brilhantes argumentos. É lógico que precisará usar argumentos convincentes. Procedendo assim você desarmará de antemão os 33,3% de Contrários. Normalmente algumas pessoas vão assistir uma apresentação e não prestam nenhuma atenção no que é falado. A criatura passa o tempo todo ruminando uma pergunta bombástica que pretende desferir no final da apresentação ou quando surgir uma pequena oportunidade. Assim para aquela pessoa que tem uma pergunta engatilhada para você, é um choque quando você mesmo coloca a pergunta, ou melhor ainda, várias perguntas, várias objeções ao projeto, ao desenvolvimento do tema e esclarece que estas perguntas ou dúvidas surgem em decorrência de uma ignorância, de um conhecimento apenas superficial do assunto. E assim então surge você como conhecedor profundo da questão e está ali para trazer luz, verdade e sabedoria para aquelas pobres criancinhas. Você provavelmente sentirá vontades de cair em largas gargalhadas e apontar o dedo para os 33,3% de Contrários ao final de sua espetacular apresentação. 36


Mas contenha-se, a batalha nunca termina, e lembre-se que o leve e sutil sorriso de Sócrates é mil vezes mais ferino que a estrondosa gargalhada de Aristófanes. A aparente humildade é extremamente irritante, instintivamente as pessoas sabem que aquele que busca e aparenta humildade e modéstia está muito longe dela. Assim para irritar pessoas é só procurar parecer humilde, alguns incautos acreditarão em você, mas a maioria sabe (mesmo instintivamente) de sua premeditada ação que visa, na verdade, irritar. Você poderia justificar-se sobre este modo de proceder ao final de sua apresentação, na reunião com os chacais que querem devorar você, com o poema Versos Íntimos de Augusto dos Anjos: “...O Homem, que, nesta terra miserável, Mora entre feras, sente inevitável Necessidade de também ser fera...” É óbvio, no entanto, que este tipo de atitude é próprio de pessoas que vivem num mundo consumista, e sem visão de longo prazo. Agindo assim no dia a dia as pessoas acabam por necessitar de calmantes e terapia. Por um motivo muito simples, NÃO SOMOS FERAS, e não somos adaptados para viver em permanente confronto, o corpo entra em pane, em exaustão completa, falha e e entra em colapso. Tolstoi dizia: “Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para fogueira” decididamente a platéia que olha para você durante a sua apresentação não é só lenha, mesmo entre aqueles cruéis 33,3% de Contrários. As coisas na vida são circunstanciais, modificam-se com freqüência e o que hoje parece ruim pode na verdade ser uma coisa da qual podemos tirar grandes lições. A lição para falar bem em público, controlar a incontrolável taquicardia quando subir no púlpito é saber que 37


“A coragem é a arte de ter medo sem que ninguém perceba”. Em uma batalha o pior tipo de soldado é o soldado sem medo, sem o medo para fazê-lo pensar antes de agir ele coloca em risco sua vida e também a vida de seus colegas. O corajoso ou aquele orador que fala com desenvoltura e facilidade faz uma coisa sábia, eles dosam e controlam seu medo. O Medo está ali rondando e rugindo como um animal selvagem, mas está seguro, preso por uma coleira no pescoço. Se o medo quer crescer, basta uma estrangulada com a coleira e ele se aquieta e você mostra pra você mesmo quem é que manda. Dome seu medo. Encare a fera e vença-a. Agora voltando novamente à questão de elaborar e enumerar as objeções ao tema que está a discutir, note bem, você com este proceder está como a jogar granadas ao seu redor, é necessário que saiba desarmá-las. Por exemplo, considere que listou possíveis objeções a um projeto seu que apresenta aos diretores e outros funcionários de determinada empresa: - Deste modo (você falando todo garboso) o fato de haver diminuído o número de unidades produzidas não constitui problemas, pois o valor do produto foi aumentado em 6% e como houve uma redução no gasto com a matéria prima (produzimos menos unidades) o lucro final foi considerável. Você fez o indicado, pesquisou uma possível objeção e refutou-a. Mas tenha certeza que aguentará uma possível represália com o surgimento de novas objeções, suponha que quando terminou de expor o ponto anteriormente citado alguém dissesse: - Mas como explica o fato de que com a valorização do real e a queda do dólar o valor da matéria-prima que é importada ficou muito alto e com isso os lucros na verdade tendem a diminuir?

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Sim... a vida é dura, sempre tem algum estraga-prazer a espreita, por isso vamos estudar, vamos ver o que a filosofia tem a nos ensinar a respeito desse problema. Um grande filósofo, o Jorge, o Jorge Guilherme Frederico, o qual os alemães chamam de Georg Wilhelm Friedrich Hegel, vamos abreviar e chamá-lo de Jorge ou então Hegel, ele escreveu umas coisas bem bacanas; Pois bem, o poderoso Hegel já nos falava da Dialética, que usando a parte que nos interessa aqui pode ser entendida como uma situação onde elaboramos uma Tese e uma Tese contrária ou Antítese e da confrontação destas duas extraímos uma Síntese. Sim, você trabalha com dialética quando procura uma objeção (tese) ao que está a falar e logo em seguida apresenta uma refutação (Antítese) e finalmente da confrontação das duas apresenta aos diretores, aos seus clientes que avaliem seu projeto, sua proposta, a formulação final do seu raciocínio, você apresenta a Síntese. Mas estudando um pouco mais o que fala Hegel, veremos que deste embate entre Tese e Antítese surge a Síntese, a qual passa a se transformar em uma nova Tese à qual poderá ser colocada uma nova Antítese e assim sucessivamente.

Desta forma esteja preparado para rebater novas perguntas caso a Síntese que você propor for fraca ou

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alguém estiver mesmo querendo saber mais ou criar problemas para você. Estude pelo menos dois ou três níveis de confrontação entre Tese e Antítese. Estudar e jogar Xadrez é ótimo para desenvolver este tipo de raciocínio. Com este proceder há grandes chances de você “arrebentar a boca do balão”, exibir uma ótima apresentação. Seguindo estes procedimentos você terá uma apresentação BD DC - Boa Demais Da Conta. Naturalmente falta ainda uma série de detalhes, não são somente estes itens, é necessário ainda mais esmero e conteúdo para uma apresentação realmente BD DC. Mas já é um começo.

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Notas

Augusto do Anjos: Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos (Cruz do Espírito Santo, Paraíba, 20 de abril de 1884 - Leopoldina, Minas Gerais, 12 de novembro de 1914)

Foi um poeta paraibano, identificado muitas vezes como simbolista ou parnasiano, mas muitos críticos, como o poeta Ferreira Gullar, concordam em situá-lo como prémoderno. É conhecido como um dos poetas mais estranhos do seu tempo, e até hoje sua obra é admirada (e detestada) tanto por leigos como por críticos literários. Augusto dos Anjos nasceu no engenho Pau d'Arco, município de Cruz do Espírito Santo (Paraíba). Foi educado nas primeira letras pelo pai e estudou no Liceu Paraibano, onde viria a ser professor em 1908. Precoce poeta brasileiro, compôs os primeiros versos aos 7 anos de idade. Em 1903, ingressou no curso de Direito na Faculdade de Direito do Recife, bacharelando-se em 1907.Em 1910 , casa-se com Ester Filiado. Segundo Ferreira Gullar, entrou em contato com leituras que iriam influenciar sua visão de mundo, expressa em sua poesia. Com a obra de Herbert Spencer, teria aprendido a incapacidade de se conhecer a essência das coisas e compreendido a evolução da natureza e da humanidade. De Ernst Haeckel, teria absorvido o conceito da monera como princípio da vida, e de que a morte e a vida são um puro fato químico, mas, que também não contestava a essência espiritualistica para contra-por, principalmente, os idealistas materialistas que se levantavam na sua época. Arthur Schopenhauer o teria inspirado a perceber que o aniquilamento da vontade de viver é a única saída para o ser humano. Essa filosofia, fora 41


do contexto europeu em que nascera, para Augusto dos Anjos seria a demonstração da realidade que via ao seu redor, com a crise de um modo de produção pré-capitalista, proprietários falindo e ex-escravos na miséria. O mundo seria representado por ele, então, como repleto dessa tragédia, cada ser vivenciando-a no nascimento e na morte. Dedicou-se ao magistério, transferindo-se para o Rio de Janeiro, onde foi professor em vários estabelecimentos de ensino. Faleceu em 30 de outubro de 1914, às 4 horas da madrugada, aos 29 anos, em Leopoldina, Minas Gerais, onde era diretor de um grupo escolar. A causa de sua morte foi a pneumonia. Durante sua vida, publicou vários poemas em periódicos, o primeiro, Saudade, em 1900. Em 1912, publicou seu livro único de poemas, Eu. Após sua morte, seu amigo Órris Soares organizaria uma edição chamada Eu e Outras Poesias, incluindo poemas até então não publicados pelo autor.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Augusto_dos_Anjos

Aristófanes: Aristófanes, em grego antigo Ἀριστοφάνης, (c. 447 a.C. - c. 385 a.C.) foi um dramaturgo grego. É considerado o maior representante da Comédia Antiga. Nasceu em Atenas e, embora sua vida seja pouco conhecida, sua obra permite deduzir que teve uma formação requintada. Conta-se que teve dois filhos, que também seguiram a carreira do pai.

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Obra Escreveu mais de quarenta peças, das quais apenas onze são conhecidas. Conservador, revela hostilidade às inovações sociais e políticas e aos deuses e homens responsáveis por elas. Seus heróis defendem o passado de Atenas, os valores democráticos tradicionais, as virtudes cívicas e a solidariedade social. Violentamente satírico, critica a pomposidade, a impostura, os desmandos e a corrupção na sociedade em que viveu. Seu alvo são as personalidades influentes: políticos, poetas, filósofos e cientistas, velhos ou jovens, ricos ou pobres. Comenta em diálogos mordazes e inteligentes todos os temas importantes da época – a Guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, os métodos de educação, as discussões filosóficas, o papel da mulher na sociedade, o surgimento da classe média. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Aristófanes

ABNT – Acrônimo de

Associação Brasileira de

Normas Técnicas

CEO:

Chief Executive Officers ( Executivo Chefe )

CEO pode ser ainda acrônimo para: Career Education Opportunity Academic & Science-Universities Career Education Options Community-Educational Career Ending Opportunity Governmental-Military Central Elite Operations Governmental-Military Ceremonial Events Officer Governmental-Military 43


Certified Egoistic Organizer Miscellaneous-Funnies Championship Event Organizer Community-Sports Cheap Entertaining Opponent Miscellaneous Chief Engagement Officer Governmental-Military Chief Engineering Officer Business-Positions Chief Ethics Officer Business-Positions Chief Evangelist Officer Business-Positions Chief Executive Officer Business-Accounting Chief Executing Officer Governmental-Military Chief Executive Officer Business-Positions Children's Educational Opportunity Community-Educational Commitment, Empathy, And Ownership Business-General Comprehensive Electronic Office Computing-General Corporate Europe Observatory Regional-Airport Codes Creating Educational Opportunities Community-Educational Creating Excellent Organizations Business-General Creating Exceptional Opportunities Community Creating Extraordinary Outcomes Community-Educational Customer Employee Organization Business-General

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Hegel: Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Estugarda, 27 de agosto de 1770 — Berlim, 14 de novembro de 1831)

Foi um filósofo alemão. Deixaram-lhe fascinado as obras de Spinoza, Kant e Rousseau, assim como a Revolução Francesa. Muitos consideram que Hegel representa o cume do movimento alemão no que se refere ao idealismo filosófico do século XIX. Teoria: Filósofo da Totalidade, do Saber absoluto, do Fim da história, da Dedução de toda realidade a partir do Conceito. Filosofia da Identidade, que não concebe espaço para o contigente, para a diferença.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hegel

kant: Immanuel Kant ou Emanuel Kant (Königsberg, 22 de Abril de 1724 — Königsberg, 12 de Fevereiro de 1804) foi um filosofo alemão, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna, um representante do Iluminismo, indiscutivelmente um dos seus pensadores mais influentes. Kant teve um grande impacto no Romantismo alemão e nas filosofias idealistas do século XIX, tendo esta sua faceta idealista sido um ponto de partida para Hegel. "Só a crítica pode cortar pela raiz o materialismo, o fatalismo, o ateísmo, a incredulidade dos espíritos fortes, o fanatismo e a superstição, que se podem tornar nocivos a todos e, por último, também o idealismo e o cepticismo, 45


que são sobretudo perigosos para as escolas e dificilmente se propagam no público" Kant, Crítica da razão pura, B XXXIV[1]. Filosofia de Kant em geral Apesar de ter adaptado a idéia de uma filosofia crítica, cujo objetivo primário era "criticar" as limitações das nossas capacidades intelectuais, Kant foi um dos grandes construtores de sistemas, levando a cabo a idéia de crítica nos seus estudos da metafísica, ética e estética. Uma citação famosa, "o céu estrelado por sobre mim e a lei moral dentro de mim", é um resumo dos seus esforços: ele pretendia explicar, numa teoria sistemática, aquelas duas áreas. Isaac Newton tinha desenvolvido a teoria da física sob a qual Kant queria edificar a sua filosofia. Esta teoria envolvia a assunção de forças naturais de que os homens não se apercebem, mas que são usadas para explicar o movimento de corpos físicos. O seu interesse na ciência também o levou a propor em 1755 que o sistema solar fora criado a partir de uma nuvem de gás na qual os objetos se condensaram devido à gravidade. Esta hipótese é amplamente reconhecida como a primeira teoria moderna da formação do sistema solar e é precursora das atuais teorias da formação estelar. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Immanuel_Kant

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Melvin DeFleur Melvin Lawrence DeFleur (nascido 27 de abril, 1923 em Portland, Oregon) é professor e acadêmico no campo de comunicações. Seu campo inicial de estudo foi as ciências sociais. Recebeu seu Ph.D. em psicologia social da Universidade de Washington em 1954. Sua tese: Experimental Studies of Stimulus Response Relationships in Leaflet Communication, drew from sociology, psychology, and communication, to study how information diffused through American communities. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://en.wikipedia.org/wiki/Melvin_Defleur

PowerPoint: Microsoft PowerPoint é um programa utilizado para edição e exibição de apresentações gráficas no sistema operacional Windows. Para criar apresentações gráficas, dispõe de processamento de textos, estrutura de tópicos, esquemas automáticos, modelos, desenhos, assistentes, gráficos e vários tipos de ferramentas para expressar idéias nas apresentações. Atualmente o domínio da ferramenta PowerPoint tornou-se fundamental, visto que grande parte das apresentações em cursos, escolas, faculdades e reuniões utilizam projetores para ilustrar melhor as idéias apresentadas pelo orador. Felizmente seu uso é relativamente simples. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft_PowerPoint PowerPoint é marca registrada de Microsoft Corporation. 47


Sócrates: Sócrates, em grego Σωκράτης, Sōkrátēs, (470 a.C. - 399 a.C.) foi um filósofo ateniense e um dos mais importantes ícones da tradição filosófica ocidental. Acredita-se que tenha sido o fundador da atual Filosofia Ocidental. A fonte mais importante de informação sobre Sócrates é Platão. Os diálogos de Platão retratam Sócrates como professor que se recusa a ter discípulos, como um homem de razão que obedece a voz divina em sua cabeça, e um homem piedoso que foi executado por causa da conveniência de seu próprio Estado. Sócrates não acreditava nos prazeres dos sentidos, todavia se interessava pela beleza. Sócrates acredita na imortalidade da alma e que teria recebido, em um certo momento de sua vida, uma missão especial do deus Apolo. Sócrates também duvidava da idéia sofista de que a arete (virtude) podia ser ensinada. Acreditava que a excelência moral é uma questão de divindade e não de parentesco, pois pais moralmente perfeitos não tinham filhos semelhantes a eles. Isso talvez tenha sido a causa de não ter se importado muito com o futuro de seus próprios filhos. Sócrates freqüentemente diz que suas idéias não são próprias, mas de seus professores, entre eles Pródico e Anaxágoras de Clazômenas.

(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sócrates

Tolstoi: Liev Tolstói, também conhecido como Léon Tolstói ou Leão Tolstoi ou Leo Tolstoy, Lev Nikoláievich Tolstói (em russo Лев Николаевич Толстой) (9 de setembro de 1828 - 20 de

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novembro de 1910) foi um escritor russo muito influente na literatura e política de seu país. Junto a Fiódor Dostoiévski, Tolstói foi um dos grandes da literatura russa do século XIX. Suas obras mais famosas são Guerra e Paz e Anna Karenina. Membro da nobreza, entre 1852 e 1856 realizou três obras autobiográficas: Meninice, Adolescência e Juventude. Tolstói serviu no exército durante as guerras do Cáucaso e durante a Guerra da Crimeia como tenente. Esta experiência converter-lhe-ia em pacifista. Associado à corrente realista, tentou refletir fielmente a sociedade em que vivia. Vítima de pneumonia, morreu miseravelmente numa estação de ferro, em 1910. Em seus últimos anos depois de várias crises espirituais se converteu numa pessoa profundamente religiosa, criticando as instituições eclesiásticas em Ressurreição, o que provocou sua excomunhão. Tolstói tentou renunciar de suas propriedades em favor dos pobres, mas sua família o impediu. Ele e seus pensamentos de anarquismo cristão foram uma grande influência para Mahatma Gandhi, que trocou cartas com ele até sua morte, em 1910. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liev_Tolstói

Walter Franco: Walter Franco é um cantor e compositor paulistano, nascido em 6 de janeiro de 1945.

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Não chegou a participar de nenhum movimento cultural musical, como Bossa Nova ou tropicalismo, mas sempre esteve na vanguarda, em vários momentos. Walter Franco já era parte da vanguarda paulista, antes mesmo da expressão ser cunhada pela geração de Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção. Trabalhou com arranjadores como Rogério Duprat e Júlio Medaglia, e teve a letra da música Cabeça traduzida para o inglês por Augusto de Campos. Apesar de não ter o nome muito difundido na grande mídia, o compositor tem pelo menos três músicas razoavelmente conhecidas: a própria "Cabeça", "Seja feita a vontade do povo" e "Vela aberta", sendo a última executada esparsamente em programas radiofônicos de flash-back de MPB. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Veja mais na Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Franco

Zé Pedro: Seu Zé Pedro não tem verbete na wikipédia, não gosta de tirar fotografia, não tem certeza da sua idade e nem local de nascimento, diz que: “não me alembro dereito” por isso não sabe destes detalhes. Se vivesse na Grécia lá por volta de 435 A.C seria um companheirão de Aristipo de Cirene, levariam uma prosa muito boa, visto sua profunda sabedoria em relação a Ética e o Bem Viver.

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Tikuman - Nós Somos Seres Humanos! Ticumã, ticuman ou tikuman é uma plavara do idioma Borun, do tronco Macro-Jê, língua falada pelos "índios" Krenak que hoje habitam Minas Gerais, também chamados pelos portugueses de Borun, Aymoré pelos Tupis e sendo Krén a autodenominação. Ticuman significa "Nós somos seres humanos"

Visite o blog Tikuman.

http://tikuman.blogspot.com

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