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ENTREVISTA COM ILUSTRADORES Conhecendo o trabalho de Gilberto Valadares ilustrador da Mauricio de Sousa e Robson Eleut artista plรกstico


ILUSTREART EXPLODINDO A CRIATIVIDADE


ILUSTREART


Art By: Mostafa Mohamed



EDITOR Felipe Garreto

A REVISTA QUE VAI ILUSTRAR A SUA MENTE!

DIRETOR CRIATIVO Felipe Garreto Carlos Eduardo Danilo Nicolas Rafael Oliveira Renald Santana

ART DIRETOR Danilo Nicolas

ART EDITOR

Renald Santana

DIRETOR GEREAL Carlos Eduardo

EDITOR Felipe Garreto

CREATIVE DIRETOR Felipe Garreto Carlos Eduardo Danilo Nicolas Rafael Oliveira Renald Santana

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sse projeto grafico foi desenvolvido por alunos do Terceiro semestre do curso de Design Grafico, a nossa proposta com essa revista é fazer você mergulhar no mundo do design, aprender, inspirar e se impressionar nesse mundo fantastico. Nesta revista vamos fazer voce se aprofundar no mundo da ilustração, na fotografia, na arte, nos games e no cinema, aqui voce aprende de tudo um pouco, e se inspira de tudo um pouco. Na Ilustreart magazine processa-se o câmbio do textual para o visual. Ultrapassando a Tipografia do livro, interessada na elegância, a revista ilustrada traz novos impulsos ao design. O design de revistas e magazines é uma das área do design gráfico que mais impacto tem tido. As revistas têm sido o lugar de desenvolvimento de novos vocabulários de design, bem como de processos técnicos. Os leitores formam um elo emocional com os seus títulos favoritos, quer pelo seu conteúdo, quer pelo modo como se apresentam.

DI VIR TA-SE


Ă?NDICE

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Entrevista com Frederico Cassar

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Gorillaz - Biografia

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Conhecendo o Studio

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LOGAN - Conhecendo o storyboard 38

Entrevista com - ROBSON ELEUT 46 SKETCHBOOK - Desenhando e aprendendo 52

POR DENTRO DAS NOVIDADES

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PIXEL ART - A arte em pixels 70

Entrevista com GILBERTO VALADARES


Liberte toda a sua criatividade com a nova linha Intuos.


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Art By: Rafael Oliveira

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FREDERICO CASSAR

ENTREVISTA COM FREDERICO CASSAR: O FANTÁSTICO MUNDO DAS COMIC BOOKS E WEB COMICS

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FREDERICO CASSAR

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rederico Cassar é um ilustrador/ quadrinista de 27 anos oriundo de Niterói/RJ. Em 2013, ele se formou em Design de Produto pela PUC Rio, mas estagiou e trabalhou com Design Gráfico. Desde daquela época, ele já flertava com desenho e ilustração sem muito compromisso, mas foi só depois da graduação que ele resolveu realmente se aprofundar nesse universo. Ele nos revela que gosta de manter um sketchbook sempre por perto e tem o Photoshop + Wacom Intuos como ferramentas imprescindíveis para estudar e trabalhar. Fred adota um estilo mais flat — onde se valoriza mais os traços e as cores bases — em suas produções artísticas. Além de ter um traço cheio de personalidade e movimento, o artista busca priorizar a storytelling em suas criações.

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FREDERICO CASSAR

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ocê estará participando do Geek & Game Rio Festival 2017 evento que reúne apaixonados pela cultura geek para divulgar o seu mais novo projeto (aliás, parabéns!). Conte-nos mais sobre a sua comic book “Nocturne”. “Nocturne” é a história de três jovens adultos que são jogados na mesma banda e precisam aprender a conviver uns com os outros. O quadrinho tem um setting moderno e urbano, onde uma organização secreta de instrumentistas usa sua música para limpar a cidade de monstrengos musicais que a rádio cria. É uma história mais curta dentro de um universo maior, que eu venho escrevendo, reescrevendo e polindo desde 2014.

“Nocturne” deixa bem explícito o seu amor pela música. Você toca algum instrumento musical? Conte-nos sobre o processo da criação, a sua relação com a música e de como isso influenciou você a desenvolver a HQ.” Fico feliz que esse amor fique evidente através do quadrinho, haha! Eu toco contrabaixo, desde os meus 13 ou 14 anos de idade. Desde então, eu peguei um pouco de violão e de ukulele, mas o baixo continua sendo o meu favorito. Na época de escola, fiz amigos por causa da música e trocava indicações de bandas novas toda semana. Nos meus momentos de bloqueio criativo, frustração ou ansiedade, eu saio da frente do computador, ligo o amplificador e a música é o que acaba salvando o dia. Essa minha relação com a música acabou ilustrando o tema central do quadrinho. “Nocturne” é basicamente sobre como a música te ajuda a vibrar positivamente, fazendo que você se conecte melhor com outras pessoas e deixando as suas preocupações para trás, pelo menos por um tempo.

“Escreva histórias que te empolguem pra continuar produzindo. Fuja do senso comum. Trabalhe com temas que você gosta ou tem interesse de explorar.”

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FREDERICO CASSAR

“Eu citei Shaman King e Naruto como referências de estilos do Fred adolescente, mas eu ainda me pego folheando esse mangás pra estudar composições de painéis, cenas de ação e perspectivas interessantes. Também procuro fazer isso com títulos mais recentes como My Hero Academia e One Punch Man.”

Eu vi algumas de suas artes do Inktober 2016 e já quero um ArtBook com elas, haha, seu estilo de arte me remeteu muito a uma mistura de Anthony Holden, Bryan Lee O’Malley e Studio Ghibli. Além desses citados, quais outras referências foram importantes na construção e amadurecimento do seu estilo? Depois de um período de tempo achando que o que eu queria era entrar pro mercado como concept artist, eu comecei a perceber que o que mais me agradava em ilustrações era movimento. Era por isso que eu gostava tanto de mangá shonen, e foi por isso que a transição de um desenho focado em conceito pra um desenho focado em narrativa e movimento acabou sendo o meu caminho natural.

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FREDERICO CASSAR

Art By: Frederico Cassar

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GORILLAZ

BIOGRAFIA

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uma entrevista a MTV americana, Damon Albarn, líder e vocalista da banda inglesa Blur, afirmou que gostar de cartoons é bem mais fácil do que gostar de pessoas reais. Jamie Hewlett, cartunista criador da “Tank Girl” (HQ pouco divulgada no Brasil), que compartilhou essa mesma entrevista com Damon Albarn, mostrou possuir a mesma opinião. E acrescentou: “Personagens como o Pato Donald e o Pernalonga estão por aí há cinqüenta anos, e toda vez que os vejo na TV, é como se assistisse a velhos amigos. Tem alguma coisa nos cartoons... Eles podem ser tão rudes e ultrajantes quanto quiserem, mas você sempre irá gostar deles. A mesma coisa não se aplica a pessoas reais”. A idéia era essa: uma banda adorável, formada por cartoons cativantes, com um visual agradável e o mínimo de escrúpulos possíveis. O produtor de hip-hop “Dan The Automator”, junto com Damon Albarn e Jamie Hellwet, completa o trio-cabeça responsável pelo enorme sucesso da banda-cartoon “Gorillaz”.

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GORILLAZ

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projeto Gorillaz surgiu devido a uma das famosas escapulidas de Damon Albarn, declaradamente “um músico engajado sempre em busca de novas musicalidades”. É também seu projeto mais bem sucedido - em termos de popularidade - até agora. Foi associando-se a Dan “The Automator” que Albarn começou a esboçar o Gorillaz. Dan é o grande responsável pela batida hip-hop predominante nas músicas da banda virtual, que também incorpora elementos de jazz, dance-music, techno e, claro, brit pop, numa mistura única que Damon e Dan apelidaram de “zoombie-hip-hop”.

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GORILLAZ

É

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o vocalista bonitinho da banda. Nasceu na cidade de Crawley. Tem 23 anos e assume como sendo suas principais influências “Phill Oakey” (líder da banda tecno pop Human League), o falecido diretor de filmes de terror “Lucio Fulci”, além de Butorphanoi e Tartrate. Quando criança, num acidente ele bateu a cabeça e adquiriu uma eterna enxaqueca. Essa enxaqueca seria a principal responsável por seus hábitos discretos e silenciosos. D2 é extremamente econômico com as palavras. Daí provém sua fama de enigmático. É o preferido das meninas, por ser um típico galã de vinte anos e conservar um visual descolado e um corte de cabelo maneiríssimo. Todos gostam dele e o admiram - exceto Murdoc. D2 tem uma voz macia e doce, e é um às nos teclados. Nas horas vagas costuma dar uma de grafiteiro compulsivo. É adepto a zoombies e analgésicos (!).


GORILLAZ

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Noodle

É a princesinha da banda. Nasceu em Osaka. O Gorillaz adquiriu-a por encomenda quando os outros três integrantes já estavam juntos e sentiam falta de uma guitarrista. Noodle foi “adquiri-

da” a partir de um anúncio de jornal. Ela chegou via correio numa enorme caixa de papelão, de onde saltou dizendo palavras incompreensíveis e entoando um solo de Les Paul. Suas principais influências provém da poesia Haiku (aqueles poeminhas japoneses ou chineses com três versos curtos.), Loa Zi e Richie Sambora

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GORILLAZ

Murdoc É o baixista autodidata do Gorillaz. Nasceu em Stoke-on-Trent, no dia seis de junho de 1966 (6/6/66), o que faz dele o integrante mais velho da banda. Suas influências são um pessoal muito sinistro: Black Sabbath, Dub, J. Andrew Anderson, Dennis Wilson e o diabo (Satan em pessoa!). Possui um hobbie pessoal que procura desenvolver com alguma freqüência: espancar o vocalista D2. Gosta de tomar conta das entrevistas, fala demais. Tem uma mente perturbada, é do tipo que se diverte assustando crianças, cometendo pequenos roubos desneces-

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sários em lojas de departamentos e fumando o tempo todo. É descuidado com sua higiene pessoal. Quando criança ainda costumava pôr fogo em gatos. Gosta de altas velocidades (vide o clip de “19/2000”). Segundo a história oficial, ele teria sido o criador do Gorillaz. Essa seria a origem de sua dor de cotovelo em relação a D2, já que perdeu os vocais para o galã devido ao seu senso de marketing, segundo o qual qualquer vocalista que se preze tem que ser bonito - coisa que ele não é.


GORILLAZ

Russel

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É o baterista da banda. O único baterista do mundo que consegue ser maior que seu instrumento. Nasceu em Nova Yorke e tem 25 anos. Suas principais influências são Farrakhan e Chaka Khan. O Gorillaz deve o toque Hip-Hop a ele. Apesar da aparência assustadora (é enorme e tem os olhos completamente brancos), pode-se dizer que é o mais bem educado da banda. Diz a lenda que durante quatro anos Russel teria sido possuído por demônios. Um exorcismo muito bem aplicado o teria salvado. Atualmente ele ainda incorpora os espíritos - do bem - de seus antigos companheiros do Brooklyn, responsáveis por sua grande habilidade em hip-hop e por ele conservar os olhos totalmente brancos. Seu hobbie pessoal é comer. Comer e muito.

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PRÉ-VENDA DISPONIVEL


ILUSTRAÇÃO

Art By: Felipe Garreto

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A

empresa foi desenvolvida em 2012, por estudantes da área de design que eram amantes de ilustrações, em que buscaram colocar em prática o sonho de construir uma empresa que levasse aos clientes uma satisfação por um trabalho bem desenvolvido. Estamos sempre buscando contextualizar o que há de mais contemporâneo com a essência e magia que as ilustrações nos trazem.

DRAW&DREAMS

UM STUDIO, MILHÕES DE IDÉIAS.

VAMOS CONHECER UM POUCO SOBRE ESSE ESTUDIO DE ILUSTRAÇÃO DRAW&DREAMS.

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DRAW&DREAMS

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DRAW&DREAMS

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ossa empresa trabalha na prestação de serviços de ilustração, tendo como sua maior característica o domínio da ilustração tanto no âmbito artesanal quanto o digital, atuando no mercado editorial, gráfico e publicitário. Trabalha com uma paleta de estilos que vai do cartum ao hiper-realismo. Criamos ilustrações, personagens, mapas, storyboard, quadrinhos, livros infantis e didáticos, estampas, caricaturas, retratos, colagens, infográficos, ilustrações técnicas e científicas entre outras, mas sempre no tom exato da sua imaginação.

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DRAW&DREAMS

“TRANSFORMANDO

Essa é a Draw&Dreams, ilustrando suas idéias e deixando o mundo mais colorido.

SEUS SONHOS EM ARTE”

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ILUSTRAÇÃO

Art By: Bicicleta sem Freio

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ILUSTRAÇÃO

Art By: Bicicleta sem Freio

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LOGAN

Conhecendo os Storyboard de Logan com Gabriel Hardman.

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LOGAN

Gabriel Hardman é um escritor e artista, que produz para o cinema e os quadrinhos. Como desenhista, os trabalhos mais conhecidos de Hardman foram feitos para a revista Hulk, Agentes da Atlas e série independente Kinski.

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odo filme, seja ele feito para um comercial de TV, uma novela, série de TV ou mesmo um filme longa metragem tem em comum entre si que antes de ser finalizado é antes visualizado por uma sequência de quadrinhos, muito parecida com as histórias em quadrinhos, e essa sequência é o que chamamos de storyboard. Um storyboard tem como finalidade marcar as principais passagens de uma história que será contada em um filme da forma mais próxima com a qual ela deverá aparecer na tela. Depois de finalizado as pessoas envolvidas no projeto percebem as nuances de sequência, ritmo das cenas, clima e a eficácia em transmitir a história. A semelhança com os quadrinhos se faz pelo fato de o storyboard também ter uma história sendo contada através de uma sequência de quadros e pelo fato de também se utilizar de recursos como ângulos e técnicas de composição de uma cena. No entanto, o desenho de um storyboard está mais assemelhado a uma pintura em estilo impressionista, do que os estilos marcados a nanquim, comuns nas histórias em quadrinhos. Isso se deve também ao fato de que a imagem de um storyboard precisa transmitir uma impressão mais fiel de uma imagem real, sem, no entanto, determinar muitos detalhes, que no momento em que o storyboard é feito seria de menor importância,

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LOGAN

sendo mais importante transmitir a sequência e clima de uma cena. Em todo o mercado audiovisual, o storyboard é utilizado, seja para um desenho animado, ou para uma superprodução cinematográfica, o recurso do storyboard é uma maneira relativamente, fácil, simples e barata de um diretor ter uma ideia de como um filme virá a ser. No geral conhecido como artista de storyboard omo escritor (frequentemente em parceria com este profissional em certo ponto pode ser considerado Bechko), ele fez diversas séries do Planeta dos um quadrinista ou ilustrador pois precisa interpretar um Macacos para a Boom Studios e 18 edições de texto extraindo elementos chave da narrativa. A criação Star Wars – Legacy, da Dark Horse Comics. Além disso,

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de storyboards exige o conhecimento dos quadrinhos, linhas de ação, uso de perspectiva, desenho de objetos e cenários, expressões faciais como também saber desenhar pessoas em movimento. Ou seja este profissional precisa ter um amplo domínio do desenho, pois durante o processo de criação existe muito pouco ou até nenhum tempo de pesquisa de referências. Outro conhecimento fundamental é dos termos técnicos utilizados no cinema como PAN, POV, ZOOM e etc. Como tem pouco tempo para compor as cenas, o artista de storyboard precisa ser preciso e ágil pois o diretor e toda equipe dependem do storyboard pronto para iniciar as filmagens.

seu currículo como ilustrador de cinema inclui os filmes Interestelar (inédito no Brasil), Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, Homem-Aranha 3, X-Men 2, Superman – O Retorno, Arquivo X e A Origem. Hardman tem posto vários de seus storyboards Logan de cenas fundamentais no filme, e não só eles ficam lindos, mas eles também mostram o quão importante um talentoso artista de storyboard é no estabelecimento de imagens de um filme. Logan já está sendo aclamado como um triunfo de narrativa madura e nuançada dentro dos limites de um filme de super-heróis, e embora também seja incrivelmente violento, essa violência sempre significa algo. Poderia ter sido fácil demais para Logan desaparecer em sua própria sedução sangrenta - bem como o próprio personagem - mas cada quadro de violência neste filme tem a intenção de ter um impacto, e isso é evidente em muitos dos storyboards de Hardman.

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LOGAN

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Art By: Raul Urias

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Art By: Danilo Nicolas

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Art By: Felipe Garreto

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A TERRA NAO E MAIS NOSSA.

PRE-VENDA DISPONIVEL


ROBSON ELEUT

ROBSON ELEUT ARTISTA PLÁSTICO, PROFESSOR, DESENHISTA, RAPPER, GRAFITEIRO.

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ROBSON ELEUT

Robson trás em suas pinturas uma estetica mais figurativa em um estilo mais acadêmico tendo como tema a cultura afro e seu principal expoente no cenário urbano “o Hip Hop”.

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ROBSON ELEUT

“O objetivo não é ser perfeito, mas buscar ficar cada vez melhor e nunca parar.” “A força de vontade deve ser mais forte do que a sua habilidade” E quando você começou a pintar? Comecei a pintar mesmo aos 16 anos de idade, em um curso disponibilizado pela prefeitura de Osasco onde tive os meus primeiros contato direto com tela, usando tinta óleo e acrílica, interrompi o curso para começar a trabalhar e distanciando da área artística por um vasto período de 2003 á 2009. Meu contato com a ilustração começou desde de sempre, mas foi com 16 anos na Fundação Bradesco que obtive meu primeiro contato com tela, tinta óleo, acrílica e outras técnica. Lá tive o prazer de absolver todos os conhecimentos compartilhados em aula com o Professor Marcio Ferreri, Pós-Graduando em Marketing Político e Propaganda Eleitoral - ECA USP e ainda Professor de Comunicação e Artes de Ilustrador e Planejamento Visual Gráfico na própria Fundação Bradesco.

Pra começar conta pra gente um pouco sobre você, da onde veio, como iniciou sua carreira e etc. Em relação a sua formação, cursos e tudo mais? Cresci em um ambiente tomado pela criatividade, filho de pais separados, mas ambos presentes e com aptidão artísticas, a mãe era artesã e o pai desenhava e pintava telas por hobby. Cresci em um ambiente tomado pela criatividade, filho de pais separados, mas ambos presentes e com aptidão artísticas, a mãe era artesã e o pai desenhava e pintava telas por hobby.

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ROBSON ELEUT

Quando foi que rolou o seu primeiro job profissional? Tenho orgulho de ter participado nas ilustrações do livro de Mayara Rodrigues, “Dia de Bete”. Além de outros trabalhos desde os 15 anos, como tatoo de hena, grafites, camisetas customizadas e claro, encomendas de retratos enquadrados.

Quais são os trabalhos que você mais se orgulha? Assim como ouvi uma vez, assim também credito, “que o meu melhor trabalho é aquele que ainda vou fazer”. Então se for para me referir a um trabalho já concluído, direi que foi o ultimo que fiz até esse tempo presente (onde respondo a essa entrevista) que é a obra “Vertentes” que é um painel pintado a óleo na medida de 120x120 cm, foi pintada para uma exposição em homenagem a cultura Afro,trabalho exposto na Galeria dos artista em Santana de Parnaíba, esse foi o meu trabalho mais recente. “Meu melhor trabalho ainda está por vir”, sendo sim, melhor penúltimo melhor trabalho foi na Galeria dos Artistas em Santana do Parnaíba, em homenagem a cultura Afro, onde reproduzi a obra “Vertentes” em um painel de 120x120cm à óleo.

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ROBSON ELEUT

“O mundo não será feliz a não ser quando todos os homens tiverem alma de artista, isto é, quando todos tirarem prazer de seu trabalho.” (Auguste Rodin) Como você encontrou o seu estilo como artista e o que você recomenda de materiais e referências? As vezes perdemos tempo correndo atrás de algo que surgirá naturalmente e comigo foi assim, achava que precisava encontra um estilo único para ser reconhecido independente do mercado que eu resolva entrar, até que amigos começaram apontar padrões em meus trabalhos onde eles diziam ser , minha identidade, então descobri que era algo de certa forma “inconsciente” e natural, e eu não precisava força, mas encontrar algo que eu tivesse prazer e facilidade para desenvolver, um estilo alcançado através de experimento e repertório, minha inspiração sempre foi o hip hop a moda urbana e a cena underground, porem o estilo é sempre mutável, quanto maior sua bagagem cultural, maiores são as possibilidade de algo novo.

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Na sua opinião, qual a maior dificuldade para quem está entrando no mercado agora? A maior dificuldade é vencer a barreira dos primeiros “nãos”, por talvez ainda não ter uma identidade ou know-how. Para isso se faz necessário aprender muito, criar networks, investir em curso e “botar a mão na massa”, fazer trabalhos de freelancer e claro, possuir um bom portfólio. Enfim, desistir já mais de seus traços!!!

Como está sendo empreender na área de ilustração? Atualmente estou dando aulas de desenho e pintura, o que garante uma renda fixa, permitindo assim com que eu explore novas áreas, estou iniciando uma grife de roupas dentro do seguimento estreet weat e me aventurando no mercado de artes plástica.


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Art By: Rafael Oliveira

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SKETCHBOOK

Pra levar no bolso! A minha história de amor com sketchbooks, remete diretamente à minha infância. eu sempre gostei de papelarias, cadernos, canetas e afins. Quem me conhece, sabe. Quem nao me conhece, pode imaginar. Eu lembro perfeitamente do dia que eu realmente conheci o maravilhoso mundo dos sketchboo ks, e me apaixonei, era uma lojinha pequena, bem coisa de designer mesmo, tinha aqueles lápis que são de grafite inteiriços, sem o revestimento de madeira, milhares de modelos de papel, coloridos, com textu ra e infinitos sketchbooks. Me apaixonei tanto que na hora já comprei e em seguida comecei a criar alguns modelos do jeito que eu queria! O fato é que os cadernos sem pauta, com folhas brancas ou creme e talvez um pouco texturizadas na cor creme são práticos para quem quer fazer anotações curtas, desenhos, etc.

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SKETCHBOOK

PORQUE VOCÊ DEVE TER UM SKETCHBOOK? uando era pequeno sempre quis ter um Sketch, mas não liga muito para o desenho, pois já sabia desenhar, e com o avanço da tecnologia os queria mais era ficar mexendo no micro, porem vida a minh da anos se passaram e o Sketch faz parte de novo, não agüento mais tanta tecnologia e meu refugio são os meus desenhos, minha origem esta não salva e agradeço muito por ter um Sketch, (um só um ou a artist hista 2). Alias se você quer ser um desen apefique não e seu, artista desenhista providencie o nças nas com um, tenha vários para suas várias muda de vida.

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SKETCHBOOK

“Eu realmente acredito que o sketchbook exista para ser um grande parceiro do Homem. Carrego o meu para todos os lugares, inclusive para a escola e viagens, e sempre arrumo um tempinho para dar uma rabiscada.”

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s desenhos refletem o momento de vida de cada pessoa. Por passar por diferentes períodos na vida, estes também estarão espelhados nos seus desenhos. Mais do que isto, eles também mostrarão ao seu neto a sua evolução e como é possível aprender a desenhar. O sketchbook é o companheiro do desenhista. Você deve carregá-lo por todos os lados. Tê-lo à mão é muito importante pois as suas ideias poderão se transformar em desenhos e, tudo aquilo que você encontrar de interessante à sua frente, também servirá de inspiração para entrar no seu sketchbook. A frase de impacto que veio à sua cabeça, o poema que acabou de ler naquela exposição de artes ou os traços iniciais do rosto de uma pessoa, tudo isto cabe no seu caderno.

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SKETCHBOOK

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se a criatividade no seu sketchbook. E por que não realizar desenhos a lápis, alguns a caneta e outros a nanquim? Ele deve ser um local para registro dos seus momentos criativos e desafiadores. Esteja, também, aberto à ampla utilização do seu caderno. Se hoje você esboçou o desenho de uma paisagem e, outro dia, se depara com aquela frase inspiradora, não se furte ao direito de inserí-la em seu caderno. É para isto que ele existe e te acompanha para os locais mais inimagináveis possíveis. Artistas famosos também utilizavam o sketchbook para suas ilustrações. Na verdade é um típico estudo que o mesmo realizava periodicamente para as suas obras. E não é que você pode realizar estudos dos seus trabalhos também no seu

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NICOLA SCOTT (MULHER MARAVILHA: RENASCIMENTO)

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BEN TEMPLESMITH (30 DIAS DE NOITE, GOTHAM À MEIA-NOITE)


BERNARD CHANG (BATMAN BEYOND)

GLENN FABRY (PREACHER)

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CCXP 2017

Nicola Scott é um artista de quadrinhos de Sydney , Austrália cujos trabalhos notáveis ​​ incluem Birds of Prey e Secret Six . A partir de 2016, ela está desenhando Wonder Woman para DC Comics .

NICOLA SCOTT Depois de uma breve carreira de atriz, Scott decidiu em 2001 se tornar um artista de quadrinhos. Fez sua estréia na indústria de quadrinhos pintando capas para uma série intitulada The Watch, publicada na Austrália pela Phosphorescent Comics. Em 2002, ela viajou para o San Diego Comic-Con International para começar a fazer contatos na indústria de quadrinhos dos EUA. Em 2003, ela obteve trabalho de Top Cow Comics, que por sua vez levou a ser contratada pela DC Comics . Seu primeiro trabalho no mercado dos EU apareceu em Star Wars: Império # 26 (outubro 2004) publicado por Dark Horse Comics . Em dezembro de 2005, O compartimento do feiticeiro caracterizou Scott como um “talento para prestar atenção”. Em DC, ela colaborou com a escritora Gail Simone em Birds of Prey e Secret Six .

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Ben Templesmith é um artista comercial australiano mais conhecido pelo seu trabalho na indústria de revistinhas nos Estados Unidos. O seu trabalho mais conhecido é “Fell”, escrito por Warren Ellis e publicado pela Image Comics, onde ele ajudou a criar um novo formato de histórias em quadrinhos, e “30 Days of Night”

BEN TEMPLESMITH Atualmente, Templesmith está trabalhando junto com o bem conhecido escritor britânico de quadrinhos Warren Ellis em “Fell” na Image Comics, como uma experiência de um formato novo de histórias em quadrinhos que estará sendo lançada nos mercados estadunidenses. Ele também está escrevendo e desenhando a sua própria série chamada de Wormwood: Gentleman Corpse na IDW Publishing e está há muito tempo associado a outros diversos projetos na editora, como Singularity 7, Tommyrot: The Art of Ben Templesmith e Conluvio: The Art of Ben Templesmith, Vol. 2. Ele está fazendo ainda a capa da série Oni Press, Wasteland.

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Bernard Chang é um americano asiático artista / designer de melhor conhecido por seu trabalho na banda desenhada do projeto indústria e entretenimento.

BERNARD CHANG Nascido em Montreal, Quebec , Canadá , Chang começou a desenhar quadrinhos profissionalmente em 1992 enquanto frequentava o Pratt Institute em Brooklyn , Nova York, com uma bolsa de estudos completa para arquitetura. Dentro de seu primeiro ano, ele foi eleito para o Assistente revista lista Top Ten Artistas por seu trabalho em The Second Life of Dr. Mirage para Valiant Comics, E foi nomeado para o Prêmio Russ Manning para Melhor Revelação. Depois de quatro anos no Valiant, Bernard continuaria a ilustrar livros para Marvel Comics e DC Comics , Incluindo X-Men , New Mutants , Cable , Deadpool , Superman , Supergirl e Wonder Woman . Mais recentemente, ele está desenhando DC Universe Presents: Deadman , parte do novo DC 52 relançamento.

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Glenn Fabry é um artista de quadrinhos britânico vencedor do prêmio Eisner conhecido por seu trabalho detalhado e realista, tanto em tinta quanto em cores pintadas.

GLENN FABRY A carreira de Glenn Fabry começou em 1985, desenhando Slaine para 2000 AD , com escritor Pat Mills . Ele também trabalhou com Mills na tira de jornal Scatha em 1987. Trabalho pintado seguido em Crise, Revolver e Prazo . Em 1991 ele assumiu a pintura das capas de Hellblazer, então escrito por Garth Ennis. Ele continuou sua associação com Ennis, pintando as capas para seu Vertigo série Preacher , e desenhando Ennis-escrito histórias em The Authority e Thor . Em 2003 ele desenhou uma história em Neil Gaiman ‘s Sandman antologia noites sem fim , e em 2005 trabalhou na adaptação de quadrinhos de Gaiman série TV / romance Neverwhere com o escritor Mike Carey .

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PIXELS

Pixelart A Beleza Quadriculada

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OJE GOSTARIA DE FALAR DE UM ASSUNTO QUE CONSEGUE SER NOSTÁLGICO E ATUAL AO MESMO TEMPO, VAMOS FALAR SOBRE O PIXEL ART, SUA ORIGEM, APLICAÇÕES E PRINCIPAIS ARTISTAS. MAS ANTES DE ELABORAR MAIS SOBRE O QUE DE FATO É PIXEL ART, VAMOS EXPLICAR MELHOR O QUE É UM PIXEL. O PICTURE ELEMENT (ELEMENTO DE FIGURA) OU, COMO ELE É POPULARMENTE CONHECIDO, O PIXEL, É O MENOR ELEMENTO REPRESENTATIVO DE UMA IMAGEM RASTERIZADA (BITMAP). PARA SIMPLIFICAR, IMAGINE QUE TODA A IMAGEM QUE VOCÊ VÊ EM UMA TELA É FORMADO POR MILHARES DE QUADRADINHOS, QUANDO VOCÊ AMPLIA UMA IMAGEM ISSO FICA EVIDENTE. EM TELAS E HARDWARES MAIS ANTIGOS ISSO FICA MAIS EVIDENTE, VISTO QUE HOJE TRABALHAMOS NORMALMENTE EM RESOLUÇÕES DE FULL HD (1920 X 1080 PIXELS DE TAMANHO) E MUITAS VEZES MAIORES.

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PIXELS

DESSA FORMA, UMA IMAGEM EM PIXEL ART É DESENHADA PIXEL POR PIXEL E ESSES PIXELS DEVEM SER NOTÁVEIS, FAZENDO COM QUE SEU FORMATO TENHA BORDAS QUADRADAS E NÃO SUAVIZADAS OU ARREDONDADAS, COMO EM OUTROS TIPOS DE GRÁFICOS.

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ONSOLIDADO ENTRE OS DIVERSOS OUTROS ESTILOS, O PIXEL ART ESTÁ PRESENTE EM LANÇAMENTOS DE GRANDES ESTÚDIOS E DE DESENVOLVEDORES INDEPENDENTES, ALÉM DE TER UM PROCESSO DE CRIAÇÃO QUE PODE SER TÃO COMPLEXO E TRABALHOSO QUANTO OS ESTILOS EM 3D. PARA QUEM NÃO CONHECE, O PIXEL É O MENOR ELEMENTO PRESENTE EM UM DISPOSITIVO ELETRÔNICO VISUAL NO QUAL SE PODE APLICAR UMA COR. APESAR DE APARENTAR SER QUADRADO, DANDO A IMPRESSÃO DE QUE OS DESENHOS SÃO FEITOS COM PEÇAS DE LEGO, ELE NÃO NECESSARIAMENTE TEM ESSE FORMATO. ISSO PORQUE OS PIXELS SÃO FORMADOS PELO CONJUNTO DE TRÊS PONTOS DE CORES: O VERMELHO, VERDE E AZUL (OU SEJA, O SISTEMA DE CORES RGB: RED, GREEN, BLUE). A PARTIR DESSE SISTEMA É POSSÍVEL CRIAR 256 TONALIDADES VARIANTES DESSAS TRÊS CORES E ENTÃO FORMAR UMA COMBINAÇÃO QUE GERA CERCA DE 16 MILHÕES DE TONS DIFERENTES.

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PIXELS

Como o Pixel Art surgiu?

O

CONCEITO DE “PIXEL ART” FOI CITADO PELA PRIMEIRA VEZ EM 1972, QUANDO RICHARD SHOUP CRIOU O SOFTWARE SUPERPAINT PARA SISTEMAS MAC DA APPLE. MAS O PRIMEIRO REGISTRO DESSE TERMO FOI FEITO EM 1982, QUANDO ADELE GOLDBERG E ROBERT FLEGAL O CITARAM EM UMA SÉRIE DE ARTIGOS ENQUANTO TRABALHAVAM PARA O CENTRO DE PESQUISAS DA XEROX, EM PALO ALTO. NO MUNDO DOS GAMES, O PIXEL ART FOI A SOLUÇÃO ENCONTRADA DEVIDO À LIMITAÇÃO DOS PRIMEIROS CONSOLES QUE SURGIAM NA ÉPOCA, OS QUAIS SUPORTAVAM UM NÚMERO LIMITADO DE CORES E ANIMAÇÕES.

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O ENTANTO, APESAR DE TER SURGIDO DE UMA LIMITAÇÃO TECNOLÓGICA, O ESTILO AGRADOU O PÚBLICO PELO MUNDO E MESMO COM SUA SIMPLICIDADE ESTRUTURAL FOI POSSÍVEL CRIAR CLÁSSICOS INCRÍVEIS QUE ATÉ HOJE SÃO RELEMBRADOS ENTRE OS GAMERS, COMO MARIO BROS, SPACE INVADERS, ENTRE OUTROS. E MESMO DEPOIS DO SURGIMENTO DE CONSOLES MAIS PODEROSOS, COMO XBOX, PLAYSTATION E NINTENDO WII, MUITOS ESTÚDIOS E DESENVOLVEDORES INDEPENDENTES CONTINUARAM APOSTANDO NO ESTILO PARA SEUS PROJETOS E CONTINUARAM TENDO SUCESSO.

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PIXELS

Os diversos estilos de pixel art.

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A PIXEL ART, O SUPORTE DA IMAGEM É DIVIDIDO EM ELEMENTOS MÍNIMOS, QUE SÃO OS PIXELS. ESSA SUBDIVISÃO IMPÕE UM LIMITE AO DETALHAMENTO DO DESENHO, QUE DEPENDE DA RELAÇÃO DE TAMANHO ENTRE O PIXEL E O DESENHO INTEIRO. ESSA LIMITAÇÃO É UM CONVITE A USAR OS PRÓPRIOS PIXELS COMO FUNDAMENTOS ESTRUTURAIS, INFLUENCIANDO A CONSTRUÇÃO DAS FORMAS. É CONVENIENTE DESENHAR AS FORMAS COM CONTORNOS SÓLIDOS DE UM PIXEL DE LARGURA, E ENTÃO PINTÁ-LOS OU COLAR UMA TEXTURA DE PIXELS ARRANJADOS EM PADRONAGEM.

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PIXELS

ARTE PIXELADA COM ILUSÃO DE TRIDIMENSIONALIDADE TAMBÉM JÁ EXISTE HÁ MUITO TEMPO. O ARCADE ZAXXON, DA SEGA, FOI O PRIMEIRO EM PERSPECTIVA, EM 1982. A ILUSTRAÇÃO DESSE TIPO GANHOU IMPULSO NOS ANOS 90, PRINCIPALMENTE PELO SITE SOCIAL HABBO, QUE ATÉ HOJE É UMA REFERÊNCIA.

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DESAFIO AUMENTA SE NÃO USARMOS LINHAS DE CONTORNO E DESENHARMOS COM ÁREAS CHAPADAS, O QUE NOS OBRIGA A ESCOLHER AS CORES COM CUIDADO PARA NÃO MISTURAR FIGURA E FUNDO. OS GRÁFICOS DO ATARI SÃO DESSE TIPO. EM JOGOS MAIS MODERNOS, COMO OS DO SUPER NINTENDO E DO SEGA GENESIS (MEGA DRIVE), DILUIU-SE A DISTINÇÃO ENTRE CONTORNOS E PREENCHIMENTOS, E TAMBÉM ENTRE ÁREAS CHAPADAS E TEXTURIZADAS, GRAÇAS ÀS PALETAS DE CORES VARIADAS E AOS SOFISTICADOS REPERTÓRIOS DE TEXTURAS. EXISTEM TRÊS TIPOS DIFERENTES DE PERSPECTIVAS TRIDIMENSIONAIS, CONFORME OS ÂNGULOS ESCOLHIDOS PARA OS EIXOS X, Y E Z DA PROJEÇÃO. EM CONJUNTO, SÃO DENOMINADOS “PROJEÇÕES AXONOMÉTRICAS”. A PROJEÇÃO MAIS UTILIZADA É A ISOMÉTRICA, NA QUAL OS TRÊS LADOS VISÍVEIS DE UM CUBO TÊM A MESMA ÁREA. MAS TAMBÉM EXISTE A PROJEÇÃO DIMÉTRICA, NA QUAL UM DOS PLANOS PARECE MAIS DEITADO QUE OS OUTROS; E A TRIMÉTRICA, EM QUE OS TRÊS PLANOS TÊM ÂNGULOS DIFERENTES.

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ILUSTRAÇÃO

Art By: Bruno Morais

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ILUSTRAÇÃO

Art By: Dorman Duenas

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ILUSTRAÇÃO

Art By: Danilo Nicolas

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GILBERTO VALADARES

ILUSTRADOR GILBERTO VALADARES C

ara, eu sempre desenhei, desde quando me lembro de respirar, desenho pra mim foi muito parecido. Sem fui fascinado pelo mundo das histórias, sejam elas de animações, gibis ou literatura. O primeiro curso que fiz, foi o desenho básico na antiga Fábrica de Quadrinhos, por volta de 1997, 1998. O qual nunca parei, meu último curso na escola, foi quando ela já tinha se tornado em Quanta

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Academia de Artes, por volta de 2004. Sou formado em Design Gráfico pela Anhembi-Morumbi, e foi quando eu tentei ingressar no mundo do design, mas minha paixão pela ilustração sempre foi muito maior. Minhas referências vem de início das animações antigas da UPA (Mr. Magoo, Capitain Boing-Boing), seguido das animações da Hanna-Barbera. Claro que os quadrinhos me atraiam muito, as o lúdico do imaginário infantil, sempre me foi muito mais atraente. Sobre os materiais que costumo utilizar, eu comecei na aquarela e no guache, que são minhas maiores paixões mas, tenho que admitir que o meio digital de ilustração veio para ficar, porque a praticidade é muito maior do que preparar tintas para pintar.


GILBERTO VALADARES

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eu primeiro job veio enquanto eu ainda cursava Ilustração com o Edde Wagner na Quanta, ele foi o responsável em me passar o primeiro job, onde eu ia ter que ajudá-lo a ilustrar um livro didático. Sinceramente, acho que acabo me orgulhando de todos os trabalhos que faço, porque eu os entrego no prazo, me mostro um bom profissional e bem, pagam as minhas contas, que é o mais importante. Agora, parecendo um pouco piegas, eu tenho um orgulho imenso de um livro que estou ilustrando, onde as receitas são feitas pela minha filhinha de 10 anos de idade.

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GILBERTO VALADARES

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ei que muitos pensam que isso tem uma relevância para aparecer, mas bem, não tem não. Você estará só deixando de ganhar ou tirando trabalho de um colega de profissão. Se fizer um trabalho cobre por ele. E cobre um preço justo. No mais, considero fácil entrar no mercado, o difícil pra mim é se manter no mercado. Principalmente em épocas de crise, como essa que estamos passando a gora.

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ping-pong Um Livro :

O Dia do Curinga: Do fantástico filósofo Jostein Gaarder

Um filme:

Sete Anos no Tibet

Uma série: Friends

Um Super herói: Capitão Caverna

Um game:

Super Mario Brother, um clássico!

Pra terminar, uma inspiração pra quem tá começando. Consuma tudo o que te atrai no mundo da ilustração, seja publicitária, animação, editorial. E pra quem ta começando eu diria o seguinte: Se alguém tem dificuldade de te entender, desenha!!


Art By: MrSuicidesheep



ILUSTRAÇÃO

Art By: Bicicleta sem freio

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