O
editorial
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tem
brasilidade
usuais
e
cotidianas
inspiradas no trabalho de Regina Scalzilli para para
um a
projeto
marca
transparecer perspectiva, “A UMA | Raquel Davidowicz é uma grife de DNA marcante e fiel ao seu conceito desde a criação, em 1996. Sua moda é traduzida pela sofisticação da alfaiataria com o despojamento do sportwear, que valoriza a versatilidade e a praticidade. As criações da marca são identificadas por uma personalidade urbana, ativa, cativante e inteligente, mas que também trazem uma sensualidade descompromissada, refinada e delicada, o que sugere um visual cool & chic. Com modelagens e tamanhos adequados, as peças sempre possuem um diferencial que se mostra desde as formas inusitadas até nos detalhes e aviamentos.
Sobre a marca UMA | Raquel Davidowicz segundo a ABEST ( Associação Brasileira de Estilistas) (Disponível em http://www.abest.com.br/abest/desfiles/uma -raquel-davidowicz-campanhas-e-lookbookverao-2019-1247)
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espessura
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carioca:
A
enquanto
cotidiano
Praia do Diabo e o Arpoador.
Regina Scalzilli, nascida em Porto Alegre, é artista multimídia, gravadora, pintora, professora e considerada uma das principais artistas contemporâneas brasileiras. Seus trabalhos são exibidos desde os anos 60, em exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Já recebeu vários prêmios, incluindo o mais recente, o Prêmio de Artes para a Pintura/Vida e Obra, da Fundação Bunge (2009). Em seu trabalho, Silveira dúvida dos códigos de representação pré estabelecidos e cristalizados, reinventar esses códigos a fim de retirar deles novas possibilidades de significação. Em sua produção mantém, inúmeros pontos de contato como o universo irônico duchampiano, realiza, também
a
atua
, esculturas e serigrafias ainda de forte tradição geométricoconstrutiva e sistemas de perspectiva. Apesar de não aparentar explicitamente o “feito no Brasil”, por não expressar um olhar diretamente cultural ou tropical, a arte de Regina tem um outro olhar da criação brasileira ao explorar novas faces de objetos cotidianos, transformá-los e criar outras perspectivas do já existente. Ela explora a criatividade e a ironia com elementos do cotidiano, questiona a natureza da representação visual e da sua relação com a percepção, muito do que existe em nós: criatividade e ressignificação do cotidiano para transformar o existente da forma que nós vemos, sentimos e precisamos.