livro do corinthians

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Sumário Historia _________________________________________________________________________3 Fundação (1910-1913) ____________________________________________________________4 Liga Paulista de Foot-Ball (LPF) (1913-1940) ___________________________________________5 Tempos de jejum (1940 - 1950) _____________________________________________________6 Era de Ouro (1950-1960) __________________________________________________________7 Um incômodo jejum e os anos Rivellino (1960-1976) ___________________________________8 A "Invasão corintiana" e o fim da angústia em 1977 (1976-1980) _________________________9 Aposta na base e primeiro título brasileiro (1986-1993) ________________________________10 Era Dualib, o período das parcerias (1993-2007) ______________________________________11 Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007-atualmente) _________________12 Escudo ________________________________________________________________________13 O mosqueteiro e São Jorge________________________________________________________14 Torcida ________________________________________________________________________15 Torcidas organizadas_____________________________________________________________17 Rivalidades históricas ____________________________________________________________18 Derby Paulista __________________________________________________________________18 Majestoso______________________________________________________________________19 Outros clássicos _________________________________________________________________20 Clássico Alvinegro _______________________________________________________________20 Clássico dos Invictos _____________________________________________________________21 Clássico do Povo ________________________________________________________________22 Corinthians vs. Ponte Preta _______________________________________________________23 Corinthians vs. Vasco da Gama ____________________________________________________24 TÍTULOS _______________________________________________________________________25 TORNEIOS______________________________________________________________________26 TAÇAS E TROFÉUS _______________________________________________________________29

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Historia O Sport Club Corinthians Paulista (conhecido apenas por Corinthians e cujo acrônimo é SCCP) é um clube multi-esportivo brasileiro, sediado na cidade de São Paulo, Brasil. Foi fundado como uma equipe de futebol no dia 1º de setembro de 1910 por um grupo de operários do bairro do Bom Retiro, na cidade de São Paulo. Seu nome foi inspirado no Corinthian FC de Londres, que excursionava pelo Brasil, sendo chamado pela imprensa brasileira da época de Corinthian's team. Foi o primeiro clube paulista a abrir espaço para jogadores pobres e o segundo clube do futebol brasileiro a aceitar atletas negros no time.

Embora tenha atuado em outras modalidades esportivas ao longo dos anos, seu reconhecimento e suas principais conquistas foram alcançados pelo futebol profissional.[8] O clube conquistou 26 títulos no Campeonato Paulista, 5 títulos do Campeonato Brasileiro[9], 3 Títulos da Copa do Brasil[10], 5 títulos no Torneio Rio-São Paulo e foi campeão do primeiro Mundial de Clubes organizado pela FIFA, torneio que vem sendo realizado anualmente desde 2005.

É considerado desde 2010 pela empresa de consultoria BDO RCS, a marca mais valiosa do Brasil. Está avaliada em R$ 867 milhões.[11]

No futebol, o Corinthians costuma atuar com mandante no Estádio Municipal do Pacaembu, seus principais rivais são o Palmeiras, com quem disputa o Derby Paulista, e o São Paulo, com quem disputa o Majestoso e o Santos, com quem disputa o clássico mais antigo de São Paulo (o Clássico Alvinegro). Sua torcida é conhecida como "Fiel"[12] e seus torcedores são estimados em mais de 25 milhões espalhados por todo Brasil, sendo o segundo time mais popular do país[13][14][15], o primeiro na Região Sudeste e no Estado de São.

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Fundação (1910-1913)

Em 1° de setembro de 1910, um grupo de cinco operários (Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira, Rafael Perrone, Anselmo Correa e Carlos Silva), do bairro paulistano do Bom Retiro, sob a luz de um lampião, às oito e meia da noite, decidiram criar um novo time de futebol. além de mais oito pessoas que contribuíram com 20 mil réis e também foram considerados sócio-fundadores.[17] A idéia surgiu depois de assistirem à atuação do Corinthian FC,[18][19] equipe inglesa de futebol, fundada em 1882, que excursionava pelo Brasil, os ingleses eram chamados pela imprensa de "Corinthian's Team". Mas o time brasileiro só seria batizado "Sport Club Corinthians Paulista" depois de muita discussão e algumas reuniões na casa de outro integrante do grupo de amigos, O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou: "o Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time". Da primeira coleta à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo passou. Na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma platéia entusiasmada que garantiu: "este veio para ficar". De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea.

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Liga Paulista de Foot-Ball (LPF) (1913-1940) Em 1913, uma dissidência entre três clubes que disputavam o Campeonato Paulista abriu a oportunidade para clubes de origem popular, conhecidos à época como "varzeanos", disputassem a competição organizada pela LPF. Após vencer o Minas Gerais, representante do bairro do Brás, e o FC São Paulo, do bairro do Bixiga, o Corinthians ganhou o direito de disputar pela primeira vez o campeonato da LPF.

Sua estréia no Campeonato Paulista foi contra o Germânia, no dia 20 de abril de 1913, em duelo que terminou com vitória adversária, pelo placar de 3 a 1. Nos quatro jogos seguintes, foram três derrotas (para Internacional, Americano e Santos) e um empate (Ypiranga). A primeira vitória corintiana viria no dia 7 de setembro, um 2 a 0 contra o Germânia. Nas três partidas seguintes, mais três empates (com Internacional, Ypiranga e Americano). No final do Paulista de 1913, o Corinthians terminou na quarta colocação, com seis pontos ganhos (uma vitória, quatro empates e três derrotas, oito gols a favor e 16 contra).[21][nota 1] De positivo, o time revelaria dois futuros ídolos: Neco e Amílcar.

A temporada seguinte seria marcante para a história corintiana. Com apenas quatro anos de existência, o time conquistou seu primeiro título paulista, pelo Campeonato Paulista de 1914, organizado pela (LPF). O Corinthians sagrou-se campeão de forma invicta, com 10 vitórias em 10 partidas, 37 gols marcados e 9 gols tomados.[22][nota 2] Com 12 gols, Neco foi o artilheiro da competição.[23][24] A equipe que conquistou o primeiro título da história corintiana era formada por: Sebastião, Fúlvio, Casimiro II, Police, Bianco, César, Américo, Peres, Amílcar, Aparício, Neco, entre outros. Ainda naquele ano, o Corinthians realizou sua primeira partida contra uma equipe estrangeira, o Torino. Os italianos venceram por 3 a 0.[25] Time que conquistou o primeiro Tri Campeonato em 1930.

Nas décadas de 1920 e 1930, o Corinthians firmou-se como uma das equipes mais importantes de São Paulo, rivalizando com o Clube Atlético Paulistano e a Societá Sportiva Palestra Itália (futuro SE Palmeiras). No período, o clube arrematou nove títulos paulistas - sendo três tricampeonatos, feito jamais alcançado por outro clube paulista. Além de Neco, que jogou no clube até 1930, Rato,[26] Del Debbio[27] Tuffy,[28] Grané,[29] Teleco,[30][31] Brandão,[32] e Servílio de Jesus[33] despontaram como grandes ídolos do clube no período.

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Tempos de jejum (1940 - 1950) Em 1941, o Corinthians novamente conquistou o Campeonato Paulista. O título só não foi de maneira invicta por conta de uma derrota, na última rodada, contra o Palestra Itália. O time era ótimo, e a linha média Jango, Brandão e Dino, impecável. A festa do título corintiano foi realizada no recéminaugurado estádio do Pacaembu.

Contudo, nos nove anos seguintes, o Corinthians viveu um jejum de títulos paulistas. Sem conquistas estaduais, o clube do Parque São Jorge consolou-se em levar por quatro vezes a Taça São Paulo (em 1942, 1943, 1947 e 1948) - torneio que reunia os três primeiros colocados do ano anterior. Sem ter a disposição seu poderio técnico dos últimos cinco anos, o Corinthians foi vice-campeão paulista cinco vezes, sendo três delas seguidas, entre 1942 e 1950, numa época de ascensão do São Paulo, liderado pelo atacante Leônidas da Silva, como nova força no futebol paulista.

Mesmo com a contratação de nomes de peso no futebol nacional, como a do zagueiro Domingos da Guia, aos 32 anos, em 1944, ou dos atacantes Milani e Hércules em anos seguintes, o Corinthians amargaria quase uma década sem conquistas importantes. A situação só começaria a mudar a partir de 1949, quando uma nova geração de pratas-da-casa foi conduzida pelo técnico Rato (o mesmo Rato campeão como jogador na década de 1920) ao time principal. Os frutos seriam colhidos na primeira metade da década seguinte.

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Era de Ouro (1950-1960) Goleiro Gilmar, defendeu o clube durante 10 anos (1951-1961). Foi campeão mundial em 1958 e 1962 com a Seleção Brasileira.

Após um período sem grandes êxitos futebolísticos, o clube renovou sua equipe para a década de 1950. Jovens formados nas "categorias de base" do Corinthians, como Luizinho,[34][35] Cabeção, Roberto Belangero e Idário[36], juntaram-se a jogadores como Baltazar,[37][38]Cláudio[39][40] e Gilmar,[41][42] que formaram um dos melhores times da história corintiana.[43] Essa equipe foi campeão do Campeonato Paulista (1951 e 1952), do Torneio Rio-São Paulo (1950, 1952 e 1953) e da Pequena Taça do Mundo de 1953, primeiro título internacional do clube).[44]

Em 1954, o Campeonato Paulista daquela temporada despertou grande interesse em todos os clubes e torcedores, porque comemorava o "IV Centenário da Fundação" da cidade de São Paulo. Para época, era considerado o título paulista mais importante da história.[43] Um empate contra o Palmeiras garantiu a conquita de um dos títulos mais importantes da história alvinegra, que coroou a geração vitoriosa dos anos cinquenta.[45] A década de 1950 marcou ainda internacionalmente o clube. Entre 1951 e 1959, o Corinthians disputou 64 partidas contra equipes estrangeiras, com 47 vitórias, dez empates e apenas sete derrotas. Ficou invicto por 32 jogos, de 1952 e 1954.[46]

No final da década de 1950, assumiu a presidência do clube por voto direto dos associados Vicente Matheus, que comandou o Corinthians durante oito mandatos.

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Um incômodo jejum e os anos Rivellino (1960-1976) No Campeonato Paulista de 1961, o time fez uma campanha tão pífia que foi apelidado por torcedores rivais de "Faz-Me-Rir".[48] O clube apostou na contratação de craques que chegavam ao Parque São Jorge como "salvadores da pátria", mas que acabaram não vingando no time - como Almir Pernambuqinho em 1960[49] e Mané Garrincha em 1966.[50] Mas aquela década também marcava o surgimento de Roberto Rivellino, "O Reizinho do parque",[51][52] um dos melhores jogadores da história corintiana, embora nunca tenha vencido um grande título para time.[53]

Em 1966, na tentativa de acabar com o "jejum" de títulos no Campeonato Paulista, a diretoria corintiana contratou o zagueiro Ditão e o volante Nair, que vieram da Associação Portuguesa de Desportos, além do atacante Garrincha, que chegou ao Parque São Jorge com 32 anos de idade. Na época, a verba destinada ao departamento de futebol foi recorde e o jornal "A Gazeta Esportiva" passou a tratar o time como o "Timão do Corinthians", e assim nasceu o apelido que acompanha o clube até hoje.[50] Ainda no final da década, o Corinthians venceria o Santos], após quase 11 anos sem vitórias sobre a equipe de Pelé em edições do Campeonato Paulista.[54] Paulo Borges e Flavio fizeram os gols desssa vitória corintiana.[55]

Em 1970, depois de uma conturbada negociação com a Portuguesa, o Corinthians contratou o lateral Zé Maria.[56][57] O jogador havia sido campeão mundial com o Seleção Brasileira de Futebol na Copa do Mundo de 1970, no México, na reserva de Carlos Alberto Torres. Para sair da fila, a diretoria corintiana trouxe nos anos seguintes nomes como Vaguinho (em 1971)[58] e Geraldão,[59] além de promover jogadores da base como Wladimir.[60][61] Além da interminável fila de grandes conquistas, o Corinthians também não conseguia chegar, com frequência, às finais de grandes torneios. Ficou de 1957 a 1974 sem decidir o Campeonato Paulista. Em 1974, havia grande esperança de se quebrar o jejum na final estadual contra o Palmeiras. Mas o rival acabou vencendo os corintianos, que precipitou a saída de Rivellino para o Fluminense.

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A "Invasão corintiana" e o fim da angústia em 1977 (1976-1980)

Corinthians e Rivellino acabariam encontrando-se na semifinal do Campeonato Brasileiro de 1976, contra o Fluminense, em 5 de dezembro, naquela que é uma das partidas das mais marcantes da história corintiana. Dezenas de milhares de torcedores alvinegros viajaram para o Rio de Janeiro para assistir o duelo no Estádio do Maracanã, que acabou dividido entre os corintianos e fluminenses. Aquele momento acabou conhecido como "A invasão corintiana ao Maracanã".[62] A consagração daquele dia célebre para os corintianos veio como a vitória sobre o clube carioca nos pênaltis, após empate de 1 a 1 no tempo regulamentar. Na decisão do Brasileiro, o Internacional derrotou o Corinthians em Porto Alegre.

No começo de 1977, o presidente corintiano Vicente Matheus trouxe Palhinha, do Cruzeiro, por uma quantia recorde para a época: 7 milhões de cruzeiros.[63] O jogador tornaria-se um dos ídolos da "Fiel" naquele período.[64] Menos de um ano depois de "invadir" o Maracanã, o Corinthians viveria uma de suas noites mais inesquecíveis em 13 de outubro, com a conquista do Campeonato Paulista, que se tornou um dos títulos mais importantes da história corintiana, pois representava o fim de quase 23 anos sem ganhar competições oficiais. Na última de três partidas, contra a Associação Atlética Ponte Preta, o título veio com o gol de Basílio, no segundo tempo.[63][65]

Para 1978, a diretoria do clube contratou Sócrates, que pertencia ao Botafogo de Ribeirão Preto, que acabaria por ser considerado um dos maiores craques da história do time.[66][67] Outro que chegava naquele ano ao clube e seria ídolo no Timão era Biro-Biro.[68][69] Em 1979, o Corinthians voltaria a vencer o Campeonato Paulista contra a mesma Ponte Preta.

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Aposta na base e primeiro título brasileiro (1986-1993) Nos anos seguintes, o clube renovou-se com um elenco com jogadores como o volante Wilson Mano,[78] e o zagueiro Marcelo,[79] além de apostar em jogadores formados nas categorias de base corintiana, como o goleiro Ronaldo,[80] o volante Márcio Bittencourt e o atacante Viola, o Corinthians voltaria a conquistar do Campeonato Paulista.[81]

Em 1990, o Corinthians conquistaria um dos títulos mais importantes de sua história. Com uma equipe dirigida pelo técnico Nelsinho e liderada em campo por Neto - que se consagraria como grande ídolo corintiano - o clube faturou seu primeiro Campeonato Brasileiro, vencendo na decisão o São Paulo.[82][83][82][82]

No final de 1991, Vicente Mateus deixava a presidência corintiana. Sua esposa, Marlene Matheus, assumiu o clube e ficaria no cargo até 1993.

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Era Dualib, o período das parcerias (1993-2007) Em 1993, em nova eleição o presidente eleito seria Alberto Dualib, e o clube conquistaria nos anos seguintes o Campeonato Paulista de 1995 e o seu primeiro título na Copa do Brasil e de forma invicta.[84] O meia-atacante Marcelinho Carioca foi um dos grandes destaques dessas conquistas e despontaria a partir dali como grande ídolo do clube.

A Era Dualib foi marcada por parcerias com grupos privados: Banco Excel (1997), Hicks, Muse, Tate & Furst Incorporated (de 1999 a 2001) e MSI (de 2005 a 2007), que levaram muitos recursos financeiros ao clube, conquistas e polêmicas.[85][86] Entre grandes nomes que defenderam o clube, destacam-se Gamarra, Rincón, Vampeta, Edílson, Ricardinho, Kléber, Dida (era Hicks Muse), e Carlitos Tevez, Mascherano e Nilmar (era MSI).

Já em relação a títulos, o clube conquistou mais três Campeonatos Brasileiro (1998, 1999 e 2005), quatro Campeonatos Paulistas (1997, 1999, 2001 e 2003), uma Copa do Brasil (2002), além do inédito Mundial de Clubes de 2000 - o primeiro organizado pela FIFA[75],[87],[88],[89]. Embora tenha conquistado muitos títulos de expressão no período, o Corinthians fracassou na busca da Taça Libertadores, um dos títulos mais almejados pelo clube. Sua melhor posição foi em 2000, quando chegou à fase semifinal, mas foi eliminado pelo rival Palmeiras em disputa de pênaltis.

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Fim das parcerias, o rebaixamento e a volta por cima (2007atualmente) Em 2007, a MSI deixou o clube, juntamente com seus principais jogadores - Tevez, Mascherano, Roger e Gustavo Nery. Pressionado, o presidente Alberto Dualib também deixou o cargo, que ocupava havia mais de uma década.[90] Ainda naquele ano seriam realizadas eleições para a escolha de um novo presidente, tendo sido eleito Andrés Sanchez, considerado um "ex-aliado" de Dualib por ter deixado o cargo que ocupava naquela administração e se tornado um opositor tanto do então presidente quanto de Joorabchian.[91] Com a saída do MSI, iniciou-se um período de instabilidade tido como "a pior crise" da história do time, que culminou no rebaixamento para a Série B do Campeonato Brasileiro.[92][93] Para a temporada 2008, o clube investiu em rentáveis projetos de marketing, reformulou a equipe de futebol e contratou o técnico Mano Menezes.[94]. A equipe foi vice-campeão da Copa do Brasil[95][96] e faturou o Campeonato Brasileiro da Série B, que lhe garantiu a volta para a divisão principal do futebol do país.[97] No final daquele ano, a diretoria corintiana acertou a contratação de Ronaldo Fenômeno. Ronaldo, principal jogador da equipe na temporada 2009 e 2010.

Em 2009, o clube fez um grande primeiro semestre. Embalado por boas atuações de Ronaldo e de jogadores da base que havia disputado a Série B em 2008 - como Elias, Douglas, André Santos e Cristian -, o Corinthians sagrou-se campeão paulista invicto e da Copa do Brasil. Na temporada seguinte, quando o clube comemoraria seu centário, o Corinthians reforçou-se com Roberto Carlos[98] para a disputa da Taça Libertadores. No entanto, o clube foi eliminado nas oitavas-de-final para o Flamengo. Mano Menezes foi convidado para dirigir a seleção brasileira e deixou o comando do time. O clube, que terminou a temporada dirigido por Tite, disputou a liderança do Brasileiro com o Fluminense, mas acabou na terceira colocação. Ainda naquele ano, foi anunciado a construção do seu novo estádio, em Itaquera.

Em 2011, a equipe foi eliminada logo na primeira fase da Copa Libertadores da América, diante da equipe colombiana Deportes Tolima. Após um vice-campeonato no Campeonato Paulista, o Corinthians conquistou o seu quinto título nacional no Campeonato Brasileiro de 2011, no mesmo dia em que Sócrates, um dos maiores ídolos da história do clube, havia falecido.

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Escudo Ao contrário da camisa, o escudo do Corinthians passou por várias alterações ao longo dos anos. Enquanto o Corinthians disputava apenas amistosos e torneios de futebol de várzea, a camisa não tinha distintivo. O primeiro foi criado às pressas para o jogo contra o Minas Gerais, válido pela eliminatória para a Liga Paulista de Foot-Ball de 1913, e levava apenas as letras "C" e "P" (de Corinthians e Paulista) enlaçadas.[106] Esse escudo seria usado até o ano seguinte, quando Hermógenes Barbuy, litógrafo e irmão do jogador Amilcar, criou o primeiro escudo oficial, elaborando uma moldura para as letras e acrescentou o "S" (de Sport), que estreou no amistoso contra o Torino (Itália), em São Paulo.[107]

Pouco tempo depois, a moldura fica maior e, a partir de 1919, o distintivo começava a ganhar o formato atual, com a bandeira do Estado de São Paulo ao centro. Em 1937, o presidente Getúlio Vargas baixou o Estado Novo e fez uma cerimônia pública com a queima das bandeiras de todos os Estados da federação, pois queria governo forte e centralizado. A bandeira paulista só sobreviveu dentro do escudo do Corinthians. Após a queda do regime, uso de símbolos regionais foi liberado.[106]Em 1939, o escudo ganhou uma corda que rodeia o círculo, mais os dois remos e a âncora, em alusão ao sucesso do clube nos esportes náuticos. O desenho foi criado pelo pintor modernista Francisco Rebolo, que foi jogador do segundo quadro do Corinthians na década de 1920. Depois disso, o símbolo corintiano passou por pequenas alterações ao longo do tempo, como na bandeira e na moldura.[106]

Em 1990, foi adicionada a primeira estrela em referência ao primeiro título brasileiro. O mesmo foi feito com as conquistas de 1998, 1999 e 2005, além de uma estrela maior e que fica acima das demais, em homenagem à conquista do Mundial da FIFA de 2000. Em 2011 a diretoria do Corinthians resolveu remover todas as estrelas do distintivo do clube.[108] Abaixo, a evolução dos escudos, de 1910 a 1919.

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O mosqueteiro e São Jorge O Corinthians adotou o "mosqueteiro" como seu mascote. Há duas versões sobre a origem do mascote corintiano.[106][109] A primeira seria por conta do clube ter pleiteado uma vaga na Liga Paulista de Futebol em 1913, da qual apenas participavam Americano, Germânia e Internacional como os personagens Athos, Porthos e Aramis, do romance "Os Três Mosqueteiros", escrito pelo francês Alexandre Dumas, em 1844.[106] Como havia outros pretendentes à vaga, o Corinthians teve de disputar uma seletiva contra o Minas Gerais (do Brás) e o FC São Paulo (do Bixiga), outros dois grandes da várzea paulistana. Após ter vencido as duas equipes, o Corinthians garantiu o direito de disputar a Divisão Especial da Liga, ganhando da imprensa o apelido de D'Artagnan, o quarto mosqueteiro.[106][109]

Uma segunda versão para a utilização do "mosqueteiro" como mascote corintiano surgiu em 1929, quando o Corinthians venceu o Barracas (Argentina), por 3 a 1.[109] Foi a primeira vitória do clube paulista em partidas internacionais e que ganhou destaque nas páginas do jornal "A Gazeta", com o título dado pelo jornalista Thomaz Mazzoni: "O Corinthians venceu com "fibra de mosqueteiro"". Esta versão é adotada oficialmente pelo clube e pelos historiadores, como Celso Unzelte.[106]

Além do mascote, o Corinthians tem bastante apego a São Jorge. Depois de comprar o campo do Parque São Jorge, em 1926, o Corinthians adotou o santo como seu padroeiro. O clube construiu uma capela em homenagem a São Jorge dentro de sua sede social.

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Torcida

Torcida do Corinthians no Pacaembu.

A torcida do Corinthians é chamada carinhosamente de "Fiel". Um dos momentos mais marcantes protagonizados por seus torcedores ocorreu em 1976, na semifinal do Campeonato Brasileiro daquele ano, quando dezenas de milhares de corintianos foram ao Rio de Janeiro para assistir ao jogo no Estádio do Maracanã. O acontecimento ficou registrado na história como a "Invasão Corintiana".[125] Este também foi o maior público registrado em uma partida envolvendo o alvinegro no maior estádio do Brasil.[126]

O maior público do Estádio do Morumbi foi registrado em uma partida do Corinthians. Foi no dia 13 de outubro [127] de 1977, onde pouco mais de 146 mil pessoas assistiram ao jogo entre Corinthians e Ponte Preta, a segunda partida das finais do Campeonato Paulista daquele ano.[128] Pelo Campeonato Brasileiro, o maior público no estádio também é corintiano e a marca foi estabelecida em 6 de maio de 1984, no duelo entre Corinthians e Flamengo, válido pelas quartas-de-final da competição.[129] No Pacaembu, o Corinthians reina soberano com nove dos dez maiores públicos da história do estádio.[130] O recorde de público no Pacaembu foi o clássico entre Corinthians e São Paulo, em 1942, que teve mais de 70 mil espectadores.[116] "Bando de Loucos", um dos apelidos da torcida corintiana.(Imagem: Alessandra A.)

De acordo com uma série de Institutos de pesquisas, como Ibope e Datafolha, além da Revista Placar, o Timão possui a segunda maior torcida do Brasil com cerca de 25 milhões de torcedores espalhados pelo país - somente atrás nacionalmente do carioca Flamengo.[13][14] Quase 15 milhões de seus torcedores estão concentrados no Estado de São Paulo, onde o time do Parque São Jorge supera o número de torcedores somados de São Paulo e Palmeiras - os seus dois maiores rivais.[16] Outros 10 milhões de "fieis" estão espalhados pelo resto do Brasil. Os corintianos lideram na região Sudeste do Brasil.[131] Em Minas Gerais, o "Timão" tem mais de um milhão de torcedores e é a quarta maior torcida nesse Estado - atrás somente de Cruzeiro, Atlético-MG e Flamengo.[10] No Sul do país, os corintianos só ficam atrás das torcidas de Grêmio e Internacional.[132] Só no Paraná, estado no qual o Corinthians é o time mais popular, são mais de 1,8 milhões de alvinegros. Fora das regiões Sul/Sudeste, o Corinthians consolida-se como segundo time mais popular do país.[132] Na soma das regiões Centro-Oeste e Norte, os corintianos também ficam com o segundo posto de torcida mais popular.[132] O mesmo acontece no Nordeste brasileiro.[132] Os corintianos têm forte presença de torcedores em Estados como Pernambuco (segundo pesquisa Ibope/2010, são quase 700 mil torcedores, que só perdem para os três times locais: Sport Recife, Santa Cruz e

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Náutico; já o DataFolha coloca como a segunda maior torcida do Estado),[135][136] Ceará, com mais de 500 mil torcedores e atrás de Fortaleza, Ceará e Flamengo.[137][138] e Bahia, com mais de um milhão de torcedores, que só perdem para Bahia, Vitória e Flamengo.

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Torcidas organizadas O Corinthians tem como principais Torcidas Organizadas a Gaviões da Fiel, a Camisa 12, a Pavilhão 9 e a Estopim da Fiel. Fundada em 1969, a Gaviões da Fiel é a maior delas e possui mais de 90 mil sócios.[139] Gaviões e Camisa 12 têm rivalidade histórica, pois a segunda nasceu de uma divisão entre diretores da primeira, dois anos depois da fundação da Gaviões.[140] Hoje, existe uma divisão por razões políticas dentro da própria Gaviões da Fiel. Em jogos do clube como mandante, as quatro maiores torcidas corintianas cantam geralmente suas próprias músicas. Ss letras cantadas pelos integrantes da Gaviões da Fiel sobressaem-se sobre as demais torcidas uniformizadas corintianas, devido ao maior número de integrantes e constumam ser acompanhadas pelos outros torcedores, normalmente não-vinculados a qualquer facção, espalhados pelo estádio.[140]

Fora do estádio, as organizadas têm participando efetivamente da vida político-administrativa do Corinthians. Um dos casos mais notórios desta participação ocorreu na queda de Alberto Dualib, na década de 2000, que estava há mais de 15 anos no poder corintiano.

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Rivalidades históricas Derby Paulista

Partida entre Palestra Itália e Corinthians realizada no Estádio Palestra Itália nos Anos 20

Corinthians e Palmeiras (antigo Palestra Itália) mantêm uma das mais antigas rivalidades do futebol brasileiro.[141] O clássico entre os clubes é conhecido como "Derby Paulista". O termo foi criado pelo jornalista Thomaz Mazzoni, de A Gazeta Esportiva, por ser um jogo difícil de apontar o vencedor, como eram as corridas de cavalo disputadas em Epsom (no Reino Unido), chamada de "Derby". O primeiro confronto entre Palestra Itália (o nome Sociedade Esportiva Palmeiras só foi adotado em 1942, durante a Segunda Guerra Mundial) e Corinthians, aconteceu 6 de maio de 1917, houve vitória palestrina por 3 a 0. Já a primeira vitória do Corinthians aconteceu na sexta partida entre os dois times, disputada em 3 de maio de 1919. Os corintianos venceram por 3 a 0 no estádio da Floresta, com gols de Américo, Garcia e Roverso.[142] Há de se destacar a maior goleada no derby aconteceu em 12 de novembro de 1933, onde o Palestra Itália venceu por 8 a 0 o Corinthians em partida válida simultaneamente pelo Campeonato Paulista e pelo Torneio Rio-São Paulo daquele ano. A maior derrota sofrida pelo Corinthians em toda a sua história. O Palmeiras é o adversário que mais enfrentou o Corinthians, assim como o Corinthians é o time que mais enfrentou o Palmeiras. Entre estes confrontos, algumas decisões de estaduais como o Campeonato Paulista, regionais como o Torneio Rio-São Paulo e nacionais como o Campeonato Brasileiro, além de duelos decisivos na Taça Libertadores da América. Segundo a rede norte-americana CNN, é o nono clássico de maior rivalidade no mundo,[143] enquanto a revista Trivela classificou-o como segundo maior do Brasil

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Majestoso

Outra grande rivalidade no futebol paulista é o clássico entre Corinthians e São Paulo Futebol Clube. O duelo é conhecido como "Majestoso", alcunha também dada pelo jornalista Thomaz Mazzoni. O primeiro jogo entre as duas equipes (na época, os são-paulinos eram o São Paulo da Floresta) ocorreu no Estádio Alfredo Schürig (Fazendinha), em 25 de maio de 1930, e acabou vencido pelos corintianos pelo placar de 2 a 1. Como São Paulo Futebol Clube, a primeira partida ocorreu em 1936, também na Fazendinha e com nova vitória corintiana, desta vez por 3 a 1 (três gols de Teleco). Contra o São Paulo, o Corinthians decidiu vários estaduais, além da final do Campeonato Brasileiro de 1990 e o Torneio Rio-São Paulo de 2002.

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Outros clássicos

Clássico Alvinegro O clássico mais antigo do futebol paulista é o jogo entre Corinthians e Santos, chamado de "Clássico Alvinegro" em referência às cores dos dois clubes. O primeiro duelo entre as equipes aconteceu em 22 de junho de 1913, no Parque São Jorge (que à época não pertencia aos corintianos, e acabou em 6 a 3 para o time do litoral. A primeira vitória corintiana veio no quarto confronto, em 26 de agosto de 1917, por 3 a 0, no Estádio da Vila Belmiro. Em decisões de campeonato, os dois alvinegros mediram forças algumas vezes pelo Campeonato Paulista e uma vez pelo Campeonato Brasileiro, de 2002.

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Clássico dos Invictos

Outro grande clássico da cidade de São Paulo é o Clássico dos Invictos, disputado entre Corinthians e Portuguesa. Desde 2002 o confronto não ocorre em campeonatos brasileiros, pois nesse ano a Portuguesa foi rebaixada para a Série B. Em 2008 a Portuguesa disputou a Série A, mas o Corinthians havia sido rebaixado e as equipes não se confrontaram. O primeiro jogo válido por campeonatos nacionais ocorreu em 12 de abril de 1967, válido pelo torneio Roberto Gomes Pedrosa daquele ano. O time alvinegro venceu por 2 a 1. Voltarão a se enfrentar pelo Brasileirão em 2012, pois a Portuguesa conseguiu o acesso.

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Clássico do Povo Clássico do Povo é o nome pelo qual é conhecido o confronto interestadual entre as equipes do Flamengo e do Corinthians.[145] Um confronto extremamente equilibrado, seja nas estatísticas, nas goleadas, nos períodos de invencibilidade de um time para o outro ou no número de torcedores de cada time. Recebe esse nome porque essas são as duas equipes que possuem as maiores torcidas do futebol brasileiro. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha realizada em abril de 2010, o Flamengo é o time de preferência de 17% da população brasileira, e o Corinthians é o time preferido de 14% da população.[146] Esse confronto já protagonizou decisões de vagas em competições nacionais (Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil) e decidiu o título da extinta Supercopa do Brasil (competição que reunia o campeão brasileiro e o campeão da Copa do Brasil do ano anterior). A primeira partida entre as equipes aconteceu em 1 de dezembro de 1918, em um amistoso, com vitória corinthiana por 2 a 1.

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Corinthians vs. Ponte Preta

A Ponte Preta é o rival mais antigo do Corinthians em atividade. Corinthians e Ponte Preta fazem um confronto de grande tradição e que protagonizou grandes finais de campeonatos paulistas, mas que gera grande polêmica sobre se seria clássico ou não. O primeiro confronto ocorreu em 17 de setembro de 1911, com vitória corintiana por 1 a 0. Houve grande rivalidade na década de 1970, em virtude das duas finais paulistas protagonizadas pelas equipes.

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Corinthians vs. Vasco da Gama O Vasco da Gama é um dos rivais interestaduais do Corinthians. Este Clássico já definiu partidas importantes em Torneio Rio-São Paulo, Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Sul-Americana e Mundial da FIFA. O grande confronto destas duas Equipes foi a Final do Mundial da FIFA de 2000 na qual, depois de uma tensa partida e empate em 0 x 0 no tempo normal e prorrogação, a decisão foi para os pênaltis. Com o placar de 4x3 nas penalidades a favor, o Corinthians sagrou-se o Primeiro Campeão Mundial de Clubes da FIFA, entidade máxima do futebol mundial.

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TÍTULOS

CAMPEONATOS

Internacionais

I Mundial de Clubes da Fifa (2000)

Nacionais

Campeonato Brasileiro (1990, 1998, 1999, 2005 e 2011)

Campeonato Brasileiro Série B (2008)

Copa do Brasil (1995, 2002 e 2009)

Supercopa do Brasil (1991)

Interestaduais

Torneio Rio-São Paulo (1950, 1953, 1954, 1966 e 2002)

Estaduais

Campeonato Paulista (1914, 1916, 1922/23/24, 1928/29/30, 1937/38/39, 1941, 1951/52, 1954, 1977, 1979, 1982/83, 1988, 1995, 1997, 1999, 2001, 2003 e 2009)

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TORNEIOS Internacionais

Copa Presidente Marcos Pérez Gimenez/Pequena Taça do Mundo (Venezuela, 1953)

Torneio Internacional Charles Miller (Brasil, 1955)

Copa do Atlântico (1956)

Copa Cidade de Turim (Itália, 1966)

Torneio Costa do Sol (Espanha, 1969)

Troféu Apolo V (Estados Unidos, 1969)

Copa São Paulo (Brasil, 1975)

Torneio Feira de Hidalgo (México, 1981)

Copa das Nações (Estados Unidos, 1985)

I Torneio Internacional de Verão Cidade de Santos (Brasil, 1986)

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II Torneio Internacional de Verão Cidade de Santos (Brasil, 1987)

XLII Troféu Ramón de Carranza (Espanha, 1996)

Interestaduais

Taça Supremacia/Torneio Quinela de Ouro (1942)

Torneio de Brasília (1958)

Pentagonal do Recife (1965)

Triangular de Goiânia (1967)

Torneio do Povo (1971)

Taça Cidade de Porto Alegre (1983)

Estaduais

Torneio Início do Campeonato Paulista (1919, 1920, 1921, 1929, 1936, 1938, 1941, 1944 e 1955)

Taça Cidade de São Paulo (1922)

Taça Cidade de São Paulo (1942/43, 1947/48 e 1952)

Taça Cidade de São Paulo (1978)

Taça Competência (1922/23/24) 27


Taça Ballor (1923/24 e 1928)

Troféu Fasanello (1938)

Taça Henrique Mundel/Festival do São Paulo Futebol Clube (1938)

Taça Prefeitura Municipal de São Paulo (1953)

Torneio das Missões/Taça Tibiriçá (1953)

Taça Charles Miller (1954 e 1958)

Taça dos Invictos (1956, 1957 e 1990)

Torneio de Classificação do Campeonato Paulista (1957)

Taça São Paulo (1962)

Taça Piratininga (1968)

Torneio Laudo Natel (1973)

Taça Governador do Estado (1977)

Copa Bandeirantes (1994)

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TAÇAS E TROFÉUS Internacionais

Taças Cittá de Firenze, Ao Empório Toscano, Sudan Ovais e Professor Caputto (1929)

Copa dos Campeões (1986)

Nacionais

Taça Mais Querido do Brasil (1955)

Troféu Osmar Santos (2005)

Interestaduais

Char de la Victoire e Taça Vada (1928)

Taça Apea (1930) Taça Aliança da Bahia (1936)

Taça Prefeitura de Salvador (1936)

Taça Linha Circular (1938)

Taça de Campeões Rio-São Paulo (1941)

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Estaduais

Taça Beneficência Espanhola (1915, 1916)

Taça Cronistas Esportivos (1916)

Taça oferecida pelo dr. Alcântara Machado (1916)

Taça oferecida pelo sr. Celinho Ambrósio (1917)

Taça Amílcar Barbuy (1919)

Taça União Brasil (1919)

Taça 47 (1919)

Taça Neco (1920)

Taça Doutor Arnaldo Vieira de Carvalho (1920)

Taça Prefeitura Municipal de Guaratinguetá (1920)

Taça Ida (1921)

Taça Antarctica (1921)

Taça ao Preço Fixo (1921)

Taça Sacadura Cabral e Gago Coutinho (1922) 30


Taça Cântara Portugália (1922)

Taça Joalheria Castro (1925)

Taça Guido Giacominelli (1925)

Taça Agência Ford (1925)

Taça Studebaker (1925)

Taça Lacta (1926)

Taça Centenário do Uruguai (1926)

Taça Guanará Espumante (1926)

Taça Francisco Rei (1926)

Taça Apea (1926)

Taça De Callis (1926)

Taça Elixir de Cabo Verde Composto (1926)

Taça Adamastor (1926)

Taça Fábrica de Gelo Vila Mathias (1927)

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Taça Sarmento Beires (1927)

Taça Ribeiro de Barros (1927)

Taça Tipografia Carvalho (1927)

Taça O Comerciário (1927)

Taça Almirante Sousa e Silva (1929)

Troféu Washington Luís (1930)

Taça Ministro do Chile (1928, 1931)

Troféu Liga Paulista (1939)

Taça Duque de Caxias (1941)

Taça Manoel Domingos Corrêa (1942)

Troféu Bandeirante (1954)

Troféu Lourenço Fló Júnior (1962)

Taça da Solidariedade (1994)

TÍTULOS HONORÍFICOS 32


Galo da Várzea (1910, 1913)

Campeão do Centenário (1922)

Campeão dos Campeões do Brasil (1929)

Tri tricampeão paulista Campeão Honorário do Brasil: Torneio Rio-São Paulo (1950)

Fita Azul do Futebol Brasileiro (1952)

Campeão Internacional dos Invictos (1954)

Campeão dos Centenários (1922 e 1954)

Campeão Paulista do Século XX

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