Deccs Skateboarding Magazine #93 - Revista Skate

CAPA Agradecimento e Novidades

Salve!! Meu nome é Andre Paiva satisfação total, Chegamos na edição N93, gratidão a todos que estão abraçando a Revista Deccs Magazine de uma maneira incrível e acolhedora, Gratidão por todos que estão na edição N93 e aceitaram o desafio de tão pouco tempo. novidade, estamos com um novo layout de Capa Versão 2022, Gratidão também a todos os Fotógrafos e todos os leitores que estão sempre marcando presença nas edições Semanal.

SIDINEI DOURADO Está em nossa Capa - 13/MAR - N93 - Com um WALLRIDE - Acompanhe a entrevistainédita. Corre lá Pag: 12-21

EDITORIAL INDICE

DIRETOR: ANDRE PAIVA

REVISÃO: DECCS MAGAZINE

EDIÇÃO: MAR DIA 13 ED: N93

REDAÇÃO: DECCSMAGAZINE

CORREÇÃO: DECCS MAGAZINE

ANUNCIE: DECCSMAGAZINE@GMAIL.COM

ASSINE: WWW.SHOP.DECCSMAGAZINE.COM.BR

A REVISTA DECCS MAGAZINE É UMA PUBLICAÇÃO SEMANAL DCS

FLOW/AM

FELIPE AUGUSTO

ANOS, 18 ANOS DE SKATE, MAUÁ – (SP) / @FELIPEAUGUSTUS

Como surgiu o interesse de ser skatista?

Foi quando, aos 12 anos de idade, jogando bola descalço na rua com meus amigos, notei que 3 dos moleques que costumavam jogar bola conosco, apareceram com uma taboa presa a dois eixos com rodinhas. A partir daquele momento, a curiosidade não me deu sossego. Todos os dias observava eles descendo a rua sentados no skate, apostando corrida na pequena ladeira de casa. Com o tempo, notei que haviam caras mais velhos que andavam de skate em um outro nível. O skate girava por entre as pernas, eles aplaudiam, falam nomes engraçados, gravam com a câmera uns aos outros. E aquilo me deixou ainda mais intrigado. Então, no meu aniversário de 13 anos, ganhei um skate, depois de 1 ano infernizando a vida dos meus pais. E comecei a imitar as manobras que via aqueles caras acertarem. E logo descobri uma certa facilidade para fazer o skate girar. Desde então o skate tatuou minha vida, me trouxe amigos de diversas partes do mundo, aliás, foi um meio pelo qual conheci várias partes do mundo, o que no meu ponto de vista foi uma experiência de vida edificante; me deu uma identidade que só quem viveu a vida para o skate pode ter um vislumbre.

Conte sobre seus treinos e preparos físicos?

Não sou tão regrado em meus preparos físicos, mas frequentemente pedalo, nado e corro. E mantenho a atenção sempre no ganho de peso. Me manter magro é fundamental pra continuar andando de skate sem dores nos joelhos.

Você está trabalhando em alguma vídeo parte?

No momento estou reunindo imagens, até porque recentemente lancei uma parte que fiz no período em que morei na Europa. E que, diga-se de passagem, foi a realização de um sonho, porque saiu da forma como eu esperava. Pra quem quiser assistir é só digitar no Youtube: Felipe Augusto - Organized Mess.

Conte sobre uma trip que marcou sua caminhada no skate?

Minha primeira vez em BCN, 2015. Ganhei uma passagem pra Barcelona em um campeonato em Itapevi. Foi correria! Tirar passaporte, vender todas as peças que tinha em casa a preço de banana, na época tinha 3 patrocínios que também ajudaram, e me jogar com a cara e a coragem, sozinho, pra encontrar um amigo lá pra produzir minha parte de vídeo.

Como está sua caminhada para se profissionalizar?

Já estive mais focado em me profissionalizar. Com a perda dos patrocínios, se tornou um pouco mais difícil. Mas tive a chance de ficar em terceiro lugar em um campeonato Pro Open da DC e um da VANS em Portugal, e pra mim isso foi um marco na minha trajetória. Mas se surgir a oportunidade de passar pra "pro" no Brasa, por que não?

Como está o trabalho em Competições?

Depois que lesionei meu ombro e joelhos em um evento em 2020, e logo depois vindo a pandemia, dei uma diminuída em competições e passei a me dedicar mais em produzir fotos e vídeos. Passei quase toda minha trajetória no skate participando de eventos importantes do Brasil, e isso me deu uma visão diferente do que é o skate competitivo. Hoje me alegro mais em produzir fotos, vídeos e fazer sessões descontraídas.

Conte um pouco sobre seus patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia?

No momento, eu me patrocino! hahaha. Sou revendedor de peças de skate e um emprego regular. De alguma forma estou mais livre pra usar a peça que me deixa mais confiante em cima do skate.

Influências no skate?

Como disse em outra ocasião, a principal influência que tenho no skate, é a molecada que todo dia está se puxando pra aprender desde a manobra mais básica até a mais complexa. O pessoal que anda comigo me influencia mais do que um dia me influenciaram nomes como Daewon Song, Appleyard, Cole, Koston, Ladd, etc. Esses últimos são referências; aqueles, são a base, o alicerce que mantém.

Mensagem e Agradecimento...

Agradeço os meus familiares e amigos que me deram suporte, a Deccs Magazine pelo espaço concedido tão amigavelmente, e a tudo que aconteceu de bom e ruim até aqui.

Uma frase?

Andar de skate é e tem que ser para se encantar com a vida.

FOTO: MICHEL ALMEIDA

INSTA: @INSTAMICHELALMEIDA

MANOBRA: FRONTSIDE NOSESLIDE

ACADY RODRIGUES

27 ANOS, 13 ANOS DE SKATE,MAUÁ – (SP) / @KABELINSTA

Como surgiu o interesse de ser skatista?

Quando vi uma galera andando na vila que eu morava, nossa fiquei fascinado pelo Skatebord!

Como foi se adaptar e ainda conseguir evoluir nessa situação da covid?

Foi meio insano porque realmente eu não parei de andar de skate e aprendi várias manobras e dropei várias ladeiras no silêncio da cidade!

Conte sobre seus treinos e preparos físicos?

De uns tempos pra cá estou cuidando melhor da minha saúde esse ano até comecei a "correr" para melhorar minha respiração!

Você está trabalhando em alguma vídeo parte?

Esse ano eu estou focado em lançar minha "Video Parte" feita com toda dedicação e amor pelo Skatebord! Com uma boa camera e com manobras agressivas!

Conte sobre uma trip que marcou sua caminhada no skate?

Nossa quando eu e o meu amigo Douglas oliveira fomos para Campinas de Buzão Mandamos várias manobras e eu filmei um Flip na escada da pista "Praça das Águas" e nós demos várias risadas foi muito Naipe!

Como está sua caminhada para se profissionalizar?

Então estou em um ótimo momento estou dando aulas de skate particular para skatistas mirim da minha região e está sendo bem legal passar meu conhecimento skatebord pra garotada! Estou tendo um novo ponto de vista sobre se profissionalizar no skate está sendo um desafio bem prazeroso!

Como está o trabalho em Competições?

Essa pandemia atrapalhou muito pra todo mundo entes da pandemia estava indo bem em "best tricks"! Mas agora e retomar as atividades em campeonatos!

Conte um pouco sobre seus patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia?

Bem estava com um bom patrocínio lá de Goiânia a "Roots street wear" o dono da marca o Carlos Carvalho teve que dar um tempo mas torço muito pelo Retorno da marca pois foi uma grande experiência ter um salário andando de skate! Hoje estou com um apoio da grife "X-Peso" que me ajuda com roupas bem stailys!

Influências no skate?

Minhas influências foram: Shane Cross, Chad muska, dustin dollin, ali boulala.e Chima fergunson.

Mensagem e Agradecimento...

Agradeço ao José henrique o "Zé" , Emerson Zandona, Marcelo. Felipe Augusto, familiar X-Peso, Douglas Oliveira" Luiz fernando "Fumaça", Lucas Eugenio ea minha mãe dona Francisca e especialmente a Jesus Cristo...

Uma frase?

O Senhor é meu pastor e nada me faltara!

FLOW/AM

LUAN SOLHA

21 ANOS, 10 ANOS DE SKATE, SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – (SP) / @SOLHA.LUAN

Como surgiu o interesse de ser skatista?

Quando eu tinha 10 anos de idade, um garoto se mudou para a minha rua e ele sempre estava na frente de casa andando de skate, certo dia eu vi ele mandando um Ollie e senti muita vontade de fazer aquilo também, então fiz amizade com ele, comecei a aprender e nunca mais parei de andar, e também, somos amigos até hoje!

Como foi se adaptar e ainda conseguir evoluir nessa situação da covid?

Apesar de ter sido muito difícil já que a pista em que eu ando ter sido fechada na época de Lock down, foi uma descoberta também pois me rendi aos rolês de rua, e isso fez eu evoluir de mais, então colaborou com minha caminhada e crescimento no skate.

Conte sobre seus treinos e preparos físicos?

Eu faço o possível para andar de skate pelo menos 4 dias por semana, e faço um alongamento simples antes de começar.

Você está trabalhando em alguma vídeo parte?

Sim, estou gravando, espero que até o fim do ano o vídeo saia.

Conte sobre uma trip que marcou sua caminhada no skate?

Foi quando viajei para Poços de Caldas - MG e dei um rolê pesado na pista de lá, eu nunca tinha encarado uma pista em outro estado e foi muito massa! Gravei vários vídeos legais lá.

Como está sua caminhada para se profissionalizar?

No momento tenho apoio de marcas locais, mas estou me esforçando pelo reconhecimento para conseguir patrocínios e ir mais longe.

Como está o trabalho em Competições?

Busco participar de todas na minha região. Isso me trás experiência e reconhecimento!

Conte um pouco sobre seus patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia?

Eu tenho apoio da loja Surf Track que colabora de mais pro meu rolê, fornecem tudo o que preciso pra me manter em movimento.

Influências no skate?

José Martins (Zezinho) e Flávio Lopes Mensagem e Agradecimento...

Agradeço ao espaço que a Deccs está proporcionando pra mostrar um pouco do meu trampo, à SurfTrack pelo apoio, à minha noiva que me apoia em tudo e não me deixa desistir, e à toda a galera que curte meu rolê e está sempre me incentivando!

Uma frase?

Deus está sempre em primeiro lugar na minha vida, me dando forças e alegria de continuar lutando!

FOTO: LUCAS LAGO INSTA: @CAIS.FOTO MANOBRA: FLIP MANUAL

FLOW/AM

KADU LOPES

31 ANOS, 15 ANOS DE SKATE, SÃO PAULO – (SP) / @KADU_LOPES

Como surgiu o interesse de ser skatista?

Quando eu tinha 16 anos em 2006. Nesse tempo o futebol dominava eu ia pra quadra a tarde depois da escola. De vez em quando aparecia uns moleques com os skate. Foi naquilo de deixar eu andar de vez em quando que fui pegando gosto, achei diferente de tudo, sentimentos e sensações por cada trick que me apaixonei pelo skate. Quando eu percebi já estava com a galera desbravando picos pra andar kkk

Como foi se adaptar e ainda conseguir evoluir nessa situação da covid?

No inicio da pandemia quase não andava e levei muito tempo pra andar novamente antes mesmo da Covid. Estava trabalhando e correndo atrás para ser tatuador uma oportunidade que tive naquele tempo, andava pouco e sentia muita falta.

Conte sobre seus treinos e preparos físicos?

Eu tento andar todos os dias por me sentir bem e me inspirar na criação de desenhos. Ando pelas manhãs antes de abrir o estúdio, mas nem sempre é possível seguir uma rotina.

Você está trabalhando em alguma vídeo parte?

Não, eu ando de skate por amor e mesmo com 31 anos eu não consigo me ver sem andar.

Conte sobre uma trip que marcou sua caminhada no skate?

Vou falar quando conheci o PJ - Carandiru em 2007 pela primeira vez. Foi impactante ver uma pista enorme!

Não existia muitos picos e principalmente na ZN. Ir lá e ver a pista cheia, com vários skatistas, alguns com níveis absurdos!! Não dava para acreditar mesmo estando ali vendo. Isso me marcou com certeza.

Como está sua caminhada para se profissionalizar?

Eu ando de skate por amor para curtir com amigos, com meus filhos para se divertirem e me dá uma vida mais saudável.

Como está o trabalho em Competições?

Eu não fiz participações em competição eu levo o skate comigo como um estilo de viver.

Conte um pouco sobre seus patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia?

Conheço a Often está no mercado com propostas e projetos interessantes voltado para os skatistas. Fortalecendo os skatistas e inclusive eu que tenho um apoio da marca.

Influências no skate?

Andrew Reynolds; Grant Taylor e Rodrigo TX

Mensagem e Agradecimento...

O Skate moldou e construiu muito do meu caráter, lições que levo até hoje. Obrigado skateboard!

Uma frase?

Faça tudo com amor e sinceridade.

FOTO: ANDRÉ HERIQUE INSTA: @ANDRESKT2014 MANOBRA: BS CROOKED

FLOW/AM

TIAGO MORETTI

19 ANOS, 7 ANOS DE SKATE, SÃO JOSÉ DOS CAMPO – (SP) / @TIAGOMORETTI_

Como surgiu o interesse de ser skatista?

Colava na pista direto, mas quando vi o que realmente era o skate me apaixonei e a partir dali tinha decidido que era isso que eu queria para minha vida.

Como foi se adaptar e ainda conseguir evoluir nessa situação da covid?

Foi bem difícil no começo, mas com passar do tempo eu vi que tinha que ir treinar do mesmo jeito e não podia deixar o skate de lado, com os cuidados certos ia para pista e treinava normal.

Conte sobre seus treinos e preparos físicos?

Sempre gostei de esportes e sempre os pratiquei, acordo cedo e faço alguns exercícios em casa e uns alongamentos antes de andar.

Você está trabalhando em alguma vídeo parte?

Estou sim, que em breve deve sair… então já se prepara que está vindo uma parte aí.

Conte sobre uma trip que marcou sua caminhada no skate?

Ir para são Paulo com dois amigos (Leal e Mateus), colar de manhã na roosevolt e andar o dia inteiro e ainda ver o Tony Hawk no parque dos esportes radicais. Esse dia sem dúvida marcou minha caminhada.

Como está sua caminhada para se profissionalizar?

Está a cada dia progredindo mais e mais, porem estou sem pressa também tudo no seu tempo.

Como está o trabalho em Competições? Ultimamente eu ando mais focado em rua por isso too dando um tempo de campeonato, mas logo estarei presente novamente.

Conte um pouco sobre seus patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia? Hoje em dia estou com dois patrocínios, um é de

uma marca de roupas chamada uselombra e o outro é de tênis chamada done head. Ambas as marcas vêm somando muito tanto na minha caminhada do skate quanto para o skate em si, sempre ouvindo nós (skatistas) e fortalecendo a cena inteira.

Influências no skate?

Sem dúvidas eu tenho, principalmente aqui na minha cidade, tem o Jp Oliveira, Pâmela Rosa, Feijas, Robertinho. Eu poderia falar de muitos outros, mas esses são os que eu mais admiro.

Mensagem e Agradecimento...

Queria agradecer à todos que sempre acreditou em mim, as marcas que estão me apoiando e é claro a todos os meus amigos que sempre somou na caminhada.

Uma frase?

Nunca desista dos seus sonhos

FOTO: RAUL GUILHERME

INSTA: @RAULYBANEZZ

MANOBRA: BS BLUNT

FLOW/AM

PAULO PACHECO

18 ANOS, 8 ANOS DE SKATE,CAMPO GRANDE, (MS) /@PAULOPACHECOSKT

Como surgiu o interesse de ser skatista?

Quando tinha meus 9 anos eu ia muito no Parque do Soter, eu ia pra andar de bike, na época eu não tinha skate ainda. Nesse tempo comecei a fazer amizades lá na pista né com a rapaziada aí eu quis arrumar um skate pra mim. Meu primeiro skate foi muito zuado, ganhei um shape usado de um parceiro, aqueles que não tinha nem o tail nem o nose (haha), aí comprei um truck e rodinhas com outro parceiro, peças usadas também, mas foi assim que tudo começou. Lá por 2015 comprei meu primeiro skate montado.

Como foi se adaptar e ainda conseguir evoluir nessa situação da covid?

Quando iniciou a pandemia fechou os dois parques que eu andava, o parque Soter e o parque das nações. A gente pulava a grade do park pra andar, mas em menos de meia hora o rolê acabava, os guardas chegavam e mandavam a gente embora. Aí depois da gente quase ir pra Dp um dia, a gente largou mão de ir pros parques. Fizemos um caixote em casa mesmo, eu e um truta de mile anos o Marcos. Montamos um caixote e ficou perfeito, depois do dia que fizemos o caixote, a gente o colocava na praça, umas 3 quadras de casa, e andava de manhã, à tarde, e a noite. Aí ali fazia aquela sessão, chamava os truta pra colar pra fazer a função de levar o caixote, não era nada fácil em, o caixote era muito pesado. E tinha dia que ia andar só eu e o Marcos, e a gente sofria pra carregar sozinho, mas sempre dava certo.

Conte sobre seus treinos e preparos físicos?

Ultimamente tô andando de skate só nos dias de folgas e quando sobra um tempo nas manhãs. Meu preparo físico não são muitos, mas sempre antes e depois da sessão tenho que me alongar.

Você está trabalhando em alguma vídeo parte?

No momento não.

Conte sobre uma trip que marcou sua caminhada no skate?

Fiz a loucura de ir sozinho pro Paraná uma vez, tinha meus 15/16 anos, subi e ônibus e fui. Foi um evento muito louco, era inauguração da pista no parque Ciro Nardi, fica na cidade de Cascavel, interior do Paraná. Sai daqui pra ir correr amador, achando que ia ser um evento pequeno né, daí começou a chegar no rolê o Felipe Nunes, Marcelo Batista, Gabryel Aguilar, só os monstros. Aí fiquei em choque, eu nem corri o campeonato, só fiquei olhando, foi uma vivência muito foda, apesar de não ter participado do campeonato, o evento foi muito louco e conhecer esses cara foi da hora demais.

Como está sua caminhada para se profissionalizar?

Sem nenhum apoio é muito difícil, eu preciso trampar pra comprar as peças, aí tem vez que não dá pra comprar né, todo brasileiro sabe, que o skate no Brasil é um absurdo de caro.

Como está o trabalho em Competições?

Pra falar a verdade eu não gosto de competir, o nervosismo toma conta de mim e eu não consigo andar. Eu gosto de estar sempre nos eventos.

Conte um pouco sobre seus patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia?

Não tenho nenhum patrocínio.

Influências no skate?

Minhas influências são meus próprios amigos.

Mensagem e Agradecimento...

O skate salva, salvou minha vida, foi um presente de Deus pra mim. Só eu sei o que passei nos momentos mais foda da minha vida, e o skate me proporcionou a me deixar vivo hoje, me fez esquecer de vários problemas que não conseguia sair, parecia que estava dentro de uma bolha, e o skate me salvou.

Uma frase?

O skate me ensinou a nunca desistir, nem ganhar, nem perder, mas procurar evoluir.

FOTO: THALITA LEQUISAMON

INSTA: @LEQUISAMON

MANOBRA: BS ROCKSLIDE

Tivemos sua entrevista no flow/am no passado, o que mudou dela pra hoje?

-Bom nada mudou muito, naquela época eu estava finalizando a videopart, agora ela já tá pronta e eu to focando em terminar os preparativos para o lançamento.

Como está a cena do skate na sua região?

- Está cada vez crescendo mais, cada vez com mais picos massa pra andar e eu curto muito a cena local; vários skatistas daqui me inspiram muito: andre willian, bruno willlian, raeder, nadaconsta etc...

Fale um pouco sobre a video parte?

- cara... com certeza essa part foi a que eu mais foquei em fazer, dei sangue e suor literalmete... kkkk, basicamente ela foi feita toda em 2021 tirando uma ou outra manobra de 2019 e 2022; foi uma fase que eu tive vários problemas pessoais e então foquei na part pra distrair a cabeça.

Conte sobre o que aconteceu nesse dia da queda?

- cara eu fui filmar fastplant na grade e eu já tinha acertado 3 vezes antes de ir gravar, então quando cheguei lá já estava bem confiante, acertei de fish em uma linha e fiz de tele; tudo bem rápido... ai pensei em sair de finger flip, as primeiras quase foram, resolve ir mais devagar pra ter mais tempo, nisso meu pé prendeu e fui de cara kk... na hora achei que tivesse quebrado o braço e nem vi que tinha cortado a cabeça, na real, nem vi que bateu... depois que eu vi que o braço estava bem fiquei tranquilo até fui brincando pro hospital kk.

Conte um pouco sobre os patrocinadores que fortalecem seu skate no dia a dia?

- não tenho patrocinadores no momento.

O que o skate proporcionou na sua vida?

- Muitos amigos, experiências e bastante auto-conhecimento

O que você está buscando hoje como realização na skate?

- eu procuro conseguir andar bastante na rua ainda kk e ter a vivência do skate, lógico que conseguir me profissionalizar é uma realização de um sonho mas procuro não deixar que minha realização no skate dependa disso...

SIDINEI DOURADO

FOTOGRAFO: ADRIEL INSTAGRA: @_ADRIELSKAT

FOTOGRAFO: PEDRO JORGE

INSTAGRA: @PEPE.MACHADO_

MANOBRA: FASTPLANT

Conte sobre o wallride da capa? eu já tinha tentado mais ou menos um ano antes de acertar, e nesse entervalo de tempo fui algumas vezes, o pico é bem dificíl de andar por conta dos seguranças, no dia que eu acertei foi quando mais consegui andar, devo ter andado uns 20 minutos, e nisso os seguranças já tinham chamado os amigos kk o andre willian e o raeder que seguraram eles pra eu ir mais umas.

Como foi filmar a parte?

foi muito massa, quem fez foi o andre camargo e a gente colou em muitos roles durante o ano na missão de render, sempre que dava.

O que você gosta do skate na sua região?

- fora os vários picos, eu gosto muito da região, do seco, das épocas de calor e as de frio também rsrs... o clima e a vegetação daqui me encanta muito.

O que você sente sendo capa dessa edição da deccs?

- fico muito feliz pela oportunidade, gosto do trabalho de vocês, dão espaço pro skate.

O que diferencia essa parte da sua última?

a anterior era uma homenagem pro meu pai, por isso usei a música dele sou natureza já essa é mais um retrato de um momento meu.

Sour solution 2 ou fellas? os dois são realmente muito bons... mas amo o sour solution 2, acho uma obra de arte rs...

Fale um pouco sobre pontos impotantes em sua história?

- cara o que eu acho mais importante de falar aqui é, eu tive uma oportunidade de ter uma fámilia, que apesar dos apesares, é uma fámilia que eu tenho bastante adimiração e gratidão.

Deixa sua mensagem e agradecimentos?

- não tem mensagem, só agradeço, vocês, minha fámilia, meus amigos, e todos que me apoiam; agradecimento em especial ao andre camargo que me ajudou a realizar minha videopart.

FOTOGRAFO: PEDRO MACHADO

INSTAGRA: @PEPE.MACHADO_

FOTOGRAFO: DENNES FERREIRA INSTAGRA: @DENNESFERREIRA MANOBRA: FINGERFLIP

FOTOGRAFO: ANDRE WILLIAN

INSTAGRA: @ANDRE_WILL

MANOBRA: HANDPLANT

FOTOGRAFO: ANDRÉ CAMARGO INSTAGRA: @CAMARGOANDRED

MANOBRA: FLIP

FOTÓGRAFO : ANDRÉ CAMARGO

INSTA : @CAMARGOANDRED

MANOBRA : FS ROCKSLIDE INDY

FLOW/GIRL

MANU NONNO

10 ANOS, 5 ANOS DE SKATE, NITERÓI – (RJ) / @MANU_NONNO

Se apresente aos leitores?

Me chamo Manuela Nonno, mas todo mundo me chama de Manu. Tenho 10 anos, sou skatista de Niterói. Sou local da Marina, mas gosto muito de andar também nos picos do Rio, na Praça XV, na Mauá e no Engenhão. Na minha cidade, além de gostar de andar na rua, ando muito na Wave Rock. Gosto muito de desenhar e faço bijuterias. Leio e assisto vários animes.

Como foi o começo no skate?

Moro perto da Wave Rock e uma vez meu pai me levou até lá, porque eu disse pra ele que queria aprender a andar de skate. Acho que eu não tinha nem 5 anos ainda. Depois, na rua da praia de Piratininga eu comecei a dar umas remadinhas. Acho que foi assim.

Qual sua maior influência no skate?

Vou falar só das meninas, tá? Todas as minhas amigas são influência pra mim. Eu aprendi vendo a Virgínia Fortes Águas, a Giovana Moreira e a Luiza Ferreira. A Bia Sodré, a Anairam, a Thayná Gonçalves e a Bel me influenciaram e me incentivaram muito no início também. Eu gosto do skate de rua e minhas influências maiores são a Gabi, a Vitória Mendonça, a Bortolo, a Pipa, a Atali e outras que tem o rolé muito style. De fora do Brasil eu sou fã da Nora e da Maité. Vejo muito os vídeos delas.

Qual manobra que se destaque em suas sessões?

Estou tentando esticar os rocks, né?

Playlist da sessão?

Sou fã do BTS, mas gosto de escutar L7 também .

Você tem patrocínios ou apoios?

A Element Brasil me apoia e eu agradeço muito. Quando recebi o convite foi maior surpresa e um dos dias mais felizes pra mim. Sempre gostei demais da marca agora então … Também faço parte do time da Wave Rock e do Centro de Treinamento do Eduardo Vianna. Muito obrigada!

Qual o seu maior sonho?

Quero estudar veterinária porque adoro os animais, mas também sonho em conhecer lugares novos, andar de skate pelo mundo todo. Quero ter foto e vídeo de skate em muitos lugares.

O que você tem feito hoje? Tem algo a nos contar sobre os seus treinos e planos futuros?

Eu estou no sexto ano na escola. Agora estou estudando de manhã e fico com mais tempo pra fazer várias coisas. Além do skate, agora estou fazendo funcional. Acho que vai me ajudar muito.

Maior dificuldade em se manter no skate?

É quando tem uma pedra ou uma amêndoa no chão. (kaka)

Fale um pouco sobre seu foco para 2022?

Quero voltar uma manobra que tenho medo ainda e viajar pra outras cidades, fazendo fotos e vídeos. Também quero em 2022 andar muito com as minhas amigas. Ando muito com a Dani e com a Duda. Viajar com elas pra andar ia ser muito maneiro.

Mensagem/Agradecimento...

A mensagem é para as meninas que querem começar a andar de skate mas que ainda ficam assim sem saber se vão mesmo ou não. Skate é pra menina e pra quem quiser. Meninas, vamos andar de skate porque é muito maneiro!

O agradecimento é pra geral que me apoia, que me ajudou até aqui.

Uma frase?

Se estamos juntos, com certeza, o amanhã vai ser mais brilhante.

FOTO: PEDRO MACEDO

INSTA: @CELULARDOPEDRO

MANOBRA: OLLIE TRANSFER

FLOW/GIRL

CAROL CAMPOS

20 ANOS, 10 ANOS DE SKATE, BRASÍLIA – (DF) / @CRL_AZEVEDO

Se apresente aos leitores?

Salveee! Me chamo Ana Carolina, ando de skate há 10 anos, sou de Brasília (DF), tenho 20 anos.

Como foi o começo no skate?

Cara, logo no começo foi bem difícil evoluir.

Minha mãe não me deixava andar direito, então comecei a andar no quintal de casa, aprendendo umas manobras básicas e tentando aperfeiçoar elas. Quase não tinha amigos na minha caminhada, mas foi massa o incentivo que eles me davam.

Qual sua maior influência no skate?

Minha amiga @luddylourenco e a @marinaskater

Qual manobra que se destaque em suas sessões?

Flip Playlist da sessão?

Rock, funk

Você tem patrocínios ou apoios?

Ainda não kkkk

Qual o seu maior sonho? *

Poder competir no STU.

O que você tem feito hoje? Tem algo a nos contar sobre os seus treinos e planos futuros?

Atualmente tô gravando vídeos com meus amigos se divertindo e andando muito de skate. Se algum dia eu conseguir um patrão vai ser massa demais!!

Maior dificuldade em se manter no skate?

Hoje em dia eu tô bem de boas, mas antigamente era difícil minha mãe deixar eu sair com meu skate.

Fale um pouco sobre seu foco para 2022? Conseguir mais visibilidade para as minas no skate!!

Mensagem/Agradecimento...

Agradeço demais a oportunidade de aparecer assim pro público mostrando meu rolê, muito massa!!

Uma frase?

Skate por amor

FOTO: MATEUS OLIVEIRA

INSTA: @MATMOMENTS

MANOBRA: OLLIE

3°GAME OF CURB FINGERBOARD

3° Game of Curb Fingerboard.

rNo dia 5 de março de 2022, rolou em São Paulo a terceira edição do campeonato nacional Game Of Curb, idealizado e realizado pelo grande Henrique de Oliveira Salvador mais conhecido como Agah (Insta: @holidaysco_), num local espetacular a Casa da Cultura da Vila Guilherme, um ambiente rústico que misturou música, arte de rua e muito Fingerboard. Com um público de 60 pessoas, o evento contou com grandes Atletas de todo o Brasil, com destaque para vencedor Guilherme Bencke (Insta: guibencke_fb). O Mais legal foi ver o clima de amizade e reencontro após uma pandemia que evitou os eventos presenciais

por dois anos, poder rever os amigos, com muito Fingerboard, diversão e colocar a conversa em dia. Outro ponto alto além do campeonato foi as marcas que puderam apresentar suas novas linhas de produtos e trocar informações, com obstáculos e pistas a disposição de todos que estavam presentes no evento, rolando um best tricks com premiação recheada. O evento foi um sucesso e estamos aguardando a próxima edição, que com toda a certeza vai ser mais que especial. Agradeço a Revista DECCS pelo espaço que nos cedeu para apresentar nosso esporte e esperamos vocês de novo para os próximos. Muito obrigado, ABRAÇO! Foto1 : Publico Foto2: Edu (Narrador) Felipe( Juiz) Henrique (organizador) Foto3 e 4: Mesa Do campeonato Banner.

Materia, Texto e Foto por Greg Félix Insta - @gregfingerboard

FOTOGRAFO: GREG FELIX

FOTOGRAFO: GREG FELIX

FOTOGRAFO: GREG FELIX

FLOW/LONGBOARD

BEATRIZ SOUSA

24 ANOS, 8 ANOS DE SKATE, SÃO PAULO – (SP) / @_BEATUSS

Se apresente aos leitores?

Meu nome é Beatriz de Sousa mas conhecida como Beatus, tenho 24 anos, sou atleta de longboard dancing e freestyle.

Quando você começou a andar de skate? Como foi esse começo no longboard?

Iniciei no skate quando tinha 6 anos de idade por influência dos meus irmãos, mas devido a um problema de saúde de um deles tivermos que parar de andar, quando tinha 15 anos meu pai me levava pra passear no parque Ibirapuera onde tive meu primeiro contato como longboard e onde iniciei minha trajetória. No começo sempre andei de long por diversão, mas isso mudou quando vi a possibilidade de crescer nesse mundo, participe de campeonatos, fui chamando para eventos pra ser instrutora, ganhei apoio e comecei ser inspiração para outras mulheres e desde estão nunca mais parei, atualmente vice campeão mundial de longboard dancing e freestyle no campeonato on-line SYCLD 2020.

Qual foi o maior incentivo?

No início foi meus amigos Laercio Alves e o Alan Deilon que acreditaram no meu potencial e sempre me ajudam com shapes.

Qual manobra que se destaque em suas sessões? Flip Crossfoot.

Que tipo de som você curte ouvir para andar?

Sou bem eclética, gosto de ouvir um pouco de tudo.

Você tem patrocínios ou apoios?

Atualmente tenho apoio de shape da Brasil Bords e de Truck da Paristruck.

Esta filmando para alguma vídeo Parte? Qual?

No momento não.

O que você tem feito hoje? Tem algo a nos contar sobre os seus treinos e planos futuros?

Atualmente sou instrutora de Longboard dancing e freestyle, estou iniciando um projeto com o Novo Anhangabaú com aula gratuita de longboard e com planos de continuar fazendo os eventos com aulas pelo estado para apresentar o longboard.

Qual sua maior dificuldade em praticar a modalidade em sua cidade? Picos muito distante.

Para finalizar, deixe uma mensagem e agradecimentos?

Obrigada a todos que me apoiaram, sempre me incentivaram e pegaram no meu pé para nunca desistir, se eu estou aqui hoje e graça a ajuda de vocês.

Uma frase?

“Não existe “jeito certo” o certo é se divertir.”

MANOBRA:

FOTO: ALEXANDRE RAZUK INSTA: @A.CEBOLADO

NOLLIE BIG SPIN

FLOW/LONGBOARD

PEDRO SARMANHO

21 ANOS, 12 ANOS DE SKATE, SALINÓPOLIS – (PA) / @PSARMANHO

Se apresente aos leitores?

Prazer, meu nome é Pedro Sarmanho tenho 21 anos, moro em Salinópolis - Pará. Conheço o skate longboard desde 2013 e sou o atual Campeão Brasileiro Longboard Amador.

Quando você começou a andar de skate?

Como foi esse começo no longboard?

Desde novo fui apresentado aos esportes radicais, através do meu pai que sempre me levava pra surfar com ele. Conheci o longboard em 2013 e foi paixão à primeira vista pelo esporte, sempre fissurado pra andar e aprender tricks novas. No começo foi difícil em um certo lado, a falta de apoio e a procura por peças era bem difícil, por minha cidade ser afastada da capital, mas pelo menos a cidade sempre teve boas ladeiras para a prática do esporte.

Qual foi o maior incentivo?

Minha família e amigos.

Qual manobra que se destaque em suas sessões?

Tem várias que sempre se destacam, mas o Frontiside Nose Slide é a manobra que mais tenho segurança e variações.

Que tipo de som você curte ouvir para andar?

Rap Nacional.

Você tem patrocínios ou apoios?

Bellong Skate BellHells Kaká Sena Craud Net Ótica Solar Breves Pousada Mirante.

Esta filmando para alguma vídeo Parte? Qual? Estou fazendo bastante material pra uma vídeo part mas é melhor deixar em off hahaha Logo irão ficar sabendo sobre ela!!

O que você tem feito hoje? Tem algo a nos contar sobre os seus treinos e planos futuros?

Tenho cuidado do corpo: físico e mental. E me recuperando de uma lesão mas ao mesmo tempo treinando leve para não ficar parado.

Qual sua maior dificuldade em praticar a modalidade em sua cidade?

Falta de peças, moro no interior do Pará então a procura por peças e bem alta. Tenho que me deslocar pra capital para poder comprar peças novas e muitas das vezes não encontro peças disponíveis.

Para finalizar, deixe uma mensagem e agradecimentos?

Agradecer a Deccs Magazine pela oportunidade e espaço. A minha família e todos os que me fortalecem na minha caminhada.

Uma frase?

A fé na vitória tem que ser inabalável

FOTO: LEANDRO PEREIRA

INSTA: @L.P__1999

MANOBRA: F/S NOSE SLIDE

O SKATE E ARTE COMO ESTILO DE VIDA.

O que veio primeiro na sua vida a arte ou skate?

A arte veio primeiro, desenho dez dos meus 7,8 anos pelo que me lembro, gostava muito de desenhar os desenhos que passavam na teve, Dragon ball, x- men, mas quando comecei andar de skate desenhava personagens mandando umas manobras, nessa época tinha muita influência dos Graffitis que via por onde andava de skate e gostava de fazer os personagens com umas letras de graffiti junto.

Como foi seu início no skate?

Quando tinha uns 10 anos eu tinha um patins e um skate que eram do meu primo que acabou me dando por não usar mais, tentava andar nos dois mas só usava pra descer a rua não fazia manobras, até que me mudei pro bairro onde moro hoje na Cohab Jd Antártica periferia da zona norte de São Paulo já tinha uns 13 anos nessa época, mas não tinha mais o skate mas ainda tinha o patins e troquei o patins num skate com um amigo e comecei andar de verdade, aprender o primeiro Ollie e conhecer a cultura do skate, vídeos, revistas e não parei mais desde então.

Como o skate influenciou na sua arte?

O skate não só influenciou na minha arte, mas sim na minha vida por completo, a cultura do skate tanto na arte ou nas músicas que conheci através de vídeos me trouxeram uma visão de mundo e estilo de vida que sigo até hoje, mas sempre pirei nas artes dos shapes, nas propagandas das revistas que tinha uma pegada com arte principalmente as que tinham um conceito mais punk hard core. A arte no skate é algo que é essencial através da arte o skatista ou marca pode se expressar de forma visual.

Como tem sido viver de arte e realizar trabalhos dentro do skate e o que você espera para o futuro?

Tem sido bom até nos últimos tempos, apesar da pandemia consegui trabalhar bastante e continuar na luta, fiz alguns trabalhos para marcas de skates que foram lançados recentemente, hoje conto com alguns clientes como a Hustla Clan e a Bless skateshop que sempre me chamam para fazer alguma nova estampa ou arte para shape.

Do futuro espero continuar andando de skate com saúde e acertando as manobras, e também conseguir cada vez mais mostrar minha arte no skate, tenho vontade de fazer algum poster de evento ou campeonato, espero que futuramente role essa oportunidade.

Qual mensagem você deixaria para finalizar?

Gostaria de agradecer a Deccs pelo espaço de poder falar um pouco da minha trajetória, a todos meus clientes família e amigos que me ajudaram a chegar até aqui, e também agradecer ao André fotografo pelas fotos fodas e todo o corre. Persistir cair e levantar fazem parte do caminho, ande de skate e se divirta. Parabéns Deccs, skate é foda VLW.

O skate e arte como estilo de vida. Talvez você não conheça o seu rosto, mas provavelmente já tenha visto sua arte em alguma parte da cidade de São Paulo.

Gustavo Oliveira também conhecido como Marreta é skatista Ilustrador e grafiteiro da cidade de São Paulo que hoje luta pelo seu lugar no mercado de skate com seus trabalhos artísticos.

Skate arte - Gustavo Marreta / Insta - @marreta3c

FOTOGRAFO: @CJ1.SB

FOTOGRAFO: @ANDRESKT2014

GUSTAVO MARRETA

FOTOGRAFO: @ANDRESKT2014

MANOBRA: FS TAIL GRIND

MANOBRA: BS TAIL GRIND

FLOW/INICIANTE

JEFERSON MIGUEL

17 ANOS 4 ANOS DE SKATE, JUNDIAI – (SP) / @JEEFSKT

Se apresente aos leitores?

meu nome é Jeferson tenho 17 anos sou morador de jundiai SP comecei a andar de skate com uns 8 anos mais o menos, porém não tinha muito apoio e nem com quem andar pois a cena não era muito forte na vila em que eu morava então acabei parando de andar com uns 10 anos. No decorrer disso tudo acabei perdendo meu pai que era quem me levava para as pistas quando dava então ficou só eu minha mãe e a minha irmã acabei me desanimando um pouco, mas de 2019 pra cá me animei de novo e peguei muito firme no skate e voltei a ter as vivências que ele proporciona que não tem preço.

Como se interessou pelo skt?

vídeos e influência de alguns amigos

Sua família te apoiou?

sim sempre me deram muito apoio mesmo não tendo muito tempo para me levar para andar sempre me motivaram a não desistir.

Quais são seus patrocínios?

atualmente estou fechado com a prioridade skate loja que está me dando um apoio na cena.

Como está sendo sua correria no cenário do skate? está fluindo bastante estou muito motivado e empolgado com todas as vivências do dia a dia.

Está filmando para alguma vídeo parte? Qual? não para um vídeo parte, mas estou gravando vários vídeos em picos de rua para soltar em uma certa data.

Como anda o movimento do skate em sua cidade? agora está bem forte um fortalecendo o outro e recentemente lancei uma marca com mais um amigo e estamos com vários projetos para tentar fortalecer a rapaziada do skate que também está no corre. Conta um pouco sobre sua última Trip ? muito style com os parceiros que sempre estão comigo marcando a sessão.

Dificuldades das Ruas em manobrar? a difícil é ou os coop ou o povo das casas que não deixam andar as vezes.

Fale um pouco sobre seu foco para 2022? e continuar com a mente que estou sempre focado e ajudar minha família ao máximo.

Para finalizar, deixe sua mensagem e agradecimentos?

agradeço muito aí a deccs pelo espaço e também a loja que me dá sempre um apoio ai também sou muito grato as vivências que o skate nos proporciona e por todos que estão empenhado na cena e na disposição de fazer o skate acontecer em suas cidades independente de qual seja tamo junto.

Uma frase? skate salva.

MANOBRA: OVERCROOKED

FLOW/INICIANTE

DANIEL NERI

19 ANOS, 5 ANOS DE SKATE, SÃO PAULO – (SP) / @PINGO_1972

Se apresente aos leitores?

Boa família, meu nome é Daniel, tenho 19 anos, pela minha quebra e pelos companheiros sou conhecido como Pingo. Como se interessou pelo skt?

Começou na quebra onde eu moro, tinha um mano que andava, e eu dês de menó via esse mano andar, acabou que eu me encantei pela parada, mas como eu era meio tímido ñ tinha coragem de chegar lá e pedir o skate emprestado. Só que os anos foram se passando, quando fiz 14 anos surgiu a vontade de começar andar de skate pra valer, só que eu ñ tinha dinheiro pra comprar um, e meus pais marginalizavam muito o esporte no início e ñ me incentivavam. Nessa teve um parceiro que o pai dele achou na rua um skate, e trouxe pra ele. O mano acabou ñ curtindo muito andar e passou esse skate pra mim. O skate era muito ruim, só um lado tinha amortecedor, shape na metade, mas pra ser sincero, eu fiquei muito feliz ao ganhar o meu primeiro skate. Depois de ganhar o skate, passou se um tempo, e já ñ dava pra eu andar nele, e foi nessa que comecei a insistir tanto pro meus pais que eles acabaram cedendo e me dando um skate, comecei a andar pra valer. Nessa o mano que eu o admirava, acabou montando um chaveiro, e como ele me via andando, me chamou pra trampa com ele, acho que foi um dos anos mais louco pro meu skate, a loja ficava na ladeira, e nessa comecei a fazê downhill. Os anos foram se passando, eu

andava e parava, mas de uns 2 anos pra cá, entrei numa crew chamada SKTRANK'S, os mlks são muito foda, e sempre me motivam a andar de skate e evoluir, sou muito grato a eles e todos os outros parceiro que andam comigo no dia-dia.

Sua família te apoiou?

No início eles ñ me apoiavam por marginalizarem muito o esporte, hj em dia eles toleram.

Quais são seus patrocínios?

No momento ñ tenho patrocínio, más tenho uma marca com o parceiro chamada Hipnose e a Crew com os mlks SKTRANK'S, lá geral se fortalece.

Como está sendo sua correria no cenário do skate? No momento só procuro evoluir o meu nivel de skate, andando e se divertindo com a rapazida.

Esta filmando para alguma vídeo parte? Qual?

Ainda ñ, mas em um futuro próximo, quem sabe. Como anda o movimento do skate em sua cidade? Ñ acompanho muito.

Conta um pouco sobre sua última Trip ?

Fui dá um rolê com os caras em Franco da Rocha, foi muito loco esse dia, eu e uns manos fomos no carro do parceiro, passamos um perrengue, más graças a Deus deu tudo certo no final.

Dificuldades das Ruas em manobrar?

Depende muito do pico, vai ter lugares fácil e outros mais dificil.

Fale um pouco sobre seu foco para 2022?

Em relação ao skate, quero aprender manobras novas, deixá-las na base, arrumar uma câmera pra fazê a vídeo parte e se dê tudo certo, ir pra Portugal andar por lá, conhecer os picos clássicos.

Para finalizar, deixe sua mensagem e agradecimentos?

Quero agradecer a meus manos da SKTRANK'S, e a todos os outros manos que andam comigo no meu dia á dia, que se eu for anunciar o nome de cada um aqui pro salve, vai virar uma bíblia e por fim agradecer a Deecsmagazine por me proporcionar essa oportunidade incrível. Muito obrigado família.

Uma frase? Foi tudo treino, sem essa de "Dom".

FOTOGRAFO: THIAGO MELON INSTA: @THIAGO_MELONMANOBRA: FLIP