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biotecnologia. Cita a FAPEAM: ✘

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Biblos apoia publicação de trabalhos sobre a ZFM, enfermagem e biotecnologia Ao longo da história, ao menos três decisões políticas foram determinantes para que a Zona Franca de Manaus (ZFM), que tem no Polo Industrial de Manaus (PIM) o seu principal resultado, permanecesse com os incentivos fiscais ao capital produtivo. Essas decisões e suas implicações serão relatadas na obra “O processo de decisão política e a Zona Franca de Manaus”, do doutor em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Maurício Brilhante de Mendonça. O pesquisador foi um dos 49 contemplados na Decisão 155/14 do Edital 004/14 do Programa de Apoio a Publicações Científicas (Biblos), divulgada na última quinta-feira (26), financiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Acesse a Decisão A obra é resultado do projeto de pesquisa de Doutorado, finalizado em 2013. De acordo com o resumo do estudo, Maurício Brilhante de Mendonça analisou três decisões relevantes para a ZFM, identificando, entre outros, o cenário em que as decisões foram tomadas e os atores que as influenciaram na época. O mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Zilmar Augusto de Souza Filho, também foi um dos contemplados pela Decisão 155/14 do Edital 004/14. Ele publicará uma obra com os resultados da dissertação do Mestrado. Intitulada “Enfermagem e famílias: experiências do cuidado com entes sequelados pelo Acidente Vascular Cerebral (AVC)”, a obra retratará os resultados obtidos ao término do projeto de pesquisa ‘Acidente Vascular Cerebral e Famílias: a abordagem da enfermagem na perspectiva do Modelo Calgary de Avaliação na Família’ finalizada em 2012.


Entre os demais contemplados pelo Edital 004/14 do Biblos está o doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor da Ufam, Dimas José Lasmar. Com o aporte financeiro do Governo do Estado, via Fapeam, o pesquisador publicará a obra intitulada ‘Biotecnologia e (Bio)Negócios na Amazônia’ que retratará as inovações tecnológicas utilizadas pela indústria para transformação da biodiversidade amazônica em bioprodutos e bionegócios. SOBRE O BIBLOS Desde 2012, em três editais, 100 pesquisadores foram contemplados no Biblos. Eles receberam aporte financeiro de R$ 1,2 milhão para a confecção de obras científicas. O Biblos visa apoiar a publicação de livros, manuais, números especiais (temáticos) de revistas e coletâneas científicas nos seguintes suportes: papel, mídia eletrônica e digital, produto (resultado) de pesquisa científica conduzida por profissional e financiada pela Fapeam e/ou agência de fomento nacional/internacional. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/biblos-apoia-publicacao-de-trabalhos-sobre-azfm-enfermagem-e-biotecnologia/


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Professor fala sobre premiação na Genius Olympiad Dois egressos da Fundação Nokia de Ensino, Tainá Gonçalves e Valdeson Dantas, conquistaram a primeira medalha mundial para o Amazonas em uma competição de iniciação científica. Eles ganharam, em junho deste ano, a medalha de ouro da categoria Ciências da Genius Olympiad, realizada na Universidade de Nova York (EUA). Os estudantes concorreram com o Projeto Harpia, um sistema que reconhece e monitora o canto de filhotes do Gavião Real em reservas florestais. O projeto foi desenvolvido pelos alunos durante o último ano de Ensino Médio/Técnico na Fundação Nokia, sob a coordenação do professor de Eletrônica Marcelo Ribeiro. Em entrevista à Agência Fapeam, o professor contou como surgiu a ideia para o desenvolvimento do Harpia e quais são os seus benefícios para a sociedade. Confira a seguir a entrevista. Agência Fapeam: Como surgiu a ideia de reconhecer e monitorar o canto dos filhotes do gavião-real? Marcelo Ribeiro: O Harpia surgiu a partir da curiosidade dos alunos. Quando chegam ao 3º ano do Ensino Médio integrado ao técnico, nossos alunos precisam desenvolver um projeto de pesquisa como requisito básico para a formação. Esse projeto é obrigatório e eles (alunos) só se formam no curso técnico após o seu desenvolvimento. Na época da pesquisa, iniciada em fevereiro de 2013, os alunos começaram a trabalhar em algumas ideias e novas pesquisas, pensando de forma inovadora. Durante a pesquisa, eles chegaram ao site do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e visualizaram vários projetos de pesquisa. Um dos projetos que chamou a atenção dos alunos foi o referente ao gavião-real. Foi a partir daí que os alunos resolveram fazer um projeto para resolver este problema (localização dos ninhos do gavião-real) e auxiliar a pesquisa dos biólogos do Inpa.


Agência Fapeam: Quais são os benefícios do Harpia? MR: Ele foi feito para resolver um problema dos biólogos. Se eles tivessem uma tecnologia para encontrar mais facilmente os ninhos desta espécie, seria ótimo. Com esse objetivo, os alunos começaram a trabalhar e a desenvolver o projeto. Agência Fapeam: Como o Hapia foi desenvolvido? MR: O projeto foi desenvolvido dentro da Fundação Nokia e é de telecomunicações. Foram utilizadas tecnologias eletrônicas, linguagem de programação e o apoio que o Inpa nos forneceu foi informativo a respeito do gavião-real como, por exemplo, o áudio da espécie e os possíveis locais onde os animais costumam fazer ninhos. Agência Fapeam: Os alunos já finalizaram o Ensino Médio/Técnico. O projeto continuará a ser desenvolvido? Qual a próxima fase? MR: Hoje ambos já finalizaram o Ensino Médio e são alunos de Engenharia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). A ideia é que eles continuem com o projeto por interesse do Inpa. A doutora Tânia Sanaiotti, responsável pelo projeto no Instituto, demonstrou bastante interesse e disponibilizou uma reserva onde são monitorados ninhos e que fica próxima a Manaus. Os alunos pretendem dar continuidade partindo agora para a parte técnica e de suporte. O projeto Gavião-Real é uma iniciativa do Inpa em parceria com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Agência Fapeam: O Harpia foi o 3º colocado na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace) e medalha de ouro da categoria Ciências da Genius Olympiad. O que isto representa para o Amazonas? MR: É uma conquista considerável. Pudemos mostrar à sociedade como é importante a iniciação científica e investir nela também. Esperamos que sirva de incentivo para que outras escolas e instituições passem a investir em ciência logo no Ensino Médio. Agência Fapeam: E para os estudantes, o que representam essas premiações em suas vidas acadêmicas e profissionais? MR: É o diferencial, sem falar da experiência que eles tiveram em ter feito uma viagem internacional, conhecido e ter tido o contato com outras culturas, pessoas de todo o mundo. Eles trazem essa bagagem cultural e de conhecimento científico que levarão para o resto da vida. Agência Fapeam: Além das premiações, quais foram os principais resultados alcançados com o projeto? MR: Eles tiveram o contato diretamente com a parte de tecnologia, com a fundamentação teórica e metodológica de como escrever um projeto de pesquisa e implementar soluções. Eles levaram isso para a vida deles e tenho certeza que em um próximo projeto que eles forem fazer na Universidade já terão conhecimento prévio nessas questões.


Agência Fapeam: Quais são suas expectativas em relação aos próximos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos alunos da Fundação? MR: Na realidade, isso será uma coleta de um fruto. Com o sucesso desses dois alunos e do projeto (Harpia), espera-se que os alunos do atual 3º ano busquem ideias inovadoras e mais audaciosas, para tentar ganhar ou se destacar nacionalmente. É um bom exemplo e o utilizamos em sala de aula. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/professor-fala-sobre-premiacao-na-geniusolympiad/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inscrições para o Prêmio de Incentivo em C&T para o SUS vão até dia 11. Cita a FAPEAM:

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Inscrições para o Prêmio de Incentivo em C&T para o SUS vão até dia 11 Estão abertas, até 11 de julho, as inscrições para o Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS, promovido pelo Ministério da Saúde. De acordo com os organizadores, a iniciativa “busca valorizar os pesquisadores e suas pesquisas, indispensáveis para o desenvolvimento das políticas públicas de saúde no País”. Os candidatos podem concorrer em quatro categorias: tese de doutorado (premiação no valor de R$ 50 mil), dissertação de mestrado (R$ 30 mil), trabalho científico publicado (R$ 50 mil) e monografia de especialização ou residência (R$ 15 mil). O prêmio é concedido pelo Ministério da Saúde desde 2002 e está em sua 13ª edição. Os candidatos devem ter publicado artigos ou ter tido seus trabalhos aprovados entre 10 de junho de 2013 e 26 de maio de 2014.As inscrições para a primeira fase do prêmio podem ser feitas pela internet no link, até às 18h (horário de Brasília) do dia 11 de julho. Na primeira fase, cada resumo de trabalho será avaliado por dois especialistas convidados. Serão classificados para a segunda fase de avaliação os 20 melhores resumos em cada uma das quatro categorias. Os trabalhos selecionados para a segunda fase serão divulgados até 25 de agosto.Uma comissão julgadora avaliará a íntegra dos trabalhos previamente selecionados. A cerimônia de premiação será realizada até 31 de dezembro de 2014, em Brasília. Um livro será publicado contendo os resumos dos trabalhos vencedores e dos que receberem menções honrosas. Outras informações no link. Fonte: Agência Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/inscricoes-para-o-premio-de-incentivo-em-ctpara-o-sus-vao-ate-dia-11/


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Editoria: em Pauta Assunto:Reamec está com inscrições abertas para turma de 2015. Cita a FAPEAM:

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Reamec está com inscrições abertas para turma de 2015 A Universidade do Estado do Amazonas (UEA), informa que o Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática (Ppgecem), da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática (Reamec), torna pública a abertura de inscrições e estabelece as normas para o processo de seleção de candidatos ao curso de doutorado da turma de 2015. As inscrições do Polo Amazonas deverão ser realizadas até o dia 29 de agosto, na Secretaria do Mestrado de Educação em Ciência, situada na Escola Normal Superior (ENS). Confira o edital. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/reamec-esta-com-inscricoes-abertas-paraturma-de-2015/


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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Estudo encontra poluição de plástico em 88% da superfície dos mares. Cita a FAPEAM:

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Estudo encontra poluição de plástico em 88% da superfície dos mares Até 88% da superfície dos oceanos do mundo está contaminada com lixo plástico, elevando a preocupação com os efeitos sobre a vida marinha e a cadeia alimentar, afirmaram cientistas na segunda-feira (30). Os produtos plásticos produzidos em massa para brinquedos, sacolas, embalagens de alimentos e utensílios chegam aos mares arrastados pela água da chuva, um problema que deve piorar nas próximas décadas. As descobertas, publicadas no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), se baseiam em mais de 3 mil amostras oceânicas, coletadas ao redor do mundo por uma expedição científica em 2010. “As correntes oceânicas carregam objetos plásticos, que se partem em fragmentos menores, devido à radiação solar”, disse o diretor das pesquisas, Andrés Cozar, da Universidade de Cádiz, na Espanha. “Estes pequenos pedaços de plástico, conhecidos como microplásticos, podem durar centenas de anos e foram detectados em 88% da superfície oceânica analisada durante a Expedição Malaspina 2010″, acrescentou. Os cientistas avaliaram que a quantidade total de plástico nos oceanos do mundo – entre 10 mil e 40 mil toneladas – atualmente é menor do que as estimativas anteriores. No entanto, levantaram novas preocupações sobre o destino de tanto plástico, particularmente os pedaços menores. O estudo revelou que os fragmentos de plástico, “entre alguns mícrons e alguns milímetros de tamanho, são sub-representados em amostras da superfície do mar”. Mais pesquisas são necessárias para descobrir aonde estas partículas vão e quais os efeitos que têm na vida marinha.


“Estes microplásticos têm influência no comportamento e na cadeia alimentar de organismos marinhos”, disse Cozar. “Mas provavelmente, a maioria dos impactos relacionada à poluição do plástico nos oceanos não é conhecida”, concluiu. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/estudo-encontra-poluicao-de-plastico-em-88da-superficie-dos-mares/


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da Ciência Assunto:FINEP incentiva inovação e pesquisa. Cita a FAPEAM:

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Data: 01/07/2014

FINEP incentiva inovação e pesquisa As inscrições podem ser feitas até 7 de agosto. Os vencedores de cada região serão premiados em cerimônia que será realizada no Rio de Janeiro

Estão abertas as inscrições para a edição 2014 do Prêmio FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), que incentiva ações de inovação e de pesquisa em todo o país. Este ano a FINEP vai disponibilizar R$ 8 milhões em premiação para os melhores colocados em cada região. As inscrições podem ser feitas até 7 de agosto.

Os vencedores de cada região serão premiados em cerimônia que será realizada no Rio de Janeiro. Virá depois o julgamento nacional, com apresentação presencial dos concorrentes para as categorias Micro e Pequena Empresa, Média Empresa, Instituição de Ciência e Tecnologia, e Tecnologia Social. Os vencedores nacionais receberão o prêmio em solenidade no Palácio do Planalto.

As inscrições, bem como todas as informações sobre prazos e categorias regionais e nacional, podem ser acessadas no site http://premio.finep.gov.br.

(Portal Cofap) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94047


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Editoria: da Ciência Assunto:Paraíba investe mais de 17 milhões em novas pesquisas. Cita a FAPEAM:

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Paraíba investe mais de 17 milhões em novas pesquisas O governador vai anunciar a liberação de novos recursos e ações efetivas para o avanço da pesquisa no Estado

O Governo do Estado e a Fundação de Apoio à Pesquisa da Paraíba (Fapesq) reúnem no próximo dia 27, em Campina Grande, pesquisadores paraibanos dos programas DCR Programa de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Regional, PPSUS - Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde e Redes Digitais de Cidadania. Estão sendo investidos em pesquisas DCR, PPSUS e Redes Digitais mais de R$ 17 milhões, de recursos federais com contrapartida do Governo do Estado da Paraíba.

O evento ocorrerá no auditório do CITTA - Centro de Inovação e Tecnologia Telmo Araújo, bairro Bodocongó, com a presença do governador Ricardo Coutinho e do presidente da Fapesq, Claudio Furtado, que anunciarão novidades para a Ciência, Tecnologia e Inovação da Paraíba.

O governador vai anunciar a liberação de novos recursos e ações efetivas para o avanço da pesquisa no Estado. A carteira de projetos da Fapesq conta atualmente com 14 novos projetos DCR, 16 do PPSUS e 27 no Edital Rede Digital de Cidadania para Suporte à Inclusão Social, Produtiva e Inovativa de Cidades Paraibanas.

Os projetos envolvem 150 bolsas de pesquisa. O Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde - PPSUS - é uma iniciativa de descentralização do fomento à


pesquisa em saúde que prioriza a gestão compartilhada de ações, por meio da parceria entre instâncias estaduais de saúde e de ciência e tecnologia - C&T.

O objetivo primordial do Programa é financiar pesquisas em temas prioritários de saúde, capazes de dar resposta aos principais problemas de saúde da população que necessitam do conhecimento científico para sua resolução.

O Programa DCR visa a atração e fixação de doutores em instituições públicas de ensino superior e pesquisa no Estado da Paraíba, de modo a promover a renovação do quadro de recursos humanos das referidas instituições, propiciando o fortalecimento dos grupos de pesquisa existentes e a criação de novas linhas de pesquisa de interesse regional, através da contínua integração entre o setor acadêmico, o Estado e as indústrias locais, contribuindo para a consolidação de uma base científico-tecnológica capaz de alavancar setores e atividades consideradas de fundamental importância para o desenvolvimento econômico e social do Estado. Redes Digitais de Cidadania O programa mais recente lançado pela Fapesq, o Redes Digitais da Cidadania para Suporte à Inclusão Social, Produtiva e Inovativa de Cidades Paraibanas, tem o intuito de incentivar e consolidar parcerias locais qualificadas para o fomento a processos formativos no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para públicos específicos e o melhor acesso à internet de acesso livre.

Só do Redes Digitais estão recebendo bolsas de fomento 120 pesquisadores. A meta é aproximar as instituições públicas de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica integrantes do sistema estadual e federal de Ciência e Tecnologia, às temáticas estabelecidas pela Secretaria de Inclusão Digital (SID/MC); financiar bolsas para a melhoria de competitividade de empreendedores individuais, micro e pequenas empresas e formação de públicos específicos, pelo desenvolvimento de ferramentas por estudantes e especialistas que se inserirem no Programa, proporcionando uma formação cidadã e fomentando o compromisso social das instituições públicas de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica; e aproximar as políticas de inclusão sócio-digital dos governos federal, estaduais e municipais.

Esta Chamada Pública contempla exclusivamente as linhas temáticas selecionadas como prioritárias pela Secretaria de Inclusão Digital para a Paraíba como: Capacitação de técnicos e gestores municipais no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC; Capacitação de micro e pequenas empresas no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC; Qualificação do uso das Tecnologias da Informação e Comunicação nos espaços públicos de uso da internet; Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC, direcionadas à Gestão e Comercialização da Produção na Agricultura Familiar; Tecnologias da Informação e Comunicação, direcionadas à Cultura, e Tecnologias da Informação e Comunicação direcionadas ao trabalho, emprego e renda: que busca potencializar a inclusão produtiva de pessoas em situação de vulnerabilidade social e/ou integrantes dos programas de transferência de renda, através do aumento das capacidades e oportunidades no uso das TIC.

(Fapesq-PB, via Consecti) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94048


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Pesquisadores discutem biosfera, atmosfera e uso da terra na Amazônia. Cita a FAPEAM:

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Data: 01/07/2014

Pesquisadores discutem biosfera, atmosfera e uso da terra na Amazônia O debate é promovido pelo Museu Paraense Emílio Goeldi e pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) se reúnem, na segunda-feira (30), para discutir estudos sobre biodiversidade, ecossistemas e usos da terra na região amazônica. O debate é promovido pelo MPEG e pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) em Biodiversidade e Uso da Terra na Amazônia. Serão discutidas dez pesquisas que estarão no livro "Biosphere, atmosphere and land use interactions in Amazonia", da editora Springer, com previsão de lançamento para o fim deste ano. O evento começa às 9h30 no Auditório da Ciência, do Bosque da Ciência no Inpa, em Manaus. A coordenadora do INCT, Ima Vieira, apresentará o artigo "Publicpolicy, land use, andecologicalandeconomicsustainability in Amazonia", elaborado em coautoria com Roberto Araújo (MPEG/INPE) e Peter de Toledo (INPE). O estudo aborda as implicações sociais e ecológicas na paisagem amazônica associadas a diferentes sistemas de uso da terra. Além do rápido desenvolvimento do agronegócio em várias partes da região, também é são abordados os grandes projetos de infraestrutura (barragens, rodovias e mineração) e os conflitos com populações tradicionais e pequenos proprietários de terra. (Ascom do MCTI, com informações da Agência Museu Goeldi) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94055


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Pesquisa busca ampliar o que sabemos sobre sono de crianças e

adolescentes. Cita a FAPEAM:

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Pesquisa busca ampliar o que sabemos sobre sono de crianças e adolescentes Trabalho de doutoranda da PUCRS vai estudar distúrbios no sono e sua influência em comportamento, aprendizagem, relacionamentos e desempenho escolar Um estudo inédito do Instituto do Cérebro do Rio Grande do Sul vai avaliar as características do sono das crianças e adolescentes brasileiros, com idade entre 1 mês e 19 anos. A pesquisa pode ser respondida no link j.mp/1sK1qzE. A proposta da pesquisa, que integra a tese de doutorado da fisioterapeuta Geciely Almeida no Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Saúde da Criança da PUCRS, é verificar como distúrbios do sono, frequentes na infância e na adolescência, podem influenciar no comportamento, na aprendizagem, no desempenho escolar e no relacionamento familiar e social do indivíduo. - As taxas de prevalência de distúrbios no sono em diferentes locais do mundo variam entre 5% e 40%, mas no Brasil esse número ainda é pouco conhecido. Levamos em consideração essa escassez de dados e os problemas que isso pode causar - explica a doutoranda, que realiza a pesquisa sob a coordenação da professora da Faculdade de Medicina Magda Lahorgue Nunes.Ao acessar o link, os responsáveis pela criança ou adolescente precisam autorizar a participação de seu (sua) filho(a) preenchendo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os dados serão coletados até julho de 2015. A partir desta data, serão divulgados os resultados da pesquisa. (Zero Hora) http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/planeta-ciencia/noticia/2014/06/pesquisa-busca-ampliar-oque-sabemos-sobre-sono-de-criancas-e-adolescentes-4537792.html http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94057


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Academia precisa de nova visão de inovação, dizem especialistas. Cita a FAPEAM:

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Academia precisa de nova visão de inovação, dizem especialistas Para membro do comitê Supernova, mudança deve permear todos os componentes da cadeia de produção Entraves isso não inovação pesquisa

legais e burocráticos não faltam. Pouco adiantará mudar as leis, porém, se aliado a houver uma mudança "cultural" na maneira como a academia brasileira encara a e o empreendedorismo - atividades que, inevitavelmente, exigem uma parceria entre pública e privada, segundo especialistas.

"Precisamos criar a figura do docente empreendedor", diz o engenheiro José Antonio Siqueira, da Escola Politécnica da USP, membro do comitê do programa Supernova/Spark. A mudança, segundo ele, deve permear todos os componentes da cadeia de produção científica e tecnológica, incluindo pesquisadores, instituições e agências de fomento. Mesmo com as amarras legais vigentes, que dificultam a interação entre academia e indústria, Siqueira acredita que seria possível inovar muito mais do que se faz atualmente. "Há entraves, sem dúvida, mas a USP tem espaço para ser muito mais empreendedora do que está sendo", diz. Depositar patentes é um primeiro passo nessa direção, mas está longe de ser suficiente. "Eu tenho 1,2 mil patentes na prateleira hoje. Isso é prejuízo, não é fator de inovação", diz o coordenador da Agência USP de Inovação, Vanderlei Bagnato. "Patentear é um hábito saudável, mas só conta como inovação se virar produto no final da linha."


Esse é o passo a mais que o Supernova quer incentivar os cientistas a dar. "Precisamos educar e conscientizar a academia de que isso é importante", diz o pesquisador Julio Ferreira, do ICB, um dos organizadores do programa. "Só uma minoria dos acadêmicos pensa dessa forma. Ainda há um certo preconceito sobre conversar com a indústria." O biólogo Diogo Biagi sentiu isso na pele recentemente, quando resolveu interromper a carreira acadêmica na USP para abrir uma pequena empresa de biotecnologia em Campinas, baseada em células-tronco de pluripotência induzida (iPS). "Várias pessoas não entenderam a minha decisão. A expectativa é que você vire professor", conta. "É um pensamento bem arcaico, enraizado na academia."

"Formamos pessoas para serem funcionárias públicas, não empreendedoras", diz João Calixto, pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina e diretor do Centro de Inovação e Ensaios Pré-clínicos.

(Herton Escobar / O Estado de S. Paulo - 28/06) http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,academia-precisa-de-nova-visao-de-inovacaodizem-especialistas,1520368 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94030


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Editoria: da Ciência Assunto:Cientistas criam grupo na USP para empreender. Cita a FAPEAM:

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Data: 01/07/2014

Cientistas criam grupo na USP para empreender Projeto visa à transformação de descobertas científicas em inovações tecnológicas Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) estão buscando inspiração na Universidade Stanford, nos Estados Unidos, para fomentar o empreendedorismo na academia brasileira e incentivar cientistas a se engajar de forma mais intensa na transformação de suas descobertas científicas em inovações tecnológicas, principalmente na área da saúde. Para isso, é preciso atravessar o chamado "vale da morte", uma região escassa de recursos e cheia de incertezas que separa a produção de ciência básica na academia do desenvolvimento de novas tecnologias na indústria. No caso da biomedicina, o caminho inicial que uma descoberta precisa percorrer para sair da bancada do laboratório, na forma de uma publicação científica, e ter uma chance de chegar ao leito do paciente, na forma de uma nova droga ou terapia. A maioria dos pesquisadores prefere não se aventurar por essas terras selvagens, além dos muros da academia; e aqueles que arriscam uma travessia muitas vezes se perdem no meio do caminho, ou dão de cara com portas fechadas no final. "Muitas ideias revolucionárias morrem na academia porque os resultados são preliminares demais para despertar o interesse da indústria", diz a química Daria Mochly-Rosen, cientista, empresária e criadora do programa Spark na Escola de Medicina de Stanford - que pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) e da Escola Politécnica querem replicar na USP, em parceria com a empresa química Dow.

"A academia não pode fazer só pesquisa básica. Quando houver potencial para inovação, precisa avançar um pouco mais, fazer as provas de conceito, para provar para a indústria que aquela descoberta tem potencial comercial", reforça o jovem professor Julio Ferreira, do ICB,


que fez pós-doutorado no laboratório de Daria e voltou de lá determinado a introduzir o modelo Spark no Brasil - rebatizado como Supernova. O programa funciona como um híbrido de incubadora, agência de fomento e curso de capacitação. A cada ano, cerca de 10 projetos de pesquisa com potencial para gerar novos fármacos e terapias são escolhidos para receber uma ajuda financeira (de US$ 50 mil/ano) e algo que Daria considera muito mais valioso: aconselhamento profissional e gratuito, oferecido por especialistas da indústria que participam de encontros semanais com os pesquisadores.

As reuniões são a portas fechadas e todos os participantes assinam um acordo de confidencialidade sobre o que é discutido na sala, de forma que os pesquisadores podem apresentar seus resultados, dúvidas e apostas livremente, sem temer pela segurança da propriedade intelectual de seus dados.

Segundo Daria, os conselheiros são o "ingrediente secreto" da receita de sucesso do programa. Nenhum deles é pago. São empreendedores experientes, que participam das reuniões pelo prazer de compartilhar seu expertise, diz.

Eles aconselham os cientistas sobre o melhor caminho a seguir, o que levar na mochila e quando dar meia volta, caso necessário. "Um dos segredos do sucesso é saber quando o fracasso virá; quando é hora de abortar", concorda o físico Vanderlei Bagnato, coordenador da Agência USP de Inovação, que participou de uma série de três debates promovidos no ICB no primeiro semestre, para discutir a implementação do modelo Spark no instituto.

Sucesso. A taxa de sobrevivência daqueles que se aventuraram pelo vale da morte com o apoio do Spark é alta. Dos 51 projetos "graduados" pelo programa nos últimos sete anos, 22 geraram produtos que já estão em uso clínico. Apenas 8 (16%) não concluíram a travessia ou seja, não geraram um produto ou foram descontinuados no meio do caminho.

Para Daria, a taxa baixa de insucesso é um mau sinal. "Deveria ser bem mais alta", diz ela. "Significa que o programa é pequeno demais; que há muitas outras ideias por aí que ainda precisam ser testadas."

Essa é uma das lições básicas do empreendedorismo: não ter medo de arriscar nem de fracassar. "O sucesso te ensina muito pouco; só no fracasso você aprende o que precisa fazer para melhorar", sentencia Daria.

O vice-diretor do ICB, Luís Carlos de Souza Ferreira, aposta que o programa será um sucesso. "Não basta apenas publicar; precisamos urgentemente começar a inovar", diz.

Os resultados dos três debates serão combinados agora para definir como melhor adaptar o programa à realidade brasileira e definir um plano de trabalho, para colocar o Supernova em


prática em 2015.

'Missão é melhorar a saúde das pessoas, não gerar lucro' Daria Mochly-Rosen conhece bem os desafios que pesquisadores universitários enfrentam também nos Estados Unidos, e mesmo em uma universidade de ponta como Stanford - para fazer inovação na academia.

No fim dos anos 1990, ela e seus alunos descobriram um grupo de pequenas moléculas (peptídeos) capazes de reduzir as sequelas de um enfarte no músculo cardíaco de animais. Ela patenteou a descoberta e tentou licenciá-la para empresas farmacêuticas, para que os peptídeos fossem testados em seres humanos. Mas os resultados eram muito preliminares e nenhuma indústria se interessou.

Daria, então, resolveu abrir uma empresa e investir na descoberta ela mesma.

Em 2002, fundou a KAI Pharmaceuticals, levantou dinheiro com investidores e conseguiu autorização do FDA para realizar os ensaios clínicos preliminares. O peptídeo do infarto não vingou - os efeitos em seres humanos ficaram abaixo do esperado -, mas a empresa prosperou com outro peptídeo (usado para doenças renais) e foi adquirida dez anos depois pela gigante Amgen, por US$ 315 milhões.

Daria, porém, não abandonou a academia nem a pesquisa básica. O dinheiro, diz ela, deve ser uma consequência, não um objetivo, do empreendedorismo na biomedicina. "A missão do Spark é melhorar a saúde dos pacientes, não melhorar o currículo do pesquisador ou gerar dinheiro para a universidade", diz. O programa não recebe nenhum royalty dos projetos que apoia.

(Herton Escobar - O Estado de S. Paulo/ 28-06) http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,cientistas-criam-grupo-na-usp-paraempreender,1520366 http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94031


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da Ciência Assunto: Inovação na indústria. Cita a FAPEAM:

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Inovação na indústria Artigo de Renato Cruz,no O Estado de São Paulo, faz uma avalição sobre o projeto Embrapii Quando o governo anunciou a criação da Embrapii, há três anos, a ideia pareceu meio estranha. A Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial - que tinha como proposta inicial se chamar Empresa, e não Associação - foi propagandeada como a "Embrapa da Indústria". Não fazia muito sentido. Grande parte do sucesso do agronegócio brasileiro se deve a trabalhos desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Antes da criação da estatal, o cerrado era considerado uma região imprópria para o plantio. As tecnologias de sementes e de tratamento do solo desenvolvidas pela Embrapa permitiram que o Brasil alcançasse posição de destaque no cenário mundial de produção agrícola. Mas a indústria é diferente. Um trabalho da Embrapa beneficia todo um setor, ou toda uma região. Por definição, commodities são produtos não diferenciados. Não existe problema se todos os produtores de soja cultivarem a mesma soja. Agora a indústria exige produtos com características próprias, diferentes daqueles oferecidos pelos concorrentes. "A analogia é por causa do impacto esperado", explicou João Fernando Gomes de Oliveira, diretor-presidente da Embrapii. Conversei com ele sobre os primeiros contratos de cooperação assinados pela empresa com institutos de ciência e tecnologia da Embrapii. Os centros credenciados são três - Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Instituto Nacional de Tecnologia (INT) e Campus Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) -, que já haviam participado da fase piloto da Embrapii.


O modelo da Embrapii é bem diferente do da Embrapa. A Embrapii não toca os projetos de pesquisa diretamente, mas através de uma rede de institutos credenciados. Além dos três iniciais, existe um edital aberto para selecionar mais 10 e a ideia é que se chegue até o fim do ano com um total de 23. Os projetos são desenvolvidos para empresas específicas, e não para setores ou regiões. Na fase piloto da Embrapii, por exemplo, o SenaiCimatec desenvolveu um bico queimador "multiflex" para a Votorantim Metais, para uso com combustíveis sólido, líquido e gasoso, num projeto de R$ 2,5 milhões. A Embrapii entra com um terço dos recursos, e a empresa interessada no projeto com pelo menos um terço. O restante deve ser complementado pela instituição de pesquisa, e pode vir na forma de mão de obra e instalações. Os 10 institutos que vão ser escolhidos no edital que está em andamento devem receber um aporte de R$ 500 milhões, o que significa apoio a R$ 1,5 bilhão em projetos. Para Rafael Lucchesi, presidente do Senai, além de alavancar recursos para projetos, a Embrapii deve aproximar os institutos de pesquisa das demandas reais da indústria. Pessoal Antes de comandar a Embrapii, João Fernando Gomes de Oliveira esteve à frente do IPT. Ele explicou que o modelo adotado pela empresa de inovação industrial deve ajudar as instituições de pesquisa a manter suas equipes. "Muita gente no Brasil tem infraestrutura, mas enfrenta uma dificuldade gigante de pagar o pessoal", disse Oliveira. "Quando acaba um projeto, pode ser muito difícil reter pessoas."

Competitividade A indústria brasileira enfrenta um desafio de competitividade. Até o mês passado, a participação dos produtos manufaturados nas exportações brasileiras tinha ficado em 34,8% do total, abaixo dos 36,9% do mesmo período de 2013. Há 10 anos, em 2004, a fatia desses produtos nas vendas externas do País era de 54,3%. A mudança desse quadro exige, entre outras coisas, um esforço de inovação.

Renato Cruz é jornalista, escreve uma coluna sobre tecnologia no jornal O Estado de S. Paulo

(O Estado de São Paulo) http://blogs.estadao.com.br/renato-cruz http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94037


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da Ciência Assunto: A Ciência no banco de reservas. Cita a FAPEAM:

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A Ciência no banco de reservas Artigo de Nelson Pretto publicado no Terra Magazine e no jornal A Tarde Com muito alarde foi anunciado que na abertura da Copa do Mundo haveria um efeitosurpresa ligado ao desenvolvimento da ciência brasileira. Por alguma razão, ainda não explicada, a cena do chute de um paraplégico vestindo um exoesqueleto foi praticamente reduzida a segundos daquela sofrível cerimônia. No mesmo dia começaram a circular na mídia críticas ao evento e, junto com elas, ao experimento que seria uma forma de popularizar o desenvolvimento científico do país. Em artigo imediatamente publicado em O Globo, o neurocientista Roberto Lent, diretor do Instituto de Biociências da UFRJ, vencedor do prêmio Faz a Diferença 2013 e um dos fundadores e presidente do Conselho do Instituto Ciência Hoje da SBPC, foi categórico ao afirmar que o show do exoesqueleto" viola um princípio ético básico da divulgação científica", que é o de só se divulgar algo após a sua comprovação e publicação em revistas especializadas. Nada disso foi feito e, mais ainda, segundo Lent, o financiamento recebido da Finep para estas pesquisas foram da ordem de R$ 33 milhões, soma altíssima se comparada, por exemplo, com o edital lançado agora em junho para a criação dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, que destinará, pelas contas de Lent, "algo em torno de R$ 1 milhão" por projeto. Mais longe está do teto de R$ 120 mil para receber apoio do CNPq em edital universal, cujo prazo para submissão foi recentemente encerrado. Estes são apenas alguns exemplos que nos levam a pensar mais a fundo sobre o financiamento da pesquisa no país. A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) tem sido uma árdua lutadora na defesa de mais recursos para Ciência e Tecnologia (C&T) e, principalmente, por maior transparência na aplicação destes recursos, que são oriundos de fontes distintas, como mencionou o seu vice-presidente, Enio Candotti. São recursos dos fundos setoriais, dos futuros royalties do petróleo para educação e saúde, recursos recolhidos pela lei de informática (Enio: "5% do faturamento para P&D somam mais de quatro bilhões. Só na SUFRAMA, na Amazônia, corresponderam em 2013 a 1,3 bilhões de reais!"), são verbas do fundo de telecomunicações, neste último com o FUST (Fundo da Universalização do Serviços de Telecomunicações), instituído durante o processo de privatização da telefonia brasileira


através da Lei Geral da Telecomunicações (LGT), que tinha com o objetivo universalizar as telecomunicações no país, já tendo arrecadado mais de 12 bilhões que, no entanto, estão servindo apenas para alimentar o superávit primário brasileiro. SBPC e pesquisadores têm lutado para a criação de leis que vinculem a aplicação destes recursos em C&T, educação e saúde, para com isso evitar o desperdício destas verbas em outras áreas. Está em tramitação uma proposta de extinção da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado Federal, o que certamente diminuirá mais ainda as possibilidades de discussão sobre o uso destes recursos. Só para se ter uma ideia, esta comissão, ao longo de sua história, já votou mais de 4 mil proposições e realizou mais de 300 reuniões. Mas isso não basta. Necessário se faz um rígido sistema de monitoramento e avaliação da distribuição e uso destes recursos para que possamos efetivamente ter melhores resultados na utilização dos mesmos. Na esfera estadual, precisamos também desses mecanismos para que seja possível um maior controle das ações das Fundações de Apoio à Pesquisa, como a nossa FAPESB. Estamos vivendo um processo de burocratização e de contingenciamento financeiro e, o pior, com uma enorme dificuldade na liberação dos recursos aprovados, o que praticamente desestimula a própria pesquisa. A SBPC Bahia foi uma ferrenha lutadora para a criação da FAPESB durante a década de 1990 e continua atenta para que principalmente agora, com as eleições para presidente e governadores, tenhamos na campanha propostas concretas para o desenvolvimento da ciência e tecnologia em nosso Estado e país, com uma séria política de divulgação científica. Nelson Pretto é professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA), secretário Regional da SBPC.Bahia e editor da Revista entreideias: educação, cultura e sociedade. (A Tarde) http://www.jornaldaciencia.org.br/links/2014_06_19atarde_pretto_c_e_t_p2.pdf http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94038


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto: Franceses republicam estudo sobre milho transgênico acusado de falhas. Cita a FAPEAM:

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Franceses republicam estudo sobre milho transgênico acusado de falhas Trabalho original foi cancelado sob acusações de erros na metodologia Quase dois anos após relatarem mortes e danos em rins, fígado e glândula pituitária e tumores cancerígenos de ratos alimentados com milho transgênico em um estudo que depois foi retratado devido a falhas de método, pesquisadores franceses divulgaram na terça-feira (24) um novo artigo sobre o trabalho. Publicado na revista científica alemã "Environmental Sciences Europe", o estudo reafirmou os efeitos apontados no artigo anterior em ratos alimentados com o milho NK603, da Monsanto. Geneticamente modificadas para gerar plantas resistentes ao herbicida Roundup, da mesma empresa, as sementes NK603 são usadas no Brasil desde 2008. Os dois estudos foram coordenados por Gilles-Eric Séralini, da Universidade de Caen, na França. O primeiro, publicado em setembro de 2012 na revista "Food and Chemical Toxicology" ("JFCT"), se baseou em 90 dias de alimentação de 20 cobaias e, o segundo, em um período de 600 dias com 15 das que haviam sobrevivido. CRÍTICAS Vários pesquisadores acusaram falhas metodológicas no primeiro artigo. Uma das reclamações veio da Anbio (Associação Nacional de Biossegurança), assinada pela bióloga Lúcia Helena de Souza e e pela química Leila Macedo Oda, presidente da entidade. Elas afirmaram que algumas das conclusões do estudo não tinham suporte nos resultados apresentados. Além disso, nota da Anbio destacou que foram usadas apenas dez cobaias machos e dez fêmeas, e que deveriam ter sido pelo menos 50 de cada sexo, conforme recomendação para pesquisas sobre toxicidade da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).


Na retratação em janeiro deste ano, o editor-chefe da "JFCT", A. Wallace Hayes, também questionou as conclusões sobre mortes e tumores, os quais são comuns na linhagem albina de ratos Sprague-Dawley, que foi usada no estudo. Mas Hayes ressaltou que os resultados obtidos não poderiam ser simplesmente desconsiderados. EXPLICAÇÃO Em entrevista à revista britânica "Nature", Henner Hollert, editor-chefe da "Enviroment Sciences Europe", cujo acesso pela internet é livre, diferentemente da "JFCT", disse que o novo estudo não passou pela revisão por pares e que sua republicação teve apenas o objetivo de possibilitar acesso aos dados do trabalho de Séralini e sua equipe. A Monsanto do Brasil afirmou que as conclusões do novo artigo não são fundamentadas pelos dados apresentados e são inconsistentes com várias experiências e estudos científicos. A empresa apresentou pareceres favoráveis ao NK603 de órgãos dos governos da Alemanha, Austrália, Bélgica, Dinamarca, França, Nova Zelândia e de instituições de pesquisas de outros países.

(Maurício Tuffani / Folha de S.Paulo) http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cienciasaude/173625-franceses-republicam-estudo-sobremilho-transgenico-acusado-de-falhas.shtml http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94041


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto: Alteração nos ciclos de carbono e nitrogênio preocupa pesquisadores. Cita a FAPEAM:

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Alteração nos ciclos de carbono e nitrogênio preocupa pesquisadores O tema foi destaque no último encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTAFAPESP Educação, realizado no dia 25 de junho, em São Paulo Para atender à crescente demanda por alimento e energia, a humanidade vem alterando o ciclo de dois importantes nutrientes para a vida no planeta: o nitrogênio e o carbono. Entre os efeitos indesejáveis da mudança estão a chuva ácida, o aumento na concentração de gasesestufa na atmosfera e a consequente elevação da temperatura global. O tema foi destaque no último encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTAFAPESP Educação, realizado no dia 25 de junho, em São Paulo. Conforme explicou em sua palestra a professora da Universidade de Brasília (UnB) Gabriela Bielefeld Nardoto, os nutrientes terrestres estão estocados em quatro grandes "compartimentos" do planeta: atmosfera, litosfera (a camada exterior da crosta terrestre), biosfera e hidrosfera. No caso do nitrogênio, molécula que entra na composição de proteínas e ácidos nucleicos - ambos essenciais aos seres vivos -, a maior parte está estocada na atmosfera há milhões de anos, na forma da molécula inerte N2. "Cerca de 78% do ar que respiramos é composto de N2. Para o nitrogênio entrar no ecossistema e na cadeia alimentar ele precisa ser transformado em amônio (NH4) ou em nitrato (NO3) e quem faz essa conversão é um grupo muito pequeno de bactérias nitrificantes. Nessas novas formas, o nitrogênio pode então ser usado pelas plantas, que são as produtoras primárias de alimento, pelos demais microrganismos do sistema terrestre ou podem ir para o sistema aquático", explicou Nardoto. A devolução do nitrogênio à atmosfera, na forma de N2, é feita graças à ação de outras bactérias desnitrificantes. Mas esse ciclo natural começou a ser alterado pelo homem há 10 mil anos com o advento da agricultura. Isso porque plantas leguminosas, em associação com


bactérias nitrificantes, são capazes de fixar no sistema terrestre grandes quantidades de nitrogênio. Uma cultura de soja, por exemplo, fixa no solo de 70 a 250 quilos de nitrogênio por hectare por ano, contou Nardoto. Para se ter um parâmetro de comparação, um hectare de Floresta Amazônica fixa apenas de 3 a 7 quilos de nitrogênio por ano. O processo de mudança foi intensificado nos últimos 150 anos com o aumento da produtividade agrícola, o uso de fertilizantes nitrogenados e a queima de combustíveis fósseis para geração de energia. Uma pequena parte desse nitrogênio fixado pela ação do homem é transformada em proteína ao longo da cadeia alimentar, mas grandes quantidades são perdidas e retornam à atmosfera não como N2, mas como óxido nítrico (NO) - reagindo com o vapor d'água e dando origem à chuva ácida - ou como óxido nitroso (N2O), um dos gases de efeito estufa. "Pode ainda ser levado na forma de nitrato para o meio aquático causando a eutrofização desse ambiente, ou seja, o crescimento de algas pelo excesso de nutrientes, reduzindo dessa forma o oxigênio disponível para os outros organismos", explicou Nardoto. Durante sua apresentação, a professora da UnB comentou um artigo publicado na revista Nature em 2009 por Johan Rockström (Universidade de Estocolmo, na Suécia) e colaboradores que propõe a existência de nove "limites planetários" que a humanidade deveria respeitar para não desestabilizar os sistemas terrestres essenciais e evitar mudanças climáticas bruscas e catástrofes ambientais. Entre os três dos limites que, segundo os cientistas, já teriam sido transgredidos pela humanidade estão o aquecimento global, a extinção de espécies e as alterações no ciclo do nitrogênio. Ainda segundo Nardoto, o ciclo do nitrogênio está intimamente relacionado ao ciclo do carbono. "Para ocorrer a produção primária de alimentos pelas plantas é necessário haver carbono e nitrogênio. O carbono vai entrar na forma de dióxido de carbono (CO2) durante a fotossíntese, mas esse processo requer uma enzima que tem nitrogênio em sua composição. Por isso os fertilizantes nitrogenados são usados para aumentar a produtividade na agricultura", explicou Nardoto. Sequestro de carbono Os impactos das mudanças promovidas pelo homem nos estoques de carbono foram tema da apresentação da pesquisadora Simone Aparecida Vieira, do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), também realizada no encontro do BIOTA-FAPESP Educação. "Temos hoje o dobro de moléculas de dióxido de carbono (CO2) em volta de nossas mãos do que havia na época em que Charles Darwin passou pelo Brasil (século 19)", disse Vieira. Segundo a pesquisadora, isso ocorre porque, desde a Revolução Industrial, as atividades humanas têm jogado na atmosfera grandes quantidades de carbono que estavam estocadas na litosfera, na forma de carvão, petróleo, gás natural e no sistema terrestre, principalmente nas florestas. "No que se refere ao ciclo do carbono na Terra, as florestas prestam dois importantes serviços ecossistêmicos: o sequestro de carbono da atmosfera, que ocorre durante a fotossíntese, e a fixação e armazenamento desse nutriente", disse.


"A capacidade que o sistema tem de armazenar carbono varia entre as diversas áreas de uma floresta e entre os vários ecossistemas florestais em decorrência das condições do clima, do tipo de solo, das espécies existentes no local e dos eventos de perturbação. Espécies de crescimento rápido podem sequestrar carbono mais rapidamente que as de crescimento lento. Mas esse carbono que entra rapidamente no sistema também pode sair rapidamente por meio da respiração ou pelo processo de decomposição das folhas e galhos", explicou Vieira.

De acordo com a pesquisadora da Unicamp, as regiões da Amazônia Central armazenam cerca de 360 toneladas por hectare de biomassa seca na vegetação - o que dá cerca de 180 toneladas de carbono estocadas por hectare.

Nas áreas do arco do desmatamento, como em Santarém (PA) ou no Acre, onde há estação seca definida, o estoque é semelhante ao encontrado na Mata Atlântica: em torno de 250 toneladas por hectare de biomassa seca - entre 125 e 140 toneladas de carbono armazenadas por hectare.

A quantificação dos estoques de carbono da Mata Atlântica foi realizada durante o Projeto Temático "Composição florística, estrutura e funcionamento da Floresta Ombrófila Densa dos núcleos Picinguaba e Santa Virgínia do Parque Estadual da Serra do Mar", liderado pelo professor da Unicamp, Carlos Alfredo Joly, que também coordena o Programa BIOTA-FAPESP.

"Utilizamos 14 parcelas permanentes de um hectare estabelecidas em um gradientealtitudinal de Mata Atlântica entre as cidades de Ubatuba e São Luiz do Paraitinga, nas quais identificamos e medimos o diâmetro e a altura de todos os indivíduos arbóreos com diâmetro acima de 4,8 cm. A partir dessas informações e da densidade da madeira, obtida a partir das informações da espécie, pudemos estimar a biomassa arbórea da área. Além disso acompanhamos fatores como taxa de crescimento e mortalidade da vegetação", contou Vieira. "Dessa forma, foi possível comparar a variação ao longo dos anos e avaliar o fluxo de carbono."

A pesquisa também mostrou que, embora a quantidade de carbono estocado nas árvores seja maior na Amazônia Central, a Mata Atlântica está na frente quando se trata da quantidade de carbono armazenada no solo. "Na Mata Atlântica, possivelmente, os processos de decomposição são mais lentos por causa das temperaturas mais baixas e dos solos mais rasos. Além disso, há menos perda do nutriente com o processo de percolação", explicou.

"As florestas tropicais estocam grandes quantidades de carbono e de outros nutrientes e, quando são desmatadas, todo esse material é perdido. Também perdemos o serviço de sequestro de carbono da atmosfera, pois não há mais fotossíntese", disse Vieira.

A terceira e última palestra do encontro foi apresentada pelo pesquisador Plinio Barbosa de Camargo, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena), da Universidade de São Paulo (USP).


Camargo abordou a ciclagem de carbono, de nitrogênio e de outros nutrientes em sistemas aquáticos e apresentou projetos que tentam identificar parâmetros para avaliar a qualidade da água e medir o impacto do reflorestamento das nascentes. Com o objetivo de contribuir para a melhoria do ensino da ciência no ensino médio e fundamental, o ciclo de conferências organizado pelo Programa BIOTA em 2014 teve como foco os serviços ecossistêmicos. Foram abordados temas como polinização, proteção de recursos hídricos e mudanças climáticas. As apresentações estão disponíveis no site da FAPESP.

Mais informações: www.fapesp.br/8441.

(Karina Toledo / Agência Fapesp) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94046


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Editoria: Brasil Assunto: Pesquisa testa produção de etanol a partir do bagaço de cana. Cita a FAPEAM:

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Pesquisa testa produção de etanol a partir do bagaço de cana Experimento mostra que há potencial para obter mais combustível com pouco tempo de fermentação. A produção de biocombustíveis é uma necessidade e existe a procura de processos economicamente viáveis de obtenção a partir de fontes renováveis de energia, destacando-se a produção de etanol a partir de materiais lignocelulósicos, como bagaço de cana ou outros resíduos agrícolas. Com isso, a aluna Crislen Daniele dos Santos Rodrigues da Silva, através do Programa de PósGraduação em Engenharia e Ciência de Alimentos, apresentou, na Unesp de São José do Rio Preto (SP), a dissertação de mestrado “Hidrólise ácida de bagaço de cana-de-açúcar para produção de etanol por fermentação pelo consórcio Zymomonas mobilis e Pachysolen Tannophilus”. O objetivo deste trabalho foi obter etanol a partir da hidrólise do bagaço de cana-de-açúcar por fermentação pelo consórcio formado por Zymomonas mobilis e Pachysolen tannophilus. Para as fermentações, foi realizado um planejamento experimental com as variáveis independentes do pH inicial, temperatura, agitação, tempo de incubação e concentração do substrato nos meios de fermentação do bagaço de cana-de-açúcar. Os resultados permitiram observar que, com esse experimento, o potencial para obter maior produção de etanol em pouco tempo de fermentação é grande. Fonte: Universidade Estadual Paulista http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139493&nome=Pesquisa %20testa%20produ%E7%E3o%20de%20etanol%20a%20partir%20do%20baga%E7o%20de %20cana


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Editoria: Pag: Brasil Assunto: Alunos do Ciência sem Fronteiras vencem competição no Canadá. Cita a FAPEAM:

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Alunos do Ciência sem Fronteiras vencem competição no Canadá Os estudantes Renan Rocha Gomes e Ricardo Ritter de Souza Barnasky, do programa Ciência sem Fronteiras, na Universidade de Toronto, venceram a competição de design MSE 558. Neste ano, a competição pediu aos alunos que criassem infraestruturas de hidrogênio sustentáveis para aplicações de nicho de mercado. A competência em desenho técnico foi um dos requisitos, embora os critérios de julgamento também incluíssem um plano de negócios completo que considerasse os fatores de viabilidade: ciência ambiental, segurança, economia e marketing. “O projeto de engenharia de sucesso envolve muito mais do que capacidade técnica. Criação de valor e absorção exige planejamento e análise de parâmetros muito além dos princípios tradicionais de engenharia", disse o professor da disciplina, Steven Thorpe. Execução do projeto O conceito envolve a integração de um sistema de combustível de hidrogênio como uma alternativa ambientalmente correta para máquinas colhedoras. O plano também inclui soluções para gerar a absorção de uma série de outros potenciais produtos agrícolas também. A equipe da qual os estudantes do CsF faziam parte, composta de estudantes dos cursos de ciência dos materiais, engenharia elétrica e engenharia da computação, apresentou um projeto para máquinas colhedoras sem emissão de carbono como um meio de aumentar a sustentabilidade no setor agrícola canadense. De acordo com o professor Thorpe, os engenheiros precisam aprender a pensar e considerar variáveis além das especificações técnicas. "Nossa competição reflete isso. Os critérios de julgamento são também empresariais e ambientais, e a equipe vencedora, apresentou uma


boa combinação de todos eles." Competição A competição é promovida por um curso aberto a graduação sênior e estudantes de mestrado por meio da Faculdade de Ciências e Engenharia Aplicada, com a intenção de promover uma abordagem multidisciplinar. Os juízes também foram selecionados para refletir a mesma diversidade de conhecimentos, com representantes da indústria, como a aeroespacial Pratt & Whitney Canada e empresa de engenharia civil, a BA Group. Sobre o programa Lançado em dezembro de 2011, a iniciativa do governo federal busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. Além disso, o Programa Ciência sem Fronteiras busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros em diversas áreas, bem como criar oportunidade para que os pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior. Na segunda etapa do Ciência sem Fronteiras, a presidenta Dilma a meta é oferecer mais 100 mil bolsas a estudantes de diversas universidades do País. “O Ciência sem Fronteiras é um programa para gerar no Brasil uma política de inovação. Já concedemos 83.200 bolsas e vamos atingir a meta de 101 mil até setembro”, destacou a presidenta durante cerimônia de lançamento da segunda etapa do CsF. *Com informações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Fonte: Portal Brasil* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139485&nome=Alunos%20do %20Ci%EAncia%20sem%20Fronteiras%20vencem%20competi%E7%E3o%20no%20Canad %E1


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Editoria: Brasil Assunto: Diretor administrativo da FAPESP recebe Prêmio IAC. Cita a FAPEAM:

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Diretor administrativo da FAPESP recebe Prêmio IAC O engenheiro agrônomo Joaquim José de Camargo Engler, diretor administrativo da FAPESP, recebeu o prêmio Personalidade da Pesquisa, concedido pelo Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, no dia 26. O Prêmio IAC, como a honraria é chamada, reconhece o mérito científico e o desempenho institucional de profissionais e instituições de destaque para a agricultura no Estado de São Paulo e no Brasil. “Essa premiação muito me honra principalmente pelo fato de o IAC ser uma instituição dedicada à pesquisa no Brasil mais do que centenária, com grandes trabalhos realizados e renome internacional”, disse Engler à Agência FAPESP. A solenidade de entrega ocorreu durante os eventos comemorativos do 127º aniversário do instituto. “O IAC foi também onde realizei minhas primeiras atividades profissionais, quando ainda era estudante de Agronomia na Esalq [Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (USP)]. Entre 1961 e 1963, realizei estágios no IAC e pude conhecer a qualidade do trabalho lá desenvolvido”, afirmou. Engler é doutor em Agronomia pela USP, título obtido em 1968. Nos três anos seguintes, estudou na Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, onde se tornou PhD em Economia. Ao retornar ao Brasil, assumiu o Departamento de Economia e a coordenação da pós-graduação da Esalq, tornando-se figura central na consolidação dos programas de mestrado e doutorado oferecidos pela instituição. Foi também diretor da Esalq entre 1982 e 1986, quando passou a colaborar com a Reitoria da USP como assessor de planejamento e orçamento. Em seguida, assumiu a Coordenação da Administração Geral da USP. Em 1993, foi eleito diretor administrativo da FAPESP, onde já atuara como assessor científico, como coordenador da área de Ciência Agrárias e como membro do Conselho Superior.


Além de Engler, premiado na Categoria Externa – Personalidade da Pesquisa, foram homenageados pelo IAC Dorival Finotti (Categoria Externa – Produtor Rural) e dois profissionais vinculados ao próprio Instituto, Valéria Xavier Paula Garcia (Categoria Interna – Servidor de Apoio) e Maurilo Monteiro Terra (Categoria Interna – Pesquisador Científico). Foram entregues ainda medalhas Franz Wilhelm Dafert, honraria que leva o nome do primeiro diretor do IAC. Na edição 2014, receberam medalhas o Centro de Engenharia e Automação IAC, o Programa de Análises de Solos IAC, o Centro Integrado de Informações Agrometeorológicas (CIIAGRO), o Programa Cana IAC e a Pós-Graduação IAC. Antes da solenidade de premiação, pesquisadores participaram de palestras e de uma mesaredonda sobre o tema “Transferência de Tecnologia e Inovação para a Sustentabilidade da Agricultura Brasileira”. “É um tema bastante atual. O Instituto Agronômico já desenvolveu grandes projetos para o desenvolvimento de variedades mais produtivas e resistentes a doenças e vem se envolvendo cada vez mais com a inovação na área de agricultura. Os debates promovidos são muito importantes para a continuidade desses trabalhos”, comentou Engler. O Prêmio IAC é entregue anualmente desde 1994 na modalidade Categoria Interna e a partir de 2011 também na Categoria Externa. Foco em inovação Ao longo de mais de um século de existência, o IAC desenvolveu 1.008 cultivares de plantas de 96 espécies, gerando e transferindo tecnologia para o agronegócio paulista e brasileiro. “Como instituição com tradição e credibilidade estabelecidas no passado e com ações modernas e olhar atento ao futuro, o Instituto Agronômico não pode se afastar da inovação”, disse Sérgio Augusto Morais Carbonell, diretor do IAC, ao apresentar o tema escolhido para as comemorações de aniversário e abrir a cerimônia de entrega do prêmio. Entre os resultados destacados por Carbonell estão a cultivar de mandioca de mesa IAC 57670, conhecida como “amarelinha”, que representa 100% das 160 mil toneladas desse alimento comercializadas no Estado de São Paulo, chegando também a Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Distrito Federal; e o sistema de mudas pré-brotadas (MPB), que permite a economia de 18 toneladas por hectare de cana-de-açúcar durante o plantio. “A primeira instituição exemplar a mostrar o significado da pesquisa no Estado de São Paulo e no Brasil foi o IAC. É, portanto, uma instituição que merece reconhecimento, prestígios e homenagens”, disse Celso Lafer, presidente da FAPESP, também presente à solenidade. No mesmo evento, o IAC lançou a 7ª edição revisada e atualizada do Boletim 200 – Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas. A publicação é utilizada por produtores rurais de todo o Brasil e contém recomendações técnicas para 114 culturas e apêndices com noções gerais sobre solo, clima, critérios para calagem e adubação, defensivos agrícolas e técnicas de aplicação, práticas de conservação no solo e irrigação e drenagem. Também estiveram presentes ao evento Mônica Carneiro Meira Bergamaschi, secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo; Antonio Carlos Mendes Thame, deputado federal; o vereador André von Zuben, presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara Municipal de Campinas; e Orlando Melo de Castro, coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139423&nome=Diretor %20administrativo%20da%20FAPESP%20recebe%20Pr%EAmio%20IAC


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Projeto brasileiro que propõe produção menos poluente de aço ganha prêmio Belo Horizonte — Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) conquistou o terceiro lugar na categoria Graduate Student Poster Contest, na 10ª edição do prêmio dado pela Associação de Aço e Tecnologia (AISTech) americana, evento realizado em Indianápolis, nos Estados Unidos. O grupo da Ufop apresentou um projeto de uso de biomassa na aciaria elétrica (usina de fabricação de aço) que busca utilizar fontes renováveis de combustível para gerar energia elétrica e aproveitar os gases de combustão na queima do material. “Os combustíveis propostos no trabalho foram biomassas, mais especificamente o capimelefante, a casca de arroz e a casca de feijão. Esse processo trata da substituição de fontes não renováveis, como gás natural e petróleo, por renováveis, que seriam resíduos de agricultura, já que o Brasil é rico nessas fontes”, explica Jaderson Ilídio, estudante de matemática que integra o grupo, formado ainda pelo professor da Ufop e coordenador da Rede Temática em Engenharia de Materiais (Redemat), Paulo Santos Assis; e pelo doutorando da Redemat Tiago Luis de Oliveira. A Redemat é fruto de uma parceria entre a Ufop e a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG). Leia mais notícias em Ciência&Saúde O projeto usa conceitos da lei da termodinâmica para realizar os cálculos. “Aplicamos diretamente a fórmula para encontrar a quantidade de energia necessária e de material a ser utilizado, podendo avaliar, assim, o custo de material gasto para a produção de aço. Pretendemos usar, futuramente, a fumaça das caldeiras para fornecer energia térmica para outros processos da aciária elétrica. Os resíduos que servem como matéria-prima são, em geral, desperdiçados, e, com a reutilização, há uma reciclagem e um ganho de crédito de carbono”, ressalta o estudante. Ilídio esclarece que o projeto tem como pretensão apresentar vantagens para o uso de biomassas como capim-elefante, cascas de arroz e de café na geração de energia térmica e elétrica dentro da cadeia de produção do aço. A produção elétrica se dá pela queima do material diretamente dentro de uma caldeira. Quanto à energia térmica, a biomassa poderia


ser aplicada pela injeção desse material dentro dos fornos utilizados para refinar ou fundir o aço, como o forno elétrico a arco. “A indústria do aço é muito dependente do uso de gás natural e outros combustíveis de origem fóssil, como carvão mineral, e esse projeto abre as portas para a substituição desses poluentes atmosféricos por produtos renováveis, que não agridem a natureza”, acrescenta o estudante. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/07/01/interna_ciencia_saude,435305/projeto-brasileiro-que-propoe-producaomenos-poluente-de-aco-ganha-premio.shtml


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Pesquisadores descobrem proteína capaz de barrar câncer de pâncreas Pesquisadores do Instituto Hospital do Mar de Pesquisas Médicas (IMIM) de Barcelona identificaram uma nova proteína, galectina-1, que poderia barrar o crescimento do câncer de pâncreas e aumentar a sobrevivência dos pacientes em 20%. Esta proteína poderá ser adotada como um possível remédio para o tratamento deste tipo de câncer, sem efeitos adversos, sugere o trabalho, que será publicado no próximo número das revistas Câncer Research e Oncoimmunology. Segundo o IMIM, os pesquisadores comprovaram pela primeira vez os efeitos da inibição desta proteína em ratos com este tipo de câncer e os resultados mostraram um aumento da sobrevivência de 20%. Até agora, as estratégias para tratar este tumor focavam em atacar as células tumorais e tinham pouco sucesso. Os últimos estudos mostraram que tentar destruir o que rodeia o tumor é possivelmente uma estratégia melhor. “Nossa contribuição vai nesta direção, já que reduzir a galectina-1 afeta principalmente o sistema imunológico e as células da estrutura que rodeiam as células tumorais, denominadas estroma, o que faz com que a Galectina-1 tenha um grande potencial”, disse a doutora Pilar Navarro, coordenadora do grupo de pesquisa em mecanismos moleculares de tumores do IMIM. “Vimos também que a eliminação da galectina-1 em ratos não tem efeitos colaterais, por isso pode se tratar de uma abordagem terapêutica segura e sem efeitos adversos”, explicou a pesquisadora, Neus Martínez.


Em parceria com o Serviço de Anatomia Patológica do Hospital do Mar, que se encarregou de analisar algumas amostras, foram estudados os tumores pancreáticos de ratos com altos níveis de galectina-1 e após eliminá-la. Os pesquisadores perceberam que os tumores sem a proteína mostravam menos proliferação, menos vasos sanguíneos, menos inflamação e ainda tinham um aumento do componente imunológico, sobretudo em tumores menos agressivos. O câncer de pâncreas é um dos tumores com pior previsão que existe, com uma sobrevivência aos cinco anos do diagnóstico inferior a 2%. Embora não seja um tumor muito frequente, é a quarta causa de morte por câncer nos países desenvolvidos porque por ser assintomático é diagnosticado tarde demais, quando ele já desenvolveu metástases e pela ineficácia dos tratamentos atuais. Fonte: EFE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/pesquisadores-descobrem-proteina-capaz-debarrar-cancer-de-pancreas/


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A Critica Assunto: Batalha entre HIV E H1N1. Cita a FAPEAM:

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