Clipping 01 .07.2015

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Editoria: Pag: Fucapi Assunto: 1ª Mostra de Projetos Pró-Engenharias traz ideias inovadoras de alunos do

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1ª Mostra de Projetos Pró-Engenharias traz ideias inovadoras de alunos do programa Após um trimestre de aulas, os alunos participantes do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias), na Escola Fucapi, apresentaram projetos de iniciação científica, na 1a Mostra de Projetos PróEngenharias. O evento ocorreu no hall do bloco D da Escola Fucapi, na última sexta-feira (26/06). O Programa é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e realizado na Escola Fucapi. A realização do Pró-Engenharias é um incentivo para os jovens ingressarem no ensino superior na área de Engenharia. Nesta edição, o programa capacita 40 alunos, sendo 20 da Escola Estadual Antônio Lucena e 20 alunos da Escola Fucapi. Metodologia e ensino O ensino em sala da aula é dividido em dois segmentos. No primeiro, os alunos são preparados para os processos seletivos das áreas de Engenharia, ou seja, eles recebem um reforço, além da escola normal, em matérias como português, matemática e etc. No segundo segmento, as aulas são direcionadas para a Engenharia, capacitando o aluno para desenvolver diversos projetos e dando base para atuar na área. “A mostra teve por objetivo ser um método de ensino para que os alunos possam se habituar ao trabalho em equipe e aos esforços para desenvolver projetos e mostrar os resultados do aprendizado durante esses três meses de aula”, explicou Ernande Melo, coordenador do Pró-Engenharias na Fucapi.De acordo com o coordenador, esta é a primeira de muitas mostras que virão. “A ideia é fazer, a cada final de período, uma mostra de Projetos para assim motivar os alunos a produzirem produtos e a exercer o que foi passado em sala de aula, por isso a frase tema desta edição é: Não basta ser Engenheiro, tem que projetar”, informou. Ele também destacou que a motivação dos alunos é algo que tem contribuído para a realização desta mostra, “Eles estão motivados, eles estão buscando conhecimento dentro e fora da instituição”.


O resultado dos alunos se traduziu em quatro projetos, divididos em quatro equipes. Os projetos abordaram a utilização de sensores, sendo que duas equipes criaram sensores de presença e as outras duas fizeram um medidor para caixas d’água. Cada equipe passou em média uma semana pra construção dos produtos. A exposição dos produtos passou pela avaliação de professores da Escola Fucapi. Eles elogiaram os alunos pelo alto nível de desenvolvimento do ensino que receberam. “Gostei bastante dos projetos, para o nível de instituição que eles possuem. É louvável que eles já possuam esse conhecimento sobre componentes e circuitos eletrônicos. Todos estão de parabéns”, disse o Professor de Eletrônica e Automação, Aron Najar. Sobre a Mostra A exposição é um modo de mostrar aos realizadores e financiadores do programa que estão investindo em um grande crescimento tanto para o Amazonas quanto para o Brasil, já que a área da Engenharia está passando por um período de pouca procura pelos jovens que estão iniciando o ensino superior. O assessor da presidência da Fapeam, engenheiro Dércio Luiz Reis, compareceu para prestigiar os produtos dos alunos e destacou que o investimento no programa está atendendo às expectativas. “Espero que esses projetos continuem acontecendo, esse tipo de ação mostra que estamos no caminho certo, pois os incentivos da Fapeam vêm dos impostos da sociedade, e é muito bom que a sociedade receba isso de volta e nada melhor do que investir nos jovens que estão se formando e se qualificando.”O programa tem um período de 3 anos de duração e os alunos esperam que o conhecimento e a capacidade deles cresçam cada vez mais e, assim, após os três anos eles estejam aptos para ingressar na área de Engenharia. O aluno Darlison de Alencar, da Escola estadual Antônio Lucena, falou sobre suas expectativas para o programa e para as futuras Amostras. “Esperamos cada vez mais nos capacitarmos para sermos futuros Engenheiros. Isso é o que a gente quer. Eu quero muito ser Engenheiro da Computação e estou bastante ansioso para que chegue o dia em que teremos que fazer projetos na área”, frisou. Sobre o Pró-Engenharias O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus. Igson Matos – estagiário de Jornalismo Edição: Cristiane Barbosa http://www.fucapi.br/blog/2015/06/1a-amostra-de-projetos-pro-engenharias-traz-ideiasinovadoras-de-alunos-do-programa/


Editoria: Pag: Portal Amazônia Assunto:Encosis 2015 discute ‘Desenvolvimento e Inovação na Amazônia’

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Encosis 2015 discute ‘Desenvolvimento e Inovação na Amazônia’ ‘Desenvolvimento e Inovação na Amazônia’ é o mote da 4ª edição do Encontro Regional de Computação e Sistemas de Informação (Encosis 2015). O evento da Faculdade Fucapi acontece no período de 27 a 29 de agosto. As inscrições estão abertas para os interessados no site do evento www.encosis.com.br. A expectativa inicial é de reunir em torno de 500 pessoas. De acordo com coordenadora do evento, professora Kátia Neles, o Encosis é a soma dos esforços para unir a comunidade que trabalha em torno da Computação e Sistemas de Informação. “O objetivo principal é promover o relacionamento e a troca de conhecimento entre profissionais e acadêmicos sob uma visão técnica e científica”, explicou. Nesta 4ª edição do Encosis, aprendizados e melhorias necessárias serão executadas. “São novidades nessa edição a implementação de competição na área de teste de software para programação mobile e estamos buscando parceiros para realizar uma hackthon (competição de hackers, programadores, desenvolvedores e inventores em geral)”, informou a coordenadora do evento. Ela destacou também que na programação haverá ainda um espaço para exibição de trabalhos desenvolvidos em forma de banner e a 1ª mostra de Software da Fucapi. A expectativa da organização do evento é bastante positiva em relação aos anos anteriores. “Nossa expectativa é de maior participação de pessoas vindas de outras unidades da Federação. Do aumento do número de artigos submetidos e de suas qualidades. Que essa edição seja um marco no sentido de ratificar aquilo que estamos acertando e mostrar o que precisa ser melhorado”, afirmou. A coordenadora ressaltou que o Encosis está se consolidando como evento de referência na área. “Tivemos um aumento de 20% em submissões de artigo e, apesar de faltarem 3 meses para o evento já temos aproximadamente 150 pessoas inscritas”, frisou.Sobre o Encosis O 4º Encontro Regional de Computação e Sistemas de Informação (Encosis 2015) tem como objetivo reunir acadêmicos e profissionais envolvidos com a temática do ensino e prática da computação para discussão do estado da arte deste campo na região norte do Brasil. O


emprego do termo “Encontro” no título do evento tem como objetivo chamar a atenção para a importância do relacionamento e interação entre a academia e a indústria de tecnologia como parte importante no avanço do desenvolvimento tecnológico da região norte. Embora a realização do evento esteja sob organização da FUCAPI a participação de outros centros de pesquisa, ensino e desenvolvimento computacional é incentivada uma vez que tende a promover maior interação entre estas. Desta forma, escolas, universidades e faculdades de Computação e Sistemas de Informação, assim como centros de desenvolvimento de tecnologia, presentes nos Estados da Região Norte são considerados potenciais participantes do evento. O ENCOSIS 2015 é um evento focado na Área da Computação e Sistemas de Informação a partir de uma visão profissional e acadêmica. Primeiramente, temos interesse de promover o relacionamento e troca de conhecimento entre as comunidades envolvidas com computação e Sistemas de Informação seja a que produz, a que implementa, a que utiliza, a que regulamenta como a que pesquisa, visando reunir profissionais e acadêmicos sob uma visão técnica e científica. O evento contará com a presença de palestrantes de renome, bem como estará aberto para a recepção de trabalhos para serem apresentados em sessões paralelas, banners e seções técnicas com a mostra de software. Espera-se discutir aspectos inovadores da Computação e dos Sistemas de Informação nas organizações e na sociedade formando uma comunidade que esteja sempre em busca de respostas para os constantes desafios nesta área. Os trabalhos apresentados estarão disponíveis aos participantes que optarem pelo kit do evento. São esperadas personalidades, professores e pesquisadores, principalmente das Universidades e Centros de Desenvolvimento tecnológico atuantes na região norte do Brasil. O Encosis é um evento que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos (Parev).

http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/encosis-2015-discutedesenvolvimento-e-inovacao-na-amazonia/?cHash=5102964617b96afa635e1a9666bdf8a3


Editoria: Pag: Agência Amapá Assunto:Fapeap divulga projetos selecionados para intercâmbio científico do

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Fapeap divulga projetos selecionados para intercâmbio científico do Programa Guyamazon A Fundação de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap) divulgou o resultado final da terceira edição do Programa Guymazon, que selecionou dois projetos conjuntos de formação científica, pesquisa, desenvolvimento e inovação, através da colaboração científica e tecnológica entre os pesquisadores de instituições de ensino e pesquisa do Estado do Amapá e pesquisadores e docentes da Guiana Francesa.Ao todo, foram apresentadas 17 propostas, das quais 11 à Fundação de Amparo à Pesquisa do Amapá (Fapeap), cinco à Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) e uma à Fundação de Amparo à Pesquisa do Maranhão (Fapema), contudo, apenas 12 estavam devidamente enquadradas nos critérios do edital e foram submetidas à avaliação ad hoc.As propostas foram avaliadas pelo Comitê Científico Binacional e receberam uma nota atribuída conjuntamente, por consenso de todos os membros, considerando o orçamento de cada agência financiadora.Foram aprovadas sete propostas: duas do Amapá, quatro do Amazonas e uma do Maranhão. Cada proposta selecionada possui o valor máximo de R$ 150 mil, com execução para os anos de 2015 e 2016. No Amapá, foram selecionados os projetos Integração de Dados Multiescala Espacial para mapeamento dos tipos florestais e da biomassa no Amapá e na Guiana Francesa (Biomap) e Guiana Francesa – Amapá – Amazonas – Malária: sítio sentinela do observatório de clima e saúde na fronteira. O resultado final da terceira chamada do Programa Guyamazon está disponível no site da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amapá. http://www.agenciaamapa.com.br/noticia/42103/


Editoria: Pag: Correio Braziliense Assunto:Pesquisadores apresentam o mais completo estudo sobre o genoma

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Pesquisadores apresentam o mais completo estudo sobre o genoma brasileiro Mesmo séculos depois da vinda dos primeiros estrangeiros para terras tupiniquins, os traços da colonização permanecem vivos nos genes da população do país. Um grande estudo liderado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) revela ser possível rastrear a origem genética dos brasileiros até suas raízes na Europa e na África. A análise do genoma de quase 6,5 mil pessoas, publicada hoje na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas), mostra como o tráfico de escravos distribuiu indivíduos de diferentes origens do continente africano pelo Brasil, quantifica a variedade do sangue europeu distribuído pelo sul do território e revela como o processo de miscigenação se deu nos cinco séculos de história do país. Maior estudo realizado até hoje sobre a diversidade genômica de populações brasileiras, o trabalho usou como base o banco de dados do Projeto Estratégico do Ministério da Saúde EPIGEN-Brasil, que há décadas acompanha 6.487 pessoas de três cidades: Salvador (BA), Bambuí (MG) e Pelotas (RS). O genoma dos voluntários foi comparado à informação genética de cerca de 2 mil nativos de diferentes regiões da Europa e da África, e a similaridade entre o sangue brasileiro e o estrangeiro revelou como a colonização moldou os traços dos habitantes de grande parte do país. Entre os moradores do Nordeste, por exemplo, a ascendência europeia está ligada, principalmente, à Península Ibérica, onde ficam Portugal e Espanha. O dado reflete o início da colonização brasileira, em que portugueses se dirigiam em massa para a região, que abrigava a primeira capital do Brasil, Salvador, e concentrava as atividades econômicas. Já no Sul do país, o DNA europeu preponderante é de uma região mais ampla do Velho Continente, que se estende até o Oriente Médio. Segundo os autores, um reflexo da onda migratória ocorrida entre os séculos 19 e 20. Até 1870, os negros formavam o maior grupo étnico no Brasil, mas o cenário modificou-se pela onda de italianos, alemães e outros europeus que se deslocaram mais para o Sul e o Sudeste. Nessa época, cerca de 4 milhões de


imigrantes (número semelhante ao de escravos africanos trazidos nos séculos anteriores) vieram para o país. Mistura desigual O trabalho mostra que a migração interna não conseguiu apagar as evidências desses processos, pois os brasileiros têm uma tendência a ter filhos com pessoas de origem genética similar, seja pela região em que eles estão, seja por questões sociais. “Essa origem (genética) poderia ter se perdido, mas, pela alta resolução dos nossos estudos, vemos que ela ainda está presente”, explica o professor Eduardo Tarazona Santos, do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG. A miscigenação é mais notável na região Nordeste do país, onde a ancestralidade africana chega a 50%. Essa proporção é mais desigual no Sul brasileiro, cuja população tem 70% de sangue europeu. “É como se Salvador fosse uma democracia racial mais perfeita, na qual todo mundo se casa com todo mundo, independentemente da cor e da origem”, afirma Santos.

Os níveis de miscigenação podem variar por região, mas as provas de que o Brasil é o país da mistura estão até mesmo onde não se pode ver. O estudo revelou que os traços da genealogia africana podem ser identificados inclusive em pessoas de identidade branca, com traços típicos de origem europeia. Esse componente de ancestralidade africana é diferente do encontrado em populações dos Estados Unidos ou do Caribe, pois deriva de diferentes rotas do tráfego de escravos. O detalhamento obtido a partir das informações genéticas de pessoas com ancestralidade africana era tão grande que foi possível traçar as antigas rotas intercontinentais de escravos a partir do genoma dos indivíduos estudados. Assim, os genes de origem negra dos nordestinos são mais semelhantes aos dos indivíduos da área sudanesa, justamente de onde partia a principal rota de escravos que levava à região. Já a genética de afro-brasileiros do Sudeste se assemelha à dos bantus, nativos da área compreendida entre os territórios de Congo, Angola e Moçambique. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/06/30/interna_ciencia_saude,488379/pesquisadores-apresentam-o-maiscompleto-estudo-sobre-o-genoma-brasileiro.shtml


Editoria: Pag: Correio Braziliense Assunto:Cientistas criam menu de baixa caloria que fortalece sistema imunológico

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Cientistas criam menu de baixa caloria que fortalece sistema imunológico Os benefícios do jejum para o corpo são alvo de estudos científicos. Fortalecimento do sistema imunológico, aumento da longevidade e resistência ao estresse fazem parte da lista de ganhos listados pelos adeptos da prática milenar. Há, porém, o grande desafio de ficar longos períodos sem ingerir alimentos. Se depender do trabalho de cientistas norte-americanos, não mais. O grupo do Instituto Nacional de Saúde e do Instituto de Longevidade da Universidade da Carolina do Sul (USC) montou uma dieta que, adotada em alguns dias do mês, rende as mesmas vantagens da abstinência total de comida. Os detalhes do estudo foram divulgados recentemente no jornal científico Cell Metabolism. Na primeira etapa, ratos foram submetidos a uma dieta pobre em proteínas e carboidratos, e rica em gorduras saudáveis. Os testes começaram a partir da meia vida dos animais — que vivem em média dois anos —, duraram quatro dias e foram feitos duas vezes por mês. Os resultados surpreenderam a equipe de pesquisadores: o número de células-tronco aumentou consideravelmente e vários tipos de células — nos ossos, nos músculos, no fígado, no cérebro e no sistema imunológico — foram regenerados, efeito comprovado pela primeira vez em alguns órgãos. Os ratos também demonstraram melhor saúde e longevidade, com benefícios que incluem a redução de doenças inflamatórias e câncer, melhora na aprendizagem e na memória, e diminuição da perda óssea e da massa muscular. Na segunda fase, em estudo piloto, foram montados dois grupos. Um, composto por 19 pessoas, seguiu a dieta de restrição alimentar. O outro, com 18, serviu de grupo de controle, sem a obrigatoriedade de mudar hábitos alimentares. Os participantes do primeiro grupo tinham à disposição sopas de vegetais, barras e bebidas energéticas, chá de camomila e comprimidos de suplemento. No primeiro dia, consumiram 1.090kcal. Depois, 725kcal (veja infográfico). No fim dos testes, aqueles que seguiram as restrições alimentares diminuíram fatores de risco associados com envelhecimento, diabetes, doenças cardíacas e câncer. “Esse é um primeiro estudo que demonstrou que é viável prescrever uma dieta de restrição alimentar rigorosa com benefícios comprovados e que pode ser prescrita e controlada por qualquer médico ou nutricionista”, comemora Valter Longo, um dos autores da pesquisa. “A dieta agora passará por um rigoroso processo, que será precedido pela confirmação de testes adicionais em 60 a 70 participantes, seguidos de um ensaio com 500 a 1.000 pessoas”, diz Longo,


também diretor do instituto da USC. Controvérsias Apesar dos bons resultados atingidos na pesquisa norte-americana, o nutrólogo e ortomolecular Marcos Sandoval adverte: indicar o jejum ou uma dieta altamente restritiva requer cuidados. “Pode ser algo terrível para um paciente com diabetes ou que não esteja completamente formado, um adolescente, por exemplo. Nesses casos, podem gerar uma deficiência de cálcio, de ferro, entre outras complicações”, alerta. O especialista explica que menus de baixa caloria, como o indicado no estudo, foram testados anteriormente, com relatos de melhora na produção do hormônio do crescimento e em pacientes submetidos a sessões de quimioterapia.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2015/06/30/interna_ciencia_saude,488381/cientistas-criam-menu-de-baixa-caloriaque-fortalece-sistema-imunologico.shtml


Editoria: Pag: Agência Gestão CT&I Assunto:Inovações tecnológicas são aliadas na busca pelo desenvolvimento

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Inovações tecnológicas são aliadas na busca pelo desenvolvimento sustentável Até pouco tempo atrás, não era possível acreditar que o padrão de consumo poderia caminhar junto a uma política de desenvolvimento sustentável. Harmonizar o uso dos recursos naturais com a política de produção era tido por países desenvolvidos como carta fora do baralho. Em virtude deste conceito pré-estabelecido, um dos maiores prejudicados foi o planeta, que viu a poluição da atmosfera crescer e implicar no aumento da temperatura global. Nos últimos anos, no entanto, a preocupação com os rumos da Terra fez com que grandes potências econômicas, em cooperação com países emergentes, tentassem mais uma vez sentar à mesa e discutir políticas eficientes para o controle das mudanças climáticas. Atrás da decisão dos chefes de Estado, porém, está a percepção de uma sociedade mais crítica e munida de informações. Nesta terça-feira (30), o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) apresentou uma pesquisa acerca da consulta feita a especialistas do setor da França, do Brasil e da Suécia sobre o “Padrão de Consumo para o Desenvolvimento Sustentável”. Na amosta, ficou evidenciado o papel estratégico que tem a inovação tecnológica para a construção de um mundo mais sustentável. Dentre as principais áreas onde a tecnologia tem papel importante, três tiveram maior destaque: mobilidade e transporte; alimentos e nutrição; e água e saneamento. “No caso dos transportes e da mobilidade urbana, a tecnologia pode auxiliar para minimizar o uso de combustíveis fósseis, diminuindo os impactos que traz para o ambiente. Neste campo, muita coisa pode ser feita , desde a produção de veículos mais leves, mais eficientes no uso da energia, até da mudança do tipo de motorização, como a substituição por motores elétricos”, explicou o presidente do CGEE, Mariano Laplane. Contudo, o dirigente ressalta que, além de uma mudança no setor produtivo, também é necessária a participação tanto do setor público, como a sociedade civil, para que haja uma mudança cultural.


“Parte da preocupação tem a ver com a mudança do padrão de consumo. A substituição do veículo individual, da mobilidade individual, por sistemas de transporte coletivo, que seguramente teriam um impacto muito positivo, particularmente para grandes cidades como as nossas do Brasil, que têm sistemas deficientes de transporte público”, enfatizou Laplane. No que se refere aos alimentos, o presidente do CGEE explicou que a tecnologia também é uma aliada. A produção de alimentos é uma das principais atividades da economia brasileira. É também a responsável pelo uso excessivo dos recursos hídricos, além de ser um dos setores que mais emite gases do efeito estufa, muito em virtude da utilização de defensivos agrícolas e fertilizantes. “Temos que produzir alimentos com qualidade e em quantidade, comprometendo menos o estoque de recursos naturais do Planeta. Isto que me parece que seja a leitura das preocupações dos especialistas consultados nos vários países”, disse. Aspecto socioeconômicos A mudança de postura da população, em especial no consumo de produtos ditos sustentáveis, não passa apenas pelo conceito de educação sustentável. Em geral, o preço médio destes ítens é muito mais caro e dificulta a sua aquisição. Em países como o Brasil, em que o poder de compra do cidadão não é tão alto, praticamente não há escolha. “Quando você fala das visões de consumo em um país de renda média ou baixa, o principal condicionante de consumo é a renda disponível do indivíduo ou da sua família. Com isso, preocupações com questões qualitativas, inclusive da sustentabilidade, não são tão analisadas. Consumo é uma coisa muito condicionada por disponibilidade de recursos”, explicou Mariano Laplane. Apesar disso, destacou o presidente do CGEE, a preocupação da sustentabilidade ambiental e da saúde é muito grande entre a população local. “Recentemente, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação [MCTI] nos encomendou uma pesquisa para tentar captar a percepção que o brasileiro tem para importância da CT&I. E entre uma das muitas questões que uma amostra extratificada registrou, é que o brasileiro julga as atividades do setor como positivas em virtude de associar o conhecimento à qualidade de vida”. Pesquisa Esta não foi a primeira vez que o CGEE elaborou uma pesquisa sobre “Padrão de Consumo para o Desenvolvimento Sustentável”. Pouco antes da Rio+20, o órgão havia divulgado a amostra da primeira pesquisa desse tipo. Segundo Laplane, a amostra tem dois objetivos centrais. O primeiro deles é gerar indicadores de um campo pouco conhecido. O segundo deles é utilizar estes dados para aprimoramentos de políticas públicas e contrução de acordos multilaterais. (Leandro Duarte, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7579:inovacoes-tecnologicas-sao-aliadas-na-buscapelo-desenvolvimento-sustentavel&catid=1:latest-news


Editoria: Pag: UEA Assunto:Mestrado em Educação em Ciências na Amazônia inicia matrícula nesta

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Mestrado em Educação em Ciências na Amazônia inicia matrícula nesta quarta (1º) A Universidade do Estado do Amazonas (UEA), por meio da Coordenação do Mestrado Acadêmico em Educação em Ciências na Amazônia, informa que, o período de matrícula para alunos regulares será nos dias 1 e 2 de julho, e os especiais acontecerá no dia 3 de julho de 2015. A matrícula é referente ao segundo semestre de 2015 e acontecerá no horário de 8h as 12h. Os documentos necessários para a matrícula dos estudantes especiais são: a) Ficha de Identificação Lyceum - Aluno Especial; b) Duas fotos 3x4 recentes; c) Cópia impressa do currículo preenchida na plataforma Lattes, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); d) cópia do diploma de graduação e histórico escolar; e) cópia do Documento de Identidade, CPF, Título de Eleitor e Certificado de Reservista, quando couber; f) Se estrangeiro, apresentar original e cópia do Passaporte. As aulas do mestrado serão ministradas na Escola Normal Superior (ENS), situada na Avenida Djalma Batista, n° 2470, Chapada, em Manaus. Informações na Secretaria do Mestrado em horário de expediente ou pelo telefone (92) 3878-7726. http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=39162


Editoria: PCE Amazonas Assunto:Estão abertas as inscrições do Prêmio de Fotografia do CNPq

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Estão abertas as inscrições do Prêmio de Fotografia do CNPq Estudantes de graduação e pós-graduação, docentes e pesquisadores brasileiros que produzem belas imagens de suas pesquisas podem concorrer ao Prêmio de Fotografia – Ciência e Arte promovido pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CNPq). Também podem participar estrangeiros com visto permanente no Brasil. As inscrições estão abertas até o dia 31 de agosto de 2015 e são feitas exclusivamente pela página do Prêmio na internet: www.premiofotografia.cnpq.br. Concedido em duas categorias – Imagens produzidas por câmeras fotográficas e Imagens produzidas por instrumentos especiais (ópticos, eletromagnéticos, eletrônicos), o Prêmio tem como objetivo principal contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia. Os três primeiros lugares de cada categoria recebem uma quantia, em dinheiro nos valores R$ 8 mil, para o 1º lugar; R$ 5 mil, para o 2º lugar; e R$ 2 mil, para o 3º lugar. O primeiro colocado de cada categoria também terá direito à passagem aérea e hospedagem para participar da 68ª Reunião Anual da SBPC, em julho de 2016.O Prêmio de Fotografia – Ciência & Arte possui o intuito de fomentar a produção de imagens com a temática de Ciência, Tecnologia e Inovação, contribuir com a divulgação e a popularização da ciência e tecnologia e ampliar o banco de imagens do CNPq. A iniciativa foi concebida em 2011, como um marco para a criação do acervo de imagens relativas à produção e à criação técnica e cientifica brasileira. O prêmio revela talentos e traz uma tendência relativamente recente no âmbito acadêmico cientifico mundial de associar as tecnologias tradicionais e inovações eletrônico-digitais à produção de imagens com temas sobre a pesquisa científica, tanto quanto objeto como produto de estudos e análises fundamentados na ciência. Nas quatro edições realizadas o Prêmio recebeu 3.918 inscrições. Foram premiados 43 trabalhos, oriundos de todas as regiões do país, notadamente, 30 da sudeste, 7 da sul, 2 da centro-oeste, 2 da nordeste e 1 do norte. O Prêmio pretende consolidar o objetivo de promover a popularização e a divulgação científica e tecnológica, mediante o uso e incentivo


da produção de imagens no ambiente de pesquisa no Brasil. Fonte: Coordenação de Comunicação do CNPq Fotos: Eduardo Gomes/PCE http://pceamazonas.com.br/2015/06/30/estao-abertas-as-inscricoes-do-premio-de-fotografiado-cnpq/


Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto:Encosis 2015 discute ‘Desenvolvimento e Inovação na Amazônia’

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Data: 01/07/2015

Encosis 2015 discute ‘Desenvolvimento e Inovação na Amazônia’ Com o tema ‘Desenvolvimento e Inovação na Amazônia’, a Faculdade Fucapi realiza no período de 27 a 29 de agosto, a4ª edição do Encontro Regional de Computação e Sistemas de Informação (Encosis 2015). As inscrições estão abertas para os interessados no site do evento:www.encosis.com.br. A expectativa inicial é de reunir em torno de 500 pessoas. De acordo com coordenadora do evento, professora Kátia Neles, o Encosis é a soma dos esforços para unir a comunidade que trabalha em torno da Computação e Sistemas de Informação. “O objetivo principal é promover o relacionamento e a troca de conhecimento entre as comunidades envolvidas com Computação e Sistemas de Informação seja a que produz, a que implementa, a que utiliza, a que regulamenta como a que pesquisa, visando reunir profissionais e acadêmicos sob uma visão técnica e científica”, explicou. Nesta 4ª edição do Encosis, aprendizados e melhorias necessárias serão executadas. “São novidades nessa edição a implementação de competição na área de teste de software para programação mobile e estamos buscando parceiros para realizar uma hackthon (competição de hackers, programadores, desenvolvedores e inventores em geral)”, informou a coordenadora do evento. Ela destacou também que na programação haverá ainda um espaço para exibição de trabalhos desenvolvidos em forma de banner e a 1ª mostra de Software da Fucapi. A expectativa da organização do evento é bastante positiva em relação aos anos anteriores. “Nossa expectativa é de maior participação de pessoas vindas de outras unidades da Federação. Do aumento do número de artigos submetidos e de suas qualidades. Que essa edição seja um marco no sentido de ratificar aquilo que estamos acertando e mostrar o que precisa ser melhorado”, afirmou. A coordenadora ressaltou que o Encosis está se consolidando como evento de referência na área. “Tivemos um aumento de 20% em submissões de artigo e, apesar de faltarem 3 meses para o evento já temos aproximadamente 150 pessoas inscritas”, frisou.


Sobre o Encosis O 4º Encontro Regional de Computação e Sistemas de Informação (Encosis 2015) tem como objetivo reunir acadêmicos e profissionais envolvidos com a temática do ensino e prática da computação para discussão do estado da arte deste campo na região norte do Brasil. O emprego do termo “Encontro” no título do evento tem como objetivo chamar a atenção para a importância do relacionamento e interação entre a academia e a indústria de tecnologia como parte importante no avanço do desenvolvimento tecnológico da região norte. Embora a realização do evento esteja sob organização da FUCAPI a participação de outros centros de pesquisa, ensino e desenvolvimento computacional é incentivada uma vez que tende a promover maior interação entre estas. Desta forma, escolas, universidades e faculdades de Computação e Sistemas de Informação, assim como centros de desenvolvimento de tecnologia, presentes nos Estados da Região Norte são considerados potenciais participantes do evento. O ENCOSIS 2015 é um evento focado na Área da Computação e Sistemas de Informação a partir de uma visão profissional e acadêmica. Primeiramente, temos interesse de promover o relacionamento e troca de conhecimento entre as comunidades envolvidas com computação e Sistemas de Informação seja a que produz, a que implementa, a que utiliza, a que regulamenta como a que pesquisa, visando reunir profissionais e acadêmicos sob uma visão técnica e científica. O evento contará com a presença de palestrantes de renome, bem como estará aberto para a recepção de trabalhos para serem apresentados em sessões paralelas, banners e seções técnicas com a mostra de software. Espera-se discutir aspectos inovadores da Computação e dos Sistemas de Informação nas organizações e na sociedade formando uma comunidade que esteja sempre em busca de respostas para os constantes desafios nesta área. Os trabalhos apresentados estarão disponíveis aos participantes que optarem pelo kit do evento. São esperadas personalidades, professores e pesquisadores, principalmente das Universidades e Centros de Desenvolvimento tecnológico atuantes na região norte do Brasil. O Encosis é um evento que conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos (Parev). http://www.amazonasnoticias.com.br/encosis-2015-discute-desenvolvimento-e-inovacao-naamazonia/


Editoria: Pag: O guia do OESTE Assunto:Prêmio Fapeam de Jornalismo 2015 anuncia vencedores, em Manaus

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Prêmio Fapeam de Jornalismo 2015 anuncia vencedores, em Manaus Vencedores do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou nesta segundafeira (29) a lista de vencedores do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2015. Foram reconhecidos estudantes de jornalismo e profissionais da comunicação que se destacaram com produções de divulgação científica em 2014. Foram distribuídos R$ 55,5 mil em prêmios, sendo R$ 3,5 mil para profissionais e R$ 1,5 mil para estudantes. No total, oito categorias competitivas tiveram vencedores anunciados. A Fapeam deu ainda duas menções honrosas – uma à jornalista Terezinha Patrícia Viana e outra à Rede Amazônica. Veja a lista de vencedores: Institucional Impresso (Revista): Amanda Lelis (Instituto Mamirauá) Internet – Comunicação de massa (Estudante): Gabriel Seixas (Portal Amazônia) Internet (Profissional): Ítala Lima (Portal Amazônia) Fotojornalismo: Raphael Alves Jornal Impresso: Florenço Mesquita (Jornal A Crítica) Audiovisual – Imagem Cinematográfica: Gustavo Grijó (Amazon Sat) Audiovisual – Grande Reportagem de Divulgação Científica: Adriane Diniz (TV Acritica) Audiovisual – Documentário jornalístico: Yano Sérgio (Band Amazonas) Menção Honrosa ao Veículo de Comunicação: Rede Amazônica Menção Honrosa ao Jornalista Amigo da Ciência: Terezinha Patrícia Viana http://guiadooeste.com.br/g1-premio-fapeam-de-jornalismo-2015-anuncia-vencedores-emmanaus/


Jornal Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto: Editora Inpa lança cinco obras ligadas à Amazônia Veículo:

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Jornal Em Tempo Assunto: Estudo da Fcecon é destaque Veículo:

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Jornal Em Tempo Editoria: Politica Assunto: Futuro do CBA é debatido em audiência no Senado Veículo:

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Pag: Agência Fapesp Editoria: Assunto: Projeto investigará origens de jazidas de minérios no fundo do Atlântico

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Projeto investigará origens de jazidas de minérios no fundo do Atlântico Em algumas áreas no fundo dos oceanos, em profundidades que podem atingir 5 mil metros, é possível encontrar diversos tipos de depósitos de metais. Os mais comuns são nódulos de manganês, com diâmetro entre 10 e 20 centímetros, distribuídos no assoalho oceânico, sobre o sedimento marinho, compostos por manganês, ferro, cobre, níquel e cobalto. Já em profundidades um pouco menores, entre 500 e 1.000 metros, também podem ser observadas crostas polimetálicas, com aspecto semelhante ao de asfalto, e depositadas sobre afloramentos rochosos, que são ricas em cobalto e têm menores teores de manganês, cobre e níquel do que os nódulos polimetálicos. Um consórcio internacional integrado por cientistas de universidades e instituições de pesquisa do Brasil e do Reino Unido pretende desvendar, nos próximos cinco anos, como esses depósitos polimetálicos foram formados no oceano Atlântico, há milhões de anos, e quais condições ambientais favoreceram seu surgimento e crescimento, entre outras questões. O projeto faz parte do programa de pesquisa Security of Supply of Minerals Resource (SoS Minerals), lançado pelo Natural Environment Research Council (NERC) e o Engineering & Physical Sciences Research Council (EPSRC) – dois dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês). E é apoiado pela FAPESP no âmbito de um acordo de cooperação entre a Fundação e os RCUK. “O objetivo do projeto é entender quais as razões ambientais que condicionaram a ocorrência desses depósitos polimetálicos nos montes submarinos e nas planícies abissais [zona plana que ocupa grande extensão do fundo dos oceanos e que ocorre a profundidades de, aproximadamente, 5 mil metros] do oceano Atlântico Sul e Norte”, disse Frederico Pereira Brandini, professor e diretor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IOUSP), à Agência FAPESP. De acordo com o pesquisador, que coordena o projeto do lado brasileiro, o estudo será realizado na Elevação do Rio Grande – uma cadeia de montanhas submersa a cerca de 1,3 mil


quilômetros do litoral do Rio Grande do Sul –, e nas planícies abissais ao largo da Ilha da Madeira, no Atlântico Norte. Ambas as regiões são conhecidas por possuírem nódulos e crostas polimetálicas. A fim de estudá-las, está prevista a realização de quatro cruzeiros científicos. Um deles será realizado por pesquisadores do Reino Unido nas planícies abissais da Ilha da Madeira. Os outros três cruzeiros, com duração prevista de até 30 dias cada, serão liderados por pesquisadores brasileiros e realizados na Elevação do Rio Grande e bacias abissais adjacentes em latitudes semelhantes ao cruzeiro realizado por cientistas do Reino Unido nas planícies abissais da Ilha da Madeira. “A ideia é fazer uma comparação direta entre os processos que controlam a formação e a composição de depósitos polimetálicos nesses dois ambientes oceanográficos contrastantes”, explicou Luigi Jovane, professor do IO-USP e participante do projeto. Robôs submarinos Os cruzeiros científicos nas planícies abissais do Atlântico Sul serão realizados por meio do navio oceanográfico Alpha Crucis, adquirido pela FAPESP para o IO-USP em 2012. Para estudar os ambientes oceanográficos onde estão localizados os depósitos polimetálicos serão utilizados veículos subaquáticos robóticos usados por universidades, instituições de pesquisa e por empresas petrolíferas e de mineração do Reino Unido. Desenvolvidos pelo National Oceanography Centre Southampton (NOCS) do Reino Unido, os veículos subaquáticos robóticos não tripulados, que serão trazidos ao Brasil para realização do projeto, são capazes de mergulhar a profundidades de até 6,5 mil metros. Os minissubmarinos são equipados com câmeras de vídeo, sensores e instrumentos científicos e possuem “braços” para manipulação, capazes de selecionar e recolher amostras de objetos pequenos e delicados com precisão e realizar experimentos no oceano profundo que seriam impossíveis de serem feitos por mergulhadores humanos devido à pressão da água. “Será a primeira vez que será feito esse tipo de estudo no Brasil usando uma tecnologia que ainda não temos”, afirmou Brandini. “O projeto possibilitará aos pesquisadores e estudantes brasileiros participantes ter contato e aprender a usar essa tecnologia”, avaliou. Segundo os pesquisadores, uma das vantagens do uso de veículos subaquáticos robóticos no projeto é que eles possibilitarão visualizar a área intacta onde amostras de depósitos polimetálicos serão recolhidas por meio de imagens transmitidas em tempo real à embarcação através de cabos de fibra óptica. Além disso, permitirão a realização de experimentos complexos, no próprio local onde estão localizados os depósitos polimetálicos, preservando as condições ambientais e minimizando os danos causados pela extração de amostras levadas à superfície. “Com o uso de veículos subaquáticos robóticos pretendemos preservar as condições ambientais de onde os depósitos polimetálicos são encontrados e realizar estudos de componentes bióticos [de microrganismos] depositados em nódulos e crostas em condições ambientais extremas, que serão realizados pelo grupo do professor Paulo Sumida, do Instituto Oceanográfico da USP”, contou Jovane. Projeto multidisciplinar Segundo Jovane, há diversas hipóteses para explicar a formação dos depósitos polimetálicos, mas existem duas teorias opostas, em particular, que geram muita ambiguidade sobre a origem dos diversos tipos de depósitos.


A primeira delas, que será estudada durante o projeto pelo grupo da professora Vivian Pellizari, do IO-USP, defende que a formação de nódulos polimetálicos é mediada por microrganismos que formam, através de processos de biomineralização (em que organismos produzem minerais) micronódulos que aumentam de tamanho com o passar do tempo pela deposição de mineral resultante de processos biogênicos. A segunda hipótese é que os depósitos polimetálicos podem ter sido criados a partir de elementos encontrados no próprio solo do fundo do mar. “Ainda não se sabe qual das duas hipóteses está correta ou se ambas estão certas”, disse Jovane. O projeto multidisciplinar, que reunirá pesquisadores das áreas de Geologia, Geofísica, Geoquímica, Oceanografia Física, Biologia e Microbiologia, pretende avançar no estudo dessas duas hipóteses, além de pesquisar os efeitos da microtopografia, das correntes oceânicas e da composição da coluna d’água, na gênese, no controle do crescimento e da composição dos depósitos polimetálicos, explicou Jovane. De acordo com os pesquisadores, os padrões das correntes em grande profundidade, os aumentos e reduções de vazão delas ao cruzarem e contornarem as variações topográficas e os canais que formam também são cruciais para a compreensão do processo de formação e deposição dos nódulos e das crostas. Por isso, os grupos dos professores Brandini e Ilson da Silveira, do IO-USP, estudarão durante o projeto o escoamento próximo ao fundo do oceano, na chamada camada limite bêntica, assim como os fluxos verticais de matéria orgânica e remineralizada nessas profundidades. “Queremos entender também como os depósitos polimetálicos evoluíram durante a história geológica dos fundos dos mares e como as variações de temperatura do oceano estão relacionadas com o crescimento das crostas e dos nódulos”, afirmou Jovane. Como há interesse econômico pelos minerais encontrados nos depósitos polimetálicos marinhos, que têm diversas aplicações industriais e tecnológicas, os pesquisadores também pretendem avaliar os impactos ambientais da extração dos minérios encontrados nas crostas e nódulos polimetálicos considerando diferentes cenários econômicos, tecnológicos e geopolíticos. Tendo em vista a fragilidade das comunidades de mar profundo, com crescimento lento, maturidade sexual tardia e baixa fecundidade, propostas de exploração sustentável devem considerar a criação de áreas em que a biodiversidade não será afetada, conforme orientações da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISA, na sigla em inglês) – o órgão internacional responsável pela concessão de áreas para exploração de recursos minerais em águas internacionais –, explicou Jovane. “O professor Alexander Turra, também do Instituto Oceanográfico da USP, atuará na coordenação de discussões entre diferentes grupos de interesse, em parceria com o governo brasileiro, para elaboração de propostas de uso sustentável desses recursos”, contou. As crostas polimetálicas oceânicas, por exemplo, possuem concentrações de telúrio – um mineral fundamental para o desenvolvimento de células fotovoltaicas – muito maior do que qualquer rocha na crosta continental da Terra. Os nódulos polimetálicos oceânicos, por sua vez, possuem teores de níquel – mineral usado em baterias de aparelhos celulares, notebooks e tablets – em nível 20 vezes maior do que os das jazidas terrestres. “Por esses motivos há muito interesse econômico na exploração desses minerais encontrados em depósitos polimetálicos”, apontou Jovane. “Queremos entender por que em algumas áreas do oceano esses depósitos polimetálicos são abundantes e em outras não”, afirmou.


A ISA estima que cerca de 6.350 milhões de quilômetros quadrados, ou 1,7% do solo do oceano, sejam cobertos por crostas polimetálicas. Esses depósitos polimetálicos concentrariam 1 bilhão de toneladas de cobalto, estima o órgão estabelecido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. “Os resultados do projeto podem contribuir para que o Brasil possa explorar esses recursos que estão em águas internacionais. Para reivindicar o direito de explorá-los é preciso que o país demarque os depósitos polimetálicos que estão presentes em sua área de interesse e que tem condições de explorá-los”, disse Jovane. http://agencia.fapesp.br/projeto_investigara_origens_de_jazidas_de_minerios_no_fundo_do_a tlantico/21410/


Jornal A Critica Assunto: Orientação profissional Veículo:

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