Clipping 01. 09.2015

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Samgung Ocean é destaque no Encosis 2015

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Data: 01/09/2015

Programa Samgung Ocean é destaque no Encosis 2015 O tema ‘Desenvolvimento de Apps e jogos no Programa Samsung Ocean’ foi um dos destaques da programação do 4º Encontro Regional de Computação e Sistemas de Informação (Encosis 2015). A palestra deu início às 10h da última sexta-feira (28/08), no auditório do bloco B ministrada pelo engenheiro e especialista da Samgung Ocean Manaus, Allan Bezerra. O evento ocorreu no período de 27 a 29 de agosto, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos (Parev).O especialista de apps explicou sobre a importância em criar aplicativos para celulares, desenvolvimento e as soluções que possam trazer para nosso dia-a-dia. “Com a expansão do mercado mobile, boas oportunidades de crescimento e reconhecimento surgiram para empresas e negócios locais. Com eles, também, abriram-se oportunidades para profissionais liberais como designers e engenheiros”, afirmou.O engenheiro relatou ainda sobre o programa Samsung Ocean que por meio da dedicação e criatividade cria jogos que possibilitam na economia criativa como, por exemplo, fazer pagamento, transações e interação digital, tudo por meio de aplicativos em desenvolvimento.“Quando falamos de aplicativos, falamos de soluções, interação entre hardware, software e serviços. Ter um app exclusivo não é algo tão distante mesmo com o passo ilustrado e didático que pode facilitar o desenvolvimento de um app para uma empresa ou instituição. O conhecimento avançado em informática e programação ainda imprescindível em alguns aspecto”, esclareceu o engenheiro.Além do desenvolvimento de apps, o engenheiro relatou a criação de jogos online e jogos para celular. O processo de desenvolvimento de jogos é aquele no qual um jogo para computador, videogame ou celular pode ser feito por um grupo de pessoas ou por uma empresa. “O universo dos jogos cresce a cada segundo e as crianças, adolescentes e até mesmo pessoas de mais idade têm interesse porque é um segmento que abrange todas as idades”, enfatizou o palestrante. Rafael Vicente – Estagiário de Jornalismo – Agência Fucapi Edição: Cristiane Barbosa http://www.fucapi.br/educacao/2015/08/programa-samgung-ocean-e-destaque-no-encosis2015/


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Editoria: do Holanda Assunto:UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia Cita a FAPEAM: ✘

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UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontro de Música e Gênero da Amazônia. Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão da música a partir da perspectiva dos estudos de gênero. O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá nove pesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais e federais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistas locais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música e gênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentro quanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo de organizadores do evento. Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero da Amazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. O encontro também se destaca como afirmação política diante da conjuntura atual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas ao longo de toda a programação. A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da Universidade Federal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro e destaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero e sexualidade teem surgido - do ano 2000 até o


presente - no campo dos estudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na década de 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dos encontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento em música” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão) Para saber mais: No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco. SERVIÇO: Evento: I Encontro de Música e Gênero da Amazônia Data: 01 e 02 de setembro (terça e quarta) Horário: 9h às 18h Local: Auditório da Escola Superior de Tecnologia da UEA. End: Avenida Darcy Vargas. N°1200. Parque Dez. Entrada Gratuita http://m.portaldoholanda.com.br/agenda-cultural/uea-promove-i-encontro-de-genero-emusica-da-amazonia


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Fundações estaduais de amparo à pesquisa devem ampliar colaboração Cita a FAPEAM: ✘

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Fundações estaduais de amparo à pesquisa devem ampliar colaboração

As Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) poderiam fazer acordos abrangentes, reunindo instituições de três ou mais estados, por exemplo, a fim de facilitar e aumentar a cooperação científica entre pesquisadores de diferentes regiões do país. A proposta foi apresentada por Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, nesta quinta-feira (27/08), na abertura do Fórum do Conselho Nacional das FAPs (Confap), em São Paulo. O encontro, que ocorre até sexta-feira (28/08), na FAPESP, reúne dirigentes das 26 FAPs existentes no país para discutir política científica e tecnológica e ações de incentivo à ciência, tecnologia e inovação nos estados. Durante o evento, Brito Cruz destacou a necessidade de as FAPs dos 25 estados brasileiros, mais a do Distrito Federal, ampliarem suas colaborações interinstitucionais. A FAPESP, por exemplo, já possui acordos de cooperação com as FAPs dos Estados do Amazonas (Fapeam), Pernambuco (Facepe), Rio de Janeiro (Faperj), Minas Gerais (Fapemig) e do Maranhão (Fapema). A ideia, contudo, é ampliar o número de colaborações com as outras FAPs e instituições congêneres, destacou Brito Cruz. “Acho que estamos olhando bem para a cooperação internacional, mas deixando escorregar oportunidades de colaboração científica dentro do Brasil”, afirmou. “A FAPESP tem mais convênios e acordos de cooperação com instituições congêneres do exterior do que com as outras FAPs, e não é bom que seja assim”, avaliou.


A sugestão feita por ele para as FAPs aumentarem o nível de colaboração é firmarem acordos a fim de facilitar o desenvolvimento de projetos de pesquisa em conjunto envolvendo pesquisadores de mais de dois estados, por exemplo. Pelo acordo, um pesquisador do Amazonas poderia se juntar a colegas de outros dois estados, por exemplo, e preparar um projeto de pesquisa conjunta, detalhando a participação de cada um deles. O projeto seria submetido às FAPs dos estados de cada um dos pesquisadores participantes usando os meios já disponíveis pela instituição para apresentação de propostas de pesquisa. As FAPs para as quais o projeto foi submetido elegeriam uma delas como agência primária, responsável pela análise do projeto, e decidiriam conjuntamente pela aprovação ou não da proposta de pesquisa, explicou Brito Cruz. “As FAPs não precisariam ter que reservar recursos para essas propostas e não necessitariam fazer um edital para chamada dos projetos. Os pesquisadores poderiam submeter projetos em cooperação a qualquer momento”, detalhou. O presidente do Confap, Sergio Luiz Gargioni, disse, durante o encontro, receber a proposta com muito entusiasmo. “A criação de um programa de cooperação nacional entre as FAPs vai ao encontro de uma das metas para aumentar o impacto da ciência produzida no Brasil que estamos discutindo nessa reunião: a necessidade de aumentar a qualidade das nossas pesquisas”, disse. “A ideia de envolver diversas FAPs em um acordo de cooperação permitiria aproximar pesquisadores jovens de cientistas mais experientes para a realização de projetos conjuntos, o que refletiria no aumento da qualidade das pesquisas”, estimou. De acordo com dados apresentados por Brito Cruz, as FAPs são responsáveis por um terço do financiamento à pesquisa feito por agências de fomento governamentais no país. Em 2012, elas dispenderam o segundo maior volume de recursos para essa finalidade – R$ 1,82 bilhão – entre as agências de fomento à pesquisa governamentais, superando os investimentos feitos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – de R$ 1,77 bilhão – e o total de R$ 1,54 bilhão de recursos não reembolsáveis investidos pela Financiadora de Estudos e Projeto (Finep). “As FAPs são atores muito importantes não só no financiamento à pesquisa no Brasil. Por isso, têm um papel importante se quisermos aumentar o impacto da ciência produzida no país”, avaliou Brito Cruz.

http://jornalbrasil.com.br/noticia/fundacoes-estaduais-de-amparo-a-pesquisa-devem-ampliarcolaboracao.html


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Editoria: Pag: Critica online Assunto:Plantas de quintais amazônicos podem possuir mais de 500 anos Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 01/09/2015

Plantas de quintais amazônicos podem possuir mais de 500 anos

Desde as antigas civilizações que habitaram a mansa floresta Amazônica até a chegada dos colonizadores, as marcas de uma cultura rica em sua diversidade foram perpetradas até os dias atuais. E não foi com a chegada dos portugueses que estes legados da cultura indígena foram extintos. Suas marcas permanecem ás margens do Rio Urubu, localizado a cerca de 200 km de distância da capital Manaus, no Amazonas, e foram tema de investigação da bióloga Juliana Lins, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Trata-se dos legados ecológicos presentes nos locais de Terra Preta de Índio, nos município de Silves e Itapiranga no interior do Amazonas. Durante dois anos foi investigada a influência dos índios pré-colombianos da Amazônia, nos cultivos que aparecem até hoje, sem que ninguém os tenha plantado. “Eu trabalhei na região do rio Urubu com quintais do presente situados em sítios arqueológicos. A gente queria saber se parte das plantas de um quintal do presente estão ali porque os índios estavam nesses lugares a 300, 400 ou 1000 anos atrás”, afirmou a pesquisadora. Esta investigação trouxe um embate cultural que não ficou apenas nos anais de publicação científica, mas que foi levado de volta aos seus protagonistas, por meio de uma série de palestras promovidas pelo Programa Estratégico de Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE), da Fundação de Amparo À Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Com o intuito de despertar a curiosidade científica dos professores dos municípios do interior do Estado, o coordenador técnico-cientifico do programa, Jhon Paul Mathews, afirmou que “ao levar esta informação de volta as suas origens desenvolvemos dois tipos de pesquisa: a


descritiva e a experimental, ou a relação de causa e efeito, e explicamos em que consiste a lógica desses dois tipos de pesquisa na prática”. Um ganho importante para o professor de Itacoatiara, Marcos Carneiro Alfaia, que com esta iniciativa, teve acesso aos detalhes de uma pesquisa com repercussão internacional, recebendo ao mesmo tempo, um incentivo para a realização de novos trabalhos científicos na região. “Durante esses dois anos que tenho participado do Programa Ciência na Escola, eu vejo uma grande evolução nos professores, mas ainda há algumas dúvidas que estas palestras vem esclarecer”, contou. Assim, o Programa Ciência na Escola desenvolve um processo de formação continuada, chegando a 34 municípios do interior do Amazonas, para levar formação científica a mais de 1.600 estudantes e professores. *Com informações da assessoria de imprensa

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Plantas-quintais-amazonicos-possuir_0_1422457779.html


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Editoria: Pag: Mamirauá Assunto:Instituto Mamirauá inicia implementação de máquina de gelo em comunidade

isolada da Amazônia Cita a FAPEAM:

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Instituto Mamirauá inicia implementação de máquina de gelo em comunidade isolada da Amazônia Uma tecnologia inovadora vai ajudar a aumentar a renda e melhorar a vida nas comunidades isoladas da Amazônia. Sem acesso à energia elétrica, os ribeirinhos têm grande dificuldade para conservar a produção e os alimentos para consumo. Para mudar essa situação, o Instituto Mamirauá está instalando máquinas de gelo, que funcionam com energia solar. Com os primeiros testes, a comunidade de Vila Nova do Amanã, no município de Maraã, já pôde sentir os benefícios com a produção de gelo na própria comunidade. As três máquinas, com capacidade total para produzir 90 quilos de gelo por dia, vão beneficiar cerca de 60 moradores. A tecnologia do projeto Gelo Solar, desenvolvida pelo Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP), consiste em 60 paineis que captam a energia do sol. O equipamento possui um sistema fotovoltaico que dispensa o uso de baterias. “Esse é um dos diferenciais do projeto: transformar a radiação solar diretamente em gelo. Quando o sol nasce, a central já começa a gerar energia e automaticamente a máquina liga. Quando o sol se põe, a máquina desliga. Essa ideia é resultado de uma tese de doutorado na USP e agora a gente está conseguindo levar para o campo. Saiu da academia e agora chegou na comunidade”, disse Aurélio Souza, pesquisador associado do IEE-USP. O projeto foi finalista do Desafio de Impacto Social Google | Brasil. Com o prêmio de R$ 500 mil, o Instituto Mamirauá colocou em prática a tecnologia do Gelo Solar. “Está todo mundo feliz com essa máquina de gelo, todo mundo trabalhando, alegre, feliz. Está todo mundo animado, sonhando com essa fábrica de gelo”, disse Maria Lucimar Pereira, da Comunidade de Vila Nova do Amanã. A pesquisadora do Instituto Mamirauá, Dávila Corrêa, avalia o impacto social do projeto Gelo Solar. Segundo ela, os moradores das comunidades isoladas da Amazônia precisam viajar até


15 horas, de barco, para comercializar seus produtos nos centros urbanos. Por causa da distância, as famílias acabam pagando caro pelo gelo vendido nas embarcações que acessam a região. “As máquinas de gelo instaladas nas próprias comunidades vão diminuir as perdas da produção e aumentar a renda das famílias. Além disso, vamos ampliar a cultura de acesso à energia para as populações isoladas da Amazônia”, disse a pesquisadora. Segundo ela, o Gelo Solar é uma expansão dos projetos de energia solar que o Instituto Mamirauá vem desenvolvendo na Amazônia. Dávila explicou que, no interior do estado do Amazonas, a matriz energética é 100% óleo diesel, que possui baixa eficiência e alto custo de operação, manutenção e distribuição. No caso das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, que reúnem 286 comunidades, apenas 153 contam com pequenos geradores funcionando poucas horas por dia. As demais 133 vivem às escuras. Gestão de uso da máquina Até o final de setembro, o Instituto Mamirauá vai promover uma oficina com os moradores para ensinar quanto ao uso da máquina. “É uma oficina de gestão em que nós vamos discutir com a comunidade a melhor forma de gestão, de forma que eles decidam a melhor forma de uso. Não é uma tecnologia que a gente vai instalar e deixar aí, nós vamos acompanhar e decidir com eles a melhor forma de uso já que a manutenção é pequena”, disse Otacílio Brito, um dos técnicos que realizou a instalação da máquina. “Para nós a máquina é uma coisa nova. Então tudo é uma surpresa para nós, até mesmo para cuidar, como não cuidar. A gente vai precisar receber este conhecimento, então passar por essa oficina para ter conhecimento, vai ser muito bom. E aí a gente vai começar a planejar sobre o uso, de que forma cuidar para que ela possa durar quanto mais tempo, melhor”, disse Eliakin Pereira Vale, presidente da comunidade Vila Nova do Amanã.

http://www.mamiraua.org.br/pt-br/comunicacao/noticias/2015/8/31/instituto-mamiraua-iniciaimplementacao-de-maquina-de-gelo-em-comunidade-isolada-da-amazonia/


Veículo:Agência

Editoria: Fapesp Assunto:Pesquisador lança guia prático para redação científica Cita a FAPEAM:

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Pesquisador lança guia prático para redação científica Com o objetivo de orientar pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento e níveis de formação na produção e publicação de artigos com impacto internacional, foi lançado pela Editora Best Writing o Guia Prático para Redação Científica, do pesquisador Gilson Volpato. A obra tem como base um workshop de redação científica internacional em que Volpato apresenta uma sequência de 40 passos que conduzem o processo de construção do conhecimento científico até a sua transformação em manuscritos de abrangência global. De acordo com o autor, “o conteúdo do livro se aplica às ciências biológicas, humanas e exatas, desde um TCC até um artigo internacional de alto nível”. O guia orienta o leitor desde a concepção da pesquisa até o acompanhamento do impacto do artigo na comunidade científica internacional, auxiliando também na estruturação do texto e na sua adequação para publicação. Antes, são fornecidas bases teóricas para o desenvolvimento da pesquisa adequado à realidade da área de conhecimento. “Essas bases são necessárias para um pensamento científico ordenado e forte o suficiente para incluir o pesquisador, por meio da publicação, no debate com os melhores cientistas de sua especialidade”, explica o autor. Em seguida são dadas orientações em 12 passos para o planejamento da pesquisa e do texto, passando então à estruturação do artigo. Após tratar do acabamento da redação, o livro aborda a submissão do material aos periódicos e o monitoramento de sua repercussão. “A leitura do livro dá ao pesquisador a chance de experienciar o clima do workshop, levando-o a reconstruir seu próprio manuscrito e, mais que isso, influindo desde cedo na escolha de uma pesquisa que possua maior chance de se transformar em conhecimento científico de alto nível.” Há ainda um conjunto de 139 respostas detalhadas a perguntas frequentes que surgem nas principais etapas da redação e da publicação científica em periódicos internacionais.


“A ciência é uma atividade intrinsicamente internacional. Embora cada cientista colete suas bases factuais em determinadas regiões, os discursos criados a partir daí são gerais”, diz o autor.. Dessa forma, o livro contempla a universalização da linguagem do artigo científico para ampliar seu alcance. “O que interessa à ciência é o corpo de conhecimento que as várias atividades científicas alimentam. Sendo a ciência esse grande empreendimento, a troca de informações entre os cientistas é fundamental. Para a eficiência dessa forma a linguagem teve que ser universalizada.” Além das orientações de ordem prática, o guia trata de noções básicas da ciência e da comunicação, traçando um panorama dos periódicos científicos internacionais e apresentando os requisitos para a publicação, os tipos de pesquisa, as principais mudanças na redação científica atual e elementos do estilo vigente. O método adotado propõe, então, o uso das bases teóricas e filosóficas da ciência e a incorporação de elementos de comunicação para elucidar dúvidas surgidas ao longo do processo de construção de um texto científico. “Se conhecemos bem os preceitos científicos e de comunicação, tudo é mais simples. Mas isso não ocorre. Nossa falha na redação científica decorre exatamente de nossos erros conceituais sobre ciência e sobre o status atual da comunicação científica.” Nesse contexto, de acordo com o autor, o livro tem o objetivo de melhorar não só a redação científica, mas a qualidade da pesquisa. “Ao se melhorar a formação científica e comunicacional dos pesquisadores, naturalmente são melhoradas sua redação e suas publicações. Ao tentar redigir um artigo científico pela rotina apresentada pelo livro, o pesquisador estará aprendendo ciência, caminhando para se tornar um cientista, independentemente de ser um aluno de iniciação científica ou um orientador em fase de grandes conquistas”, escreveu. Guia Prático para Redação Científica Autor: Gilson Volpato Lançamento: 2015 Preço: R$ 65 Páginas: 268 Mais informações: www.bestwriting.com.br/Guia-Pratico-para-Redacao-Cientifica.htm


Veículo:CNPq

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Assunto:Reitor

da UNILA afirma que as bolsas de iniciação científica são estratégicas

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Data: 01/09/2015

Reitor da UNILA afirma que as bolsas de iniciação científica são estratégicas O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq foi o tema do encontro do reitor da Universidade Federal de Integração Latino-Americana (UNILA), Josué Modesto dos Passos Subrinho, com a Diretora de Cooperação Institucional da agência, Glenda Mezarobba, na última semana. “Para uma universidade que está começando agora, o incentivo à pesquisa pelo PIBIC é estratégico”, afirmou o reitor. Com apenas cinco anos de existência, a UNILA, situada em Foz do Iguaçu/PR, é uma das universidades criadas pelo plano de expansão do ensino superior iniciado em 2003 e hoje possui 29 cursos e 3 mestrados. “Vamos apresentar uma proposta de mais sete cursos de pósgraduação, sendo um doutorado”, afirmou Subrinho. Uma das grandes contribuições da universidade é a rica troca de experiências que a proposta da instituição proporciona. Criada com o objetivo de promover o desenvolvimento regional, com o intercâmbio cultural, científico e educacional da América Latina, especialmente no Mercosul, a Universidade recebe alunos de todo o continente latinoamericano. “São 12 nacionalidades presentes na UNILA, sendo 40% latinos”, resumiu o reitor. A diversidade sócio-cultural sugere um campo fértil para a produção de conhecimento e o CNPq vem incentivando o desenvolvimento científico da instituição por meio de bolsas de pesquisa. Atualmente, são 23 bolsistas na Universidade, sendo 13 de Iniciação Científica e 4 de Iniciação Tecnológica. A exemplo do que acontece periodicamente, no primeiro semestre de 2016 o PIBIC passará por repactuações, oportunidade em que o reitor terá para apresentar propostas de novas bolsas, considerando que a instituição é bem recente e ainda está em fase de crescimento. O Programa O PIBIC foi criado para despertar a vocação científica e incentivar novos talentos entre os estudantes de graduação. O objetivo é proporcionar, desde o início da trajetória acadêmica dos alunos, a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa e o desenvolvimento do pensar


cientificamente. Em todo o país, são quase 25 mil bolsistas do CNPq em iniciação científica nas mais diversas áreas do conhecimento. Na mesma linha de atuação da iniciação científica, o CNPq mantém, ainda, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), com o objetivo de estimular os jovens do ensino superior nas atividades, metodologias, conhecimentos e práticas próprias ao desenvolvimento tecnológico e processos de inovação. Ao todo, são 3.533 bolsas PIBITI em todo o país. Muitos têm se destacado na contribuição à produção de pesquisas relevantes, com resultados de impacto econômico e social importantes para o país. O CNPq premia, desde 2003, os melhores trabalhos por meio do Prêmio Destaque na Iniciação Científica e Tecnológica. Saiba mais sobre essa iniciativa em http://www.destaqueict.cnpq.br/. Coordenação de Comunicação Social do CNPq Fotos: Cláudia Marins http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2 773453


Veículo:Confap Assunto:Plano

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para recomposição do FNDCT está pronto

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Data: 01/09/2015

Plano para recomposição do FNDCT está pronto Principal instrumento de fomento à inovação do Brasil, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), deverá ter funcionamento pleno a partir de 2018. Uma estratégia para evitar o contigenciamento do fundo e limpá-lo de iniciativas fora da sua atividade-fim foi desenvolvida em conjunto pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). Oficialmente, a estratégia deverá ser anunciada até o fim do ano pelo titular do MCTI, ministro Aldo Rabelo. Contudo, em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I, durante a realização do Fórum RNP, em Brasília (DF), o presidente da Finep, Luís Fernandes, adiantou como funcionará a medida. Hoje, o fundo conta orçamento anual de cerca de R$ 4 bilhões, mas 75% deste valor está comprometido com temáticas fora do seu eixo de ação. “Isso tem duas facetas principais. Uma é a retirada de ações que não tinham um alinhamento com a finalidade do fundo. O Ciência sem Fronteiras é um deles. Ele será retirado do FNDCT a partir de 2016. Em 2015 não se pode tirar, porque é um orçamento em curso. O outro é a paralisação do envio de recursos do FDNCT para organizações sociais [OS]. Estes recursos serão tirados como um todo, preservando apenas projetos estruturantes que são tocados por elas. Um exemplo é o o projeto Sirius, que é executado pelo CNPEM [Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais] , que é um projeto estratégico de infraestrutura no País”, explicou o dirigente. Além da “limpeza”, Fernandes revela ainda que há planos para recompor o FNDCT. A ação, lembra o presidente da Finep, será semelhante à efetuada no primeiro mandato do expresidente Lula, quando foi elaborado um cronograma de descontigenciamento de recursos. A ideia é que, até 2018, o FNDCT não sofra mais com contingenciamentos. CT-Petro Outra ação para trazer mais dinheiro ao fundo é resolver o imbróglio com a questão do CTPetro, principal fundo setorial do FNDCT. Hoje, há uma orientação legal para que estes


recursos migrem para o Fundo Social do Pré-Sal. Os recursos são divididos entre educação (75%) e saúde (25%). No entanto, há no Supremo Tribunal Federal (STF) uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), ainda sem julgamento, que impede o uso destes recursos. Para Luis Fernandes, enquanto não houver uma decisão sobre a matéria, o dinheiro deveria retornar ao FNDCT, seu fim original. “Estamos fazendo ações, dentro do governo, junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão [MPOG], para garantir que estes recursos fluam para o FNDCT até que seja tomada uma decisão final de encerramento da fonte ou não”, disse. O presidente da Finep também destacou que uma das ações dentro da estratégia para recuperar o FNDCT é tentar captar recursos oriundos dos 50% do Fundo Social do Pré-Sal que ainda não foram regulamentados. De acordo com Fernandes, o governo acolheu bem esta ideia, mas ainda não tomou uma decisão final. “A negociação está avançando e estamos otimistas que seja possível. Então, mesmo que haja, para o futuro, a interrupção da fonte do CT-Petro, isso poderá ser substituído com a regulamentação do Fundo Social”. Futuro Mesmo a três anos da recuperação completa do FNDCT proposta pela estratégia, os dirigentes já estão fazendo planos para o quê fazer com estes novos recursos. A principal mudança que o empresariado deverá sentir é o aumento de recursos a fundo perdido, a chamada subvenção econômica. Este instrumento é estratégico em projetos que envolvam riscos tecnológicos. Outro dispositivo que ganhará força será a concessão de empréstimos com juros baixos, também fundamentais neste mesmo segmento. “O FNDCT irriga e viabiliza as principais iniciativas nos três eixos da política nacional de CT&I. Na inovação, ele apoia fortemente por diferentes mecanismos. Mas, o que deve ser extremamente fortalecido é a subvenção econômica, porque é o instrumento mais nobre de apoio à inovação. E também à equalização do FNDCT, porque é por meio dela que nos permite fornecer crédito a juros mais baixos para empresas que queira inovar. Então, tem o papel de estímulo à inovação no setor empresarial. Estas são duas facetas que serão fortalecidas”, reforçou Fernandes. No que se refere aos projetos estratégicos nacionais, Luis Fernandes crê que, com o FNDCT reestabelecido, será a hora de reforçar as políticas já definidas pelo País. “A ideia é materializar o efetivo domínio do ciclo de enriquecimento do combustível. Materializar isso dentro do País. Realizar a autonomia tecnológica que nós desenvolvemos. No programa espacial, viabilizar tanto o programa de satélites como o de veículos lançadores. Na segurança cibernética, tomar as iniciativas necessárias para garantir a segurança das informações, não apenas na área de defesa como também na empresarial, para companhias que inovam e devam ter segredos industriais preservados”, revelou o dirigente. Fonte: Leandro Duarte – Agência Gestão CT&I

http://confap.org.br/news/plano-para-recomposicao-do-fndct-esta-pronto/


Veículo:D24 Assunto:CBA

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recebeu mais de R$ 150 milhões em 13 anos sem publicar uma pesquisa

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CBA recebeu mais de R$ 150 milhões em 13 anos sem publicar uma pesquisa Com 13 anos de existência, mais de R$ 150 milhões investidos e nenhuma pesquisa publicada, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic), o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA) segue sem segurança jurídica para cumprir sua finalidade. Atualmente, sob a administração do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o núcleo de pesquisas mantém apenas as atividades prioritárias em funcionamento. Em audiência pública, em Manaus, para discutir o futuro da entidade, o secretário de Inovação do Mdic, Marcos Vinicius de Souza, afirmou que o centro de pesquisa passou 13 anos desenvolvendo as mesmas atividades que outras instituições do Estado, como a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e o Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e precisava ter objetivos próprios. O secretário destacou a competência do Inmetro para gerenciar o centro de pesquisas e complementar a cadeia tecnológica para fortalecer o desenvolvimento na região. “O Inmetro não faz apenas testes de qualidade, estamos desenvolvendo um plano estratégico de gestão para o CBA”, afirmou. O projeto de criação do CBA teve início em 1998 e o centro foi inaugurado em 2002, para explorar a biodiversidade regional e desenvolver produtos e pesquisas biotecnológicas. O CBA foi administrado pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), até junho deste ano, sem recursos próprios e sem autonomia para contratar servi dores ou publicar resultados. Como secretário de Ciências e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eron Bezerra afirmou que a gestão do CBA deve sair do âmbito do Inmetro e ficar sob a responsabilidade da pasta. Segundo ele, o CBA não funciona após 12 anos de criação porque até hoje não foi gerenciado por um órgão que tenha tradição na área tecnológica. “Se tivermos gestão sob o CBA teremos como contribuir para a geração de uma base econômica que diminua a dependência do Amazonas ao modelo Zona Franca”.


Já os pesquisadores do Centro, afirmaram que o núcleo de pesquisa deve ser incorporado à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A representante do Movimento PróCBA, Alerna Maria Guimarães, disse que as ações planejadas pelo Mdic podem demorar meses até serem implementadas, enquanto os bolsistas trabalham em situação precária. “Defendemos que a Embrapa assuma os laboratórios e bolsistas do CBA, já que tem comprovadamente experiência em trabalhar com a biodiversidade da região”. Alfredo Lopes, do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), destacou que em 12 anos, o empresariado local investiu no CBA, e não teve nenhum retorno quanto à solução dos entraves tecnológicos que emperram a economia amazonense. “Estamos importando até peixe, farinha e goma de outros Estados porque não conseguimos produzir aqui. Não precisamos de uma gestão com sede no Rio de Janeiro ou Brasília, o CBA deve se voltar para problemas locais”, afirmou.

http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/recebeu-mais-150-milhoes-13-anos-publicarpesquisa/139348


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Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 13 Assunto:CBA recebeu mais de R$ 150 milhões em 13 anos sem publicar uma pesquisa Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Aldo destaca Alagoas como futura referência na produção de energia por

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Aldo destaca Alagoas como futura referência na produção de energia por meio da biomassa O potencial agrícola do Brasil, somado ao desenvolvimento da agroindústria e da biotecnologia tem possibilitado ao País dar grandes saltos tecnológicos na transformação da biomassa em produtos renováveis, como biocombustíveis e bioquímicos. Um dos maiores expoentes no setor tem sido o Alagoas, estado com tradição na produção de álcool combustível, que possui na área de biotecnologia industrial duas unidades da empresa GranBio: a fábrica de etanol celulósico Bioflex e a Estação Experimental. “Essa biografia [do estado] assegura e justifica que Alagoas acolha essa iniciativa e se torne uma referência na produção de energia a partir de biomassa. Esse tipo de empreendimento tem todas as condições de dar ao Brasil a liderança incontestável na área", afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, ao visitar as instalações da GranBio. Por isso, segundo o ministro, já é estudada a ideia de realizar no estado um seminário nacional com especialistas em energia de biomassa. "A intenção é discutir sua viabilidade científica, tecnológica, comercial e econômica, o que pode gerar de renda, emprego e divisas para o País, e porque o Brasil tem as aptidões e as características para liderar esse movimento", adiantou. Para o cientista-chefe da GranBio, Gonçalo Pereira, o Brasil tem chance de liderar uma revolução no setor, "talvez pela primeira vez na história" em uma área de tecnologia de ponta. Já o vice-presidente de Novos Negócios da GranBio, Alan Hiltner, comentou que nenhuma nação do mundo conseguiria fazer frente ao País em questão de preço. "É como se a gente fosse uma Arábia Saudita da biomassa. A matéria-prima seca vale US$ 100 por tonelada nos Estados Unidos e a gente é capaz de produzir a mesma quantidade por US$ 35. Nosso custo representa um terço", comparou Hiltner. "Então, este País tem tudo para


sediar a indústria de biotecnologia industrial, com uma vantagem competitiva muito grande em relação a todos os demais." A unidade industrial Bioflex 1 é a primeira planta em escala comercial de etanol de segunda geração instalada no Brasil, em funcionamento desde setembro de 2014. A produção utiliza palha e bagaço de cana-de-açúcar, resíduos até então descartados ou queimados nos canaviais. Já a Estação Experimental conta com 60 hectares de área e estuda a cana-energia, variedade desenvolvida a partir do cruzamento genético de tipos ancestrais e híbridos comerciais de cana-de-açúcar, além de outras fontes de biomassa. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7872:aldodestaca-alagoas-como-futura-referencia-na-producao-de-energia-por-meio-dabiomassa&catid=144:noticias


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Editoria: Pag: Noticias Assunto:Desenvolvido por estudantes da rede estadual, jornal-laboratório é

apresentado no Inpa Cita a FAPEAM:

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Desenvolvido por estudantes da rede estadual, jornal-laboratório é apresentado no Inpa Projetado com o intuito de despertar nos jovens o hábito da escrita, o projeto “Viva Leitura”, desenvolvido pela escola estadual Rosina Ferreira, foi apresentado no 6º Circuito da Ciência, promovido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A escola, juntamente com outras unidades de ensino, participou como entidade expositora da 6ª edição do circuito, realizada pelo Inpa em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e demais instituições colaboradoras. O evento foi promovido no decorrer da última semana no Bosque da Ciência, localizado no bairro de Petrópolis, zona sul de Manaus.Com o projeto “Viva Leitura” estudantes do 8º e do 9º ano do ensino fundamental da escola estadual Rosina Ferreira empenham-se na produção de um jornal-laboratório em sala de aula.Além de favorecer a expressão por meio da escrita correta, o projeto leva os mais jovens à leitura e interpretação de diferentes gêneros textuais. “Todo esse trabalho direciona os alunos para a produção do ‘Jornal 3L’ que tem essa titulação por contemplar: leitura, literatura e linguagem”, conta o professor Elton Neves, ressaltando que o projeto “Viva Leitura” conta com o financiamento do Governo do Estado por meio do Programa Ciência na Escola (PCE).De acordo com o professor, os objetivos do projeto vêm sendo alcançados com êxito. “Com o projeto, buscamos despertar nos jovens o hábito pela leitura para que, assim, eles possam manifestar seus sentimentos, experiências, ideias e opiniões sobre a realidade em que estão inseridos. O resultado tem sido gratificante”, mencionou Elton Neves. Conforme o coordenador, o jornal conta com a publicação de textos inéditos, de autoria dos próprios alunos, contados a partir de uma releitura de obras literárias. Além da exposição de trabalhos científicos, o Circuito na Ciência foi marcado por oficinas educativas e exposições diversas sobre a fauna e a flora da Amazônia. http://www.amazonasnoticias.com.br/desenvolvido-por-estudantes-da-rede-estadual-jornallaboratorio-e-apresentado-no-inpa/


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Editoria: Noticias Assunto:Futuro do CBA é debatido pelo Senado, em Manaus Cita a FAPEAM:

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Futuro do CBA é debatido pelo Senado, em Manaus A Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) sediou, nesta segunda-feira (31), uma audiência pública do Senado para discutir os novos rumos a serem tomados para o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). Criado em 2002, o CBA tem a finalidade transformar a biodiversidade amazônica em desenvolvimento econômico e social, dando suporte na geração de inovação nas empresas por meio da biotecnologia, no entanto, sem personalidade jurídica, não atinge a plenitude de uma agência de desenvolvimento biotecnológico. Participaram da audiência pública, o superintendente da SUFRAMA, Gustavo Igrejas; o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Marcos Vinícius de Souza; o secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Eron Bezerra; a senadora pelo Amazonas, Vanessa Grazziotin, proponente da audiência pública; o senador por Rondônia, Valdir Raupp; além de deputados federais, representantes da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam), da Federação e Centro da Indústria do Estado do Amazonas, pesquisadores do CBA, entre outros. Gustavo Igrejas explicou que, ao assumir interinamente a SUFRAMA, em novembro do ano passado, o CBA tinha contrato com a Fundação de Defesa da Biosfera (FDB), referente ao pagamento dos bolsistas, prestes a expirar no mês de dezembro e não havia previsão orçamentária para seu funcionamento em 2015 e 2016, mas todos os esforços foram feitos para evitar que as atividades fossem paralisadas. “Os encaminhamentos dados culminaram no contrato com o Inmetro e MDIC para a gestão tripartite do CBA e acredito que o momento é de olhar para frente e ver o que pode ser feito daqui em diante para que possamos chegar a uma solução definitiva para o CBA”, afirmou. Durante a audiência pública, o secretário de inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, realizou uma apresentação sobre a atuação do CBA e os passos a serem tomados nos próximos dois anos, que é o período de vigência da gestão compartilhada do Centro (pela SUFRAMA, MDIC e Inmetro). Segundo ele, o MDIC, através do Inmetro, fez uma avaliação sobre a atual situação do CBA e constatou que os resultados obtidos pelo Centro nos últimos anos, embora significativos em termos de produção diante das condições oferecidas, não estão


totalmente de acordo com os objetivos do CBA, voltados sobretudo para a inovação, atividades industriais e biodiversidade. “O que percebemos é que ele está sobreposto a outros institutos de pesquisa da região, então ele precisa de um ajuste de rota. Ele deve estar integrado a essas instituições de pesquisa, mas precisa também fazer a outra ponte para o mercado e para as empresas”, observou. O secretário informou que o MDIC já deve trabalhar nos próximos meses no plano de negócios e estratégias para o CBA. “Acreditamos que, em menos de um ano, nós consigamos dar resposta sobre a personalidade jurídica e modelo de negócio do Centro, e ainda teríamos mais um ano para fazer a transição e estruturação do CBA”, explicou Souza, referindo-se ao prazo de dois anos de gestão compartilhada do Centro. Manifesto A senadora Vanessa Grazziotin explicou que a audiência pública serviu para instruir os envolvidos para uma reunião que ocorrerá em Brasília, com o Senado e com a participação dos ministros do MDIC e MCTI “para que eles, possam, ouvindo a todos, anunciar a existência permanente e o fortalecimento do Centro de Biotecnologia da Amazônia”. Ao final da audiência, a senadora propôs a realização de um documento de manifesto que será assinado pelas entidades presentes na audiência, com um breve relato das discussões e o pedido de uma decisão sobre o CBA até o final do ano. “Vamos levar esse manifesto à Presidência da República e à Casa Civil, que fará os devidos encaminhamentos”, afirmou. http://www.amazonasnoticias.com.br/futuro-do-cba-e-debatido-pelo-senado-em-manaus/


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edição especial da Revista Ornithologia

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Sai edição especial da Revista Ornithologia O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), unidade especializada do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), com sede em João Pessoa (PB), acaba de disponibilizar versão on line do volume 8(1) da Revista Ornithologia. A edição especial é dedicada à divulgação de estudos das aves limícolas (geralmente associadas a zonas úmidas) migratórias no Brasil. Há cinco artigos e duas comunicações científicas inéditas, produzidos a partir de trabalho de pesquisadores de diversas instituições, na costa brasileira, mais precisamente, nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Maranhão. Os artigos apresentam, principalmente, resultados de estudos populacionais e de uso de habitats das espécies. A edição especial da Revista Ornithologia está disponível aqui. Espécies encontradas em todo o País Dentre as espécies de aves limícolas migratórias, estão os maçaricos e batuíras da Ordem Charadriiformes, que podem ser encontrados em praticamente todo o país, em áreas de pouso, alimentação e invernada, ao longo de suas rotas migratórias. Segundo a analista ambiental Danielle Paludo, do Cemave, as espécies estão entre os mais "espetaculares" migrantes existentes. "Os indivíduos são capazes de percorrer, anualmente, milhares de quilômetros, por diferentes regiões e países, entre as suas áreas de reprodução e de invernada", descreveu. Populações em declínio Danielle explica que o grupo de aves tem sido objeto de esforços colaborativos para sua conservação em todo o mundo, uma vez que a maior parte das populações encontra-se em


declínio acentuado. "Para se ter uma ideia, o declínio populacional de espécies como o maçarico-rasteirinho, maçarico-de-costas-brancas e maçarico-de-papo-vermelho, chegou a 80%. Esse dado alarmante levou ao reconhecimento do risco de extinção pelo Ministério do Meio Ambiente, com a consequente inclusão dessas espécies na lista da fauna ameaçada", afirmou a analista. Plano prevê ações de conservação No Brasil, as estratégias de proteção são norteadas pelo Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação das Aves Limícolas Migratórias que tem, entre seus objetivos, o estímulo ao desenvolvimento e à divulgação de pesquisas que possam subsidiar as ações de conservação das referidas espécies. O PAN foi elaborado em dezembro de 2012 pelo ICMBio e parceiros. É composto por quatro objetivos específicos e 30 ações. O objetivo geral é ampliar e assegurar a proteção efetiva dos habitats críticos para as aves limícolas. As ações prioritárias do plano estão concentradas em identificar, evitar e minimizar os impactos causados pela interferência humana nos habitats das aves limícolas, principalmente aqueles decorrentes da implementação de atividades de infraestrutura e exploração de recursos naturais, além do turismo desordenado e avanço de empreendimentos imobiliários. Comunicação ICMBio http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-destaques/6965-oito-anos-deconquistas-socioambientais-do-icmbio.html


Veículo:Icmbio

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Assunto:ICMBio

investe na pesquisa científica

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ICMBio investe na pesquisa científica Pesquisa científica, difusão do conhecimento e avaliação, diagnóstico e monitoramento do estado de conservação dos recursos naturais são preocupações imprescindíveis para quem atua no manejo e proteção da natureza, em especial na preservação da fauna e flora e na gestão das unidades de conservação (UC). Por isso, desde a sua fundação, oito anos atrás, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) investe forte nessa área. As ações são conduzidas pela Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade (Dibio), suas coordenações e seus centros de pesquisa e conservação, espalhados pelo País (Veja como o Centro Tamar ajuda a salvar as tartarugas marinhas). O resultado mais recente nessa área foi a atualização e publicação das Listas Nacionais de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas de Extinção. Para isso, o ICMBio promoveu o levantamento, sistematização e análise de dados de todos vertebrados e alguns grupos selecionados de invertebrados do Brasil. O trabalho teve início em 2010 e foi concluído, em seu primeiro ciclo, no ano passado. Durante os quatro anos, foram avaliadas 12.254 espécies, em 73 oficinas de trabalho com a participação de mais de 1.200 especialistas. Desse universo, 1.173 espécies foram categorizadas como ameaçadas de extinção. "Nenhum outro país realizou um trabalho desta envergadura. É o mais completo diagnóstico sobre o estado de conservação da fauna já realizado, identificando as espécies sob risco de extinção e os principais vetores de ameaças", diz o diretor da Dibio, Marcelo Marcelino. Planos de ação Outra importante conquista do ICMBio nessa área foi a elaboração dos planos de ação nacionais (PAN) para a conservação de espécies ameaçadas. Nos seus oito anos, o Instituto, por meio da Dibio, produziu 49 planos, contemplando 582 espécies, o que representa praticamente metade das 1.173 espécies constantes da nova lista da fauna brasileira ameaçada de extinção (Conheça os avanços obtidos pelo PAN da Ararinha-Azul).


As oficinas de elaboração dos PAN contaram com a ajuda de mais de 1.800 especialistas e envolveram mais de 800 instituições, o que mostra a capacidade do Instituto em dialogar e trabalhar com os vários setores da sociedade que produzem ciência e informação sobre biodiversidade e fazem conservação. A implementação dos planos nacionais é acompanhada por meio de oficinais, também organizadas pelo ICMBio. Mais de 400 colaboradores de 150 instituições já participaram desses eventos. Pelos dados obtidos até agora, 52% das ações previstas em PANs estão em andamento ou já foram concluídas. Sisbio, Portal e Revista Na promoção e gestão do conhecimento sobre a conservação da biodiversidade, o ICMBio ganhou destaque com o Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (Sisbio), lançado no mesmo ano de fundação da autarquia e indicado para o 13º Prêmio de Inovação Científica, promovido pelo governo federal para incentivar as boas práticas no serviço público (Saiba como o Sisbio facilita o trabalho dos pesquisadores nas UCs). Agora, como continuação desse trabalho, o Instituto investe no Portal da Biodiversidade, que deve ser lançado até o final do ano. O portal possibilitará ao público acesso às informações contidas no seu banco de dados, a partir de buscas textuais e geoespaciais, visualização e download de registros de ocorrência de espécies. Ainda na área de difusão do conhecimento, o ICMBio mantém, desde 2011, a revista Biodiversidade Brasileira, a BioBrasil. A publicação apresenta e discute pesquisas e experiências sobre conservação e manejo da biodiversidade, com foco em espécies ameaçadas ou unidades de conservação, nas suas várias dimensões. Iniciação científica Em uma outra frente, o Instituto promove, desde 2008, por meio da Dibio, o Programa de Iniciação Científica PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com contrapartida em bolsas pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE). De lá para cá, 233 estudantes fizeram (201) ou estão fazendo (32) o estágio de iniciação científica pelo PBIC. Atualmente na nona edição (ciclo 2015/2016), o programa oferece 16 bolsas CNPq e 10 CIEE e 6 voluntários. No momento, a Dibio se prepara para realizar o seu VII Seminário de Pesquisa e VII Encontro de Iniciação Científica do ICMBio, que tem como tema "Conservação e Sociedade". O evento, que ocorrerá em setembro, costuma reunir anualmente cerca de 120 participantes com experiência em pesquisa, manejo e conservação, fomentando troca de experiências e estabelecimento de parcerias. http://www.icmbio.gov.br/portal/comunicacao/noticias/4-destaques/6958-icmbio-registraavancos-na-pesquisa.html


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:SBBq encerra encontro anual com destaque aos jovens cientistas Cita a FAPEAM:

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SBBq encerra encontro anual com destaque aos jovens cientistas O 44º Encontro Anual da Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular foi realizado entre 24 e 28 de agosto, em Foz do Iguaçu, juntamente com o 23º Congresso da União Internacional de Bioquímica e Biologia Molecular (IUBMB). Para o chair do Congresso, Glaucius Oliva, o objetivo principal de eventos como esse é dar aos jovens cientistas a oportunidade de ver onde estão as fronteiras do conhecimento “Uma grande parte do conhecimento necessário sobre o funcionamento das células está sendo deixado às novas gerações de cientistas”, destacou o bioquímico norte-americano Bruce Alberts. Em sua palestra que encerrou a semana do 23º Congresso da IUBMB e o 44º Encontro Anual da SBBq, na sexta-feira, 28 de agosto, em Foz do Iguaçu, Alberts ressaltou, em vários momentos, a importância que as futuras gerações terão ao longo deste século e o quanto é fundamental investir nesses talentos. O discurso do pesquisador foi reforçado pelos coordenadores do evento Glaucius Oliva, Gregory Petsko e Jerson Lima da Silva, que se disseram entusiasmados com a interação entre os jovens pesquisadores e os cientistas sêniores, em especial, os quatro prêmios Nobel que participaram do evento. De acordo com Glaucius Oliva, chair do 23º IUBMB, todas as comunidades científicas vivem hoje um desafio trazido pelas tecnologias das informações, que possibilitam encontrar um trabalho na internet já no momento em que ele é pensado ou publicado. “Antigamente, vínhamos ao congresso para ver as últimas pesquisas que estavam sendo feitas, mas hoje em dia, é muito provável que tudo isso já tenha sido visto. Então a pergunta que fica é para que serviria um congresso desse tamanho? E a resposta é simples: para trazer o pessoal jovem e dar a eles a oportunidade de abrir o campo de visão da área de pesquisa em que eles trabalham. É num evento como esse que estão as oportunidades para os jovens e sêniores verem onde estão as fronteiras do conhecimento”, disse. Na apresentação do balanço final do evento, fica evidente a participação massiva dos jovens: dos 2700 inscritos, 43% (cerca de 1180) eram graduandos. “A impressão é de que o evento foi um absoluto sucesso. Até a última sessão do congresso, as salas estiveram lotadas, tivemos mais de 1800 pôsteres apresentados. Isso mostra qualidade do evento”. Desses, 53


trabalhos foram premiados ao final da cerimônia. Gregory Petsko, presidente da IBUMB, se disse entusiasmado com as apresentações dos cientistas latino-americanos, muitos dos quais ele não conhecia o trabalho. Mas, segundo ele, a parte extraordinária do congresso foi mesmo a participação dos jovens. “Nesse encontro, havia mais graduandos que pós-docs. Eu acho que nunca estive em um congresso científico assim. Isto é impressionante. E, para mim, sugere que existe uma base incrível na América Latina, especialmente no Brasil, sobre a qual se construir um programa científico vibrante”, declarou. Quem também se mostrou entusiasmado com o evento foi o prêmio Nobel de Química em 2008, Martin Chalfie: “Foi um evento muito bom. Conheci muitas pessoas que não havia conhecido, aprendi muita coisa também. Achei a sessão de pôsteres muito interessante e fiquei com vontade de ter conversado mais com os estudantes”, disse o cientista que esteve presente em diversas conferências e passeou pela sessão de pôsteres do encontro. Futuras gerações O professor da Universidade da Califórnia, EUA, Bruce Alberts, proferiu a palestra de encerramento do evento, ressaltando, enfaticamente, o importante papel que os jovens cientistas terão ao longo deste século. “Um desafio importante para a próxima geração de bioquímicos é obter a informação necessária para descrever com precisão o mecanismo de cada tipo de proteína das células. Isso irá requerer a reconstituição de centenas de máquinas proteicas, desde seus componentes purificados, de forma que a química de cada uma delas possa ser decifrada”, pontuou. Alberts, que foi editor-chefe da revista Science de 2009 a 2013 e presidente da Academia Nacional de Ciências (NAS, na sigla em inglês) por doze anos, falou sobre os problemas que essa geração vem encarando em uma comunidade científica que forma milhares de doutores, mas que não pensa em caminhos para mantê-los na academia, desenvolvendo o conhecimento para o qual foram treinados. “Esta situação é insustentável. O sistema entra em colapso quando os melhores pesquisadores iniciantes não conseguem encontrar o tipo de carreira em pesquisa para a qual eles foram treinados”, diz. O pesquisador aponta que hoje em dia, nos EUA, menos de 8% dos estudantes de doutorado se tornarão membros permanentes do quadro acadêmico das universidades. “Por isso é necessário também criar novos caminhos para os doutorandos, reconhecendo o valor de pessoas cientificamente treinadas nas mais diversas profissões. Eles têm um valor inestimável para conectar a comunidade científica às diferentes culturas dos governos, da educação básica, da justiça, da mídia, das empresas e de toda a sociedade”, comentou. Em sua apresentação, Alberts citou ainda que o financiamento para pesquisa a cientistas com menos de 36 anos nos Estados Unidos caiu de 5.6%, em 1980, para 1,2% em 2012. “Agora imaginem qual seria o sucesso do Vale do Silício se 99% de todo o investimento fosse para inovadores que tivessem mais de 36 anos. É preciso focar em um financiamento mais generoso aos jovens pesquisadores durante seus quatro anos de doutorado e encorajar objetivos mais ambiciosos”. Entre os objetivos ambiciosos, o professor da Universidade da Califórnia cita o apoio a passos incertos, à interdisciplinaridade e à pesquisa básica, para que esses novos cientistas deem conta da crescente complexidade de suas pesquisas que farão avançar o conhecimento. “A minha conclusão é que levaremos grande parte deste século para compreendermos realmente como as células e os organismos funcionam. Muito mais bioquímica será necessária em sistemas purificados que reconstituem os sistemas biológicos. Além disso, precisaremos de novos métodos quantitativos para analisar e compreender a imensa complexidade da química


da vida, como modelagem computacional e matemática”, justifica. De acordo com ele, a razão fundamental para o crescimento exponencial da ciência tem um cálculo: 100 unidades de conhecimento podem ser combinadas em 100 vezes mais maneiras do que poderia 10 unidades de conhecimento. Porém, ao passo que o conhecimento se expande, se torna crescentemente mais difícil encontrar as combinações corretas. “A complexidade aumenta. Mas, mesmo quando chegamos a uma compreensão sobre todas as moléculas, máquinas proteicas e interações moleculares em uma célula, não seremos capazes de compreender até mesmo as células mais simples. A vida reflete as propriedades emergentes que resultam de redes de interações muito complexas”, justifica. Por conta disso, a ciência básica não deve nunca ser negligenciada: “Nos institutos americanos de saúde (National Institutes of Health – NIH), vem-se enfatizando imensamente a pesquisa biomédica translacional. Mas com tantos espaços desconhecidos, a pesquisa básica em mecanismos biológicos permanece absolutamente crucial para melhorar a saúde humana”. Ele dá como exemplo as pesquisas sobre as drosófilas, cujo financiamento do NIH caiu 30% nos últimos cinco anos. De acordo com ele, muitos cientistas lamentam que só conseguem financiamento para pesquisas se trabalharem com tecidos, células, proteínas de humanos ou ratos nas pesquisas após o pós-doutorado. “Mas muitos exemplos mostram que trabalhar primeiro sobre os mecanismos desses organismos proporciona um atalho para compreender os humanos” Alberts disse ainda que o sistema atual de financiamento de pesquisa desencoraja fortemente as tomadas de risco, o que impede saltos na direção dos “espaços brancos”, onde as grandes novas descobertas podem ser feitas: “Para manter a ciência saudável também devemos todos trabalhar para estimular a inovação. Para tanto, é importante reconhecer como os novos conhecimentos surgem”, concluiu. Desfazendo mitos Jerson Lima da Silva, presidente da SBBq também destacou a importância da interação entre os pesquisadores sêniores e os jovens estudantes, especialmente durante as apresentações dos pôsteres. “Tivemos um Congresso no qual palestrantes renomados, prêmios Nobel, prováveis futuros laureados interagiram intensamente com jovens pesquisadores. Eles mostraram seus trabalhos, discutiram com esses cientistas mais experientes. Acho que isso desfaz aquele mito de que o cientista top não se mistura com os jovens”, comentou. Silva ressaltou que entre as centenas de pôsteres, havia muitos trabalhos de qualidade, que mostram um caminho para o futuro. “A ciência se move pelo que ainda está por se conhecer. O tema que levou ao Nobel foi alguém que buscou preencher aquilo que estava desconhecido. Entender isso é muito importante para o jovem”. Para o presidente da SBBq, a conferência de encerramento sintetizou como a ciência no mundo está neste momento, desde a graduação até os pós-doutorado, e serve como alerta para os possíveis problemas que o Brasil poderá enfrentar daqui para frente. “O Bruce fez um retrato da ciência em um país desenvolvido como os Estados Unidos, e mostrou que lá existem problemas também, ao apontar que apenas 8% dos doutores conseguem posições acadêmicas permanentes nas universidades. No Brasil, esse número é cerca de 80%, mas que certamente diminuirá. Por isso é importante trazermos esses problemas que possivelmente vão desafiar a nossa ciência pelas próximas décadas”, enfatizou. Daniela Klebis/Jornal da Ciência http://www.jornaldaciencia.org.br/sbbq-encerra-encontro-anual-com-destaque-aos-jovenscientistas/


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Educação na área de saúde deve formar pesquisador e profissional com

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Educação na área de saúde deve formar pesquisador e profissional com capacidade crítica para construir aprendizagem colaborativa Para promover realmente a saúde coletiva, a educação é parte fundamental. Não se trata da educação formal, mas aquela que se traduz em espaços efetivos de diálogo e de interação significativa. Esta foi a principal mensagem do Seminário Educação, Saúde e Sociedade do Futuro, realizado entre 25 e 27 de agosto pela Fiocruz, sob a coordenação da vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz, Nísia Trindade Lima. “Não é por conta de um modelo produtivista que os profissionais da área de saúde devem apenas se preocupar em puramente apresentar trabalhos. É preciso ouvir, dialogar e estar aberto para aprender com o outro, enxergando o significado maior da sociedade e todos os seus desafios”, diz a vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz. Com o objetivo de contribuir para o fortalecimento crítico em educação e fomentar discussões sobre perspectivas e novas visões sobre a educação na sociedade contemporânea, o seminário atraiu audiência máxima nos locais de palestra nas dependências da Fiocruz e ainda contou com uma audiência virtual, de profissionais da área de saúde, pesquisadores e educadores. Eles puderam acompanhar em tempo real as palestras que aconteceram nos três dias de evento, em virtude da Fiocruz estar inserida em diversas redes referentes a escolas e centros formadores de saúde. O Seminário teve como conferencista principal o filósofo e especialista em cultura virtual contemporânea Pierre Lévy. Em um ambiente em que as discussões tinham como foco a educação e seu papel inovador na área de saúde, o filósofo convidou a plateia a refletir sobre o conhecimento colaborativo e os níveis de autonomia que a evolução dos meios de comunicação digitais imprime aos pesquisadores e à sociedade. De acordo com Nísia, a inovação deste evento foi trabalhar com três eixos que precisam


convergir para um campo de reflexão. O primeiro eixo está ligado diretamente às questões de pesquisa, à formação dos pesquisadores sob a ótica qualitativa, com ênfase sobre como formar pesquisadores autônomos, isto é, com capacidade crítica para promover uma pesquisa relevante em linha com as necessidades do país. No segundo eixo, o enfoque é no impacto das novas tecnologias de comunicação e informação sobre a educação. A questão principal é como as tecnologias digitais impactam a educação, tanto no que se refere à geração de resultados como em práticas educativas mais autônomas. E o terceiro eixo é focado na educação em saúde. Nísia explica que este eixo concentra um tema recorrente que diz respeito a caminhos para promover uma maior integração entre academia e serviços. “Não podemos pensar a formação do profissional de saúde desvinculada da sociedade. É claro que há impactos do mercado, que acabam gerando novas necessidades, mas qual o cenário que consideramos desejável para o futuro? Se a perspectiva é de uma sociedade mais democrática, com menos iniquidades e desigualdades regionais, a educação sozinha não reconstrói esse mundo, mas ela tem que ser um vetor nesse processo”, pondera Nísia. Na mesa-redonda de abertura do seminário, Educação em Saúde, coordenada por Antônio Ivo de Carvalho, do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz, os palestrantes Manuel Palácios, Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, Mario Rovere, Secretário de Políticas, Regulação e Institutos do Ministério da Saúde da Argentina, e Naomar Almeida-Filho, Reitor da Universidade Federal do Sul da Bahia, discutiram que tipo de formação seria desejável para o profissional de saúde na sociedade contemporânea. Na Argentina, Rovere demonstrou preocupação com o crescimento da população de doentes crônicos, enquanto a formação do profissional de saúde, que acontece na prática nos grandes hospitais públicos, está focada em doenças agudas e atendimentos de emergência. Palácios defendeu a descentralização e democratização do ensino básico, com mais autonomia para os municípios. Na sua visão, a escola deve ser apropriada pela sociedade e precisa se abrir ao diálogo. Para Naomar Almeida-Filho, é preciso repensar o modelo de universidades no Brasil, sobretudo, na área de saúde, que não apresenta compatibilidade internacional, diferentemente dos modelos universitários vigentes nos EUA e na Europa, que inspiram demais universidades no mundo. Para Naomar, é preciso investir na formação interdisciplinar. No segundo dia do Seminário, as discussões deram ênfase a projetos educacionais inovadores e à formação dos profissionais da Ciência e o comprometimento com qualidade, pensamento crítico e inovação. Segundo Nísia, o debate sobre os caminhos para formar cientistas com autonomia para criticar e promover pesquisa em consonância com as demandas do país deve ser mais que estimulado. Observatório da Ciência A Fiocruz colocará no ar, até o fim do primeiro trimestre de 2016, um observatório de ciência, tecnologia e inovação em saúde. Trata-se de um portal com uma área dedicada à comunicação de ciência, uma sessão focada na proposição de métricas alternativas e um espaço voltado para a discussão de novas propostas de política institucional. Nísia explica que o objetivo é contribuir para dar uma visibilidade ao trabalho de excelência em tecnologia desenvolvido na Fiocruz. “Queremos tornar esse trabalho mais acessível, por um processo ainda mais transparente e organizado. E, assim, contribuir para a própria avaliação da pesquisa e consequentemente da pós-graduação. A ideia é buscar essas convergências”, completa. A vice-presidente de Ensino, Informação e Comunicação da Fiocruz explica que a Fiocruz vem trabalhando para integrar cada vez mais as áreas de pesquisa e ensino. Há discussões em torno dos parâmetros de avaliação que predominam no mundo acadêmico sob uma perspectiva


crítica. “Nossos debates dão ênfase a uma avaliação da qualidade, principalmente questionando a ideia de um rankeamento como objetivo em todo o processo”, completa Nísia. Ao mesmo tempo, Nísia explica que a Fiocruz vem desenvolvendo a área de informação. “E isso acaba convergindo toda uma política de incentivo de acesso aberto ao conhecimento. A comunidade de informação na Fiocruz predominantemente é muito ativa. Nessa visão, procuramos levar essa mensagem para os pesquisadores também. Destacar a necessidade de a política de acesso aberto contribuir para o trabalho do pesquisador. Ela não é só um imperativo ideológico, digamos assim, mas é um benefício para o pesquisador”, destaca. (Suzana Liskauskas/ Jornal da Ciência) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/3-educacao-na-area-de-saude-deve-formarpesquisador-e-profissional-com-capacidade-critica-para-construir-aprendizagem-colaborativa/


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Newton Fund aumentará prazo de vigência no Brasil O prazo de vigência no Brasil do Newton Fund – o fundo de fomento à pesquisa e inovação em países emergentes do governo do Reino Unido – deverá ser estendido de três para cinco anos. O anúncio foi feito durante o encerramento do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap), realizado entre os dias 27 e 28 de agosto de 2015, na sede da FAPESP. Participantes no encontro – que reuniu representantes das FAPs dos 25 estados brasileiros, mais a do Distrito Federal – debateram os principais programas de parcerias internacionais existentes e novas oportunidades de cooperação. Um dos principais parceiros das FAPs é o Reino Unido, com destaque para o Newton Fund. Lançado em abril de 2014 com o objetivo de promover o desenvolvimento social e econômico por meio da inovação, o Newton Fund prevê aportes no Brasil de até £ 27 milhões entre 2014 e 2017 em mobilidade e intercâmbio de pesquisadores, pesquisa e inovação. O fundo é implementado por meio de organizações parceiras, como os Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK) e o British Council. A FAPESP, as FAPs e o Confap são parceiras das iniciativas no Brasil. “O aumento do prazo de vigência do Newton Fund no Brasil não significa que os recursos previstos [de até £ 27 milhões] também aumentarão”, disse Diego Arruda, gerente do Newton Fund, à Agência FAPESP. “Isso significa que haverá mais chamadas do Newton Fund no Brasil e os programas que foram estabelecidos e aprovados no âmbito poderão ter mais dois anos de duração”, explicou. De acordo com Arruda, uma das razões para aumentar a vigência do fundo no Brasil – que é o terceiro dos 15 países apoiados com o maior volume de recursos do programa, atrás apenas da China e Índia – foi a avaliação positiva dos primeiros 15 meses de operação do acordo.


A primeira chamada do Newton Fund no Brasil, lançada em setembro de 2014, recebeu mais de 300 submissões de propostas, das quais foram aprovadas 71. O Brasil também apresentou o maior número de propostas para a chamada Brazil-Newton Researcher Links (BNRL) Workshop 2015, voltada a fornecer apoio financeiro para que pesquisadores em início de carreira, do Brasil e do Reino Unido, participem de workshops que permitam construir relações para futuras colaborações e estimular oportunidades de carreira. A chamada recebeu 42 propostas de pesquisadores do Brasil, contra 32 da China, comparou Arruda. Até agora, 15 workhops já receberam apoio. “Conseguimos estabelecer boas parcerias com universidades e instituições de pesquisa brasileiras, as chamadas tiveram um bom retorno e vimos que o Newton Fund teve uma boa ressonância no país. Isso fez com que o governo do Reino Unido visse que, de fato, o programa faz muito sentido para o Brasil”, disse Arruda. Em setembro, o fundo lançará a primeira chamada relacionada à inovação no Brasil, com o objetivo de capacitar agentes e tendo como parceiro o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai). “O aumento da vigência do Newton Fund no Brasil possibilitará dar mais fôlego para a realização de projetos no âmbito do programa”, disse Sérgio Luiz Gargioni, presidente do Confap e da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). “Nossa meta é que, passados os cinco anos de vigência do Newton Fund, também consigamos estabelecer mais acordos de cooperação científica com o Reino Unido e com outros países”, afirmou. Durante o encontro na FAPESP, o Confap assinou um termo de adesão ao Horizon 2020 – o maior programa de apoio à pesquisa e à inovação da Comunidade Europeia. O programa prevê desembolsar, aproximadamente, € 80 milhões até 2020 para financiar projetos colaborativos de pesquisa e inovação com países da União Europeia. “O programa Horizonte 2020 financiará pesquisas sobre temas como doenças negligenciadas, que também é uma das áreas apoiadas pelo Fundo Newton. Podemos aproveitar a experiência com o Newton Fund nessa área para desenvolver projetos com apoio do Horizonte 2020”, disse Gargioni. Diplomacia da ciência A sessão do Fórum do Confap sobre a avaliação dos programas de cooperação internacional teve a participação de Robin Grimes, conselheiro-chefe para assuntos científicos do Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido. Durante o encontro, Grimes destacou que o Brasil é um parceiro muito importante em ciência, tecnologia e inovação para o Reino Unido, e que o país tem desempenhado um papel estratégico para o sucesso do Newton Fund. “O Fundo representa uma enorme oportunidade para que o Reino Unido e o Brasil estreitem suas relações científicas e maximizem o financiamento à pesquisa.” “Queremos discutir possibilidades de aumentar a cooperação científica com o Brasil em uma série de áreas de interesse mútuo não só agora, mas para os próximos 30 anos”, afirmou. O presidente da FAPESP, Celso Lafer, destacou durante o encontro os esforços da Fundação em


aumentar a internacionalização da pesquisa realizada em São Paulo por meio da criação de condições para aumentar a colaboração de pesquisadores vinculados a instituições do estado com colegas de outros países. “O aumento do processo de internacionalização da pesquisa realizada no Estado de São Paulo representa uma das iniciativas adotadas pela FAPESP no campo da diplomacia da ciência”, afirmou. “O Newton Fund representa um bom exemplo de cooperação científica que desejamos, baseada nos termos da diplomacia da ciência.” Também participou do encontro Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, que destacou que o Fundo tem criado grandes oportunidades de cooperação científica entre pesquisadores do Brasil e do Reino Unido. (Elton Alisson/Agência FAPESP) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/7-newton-fund-aumentara-prazo-de-vigencia-no-brasil/


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A Critica Assunto:Consentimento popular Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria: Politica Assunto:Futuro do CBA deve ser resolvido ainda este ano Cita a FAPEAM:

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