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do Ano’ avalia cenário em 10 anos da Lei de Inovação

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Data: 01/09/2014

‘Microindustrial do Ano’ avalia cenário em 10 anos da Lei de Inovação Comunicólogo de formação pela Universidade Federal do Amazonas e especialista em Tecnologias Web, o diretor executivo da Fabriq, Fredson Encarnação, foi reconhecido, em 2014, pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) como o ‘Microindustrial do Ano’, categoria do Prêmio ‘Industrial do Ano’. Empresário inovador, há 12 anos vem conquistando o mercado competitivo da indústria de tecnologia da informação. Fredson vai além da programação de softwares, prestando também serviços de consultoria no desenvolvimento de novos negócios e de treinamento e aperfeiçoamento profissional nas áreas de TI e gestão. Por seu desempenho como microindustrial, o empresário foi indicado ao prêmio pela Federação das Associações de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Amazonas (Femicro/AM). Em entrevista exclusiva à revista T&C Amazônia, o empresário mostra seu ponto de vista sobre os 10 anos da Lei de Inovação e o papel de iniciativas do governo, por meio de agências e programas de fomento, para o desenvolvimento de novas tecnologias de informação e projetos inovativos. Confira a seguir. T&C Amazônia: Sr. Fredson como o senhor avalia a Lei de Inovação no Brasil, frente às diversas iniciativas neste setor? Fredson Encarnação: Acredito que foi iniciado um processo novo que é realidade em países desenvolvidos e que permitiu a eles estarem alguns passos à frente do nosso, no que diz respeito a investimentos públicos e privados em inovação. Estas iniciativas são muito bemvindas e temos sido beneficiários diretos e indiretos destas novas políticas, entretanto ainda há muito para caminharmos no campo educacional, pois quanto mais conseguirmos lapidar talentos desde a infância, mais base teremos para criar inovações disruptivas e não apenas


inovações incrementais. T&C Amazônia: Enquanto empresário, como o senhor se posiciona em relação às iniciativas voltadas para a inovação no Estado do Amazonas? Fredson Encarnação: Vivemos um momento mais propício em que os diversos atores públicos e privados compreendem a importância de nossa economia não estar concentrada apenas no modelo do Polo Industrial de Manaus (PIM) e de produtos oriundos ou aperfeiçoados do extrativismo. Os empresários, profissionais e amantes das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) têm tido papel importante na mudança deste contexto, pois há muitas ideias que estão sendo viabilizadas com o uso intensivo de softwares e sistemas integrados, uma vez que é uma área transversal. Além disso, está sendo criada uma massa crítica local, que começa a se expandir e que encontra um ambiente mais favorável do que quando a própria FabriQ nasceu, em 2002. Depois disso, foram criadas e fortalecidas políticas públicas diversas por instituições como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), voltadas exclusivamente para o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Mais de dez incubadoras foram criadas na última década no Amazonas, fortalecendo o ecossistema de inovação, sendo que nós próprios fomos graduados pelo Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide), a mais antiga incubadora do Estado. Além disso, temos a Lei de Informática local que permite o investimento em inovação pelas empresas do PIM. No que diz respeito à FabriQ, além dos projetos de inovação em TIC que desenvolvemos sob demanda, iniciamos, em 2012, cursos de aperfeiçoamento profissional que não encontrávamos na cidade pelo fato de entendermos que o conhecimento está neste contexto e, em 2013, começamos nossa aceleradora de startups, emprestando nossa experiência, estrutura e serviços de apoio com outros parceiros para proporcionar mais produtos e serviços inovadores ao mercado. T&C Amazônia: A Lei de Inovação no Amazonas vai completar oito anos neste ano, na sua perspectiva ela contribuiu para avanços no setor produtivo? Quais suas sugestões, do ponto de vista empresarial? Fredson Encarnação: Acredito que a principal contribuição tenha sido no sentido de quebrar um tabu que existia na perspectiva de uma conversa mais efetiva entre academia e setor privado. Poderíamos, agora, avançar para questões tributárias em parceria com o município, como ocorre no Porto Digital de Recife e como está sendo fortalecido em Porto Alegre, por exemplo, em que a discussão está em um patamar ainda mais elevado de fixação de empresas, com propostas até de redução ou isenção de impostos como IPTU, ISS e ITBI para empresas inovadoras. Outra questão que poderia ser melhorada seria fazer mais pontes com o governo federal, a fim de não ficarmos à margem dos investimentos que precisam ser melhor distribuídos. Como exemplo, há um programa estruturante chamado TI Maior, desde 2012, que é coordenado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e que está tentando criar um ambiente mais favorável para o desenvolvimento em larga escala de produtos e serviços tecnológicos. Entre as iniciativas, encontramos o programa Startup Brasil, o qual estamos buscando acessar desde o último edital. O programa é muito interessante, mas poderia ter sido mais


democrático no sentido de espalhar os recursos nas várias regiões do País tendo ficado extremamente concentrado na Região Sudeste, em 2013 e 2014, ou seja, quem estava na frente vai ficar mais à frente ainda e com concentração de mais capital intelectual, considerando que aqueles que têm sede de inovar podem acabar buscando ambientes mais favoráveis. Com isso, ou vamos continuar perdendo talentos locais ou estes possíveis talentos continuarão escondidos por receios diversos. Esta avaliação sobre descentralização, deve-se ao fato de que, como há uso de recursos oriundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT), deveriam haver metas específicas para as regiões Norte e Nordeste, pois é uma das premissas deste fundo. A alegação da ausência ou escassez de iniciativas do Norte é de que precisamos aumentar e qualificar nossas demandas. Entretanto, se isso pode ser verdade por um lado, por outro pode gerar um círculo vicioso e improdutivo, na tentativa de acesso a recursos federais e busca de integração com o próprio País. Há reclamação de legislações específicas para a nossa região, entretanto esta desintegração acaba por criar, mais uma vez, esta necessidade. T&C Amazônia: Sabemos que o senhor recebeu financiamentos da Fapeam para apoio ao desenvolvimento de produtos inovadores na sua empresa. Fale sobre a importância dessa iniciativa para o setor produtivo desenvolver produtos inovadores no Brasil. Fredson Encarnação: Sim, foram recursos de subvenção econômica patrocinados pela Finep e Governo do Estado do Amazonas com uma contrapartida financeira e econômica da própria FabriQ. Estes recursos são usados justamente para diminuir os riscos de início de operações inovadoras (produtos ou processos) em que há um alto grau de incerteza, mas também um alto potencial de alavancagem. No passado, conseguimos desenvolver um software de gestão da qualidade, em parceria com a Fucapi e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e até o final do ano, estaremos colocando um software de rastreabilidade industrial em nosso portfólio de softwares de gestão. Com o novo edital, estrearemos um apoio para processo, fortalecendo nossa nova atuação, que é a aceleração de startups. Falando especificamente sobre este processo de aceleração de startups, poderemos ampliar, ainda mais, nossa possibilidade de desenvolvimento de novos produtos e serviços para novos segmentos e mercados. Ao longo dos próximos 24 meses, dez startups lançarão seus próprios produtos com nosso apoio e da Fapeam, sendo que nossa expectativa é começar com as quatro que já estão em nosso primeiro ciclo de aceleração trabalhando em temas como: eficiência energética (Efisis), intermediação de serviços de turismo de experiência e de aventura (Praquerumo), sistemas integrados de votação (AGIIS) e quadrinhos online (Comic Bits). Outras propostas de projetos tecnológicos serão bem-vindas nos temas de games, B2C, B2B e cadeia de Petróleo e Gás. Mesmo em um cenário em que haja insucesso das iniciativas daqueles que conseguem acesso a estes recursos, ainda podemos afirmar que é um processo válido porque não só fixa talentos na região em atividades produtivas, mas também qualifica os empreendedores, na prática, para novas tentativas. T&C Amazônia: Na sua opinião, o Amazonas está no caminho certo para o crescimento e expansão de um cenário promissor na inovação? Por quê? Fredson Encarnação: Acredito que o primeiro momento foi de sensibilização em que as pessoas e organizações começam a entender e acreditar na própria capacidade de inovação que ocorre


dentro das academias, indústrias, institutos, incubadoras, empresas e Micro e Pequenas Empresas (MPEs). Isto tudo é potencializado quando são realizadas as devidas alianças entre estes atores, tanto para fins específicos como para fins estruturais, com destaque para atuação e intermediação de entidades como Sebrae e Secti-AM. Acredito que o momento agora é de mostrar os primeiros resultados e conseguirmos também captar a atenção de investidores privados para aumentar a dinâmica da inovação no próprio cenário local. A Suframa e a Afeam também poderiam ser sensibilizadas e envolvidas neste contexto de forma mais efetiva, pois é um tema que está entre suas missões. Em suma, quanto mais mobilização e resultados ocorrerem, mais podemos afirmar que estamos criando desenvolvimento regional e mais chance temos de criar uma cultura empreendedora e inovadora em todas as organizações. Este é um sonho que devemos alimentar para tornar nossa região sustentável em longo prazo, de tal modo que não nos tornemos apenas expectadores do que ocorre fora deste contexto. http://www.fucapi.br/tec/2014/09/30/microindustrial-do-ano-avalia-cenario-em-10-anos-dalei-de-inovacao/


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Editoria: Brasil Assunto:Horta e alimentação: um projeto com uma “dupla missão” Cita a FAPEAM: ✘

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Horta e alimentação: um projeto com uma “dupla missão” MANAUS – Com o objetivo de mostrar a importância que uma alimentação rica em legumes, hortaliças e verduras traz para o organismo, o projeto “Horta e Alimentação Saudável”, coordenado pela professora Lucimara Aparecida Debrino, da Escola de tempo integral Francisca Botinelly Cunha e Silva, localizada no conjunto Dom Pedro I, zona Centro-Oeste de Manaus, visa reforçar na merenda escolar, além de contribuir com as refeições de alunos e professores. As leguminosas e temperos são produzidos pelos próprios alunos na horta. Desta maneira pode ser dito que é um projeto dois em um. Proveniente do Mato Grosso, a simpática e sorridente professora Lucimara, que atua como professora de ciências na escola, ainda carrega o forte sotaque de sua região onde, o costume de possuir uma horta é uma atividade comum e recorrente. Segundo ela, o que não é tão comum é o apoio que certos órgãos dão [como no nosso caso a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) que financia os projetos ligados ao Programa Ciência na Escola (PCE)] aos projetos escolares, um apoio que ela sabe reconhecer ser de suma importância. “Gosto muito de trabalhar com horta, mexer a terra, ver a semente germinar, mas de onde venho as escolas não tem esse apoio que aqui temos, apoio que ajuda a tirar o projeto do papel e pôr em prática. Essa iniciativa do Estado do Amazonas através da Fapeam está de parabéns”, disse. Para a coordenadora não basta somente montar uma horta no ambiente escolar, é preciso também mudar certos hábitos alimentares e explicar a importância que as vitaminas, nutrientes e sais minerais tem para nosso organismo. Daí veio a ideia de criar o projeto para junto com seus cientistas júnior, unir o útil ao agradável e dar ao projeto uma dupla missão. “Tudo aquilo que plantarmos servirá para complementar a merenda da escola pois a nossa meta não é só aprender a plantar e cultivar, mas também dar as dicas aos alunos, professores e funcionários, de como se alimentar corretamente, e assim, fazer um alerta contra a obesidade e outros males que uma alimentação não balanceada pode ocasionar”, comentou.


De acordo com Lucimara, as principais hortaliças cultivadas serão tomate cereja, couve manteiga, pepino, repolho, almeirão e outras que tiverem facilidade de se adaptar ao nosso clima. “Temos que plantar alimentos que consigam se sobressair no calor amazonense e fora as hortaliças, nosso canteiro ainda terá espaço para o cultivo de certos temperos como: salsa, chicória, cebolinha, cheiro-verde, coentro e pimenta do reino”, explicou a professora. O projeto agradou tanto que seus cientistas já resolveram estender a experiência para seus lares também e já estão montando suas próprias hortas pessoais. “No sítio da minha família já tem uma horta e no nosso psicológico a comida fica bem mais gostosa porque além de ser tudo fresquinho, sabemos que o sabor é diferente por não ter agrotóxico ou algo que não seja saudável para a gente”, disse Vinicius Areb, um dos pupilos de Lucimara. Foto 2 Seleção, Metodologia e Aplicação Para montar a equipe e fazer com que o projeto, literalmente, desse bons frutos, Lucimara convocou alunos do 7°, 8° e 9° ano, que apresentassem boas notas, interesse e competência. Com o time formado, composto por duas meninas e três meninos, foi a hora de começar as pesquisas teóricas antes de iniciar a parte prática. “Antes de botar a nossa horta para funcionar, nos reunimos uma vez por semana para pesquisar sobre hortas e outros projetos semelhantes. Depois que o local da nossa horta estiver pronta começaremos cultivar em duas áreas. Metade iremos colocar sementes e na outra iremos plantar as mudas. Como vamos fazer tudo em terra preta e com o auxílio de adubo mineral (que atua mais rápido), esperamos que em duas semanas já começamos a colher os primeiros resultados”, explicou. A ideia é que todo o passa a passo do projeto seja documentado, filmado e fotografado para deixar tudo registrado em forma de relatório para que depois seja transcrito para um livro com as informações de quanto tempo levou a germinação de tal hortaliça. Até mesmo a possibilidade da criação de um blog, para quem quiser acompanhar on-line o desenvolvimento da horta já foi cogitado. “Queremos catalogar e deixar todos os dados escritos para servir de referencial e comparativo para outros projetos que envolvam horta na escola. A meta é coletar informações sobre o tempo de germinação, tipo de doença que pode afetar as plantas, melhor solo para o plantio e etc… e deixar tudo documentado para ser apresentado no dia da apresentação final do trabalho”, disse a professora. “Depois de reunirmos os dados que precisamos, vamos apresentar em todas as turmas da escola e por isso queremos fazer uma página na internet sobre a nossa horta para ser uma forma a mais de divulgação”, comentou Ítalo da Silva, um dos cientistas junior do projeto. Palavra da Gestora A diretora Vânia Machado Soares é aquele tipo de gestora que todo professor gostaria de ter. Simpática, atenciosa, prestativa e, principalmente, motivadora… com todas essas características, sua relação com o PCE não poderia ser melhor e não cansa de tecer elogios para o projeto da professora Lucimara. “Realmente é um projeto que será muito útil, pois vai até ajudar na alimentação dos alunos e funcionários e, pelo que eu pude observar, o envolvimento dos bolsistas está sendo total, é visível o interesse deles. No que depender de nós, sempre estaremos aqui para trabalharmos juntos”, disse a gestora. Segundo Vânia, essa primeira experiência com projetos PCE na escola, já está despertando o interesse de outros professores a escreverem novos projetos também. “A professora Lucimara se entregou, vestiu realmente a camisa do projeto, sua dedicação é exemplar e tenho certeza


que em breve teremos uma nova ‘clientela’ de professores interessados em escrever seus projetos também”, disse. “Já até dei uma olhada no site porque quero submeter um projeto que estou escrevendo que envolve dança”, comentou a colega professora Amanda da Silva Pinto. Programa Ciência na Escola Acompanhe-nos! Facebook Twitter Twitter

Fonte: Núcleo de Comunicação - Programa Ciencia na Escola - PCE Amazonas http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=150337&nome=Horta%20e %20alimenta%E7%E3o:%20um%20projeto%20com%20uma%20%93dupla%20miss%E3o %94


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Editoria: Pag: da Ciência Assunto:Laboratórios Multiusuários da Unifesp contam com microscopia pioneira Cita a FAPEAM:

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Laboratórios Multiusuários da Unifesp contam com microscopia pioneira

Os equipamentos permitem imagens em alta resolução e podem ajudar na descrição de doenças importantes e no teste de novos medicamentos O Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular (Infar) da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp) inaugurou nesta manhã de sexta-feira, 26 de setembro, os novos Laboratórios Multiusuários da instituição. Dentre as novidades estão dois novos microscópios de alta resolução, sendo um deles o primeiro a ser instalado no Hemisfério Sul e o outro o primeiro nas Américas, o Microscópio Confocal Leica TCS SP8 CARS e o Microscópio Leica SR GSD 3D. No total, são dez laboratórios que foram reformados e serão destinados à utilização de toda comunidade científica, tanto para os pesquisadores da própria universidade quanto para os do Estado de São Paulo e do Brasil. O diferencial destes equipamentos é que permitem imagens de células e de tecidos vivos, o que pode ajudar na descrição de doenças importantes e no teste de novos medicamentos para o tratamento do Câncer, Diabetes, Parkinson, Alzheimer, entre outras doenças. Helena Nader, coordenadora do instituto, falou sobre a importância daquele momento e relembrou a todos que passaram e contribuíram para que o departamento chegasse até os dias de hoje. “Esses novos microscópios representam o começo de uma nova fase para a microscopia. Será uma revolução na área de imagens e a Unifesp tem a honra de ser pioneira em recebê-los. Com eles, ficaremos mais competitivos mundialmente”. A organização e manutenção de plataformas como esta visam otimizar os recursos e promover


um rápido desenvolvimento da pesquisa e do conhecimento em nossa instituição”, explica a reitora Soraya Smaili. “A Unifesp está entre as primeiras em número de trabalhos por pesquisador e a aquisição dos equipamentos contribuirá para mais pesquisa e inovação”. Os laboratórios são resultado de investimentos feitos pela Unifesp, a partir de recursos da Fapesp, da Capes e do Ministério da Educação, no valor de R$ 5 milhões. O evento contou com a presença da reitora da Unifesp, Soraya Smaili, do assessor especial da presidência da Capes, Manoel Cardoso, diretor científico da Fapesp, Carlos Henrique Brito Cruz, da diretora do Campus São Paulo, Rosana Puccini, do diretor da Escola Paulista de Medicina, Antonio Carlos Lopes, do superintendente do Hospital São Paulo, José Roberto Ferraro, além de pró-reitores, docentes, alunos e pesquisadores, e técnicos administrativos.

(Ascom UNIFESP) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/1-laboratorios-multiusuarios-da-unifesp-contam-commicroscopia-pioneira/


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Investimento britânico visa fortalecer inovação em parques tecnológicos e

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Investimento britânico visa fortalecer inovação em parques tecnológicos e incubadoras A Fundação Certi e o Parque Sapiens recepcionaram na última sexta-feira (26) o embaixador do Reino Unido no Brasil, Alex Ellis, e o cônsul honorário do Reino Unido em Florianóplis, Michael Delaney. Os diplomatas britânicos foram conhecer as instalações, que participa do projeto “Parques tecnológicos e incubadoras para o desenvolvimento do Brasil”,implementado pela Certi e financiado pela Missão Britânica no Brasil e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Para o embaixador Alex Ellis, há um grande potencial de negócios no Sapiens Parque e em projetos de parques tecnológicos e incubadoras, como o desenvolvido pela Fundação Certi. “O investimento em ciência não é o suficiente. É preciso buscar a inovação e o empreendedorismo, a geração de negócios, e isso deve ser feito de maneira internacional. Fico muito feliz em ter a Fundação Certi e o Sapiens Parque como nossos parceiros”, afirmou o britânico. O projeto O “Parques tecnológicos e incubadoras para o desenvolvimento do Brasil” visa garantir mais apoio efetivo do governo à inovação, por meio do fortalecimento de políticas de incentivo a parques tecnológicos e incubadoras. O Centro de Empreendedorismo Inovador da Fundação Certi, que trabalha diretamente com a embaixada britânica no projeto, tem 26 anos de experiência em projetos e implantação de pelo menos 20 parques tecnológicos em todo o País. O Sapiens Parque pretende receber mais de 200 empresas e se tornar um dos principais eixos de inovação do Brasil. (Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6299:investimento-britanico-visa-fortalecer-inovacaoem-parques-tecnologicos-e-incubadoras&catid=1:latest-news


Veículo:Agência

Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Instituições de Brasil e Suécia financiam projetos que estimulem o

desenvolvimento de pesquisas e o intercâmbio de cientistas Cita a FAPEAM:

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Instituições de Brasil e Suécia financiam projetos que estimulem o desenvolvimento de pesquisas e o intercâmbio de cientistas A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Fundação Sueca para a Cooperação Internacional em Educação Superior (Stint, na sigla em inglês), abrem chamada para apoiar o desenvolvimento de projetos conjuntos de pesquisa e fomentar a mobilidade de pesquisadores e de estudantes de doutorado e pós-doutorado, em todas as áreas do conhecimento. A iniciativa terá como principal objetivo a formação de recursos humanos de alto nível para ambas as nações. Interessados têm até 31 de outubro para enviar propostas. Para estar elegível, a proposta deverá estar vinculada a um programa de pós-graduação recomendado e reconhecido pela Capes; precisa contemplar a formação de pós-graduandos e o aperfeiçoamento de docentes e pesquisadores vinculados aos referidos programas; ter caráter inovador, considerando um contexto nacional e internacional, explicitando vantagens providas pela parceria internacional; e a publicação conjunta de artigos científicos. O projeto deve ser apresentado por um coodernador de equipe que possua título de doutor obtido há, pelo menos, quatro anos e que tenha reconhecida competência na área do trabalho proposto. Aos projetos aprovados, serão concedidos recursos para missões de trabalho que consistem no financiamento de viagens de curta duração, em um total de duas missões por ano. Nesta vertente, o coordenador da proposta receberá diárias de 140 euros e contará com seguro saúde e apoio deslocamento. Na modalidade missão de estudo, serão distribuídas bolsas de estudo no exterior para estudantes brasileiros, ou estrangeiros com visto permanente , participantes dos projetos a fim de desenvolverem atividades letivas e/ou de pesquisa em área de interesse do projeto, nas opções doutorado sanduíche, com duração de quatro a 12 meses, e de pós doutorado com duração de três a 12 meses. Cada beneficiário deste modo receberá auxílio mensal que varia de 1,3 mil a 2,1 mil euros, além de recursos de custeio no valor de R$ 10 mil.http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6297:instituicoes-de-brasil-e-suecia-financiamprojetos-que-estimulem-o-desenvolvimento-de-pesquisas-e-o-intercambio-decientistas&catid=1:latest-news


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em Amsterdã primeiro zoológico de micróbios do mundo

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Inaugurado em Amsterdã primeiro zoológico de micróbios do mundo Amsterdã - O primeiro "zoo interativo de micróbios" do mundo abriu as portas em Amsterdã nesta terça-feira, lançando nova luz sobre as minúsculas criaturas que compõem dois terços de toda matéria viva e são vitais para o futuro do nosso planeta. Orçado em 10 milhões de euros (US$ 13 milhões), o Museu Micropia fica perto do zoológico real Artis, em Amsterdã, cujo diretor teve, há 12 anos, a ideia de expor um arranjo de micróbios vivos em um "microzoo". "Tradicionalmente, os zoológicos tendiam a mostrar apenas uma pequena parte da natureza, especificamente os animais maiores", declarou Haig Balian. "Hoje, nós queremos exibir a micronatureza", disse Balian, que acredita que a importância dos micróbios nos nossos dias atuais tem sido subestimada desde que o cientista holandês Antonie van Leeuwenhoek viu as criaturas microscópicas no século XVII. "Frequentemente, os micróbios são associados a doenças, provocadas por vírus, bactérias, fungos e algas, mas eles também são essenciais para nossa sobrevivência e desempenharão um papel cada vez mais importante no futuro da humanidade e do planeta", acrescentou Balian. "Os micróbios estão em toda parte. Portanto, precisamos de microbiologistas que sejam capazes de trabalhar em qualquer setor: nos hospitais, na produção de alimentos, nas indústrias petrolífera e farmacêutica, por exemplo", afirmou. Eles já são usados na produção de biocombustíveis, no desenvolvimento de novos tipos de antibióticos e no melhoramento da produtividade agrícola. Experiências têm demonstrado seu potencial futuro em campos diversos, da geração de energia ao reforço de fundações de prédios, passando pela cura do câncer. "Se deixarmos a ciência da microbiologia no escuro, relegada a alguns poucos especialistas, o


interesse por ela nunca vai se desenvolver", alegou Balian. "Queremos mostrar aos visitantes como tudo na natureza está interconectado e como os micróbios, fundamentalmente, são parte dessa conexão", acrescentou. "Cada humano adulto carrega no corpo cerca de 1,5 quilo de micróbios, e nós morreríamos sem eles". Grande parte do museu, que alega ser o primeiro do mundo, se parece com um laboratório, com fileiras de microscópios conectados a enormes telões. Os visitantes podem observar por uma janela um laboratório em tamanho real, onde diferentes tipos de micróbios se reproduzem em placas de Petri e tubos de ensaio. Entrando em um elevador, é possível ver a imagem superaproximada de uma câmera no olho de alguém, revelando as minúsculas criaturas que vivem em nossos cílios. A câmera, em seguida, aproxima-se de uma bactéria no cílio e, finalmente, de um vírus dentro da bactéria. Os visitantes podem ver a reprodução microbiana por um microscópio tridimensional, especialmente desenvolvido e construído para o Micropia, ou observar um modelo em escala gigante do vírus Ebola, que está devastando o oeste da África. Um "scanner" microbiano contará instantaneamente quantos micróbios vivem no corpo do visitante e onde. Os visitantes mais corajosos poderão testar o "Beijômetro" ("Kiss-o-Meter", em inglês) e saber quantos micróbios são trocados quando um casal se beija. "Você sabia, por exemplo, que existem 700 espécies de micróbios vivendo na sua boca? Ou 80 tipos de fungos em seu calcanhar?", perguntou Balian, com um sorriso nos lábios. "Uma visita ao Micropia mudará para sempre a forma como você vê o mundo", concluiu. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/inaugurado-amsterda-primeiro-zoologico-microbiosmundo/120907


Veículo:D24

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Assunto:Reconhecidos Cita a FAPEAM:

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17 métodos para uso de animais em pesquisas

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Reconhecidos 17 métodos para uso de animais em pesquisas Brasília - O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) publicou uma resolução normativa no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (25) reconhecendo métodos alternativos para reduzir, substituir ou refinar uso de animais em atividades de pesquisa. O Conselho reconheceu 17 métodos alternativos validados para uso no Brasil e agrupados em sete desfechos. Com o reconhecimento no DOU, fica estabelecido o prazo de até cinco anos como limite para a substituição obrigatória do método original pelo método alternativo. Entre as mudanças, estão os procedimentos referentes a testes de permeabilidade e opacidade de córnea bovina e os de olho isolado de galinha. Conheça aqui a lista dos métodos originais e dos alternativos pelos quais eles serão substituídos. Os procedimentos que possuem alternativas validadas para não uso de animais são: Avaliação do potencial de irritação e corrosão da pele, que hoje é feita em teste de resistência elétrica transcutânea, de epiderme humana reconstituída, de barreira de membrana e de irritação cutânea in vitro; Avaliação do potencial de irritação e corrosão ocular, em que são checados os resultados de testes de permeabilidade e opacidade de córnea bovina, de olho isolado de galinha e de permeação de fluresceína; Avaliação de potencial de fototoxicidade, com análise de testes de fototoxicidade in vitro; Avaliação da absorção cutânea, que atualmente é feita através da absorção cutânea método in vitro; Avaliação do potencial de sensibilização cutânea, com ensaios do linfonodo local e versões não radioativo do ensaio; Avaliação de toxicidade aguda, que hoje são feitos procedimentos como doses fixas, classe tóxica aguda, "Up and Down" e estimativa da dose inicial para teste de toxicidade aguda oral sistêmica; e


Avaliação genotoxicidade, que é feita com testes do micronúcleo em célula de mamífero in vitro. Todos os métodos alternativos da resolução normativa aprovada encontram-se formalmente validados por centros internacionais e possuem aceitação regulatória internacional. As aplicações específicas de cada um deles, bem como a determinação de se destinarem à substituição total, à substituição parcial ou à redução, encontram-se descritas no próprio método e, como tal, devem ser respeitadas. http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/reconhecidos-17-metodos-para-animaispesquisas/120756


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:Museu Goeldi reforça intercâmbio científico com Europa Cita a FAPEAM:

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Data: 01/09/2014

Museu Goeldi reforça intercâmbio científico com Europa O 24º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, em Belém (PA), sediou um encontro internacional estimulado por ciência, tecnologia e informação. Instituições do Brasil e da Europa puderam apresentar seus portfólios científicos e a capacidade para associações bilaterais em projetos voltados para inovação e pesquisa. Para o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), o momento foi de estender a rede de contatos e consolidar antigas parcerias. "A oportunidade de encaminhar com eles Núcleo de Inovação representou o museu

estar com embaixadores de diferentes países europeus e discutir e propostas de financiamento científico foi singular", disse coordenadora do de Transferência de Tecnologia (NIT) do Goeldi, Graça Ferraz. Ela no evento, organizado pelo projeto B.Bice+, na semana passada.

Um exemplo desse fluxo de ideias e projetos aconteceu na mesa de apresentações entre instituições locais e estrangeiras, evento específico promovido pela Embaixada da Noruega. Reunidos no Centro de Capacitação (Capacit) da Universidade Federal do Pará (UFPA), líderes e pesquisadores de Finlândia, Dinamarca, Bélgica e França, entre outros países, conheceram o potencial de cooperações de cada local e os mecanismos para pô-las em prática. A embaixada norueguesa apresentou um canal de diálogo e partilha de saberes já consolidado com o Brasil, que tem o MPEG como um dos parceiros. Trata-se do consórcio Biodiversity Research Consortium Brazil-Norway (BRC), voltado para pesquisas na área da biodiversidade amazônica. Assinado em 2013, atualmente o consórcio conta com quatro projetos financiados, dois dos quais com a maioria da equipe formada por pesquisadores do Museu Goeldi, e com agenda de execução para o ano que vem. Sobre o Goeldi O Museu Paraense Emílo Goeldi é uma instituição de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) do Brasil. Está localizado na Avenida Magalhães


Barata, 376, na cidade de Belém, estado do Pará. Desde sua fundação, em 1866, suas atividades concentram-se no estudo científico dos sistemas naturais e socioculturais da Amazônia, bem como na divulgação de conhecimentos e acervos relacionados à região.

Fonte: MCTI / Museu Goeldi http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=150490&nome=Museu %20Goeldi%20refor%E7a%20interc%E2mbio%20cient%EDfico%20com%20Europa


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Editoria: Brasil Assunto:Seminário apresentará detalhes do programa Start-UP Brasil Cita a FAPEAM:

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Data: 01/09/2014

Seminário apresentará detalhes do programa Start-UP Brasil Nesta quarta-feira (1º), o programa Start-Up Brasil promove um evento para apresentar detalhes da iniciativa aos empresários de Brasília. O Seminário Start-Up Brasil para Empreendedores será realizado na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) a partir das 19h. O objetivo é apresentar aos interessados os detalhes do programa, como os critérios de elegibilidade da chamada pública que selecionará mais 50 empresas nascentes de base tecnológica para integrarem a turma 4 da iniciativa de aceleração. Cada startup apoiada recebe R$ 200 mil em bolsas. A apresentação será feita pelo diretor de Operações do Start-Up Brasil, Felipe Matos. A ideia é que o seminário seja um espaço para tirar dúvidas dos interessados em concorrer a uma das vagas. O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas pela internet. O Programa Start-Up Brasil é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Para concorrer a uma vaga na iniciativa, as empresas devem ter até quatro anos de constituição e precisam desenvolver software, hardware e serviços de tecnologia da informação (TI), ou criar novas soluções que usem esses elementos em seu esforço de inovação. Fonte: MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=150467&nome=Semin%E1rio %20apresentar%E1%20detalhes%20do%20programa%20Start-UP%20Brasil


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Instituto de pesquisa na Unicamp abre ambulatório de aconselhamento genômico O Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia (Brainn, na sigla em inglês), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP, está oferecendo aconselhamento genômico a um grupo de pacientes da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O novo serviço inclui exames que permitem identificar predisposições genéticas a doenças e antecipar medidas de prevenção e tratamento. Por enquanto, o aconselhamento genômico é oferecido gratuitamente a 100 pacientes que participam de pesquisas da instituição, mas a ideia é abri-lo para a população. A identificação das possíveis doenças futuras ocorre por meio do sequenciamento do exoma, as sequências de DNA que direcionam a produção de proteínas essenciais ao funcionamento correto do organismo. Como grande parte das falhas que levam a doenças genéticas, hereditárias ou não, ocorre no exoma, seu sequenciamento permite analisar o DNA de um paciente para descobrir predisposições a doenças. Diferente dos testes genéticos, focados nas doenças relacionadas a mutação em um único gene, o aconselhamento genômico considera mutações em diferentes partes do genoma. “Por meio desse sequenciamento podemos fazer não só o diagnóstico molecular das doenças monogênicas, mas também de doenças mais complexas, que são causadas por mutações em mais de um gene, o efeito poligênico”, explicou a coordenadora do serviço, a médica geneticista Iscia Lopes Cendes, professora do Departamento de Genética Médica da FCM. De acordo com Fernando Cendes, coordenador do Brainn, o sequenciamento e o rastreio de mutações genéticas podem levar a descobertas precoces de doenças neurológicas, como epilepsia, Parkinson e Alzheimer, um dos objetivos das pesquisas desenvolvidas no CEPID.


Mas também é possível revelar a predisposição a diversos tipos de câncer e condições que implicam, por exemplo, em risco cardiovascular, como a arritmia, que pode causar morte súbita, e hipertermia maligna, a suscetibilidade à reação a anestésico e relaxante muscular. São os “achados incidentais”, que não foram o motivo principal da consulta do paciente. “Esses achados podem antecipar intervenções médicas”, disse Cendes. “Mesmo que o foco inicial do sequenciamento seja o entendimento de uma condição específica do paciente, como a epilepsia, o sequenciamento pode levar a informações de genes que indiquem predisposição a outras doenças – e aí está a importância do aconselhamento genômico.” Além das informações do sequenciamento, o paciente conta no ambulatório com suporte profissional para a avaliação das medidas possíveis de serem adotadas após os resultados. Antes do teste, o paciente recebe esclarecimentos que o auxiliam na decisão sobre receber também os resultados dos achados incidentais. “É um processo sigiloso que depende do consentimento do paciente, que pode optar por não tomar conhecimento dos achados incidentais, e segue critérios éticos muito bem definidos sobre quais informações são pesquisadas. A partir daí, começa o aconselhamento sobre as condutas médicas possíveis”, explicou Cendes. O aconselhamento é feito por profissionais treinados pelo CEPID Brainn para orientar os pacientes sobre as descobertas em seu material genético, com informações a respeito dos riscos envolvidos e suporte psicológico adequado. “É outra importante frente de atuação do ambulatório: a capacitação de profissionais preparados para o aconselhamento. Trata-se de uma evolução científica e tecnológica, mas também humana do ponto de vista da abordagem médica e, claro, do serviço à comunidade”, disse o coordenador do Brainn. De acordo com Iscia, o trabalho abre novas possibilidades de formação. "Pretendemos criar a figura do aconselhador genômico, treinar médicos residentes, oferecer mestrado profissionalizante e abrir o leque de atuação dentro da medicina genômica. É ainda inédito no país." Após ser encaminhado ao ambulatório por apresentar alguma condição de origem genética ou de difícil diagnóstico pelos métodos tradicionais e passível de ser detectada pelo sequenciamento do exoma, o paciente passa por um aconselhamento pré-teste, que esclarece sobre as chances de achados incidentais e o envolve no processo de tomada de decisões sobre as informações genéticas que serão investigadas. O sequenciamento do exoma é feito no Laboratório de Genética Molecular e os dados são transferidos para o Laboratório de Biologia Computacional e Genética Estatística, ambos ligados ao Departamento de Genética Médica da FCM. “A partir daí, eles são interpretados pelos profissionais e o processo de aconselhamento tem continuidade com as decisões sobre o que fazer com as informações encontradas”, disse Cendes. Saúde pública A maioria dos pacientes do ambulatório procura inicialmente diagnóstico de doenças neurológicas, principalmente epilepsia, foco dos estudos do CEPID Brainn. Os novos achados, no entanto, também serão contemplados pelo serviço, que tem o objetivo de ser incorporado na rede pública de saúde. “Além da investigação sobre doenças neurodegenerativas e neurológicas frequentes ou raras, o sequenciamento do exoma pode fornecer alternativas importantes aos métodos atuais de


triagem metabólica, como o teste do pezinho, fazendo chegar a uma gama maior da população os benefícios que o avanço científico na área já é capaz de proporcionar”, acredita Cendes. Em geral, o oferecimento dos testes envolvendo o sequenciamento do exoma no Brasil é limitado, concentrando-se na rede privada e, ainda assim, com grandes restrições, já que a maior parte dos exames é feita no exterior. Para Cendes, o trabalho do Brainn contribui ainda para a geração de conhecimentos em genética humana e médica adequados à realidade brasileira. “Temos problemas de saúde inerentes à nossa população do ponto de vista genético e ambiental. Se esses problemas não forem relevantes para os grandes centros de pesquisa internacionais, nunca teremos soluções adequadas. Por isso, é preciso criar alternativas ajustadas à nossa realidade”, disse. A incorporação do serviço pelo Sistema Único de Saúde (SUS), segundo os pesquisadores do Brainn, também levaria a uma economia nos gastos com a saúde pública em longo prazo. “Os custos com exames diversos, internações e procedimentos, que, muitas vezes, levam a diagnósticos imprecisos e até equivocados, poderiam ser minimizados com a adoção do sequenciamento genômico em casos específicos, revertendo-se em economia para a rede pública e para as famílias dos pacientes”, disse Cendes. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=150445&nome=Instituto %20de%20pesquisa%20na%20Unicamp%20abre%20ambulat%F3rio%20de %20aconselhamento%20gen%F4mico


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisa brasileira em Ciência dos Materiais precisa aumentar impacto

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Data: 01/09/2014

Pesquisa brasileira em Ciência dos Materiais precisa aumentar impacto internacional A produção científica brasileira em Ciência dos Materiais e o número de artigos publicados por pesquisadores da área no país aumentaram vigorosamente na última década. O desafio, agora, é aumentar o impacto internacional das pesquisas realizadas na área por cientistas brasileiros com diversos tipos de material, incluindo os mais tradicionais – como a cerâmica e metais – e os mais avançados, como grafeno e outras nanoestruturas de carbono. A avaliação foi feita por José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho TécnicoAdministrativo (CTA) da FAPESP e professor titular do Instituto de Química da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, durante a palestra de abertura do 13º Encontro da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Materiais (SBPMat), que ocorre até quintafeira (02/10) em João Pessoa (PB). A palestra, no domingo (28/09), foi feita em memória de Joaquim da Costa Ribeiro (19061960), considerado um dos mais importantes físicos brasileiros e pioneiro em Ciência dos Materiais no país. Todos os anos, um pesquisador brasileiro de destaque indicado por um comitê da SBPMat ministra a palestra. “A quantidade de artigos publicados tanto por pesquisadores brasileiros como em colaboração com colegas do exterior em Ciência dos Materiais aumenta desde 2000. Agora, o desafio é elevar o impacto internacional das pesquisas realizadas no Brasil, em uma área em que o país não deve nada ao que é feito no exterior”, disse Varela à Agência FAPESP. Segundo Varela, a pesquisa em Ciência dos Materiais é recente no Brasil. A produção científica na área era irrisória no país até 1990, quando se publicavam menos de 200 artigos por ano em periódicos científicos indexados.


A partir do ano 2000, o número de artigos publicados na área duplicou em relação a 1990. De 400 artigos em 2000, o número saltou para quase 1,2 mil em 2013. O número de artigos publicados por pesquisadores brasileiros em colaboração com colegas do exterior também aumentou no mesmo período, indo de menos de 200 em 2000 para quase 400 em 2013. O impacto, entretanto, caiu de 1,5 em 1989 (quando estava um pouco acima da média do índice de citação mundial, de 1) para um patamar entre 0,7 e 0,8 atualmente. “A internacionalização da ciência produzida nessa e em outras áreas no Brasil também é muito recente. À medida que aumentarem as colaborações e a exposição internacional do país nessa área, o fator de impacto das pesquisas tenderá a aumentar”, afirmou. Papel das sociedades De acordo com Varela, um dos fatores que contribuíram para o aumento da produção científica brasileira em Ciência dos Materiais na última década foi a criação, em 2001, da SBPMat. No fim da década de 1990, começou-se a discutir a necessidade de criar no país uma sociedade que reunisse pesquisadores de diversas áreas – como físicos, químicos e engenheiros – atuantes na pesquisa de diferentes categorias de materiais, como cerâmicos, metálicos, poliméricos e compósitos, entre outros. Hoje, a SBPMat reúne centenas de pesquisadores afiliados e discute em seus encontros anuais temas como síntese de novos materiais, simulações computacionais, propriedades ópticas, magnéticas e eletrônicas, materiais tradicionais e avançados (grafeno e outras nanoestruturas de carbono, entre outros). “As sociedades científicas têm o objetivo de atender novas demandas da sociedade”, avaliou Varela. “A American Ceramic Society dos Estados Unidos, por exemplo, foi fundada em 1898, para atender a necessidade de fabricantes de produtos, que financiaram inicialmente as pesquisas na área.” Segundo Varela, a comunidade de pesquisa em Ciência dos Materiais no Brasil ainda é pequena, mas deve aumentar nos próximos anos com a formação de mais mestres e doutores na área por universidades e instituições de pesquisa em regiões como o Nordeste. “Ainda não temos uma massa crítica de pesquisadores na área, como os Estados Unidos e outros países que são referência em Ciência dos Materiais. Mas o número de pesquisadores na área no país está crescendo, como pode ser constatado pelo aumento de participantes nos encontros anuais da SBPMat”, afirmou. O encontro realizado em João Pessoa reúne mais de 2 mil participantes, entre pesquisadores, professores e estudantes de graduação e pós-graduação, de 27 países. A primeira reunião, em 2002, reuniu 400 participantes. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=150444&nome=Pesquisa %20brasileira%20em%20Ci%EAncia%20dos%20Materiais%20precisa%20aumentar %20impacto%20internacional


Veículo:Correio

Editoria: Pag: Braziliense Assunto:Pesquisadores se baseiam em plantas rasteiras para criar energia elétrica Cita a FAPEAM:

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Data: 01/09/2014

Pesquisadores se baseiam em plantas rasteiras para criar energia elétrica Em busca de um novo modelo de célula solar, pesquisadores norte-americanos e alemães se inspiraram no sistema de conversão energética mais eficiente e antigo que existe: um simples gramado. Os cientistas desenvolveram nanopilares orgânicos cristalinos, estruturas invisíveis a olho nu que podem ser descritas como uma versão minúscula de laboratório das folhas de grama. O modelo tem mais eficiência no processo de transformar luz em eletricidade do que as células planas comuns e pode ser aplicado em breve em vários tipos de dispositivos de baixo custo. As nanogramas, como são chamados os blocos de polímero criados pelos pesquisadores, são superfícies nanométricas cobertas por bilhões de estacas. Essas pequenas folhas artificiais são criadas a partir de cristais orgânicos empilhados como moedas. Esse conjunto também lembra a arquitetura interna dos cloroplastos, organelas que fazem parte da fotossíntese de plantas. Empilhar compostos uns sobre os outros é, de acordo com os criadores da tecnologia, a melhor solução para o transporte de cargas. Nessa disposição, os elétrons viajam de forma mais rápida devido às interações entre moléculas do arranjo da pilha de materiais. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/01/interna_ciencia_saude,449864/pesquisadores-se-baseiam-em-plantasrasteiras-para-criar-energia-eletrica.shtml


Veículo:Cnpq Assunto:CNPq

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e MEC apóiam projetos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica

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CNPq e MEC apóiam projetos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em parceria com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (Setec/MEC), publicou chamada para seleção e financiamento de projetos de pesquisa aplicada e extensão tecnológica. As inscrições podem ser feitas até 23 de outubro. As propostas selecionadas serão financiadas no valor total de R$ 40 milhões, distribuídos em parcelas nos anos de 2014, 2015 e 2016. A iniciativa integra a política de inovação e educação tecnológica da rede federal para o fomento da formação de recursos humanos qualificados. O apoio é destinado a quatro linhas de pesquisa: A primeira foca em pesquisa aplicada, desenvolvimento e inovação que visem à solução de problemas do setor produtivo; A segunda, em melhoria contínua e no aumento da competitividade de empresas, associações e cooperativas; A terceira é a preparação de estudantes da educação profissional dos institutos federais para competições de conhecimento e competências técnicas de abrangência regional, nacional e internacional; E a quarta linha privilegia projetos elaborados e executados por professores com a participação obrigatória de alunos de cursos técnicos, com foco na solução de problemas de natureza institucional, empresarial ou comunitária. A chamada relaciona 27 áreas de interesse, entre as quais, aeroespacial e defesa, alimentos, biotecnologia, energias renováveis, gastronomia, mineração, indústria naval, construção civil, energia, tecnologias para o etno desenvolvimento em terras indígenas. http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/2 164612


Veículo:Esteta

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cubano faz palestra no Inpa sobre baratas silvestres

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Data: 01/09/2014

Pesquisador cubano faz palestra no Inpa sobre baratas silvestres Quem pensa que todas as baratas são insetos repugnantes e causam mal ao homem se engana. Segundo o pesquisador do Museo Nacional de História Natural de Cuba, Esteban Gutierrez, em palestra no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) sobre diversidade de baratas, no planeta se conhece mais de 4.500 espécies desses insetos. Menos de 1% delas, entretanto, são consideradas pragas e as outras 99% correspondem às baratas silvestres, que vivem em ecossistemas naturais e exercem um papel importante na natureza como recicladoras de matéria orgânica, atuando como decompositoras de folhas e frutos caídos no solo da floresta. Elas não transmitem doença e nem exalam mau cheiro. O pesquisador estima que o número de espécies seja seis vezes maior, podendo chegar a cerca de 30 mil. Segundo ele, as baratas estão entre os insetos mais antigos que se conhece e possuem cerca de 300 milhões de anos. De acordo com Gutierrez, que é um dos maiores especialistas no mundo sobre baratas, esses insetos, em alguns lugares do mundo, como no Camboja (sudeste asiático), são consumidas como alimentos e, em algumas partes da Europa, são usadas como remédios. Ainda segundo o pesquisador, há estudos que mostram que algumas baratas da espécie Paratopes sp. podem ser polinizadoras porque possuem microcerdas no corpo onde os grãos de pólen ficam aderidos. "Buscamos, na palestra, motivar os estudantes de entomologia a abandonarem os preconceitos e compreenderem que esses organismos fazem parte de um ecossistema e é necessário estudá-los”, disse o pesquisador. “Nem todas fazem mal e a maioria é benéfica. As baratas são insetos que ainda estão por ser estudados”, completou. Coleção de Invertebrados O pesquisador cubano está no Inpa há quase um mês como pesquisador visitante para ajudar na identificação dos exemplares de baratas, por meio do projeto “Melhoria do nível de resolução taxonômica da Coleção de Invertebrados do Inpa”, coordenado pelo pesquisador


Marcio Oliveira, curador da Coleção de Invertebrados do Instituto. O projeto conta com financiamento de R$ 196 mil oriundos da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). De acordo com Oliveira, o projeto trará dez especialistas até 2015 para ajudar na identificação de insetos existentes na Coleção de Invertebrados do Inpa. “A nossa coleção tem quase 60 anos de idade e existem milhões de exemplares que nunca foram identificados, porque aqui não temos especialistas em certos grupos de insetos. Então, resolvemos trazer especialistas de outros países para nos ajudar nesse trabalho”, disse Oliveira, acrescentando que há outro projeto em fase de aprovação de financiamento que prevê a vinda, até 2016, de outros 50 especialistas para colaborar no trabalho de identificação. Gutierrez é o segundo dos dez especialistas do projeto que virão ao Inpa. Em maio, o especialista em formigas, Fernando Fernandez, da Colômbia, esteve no Instituto e saiu com a mesma impressão que Gutierrez. O pesquisador cubano está entusiasmado com a Coleção de Invertebrados do Inpa. Ele lamenta que o tempo não seja suficiente para olhar tudo o que há. “Aqui tem uma coleção muito interessante de insetos e mais de 5 mil exemplares de baratas de diversos gêneros que precisam ser estudados e revisados. Provavelmente, quando houver um grupo de pessoas que queira estudar estes insetos existentes na Amazônia, com certeza novas espécies virão para esta coleção”, disse o pesquisador. Luciete Pedrosa (texto e foto) Ascom Inpa http://www.esteta.com.br/noticia.php?intNotID=35451


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