Veículo:Confap
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e Consecti conhecem o funcionamento da Embraer.
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Data: 02/05/2014
Confap e Consecti conhecem o funcionamento da Embraer Representantes dos Conselhos Nacionais das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação estiveram reunidos, na última quinta-feira (24), com o objetivo de conhecer as dependências da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), localizada em São José dos Campos, e de estudar futuras parcerias, troca de experiências e investimentos.O presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman, também esteve presente nessa visita. “É fundamental conhecer novas e inovadoras tecnologias em
diferentes
áreas.
Foi
bastante
enriquecedor
e
interessante
poder
visualizar
o
funcionamento da Embraer”, destacou Paulo Brofman. No local, também foram apresentadas as iniciativas estaduais em Ciência, Tecnologia e Inovação e o modelo de desenvolvimento de tecnologia e Inovação da Embraer.A Embraer é hoje uma das maiores empresas aeroespaciais do mundo. Com mais de 40 anos de existência, atua nas etapas de projeto, desenvolvimento, fabricação, venda e suporte pós-venda de aeronaves para os segmentos de aviação comercial, aviação executiva, além de oferecer soluções integradas para defesa e segurança e sistemas. http://confap.org.br/news/confap-e-consecti-conhecem-o-funcionamento-da-embraer/
Veículo:Jornal
do Commercio Editoria: Negócios Assunto:Ufam desenvolve Mapa Tátil “Pé- Yara para deficientes. Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Inovação já é realidade para 75% dos pequenos negócios no Brasil. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Inovação já é realidade para 75% dos pequenos negócios no Brasil O uso da inovação como ferramenta para conquistar novos clientes e aumentar a qualidade dos produtos e serviços já é uma realidade para 75% dos pequenos negócios no Brasil, de acordo com a pesquisa mais recente feita pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Nos últimos dois anos, a maioria dos donos de micro e pequenas empresas (MPEs) promoveram algum tipo de inovação – que o estudo classifica como sendo desde o lançamento de um novo produto até melhorias na estrutura organizacional ou nos processos. Para mais de 80% deles, essa modernização resultou em um incremento nas receitas.Além disso, 87% dos proprietários de pequenos negócios afirmaram que os processos de inovação adotados deixaram os clientes mais satisfeitos. Para 83% dos entrevistados, a imagem da empresa foi beneficiada e, 72% deles confirmaram que a inovação melhorou a qualidade de vida no ambiente de trabalho. GESTÃO O presidente do Sebrae, Luiz Barretto, destacou que o grande desafio das micro e pequenas empresas é trabalhar o negócio da porta para dentro e adotar estratégias inovadoras, não só em produtos, mas também em gestão. “Inovar não é apenas lançar um novo artigo ou serviço. É melhorar processos e adotar medidas sustentáveis que atendam às demandas dos consumidores e diminuam os custos da operação”, afirmou.
De acordo com o presidente, o Sebrae tem procurado identificar problemas como a falta de conhecimento de técnicas de prospecção de tendências e oportunidades de mercado, dificuldade de acesso a crédito e capital de risco.De 2014 a 2017, o Sebrae investirá R$ 1 bilhão em inovação, por meio de projetos e programas como o Sebraetec, Agentes Locais de Inovação (ALI), Centro Sebrae de Sustentabilidade, apoio a incubadoras e parcerias. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do Sebrae http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/inovacao-ja-e-realidade-para-75-dospequenos-negocios-no-brasil/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Vínculo entre dieta e câncer não é tão claro como se pensava, diz cientista. Cita a FAPEAM:
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Vínculo entre dieta e câncer não é tão claro como se pensava, diz cientista Dar uma passada numa livraria ou navegar pela internet pode deixar a impressão que evitar o câncer é praticamente uma questão de observar o que se come. Várias fontes promovem os poderes protetores das “supercomidas”, ricas em antioxidantes e outros fitoquímicos ou aconselham os leitores a copiar as dietas de camponeses chineses ou dos moradores das cavernas do Paleolítico.Porém, existe uma divisão gritante entre o folclore nutricional e a ciência. Durante as últimas duas décadas a ligação entre os alimentos que ingerimos e a anarquia celular chamada câncer tem sido desemaranhada fio a fio.Esse mês, no encontro anual da Associação Americana para a Pesquisa do Câncer, evento enorme que atraiu mais de 18.500 pesquisadores e outros profissionais, os resultados mais recentes sobre dieta e câncer ficaram relegados a uma só sessão de pôsteres e algumas apresentações isoladas. Havia indícios de que o café pode reduzir o risco de alguns tipos de câncer e mais estudos sobre os possíveis efeitos da vitamina D. Tirando isso, não havia muito a ser dito.Na sessão plenária de abertura, Walter C. Willett, epidemiologista de Harvard que passou muitos anos estudando o câncer e a nutrição, soou quase pesaroso ao informar o status da situação. Embora seja verdade para outras doenças, quando se trata do câncer existem poucas provas de que frutas e verduras protejam ou que alimentos gordurosos sejam ruins.Tudo que pode ser dito com alguma certeza é que controlar a obesidade é importante, da mesma forma que para doença cardíaca, diabetes do tipo dois, hipertensão, derrame e outras ameaças à vida. Evitar o excesso de álcool tem benefícios claros. Porém, a menos que a pessoa esteja extremamente desnutrida, a influência de alimentos específicos é tão pequena que o sinal facilmente se perde
em meio ao ruído.A situação parecia muito diferente de 1997, quando o Fundo Mundial de Pesquisa Contra o Câncer e a Associação Americana para a Pesquisa do Câncer publicaram um relatório, grosso como uma lista telefônica, concluindo que dietas ricas em frutas e hortaliças podem reduzir o risco total da incidência de câncer em mais de 20%.Após analisar mais de quatro mil estudos, os autores estavam convencidos de que os vegetais verdes evitavam câncer de pulmão e de estômago. O câncer de intestino e de tireoide pode ser evitado por brócolis, repolho e couve-de-bruxelas. Cebola, tomate, alho, cenoura e frutas cítricas pareciam desempenhar papéis importantes.Em 2007, um grande acompanhamento reverteu todas as descobertas. Embora alguns tipos de hortifrútis possam ter benefícios sutis, os autores concluíram que “em nenhum caso existe prova de uma proteção eficaz”.O motivo para essa mudança se deu mais por meio da epidemiologia. Os primeiros estudos tendiam a ser “retrospectivos”, valendo-se da memória das pessoas sobre sua dieta alimentar de um passado distante. Esses resultados foram derrubados por protocolos “prospectivos” nos quais a saúde de grandes fatias da população foi acompanhada em tempo real.
Fonte: The New York Times http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/vinculo-entre-dieta-e-cancer-nao-e-tao-clarocomo-se-pensava-diz-cientista/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Imagens podem influenciar os hábitos alimentares, mostra pesquisa da USP. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Imagens podem influenciar os hábitos alimentares, mostra pesquisa da USP Usando imagens de impacto e técnica de memorização, pesquisadoras do Curso de Nutrição da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP conseguiram, em apenas 60 dias, mudar alimentação de 100% das mulheres que participaram do estudo. Além disso, criaram um
novo
instrumento
capaz
de
veicular
mensagens
para
orientação
alimentar
e
nutricional.Estudos sobre métodos de educação em saúde mostram que o uso de imagens, associadas à informação escrita ou verbal, pode favorecer processos cognitivos, como atenção, memória e adesão às informações. Assim, a nutricionista Flávia Gonçalves Micali decidiu testar o efeito dessa técnica em um grupo com 33 mulheres; 18 magras e 15 obesas, todas classificadas segundo o Índice de Massa Corpórea (IMC).A pesquisadora elaborou 20 imagens, ilustrando os seguintes temas: Vida doce, cuidando do açúcar; Comer bem fazendo as melhores escolhas; Comida gostosa e com pouca gordura e Cuido de mim com comida saudável. Essas imagens, antes de sua pesquisa, passaram por validação técnica de cinco nutricionistas do Hospital das Clínicas da FMRP que as utilizaram em oficinas de orientação nutricional.A composição dessas imagens foi baseada ainda em estudos fundamentados sobre consumo alimentar e que indicam “uma baixa participação de frutas, verduras e legumes na alimentação diária da população e o aumento do consumo de produtos processados com alto teor de açúcar, sal e gordura”.O objetivo dessas imagens segundo a nutricionista foi de impactar e transmitir informações direcionadas, enfatizando “aspectos negativos e positivos de princípios nutricionais”. Elas “trazem representações da quantidade de açúcar contida em determinado alimento; o peso adquirido com o consumo de doces e bebidas; comparação
entre açúcar e placas de gordura”.Para que suas imagens conseguissem transmitir o impacto visual necessário, a pesquisadora utilizou vários recursos. Representando alimentos, consumo e dietas com base em tabelas de referência nutricional oficiais, ela fez a produção das imagens com pacotes de açúcar de um quilograma, de banha e bolinhas de gel amarelas. Após, submeteu as mulheres à visualização dessas imagens. Essas mulheres também foram pesadas. QUESTIONÁRIO Depois de 30 dias, foi aplicado questionário, avaliando a memorização dos conteúdos e, finalmente, realizou uma nova pesagem das participantes. Os resultados mostraram que as mulheres com peso ideal mudaram seus hábitos alimentares, mas sem alteração de peso. Já as obesas apresentaram melhor memorização das informações apresentadas. Para a professora Rosa Wanda Diez Garcia, orientadora da pesquisa, esse fato revela que “o tipo de foto do instrumento influenciou na memorização das mensagens”.Outra análise, realizada 60 dias após o contato com as imagens, aponta que todas as mulheres participantes do estudo mudaram seus hábitos alimentares. Quanto ao peso, não houve mudanças significativas. “No entanto, observou-se que, no intervalo de tempo inicial, 60% das mulheres obesas e 44,4% das magras perderam peso. Na segunda avaliação, 44,4% das mulheres obesas e 25% das magras mantiveram a perda de peso”, salienta a pesquisadora.Esses resultados, segundo a professora, mostraram que foi criado um novo “instrumento imagético”, que é eficaz na veiculação de mensagens para orientação alimentar e nutricional. Além do impacto visual, as imagens criadas são diferentes das utilizadas em outras técnicas desse tipo, pois, segundo Micali, elas possuem a presença humana, expressando diferentes emoções frente aos alimentos.Para a nutricionista, a maioria da população consome alimentos industrializados e deixam as frutas, verduras e legumes de lado. “Com isso, os profissionais da saúde precisam buscar novas estratégias e ferramentas de abordagem para orientação dessas pessoas”.A pesquisadora prevê que, com o sucesso obtido no estudo, a viabilização da aplicação desse método na saúde pública aumentou. Ela adianta que em breve as imagens estarão disponíveis na internet; “o que permitirá a sua utilização por outros nutricionistas”, conclui.O trabalho Construir e avaliar um instrumento imagético para orientação alimentar foi apresentado como dissertação de mestrado de Flávia Gonçalves Micali, orientada pela professora Rosa Wanda Diez Garcia, do Departamento de Clínica Médica, à Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, no segundo semestre de 2013.
Fonte: Agência USP de Notícias http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/imagens-podem-influenciar-oshabitos-alimentares-mostra-pesquisa-da-usp/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, recebeu na terça-feira (29), em Brasília, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, o superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Paulo Mol Júnior, e a diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Gianna Sagazio, no intuito de firmar parcerias para impulsionar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), junto ao setor empresarial brasileiro.“Seria importante uma contribuição crítica exequível observando nossas limitações [da pasta]”, pediu o ministro. “Temos que mobilizar o setor para definir as grandes plataformas que são importantes para o futuro da CT&I no Brasil”, disse.O MCTI vem se articulando com diversos setores com o objetivo de identificar em que áreas o Governo Federal deverá investir para elevar a CT&I nacional a um nível internacional.Campolina ressaltou que é necessário atuar em três instâncias: governamental, empresarial e acadêmica. “A dificuldade [hoje] é operacional”, disse. Ele acrescentou que mesmo com os avanços e o destaque dado pelo governo federal a CT&I, o tema é “recente no Brasil”. “O MCTI tem apenas 30 anos e isso na história é um pingo”. BARREIRAS Segundo o ministro, é preciso trabalhar para romper as barreiras que existem entre as empresas e o setor de ciência e tecnologia. “Porque quem vai fazer a inovação no país são as empresas”, disse.
O titular do MCTI informou ainda que será lançado o edital universal para apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, em qualquer área do conhecimento.Rafael Lucchesi, do Senai, acrescentou que para a implantação das plataformas de CT&I é preciso “maior envolvimento das lideranças empresariais, desburocratização e diálogo” e que a entidade contribuirá com o ministério.Ele disse ainda que o Senai recebe anualmente 4 milhões de matrículas e é uma das maiores instituições de ensino e capacitação do mundo. “Hoje, atendemos mais de 22 mil empresas e essa agenda vem aumentando muito”, afirmou. Fonte: MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/mcti-discute-fortalecimento-da-inovacao-comparceiros-da-industria/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Pesquisas brasileiras na Antártica devem ser plenamente retomadas em até
dois anos. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Pesquisas brasileiras na Antártica devem ser plenamente retomadas em até dois anos “Desfalcado” de sua base de operações na Antártica após um incêndio que destruiu parcialmente as instalações da Estação Antártica Comandante Ferraz em fevereiro de 2012, o Brasil busca retomar suas atividades no Continente Gelado . O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) deve lançar nos próximos dias um plano de ação para pesquisas brasileiras na região.A cartilha de intenções abrange os anos de 2013 a 2022 e será lançada durante a 37ª Reunião Consultiva do Tratado da Antártica (ATCM), iniciada na última segundafeira (28) e que vai até o dia 7 de maio, em Brasília (DF). O protocolo é essencial para o Brasil se manter como membro pleno do Tratado da Antártica, do qual é signatário desde 1975.O acordo prevê a necessidade da manutenção de um substancial programa científico para garantir papel ativo nas decisões sobre a preservação ambiental e o futuro político da Antártica. RECONSTRUÇÃO O Brasil corre contra o tempo para reativar totalmente a Estação Antártica Comandante Ferraz. Neste mês de maio, está programado o lançamento do edital para a reconstrução da estrutura atingida no incêndio. A previsão dos responsáveis pela unidade é que a reforma do local dure dois verões antárticos.
Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações do MCTI http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/pesquisas-brasileiras-na-antartica-devem-serplenamente-retomadas-em-ate-dois-anos/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Presidente da Abipti defende novo marco para alavancar desenvolvimento no
Brasil. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Presidente da Abipti defende novo marco para alavancar desenvolvimento no Brasil
“O novo marco para a ciência, tecnologia e inovação no País é fundamental para o desenvolvimento do Brasil”, afirmou Isa Assef dos Santos, presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), após as votações que aconteceram no Congresso Nacional, na última semana, a respeito da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/2013, que altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação (CT&I); e do Projeto de Lei (PL) 2177/13, que cria uma proposta de Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.De acordo com Isa, o novo marco regulatório institui uma forma de acabar com os entraves que a pesquisa brasileira enfrenta atualmente. “Ao acrescentar à Constituição termos que estimulem a inovação e a parceria científica entre os setores público e privado, ela dará mais condições para que ambos se difundam no País para que possamos subir degraus na escala de maiores produtores de conhecimento e novas tecnologias em nível mundial”, avaliou.O primeiro mecanismo que abrirá caminho para o novo marco legal do setor, a PEC 290/13 foi aprovada em segundo turno no Plenário da Câmara dos Deputados no último dia 23, após três anos de análise na Casa.
A proposta para o Código Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação segue para análise do Plenário após aprovação na comissão especial. O texto aprovado é o substitutivo apresentado pelo relator, deputado Sibá Machado (PT-AC), ao
PL 2177/11. A matéria agora será enviada ao Senado Federal, onde também será votada em dois turnos.“Não há que perder mais tempo. O Brasil precisa transformar parte do seu conjunto
de
conhecimento
científico
já
atingido
em
tecnologia
concreta,
aplicada,
transformadora dos modos de produção econômica, melhorando os seus índices de desempenho em todas as áreas. Acreditamos que o novo marco regulatório vem contribuir com isso”, ressaltou. CONGRESSO ABIPTI A importância do debate a respeito do tema para o setor foi o que motivou a Abipti a organizar o painel “Marcos Regulatórios e Mecanismos de Fomento e Financiamento”, a ser realizado na 8ª edição do Congresso Abipti, que acontece nos dias 6 e 7 de maio, em Brasília (DF).O painel visa envolver instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, públicas e privadas, no processo de inovação, considerando o conjunto de questões que vêm sendo discutidas sobre a PEC 290/2013; o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) exclusivo para a área; e o Projeto de Lei (PL) 2177/13.O evento reunirá representantes de importantes organizações
brasileiras,
como
Ministério
da
Ciência,
Tecnologia
e
Inovação
(MCTI);
Financiadora de Estudos e Projetos (Finep); Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo
à
Pesquisa
(Confap);
e
Associação
Nacional
de
Entidades
Promotoras
de
Empreendimentos Inovadores (Anprotec).De acordo com um dos palestrantes do painel, Sergio Gargioni, presidente do Confap, o marco regulatório é uma espécie de “CLT da CT&I”, e leva em conta as diferenças das operações relacionadas à realização de pesquisas em relação às outras operações normais de governo, por meio de um Regime Diferenciado de Contratação para o setor.“Devemos buscar consolidar instrumentos jurídicos operacionais mais simples, que facilitem a pesquisa e a inovação no Brasil, e por isso o Confap tem se empenhado muito na aprovação de um novo Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que tramita no Congresso Nacional”, afirma.Segundo ele, a luta que entidades representativas da comunidade técnico-científica vêm travando no Congresso Nacional é a aprovação de um conjunto novo de regras que possam dar maior eficiência ao processo de captar recursos e executar a pesquisa. “Existe uma burocracia excessiva e crescente para se fazer ciência no Brasil, que aumenta os custos, retarda a execução e aumenta o risco do gestor”, explica.O Congresso Abipti terá como tema geral o “Ambiente Inovador no Brasil: desafios para o desenvolvimento socioeconômico” e tem como objetivo consolidar e subsidiar a formação de um cenário mais competitivo para o aumento da oferta e da demanda de pesquisa para o desenvolvimento da tecnologia e inovação
no
País.Para
mais
informações
sobre
o
Congresso
Abipti,
acesse:
www.abipti.org.br/congresso2014 ou ligue para (61) 3348-3103. Fonte: Abipti http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/04/presidente-da-abipti-defende-novo-marcoregulatorio-para-alavancar-desenvolvimento-no-brasil/
Veículo:Ciência
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Assunto:Fapeam Cita a FAPEAM: ✘
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divulga resultado final do Tecnova.
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Data: 02/05/2014
Fapeam divulga resultado final do Tecnova A Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) habilitou 26 empresas que terão acesso facilitado a recursos financeiros para o desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica em todo o Estado do Amazonas, por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova/AM – edital 025/2013).O Tecnova é uma iniciativa do Governo do Estado, via Fapeam, e do Governo Federal, por intermédio da Agência Brasileira de Inovação (Finep). Para este edital foram disponibilizados cerca de R$ 13,5 milhões, sendo R$ 4,5 milhões do Governo do Estado, por meio da Fapeam, e os outros R$ 9 milhões da Finep. Os projetos selecionados terão um prazo máximo de execução de 24 meses, contados a partir da data da assinatura do contrato.O programa Tecnova tem como objetivo promover apoiar projetos de inovação associados a oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos
inovadores
que
sejam
novos
ou
significativamente
aprimorados
para
o
desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do Amazonas.As áreas contempladas são as de gás e petróleo; energias alternativas; tecnologias da informação (TI); construção naval; produtos alimentícios; florestais e biotecnológicos; e produtos e serviços ambientais possam criar um cenário propício ao desenvolvimento de um ecossistema de inovação dinâmico e robusto.
Os recursos financeiros investidos por projeto serão de no mínimo R$ 120 mil e no máximo de R$ 400 mil para serem aplicados apenas no produto, seja bem ou serviço novo ou que será perfeiçoado. Os recursos serão liberados paulatinamente, de seis em seis meses.O projeto é resultado do esforço conjunto de uma rede de parceiros capitaneada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM) e que envolve a Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam); Rede Amazônica de Incubadoras (Rami); Instituto Euvaldo Lodi (IEL); e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e que conta com o apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Confira o resultado final, clique aqui.
Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel e Luís Mansuêto http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/fapeam-divulga-resultado-final-do-tecnova/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Congresso debate práticas esportivas, brincadeiras e exercícios físicos. Cita a FAPEAM: ✘
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Congresso debate práticas esportivas, brincadeiras e exercícios físicos O doutor honoris causa pela Universitat de Lleida, na Catalunha, e sistematizador da metodologia da praxilogia motriz, Pierre Parlebas, estará, pela primeira vez, em Manaus para participar do I Congresso Internacional e XV Simpósio de Praxilogia Motriz, realizado no período de 30 de abril a 4 de maio, pela Faculdade de Educação Física e Fisioterapia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).Ele é doutor pela Université Sorbonne, em Paris, e ministrará a conferência de abertura do evento intitulada de ‘Praxiologia Motriz e o fenômeno esportivo no século XXI’. De acordo com as teorias de Pierre Parlebas, a praxiologia motriz é o estudo da lógica interna das situações motoras no desenvolvimento de atividades esportivas, brincadeiras e exercícios físicos.Segundo a organizadora do Congresso, a pós-doutora em Esporte e Cultura e Antropologia do Desporto, doutora em Ciências do Desporto e professora da Ufam, Artemis Soares, a presença de Pierre Parlebas será o diferencial do evento. “Ele é o sistematizador da metodologia e ninguém melhor do que ele para falar sobre o tema. Outro diferencial é que será o primeiro Congresso Mundial. Realizam muitos seminários, workshops, mas congresso será o primeiro no Amazonas”, disse.Soares afirmou que o objetivo do evento é reunir profissionais e pesquisadores de renome nacional e internacional para discutir temas relacionados à praxiologia motriz para fomentar o desenvolvimento de projetos de pesquisa. “O evento pode facilitar o intercâmbio entre pesquisadores e estudantes, favorecendo o estabelecimento de importantes convênios e parcerias, permitindo a criação de novos grupos de pesquisa na área da Educação Física em que Ufam possa se consolidar como referência em ensino e pesquisa sobre a praxiologia motriz aplicada aos estudos da corporeidade e do
esporte”, disse.O evento recebe aporte do governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev). PROGRAMAÇÃO Artemis Soares informou que aproximadamente 400 pessoas estavam inscritos para participar do evento. A programação iniciou no último dia 30, no auditório rio Amazonas da Faculdade de Estudos Sociais da Ufam com a conferência de Pierre Parlebas, seguida por uma apresentação cultural.Já no dia 1º de maio, pela manhã foram realizadas, entre outros, as mesas redondas “Esporte, Cultura e Globalização na Sociedade Contemporânea” e “Praxiologia Motriz, Práticas Corporais e Diversidade Cultural”. À tarde, a exposição de painéis referentes às comunicações orais, além dos encontros dos eixos temáticos “Praxiologia motriz”, “Jogos e Esportes”, “Praxiologia motriz e Performance Humana e Tradicionais” e “Lazer e Recreação no campo da Praxiologia Motriz”. Acesse a programação completa. Entre as demais mesas redondas realizadas nos dias 2, 3 e 4 de maio estão “Investigações e Intervenções da Praxiologia Motriz nos Jogos, Esportes e Lazer”, “Praxiologia Motriz e a Educação Física Escolar”, “Aspectos curriculares da educação física na escola primaria baseados nos domínios de ação motriz” e “Desafios e Perspectivas da Produção do Conhecimento e Intervenção Profissional”.Participarão do evento professores, bacharéis, pesquisadores e acadêmicos das áreas de humanas e saúde, como os doutores da Universidade do País Basco, Joseba Etxebeste, da Universidade de Lleida, Pere Lavega e Franciso Lagardera, e os doutores da Université Rennes, Yvon Leziart e Monique Loquet. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/congresso-internacional-debate-praticasesportivas-brincadeiras-e-exercicios-fisicos/
Veículo:Ciência
Editoria: em pauta Assunto:Peixinho-dourado aprende a ‘dirigir’ em aquário motorizado. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Peixinho-dourado aprende a ‘dirigir’ em aquário motorizado Uma empresa de design digital na Holanda desenvolveu um aquário que anda sobre rodas que se movem em resposta ao movimento de um peixinho-dourado.Thomas de Wolf, do Studio diip e responsável pelo projeto, explica que o aquário foi colocado sobre uma plataforma com rodas movidas por motores, e que uma câmera conectada por cabos a um pequeno computador localizado embaixo da plataforma funciona como um sensor.A câmera capta a cor laranja do peixe e manda a informação de seus movimentos para o computador fazendo com que o aquário se movimente.Especialistas em peixes dizem que movimentos muito rápidos podem ser estressantes para o peixe, mas os envolvidos no projeto estão desenvolvendo um protótipo maior para amenizar o desconforto do peixinho-dourado. Fonte: BBC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/peixinho-dourado-aprende-a-dirigir-emaquario-motorizado/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em pauta Assunto:Implante cerebral para restaurar memória é desenvolvido pelos EUA Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Implante cerebral para restaurar memória é desenvolvido pelos EUA Sonho de muitos mortais, apagar ou recuperar da memória uma recordação pode se tornar realidade graças a um grupo de pesquisadores militares que desenvolvem um implante cerebral
capaz
de
restaurar
recordações
de
soldados
e
pacientes
com
problemas
neurológicos.A Agência de Investigação de Projetos Avançados de Defesa (Darpa) desenvolve um plano de quatro anos para construir um sofisticado estimulador de memória. Caso tenha sucesso, a pesquisa poderá beneficiar, por exemplo, milhões de pessoas acometidas com o Mal de Alzheimer.O projeto faz parte de um investimento de US$ 100 milhões concedido pelo presidente Barack Obama, que visa fomentar pesquisas de aprofundamento na compreensão do cérebro humano.A ciência nunca tentou tal façanha antes, e o tema levanta inúmeros questionamentos éticos, como por exemplo se a mente humana pode ser manipulada com o intuito de controlar feridas de guerra ou o envelhecimento do cérebro.Assim como quem sofre de demência, as pesquisas poderão ajudar os cerca de 300 mil soldados norte-americanos que sofreram lesões cerebrais graves no Iraque e no Afeganistão.“Se você ficou ferido no cumprimento de seu dever e não consegue se lembrar da sua família, queremos ser capazes de recuperar este tipo de função”, disse esta semana o gerente do programa do Darpa, Justin Sánchez, em conferência realizada em Washington, organizada pelo Centro de Saúde Cerebral da Universidade do Texas.“Pensamos que podemos desenvolver dispositivos neuro-protésicos que possam interagir diretamente com o hipocampo para restaurar o primeiro tipo de recordação que apontamos, a memória declarativa”, disse.
A memória declarativa, também chamada de memória explicita, é uma forma de memória de longo prazo que armazena a identificação de pessoas, acontecimentos, feitos e números. Nenhuma pesquisa conseguiu mostrar como, uma vez perdidas, estas lembranças podem ser recuperadas. COMO UM MARCAPASSO O que os cientistas da área são capazes de fazer até o momento é ajudar a reduzir os tremores de pessoas que sofrem do Mal de Parkinson, controlar as convulsões de epilépticos e melhorar a memória de alguns pacientes com Alzheimer através de um processo chamado estimulação cerebral.Estes dispositivos, inspirados nos marcapassos usados por pacientes que sofrem de problemas cardíacos, enviam sincronizadamente estímulos elétricos ao cérebro, mas não funcionam de maneira igual em todos os doentes.Os especialistas garantem que é necessário desenvolver algo parecido para trabalhar na recuperação da memória. “A memória é um assunto de padrões e conexões”, explicou Robert Hampson, professor associado da universidade
Wake
Forest.“Para
desenvolvermos
a
prótese
de
memória,
devemos
primeiramente ter algo que nos mostre quais são os padrões específicos”, ressaltou Hampson, negando-se a falar explicitamente sobre a pesquisa do Darpa.A investigação de Hampson em roedores e macacos tem demonstrado que os neurônios do hipocampo – zona do cérebro que processa a memória – se ativam de maneiras diferentes quando o sujeito vê a cor vermelha ou azul, ou quando é confrontado com uma fotografia de um rosto ou de um alimento.Munido desta descoberta, Hampson e seus colegas puderam estender a memória de curto prazo dos animais usando próteses cerebrais para estimular o hipocampo.Os pesquisadores também conseguiram que um macaco dopado agisse quase normalmente ao realizar uma tarefa de memória, e o confundiram manipulando o sinal para que ele escolhesse a imagem oposta da que ele se lembrava.Assim, segundo Hampson, para restaurar uma lembrança humana específica, os cientistas necessitariam saber qual é exatamente o padrão, ou caminho, para aquela memória.Outros cientistas da área consideram que podem melhorar a memória de uma pessoa ajudando o cérebro a trabalhar de forma similar à que trabalhava antes de sofrer a lesão cerebral. PREOCUPAÇÕES ÉTICAS É fácil prever que a manipulação das lembranças de uma pessoa abrirá um campo de batalha ético. Foi o que disse Arthur Caplan, médico especializado em ética do centro médico de la Universidade Langone, em Nova York.“Quando você mexe com o cérebro, mexe com sua própria identidade”, disse Caplan, que presta consultoria à Darpa em assuntos de biologia sintética.“O custo de alterar a mente é que se corre o risco de perder sua identidade, e este é um tipo de risco que nunca enfrentamos antes”.No que diz respeito aos soldados, a possibilidade de que seja factível apagar memórias ou inocular novas recordações pode interferir nas técnicas de combate, fazer com que os soldados sejam mais violentos e menos escrupulosos, ou até mesmo manipular o andamento de investigações de crimes de guerra,
advertiu Caplan.“Se eu puder tomar uma pílula ou colocar um capacete para que algumas lembranças sejam apagadas, talvez eu não tenha que viver com as consequências do que faço”, disse.A página da Darpa na internet assinala que, devido a seus “programas levarem a ciência até seus limites”, a agência “periodicamente consulta estudiosos com gabarito para aconselhar e discutir temáticas de relevância ética, legal e social”.Uma das muitas perguntas sem resposta sobre o projeto é quem estará à frente dos primeiros testes em seres humanos, quais serão as primeiras cobaias.Sánchez afirmou que os próximos passos da pesquisa serão anunciados dentro de poucos meses. “Temos alguns dos cientistas mais talentosos de nosso país trabalhando neste projeto. Então fiquem ligados: muitas coisas promissoras estão por vir num futuro muito próximo”. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/implante-cerebral-para-restaurar-memoria-edesenvolvido-pelos-eua/
Veículo:MCTI Assunto:CNPq
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firma acordo de cooperação entre Brasil e Reino Unido.
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Data: 02/05/2014
CNPq firma acordo de cooperação entre Brasil e Reino Unido O presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, e a diretora global de Educação e Sociedade do British Council, Jo Beall, firmaram
nesta
quarta-feira
(30),
em
Miami
(Estados
Unidos),
um
acordo
para
o
desenvolvimento do programa Researcher Links. A iniciativa tem como objetivo a realização de workshops de pesquisa e encontros entre jovens cientistas do Reino Unido e do Brasil, enfatizando o estabelecimento de futuras colaborações em pesquisa.A assinatura foi feita durante a conferência internacional Going Global, um fórum anual para líderes discutirem a internacionalização da educação, organizado pelo British Council e que conta com a participação de mais de mil delegados vindos de 70 países diferentes, sendo 45 participantes brasileiros.O Researcher Links já acontece em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), para pesquisadores do estado. “No ano passado o Brasil foi o país com o maior número de propostas. Foram recebidos 58 trabalhos, sendo que sete foram selecionados para receberem apoio. O acordo com o CNPq ampliará o alcance do programa por todo o Brasil”, disse o diretor de Educação de Sociedade do British Council no Brasil, Claudio Anjos.Leia mais. Texto: Ascom do CNPq, c om informações do British Council http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354282/CNPq_firma_acordo_de_cooperacao_ entre_Brasil_e_Reino_Unido.html
Veículo:MCTI
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Assunto:Prêmio
ANA inclui pesquisa e inovação em recursos hídricos .
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Data: 02/05/2014
Prêmio ANA inclui pesquisa e inovação em recursos hídricos Até 30 de maio estarão abertas as inscrições para o Prêmio ANA 2014. Em sua quinta edição, a premiação bienal busca reconhecer boas práticas relacionadas à água na categoria Pesquisa e Inovação Tecnológica, entre outras seis: Empresas; Ensino; Governo; Imprensa; Organismos de Bacia; Organizações Não Governamentais (ONGs). Os trabalhos devem contribuir para a gestão e o uso sustentável dos recursos hídricos do país.As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas no hotsite da iniciativa. A premiação também busca identificar ações que estimulem o combate à poluição e ao desperdício e apontem caminhos para assegurar água de boa qualidade e em quantidade suficiente para o desenvolvimento das atuais e futuras gerações.O Prêmio ANA 2014 terá uma comissão julgadora composta por membros externos à ANA e com notório saber na área de recursos hídricos ou meio ambiente. Um representante da agência, sem direito a voto, presidirá o grupo. Os critérios de avaliação dos trabalhos levarão em consideração os seguintes aspectos: efetividade; impactos social e ambiental; potencial de difusão; adesão social; originalidade; e sustentabilidade financeira (se aplicável).A comissão selecionará três iniciativas finalistas e a vencedora de cada uma das sete categorias. Os vencedores serão conhecidos em solenidade de premiação marcada para 3 de dezembro. Os sete vencedores receberão um Troféu Prêmio ANA. Leia mais. Texto: Ascom do MCTI, com informações da ANA http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354257/Premio_ANA_inclui_pesquisa_e_inova cao_em_recursos_hidricos.html
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: da Ciência Assunto:MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria. Cita a FAPEAM:
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MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria Objetivo é firmar parcerias para impulsionar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação, junto ao setor empresarial brasileiro-O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, recebeu nesta terça-feira (29), em Brasília, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, o superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Paulo Mol Júnior, e a diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Gianna Sagazio, no intuito de firmar parcerias para impulsionar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), junto ao setor empresarial brasileiro."Seria importante uma contribuição crítica exequível observando nossas limitações [da pasta]", pediu o ministro. "Temos que mobilizar o setor para definir as grandes plataformas que são importantes para o futuro da CT&I no Brasil", disse. O MCTI vem se articulando com diversos setores com o objetivo de identificar em que áreas o governo federal deverá investir para elevar a CT&I nacional a um nível internacional.Campolina ressaltou que é necessário atuar em três instâncias: governamental, empresarial e acadêmica. "A dificuldade [hoje] é operacional", disse. Ele acrescentou que mesmo com os avanços e o destaque dado pelo governo federal a CT&I, o tema é "recente no Brasil". "O MCTI tem apenas 30 anos e isso na história é um pingo".
Barreiras Segundo o ministro, é preciso trabalhar para romper as barreiras que existem entre as empresas e o setor de ciência e tecnologia. "Porque quem vai fazer a inovação no país são as empresas", disse.O titular do MCTI informou ainda que será lançado o edital universal para apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, em qualquer área do conhecimento.Rafael Lucchesi, do Senai, acrescentou que para a implantação das plataformas de CT&I é preciso "maior envolvimento das lideranças empresariais, desburocratização e diálogo" e que a entidade contribuirá com o ministério.Ele disse ainda que o Senai recebe anualmente 4 milhões de matrículas e é uma das maiores instituições de ensino e capacitação do mundo. "Hoje, atendemos mais de 22 mil empresas e essa agenda vem aumentando muito", afirmou. (Raphael Rocha / Ascom do MCTI
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=92998
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Editoria: da Ciência Assunto:Mudanças climáticas já são alarmantes, alertam especialistas . Cita a FAPEAM:
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Mudanças climáticas já são alarmantes, alertam especialistas O relatório do IPCC foi tema do debate realizado na Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas-Dias e noites mais quentes, ondas de calor, eventos de chuva extrema, aumento dos ciclones tropicais e prolongamento das secas. Esses são alguns dos cenários de futuro apresentado no relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), debatido por especialistas, nesta terça-feira (29), na Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC).As alterações no clima provocam impactos físicos, econômicos e sociais em diversos países. Na América do Sul, a previsão é que a distribuição e uso da água sejam afetados, assim como a produção de alimentos. A safra de trigo já caiu e pode reduzir também a de milho, soja e arroz.- A mudança climática já é alarmante com riscos irreversíveis e vai necessitar um grande trabalho de adaptação, com medidas que devem ser tomadas rapidamente - alertou Osvaldo Luiz Leal de Moraes, representante da Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).Medidas como o uso de materiais de construção adequados a climas diferentes, a contenção de enchentes, entre outras, foram apontadas pelo representante da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Sérgio Margulis.
Aquecimento global No entanto, o acordo internacional para mitigar o aumento da temperatura, passa por uma mudança de comportamento em relação ao consumo. É o que defende a vice-presidente do IPCC, Suzana Kahn.- A tecnologia pura e simples não vai resolver o problema. Se a gente considerar o aumento populacional no mundo, mantendo o mesmo padrão de consumo da classe média ocidental, não adianta - afirmou.Nesse sentido, os países mais poluidores são os de menor renda, que produzem bens para atender a demanda dos mais ricos. Na opinião de Suzana Kahn, os países consumidores também são responsáveis pelo aquecimento global.O relatório sobre mudanças climáticas revelou ainda que, em 2010, a emissão de gás carbono, que causa o efeito estufa foi o maior da história. O aumento está relacionado à geração de energia e, em menor número, ao uso da terra (queimadas e desmatamento).A Europa, por razões geopolíticas intensificou o uso do carvão na sua matriz energética, gerando o crescimento da intensidade de carbono no setor industrialAprovada pelos governos, a utilização da biomassa para substituir as usinas térmicas a carvão, é uma das medidas de mitigação destacadas no relatório.Para o presidente da comissão, deputado Alfredo Sirkis (PSB-RJ), um acordo entre os países para instituir a redução de carbono como unidade de valor do sistema financeiro internacional, seria uma medida complementar para manter os níveis desejados de temperatura no planeta. Brasil Segundo os especialistas, nos últimos cem anos a temperatura no Brasil aumentou em média dois graus. E a previsão é aumentar mais dois graus até o fim do século.Fenômenos climáticos recentes como as grandes cheias em Rondônia, Rio de Janeiro e outros estados, tornado em Santa Catarina e a seca em São Paulo foram mencionados pelos debatedores.O senador pelo Ceará e vice-presidente da comissão, Inácio Arruda (PCdoB), lembrou os três anos de estiagem seguida no Nordeste e questionou os participantes sobre as previsões climáticas para a região.As respostas divergiram, com tendência de aumento da desertificação e períodos maiores de seca, mas também aumento de chuvas, ainda que com distribuição irregular. Estudos apontam que no litoral nordestino, nos últimos 50 anos, não houve mudança na quantidade de chuvas, ao contrário do interior.A previsão é que chova mais, tanto no Nordeste quanto na Região Amazônica, nos próximos anos. Contudo, como são usados mais de 30 modelos climáticos diferentes, é comum que os resultados sejam mais discordantes em relação às chuvas do que sobre o aumento da temperatura. A expectativa é de que o uso por cientistas brasileiros de um modelo de escala global possa garantir melhores cenários e previsões mais precisas. (Patrícia Oliveira / Agência Senado) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93003
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Editoria: Brasil Assunto:Brasil e Reino Unido buscam parceria em estudos na Antártica. Cita a FAPEAM:
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Data: 02/05/2014
Brasil e Reino Unido buscam parceria em estudos na Antártica Pesquisadora britânica, Jane Francis, palestrou na UnB sobre atividades no continente gelado e defendeu maior interação com projetos brasileiros na região.A diretora do Programa Antártico Britânico (British Antarctic Survey – BAS), Jane Francis, defendeu, durante palestra realizada na segunda-feira (28), no Instituto de Biologia (IB) da UnB, maior integração entre as pesquisas científicas brasileiras e britânicas na região.Em Brasília para participar do 37º Encontro do Tratado Antártico, que segue até 7 de maio, Jane Francis afirmou que os ingleses têm interesse em desenvolver projetos com o Brasil. "Temos muitas oportunidades de pesquisa e precisamos trabalhar mais juntos", disse a britânica, que é professora de Paleoclimatologia da Universidade de Leeds.Uma das ideias seria o compartilhamento de infraestrutura e logística entre Brasil e Reino Unido. A parceria incluiria o uso de navios, helicópteros e bases.Outra possibilidade é a utilização dos recursos do Fundo Newton, iniciativa do Reino Unido para fomentar pesquisa e inovação em países emergentes. Anunciado no início deste mês no Brasil, o fundo prevê contrapartida do governo brasileiro e pode auxiliar no desenvolvimento de parcerias e intercâmbio de estudantes e pesquisadores.Coordenador do grupo da UnB que em dezembro vai à Antártica desenvolver pesquisa na área de botânica, o professor Paulo Câmara explica que a negociação para o plano de cooperação está avançando e que a vinda da renomada cientista ao Brasil representa um importante passo.
“Há grande interesse em estudos conjuntos, como, por exemplo, os relacionados ao clima”, aponta Câmara. O professor vai a Londres no segundo semestre e pretende continuar a conversa com a equipe do BAS. ESTAÇÕES – À frente do maior e mais antigo programa Antártico do mundo, Jane Francis também apresentou as bases britânicas na Antártica e falou dos principais projetos na região. Segundo ela, entre as iniciativas está o projeto iSTAR, que busca entender o impacto do aquecimento na geleira de Pine Island e como isso pode afetar o nível do mar.
Fonte: Secretaria de Comunicação da UnB http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131960&nome=Brasil%20e %20Reino%20Unido%20buscam%20parceria%20em%20estudos%20na%20Ant%E1rtica
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Pesquisadores da área de Física recebem dicas sobre publicações. Cita a FAPEAM:
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Pesquisadores da área de Física recebem dicas sobre publicações A diretora das publicações da área de Física da editora holandesa Elsevier, professora Charon Duermeijer, apresentou o workshop Publishing Insights - Physics and Natural Sciences na manhã desta quarta-feira, 30, no auditório do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW). O evento foi organizado pelo Espaço da Escrita, projeto estratégico da Coordenadoria Geral da Unicamp (CGU) e direcionado aos docentes, pesquisadores e alunos de pós-graduação das áreas de Física, Ciências Exatas e Ciências Naturais.A Elsevier é uma das principais editoras do mundo na publicação de conteúdos científicos, técnicos e profissionais. A empresa é líder mundial em publicações nas áreas de saúde, ciência e tecnologia, respondendo por 25% de todo o conteúdo científico publicado no mundo e atendendo a uma comunidade de mais de 30 milhões de cientistas, estudantes e profissionais de informação e saúde; publica mais de 2 mil periódicos e cerca de 20 mil livros e enciclopédias, e selos como Mosby, Saunders, Churchill, Livingstone e da própria Elsevier.A gerente de estratégia da empresa, Fernanda Ogochi, abriu a apresentação com um panorama da Elsevier e suas publicações. Ela reafirmou a importância do Brasil e da Unicamp nas pesquisas. “O país está crescendo muito em pesquisas, não apenas em quantidade, mas também na qualidade dos estudos”, assinalou.Responsável por 79 publicações da Elsevier na área de Física, Charon Duermeijer afirmou que a Unicamp também cresce nessas pesquisas. Mas. de acordo com a professora, os pesquisadores de modo geral ainda cometem muitos erros ao submeter artigos às publicações da editora. “Normalmente os pesquisadores olham o fator de impacto de uma revista quando principalmente deveriam olhar qual seu escopo, eles perdem o foco”.Outro problema citado pela diretora da Elsevier diz respeito aos resultados das investigações científicas. “Os editores querem contribuições reais à ciência, que os pesquisadores aumentem a fronteira do conhecimento. Alguns são muito pressionados para publicar e acabam dividindo em pedaços um trabalho importante quando deveriam apresentar um artigo mais robusto”.Não é a primeira vez que a editora envia representantes para workshops na Unicamp. Membros da Elsevier já estiveram entre o ano passado e este ano na Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e no próprio Espaço da Escrita, que organiza os cursos, com o objetivo de aumentar os conhecimenmtos dos pesquisadores da universidade sobre os processos de submissão e aceitação de artigos em periódicos internacionais.Fonte: Imprensa Unicamp http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131918&nome=Pesquisadores %20da%20%E1rea%20de%20F%EDsica%20recebem%20dicas%20sobre%20publica %E7%F5es
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Inpa encerra Projeto Dinâmica de Carbono da Floresta Amazônica. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 02/05/2014
Inpa encerra Projeto Dinâmica de Carbono da Floresta Amazônica Depois de quatro anos de execução, o Projeto Dinâmica de Carbono da Floresta Amazônica (Cadaf, pela sigla em inglês) chega ao fim com o compromisso do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) de dar continuidade aos estudos sobre o carbono florestal iniciados em 1998. Os investimentos da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) com o Cadaf reforçaram e impulsionaram essas pesquisas.Organizado pelo Laboratório de Manejo Florestal do instituto, o Seminário de Encerramento do Cadaf aconteceu de domingo até a manhã desta terça-feira (29), e reuniu pesquisadores brasileiros e japoneses, além de estudantes e interessados no tema mudanças climáticas, no Auditório da Ciência do Inpa. “Do ponto de vista técnico e científico, o Projeto Cadaf cumpriu com o que foi planejado e fez um bom trabalho. Podemos atribuir sucesso absoluto com a execução desse projeto e com produtos realizáveis”, disse o pesquisador do Inpa e coordenador do Pojeto Cadaf no Brasil, Niro Higuchi.O projeto foi resultado de um acordo bilateral internacional entre o Brasil e o Japão desde 2010 com o objetivo de desenvolver técnicas de avaliação, em larga escala, da dinâmica do carbono na floresta amazônica, produzindo informações que consolidaram, dentre outros resultados: um sistema de inventário florestal contínuo (IFC) para monitorar o carbono florestal da Amazônia Central; a identificação de uma relação entre tipos florestais e a dinâmica do carbono em florestas maduras e manejadas; e a elaboração de um mapa de carbono florestal utilizando dados dos inventários contínuos e de sensoriamento remoto.A parceria institucional para o Cadaf envolveu o Inpa, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), o Instituto de Pesquisas de Florestas e Produtos Florestais do Japão (FFPRI, sigla em inglês) e a Universidade de Tóquio.De acordo com Higuchi, não basta ter bons produtos, é preciso compartilhar e refletir sobre o que foi discutido e produzido. “Temos aqui uma grande oportunidade que pode ter consequências importantes para esse mecanismo que queremos para a Amazônia, que é a implantação do Projeto Redd+”, explicou. Redd+ é a sigla para Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal. Fonte: Ascom do Inpa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131910&nome=npa %20encerra%20Projeto%20Din%E2mica%20de%20Carbono%20da%20Floresta%20Amaz %F4nica
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria. Cita a FAPEAM:
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MCTI discute fortalecimento da inovação com parceiros da indústria O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina Diniz, recebeu nesta terçafeira (29), em Brasília, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, o superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Paulo Mol Júnior, e a diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Gianna Sagazio, no intuito de firmar parcerias para impulsionar os investimentos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), junto ao setor empresarial brasileiro.“Seria importante uma contribuição crítica exequível observando nossas limitações [da pasta]”, pediu o ministro. “Temos que mobilizar o setor para definir as grandes plataformas que são importantes para o futuro da CT&I no Brasil”, disse. O MCTI vem se articulando com diversos setores com o objetivo de identificar em que áreas o governo federal deverá investir para elevar a CT&I nacional a um nível internacional.Campolina ressaltou que é necessário atuar em três instâncias: governamental, empresarial e acadêmica. “A dificuldade [hoje] é operacional”, disse. Ele acrescentou que mesmo com os avanços e o destaque dado pelo governo federal a CT&I, o tema é “recente no Brasil”. “O MCTI tem apenas 30 anos e isso na história é um pingo”. Barreiras Segundo o ministro, é preciso trabalhar para romper as barreiras que existem entre as empresas e o setor de ciência e tecnologia. “Porque quem vai fazer a inovação no país são as empresas”, disse.O titular do MCTI informou ainda que será lançado o edital universal para apoiar projetos de pesquisa que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do país, em qualquer área do conhecimento.Rafael Lucchesi, do Senai, acrescentou que para a implantação das plataformas de CT&I é preciso “maior envolvimento das lideranças empresariais, desburocratização e diálogo” e que a entidade contribuirá com o ministério.Ele disse ainda que o Senai recebe anualmente 4 milhões de matrículas e é uma das maiores instituições de ensino e capacitação do mundo. “Hoje, atendemos mais de 22 mil empresas e essa agenda vem aumentando muito”, afirmou.
Fonte: Ascom do MCTI http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131908&nome=MCTI %20discute%20fortalecimento%20da%20inova%E7%E3o%20com%20parceiros%20da %20ind%FAstria
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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Estudo do Inpa revela estoque de carbono florestal no Amazonas. Cita a FAPEAM:
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Estudo do Inpa revela estoque de carbono florestal no Amazonas O estoque de carbono florestal no estado do Amazonas é de 167,7 toneladas por hectare. Este é um dos resultados do Projeto Cadaf, que estuda a dinâmica de carbono da floresta amazônica realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e do Japão.A divulgação dos dados sobre a quantidade do estoque de carbono no Amazonas foi feita pelo pesquisador Francisco Higuchi durante o seminário de encerramento do Projeto Cadaf. O evento, que terminou hoje (29), contou com a participação de vários pesquisadores envolvidos no projeto que apresentaram o resultado de seus estudos.Higuchi explicou aos participantes do seminário que os dados servirão para dar continuidade na implantação da estratégia de Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal (Redd+), que prevê incentivos aos países em desenvolvimento que reduzirem emissões de gases que provocam o efeito estufa e investirem em desenvolvimento sustentável e práticas de baixo carbono para o uso da terra.“No momento, estamos criando a base de conhecimento na questão de metodologia de inventário florestal contínuo e monitoramento florestal tentando conciliar com o sensoriamento remoto”, explica o pesquisador. “Tudo isso para ajudar quem tiver interesse, no caso o governo estadual, na elaboração de implantação do projeto Redd+.”O Cadaf é um projeto de cooperação técnica internacional que teve início em 2010 em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), o Instituto de Pesquisas de Florestas e Produtos Florestais do Japão (FFPRI) e a Universidade de Tókio. O projeto teve o financiamento da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica). *Com informações do Inpa Fonte: Ascom do MCTI* http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=131907&nome=Estudo%20do %20Inpa%20revela%20estoque%20de%20carbono%20florestal%20no%20Amazonas
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Assunto:Gargioni Cita a FAPEAM: ✘
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apresenta CONFAP em conferência internacional.
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Não Data: 02/05/2014
Gargioni apresenta CONFAP em conferência internacional O presidente do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), Sergio Gargioni, fez uma palestra no dia 30 de abril, durante o Going Global 2014, conferência anual do British Council, promovida em Miami (EUA). Sua apresentação tratou da estratégia da inovação no Brasil para promover crescimento e economia, além dos projetos nacionais e do papel do CONFAP. O evento reuniu especialistas em educação superior do mundo todo, entre ministros de educação, reitores, líderes políticos, acadêmicos e gestores de instituições de ensino.Foi discutido no evento como a internacionalização da educação superior influencia a estrutura dos sistemas nacionais de educação e inovação. Outro objetivo da conferência é a reflexão sobre a relação entre a formação de talentos nos países dos participantes e a necessidade de incluir todas as camadas da sociedade na educação superior. Também foram abordada quais as iniciativas para resolver esse problema e como elas ajudam no desenvolvimento social e diversificado desses talentos nacionais.Ainda estiveram em pauta assuntos como sistemas de inovação globais e nacionais (indústria e universidades), como eles funcionam juntos e de que forma podem contribuir para o crescimento dos países.No primeiro dia de conferência, 29 de abril, houve workshops e sessões de pré-conferência, antes da abertura do plenário e da conferência principal às 15h30, horário local. A palestra mais comentada nas redes sociais foi do sueco Hans Rosling, professor de Saúde Internacional no Instituto Karolinska, uma das maiores universidades médicas da Europa.No segundo dia, 30 de abril, a programação começou às 8h, com discussões sobre a língua inglesa como meio de instrução e seus desafios globais desta década, a tensão entre a qualidade da educação e o acesso a ela na América Latina, a solução para a democratização da educação e a revolução das práticas pedagógicas através dos Massive Open Online Courses (MOOCs – Cursos Massivos Abertos e Online).Outro tema em pauta neste dia foi o modelo brasileiro estratégico de inovação e pesquisa, do qual participaram o presidente do CONFAP; Sergio Gargioni; o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva; o vice-presidente da Academia Brasileira de Ciências, Hernán Chaimovich, e a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Bonciani Nader.
No terceiro dia o assunto principal das apresentações foi a cooperação internacional, a educação internacional e os intercâmbios. A cerimônia de encerramento aconteceu às 16h30.Na delegação do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa estavam, além do presidente, Maria Olívia Simão, diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM); Maria Zaíra Turchi, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG); Mario Neto Borges, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG); e Ruy Garcia Marques, presidente da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ). Confira a apresentação em inglês do professor Sergio Gargioni. Fonte: Jéssica Trombini / Assessoria do CONFAP http://confap.org.br/news/gargioni-apresenta-confap-em-conferencia-internacional/
Veículo:Jornal
A Crítica Assunto:Hora de testar conhecimento. Cita a FAPEAM:
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