Clipping 02 06

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Veículo:Ciência

Editoria: em Pauta Assunto:Bolsistas do PCE participam do programa Circuito da Ciência. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/06/2014

Bolsistas do PCE participam do programa Circuito da Ciência Bolsistas do projeto de pesquisa ‘Reciclando, aprendendo e brincando com os jogos matemáticos’ participaram no último dia 30, do programa Circuito da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). O projeto é desenvolvido no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Segundo o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, o Instituto está empenhado em ampliar a produção de conhecimento científico e tecnológico sobre e para a Região Amazônica e, por este motivo, é fundamental divulgar este tipo de conhecimento científico produzido pelo PCE à população. “A interação entre ciência e sociedade é condição fundamental ao desenvolvimento socioambiental e econômico da Amazônia.

CIRCUITO DA CIÊNCIA

O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com o patrocínio da Petrobrás e da Moto Honda da Amazônia. O evento tem o apoio do Governo do Estado, via Secretaria de Estado da Educação (Seduc), da Prefeitura de Manaus via Secretarias Municipais de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp) e

de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), do Laboratório de


Psicologia de Educação Ambiental (Lapsea), do Serviço Social do Comércio (SESC), das Universidades Federal do Amazonas (Ufam) e do Estado do Amazonas (UEA). Durante o circuito, atividades diversas são oferecidas aos estudantes participantes. Jogos lúdicos, oficinas sobre saúde bucal, invertebrados vivos, insetos aquáticos, alimentação e prevenção às doenças tropicais, como a malária, leishmaniose e dengue, exposições sobre reaproveitamento de resíduos sólidos, e peças teatrais fazem parte da programação. As crianças poderão andar pelas trilhas e conhecer as atrações que fazem parte do Bosque e da Casa da Ciência. SOBRE O PCE O programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob forma de cotas institucionais, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. O PCE

é o resultado de uma parceria entre a

Fapeam, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), e as Secretarias Estadual (Seduc) e Municipal (Semed) de Educação.

Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/bolsistas-do-pce-participam-do-programacircuito-da-ciencia/


Veículo:Blog

da Floresta Assunto:UEA inaugura oficina do Projeto Baja Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/06/2014

UEA inaugura oficina do Projeto Baja

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) inaugurou a oficina do Projeto Baja, competição em que alunos de Engenharia de várias universidades do País competem com a construção de um veículo de corrida próprio para competições off-road: o mini-baja. A oficina inaugurada foi construída com financiamento da Fundação de Pesquisa e Amparo do Amazonas (Fapeam), no valor de R$ 299 mil, além de patrocínio da empresa de motocicletas Yamaha.

Durante o lançamento, o coordenador do projeto Eduardo Rafael Barreda, destacou a ajuda recebida por parte do governador José Melo, enquanto ainda era vice-governador do Estado. Ele lembrou que José Melo foi quem orientou e a obtenção do financiamento feito pela Fapeam. Atualmente, participam do Projeto Baja UEA 22 alunos dos cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção e Engenharia de Controle e Automação da Escola Superior de Tecnologia da UEA (EST). O projeto de elaboração do mini-baja começou em 2012, mas a execução foi iniciada em julho do ano passado, em paralelo a construção da oficina, com a obtenção do financiamento da Fapeam e com o patrocínio da Yamaha, que doou peças e ofereceu cursos de capacitação aos estudantes.


O reitor Cleinaldo Costa ressaltou a importância da realização de parcerias entre a universidade e empresas privadas O reitor Cleinaldo Costa ressaltou a importância da realização de parcerias entre a universidade e empresas privadas Os alunos de engenharia trabalham para que o veículo fique pronto até o mês de novembro, quando vão participar da etapa regional Nordeste do Projeto Baja e, futuramente, participar da etapa nacional do programa. Chefe da equipe Baja UEA, Flávio Gabriel Barrozo, aluno do 9º período de Engenharia Mecânica, explica como a estrutura vai influenciar na formação dos estudantes da universidade. “Com essa estrutura, ela nos permite uma liberdade maior de trabalho. Essa experiência, nós acabamos aprendendo como uma empresa funciona de verdade em escala menor e isso faz com que o aprendizado seja maximizado. Então a ideia é sempre desenvolver o conhecimento do aluno de Engenharia, para que ele tenha uma formação mais completa”, explicou. Parcerias – O reitor da UEA, Cleinaldo Costa, ressaltou a importância da realização de parcerias entre a universidade e empresas privadas, já que, além da Yamaha, a Universidade do Estado do Amazonas também tem parcerias com empresas como Nokia e Samsung. “O Polo Industrial de Manaus, fundamentalmente, patrocina a existência da Universidade do Estado do Amazonas e é importantíssimo que nós formemos o capital humano que irá naturalmente retornar ao Polo”, disse, agradecendo ao diretor financeiro da Yamaha, Genoir Pierosam, que estava presente ao evento.

http://www.blogdafloresta.com.br/uea-inaugura-oficina-projeto-baja/


Veículo:Caçadores

Editoria: de biblioteca Assunto:CARTAZ DE BIBLIOTECA - SALAMANCA – ESPANHA. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/06/2014

CARTAZ DE BIBLIOTECA - SALAMANCA - ESPANHA

O que diz esse cartaz? Conta-me ciência: a ciência nos contos infantis.

Onde o encontrei? Biblioteca Municipal Torrente Ballester,Salamanca, Espanha

Dedico especialmente aos amigos que fazem um trabalho riquíssimo divulgando a ciência junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - Fapeam.

Foto: Soraia Magalhães http://cazadoresdebiblioteca.blogspot.com.br/2014/06/cartaz-de-biblioteca-salamancaespanha.html


Veículo:Jornal

Editoria: da Ciência Assunto:Fapeam lança edital para estimular a inclusão digital. Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/06/2014

Fapeam lança edital para estimular a inclusão digital Cada projeto aprovado será financiado com recursos para bolsas e auxílio pesquisa, no valor estimado em até R$ 590 mil-A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou o edital n°009/2014, que convida pesquisadores do estado a apresentarem propostas de inclusão digital para o Programa de Gestão em Ciência, Tecnologia & Inovação no Amazonas (PGCTI-AM). Cada projeto aprovado será financiado com recursos para bolsas e auxílio pesquisa, no valor estimado em até R$ 590 mil. As inscrições podem ser realizadas até o dia 10 de julho. O objetivo principal é elaborar um plano estratégico para implementação e sustentabilidade da inclusão digital no estado, adequados à realidade de diferentes municípios do Amazonas. Os pesquisadores interessados deverão estar cadastrados na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e no Banco de Pesquisadores da Fapeam. Para mais informações sobre o edital acesse este link. (Agência Gestão CT&I, com informações da Fapeam) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93553


Veículo:Revista

Editoria: Pag: Tipo Assunto:Pesquisas desenvolvidas no Amazonas pelo PPSUS são reunidas em Catálogo Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/06/2014

Pesquisas desenvolvidas no Amazonas pelo PPSUS são reunidas em Catálogo Aproximar o campo da saúde pública do universo da ciência, tecnologia e inovação é a proposta do Programa de Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS). No Amazonas, no período de 2004 a 2009 foram lançadostrês editais, resultados de parcerias entre as Secretarias de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), de Saúde (Susam), e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam ), além das parcerias federais envolvendo o Ministério da Saúde, por meio do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit), e com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Agora, essas pesquisas passam a compor Catálogo do PPSUS Amazonas, que será lançado no dia 23 de maio, às 14h, no auditório Luiz Montenegro, da Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado (FMT/HVD). Para discutir o PPSUS, avaliar as aplicabilidades desses recursos, bem como apontar o panorama dos investimento em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) na área de saúde, acontece na mesma data, horário e local, o Seminário de Avaliação do PPSUS. O evento é aberto ao público destinado principalmente a estudantes da área de saúde, pesquisadores, gestores de instituições de ensino e pesquisa e saúde. Acesse aqui a programação completa do Seminário. SOBRE O CATÁLOGO Na primeira edição do PPSUS no Amazonas (2004) foram executados R$ 1,251 mi, recursos


utilizados para financiar 12 projetos de pesquisa. Na segunda edição (2006) foram aprovados 18 projetos. Em 2009, mais 28 projetos para um aporte de R$ 2,783 mi.

Os trabalhos desenvolvidos se enquadram nas seguintes áreas: doenças transmissíveis; doenças

não

transmissíveis;

saúde

de

populações

em

situação

de

vulnerabilidade;

comunicação e informação em saúde; políticas públicas e gestão em saúde; doenças negligenciadas, outras doenças e agravo; e vigilância em saúde.

A edição do catálogo a ser lançada contempla 46 trabalhos distribuídos em quatro áreas. A tiragem é de 5 mil exemplares que visam não só a divulgação dos resultados alcançados no PPSUS, mas também contribuir para a transferência de tecnologia entre pesquisadores e gestores, com o objetivo de promover o avanço da saúde e da qualidade de vida da população do Amazonas.

A Fundação de Medicina Tropical Dr. Heitor Vieira Dourado fica à avenida Pedro Teixeira, nº 25, bairro Dom Pedro, zona Centro-Oeste de Manaus. Publicada por: Marlucia Seixas http://www.revistatipo.com.br/educacao/1884/pesquisas-desenvolvidas-no-amazonas-peloppsus-sao-reunidas-em-catalogo


Veículo:Jornal Assunto:

Em Tempo Editoria: Plateia Pag: D2 Coluna Social(Fernando Coelho JR.)Simpósio Nacional do Gepelip.

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Veículo:Jornal Assunto:

do Commercio Editoria: Negócios Instituto britânico faz parceria sobre biodiversidade.

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Em Tempo Editoria: Plateia Coluna Social (Sergio Frota) Industrial do Ano..

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Veículo:Ciência Assunto:

Editoria: Pag: em Pauta Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador recebe inscrições

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Data: 02/06/2014

Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador recebe inscrições Estão

abertas,

até

o

dia

21

de

julho,

as

inscrições

para

o

Prêmio

Nacional

de

Empreendedorismo Inovador. A premiação, que chega à 18ª edição neste ano, tem novidade: será realizada em duas etapas – uma regional, classificatória, e outra nacional. Promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o prêmio reconhece e prestigia projetos, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas graduadas e incubadas que, por meio de suas ações, serviços e produtos, fortalecem o movimento do empreendedorismo inovador no País. Serão premiadas instituições e empresas em seis categorias: - Incubadora de empresas orientada para a geração e uso intenso de tecnologias (PIT) - Incubadora de empresas orientada para o desenvolvimento local e setorial (DLS) - Parque científico e tecnológico (PCT) - Projeto de promoção da cultura do empreendedorismo inovador (CEI) - Empresa incubada (EI) - Empresa graduada (EG)


A divisão do Prêmio em duas etapas tem como objetivo prestigiar e dar mais oportunidade de destaque aos agentes do movimento de todo o Brasil. Por isso, na primeira fase, a premiação reconhecerá, nas seis categorias, os parques, incubadoras, projetos e empresas das diferentes Regiões do País, que foram divididas em três: Sul; Sudeste; e Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Os vencedores da primeira etapa estarão, portanto, classificados para a fase nacional da premiação.

O resultado da etapa regional será conhecido em 25 de setembro, durante o 24º Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, em Belém. Os vencedores da primeira fase receberão um certificado de premiação e o custeio para participação no seminário.

Já os vencedores da etapa nacional serão revelados no dia 3 de dezembro. Os premiados na etapa nacional receberão troféus, certificados, passagens aéreas para viagens de estudos e negócios, além de R$ 60 mil em dinheiro (total distribuído entre os vencedores das seis categorias).

Leia mais.

Fonte: Anprotec http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/premio-nacional-de-empreendedorismoinovador-recebe-inscricoes/


Veículo:Ciência Assunto:

Editoria: em Pauta Cientistas fazem teletransporte de dados de maneira confiável

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Data: 02/06/2014

Cientistas fazem teletransporte de dados de maneira confiável Em um estudo publicado na revista Science, físicos do Instituto Kavli de Nanociência, na Holanda, relatam que conseguiram teletransportar informações entre dois bits quânticos separados a três metros de distância. O teletransporte quântico ainda não é o mesmo tipo de transporte de Star Trek; na verdade, ele envolve a transferência de informações quânticas de um lugar para outro sem mover a matéria física à qual estão ligadas. Na computação, a unidade básica é o bit, pacote de informação binária que representa os valores 1 e 0. Já a computação quântica propõe usar propriedades de partículas elementares, como os elétrons, para criar um bit quântico, capaz de registrar 1, 0 ou “ambos”. Isso significa que a partícula pode existir em uma “sobreposição” de dois estados. E, na prática, poderia resultar em computadores com processamento incrivelmente mais rápido. Em 2009, pesquisadores dos EUA conseguiram teletransportar um átomo, ou seja, matéria, entre dois locais. O teletransporte de informação quântica também já havia sido anunciado, mas não era reproduzível.

Agora, os cientistas afirmam que conseguiram o teletransporte preciso de informações


quânticas em pequenas distâncias ao produzir bits quânticos presos em diamantes em temperaturas extremamente baixas. Os diamantes criam “miniprisões” nas quais os elétrons são presos. Os cientistas, então, puderam estabelecer um valor para os elétrons e ler esse dado de maneira confiável.

Isso significa que os pesquisadores estão mais perto de provar que Albert Einstein estava errado por não acreditar na noção de emaranhamento, na qual partículas separadas por anosluz podem ainda parecer conectadas e o estado de uma partícula afeta o da outra ao mesmo tempo.

Fonte: The New York Times http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/cientistas-fazem-teletransporte-de-dados-demaneira-confiavel/


Veículo:Ciência Assunto:

Editoria: Pag: em Pauta Médicos chineses implantam ossos fabricados com impressora em 3D.

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Data: 02/06/2014

Médicos chineses implantam ossos fabricados com impressora em 3D Uma equipe de médicos do Hospital Xijing, que pertence ao exército da China, conseguiu implantar próteses de titânio que reproduzem ossos com a nova tecnologia de impressão em 3D. Nas cirurgias, que aconteceram na cidade de Xian, foram extraídos ossos afetados por tumores cancerígenos de três pacientes e implantadas próteses impressas. O especialista em ortopedia Guo Zheng, que dirigiu as intervenções, explicou que as operações conseguiram resolver o problema da substituição de ossos afetados por tumores, o que é difícil com as próteses convencionais, pois elas com frequência não se adaptam a esse tipo de paciente. Os pacientes estão se recuperando satisfatoriamente após as cirurgias, mais de dois meses após terem recebido os implantes, destacou Guo. Pesquisadores chineses em medicina querem também construir órgãos com a técnica de impressão 3D. Ano passado especialistas da Universidade Huazhong, da província oriental de Zhejiang, afirmaram ter conseguido criar protótipos de rins humanos com esta nova tecnologia.Fonte: EFE

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/medicos-chineses-implantam-ossosfabricados-com-impressora-em-3d/


Veículo:Ciência Assunto:Capes

em Pauta

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seleciona projetos de engenharia para fomentar intercâmbio com a

França. Cita a FAPEAM:

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Data: 02/06/2014

Capes seleciona projetos de engenharia para fomentar intercâmbio com a França A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou o edital n°21/2014, que selecionará projetos de pesquisa de universitários, na área de Engenharia, para o programa Brafitec (Brasil France Ingénieur Technologie). O valor total aplicado na chamada pública será R$ 134 milhões. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pela internet até o dia 19 de setembro. O objetivo é apoiar a cooperação entre o Brasil e a França por meio de parcerias universitárias em todas as especialidades de engenharia, favorecendo o intercâmbio de estudantes de graduação. É prevista a aprovação de até 15 projetos, podendo haver alteração deste quantitativo, conforme a decisão conjunta entre as agências financiadoras e a disponibilidade orçamentária. Para mais informações sobre o edital acesse este link. Fonte: Agência Gestão CT&I, com informações da Capes http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/capes-seleciona-projetos-de-engenharia-parafomentar-intercambio-com-a-franca/


Veículo:Jornal

A Critica Assunto:Jovem se destaca na ciência. Cita a FAPEAM:

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Editoria:Brasil

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Veículo:Ciência

Editoria Pag: em Pauta Assunto:Curso de Tecnologia em Gestão Pública da UEA promove simpósio em Manaus Cita a FAPEAM:

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Curso de Tecnologia em Gestão Pública da UEA promove simpósio em Manaus O I Simpósio do Curso de Tecnologia em Gestão Pública da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) foi realizado com sucesso e contou com a participação de mais de 500 alunos no auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA). Além dos alunos presentes no local, o evento foi acompanhado por acadêmicos de 29 municípios do Amazonas, por meio do Sistema Presencial de Ensino Mediado por Tecnologia (ITPV). O objetivo do evento foi oferecer conhecimentos sobre estratégias e oportunidades em gestão pública, visando às experiências do Governo do Estado de Minas Gerais quanto ao modelo de excelência em gestão intitulado ‘Choque de Gestão’. Na ocasião, o reitor da UEA, Cleinaldo Costa, ressaltou que para desenvolver o Amazonas é necessário cuidar do maior patrimônio, que é o recurso humano. ‘A nossa estratégia para os próximos anos é formar e qualificar acadêmicos que serão os gestores do futuro do nosso estado, e também desta Universidade’. Durante os dois dias do evento (29 e 30/05), os acadêmicos puderam participar de diversas palestras entre elas: ‘O Perfil do Administrador na Gestão do Terceiro Setor’, ‘A Integração das Políticas de Gestão e sua Orientação para o Desenvolvimento, Planejamento, Estratégia e Gestão Pública’ e a palestra ‘Relato da Implantação da Gestão’ por resultado no Governo do Estado de Minas Gerais. Entre os municípios que participaram do evento estiveram: Borba, boca do Acre, Eirunepé, Fonte Boa, Fonte Boa, Humaitá, Itacoatiara, Itapiranga, Lábrea, Manacapuru, Manicoré, Maués, Novo Aripuanã, Parintins e Presidente Figueiredo. Fonte: UEA http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/curso-de-tecnologia-em-gestao-publica-dauea-promove-simposio-em-manaus/


Veículo:Ciência Assunto:Falta

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de legislação específica para compras pode parar ciência brasileira

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Não Data: 02/06/2014

Falta de legislação específica para compras pode parar ciência brasileira Tido como fundamental para desburocratizar os processos de compra da área científica e tecnológica brasileira, o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) não apresentou bons resultados em sua aplicação nas obras para a Copa do Mundo que se avizinha. De acordo com estudo elaborado pelo Sindicato da Arquitetura e da Engenharia (Sinaenco) e do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU-BR), o dispositivo, orquestrado para acelerar as construções para o torneio, só funcionou para quatro dos 20 empreendimentos que o utilizaram. Apesar da falha do RDC, ao que tange as obras do Mundial de futebol, o setor científico afirma que, se não houver uma norma que regule o processo de contratações e compras, as atividades científicas no País podem estar fadadas à paralisação. A projeção é feita pela presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader. “Do jeito que está hoje, a compra, a gestão para construção para a ciência, é melhor parar. A burocracia e o número de etapas necessárias para garantir que o gestor não tenha um processo nos órgãos de fiscalização do governo ficou de tal magnitude que, em muitas ocasiões, está se devolvendo dinheiro. As universidades estão bloqueadas”, afirmou. A dirigente destacou ainda que é fantástico o Brasil ter alcançado a 13ª posição no ranking global de produção científica, uma vez que o País detém um dos sistemas com maior quantidade de empecilhos para as atividades do setor. “Dependemos de compra de material importado. Quem tem sorte na compra do produto, o recebe em seis meses. Os nossos concorrentes, Estados Unidos e Europa, demoram, no máximo, três dias para ter em mãos o maquinário necessário. Existe forma de concorrer?”, questionou. SAÍDAS Uma possível solução para tentar amenizar a demora na compra de equipamentos seria a implementação de laboratórios abertos, financiados pelo governo. De acordo com a presidente


da SBPC, os países mais fortes no setor científico se valem deste mecanismo. “A China montou um esquema brilhante. Eles estão construindo, de verdade, uma infraestrutura para pesquisa. Estados Unidos e Europa também possuem este sistema. Nós precisamos de algo semelhante. Precisamos disso para dar a base para o cientista. Em vez de cada um ter o seu equipamento, você tem laboratórios nacionais com esse maquinário”, projetou Helena Nader. O compartilhamento de laboratórios não seria algo muito distante da cultura científica brasileira. O País possui empreitadas como o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que funciona com uma filosofia de infraestrutura multiusuária, não só para quem trabalha por lá, mas para outros pesquisadores espalhados pelo Brasil e pelo mundo. “A nossa luz síncroton, que foi o primeiro empreendimento ali, recebia gente de toda parte para a utilizar. Até porque nós éramos, por muito tempo, o único País do hemisfério Sul a ter uma tecnologia do tipo. Então, isso significa que a gente tem essa filosofia e sabe usá-la”, disse. COMPLEMENTAR A simples implantação de uma política governamental para laboratórios abertos, no entanto, não corrigirá todos os problemas burocráticos do Brasil. De acordo com Helena Nader, ainda é necessário modificar a regulação de compras e contratação. “Necessitamos de legislação coisa que torne clara o que estamos precisando. Quando se escreveu a 8.666 [Lei de Licitações], não estava se olhando para a ciência. O profissional da área não tem um catálogo definido do que ele vai comprar. Também não é a mesma coisa de se fazer um pregão eletrônico. Não é possível esta modalidade para a ciência. Cada pergunta é uma pergunta. O material que você utiliza para uma reação é diferente para outra. O olhar do fiscalizador não contempla esta visão, e nem poderia. A maneira como está escrita a legislação não é clara pra ele”, concluiu. Fonte: Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/sem-legislacao-especifica-para-comprasciencia-brasileira-pode-parar-alerta-presidente-da-sbpc/


Veículo:Ciência Assunto:Finep

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e Estadão promovem fórum sobre inovação.

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Finep e Estadão promovem fórum sobre inovação No mundo atual, os desafios para a competitividade das empresas são crescentes. Mais do que diferenciais, inovação e infraestrutura são fundamentais para fazer com que o Brasil cresça. No dia 4 de junho, acontece a segunda edição do Fórum Estadão – Seminário Inovação, Infraestrutura e Produtividade. Organizado pelo jornal Estado de São Paulo em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), o evento vai reunir especialistas para discutir e gerar novas ideias sobre como a inovação pode melhorar a qualidade da infraestrutura do Brasil. O primeiro Fórum Estadão/Finep, ocorrido em junho de 2013, debateu os investimentos em Inovação para a competitividade. Nesta edição, são convidados, para a mesa de abertura, o ministro da CTI, Clélio Campolina, o presidente da Finep, Glauco Arbix, e o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto, entre outras autoridades. Das 8 às 16h30, o Fórum será realizado no Teatro CIEE, Rua Tabapuã, 445, Itaim Bibi, São Paulo. Ao todo, serão três painéis. O de Infraestrutura e Inovação terá como debatedores Mauro Kern, vice-presidente de Novos Projetos da Embraer, Adriana Machado, vice-presidente para Assuntos Governamentais e de Políticas Públicas da GE América Latina e Rodrigo Fonseca, diretor da Finep. Eles falam sobre novas tecnologias e inovações que podem ser úteis na solução de problemas de infraestrutura enfrentados por empresas de diversos setores. Sob o tema “Infraestrutura, Inovação e Produtividade das empresas”, Naercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Alan Hiltner, vice-presidente executivo da Granbio e Renato Cruz, jornalista do Estadão, discutem a necessidade e importância em investir em inovação, questão cada vez mais presente nas estratégias das empresas de diversos países no segundo painel. Por fim, no terceiro e último módulo, José Fernando Perez, presidente da Recepta Biopharma,


Carlos Pacheco, reitor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Gerson de Mello Almada, Diretor da Airship, e Fernanda de Negri, diretora do IPEA, falam sobre os “Desafios para a competitividade”. SERVIÇO: As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo telefone (11) 2875-4163 ou forum.inovacao@estadao.com. O debate terá transmissão ao vivo pela TV Estadão. Jornalistas que quiserem participar do evento devem confirmar presença pelos telefones (11) 3277-8891, ramais 29 e 33, e 99462-9496 ou e-mails marco@luciafaria.com.br e grupoestado@luciafaria.com.br . Veja Programação. Fonte: Finep http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/finep-e-estadao-promovem-forum-sobreinovacao/


Veículo:MCTI

Editoria

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Assunto:Evento

discutirá a inovação como ferramenta de transformação social.

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Evento discutirá a inovação como ferramenta de transformação social Nesta quarta-feira (4), começa no Rio de Janeiro a primeira edição do Bairro Chic - Fórum de Inovação para a Moradia e Desenvolvimento Urbano. O objetivo do evento é estimular um diálogo no qual os participantes pensem inovação no contexto de produtos, serviços e políticas públicas voltados para o mercado popular. Os debates serão no Teatro Net Rio, em Copacabana. A programação conta com painéis, pitches (apresentações rápidas no formato TED Talk) e atividades de network. As inscrições podem ser feitas na plataforma online do evento. Estarão presentes representantes empresas, associações empresariais, do setor público e de instituições e organizações não governamentais. Na quinta (5), será a vez dos moradores da Comunidade Santa Marta discutir como a inovação pode desenvolver soluções para os bairros pobres e as favelas brasileiras. A Finep/MCTI apoia a realização do fórum. O fórum pretende criar debates e discussões a fim de que os participantes se sintam estimulados a pensar de forma criativa as necessidades das comunidades carentes em segmentos como: energia, água, resíduos sólidos e empreendedorismo. A startup Bairro Chic Comunidade Casa & Inovação, que organiza o evento, defende que a demanda do mercado popular existe, mas é preciso incentivar as empresas a produzir pensando em inovação a partir da realidade deste público específico. De acordo com o fundador da startup, Ricardo Neves, o fórum utilizará o humor para informar e entreter o público. “As empresas têm dificuldade de se relacionar com o público de baixa renda, base da pirâmide do mercado”, afirma Neves. “Os empresários precisam descobrir que o mercado popular pode gerar mais rentabilidade, afinal são 120 milhões de brasileiros que residem em 32 milhões de domicílios urbanos sediados em favelas, loteamentos e bairros populares.” O nome “Bairro Chic” reflete o espírito do projeto e foi criado a partir de um anagrama: letra c


de casa, h de habitação, i de inovação e c de criatividade. Além do fórum, o projeto prevê para ainda este ano uma exposição que recrie uma comunidade de baixa renda requalificada. Mais informações site www.bairrochic.com.br.

Texto: Ascom da Finep http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354842/Evento_discutira_a_inovacao_como_f erramenta_de_transformacao_social.html


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a agenda científica de 31 de maio a 6 junho.

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Confira a agenda científica de 31 de maio a 6 junho O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/ MCTI) participa neste mês de junho da Semana do Meio Ambiente. As atividades iniciam no domingo (1º) com a oficina de gastronomia inteligente no Parque Zoobotânico, que aborda a segurança alimentar por meio da conscientização para uma alimentação saudável. O museu traz também em sua programação atividades lúdicas e educativas a respeito da preservação da sociobiodiversidade. Paralelamente acontecerá, de segunda-feira (2) a sexta (6), o Seminário de Iniciação Científica, com a apresentação de trabalhos de jovens pesquisadores. Na terça e na quarta, a instituição estará presente na programação da Semana Estadual do Meio Ambiente, com apresentações do grupo Instituto Amazônia Cultural. A quarta também será marcada pela celebração de um acordo de cooperação com a Universidade de Oslo, na Noruega. Saiba mais. Alimentos orgânicos Até domingo segue em todos os estados e no Distrito Federal a décima edição da Semana dos Alimentos Orgânicos, que objetiva fornecer informações à sociedade acerca dos produtos que têm como base os princípios agroecológicos. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), é um dos apoiadores da atividade, promovida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) ao lado de outras organizações governamentais e não governamentais. Acesse a programação em seu estado.


Tecnologia assistiva O Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA) e o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) promovem, de terça-feira (3) a quinta-feira (5), o 1º Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva (Sita) do CNRTA. O Sita tem o propósito de refletir sobre o panorama da área e irá promover o aprofundamento em temas que permeiam o assunto, como educação, saúde, trabalho e acessibilidade. Será enfatizada a integração entre pesquisadores, usuários e empresas, oportunizando a troca de conhecimento com palestrantes nacionais e internacionais. No encontro haverá mesas-redondas em que serão discutidos temas em prol da inclusão das pessoas com deficiência na sociedade e em do desenvolvimento da tecnologia assistiva, tendo como premissa a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência. O evento será realizado em Campinas (SP), com apoio e financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq/MCTI). SBPC Acontece na quinta (5) e na sexta-feira (6) a Reunião Regional da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) no Vale do Paraíba (SP), nas dependências do Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). O encontro, apoiado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), inclui cinco conferências e nove mesas-redondas sobre o tema “Tecnologias para um Brasil competitivo”. Haverá debates sobre a relação entre universidade e empresa, biotecnologia para a saúde, novos materiais e manufatura para a saúde e indústria, a consolidação de universidades de classe mundial no Brasil, os sistemas e desafios da indústria espacial, e o impacto do novo caça da Força Aérea Brasileira (FAB) na indústria aeronáutica. Podem participar estudantes de graduação e pós-graduação, professores, pesquisadores, empresários, representantes de órgãos públicos e demais interessados. Confira a programação. Desenvolvimento urbano Na quarta-feira (4), começa no Rio de Janeiro a primeira edição do Bairro Chic – Fórum de Inovação para a Moradia e Desenvolvimento Urbano. O objetivo do evento é estimular um diálogo no qual os participantes pensem inovação no contexto de produtos, serviços e políticas públicas voltados para o mercado popular. A programação conta com painéis, pitches (apresentações rápidas no formato TED Talk) e atividades de network. As inscrições podem ser feitas na plataforma online do evento. Estarão presentes representantes empresas, associações empresariais, do setor público e de instituições e organizações não governamentais. Na quinta (5), será a vez dos moradores da Comunidade Santa Marta discutirem como a inovação pode desenvolver soluções para os bairros pobres e as favelas brasileiras. A Finep/MCTI apoia a realização do fórum. Tecnologia da informação O Observatório Nacional (ON/MCTI) sedia, terça e quarta, um dos workshops mais importantes do mundo sobre big data. O Extremely Large Databases (XLDB) terá a participação de representantes de instituições como Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Instituto Nacional de


Meteorologia (Inmet), Oi, Google, Yahoo, Huawei e SGI. O evento foi criado com a finalidade dar suporte à participação brasileira em experimentos científicos usando os dados provenientes de grandes levantamentos astronômicos. O laboratório gerencia uma infraestrutura de armazenamento, processamento, análise e distribuição de dados astronômicos. O LineA, que é responsável pela organização do XLDB, é vinculado ao ON, ao Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI) e à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). Mais informações no site do XLDB. Robótica O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC/USP) e a Visão Computacional do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) realizam, na sexta-feira (6), no ICMC, um minicurso sobre a interação humanorobô. A atividade é destinada a professores, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação. Por ser um campo multidisciplinar, o evento não é restrito a quem atua nas áreas de engenharia elétrica, mecânica, mecatrônica e computação. Também é de relevância para pesquisadores das áreas de sociologia, psicologia, anatomia e linguística. Ministrada em inglês, a iniciativa tem como objetivo abordar os conceitos básicos de interação humano-robô (IHR), mostrando suas diversas aplicações, além de fornecer uma visão geral sobre os robôs humanoides ao redor do mundo, apresentar questões relacionadas à aceitação dos dispositivos robóticos pelas pessoas e detalhar os aspectos culturais ligados a essa interação. Há 70 vagas disponíveis e as inscrições podem ser feitas gratuitamente por meio deste link. Inovação Na quarta (4), acontece, em São Paulo, a segunda edição do Fórum Estadão – Seminário Inovação, Infraestrutura e Produtividade. Organizado pelo jornal Estado de S. Paulo em parceria com a Finep/MCTI, o evento vai reunir especialistas para discutir e gerar novas ideias sobre como a inovação pode melhorar a qualidade da infraestrutura do Brasil. Ao todo, serão três painéis: “Infraestrutura e inovação”, “Infraestrutura, inovação e produtividade das empresas”, e “Desafios para a competitividade”. Leia mais. Feira de negócios No sábado (7), o Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT/UnB) promove a 5ª Feira de Negócios e Inovação, na capital federal. O evento tem como objetivo a difusão da cultura empreendedora e o incentivo ao desenvolvimento de novos produtos e serviços. Na programação, estão previstas atividades como: Network Point (troca de experiências e contato entre professores, empreendedores, pesquisadores e alunos), Exposição Tecnológica (espaço para apresentação de resultados de projetos desenvolvidos na UnB) e Start You Up (momento de mentoria), além de exposição de planos de negócios, produtos, processos e serviços, por alunos da graduação e pós-graduação e dos programas Multincubadora de Empresas e Empresa Junior da UnB.


Informações: (61) 3107-4134 ou feiradenegocios@cdt.unb.br. Engenharia A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) lançou o Edital 21/2014, que selecionará projetos de pesquisa de universitários, na área de engenharia, para o programa Brasil France Ingénieur Technologie (Brafitec). O valor aplicado na chamada pública será R$ 134 milhões. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas pela internet até 19 de setembro. O objetivo é apoiar a cooperação entre o Brasil e a França por meio de parcerias universitárias em todas as especialidades de engenharia, favorecendo o intercâmbio de estudantes de graduação. É prevista a aprovação de até 15 projetos. Leia mais.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354874/Confira_a_agenda_cientifica_de_31_d e_maio_a_6_junho.html


Veículo:MCTI Assunto:CTI

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Renato Archer oferece bolsas para iniciação científica.

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CTI Renato Archer oferece bolsas para iniciação científica As inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI/MCTI) estão abertas até 20 de junho. O programa contempla as áreas de nanotecnologia, impressão tridimensional, robótica, segurança da informação, desenvolvimento de software, interação homem-máquina, gestão, inovação e tecnologia assistiva. Podem concorrer alunos de graduação orientados por pesquisadores/professores com título de doutor ou semelhante. O início das bolsas está previsto para agosto. O resultado do processo seletivo, com lista de espera, será divulgado até 30 de junho. O resultado final, no dia 3 de julho. Acesse o edital e as orientações para inscrição.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do CTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354871/CTI_Renato_Archer_oferece_bolsas_p ara_iniciacao_cientifica.html


Veículo:MCTI

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Goeldi lançará 11 títulos em Feira do Livro. Release da assessoria

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Museu Goeldi lançará 11 títulos em Feira do Livro Arqueologia, comunicação e populações indígenas são alguns temas dos livros que serão lançados pelo Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) na 23ª Feira Pan-Amazônica do Livro. A programação de lançamentos acontece entre os dias 31 de maio e 6 de junho, sempre a partir das 17h, no Hangar Centro de Convenções da Amazônia.

Entre as publicações está o livro “Arte rupestre de Monte Alegre – Pará, Amazônia, Brasil”, da arqueóloga Edithe Pereira. Ela liderou um projeto de divulgação sobre as pinturas e gravuras inscritas nas pedras há mais de 10 mil anos no município de Monte Alegre, oeste do Pará.

O livro traz informações científicas em uma linguagem acessível sobre os sítios arqueológicos com gravuras e pinturas rupestres no município catalogados até o ano de 2011. Além de apresentar ao leitor o patrimônio arqueológico, chama atenção para a necessidade de ações efetivas de proteção dos sítios arqueológicos.

Na próxima terça-feira (3), acontece o lançamento do título “Pesquisa em Comunicação de Ciência na Amazônia Oriental Brasileira: a experiência recente no Museu Paraense Emílio Goeldi”. Organizado pela jornalista Jimena Felipe Beltrão, o livro traz estudos desenvolvidos entre 2000 e 2005 sobre a construção da Amazônia pela imprensa regional na história recente


do país, abordando o jogo de interesses e a teia de conhecimentos que influenciam a tomada de decisões na região. A publicação custa R$50.

No encerramento da programa MPEG na Feira do Livro, será lançado na sexta-feira (6) o livrocatálogo “Me à yry Tekrejarôti-re – os trabalhos artesanais dos Mebêngôkre-Kayapó da Aldeia Las Casas”. A obra reúne informações sobre a organização social e a cultura material dos povos indígenas Kayapó, autodenominados Mebêngôkre (homens do olho de água ou do buraco de água). O lançamento terá a participação de indígenas da Aldeia Las Casas.

Leia mais.

Texto: Ascom do MCTI, com informações da Agência Museu Goeldi http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354866/Museu_Goeldi_lancara_11_titulos_em _Feira_do_Livro.html


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Editoria Pag: da Ciência Assunto:Delegação do CONFAP conhecerá ambientes de inovação na Finlândia. Cita a FAPEAM:

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Data: 02/06/2014

Delegação do CONFAP conhecerá ambientes de inovação na Finlândia Um evento organizado pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec)-Membros do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa integrarão uma missão técnica e empresarial à Finlândia, organizada pela Anprotec (Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores). O presidente do CONFAP, Sergio Gargioni, o presidente da FAPESQ (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba), Claudio Benedito Silva Furtado, e o presidente da FAPEMAT (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso), Flávio Teles Carvalho da Silva, estão entre os 38 participantes da missão, a maioria dirigentes das entidades de fomento à pesquisa e inovação, representando 23 organizações brasileiras. Na segunda-feira (2 de junho), o grupo participará da abertura do Seminário de Inovação na capital Helsinque; na terça (3), vai a Otaniemi visitar empresas e o Instituto de Inovação VANTAA e se reunir com representantes da Associação dos Parques Tecnológicos Finlandeses e da Agência Finlandesa para o Financiamento em Tecnologia e Inovação, entre outras. Na quarta-feira (4), os participantes se deslocam para outras duas cidades (Lathi e Kausala), a fim de conhecer laboratórios que atuam na área das energias renováveis, além de uma usina piloto de uso de dejetos para produção de energia elétrica e térmica. Na quinta (5), em Helsinque, acontece a reunião de fechamento da missão que, para alguns participantes, havia começado na China, no dia 26 de maio.


Em território chinês, o grupo conheceu o mais importante parque tecnológico do país, o Zhongguancun Science Park. Formado por um conjunto de 16 subparques, o Z-Park ocupa uma área de 488 km². A delegação visitou ainda o China Brazil Center for Climate Change and Energy Technology Innovation. O centro foi criado em 2010, com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a partir de uma cooperação tecnológica e acadêmica entre a Coppe/UFRJ e a Universidade Tsinghua, principal universidade chinesa na área de engenharia. Os

projetos

ali

desenvolvidos

estão

relacionados

a

biocombustíveis,

à

captura

e

armazenamento de carbono e a tecnologias em águas profundas. O grupo também conheceu a sede da empresa Baidu, que tem o terceiro maior motor de busca do mundo e o primeiro na China; a empresa BOE, focada no desenvolvimento de tecnologias de telas semicondutoras; e a Área de Desenvolvimento Tecnológico e econômico de Pequim, cujo objetivo é promover a internacionalização de empresas. Grandes companhias como GE Mercedes Benz, Nokia e Bayer têm estrutura no local. (Assessoria de Imprensa do CONFAP)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93551


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Editoria Pag: da Ciência Assunto:Governo de minas disponibiliza 300 bolsas de estudos para curso de mba em

engenharia e inovação. Cita a FAPEAM:

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Data: 02/06/2014

Governo de minas disponibiliza 300 bolsas de estudos para curso de mba em engenharia e inovação Uma oportunidade para aqueles que se candidataram a uma das mil vagas oferecidas pelo Governo de Minas no início deste ano, mas que não passaram no processo seletivo-Estão abertas as inscrições para as bolsas de estudos do programa de certificação e tutoria de cursos de MBA: Engenharia e Inovação, fruto de uma parceria firmada pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e a Veduca - empresa de tecnologia voltada para a educação a distância. São 300 bolsas de estudo disponíveis para graduados em cursos de nível superior, residentes no Estado de Minas Gerais. As inscrições devem ser feitas até o dia 3 de junho, no site da Universidade Aberta e Integrada de Minas Gerais (Uaitec), www.uaitec.mg.gov.br. Esta é a oportunidade para aqueles que se candidataram a uma das mil vagas oferecidas pelo Governo de Minas no início deste ano, mas que não passaram no processo seletivo, devido a grande quantidade de inscritos. No último mês de março, mil alunos iniciaram o MBA: Engenharia e Inovação.


Com início das aulas previsto para o dia 8 de julho deste ano, o MBA é um curso de pósgraduação lato sensu com ênfase em gestão de projetos e foco em inovação, sendo destinado a profissionais que buscam processos de produção mais eficientes, que desejam incentivar a inovação na sua empresa, ou que querem compreender e investigar as melhores práticas em gestão. O curso tem carga horária total de 360 horas, com período mínimo de um ano para conclusão. Todo o MBA será ministrado de forma gratuita, através de videoaulas com conteúdo elaborado por docentes e palestrantes convidados e vinculados a instituições renomadas e respeitadas no Brasil. Dentre elas, as escolas Politécnica da Universidade de São Paulo, de Engenharia da USP São Carlos e Universidade Federal de Santa Catarina. Cada disciplina contará com um professor responsável, docente da Uniseb, com mestrado ou doutorado, que auxiliará os estudantes sempre que necessário, por meio de fórum e chat. Somente estará apto a concorrer a uma das vagas o candidato que possuir disponibilidade para comparecimento a um dos polos presenciais determinados, sendo eles Brasília de Minas; Brumadinho; Caeté; Campina Verde; Carmo do Rio Claro; Conceição das Alagoas; Curvelo; Formiga; Frutal ? Campus Uemg; Governador Valadares; Itaguara; Itanhandú; Itapagipe; Ituiutaba; Jaíba; Janaúba; Lavras; Malacacheta; Montalvânia; Monte Azul; Monte Carmelo; Muriaé; Nova Lima; Nova Serrana; Passos; Pedra Azul; Perdizes; Pirapora; Ponte Nova; Porteirinha; Prata; Ribeirão das Neves; Rio Pardo de Minas; Santa Rita do Sapucaí; Santa Vitória; Santana do Paraíso; São Sebastião. do Paraíso; Sete Lagoas - Centro; Três Pontas; Ubá; e Varzelândia.

(Secretaria de C&T de MG)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93552


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Editoria da Ciência Assunto:Inauguradas unidades de parque tecnológico da Unisc. Cita a FAPEAM:

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Data: 02/06/2014

Inauguradas unidades de parque tecnológico da Unisc Foi descerrada também a placa de inauguração do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Tecnologicamente Inovadoras Em solenidade realizada no dia 23 de maio foram inauguradas as duas primeiras unidades do Parque Científico e Tecnológico da Unisc (TecnoUnisc). O evento ocorreu no estacionamento do Centro de Excelência em Produtos e Processos Oleoquímicos e Biotecnológicos, no bloco 55 da Unisc em Santa Cruz do Sul. Logo após a cerimônia, também foi descerrada a placa de inauguração do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Tecnologicamente Inovadoras, localizado no bloco 16. Na oportunidade a reitora da Unisc, Carmen Lúcia de Lima Helfer, revelou se tratar de um momento histórico que se traduz em um novo tempo. "A implantação do TecnoUnisc vai incrementar as ações de ensino, pesquisa e extensão, contribuindo também para o desenvolvimento tecnológico e social, numa interação entre universidade, governo e empresas, qualificando o ensino e beneficiando todos os envolvidos", salientou. O secretário Estadual da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico (SCIT), Cleber Prodanov, destacou que a implantação do Parque Científico e Tecnológico significa o desenvolvimento não apenas da região, mas de todo o Estado e do País. "São ambientes de transferência de tecnologia e de conhecimento que dialogam com a sociedade e com as empresas. Assim sendo, trazem benefícios ilimitados para todos", revelou.


"Trata-se de um investimento que vai aprimorar ainda mais as atividades de pesquisa, interagindo, integrando e beneficiando não apenas a comunidade acadêmica, mas toda a sociedade", afirmou a pró-reitora de pesquisa e pós-graduação da Unisc, Andreia Valim. "Esse evento representa a concretização de um sonho de realmente contarmos com ambientes e espaços para a interação e transferência de conhecimentos, pois as empresas aqui instaladas vão gerar novos produtos e serviços que vão beneficiar toda comunidade", disse o coordenador do TecnoUnisc, Fernando Stanck

Também prestigiou o evento o secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Ciência e Tecnologia, César Cechinato, que na oportunidade representou o prefeito municipal Telmo Kirst, além de membros do Conselho Superior e da Assembleia Geral Comunitária da Apesc, integrantes da Reitoria da Unisc, coordenadores de cursos e de Programas de PósGraduação, chefes de Departamentos, professores, acadêmicos, dirigentes e colaboradores da Escola de Educação Básica Educar-se, do Cepru e do Hospital Santa Cruz, além de demais autoridades e convidados.

Com as obras iniciadas em março de 2013, o Centro de Excelência em Produtos e Processos Oleoquímicos e Biotecnológicos foi edificado com recursos da SCIT/RS e da Unisc. Este Centro de Excelência também foi contemplado com recursos da Emenda Parlamentar da Bancada Gaúcha junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e com a parceria do Governo Municipal de Santa Cruz do Sul para aquisição de equipamentos. O local está equipado com infraestrutura tecnológica de ponta, capaz de gerar tecnologias voltadas à oleoquímica para a produção e transformação de óleos através de processos biotecnológicos.

O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Tecnologicamente Inovadoras, cujas obras iniciaram em junho de 2013, também foi edificado com recursos da SCIT/RS e da Unisc. Este Centro abrigará a Incubadora tecnológica, a estrutura de gestão do TecnoUnisc e os núcleos de pesquisa e desenvolvimento das empresas hospedadas no Parque. (Assessoria da Unisc, via Secretaria de C&T do RS) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93554


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Editoria da Ciência Assunto:China implementa reforma de revistas científicas. Cita a FAPEAM:

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China implementa reforma de revistas científicas Objetivo é aumentar o impacto científico internacional dos artigos publicados-A China tem mais de 10 mil periódicos científicos, dos quais cerca de 5 mil são das áreas de Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina e publicados principalmente por instituições de pesquisa, universidades, sociedades e associações científicas.A fim de aumentar o impacto científico internacional dos artigos publicados, a China executa uma ampla reforma de suas publicações científicas acadêmicas, que inclui aumentar a qualidade, profissionalizar e internacionalizar funções, processos e conteúdos editoriais. Os detalhes do plano foram abordados por Yan Shuai, editor-chefe associado da editora TsinghuaUniversity Press, da TsinghuaUniversity, em Beijing, durante palestra no 1st BrazilChina Bilateral Meetingon STM Publishing, realizado no dia 23 de maio, na FAPESP. Promovido pela SciELO - ScientificElectronic Library Online, um programa da FAPESP -, o encontro reuniu editores de periódicos e profissionais de comunicação científica da China e do Brasil com o objetivo de compartilhar ideias, informações e experiências em editoração, publicação e disseminação de periódicos para aumentar a visibilidade internacional das publicações dos dois países. "Uma das diferenças dos periódicos científicos publicados na China em relação aos ocidentais é que não há muitos deles publicados por editoras", disse Shuai.


"Temos aproximadamente 5 mil revistas científicas [das áreas de Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina ] editadas e publicadas por mais de 2 mil organizações e somente algumas por editoras, enquanto na Europa, por exemplo, as revistas de universidades são publicadas, em sua maioria, por editoras", comparou o editor-chefe da editora da Tsinghua University, que conta com 14 títulos nas áreas de Tecnologia da Computação, Ciência e Engenharia, Economia, Gestão e Ciências Humanas, Educação Profissional e Línguas Estrangeiras, e planeja lançar em 2014 um na área de Medicina Tradicional Chinesa. De acordo com Shuai, uma das principais razões para o baixo número de revistas científicas publicadas por editoras na China é que, tradicionalmente, são as universidades e instituições de pesquisa chinesas que realizam o trabalho de seleção, revisão por pares, edição e publicação de artigos científicos. Há algum tempo, contudo, a agência regulamentadora de imprensa e publicações da China chamada, em inglês, General Administrationof Press andPublication (GAPP) - começou a implementar uma reforma das publicações do país, estabelecendo que as universidades e instituições de pesquisa podem delegar a editoras comerciais as funções de publicar e distribuir em diferentes plataformas o conteúdo das revistas científicas chinesas. "Um dos principais objetivos da reforma é distinguir e separar o trabalho acadêmico de edição de revistas científicas realizado pelas universidades do negócio de publicação", disse Shuai. "As universidades poderão continuar com o trabalho de seleção de artigos e a revisão por pares e decidir pela publicação. Por sua vez, as editoras poderão publicar e distribuir o conteúdo." A reforma na publicação de revistas acadêmicas chinesas pretende integrar os recursos acadêmicos, de edição, as plataformas digitais e os principais periódicos acadêmicos chineses para formar grupos de revistas profissionais e de editoras comerciais no país e promover o desenvolvimento das revistas acadêmicas, apontou Shuai. "As perspectivas da reforma são tornar o mercado editorial de revistas científicas da China mais aberto para o exterior e promover a cooperação com editoras internacionais e a publicação on-line dos artigos científicos publicados por pesquisadores chineses. A ideia é fortalecer as publicações de maior impacto, integrar e reestruturar aquelas com potencial de crescimento e desativar as mais fracas", disse. Aumento do impacto Um dos investimentos mais importantes feitos no âmbito da reforma foi o lançamento, em setembro de 2013, de um projeto pela Associação Chinesa para Ciência e Tecnologia - entidade que congrega as sociedades científicas e tecnológicas do país - para aumentar a projeção internacional das revistas científicas chinesas já publicadas em inglês, contou Shuai em uma reunião realizada com representantes do programa SciELO na FAPESP no mesmo dia do evento.


Denominado Project for EnhancingInternationalImpactof China STM Journals (PIIJ, na sigla em inglês), o projeto prevê o convite de cientistas estrangeiros de destaque para serem editoreschefes ou associados, reestruturação do conselho editorial, melhora do processo de revisão por pares adotado pelas publicações e busca atrair artigos científicos de qualidade, especialmente resultados de pesquisas apoiadas pelo governo chinês. O projeto também pretende investir cerca de US$ 340 mil por ano até 2018 em um grupo de periódicos chineses com maior fator de impacto científico. Entre eles, o Nano Research e oInternationalJournalof Oral Science, publicados pela TsinghuaUniversity Press. Segundo ZengJie, editora da TsinghuaUnivesity Press, a China tem cerca de 2 mil universidades e faculdades. Mais de 600 realizam atividades de pesquisa e possuem aproximadamente 700 mil cientistas e engenheiros. O país publica, em média, cerca de 600 mil artigos científicos por ano, principalmente em suas revistas científicas nacionais. Do total de 5 mil títulos em Ciências Exatas, Tecnologia e Medicina, no entanto, apenas 240 são

publicados

em

inglês

e,

desse

total,

147

estão

presentes

na

base

do

JournalCitationReports(JCR) - recurso que permite avaliar e comparar publicações científicas na Web of Science, apontou Jie. "A reforma na publicação de revistas acadêmicas também tem o objetivo de aumentar o número de periódicos que publicamos em inglês e o impacto científico internacional delas", disse Jie durante o evento. Jie e Shuai apontaram ainda que as revistas acadêmicas da China também enfrentam o problema da falta de uma plataforma de publicação como a SciELO.

Artigos nacionais De acordo com dados apresentados durante o evento por Rogério Meneghini, diretor científico da Rede SciELO, a China tem mais revistas científicas nacionais publicadas em inglês na Web of Science do que o Brasil - com um percentual de 73,5% contra 50,3% das revistas científicas brasileiras presentes na base. Em comum, as revistas científicas dos dois países presentes na Web of Science têm um número muito próximo de artigos científicos com autores nacionais - respectivamente 83% no caso da China e 82,9% do Brasil, apontou Meneghini. "Nos países emergentes ou em desenvolvimento [como o Brasil e a China], os periódicos nacionais são voltados, principalmente, para dar vazão à produção científica dessas nações", disse Meneghini.


"Nas revistas científicas publicadas em países desenvolvidos, os artigos nacionais representam, em geral, uma minoria [em relação aos artigos publicados por autores estrangeiros]", comparou. Na avaliação de Meneghini, essa tendência se deve ao fato de que os periódicos científicos dos países desenvolvidos têm uma repercussão internacional maior do que a dos países em desenvolvimento. Por isso, tendem a publicar mais artigos de outros países. Já os periódicos de países em desenvolvimento têm menor repercussão internacional e por isso têm vocação de dar maior vazão aos próprios artigos do que aos de outras nações. "Essa tendência pode mudar na medida em que a ciência dos países emergentes for se desenvolvendo", disse Meneghini à Agência FAPESP Outra diferença, segundo Meneghini, está na citação de artigos. Os países desenvolvidos ou emergentes tendem a apresentar um equilíbrio na citação de seus próprios artigos e de outras nações. Já no caso dos países desenvolvidos, a grande maioria dos artigos citados é de outros países, apontou. "Oitenta e cinco por cento das citações feitas nos artigos publicados pela Suécia entre 2010 e 2011, por exemplo, eram de trabalhos publicados por outros países", disse Meneghini.

Revistas científicas brasileiras O Brasil tem 5.068 periódicos científicos, classificados pelo sistema Qualis, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), destacou Abel Packer, coordenador do programa SciELO, durante o evento.

Já a SciELO Brasil conta atualmente com cerca de 278 revistas, publicadas por 176 diferentes instituições, que formam uma coleção dos principais títulos científicos nacionais disponíveis em acesso aberto na internet, e já avaliou mais de 900 periódicos.Entre as linhas de ações estabelecidas nos últimos anos para melhorar a gestão e aumentar a visibilidade da coleção da SciELO

Brasil,

de

acordo

com

Packer,

estão

profissionalizar

a

gestão,

assegurar

a

sustentabilidade financeira e internacionalizar as publicações. "É preciso aumentar o percentual de pesquisadores estrangeiros envolvidos nos comitês editoriais, no processo de revisão por pares e, principalmente, como autores dos artigos publicados pelos periódicos brasileiros", apontou. (Elton Alisson/ Agência Fapesp)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93557


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Editoria da Ciência Assunto:Tome Ciência: Inclusão no novo mundo digital Cita a FAPEAM:

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Data: 02/06/2014

Tome Ciência: Inclusão no novo mundo digital Neste programa, especialistas debatem as formas de utilizar o novo mundo das comunicações. Afinal, como a tecnologia pode mudar nossas vidas?Ir ao caixa eletrônico e passar o cartão na máquina é algo aparentemente simples para quem assimilou o raciocínio de quem criou aquela máquina. Para quem se candidata a um emprego, o uso do computador pode ser decisivo na conquista da vaga. Atualmente, quem não tem acesso à internet ou ao uso de computadores é, de certa forma, um analfabeto; um analfabeto digital. Também chamada por alguns de apartheid digital, a exclusão digital ainda é uma realidade em nosso país: 100 milhões de pessoas ainda não acessam internet no Brasil, pelo menos até 2008, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Um desequilíbrio que levou o presidente Lula, no final de 2009, a afirmar que a inclusão digital, da mesma forma como a inclusão social, deve ser encarada como uma prioridade nacional, o que levou o governo a acelerar providências para implantar a banda larga em todo o país. Mas existem sinais de melhoras e o Brasil já tem a maior média mundial de tempo de acesso. O que não representa dizer bom uso das ferramentas, pois até a existência de computadores não garante necessariamente a qualidade do ensino. Os especialistas convidados debatem as formas de utilizar esse novo mundo das comunicações: inclusão digital, computador em sala de aula, programas livres ou nacionais, educação a distância e interatividade da TV digital. Afinal, como a tecnologia pode mudar nossas vidas? O conteúdo deste programa foi sugerido pela Sociedade Brasileira de


Computação, que é vinculada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - a SBPC e, nesta condição, integra o conselho científico do Tome Ciência

Participantes: Maria Helena Cautiero Horta Jardim, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com doutorado em matemática, é consultora do Ministério da Educação e coordena um dos projetos mais premiados do país, no Município de Piraí, no Estado do Rio de Janeiro, onde lá vigora na rede pública o conceito de um computador por aluno em sala de aula. Monica Santos Dahmouche, vice-presidente científica da Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro - o Cecierj - possui graduação, mestrado e doutorado em física atômica, mas acabou dedicando-se à divulgação e popularização da ciência. Luis Cláudio Tujal, com mestrado e originalmente engenheiro, trabalha com pesquisa em computação em nuvem e em computação quântica na Coordenação Estratégica de Tecnologia do Serpro, o Serviço Federal de Processamento de Dados.

Jorge Luiz de Almeida Barbosa, técnico em informática, membro do Comitê de Inclusão Digital do Serpro, com experiência no trabalho dos tele-centros comunitários. Apresentado pelo jornalista André Motta Lima, o programa conta com a participação de um Conselho Científico integrado pelas entidades vinculadas à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, permitindo que cientistas de várias especialidades debatam temas da atualidade. Os debates são exibidos em diversas emissoras com variadas alternativas de

horários.

A

programação

pode

ser

conferida

www.tomeciencia.com.br. http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93560

pelo

site

do

programa:


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Editoria Pag: Brasil Assunto:Em palestra na Fapesp, Francis Collins fala sobre o futuro da medicina. Cita a FAPEAM:

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Em palestra na Fapesp, Francis Collins fala sobre o futuro da medicina A poucos dias do início da Copa do Mundo, a expectativa dos torcedores é grande quanto aos resultados dos jogos. Para a ciência, entretanto, a cerimônia de abertura, no próximo dia 12, reservará outra espécie de marco: o pontapé inicial da copa será dado por um jovem tetraplégico vestindo o exoesqueleto construído a partir do trabalho de Miguel Nicolelis, codiretor do Centro de Neuroengenharia da Universidade de Duke, nos Estados Unidos. Na conferência que proferiu no auditório da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) no dia 22 de maio, o presidente do National Institutes of Health (NIH) dos Estados Unidos, Francis Collins, qualificou como impressionante o trabalho do neurocientista brasileiro, desenvolvido numa iniciativa conjunta entre os dois países para criação de uma interface cérebro-máquina. Collins havia visitado Nicolelis no dia anterior e acompanhou treinamentos dos dois jovens selecionados para os testes – um deles será escolhido para a cerimônia de abertura. “Espero que, ao ver esse resultado, as pessoas não pensem que as coisas foram feitas da noite para o dia. Esse é o fruto de 20 anos de trabalho muito, muito pesado”, disse. “A pesquisa médica não é corrida de cem metros rasos, mas sim uma maratona.”Outros exemplos de “maratonas” foram dados por Collins ao longo de sua conferência, intitulada “Genômica, tecnologia avançada e o futuro da medicina”. No auditório lotado (havia pessoas sentadas inclusive nas escadas), muitos professores e também um grande número de jovens. “Vejo muitos estudantes na plateia. Se vocês vieram aqui para saber se há futuro para a pesquisa médica, minha resposta é um retumbante sim”, disse. O


pesquisador salientou que, em todos os lugares que visita, defende que os jovens cientistas desenvolvam habilidades em estratégias computacionais, porque muito do que será feito no futuro dependerá de saber manejar esses recursos.

Se vocês vieram aqui para saber se há

futuro para a pesquisa médica, minha resposta é um retumbante sim. Autor de livros como A linguagem de Deus e A linguagem da vida, o norte-americano liderou, de 1990 a 2003, o Projeto Genoma Humano, consórcio internacional para identificar os nucleotídeos que compõem o genoma da espécie. Em 2009, foi nomeado pelo presidente Barack Obama para dirigir o NIH, que reúne instituições de todo o país e é a maior financiadora de pesquisa na área médica no mundo. Foto: Francisco Emolo / Jornal da USP Perguntas sem resposta Para Collins, o Projeto Genoma, que foi concluído dois anos antes do prazo e gastou US$ 400 milhões a menos do que o orçamento previsto (“nosso Congresso ficou feliz, pois não está muito acostumado com isso”, brincou), permitiu não apenas o sequenciamento, mas o desenvolvimento de novos modelos e tecnologias. “Agora que decodificamos a sequência do DNA, há um grande esforço para buscar entender como ele funciona. São muitas as questões sem resposta”, explicou. Um dos projetos em andamento para procurar essas respostas é o Encode (sigla em inglês para Enciclopédia dos Elementos do DNA), que visa a formar um catálogo amplo dos elementos funcionais que controlam a expressão da informação genética numa célula.

Uma das consequências da informação já disponível é que se pode começar a identificar quais os fatores hereditários de riscos para doenças como diabetes, câncer, esquizofrenia, Alzheimer, autismo e doenças cardíacas, que não seguem um simples padrão hereditário. “Há cinco ou seis anos, tínhamos muito poucas ferramentas para investigar isso, e podíamos colocar em meia página o que sabíamos sobre a contribuição dos fatores de risco genéticos para essas doenças. Hoje temos um mapa muito maior das variações genéticas que podem estar potencialmente associadas, por exemplo, ao diabetes, que estudo em meu laboratório”, analisa. “Qualquer que seja o projeto em que as pessoas trabalhem em biologia humana, a genômica emergiu como uma ferramenta que permite manejar a pesquisa de uma forma que anteriormente não seria possível.” Uma das revoluções em que as aplicações são particularmente poderosas é na pesquisa do câncer. “A capacidade de pegar um tumor individual e identificar quais as mutações presentes passou de hipótese a realidade. Isso provavelmente vai permitir que saiamos de um cenário de diagnóstico do câncer focado no órgão em que ele aparece para outro que reflita as mutações presentes naquele câncer”, afirmou. Para o cientista, provavelmente é muito menos relevante saber se se trata de um câncer de pulmão ou de próstata do que conhecer as mutações


particulares do DNA que o estão provocando. Entre outros projetos do NIH, Collins destacou a pesquisa avançada por meio de neurotecnologias inovadoras, a chamada Brain Iniciative, anunciada pelo presidente Obama há um

ano.

O

projeto

conjuga

profissionais

de

várias

áreas,

como

neurocientistas,

eletrofisiologistas e neurologistas, para trabalhar em conjunto e avaliar de que forma o cérebro funciona. De conhecer a tratar Os avanços na genômica permitem que se conheçam as bases moleculares de mais de 5 mil doenças, embora para apenas 250 delas já existam tratamentos aprovados. “Nosso grande desafio e responsabilidade é transformar algo que conhecemos em algo que podemos tratar”, diz o cientista. Francis Collins é um otimista. Ao final de sua conferência, citou uma frase do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry (“Sua tarefa não é de prever o futuro, mas sim de o permitir”) para dizer que, sempre que lhe perguntam como será o futuro da medicina, sua resposta é que não pode prevê-lo. “Mas acho que podemos concordar que será fantástico, e nosso trabalho é permiti-lo, é chegar a esse fantástico lugar em que teremos entendido as respostas para os mistérios da vida e teremos as respostas que as pessoas vêm esperando ansiosamente há tanto tempo para milhares de doenças. Estou certo de que, juntos, podemos conseguir isso”, concluiu. Pesquisa da USP vai procurar tratamentos antifúngicos em insetos Uma pesquisa envolvendo professores da USP foi aprovada na primeira chamada conjunta de propostas do NIH com a Fapesp. O trabalho, com prazo de cinco anos, vai analisar colônias de insetos sociais, como formigas, abelhas e cupins, para procurar identificar compostos ou produtos naturais que possam ter aplicação em terapias antifúngicas. Bactérias que vivem em simbiose com esses insetos os protegem de ataques de parasitas. “Não temos ideia de como isso funciona, mas podemos imaginar que devem haver alguns produtos naturais interessantes nessa interação particular”, disse Francis Collins ao anunciar o resultado da chamada na conferência na Fapesp.

“Nosso foco principal são os antifúngicos, pois existem fungos extremamente resistentes”, explica Mônica Tallarico Pupo, docente da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP e líder do grupo brasileiro da pesquisa. Possibilidades de terapias para câncer e outras doenças parasitárias, como mal de Chagas e leishmaniose, também estão no alvo do trabalho. A coleta dos insetos será feita em diversos biomas: Amazônia, cerrado, caatinga e áreas remanescentes de mata atlântica em São Paulo e no Rio de Janeiro.


Outros dois professores da USP integram o grupo: Adriano Andricopulo, do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), e Fábio Santos do Nascimento, da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), além de André Rodrigues, do Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro. Pelo lado norte-americano, a pesquisa é liderada por Jon Clardy, da Harvard Medical School, com quem Mônica fez o pós-doutorado entre 2006 e 2007, ao lado de outros professores de Harvard e da Universidade de Wisconsin.

Fonte: Jornal da USP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=135834&nome=Em %20palestra%20na%20Fapesp,%20Francis%20Collins%20fala%20sobre%20o%20futuro %20da%20medicina


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Tratamento genético pode ser nova esperança para pessoas portadoras de leucemia Estudos realizados nos Estados Unidos apontam para novo método que pode funcionar no combate às células cancerígenas por meio da genética. São Paulo, junho de 2014 – Desde o final da década de 80, estudos relacionados a tratamentos genéticos contra doenças como o câncer têm sido desenvolvidos com o principal objetivo de se viabilizar alternativas de cura para os pacientes. No entanto, pesquisadores dos Estados Unidos avançaram mais na questão: recentemente, um grupo de voluntários portadores da chamada leucemia linfoblástica aguda (LLA) foi submetido a um tratamento de modificação genética de algumas células do corpo e os resultados deixam os médicos da área bastante otimistas: três dos cinco voluntários estão se recuperando bem, após o transplante de medula.A LLA é um tipo de leucemia que ocorre mais frequentemente durante o período da infância, mas pode afetar também indivíduos adultos. “O tratamento mais recorrente para esse tipo de câncer são as sessões de quimioterapia intensiva e, como último recurso, o transplante de medula óssea compatível com o paciente”, explica a Dra. Regina Biasoli, coordenadora de análises clínicas do Alta Excelência Diagnostica e médica hematologista. No entanto, de acordo com a especialista, o tratamento genético pode trazer benefícios para as pessoas acometidas pelo câncer e se mostrar futuramente como uma nova forma terapêutica eficaz.


O processo consiste em retirar do indivíduo portador da leucemia as células T, chamadas também de linfócitos, e modificá-las geneticamente para que reconheçam as células cancerígenas e as destruam. “As células T atuarão como verdadeiros soldados no combate às células cancerígenas. O tratamento genético unirá forças com a quimioterapia na cura do paciente, sem que o transplante de medula seja necessário”, descreve a especialista. “O transplante de medula, além de não ter garantia total de cura, depende da saúde e da força do organismo do paciente, por isso é a última recomendação da maioria dos médicos”. Existem ainda expectativas para que os estudos sejam ampliados para outros tipos de câncer, como o câncer de próstata e de mama. “A hematologia, ciência que pesquisa o sangue e seus componentes, está mostrando avanços importantes na questão dos estudos do processo imunológico do organismo. Apesar de ainda ser apenas uma pesquisa inicial, os benefícios trazidos pelo desenvolvimento de tratamentos genéticos contra o câncer podem vir a salvar muitas vidas”, conclui a Dra. Regina Biasoli. Sobre o Alta Excelência Diagnóstica Uma empresa da Dasa, grupo especializado em diagnóstico e de referência no segmento de saúde brasileiro e internacional. A marca une três pilares: corpo clínico experiente, tecnologia avançada e excelência em serviços. A prioridade no Alta é o paciente. O Alta Excelência Diagnóstica oferece um Núcleo de Assessoria Médica exclusivo com acesso direto do médico solicitante ao corpo clínico das especialidades, garantindo contato rápido e diferenciado aos especialistas. Nas unidades, além do conforto do ambiente, que vai desde o paisagismo à decoração, os pacientes têm acesso a rede Wi-fi, Ipads, revistas e outras comodidades. Foi desenvolvida com exclusividade para a marca uma odorização antialérgica que promove um ambiente sutil e agradavelmente aromatizado. Além disso, todos os itens de rouparia, do lençol ao roupão utilizado para circular nas áreas de atendimento, são compostos por peças de algodão egípcio com 600 fios. Por meio de um trabalho conjunto realizado por médicos, chefs e nutricionistas, o Alta Excelência Diagnóstica oferece cardápios de desjejum especiais: Clássico, Diet, Sem Glúten, Sem Lactose, Especial (para pacientes que demandam um atendimento diferenciado), Infantil e Kosher. A marca possui certificações essenciais para o mercado: OHSAS 18001(“Occupational Health and Safety Assessment Series”), que consiste em um sistema de Gestão da Saúde e Segurança do Trabalho; ISSO 14001, que estabelece diretrizes sobre a área de Gestão Ambiental e ISO 9001, utilizada pelas organizações para estruturar os seus sistemas de Gestão da Qualidade, além de acreditada pelo Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (PALC) e pela College of American Pathologists (CAP).


Alta Excelência Diagnóstica nas redes sociais: Facebook: https://www.facebook.com/altadiagnosticos

Twitter: https://twitter.com/altadiagnostico

Blog: http://blog.altadiagnosticos.com.br/

YouTube: http://www.youtube.com/user/altadiagnosticos

Fonte: RMA Comunicação http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=135782&nome=Tratamento %20gen%E9tico%20pode%20ser%20nova%20esperan%E7a%20para%20pessoas %20portadoras%20de%20leucemia


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do Commercio Editoria:Politica Assunto:Pesquisador diz que Centro de Pesca Esportiva é viável. Cita a FAPEAM:

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