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Em Tempo Assunto: Codam avalia novos ivestimentos Cita a FAPEAM:
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Pag: Brasil Editoria: Assunto: Biodiversidade: povos tradicionais poderão negar acesso a plantas e animais Cita a FAPEAM:
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Data: 02/09/2015
Biodiversidade: povos tradicionais poderão negar acesso a plantas e animais A Lei da Biodiversidade, sancionada em maio, prevê que comunidades tradicionais, povos indígenas e agricultores familiares possam negar o acesso de pesquisadores e representantes de indústrias ao conhecimento e a elementos da biodiversidade brasileira. De acordo com o gerente de projetos do Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente, Henry Novion, o consentimento prévio informado será o instrumento usado para condicionar os acessos e no documento constarão todas as regras a serem seguidas pelos setores acadêmicos e produtivos. “A lei reconhece quem vai dizer como determinado conhecimento vai ser usado e não é o governo, não é universidade, não é a empresa. A lei diz que quem vai dizer como, segundo usos, costumes e tradições, o conhecimento pode ou não ser usado é o povo que detém aquele conhecimento. É o povo que dá o consentimento”, explicou Novion. O gerente acrescentou que, na regulamentação da lei, estará previsto o responsável legal por dar esse consentimento, se será uma associação local, por exemplo, ou uma organização ou federação que represente as comunidades e povos. A regulamentação tem prazo de 180 dias para ficar pronta, a partir da sanção da lei. Manoel da Silva Cunha é extrativista na Reserva Extrativista do Médio Juruá e diretor do Conselho Nacional das Populações Extrativistas e, de acordo com ele, a comunidade já discute alguns conhecimentos que não tem interesse em compartilhar com a indústria e a academia. “Temos alguns tipos de uso de plantas, que têm rituais que o poder não é só nosso, foi o espírito que ensinou e não temos interesse de repassar. Mas têm muitos conhecimentos e muito patrimônio genético que estão aí para ter uma função social e ambiental e não estão tendo. A pesquisa e as empresas precisam chegar e a comunidade precisa abrir esse conhecimento. Eu não tenho dúvida de que a cura do câncer está aí, que a cura da aids está aí, só precisa pesquisar.”Para ele, entretanto, as comunidades tradicionais e povos indígenas
precisam ter autonomia e soberania sobre esse conhecimento. “Se ela [a comunidade] não quer abrir, que não sofra nenhum tipo de represália ou pressão nenhuma, que sejamos soberanos nessa decisão. Que não seja o governo que diga o que a gente abre ou não, que a lei não dê esse privilégio às empresas.” O procurador da República no Distrito Federal Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, representante do Ministério Público no Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Cgen), destaca que a regulamentação da lei deve garantir a paridade na composição do conselho, a conformação do comitê gestor do Fundo de Repartição de Benefícios. Entretanto, segundo ele, o conceito de consentimento prévio informado deve ser muito bem apropriado pelos povos e comunidades tradicionais. “Ele [o consentimento] é que condicionará o acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado, dando aval para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e exploração comercial e industrial. Se as comunidades não souberem o que é o consentimento prévio informado, não saberão qual o seu principal direito, direito de ser consultado e poder de dizer sim ou não, de forma bem esclarecida e que seja o melhor para a comunidade”, disse Lopes. O índio Alberto Terena, da Aldeia Buriti, de Mato Grosso do Sul, explica que será um processo muito complexo para seu povo dividir seus conhecimentos de forma comercial, mas espera que possam assegurar o direito de negar esse acesso. “Há algumas coisas para nós que não se mede em valor. Qualquer medicamento não envolve só o remédio em si, mas toda uma espiritualidade de um povo, uma crença. A lei, às vezes, não vem pra dar uma segurança, ela vem pra ser infringida, burlada. E, a partir de agora, vamos lidar com influências muito poderosas, da indústria de cosméticos e farmacêutica. Queremos, com a regulamentação, que aquilo venha em nosso benefício, mas percebemos que vamos entrar na briga do mercado.” Segundo o diretor do Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente, Rafael Marques, o estado deve trabalhar na fiscalização para que o consentimento seja respeitado. “A legislação não foi feita pautada pelas empresas, o direito deles [dos povos e comunidades] está assegurado, de ser consultado antes que o acesso seja feito.” Representantes de comunidades tradicionais e povos indígenas estiveram reunidos, na última semana, em uma oficina de capacitação para a regulamentação da Lei da Biodiversidade, em Rio Branco, no Acre. O próximo dos seis encontros regionais ocorre esta semana em Belém, no Pará, de 2 a 4 de setembro, e uma oficina nacional está programada para em Brasília, em outubro. Os eventos são organizados por um grupo de trabalho da Comissão Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais e, conduzidos pelo Departamento de Patrimônio Genético do Ministério do Meio Ambiente. Desde o dia 12 de junho está aberta, na página do ministério, a consulta pública sobre a regulamentação da lei e, a partir da primeira semana de setembro até 16 de outubro, a minuta do texto do decreto será inserida para críticas e sugestões.
*A repórter viajou a convite do Ministério do Meio Ambiente. Edição: Talita Cavalcante http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-08/biodiversidade-povostradicionais-poderao-negar-acesso-plantas-e
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Pag: Época Editoria: Assunto: Maiores vítimas do desmatamento da Amazônia são as espécies raras Cita a FAPEAM:
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Data: 02/09/2015
Maiores vítimas do desmatamento da Amazônia são as espécies raras A floresta amazônica abriga muitas espécies. Tantas que a ciência ainda não conseguiu descrever todas elas. Com o avanço do desmatamento, pode ocorrer uma pasteurização dessa diversidade, com os animais mais raros perdendo seus habitats para os animais comuns. Essa simplificação da vida na floresta é chamada de "homogeneização biótica", e um estudo, publicado nesta segunda-feira (24) na revista científica Ecology Letters procurou avaliar se esse fenômeno está acontecendo nas áreas desmatadas e de degradação florestal na Amazônia. Essa simplificação acontece porque as espécies têm estratégias diferentes de sobrevivência. Algumas são especialistas. Elas só sobrevivem em um local muito específico, com uma dieta restrita. Outras são generalistas. Têm hábitos alimentares mais variados e se espalham por muitas áreas. As duas estratégias funcionam bem, até a ação humana começar a alterar os ecossistemas. O desmatamento de uma área compromete a sobrevivência dos especialistas e abre espaço para os generalistas. Por isso, a paisagem começa a ficar homogênea: apenas um tipo de espécie sobrevive. O estudo How pervasive is biotic homogenization in human-modified tropical forest landscape? tentou avaliar se essa homogeneização está de fato acontecendo na Amazônia. Por isso, os pesquisadores coletaram amostras e contaram espécies de pássaros, besouros, plantas, abelhas e formigas em 335 locais da Amazônia nas regiões de Paragominas e Santarém, no Pará, num total de 3 milhões de hectares. Essas áreas foram divididas de acordo com o estado de conservação: desde florestas primárias, que não sofreram nenhum tipo de degradação, até áreas completamente desmatadas, passando por todos os estágios entre eles. Sem grandes surpresas, o estudo identificou que áreas de florestas que foram totalmente substituídas pelo pasto ou agricultura sofreram com essa simplificação da biodiversidade. Caiu o número de animais e plantas nessas áreas, e não há diversidade entre as espécies de uma área desmatada para outra – são praticamente os mesmos tipos de abelhas, formigas e pássaros
que aparecem em áreas desmatadas diferentes. A surpresa aconteceu quando se analisou os dados das áreas florestais degradadas. As florestas com degradação por fogo ou retirada de árvores também contam com menos espécies. Mas mesmo assim nestas áreas há mais diversidade entre elas. São locais que ainda não estão homogêneos. Segundo o pesquisador da Universidade Federal de Viçosa Ricardo Solar, autor principal do estudo, esses resultados têm implicações importantes nas políticas brasileiras para a proteção da floresta. Uma delas é que vale a pena preservar mesmo áreas em alto estágio de degradação. "O ideal é evitar o degradação, porque ela diminui o número de espécies. Mas uma vez que a área já foi degradada, ainda assim é importante manter essa área para conservação". Hoje, essas áreas são preteridas para concentrar mais esforços na proteção de florestas intocadas. Outra implicação diz respeito na forma como os produtores rurais estão cumprindo o Código Florestal. Pelo código, o produtor pode recompor uma área de floresta desmatada em outro local, fora de sua fazenda. "Em municípios que já estão muito desmatados, é comum ver os fazendeiros comprando cotas de floresta todas concentradas em uma única parte do município. O que o nosso estudo diz é que essa concentração de reservas não é tão efetiva. Seria mais efetivo se cada fazenda mantivesse sua reserva florestal", diz. Desta forma, mesmo com a legislação brasileira permitindo o desmatamento, por meio do Código Florestal, seria possível proteger um maior número de espécies da Amazônia.
http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/blog-do-planeta/amazonia/noticia/2015/08/maioresvitimas-do-desmatamento-da-amazonia-sao-especies-raras.html
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Dia de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca
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Data: 02/09/2015
Dia de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca Com a adoção de técnicas simples, utilizando a mesma área e sem grandes investimentos, o agricultor do Amazonas pode aumentar a produtividade da mandioca e os seus lucros. As formas para alcançar bons resultados na mandiocultura foram apresentadas durante o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, realizado na quinta-feira (27/08), no município de Manaquiri, interior do Amazonas. Durante o evento, o analista e o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha e Inocencio de Oliveira, respectivamente, apresentaram números de experimentos realizados em Manaquiri e Careiro, com uso da tecnologia trio da produtividade, correção da acidez do solo e adubação. O resultado foi um rendimento médio de 27,45 toneladas de mandioca por hectare, quase três vezes superior à produtividade média no município de Manaquiri, que é de 10,61 toneladas por hectare. Um dos diferenciais do trabalho foi o uso de variedades locais de mandioca. "A equipe da Embrapa percorreu comunidades de Manaquiri e Careiro fazendo uma avaliação sobre as variedades que eram plantadas na região. Consideramos os conhecimentos que os agricultores tinham sobre a planta e selecionamos os cinco materiais mais representativos. Depois, nada mais fizemos do que inserir tecnologia para trabalhar com essas variedades. Quando usamos o material que a comunidade já conhece, temos condições de fazer com que o agricultor se aproprie com maior facilidade das tecnologias", disse Rocha, que coordena o projeto Manareiro, por meio do qual foram realizados as avaliações e o Dia de Campo. Além da importância de corrigir a acidez do solo com a aplicação de calcário e de fazer a adubação, o trio da produtividade foi bastante destacado por Rocha e Oliveira, já que interfere positivamente no rendimento da mandioca e não depende de investimentos financeiros por parte do agricultor. A tecnologia consiste na seleção de manivas-sementes de qualidade e corte
em ângulo de 90º, espaçamento de plantio adequado e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. "Quando falamos em tecnologia as pessoas pensam que é algo caro ou difícil. Na verdade, nesse caso, tecnologia nada mais é do que boa seleção de maniva-semente, espaçamento adequado e controle do mato. Somado a isso tem a correção da acidez solo e a adubação. Usando isso você sai de seis, sete toneladas por hectare, como vimos pelas comunidades, e pula para 20, 25, 30 toneladas de mandioca por hectare. Não é difícil, é só o caso de termos mais critério no momento do plantio", ressaltou Rocha. O trio da produtividade foi lançado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotado em diversos municípios paraenses, ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. "De nada adianta o agricultor investir em calcário, adubos e mão de obra, se ele não considerar alguns aspectos importantes, que são feitos com custo praticamente nulo. Essas técnicas que formam o trio da produtividade podem ser realizadas por qualquer agricultor, pequeno, médio e grande, independentemente do tamanho da área, e comprovadamente melhoram a produtividade da mandioca. O agricultor não tira dinheiro do bolso para escolher o tamanho e o diâmetro da maniva, para fazer o corte com ângulo de 90º, adequar o espaçamento", destacou Oliveira. Conforme o pesquisador, a escolha da maniva-semente deve atender a alguns critérios, como tamanho de 15 a 20 cm, diâmetro de 2 a 3 cm, não deve ser lenhosa e tem de ser sadia, livre de pragas e doenças. Quanto ao espaçamento de plantio, deve ser de um metro por um metro, o que totaliza uma população de 10 mil plantas por hectare. "O espaçamento ajuda inclusive no próximo passo, que é o controle de plantas daninhas. Quando você planta de forma aleatória, às vezes uma planta fica muito perto da outra, e acontece competição entre elas. Por outro lado, às vezes as plantas ficam muito afastadas, e nesses espaços nasce mais mato e a mandioca é muito sensível a essa competição com plantas daninhas", ressaltou Oliveira. Durante o Dia de Campo ainda aconteceu uma demonstração de como plantar a mandioca de forma mecanizada e um explanação do pesquisador da Embrapa, Miguel Dias, que falou sobre colheita, doenças e processamento da mandioca, entre outros assuntos. Distribuição de manivas-sementes Um dos momentos mais esperados pelos agricultores participantes do evento era a entrega das manivas-sementes das variedades regionais de mandioca. A distribuição dos materiais faz parte da estratégia do projeto Manareiro e poderá ajudar a alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. O agricultor Aldenei Lima foi o primeiro a receber o material e se disse estimulado a expandir sua produção. "A expectativa agora é plantar mais mandioca e ter uma boa produção com essas manivas já selecionadas. Aprendemos bastante hoje aqui, como essa questão do corte da maniva e espaçamento, que é novidade para nós. Agora é voltar para casa e plantar, ampliar o negócio para quem sabe um dia até vender para Manaus", disse. Falas O gerente do Idam de Manaquiri, Paulo Soares, destacou que dois pontos do recém-lançado Plano Safra do Amazonas – o apoio à mecanização e à aquisição de calcário – devem ajudar bastante os produtores de mandioca do município. "O Idam irá operacionalizar esse trabalho e temos a certeza que será uma grande ajuda para os agricultores de Manaquiri e de todo o Amazonas", destacou.
O coordenador de culturas industriais da Sepror, Alexandre de Araújo, também ressaltou a amplitude do Plano Safra. "É um plano de grande magnitude, que sem dúvida vai ajudar a aumentar a produção e a qualidade das diversas culturas do Amazonas. Para a cultura da mandioca, por exemplo, temos a meta de trabalhar esse ano com 3,2 mil hectares de área mecanizada, com 85% dessa área sendo subsidiada pelo governo estadual, cabendo ao agricultor pagar apenas 15% do custo da mecanização", destacou. O chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo, chamou a atenção para a importância de haver uma mudança no modo de produzir. "Vocês podem produzir e produzir bem com esses materiais que vocês já conhecem. O que queremos chamar a atenção é sobre a importância de usar as tecnologias que estão à disposição. Para chegar à produtividade de 30 toneladas, como é possível, é preciso usar essas tecnologias", disse. Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Promoção, apoio e patrocínio O evento foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca contou com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Felipe Rosa (14406/RS) Embrapa Amazônia Ocidental amazonia-ocidental.imprensa@embrapa.br Telefone: (92) 3303-7852 Mais informações sobre o tema Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/5021033/dia-de-campo-mostratecnologias-para-triplicar-producao-de-mandioca
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Plantas amazônicas podem possuir mais de 500 anos Desde as antigas civilizações que habitaram a mansa floresta Amazônica até a chegada dos colonizadores, as marcas de uma cultura rica em sua diversidade foram perpetradas até os dias atuais. E não foi com a chegada dos portugueses que estes legados da cultura indígena foram extintos. Suas marcas permanecem ás margens do Rio Urubu, localizado a cerca de 200 km de distância da capital Manaus, no Amazonas, e foram tema de investigação da bióloga Juliana Lins, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). Trata-se dos legados ecológicos presentes nos locais de Terra Preta de Índio, nos município de Silves e Itapiranga no interior do Amazonas. Durante dois anos foi investigada a influência dos índios pré-colombianos da Amazônia, nos cultivos que aparecem até hoje, sem que ninguém os tenha plantado. "Eu trabalhei na região do rio Urubu com quintais do presente situados em sítios arqueológicos. A gente queria saber se parte das plantas de um quintal do presente estão ali porque os índios estavam nesses lugares a 300, 400 ou 1000 anos atrás", afirmou a pesquisadora. Esta investigação trouxe um embate cultural que não ficou apenas nos anais de publicação científica, mas que foi levado de volta aos seus protagonistas, por meio de uma série de palestras promovidas pelo Programa Estratégico de Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE), da Fundação de Amparo À Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Com o intuito de despertar a curiosidade científica dos professores dos municípios do interior do Estado, o coordenador técnico-cientifico do programa, Jhon Paul Mathews, afirmou que "ao levar esta informação de volta as suas origens desenvolvemos dois tipos de pesquisa: a descritiva e a experimental, ou a relação de causa e efeito, e explicamos em que consiste a lógica desses dois tipos de pesquisa na prática".
Um ganho importante para o professor de Itacoatiara, Marcos Carneiro Alfaia, que com esta iniciativa, teve acesso aos detalhes de uma pesquisa com repercussão internacional, recebendo ao mesmo tempo, um incentivo para a realização de novos trabalhos científicos na região. "Durante esses dois anos que tenho participado do Programa Ciência na Escola, eu vejo uma grande evolução nos professores, mas ainda há algumas dúvidas que estas palestras vem esclarecer", contou. Assim, o Programa Ciência na Escola desenvolve um processo de formação continuada, chegando a 34 municípios do interior do Amazonas, para levar formação científica a mais de 1.600 estudantes e professores. http://coariemdestaque.blogspot.com.br/2015/09/plantas-amazonicas-podem-possuirmais.html
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Dia de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca Com a adoção de técnicas simples, utilizando a mesma área e sem grandes investimentos, o agricultor do Amazonas pode aumentar a produtividade da mandioca e os seus lucros. As formas para alcançar bons resultados na mandiocultura foram apresentadas durante o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, realizado na quinta-feira da semana passada (27/08), no município de Manaquiri, interior do Amazonas. Durante o evento, o analista e o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha e Inocencio de Oliveira, respectivamente, apresentaram números de experimentos realizados em Manaquiri e Careiro, com uso da tecnologia trio da produtividade, correção da acidez do solo e adubação. O resultado foi um rendimento médio de 27,45 toneladas de mandioca por hectare, quase três vezes superior à produtividade média no município de Manaquiri, que é de 10,61 toneladas por hectare. Um dos diferenciais do trabalho foi o uso de variedades locais de mandioca. "A equipe da Embrapa percorreu comunidades de Manaquiri e Careiro fazendo uma avaliação sobre as variedades que eram plantadas na região. Consideramos os conhecimentos que os agricultores tinham sobre a planta e selecionamos os cinco materiais mais representativos. Depois, nada mais fizemos do que inserir tecnologia para trabalhar com essas variedades. Quando usamos o material que a comunidade já conhece, temos condições de fazer com que o agricultor se aproprie com maior facilidade das tecnologias", disse Rocha, que coordena o projeto Manareiro, por meio do qual foram realizados as avaliações e o Dia de Campo. Além da importância de corrigir a acidez do solo com a aplicação de calcário e de fazer a adubação, o trio da produtividade foi bastante destacado por Rocha e Oliveira, já que interfere positivamente no rendimento da mandioca e não depende de investimentos financeiros por parte do agricultor. A tecnologia consiste na seleção de manivas-sementes de qualidade e corte em ângulo de 90º, espaçamento de plantio adequado e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. "Quando falamos em tecnologia as pessoas pensam que é algo caro ou difícil. Na verdade, nesse caso, tecnologia nada mais é do que boa seleção de maniva-semente, espaçamento
adequado e controle do mato. Somado a isso tem a correção da acidez solo e a adubação. Usando isso você sai de seis, sete toneladas por hectare, como vimos pelas comunidades, e pula para 20, 25, 30 toneladas de mandioca por hectare. Não é difícil, é só o caso de termos mais critério no momento do plantio", ressaltou Rocha. O trio da produtividade foi lançado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotado em diversos municípios paraenses, ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. "De nada adianta o agricultor investir em calcário, adubos e mão de obra, se ele não considerar alguns aspectos importantes, que são feitos com custo praticamente nulo. Essas técnicas que formam o trio da produtividade podem ser realizadas por qualquer agricultor, pequeno, médio e grande, independentemente do tamanho da área, e comprovadamente melhoram a produtividade da mandioca. O agricultor não tira dinheiro do bolso para escolher o tamanho e o diâmetro da maniva, para fazer o corte com ângulo de 90º, adequar o espaçamento", destacou Oliveira. Conforme o pesquisador, a escolha da maniva-semente deve atender a alguns critérios, como tamanho de 15 a 20 cm, diâmetro de 2 a 3 cm, não deve ser lenhosa e tem de ser sadia, livre de pragas e doenças. Quanto ao espaçamento de plantio, deve ser de um metro por um metro, o que totaliza uma população de 10 mil plantas por hectare. "O espaçamento ajuda inclusive no próximo passo, que é o controle de plantas daninhas. Quando você planta de forma aleatória, às vezes uma planta fica muito perto da outra, e acontece competição entre elas. Por outro lado, às vezes as plantas ficam muito afastadas, e nesses espaços nasce mais mato e a mandioca é muito sensível a essa competição com plantas daninhas", ressaltou Oliveira. Durante o Dia de Campo ainda aconteceu uma demonstração de como plantar a mandioca de forma mecanizada e um explanação do pesquisador da Embrapa, Miguel Dias, que falou sobre colheita, doenças e processamento da mandioca, entre outros assuntos. Distribuição de manivas-sementes Um dos momentos mais esperados pelos agricultores participantes do evento era a entrega das manivas-sementes das variedades regionais de mandioca. A distribuição dos materiais faz parte da estratégia do projeto Manareiro e poderá ajudar a alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. O agricultor Aldenei Lima foi o primeiro a receber o material e se disse estimulado a expandir sua produção. "A expectativa agora é plantar mais mandioca e ter uma boa produção com essas manivas já selecionadas. Aprendemos bastante hoje aqui, como essa questão do corte da maniva e espaçamento, que é novidade para nós. Agora é voltar para casa e plantar, ampliar o negócio para quem sabe um dia até vender para Manaus", disse. Falas O gerente do Idam de Manaquiri, Paulo Soares, destacou que dois pontos do recém-lançado Plano Safra do Amazonas – o apoio à mecanização e à aquisição de calcário – devem ajudar bastante os produtores de mandioca do município. "O Idam irá operacionalizar esse trabalho e temos a certeza que será uma grande ajuda para os agricultores de Manaquiri e de todo o Amazonas", destacou. O coordenador de culturas industriais da Sepror, Alexandre de Araújo, também ressaltou a amplitude do Plano Safra. "É um plano de grande magnitude, que sem dúvida vai ajudar a aumentar a produção e a qualidade das diversas culturas do Amazonas. Para a cultura da mandioca, por exemplo, temos a meta de trabalhar esse ano com 3,2 mil hectares de área mecanizada, com 85% dessa área sendo subsidiada pelo governo estadual, cabendo ao agricultor pagar apenas 15% do custo da mecanização", destacou. O chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo, chamou a atenção para a importância de haver uma mudança no modo de produzir. "Vocês podem produzir e produzir bem com esses materiais que vocês já conhecem. O que queremos chamar a atenção é sobre a importância de usar as tecnologias que estão à disposição. Para chegar à produtividade de 30 toneladas, como é possível, é preciso usar essas
tecnologias", disse. Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Promoção, apoio e patrocínio O evento foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca contou com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Fonte: Embrapa
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/dia-de-campo-mostra-tecnologiaspara-triplicar-producao-de-mandioca
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aponta caminhos para desenvolver assentamentos sustentáveis
na Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 02/09/2015
Conferência aponta caminhos para desenvolver assentamentos sustentáveis na Amazônia Movimentos sociais ligados a reforma agrária da Amazônia realizam, na terça-feira (1º de setembro), em Brasília, uma conferência sobre assentamentos sustentáveis na região. No encontro, os organizadores apresentarão propostas para que os assentamentos na Amazônia possam ser consolidados sem que haja degradação social ou ambiental, com acesso à assistência técnica e extensão rural, crédito e tecnologias de produção agropecuária e florestal, entre outras estratégias. Tais propostas foram discutidas em dez conferências regionais, realizadas em maio e junho deste ano, e consolidadas em um documento a ser entregue para o governo federal durante o evento, e que será a “bandeira de luta” dos movimentos sociais nos próximos anos. Quase 40% dos assentamentos brasileiros estão localizados na Amazônia e ocupam 81% da área atualmente destinada à reforma agrária no país. Durante o encontro, o IPAM apresentará dados sobre desmatamento nos assentamentos da região. “Nos últimos anos, os assentados foram mostrados como vilões do desmatamento, como se a fragmentação da derrubada de vegetação fosse exclusividade desse grupo”, afirma o agrônomo Cássio Pereira, diretor adjunto do instituto. “Mostramos que o desmatamento nos assentamentos segue a mesma dinâmica de queda registrada em toda a região.” O evento reunirá cerca de 50 lideranças dos movimentos sociais da reforma agrária dos nove estados da Amazônia Legal, além de dirigentes nacionais da Contag, MST, Fetraf, CNS e GTA e representantes do Ipam. Foram convidados representantes do Incra, dos ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), Desenvolvimento Social (MDS), Meio Ambiente (MMA), Pesca e Aquicultura (MPA) e Agricultura (MAPA), da Secretaria Geral da Presidência da República, da
Anater e parlamentares da bancada da Amazônia. Serviço: Conferência dos Movimentos Sociais do Campo sobre Assentamentos Sustentáveis na Amazônia Brasileira Data: 1º de setembro de 2015 (terça-feira), de 9h às 17h30 Local: auditório do Centro de Estudo Sindical Rural (Cesir), SMPW quadra 01 conjunto 2 lote 2, Núcleo Bandeirante/DF http://www.ipam.org.br/noticias/Conferencia-aponta-caminhos-para-desenvolverassentamentos-sustentaveis-na-Amazonia/3289
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Data: 02/09/2015
Compromissos do MCTI com programas e ações serão cumpridos A secretária executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Emília Ribeiro, afirmou nesta terça-feira (1º) que o Ministério irá cumprir todos os compromissos com os programas e ações existentes na área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). A afirmação foi feita em audiência na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado Federal, durante debate sobre os impactos dos cortes orçamentários do Governo Federal sobre os programas de pós-graduação. "Nós procuramos fazer com que os cortes no orçamento fossem de menor impacto possível na área de pesquisa, porque todos sabem que o Ministério hoje é estratégico para gente sair da crise. Não há como falar em sair da crise no setor industrial sem o desenvolvimento, o conhecimento, a pesquisa, sem ciência", afirmou. "O ministro Aldo Rebelo determinou que preservássemos o máximo possível os programas existentes", disse. Emília destacou que, pela primeira vez, em um momento de instabilidade econômica, o Governo Federal concedeu aos ministérios a oportunidade de indicar as ações e os programas onde cortes não deveriam ser feitos. "Pela primeira vez, na gestão em que estou no Governo Federal, deu-se a opção de um ministério apontar aonde vai cortar; até então não existia essa opção. Nos governos passados, fazia-se o corte linear, mas desta vez se tomou o cuidado de consultar os ministérios", disse. Garantia Ao falar sobre as bolsas de pós-graduação no exterior e o programa Ciência sem Fronteiras, a secretária ressaltou que os recursos previstos não sofrerão cortes. "Visamos garantir o pagamento das bolsas de pós-graduação no exterior e vamos liquidar o financiamento de 5,5 mil projetos aprovados na chamada do Edital Universal, da ordem de R$ 200 milhões. Todos os alunos [do Ciência sem Fronteiras] que estavam previstos para viajar estão com compromissos
cumpridos. O MCTI não deixou de cumprir esse programa, ele não sofreu cortes", afirmou. "Estamos cumprindo todos os nossos programas que já estavam em andamento, sem perspectiva ainda de abrir novos, estamos aguardando a questão orçamentária", disse. De acordo com ela, o objetivo "é não abrir novas bolsas" no momento. Emília afirmou que a orientação é cumprir os projetos em andamento. "Precisamos regularizar os programas que estão sendo realizados e não abrir novos. Essa é uma cultura que ia acumulando programa e programa e no final nós tínhamos uma dívida que não podíamos compensar", disse. Ela explicou que o ministro Aldo Rebelo está buscando alternativas de recursos para ampliar os projetos e programas. "Nós temos um projeto em andamento com o Ministério do Planejamento, que é um empréstimo do [Banco Interamericano de Desenvolvimento] BID da ordem de US$ 2 bilhões", afirmou. Segundo ela, se aprovado, esses recursos deverão ser executados em um prazo de seis anos. "Há um estudo bastante extenso com relação ao programa, vai ajudar muito aos INCTs e reforçar a pesquisa no País, olhando a questão da inovação no setor produtivo, para que nossas indústrias se desenvolvam", disse. Avaliação Emília ressaltou a importância de se buscar qualidade no retorno dos investimentos do governo. "Nós precisamos buscar qualidade nos produtos que estamos investindo. O MCTI está criando uma forma de avaliar, credenciar e acompanhar. Nós temos um contrato com a Unesco, pelo período de cinco anos, e vamos fazer com que esse contrato, na ordem de R$ 23 milhões, seja utilizado para a avaliação de tudo o que nós fazemos para a pesquisa nesse País. É daí que o Ministério vai traçar políticas públicas futuras, para indicar onde nós vamos investir", afirmou. Ela reforçou que os recursos destinados à CT&I nunca são suficientes, "porque nós temos uma carência enorme nesse setor". Emília fez menção ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que sofreu contingenciamento para o ano que vem. "O FNDCT para 2016 está contingenciado em 75%", disse. "Estamos trabalhando para que o descontingenciamento do FNDCT ocorra gradativamente nos próximos anos, para que até 2019 ele esteja livre e possamos avançar nos programas existentes e naqueles que vão aparecer", afirmou. Investimentos Para o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Brasília (UnB), Jaime Martins de Santana, a "universidade está cada vez mais voltada para as empresas e outras instituições e não apenas para a própria universidade". De acordo com ele, o Governo Federal precisa planejar a longo prazo os investimentos em educação e CT&I. "Fica aqui o nosso registro da necessidade de que o orçamento para o ano que vem que o Congresso Nacional tenha, por favor, uma atenção especial com a ciência, tecnologia e inovação, porque sem isso de forma continuada nós não teremos no Brasil o que precisamos para as próximas décadas", disse O pró-reitor substituto da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Henrique Luiz Cukierman, ressaltou que, apesar da conjuntura econômica, não se pode reduzir a importância dos avanços atingidos nas últimas décadas. Ele destacou os esforços nacionais pra alavancar a pós-graduação no Brasil. "É impressionante o esforço brasileiro e é um mérito importante de
ser exaltado. A gente tem bolsas para enviar brasileiros para outros países. A Argentina não tem; o Chile não tem; o Peru não tem", afirmou. O diretor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Márcio de Castro Silva Filho, mostrou que houve aumento de 62% no número de programas de pósgraduação e de 75% nas matrículas nos cursos, nos últimos anos. "Tivemos, no ano passado, quase 67 mil mestres e doutores formados", afirmou. "É interessante observar o crescimento da pós graduação nas regiões sul e centro oeste, mostrando a expansão do sistema de pósgraduação no Brasil. Isso é um conquista muito grande para o sistema", disse. Ele afirmou que não haverá cortes de repasses aos bolsistas da Capes. Como exemplo, citou a continuidade do Portal de Periódicos da Capes, que é acessado mais de 300 mil vezes por dia. "São mais de 100 milhões de downloads por ano, e optamos por manter, de Norte a Sul, o acesso e a democratização desse conhecimento cientifico, que é tão importante. A prioridade será honrar os projetos contratados e o pagamento dos bolsistas, indistintamente da área de atuação", disse. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/compromissos-domcti-com-programas-e-acoes-serao-cumpridos
Veículo:MCTI Assunto:Nova
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Data: 02/09/2015
Nova tecnologia permite produção de gelo nas comunidades isoladas da Amazônia Uma tecnologia inovadora vai ajudar a aumentar a renda e melhorar a vida nas comunidades isoladas da Amazônia. Sem acesso à energia elétrica, os ribeirinhos têm grande dificuldade para conservar a produção e os alimentos para consumo. Para mudar essa situação, o Instituto Mamirauá está instalando máquinas de gelo, que funcionam com energia solar. Com os primeiros testes, a comunidade de Vila Nova do Amanã, no município de Maraã, já sentiu os benefícios com a produção de gelo na própria comunidade. As três máquinas, com capacidade total para produzir 90 quilos de gelo por dia, vão beneficiar cerca de 60 moradores. A tecnologia do projeto Gelo Solar, desenvolvida pelo Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de São Paulo (IEE-USP), consiste em 60 paineis que captam a energia do sol. O equipamento possui um sistema fotovoltaico que dispensa o uso de baterias. "Esse é um dos diferenciais do projeto: transformar a radiação solar diretamente em gelo. Quando o sol nasce, a central já começa a gerar energia e automaticamente a máquina liga. Quando o sol se põe, a máquina desliga. Essa ideia é resultado de uma tese de doutorado na USP e agora a gente está conseguindo levar para o campo. Saiu da academia e agora chegou na comunidade", disse o pesquisador Aurélio Souza. O projeto foi finalista do Desafio de Impacto Social Google | Brasil. Com o prêmio de R$ 500 mil, o Instituto Mamirauá colocou em prática a tecnologia do Gelo Solar. "Está todo mundo feliz com essa máquina de gelo, todo mundo trabalhando, alegre, feliz. Está todo mundo animado, sonhando com essa fábrica de gelo", disse Maria Lucimar Pereira, da Comunidade de Vila Nova do Amanã. A pesquisadora do Instituto Mamirauá, Dávila Corrêa, avalia o impacto social do projeto Gelo
Solar. Segundo ela, os moradores das comunidades isoladas da Amazônia precisam viajar até 15 horas, de barco, para comercializar seus produtos nos centros urbanos. Por causa da distância, as famílias acabam pagando caro pelo gelo vendido nas embarcações que acessam a região. "As máquinas de gelo instaladas nas próprias comunidades vão diminuir as perdas da produção e aumentar a renda das famílias. Além disso, vamos ampliar a cultura de acesso à energia para as populações isoladas da Amazônia", disse a pesquisadora. Segundo ela, o Gelo Solar é uma expansão dos projetos de energia solar que o Instituto Mamirauá vem desenvolvendo na Amazônia. Dávila explicou que, no interior do estado do Amazonas, a matriz energética é 100% óleo diesel, que possui baixa eficiência e alto custo de operação, manutenção e distribuição. No caso das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, que reúnem 286 comunidades, apenas 153 contam com pequenos geradores funcionando poucas horas por dia. As demais 133 vivem às escuras. Até o final de setembro, o Instituto Mamirauá vai promover uma oficina com os moradores sobre o uso da máquina. "Para nós, a máquina é uma coisa nova. Então tudo é uma surpresa, até mesmo para cuidar, como não cuidar. A gente vai precisar receber este conhecimento. Então, passar por essa oficina para ter conhecimento vai ser muito bom. E aí a gente vai começar a planejar o uso, de que forma cuidar para que ela possa durar quanto mais tempo, melhor", disse o presidente da Comunidade Vila nova do Amanã, Eliakin Pereira Vale. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/nova-tecnologiapermite-producao-de-gelo-nas-comunidades-isoladas-da-amazonia
Veículo:MCTI
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Data: 02/09/2015
Ministros firmam acordo para desenvolver ciência em pesca e aquicultura Os ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assinaram nesta terça-feira (1º) as portarias interministeriais que criam os comitês permanentes de gestão (CPGs), fóruns voltados ao aperfeiçoamento da organização dos recursos pesqueiros do Brasil. Aldo e Barbalho firmaram, ainda, um acordo de cooperação técnica entre as duas pastas. "A piscicultura, naturalmente, não poderia constituir exceção à regra geral do desenvolvimento das atividades humanas, que exige o esforço e a presença da ciência e da pesquisa", disse Aldo. "A pesca e a aquicultura brasileiras dispõem de vastos recursos que nos foram oferecidos pela natureza. Aproveitar essa água em função dos interesses sociais, científicos e econômicos é um desafio para o País. As nossas riquezas [em biodiversidade] são incomensuráveis. E seu uso e preservação requerem ciência, pesquisa e técnicas avançadas, para colocá-las a disposição do nosso povo, usá-las para elevar o padrão de vida da nossa população, principalmente daquela que depende dessas atividades." Barbalho informou que cada CPG possuirá um subcomitê científico formado por pesquisadores cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), a fim de balizar com elementos técnicos as decisões governamentais. "Por meio dessas parcerias, vamos garantir a realização de pesquisas indispensáveis ao sucesso das iniciativas", explicou. "Será realizado um amplo chamamento por editais direcionados ao estudo dos recursos pesqueiros em todas as suas dimensões, ambiental, social e econômica, com R$ 12 milhões até o final de 2016, recursos para o financiamento da produção técnica e científica, assegurando tanto a conservação dos estoques como a sustentabilidade da atividade pesqueira." Colaboração
Segundo Aldo, a participação do MCTI nos CPGs começou a ser alinhada há pouco mais de um mês, em audiência em que os dois ministros conversaram sobre possíveis ações conjuntas. "Felizmente, as coisas marcharam para que essa cooperação ganhasse contornos legais, uma base jurídica", comentou. "E o nosso objetivo é, a partir dessa semente, desse ponto de partida, ampliar a colaboração entre as duas instituições, ao lado do Ministério do Meio Ambiente." Izabella recordou a colaboração entre as pastas na construção da Lei 13.120/2015, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em maio, com novas regras de acesso ao patrimônio genético brasileiro. "Um País megadiverso como o nosso precisa de uma aliança entre proteger e produzir, com inclusão social, em busca do fim das desigualdades regionais", afirmou. "As políticas públicas têm por dever aproximar nossa diversidade de realidades e fazer com que todos os brasileiros compreendam o desafio de desenvolvimento do País. Não podemos fazê-lo sem ciência, conhecimento, inovação e tecnologia." O acordo assinado por Aldo e Barbalho define como diretrizes da cooperação: subsidiar as Pastas e suas agências e órgãos na formulação e execução de políticas públicas para o desenvolvimento e a inovação tecnológica em pesca e aquicultura; fortalecer a produção científica voltada às áreas de interesse comum; contribuir para a elaboração de ações, planos, programas e projetos que articulem iniciativas de aprimoramento da produção pesqueira e aquícola; e estimular a internacionalização, por meio da colaboração e do intercâmbio de instituições e grupos de pesquisa brasileiros com especialistas estrangeiros. Representação Locais de debate e ajuste entre o setor pesqueiro, o governo federal e a sociedade civil, os CPGs são fóruns de caráter consultivo pertencentes ao sistema de gestão compartilhada, sob responsabilidade do MPA e do MMA. Inicialmente, são 12 comitês – seis marinhos e seis continentais. As instâncias têm representação ativa de diversos setores envolvidos direta ou indiretamente na pesca. Na estrutura de cada unidade, estão previstos subcomitês científicos formados por pesquisadores brasileiros que se destaquem na área. Para o secretário de Planejamento e Ordenamento da Pesca do MPA, Fábio Hazin, a consolidação dos CPGs marca uma nova era na história da gestão pesqueira no País. "Essa gestão está calcada em dois princípios absolutamente fundamentais para que ela funcione – primeiro, na participação de todos os atores envolvidos e, segundo, na ciência pesqueira", ponderou. "Então, nós não estamos apenas inaugurando um novo processo de gestão, mas iniciando um momento de inflexão na ciência pesqueira do País." Também participaram da solenidade o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Jailson de Andrade; a diretora-geral da organização não governamental Oceana no Brasil, Monica Peres; os presidentes da Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores (CNPA), Abraão Lincoln, e do Conselho Nacional de Pesca e Aquicultura (Conepe), Armando Burle; e os deputados federais Espiridião Amin (PP-SC), Ronaldo Benedet (PMDB-SC) e Francisco Chapadinha (PSD-PA). Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/pagina-noticia/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/ministrosfirmam-acordo-para-desenvolver-ciencia-em-pesca-e-aquicultura? p_p_auth=F3jf9cxg&_101_INSTANCE_IqV53KMvD5rY_redirect=%2Finicio
Veículo:Jornal
Pag: Brasil Editoria: Assunto:Comissão Europeia premiará apresentações criativas de produção científica Cita a FAPEAM:
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Data: 02/09/2015
Comissão Europeia premiará apresentações criativas de produção científica Até o dia 15 de setembro, professores e pesquisadores de qualquer área do conhecimento podem se inscrever na competição Science Slam Brazil 2015, organizada pela Euraxess Links Brazil. O concurso vai premiar a apresentação de produção científica mais criativa. Os candidatos podem, por exemplo, apresentar números de dança, canto e declamação de poesia. Para participar, os pesquisadores devem estar inscritos em programas de mestrado ou doutorado e elaborar um vídeo caseiro de até três minutos ou agendar apresentação por Skype com a mesma duração, conforme descrito no edital. O conteúdo do vídeo pode ser em português ou inglês, e as inscrições devem ser feitas por meio de preenchimento do formulário online. As cinco melhores apresentações individuais selecionadas vão figurar na programação da National Science and Technology Week, que será realizada de 19 a 25 de outubro, no Rio de Janeiro. Os finalistas apresentarão número estendido de até 10 minutos para plateia e júri, que decidirão qual deles receberá o prêmio máximo e uma viagem à Bélgica para encontro com representantes da Comissão Europeia. O vencedor também poderá visitar um grande centro de pesquisa europeu à sua escolha. Elaborada pela Comissão Europeia, a Euraxess Links é uma ferramenta de informação sobre campos de pesquisa e oportunidades de emprego em instituições no continente europeu para estudiosos de outras partes do globo. http://jornalbrasil.com.br/noticia/comissao-europeia-premiara-apresentacoes-criativas-deproducao-cientifica.html
Veículo:Ufam Assunto:ICE
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Data: 31/08/2015
ICE promove III Semana de Ciência e Tecnologia Visando promover a unificação das semanas de cursos do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal do Amazonas (ICE/UFAM) e de integrá-las à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), entre os dias 20 e 23 de outubro de 2015, o ICE promove a sua III Semana de Ciência e Tecnologia (SECT-ICE), que integrará as habilitações dos cursos de Estatística, Física, Geologia, Matemática e Química. Um dos objetivos da SECT-ICE é ampliar ainda mais o esforço de descobrir, atrair e valorizar talentos, interagindo com a rede de ensino básico e superior do Amazonas, criando um ambiente de reflexão sobre o ensino de Ciências Exatas na UFAM e fora dela. A SECT-ICE é voltada para alunos de graduação e pós-graduação, bem como para os alunos de Ensino Fundamental e Médio e professores e pesquisadores da sociedade amazonense. Entre as atividades, haverá apresentações de trabalhos, palestras, minicursos, oficinas, mesasredondas e muitos outros atrativos. Confira a programação completa em http://sectice.ufam.edu.br. Submissão de trabalhos Interessados em apresentar trabalhos na III SECT-ICE devem enviar o resumo do trabalho em uma página conforme modelo presente no endereço acima, para as categorias de Comunicação Oral e Pôster. Não há limite de número de trabalhos submetidos por autor. O período de submissão de trabalhos vai até o 05 de setembro. A divulgação da carta de aceite será no prazo de 24 de setembro a 30 de setembro. Confira as instruções e formatos de trabalhos a serem submetidos em http://sectice.ufam.edu.br/index.php/submissao-detrabalhos. http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/4345-icepromove-iii-semana-de-ciencia-e-tecnologia
Pag: Portal do Governo Editoria: Assunto:Codam reúne-se nesta quinta para deliberar sobre investimentos de R$ 343,5
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Data: 31/08/2015
Codam reúne-se nesta quinta para deliberar sobre investimentos de R$ 343,5 milhões Investimentos estimados em R$ 343,5 milhões distribuídos em 15 projetos industriais para a fabricação de produtos diversificados como bateria para celular, componentes de áudio e vídeo e estação para tratamento de água estão previstos na pauta de 257ª reunião do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam), que acontece nesta quinta-feira, dia 3 de setembro, às 15h, no auditório da Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação – Seplan-CTI.A previsão é de que 454 vagas seja criadas no mercado de trabalho com a implementação dos novos empreendimentos. A pauta da reunião está disponível de www.seplancti.am.gov.br. Essa será quarta reunião do Conselho realizada este ano, totalizando investimentos de R$ 3 bilhões em 78 projetos e 978 vagas no mercado de trabalho no período de até três anos.A pauta da 257ª reunião do Codam já reflete a retração da atividade econômica decorrente da crise econômica que atinge o País. Na reunião realizada no mesmo período do ano passado, o volume de investimentos foi de R$ 883 milhões acima dos R$ 343 milhões da pauta atual. O número de empregos previsto na reunião de 2014 foi de 2.778 empregos enquanto que a pauta da reunião de quinta-feira próxima é de 454 vagas. Ainda assim, o Estado vem mantendo a regularidade do calendário bimensal de reuniões definido no início do ano. Pauta - Na pauta aprovada pelos conselheiros em julho, os destaques foram os projetos da Digitron para a produção de notebook, disco magnético e unidade digital de processamento no valor de R$ 502 milhões. A empresa se compromete a criar 220 empregos. A Cal Comp aprovou projeto para a produção de bens de informática e unidade de processamento de pequeno porte estimado em R$ 35 milhões com 187 vagas no mercado de trabalho.A Motocargo aprovou projeto para a fabricação de triciclos e ciclomotores com recursos de R$ 24 milhões. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/09/codam-reune-se-nesta-quinta-para-deliberar-sobreinvestimentos-de-r-3435-milhoes/
Pag: Agencia Gestão CT&I Editoria: Assunto: Possível contingenciamento em 2016 já preocupa atores ligados ao setor de
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Data: 31/08/2015
Possível contingenciamento em 2016 já preocupa atores ligados ao setor de CT&I A situação econômica é tema recorrente nos debates acerca do futuro do País. Neste ano, foram necessárias adequações orçamentárias para tentar sanar os problemas fiscais e ainda estão previstos prejuízos das contas públicas para os próximos três anos. Desta maneira, todas as áreas são afetadas pelos cortes, inclusive a de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). Apenas em 2015, houve um corte de 30% no orçamento destinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), o que corresponde a um valor superior a R$ 2 bilhões. Para o próximo ano, a preocupação é latente quanto à capacidade de fomento a CT&I, como foi evidenciado em audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado Federal, nesta terça-feira (1°). As estimativas apontam a necessidade de R$ 30 bilhões do orçamento governamental para o próximo ano. O temor é que a tesoura atinja programas de fomento e de financiamento de pesquisas e de bolsas de estudo, por exemplo. A súplica é para que as despesas com CT&I não entrem no “rateio” do contingenciamento, sob pena de comprometer o próprio futuro brasileiro. “O Congresso Nacional tem que ter atenção especial com o orçamento para CT&I em 2016. Sem recursos, de forma continuada, não teremos condições de fazer o país que nós precisamos nas próximas décadas”, alertou o decano de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade de Brasília (UnB), Jaime Martins de Santana. O ministério, por sua vez, vem fazendo o que pode para contornar a crise financeira. Segundo a secretária-executiva da pasta, Emília Maria Ribeiro, o MCTI contingenciou o que era possível e priorizou programas em andamento, em detrimento a novos projetos, como Plataformas do Conhecimento. Ainda assim, a dirigente reconhece que é preciso fazer mais para dar condições de desenvolver CT&I no Brasil. “Tentamos impactar o mínimo possível os cortes nas áreas de pesquisa. Estamos cumprindo os
programas que já estavam abertos. Mas os recursos nunca são suficientes, porque a carência nesse setor é enorme no País”, afirmou. Uma das ideias sugeridas é que o dinheiro destinado a CT&I não pudesse ser contingenciado. Para tanto, seria colocada uma cláusula na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016 que garantisse este dispositivo. A medida, porém, foi anteriormente rejeitada pelo relator da peça orçamentária na Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Ricardo Teobaldo (PTB-PE). Ainda assim, parlamentares e representantes do MCTI tentam negociar para que o item seja inserido no texto da LDO. Sem previsão Um dos principais instrumentos de fomento à pesquisa no Brasil é a Chamada Universal do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Por meio dela, cientistas de todas as áreas do conhecimento obtém financiamento para seus estudos. O pagamento dos valores referentes ao edital de 2014, porém, ainda não foi completamente efetuado pela instituição. Assim, o MCTI optou por não abrir a chamada neste ano. Segundo Emília Maria Ribeiro, a medida foi tomada para garantir que os débitos em aberto sejam sanados e evitar novas dívidas com os pesquisadores. “Não dá para criar expectativas e, depois, não cumprir”, frisou a secretária-executiva da pasta. Uma das medidas adotadas pelo ministro Aldo é obter um empréstimo junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de R$ 2,5 bilhões. O montante seria utilizado ao longo de seis anos para recompor as perdas do MCTI e garantir o fomento a atividades de CT&I e de P&D, além de garantir verbas para financiar o programa de institutos nacionais de ciência e tecnologia (INCTs). Ao todo, são 125 institutos, que necessitam de R$ 641,7 milhões para serem devidamente instalados. As instalações serão bancadas por uma junção de investimentos de diferentes órgãos. Do total, R$ 300 milhões serão divididos igualmente entre o CNPq, a Capes e o MCTI, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Os R$ 341,7 milhões restantes serão investidos pelas fundações de amparo à pesquisa (FAPs) dos estados. Dificuldades Os cortes afetam também as universidades, especialmente os programas de pós-graduação. Um dos exemplos é a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que teve um corte de 75% da verba destinada pela Coordenação de Apoio ao Pessoal de Nível Superior (Capes) a este tipo de atividade. Segundo o pró-reitor substituto da instituição, Henrique Luiz Cuikerman, o cenário é complicado e pode impactar negativamente na formação de recursos humanos. “Não há inventividade que possa contornar esses cortes. Como fazer para atingir o padrão de excelência acadêmica da Capes? A situação é muito difícil. Peço aqui que se reforce o repasse de recursos para as universidades e a pesquisa no orçamento de 2016”, reforçou Cuikerman. Código Tratado como fundamental para dar novo estímulo às atividades de CT&I, o Projeto de Lei do Senado (PLS) 77/2015 tramita em três comissões da Casa e há o temor da classe científica de que o processo legislativo não acompanhe a celeridade pedida pelos profissionais da área. Entre os senadores há a mesma preocupação. Porém, há movimentos para garantir uma rápida tramitação da matéria. O presidente da CCT, senador Cristovam Buarque (PDT-DF), está articulando um movimento para fazer a tramitação conjunta da matéria na CCT, na CMA, na CAE, além da CCJ. O passo seguinte, de acordo com o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), será a entrada com um
requerimento de urgência para votar o PLS 77 no Plenário. “O senador Cristovam está trabalhando nisso . Há muita burocracia e isso atrapalha o processo legislativo. É importante darmos celeridade a esse tema”, destacou o parlamentar. Não deve parar por aí Além do PLS 77, novas alterações legislativas devem ser encaminhadas ao Congresso Nacional nos próximos meses. Emília Maria Ribeiro divulgou durante a audiência pública que a equipe do MCTI vem trabalhando para apresentar propostas que otimizem os processos e regulamentos para CT&I. A compilação será entregue à presidente Dilma Rousseff pelo ministro Aldo Rebelo. (Vicente Melo, da Agência Gestão CT&I) http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=7890:possivel-contingenciamento-em-2016-japreocupa-atores-ligados-ao-setor-de-ctai&catid=3:newsflash
Jornal A Critica Assunto: Amazônia, como conhecê-la? Veículo:
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Data: 31/08/2015
Jornal A Critica Editoria: Bem Viver Assunto: Coluna Social- Rogério Pina / Gêneros da música Veículo:
Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
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Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
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Data: 31/08/2015