Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto:Pesquisa financiada pela Fapeam avalia efeitos do aumento de gás carbônico
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Pesquisa financiada pela Fapeam avalia efeitos do aumento de gás carbônico na floresta amazônica Pesquisadores do Brasil, Estados Unidos e Europa iniciaram em 2014 o projeto Amazon FACE. O estudo pretende avaliar os efeitos do aumento da produção de gás carbônico (CO2) na ecologia e resiliência da floresta amazônica. Os experimentos serão realizado em uma área de floresta fechada a 70 quilômetros ao norte de Manaus.O projeto, de longo prazo, recebeu aporte financeiro da ordem de R$ 3 milhões de reais do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A pesquisa também conta com recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).O pesquisador e coordenador geral da pesquisa, David Lapola, explica como se dá o processo de avaliação deste estudo. “Se esse efeito do gás for real, isso poderá ser positivo. Ele pode balancear o efeito maléfico das altas temperatura e da falta de chuva e, com isso, a floresta ficaria de pé. Se o efeito não existir, a situação pode ser um pouco mais séria. A floresta poderia ser menos resistente a essas mudanças climáticas o que significaria então num futuro mais catastrófico para a região”, explicou.O coordenador Local do projeto, doutor Carlos Alberto Quesada, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), afirmou que a ideia é criar um laboratório a céu aberto.Além do Inpa, outras instituições participam deste projeto, como: Max Planck Institute (Alemanha); ANU The Australian National University (Universidade da Austrália); a Universidade Estadual Paulista (Unesp); o Oak Ridge National Laboratory (ORNL); e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI).O projeto Amazon FACE será composto de quatro áreas de controle – de tamanho aproximado de 700 m² – isoladas por tubulações que irão borrifar gás carbônico para o interior das áreas circulares de floresta natural da Reserva Biológica do Cuieiras (BR174) onde será verificadas todas as reações da floresta ao aumento da concentração desse gás. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/10/pesquisa-financiada-pela-fapeam-avalia-efeitos-doaumento-de-gas-carbonico-na-floresta-amazonica/
Editoria: Pag: Sintpq Assunto: Brasil e Reino Unido definem projetos de pesquisas sobre clima e desastres
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Data: 01/10/2015
Brasil e Reino Unido definem projetos de pesquisas sobre clima e desastres naturais Cerca de 30 pesquisadores brasileiros do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e do Instituto Nacional de Pesquisas do Amazônia (Inpa/MCTI) estiveram reunidos com pesquisadores britânicos do Serviço Meteorológico do Reino Unido (UK Met Office) e da Gerência do Fundo Newton no Brasil, discutindo, durante três dias, sobre a agenda científica e aspectos de intercâmbio entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a UK Met Office. Foram definidos os produtos e pesquisas sobre os temas Modelagem do Ciclo de Carbono, Modelagem Climática e Redução do Risco de Desastres Naturais, além de parcerias entre o Brasil e do Reino Unido. Um acordo de cooperação técnica será feito entre as instituições de ambas as partes, formalizando o financiamento do projeto. Do lado brasileiro, foram definidas, como contribuições, a disponibilização dos dados científicos, o uso do supercomputador e os trabalhos dos pesquisadores dedicados ao projeto científico. "As pesquisas interdisciplinares e o intercâmbio científico internacional ampliam as possibilidades de soluções aos desafios que temos sobre as mudanças climáticas, entre elas a mitigação e redução dos riscos de desastres naturais e a redução dos gases estufa ligados ao aquecimento global", enfatiza o diretor do Cemaden, Osvaldo Moraes. O lançamento oficial do projeto de intercâmbio de pesquisa está previsto para ser feito no mês de abril de 2016, em Manaus (Amazonas). A reunião ocorreu em São José dos Campos (SP), no Auditório do Inpe, durante os dias 28, 29 e 30 de setembro, com a participação dos diretores do Cemaden, Osvaldo Moraes; do Inpe, Leonel Perondi; e do Inpa, Luiz Renato de França. No último dia da reunião, foi criado um Comitê Gestor do Projeto Científico entre Brasil e Reino Unido, com a participação dos
diretores do Cemaden, do Inpe e do Inpa e dos diretores da Met Office, Stephen Belcher e Chantelle Burton. Outros participantes Também participaram das discussões sobre o intercâmbio internacional científico a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). Fonte: Cemaden http://sintpq.org.br/index.php/noticias/item/4267-brasil-e-reino-unido-definem-projetos-depesquisas-sobre-clima-e-desastres-naturais
Editoria: Pag: Agora Mato Grosso Assunto: Atletismo é usado como atividade objetiva e práticas em escolas do interior
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Editoria: Ecrau Assunto: Fapeam avalia efeitos do gás carbônico na floresta amazônica
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Data: 02/10/2015
Fapeam avalia efeitos do gás carbônico na floresta amazônica Pesquisadores do Brasil, Estados Unidos e Europa iniciaram em 2014 o projeto Amazon FACE. O estudo pretende avaliar os efeitos do aumento da produção de gás carbônico (CO2) na ecologia e resiliência da floresta amazônica. Os experimentos serão realizado em uma área de floresta fechada a 70 quilômetros ao norte de Manaus. O projeto, de longo prazo, recebeu aporte financeiro da ordem de R$ 3 milhões de reais do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A pesquisa também conta com recursos do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O pesquisador e coordenador geral da pesquisa, David Lapola, explica como se dá o processo de avaliação deste estudo. “Se esse efeito do gás for real, isso poderá ser positivo. Ele pode balancear o efeito maléfico das altas temperatura e da falta de chuva e, com isso, a floresta ficaria de pé. Se o efeito não existir, a situação pode ser um pouco mais séria. A floresta poderia ser menos resistente a essas mudanças climáticas o que significaria então num futuro mais catastrófico para a região”, explicou. O coordenador Local do projeto, doutor Carlos Alberto Quesada, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), afirmou que a ideia é criar um laboratório a céu aberto. Além do Inpa, outras instituições participam deste projeto, como: Max Planck Institute (Alemanha); ANU The Australian National University (Universidade da Austrália); a Universidade Estadual Paulista (Unesp); o Oak Ridge National Laboratory (ORNL); e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). O projeto Amazon FACE será composto de quatro áreas de controle – de tamanho aproximado de 700 m² – isoladas por tubulações que irão borrifar gás carbônico para o interior das áreas circulares de floresta natural da Reserva Biológica do Cuieiras (BR174) onde será verificadas todas as reações da floresta ao aumento da concentração desse gás http://www.ecrau.com/fapeam-avalia-efeitos-do-gas-carbonico-na-floresta-amazonica/
Editoria: Pag: Confap Assunto: Pesquisadores testam a carqueja para tratamento da esquistossomose
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Data: 01/10/2015
Pesquisadores testam a carqueja para tratamento da esquistossomose A carqueja é usada para tratar problemas no fígado e no estômago. Essa planta popular está sendo testada por pesquisadores do Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) como um tratamento natural para a esquistossomose mansônica, uma infecção parasitária que atinge mais da metade dos municípios sergipanos. Segundo a coordenadora do projeto, Cláudia Moura de Melo, a esquistossomose é a primeira e a principal infecção parasitária no estado de Sergipe. A professora Cláudia explica que o molusco Biomphalariaaquático infectado transmite o Schistosoma mansoni que penetra via pele humana. “Uma vez que essas coleções hídricas estejam contaminadas com fezes de portadores esquistossomóticos, o molusco tem potencial para se tornar transmissor. É suficiente o contato com água com contaminação fecal, ao pisar em poça ou entrar nas margens de uma represa ou açude. Esse parasita que penetra pelo tegumento humano vai se diferenciar em um helminto adulto, se reproduzir de forma sexuada e a fêmea vai liberar ovos que podem se fixar nos tecidos humanos (fígado, intestino, pulmão etc) e liberam uma substancia tóxica que causa uma reação inflamatória denominada granuloma”, afirma. Em fases crônicas da infeção parasitária, o indivíduo pode apresentar grave insuficiência hepática em função do tamanho das áreas lesionadas. Sua patogênese pode acometer diferentes órgãos e sistemas com sérias implicações para a saúde do indivíduo, entre as quais destaca-se a fibrose hepática periportal. Tratamento Para o tratamento da doença, são disponibilizados de forma gratuita pelo Programa de
Controle da Esquistossomose (PCE), fármacos que foram desenvolvidos ainda na década de 60. A pesquisadora Cláudia Melo ressalta que são fármacos antigos e os parasitas já se adaptaram ao medicamento perdendo a sua eficiência na ação esquistossomótica. “O fármaco de primeira escolha causa uma série de efeitos colaterais. Uma pessoa que toma o fármaco pode apresentar tonturas, sonolência, náuseas/vômitos, cefaleia, febre e trombocitopenia. Imagine a tolerabilidade de crianças, idosos, gestantes ou uma pessoa desnutrida”, alerta. Com objetivo de diminuir os transtornos causados pelo atual fármaco, e ampliar a eficácia, a equipe de pesquisadores do projeto coordenado pela professora Cláudia estão avaliando e desenvolvendo novas estratégias terapêuticas, com menos danos e com uma resposta eficaz ao tratamento. “A linha de pesquisa do Laboratório de Doenças Infecciosas e Parasitárias (LDP/ITP) é avaliar a atividade biológica de produtos naturais com vistas ao desenvolvimento de bioprodutos para utilização na terapêutica e controle de infecções parasitárias. Desta forma, trabalhamos com fitoterápicos, plantas medicinais, que algumas vezes são resgatados/prospectados via sabedoria popular. Também estamos trabalhando com a própolis vermelha, originária dos Estados de Sergipe e Alagoas, e romã. Estes dois bioprodutos têm apresentado ação antiinflamatória e anti-fibrótica”, afirma. De acordo com a professora Cláudia Moura, dos três grupos testados, o que deu mais resultado satisfatório foi a carqueja. Ao utilizar essa planta, os pesquisadores tiveram a diminuição do número de ovos gerados pelo parasita, impedindo o avanço da doença. Fonte: Assessoria de Comunicação – Fapitec/SE
Editoria: Portal do Inpa Assunto: Névoa de fumaça em Manaus é resultado das queimadas
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Data: 01/10/2015
Névoa de fumaça em Manaus é resultado das queimadas Entenda por que Manaus amanheceu nesta quarta-feira (1) encoberta por forte fumaça. Veja resposta do pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Antônio Ocimar Manzi, Doutor em Física da Atmosfera e coordenador brasileiro do projeto teutobrasileiro Observatório da Torre Alta na Amazônia (ATTO) e dos projetos em cooperação BrasilEstados Unidos GOAmanzon. Por que Manaus amanheceu encoberta por densa nuvem de fumaça? Antônio Manzi – Essa é uma situação que já aconteceu antes. Têm tido queimadas no entorno de Manaus, facilitadas pelo tempo seco e quente dessa época do ano. Como à noite a superfície emite mais radiação do que recebe da atmosfera, a atmosfera se resfria de baixo para cima. Isto é, o ar mais frio e denso fica embaixo e o ar mais quente e menos denso fica por cima. Esse processo cria uma camada de inversão térmica noturna que dificulta o transporte de ar, fumaça e poluição da superfície para a atmosfera mais alta. Nessas condições, a fumaça produzida nas queimadas fica presa na parte de baixo da atmosfera e o vento a transporta horizontalmente, neste caso trazendo para a cidade, que amanhece com a névoa de fumaça das queimadas. De manhã quando os raios de sol vão chegando, eles vão esquentando a superfície e essa começa a aquecer o ar em contato com ela. Esse ar mais quente em contato com a superfície torna-se menos denso que o ar acima dele. Por ser mais leve, ele sobe e vai levando a fumaça de baixo para cima. O ar que ocupa o lugar do ar que subiu também se aquece em contato com a superfície, se expande e sobe também. Esse processo vai criando uma camada de mistura de ar, que vai crescendo ao longo da manhã e vai diluindo a fumaça que estava concentrada perto da superfície em um volume de ar muito maior. Por isso, por volta das 11
horas da manhã a fumaça já não é mais visível.
Entretanto, se as queimadas continuarem e os ventos noturnos forem favoráveis, outros episódios como esse acontecerão. Em 2010, um ano de seca intensa em grande parte da Amazônia, ocorreram em Manaus vários episódios como o desta manhã 1º de outubro de 2015, inclusive teve uma manhã encoberta de fumaça quando estavam em Manaus o expresidente Lula e o falecido ex-presidente Chaves da Venezuela.
http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/2288-nevoa-de-fumaca-em-manaus-eresultado-das-queimadas
Editoria: Agência Fapesp Assunto: FAPESP realiza encontro Ciência da Sustentabilidade
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Data: 02/10/2015
FAPESP realiza encontro Ciência da Sustentabilidade
A FAPESP realizará, no dia 7 de outubro, das 8h30 às 12h30, o encontro Ciência da Sustentabilidade. O objetivo do evento é apresentar resultados científicos dos programas FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) e Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Restauração e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA), no contexto dos temas e desafios da 21a Conferência das Partes das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP21) que será realizada em dezembro de 2015, em Paris. O encontro será dividido em três painéis: As Mudanças Climáticas Globais e a COP21, Efeitos das mudanças globais na biodiversidade e funcionamento de ecossistemas e Bioenergia e sustentabilidade. O evento será no Auditório da FAPESP, à rua Pio XI, 1.500, no Alto da Lapa, em São Paulo. Os interessados poderão inscrever-se no endereço www.fapesp.br/eventos/COP21/inscricoes.
http://agencia.fapesp.br/fapesp_realiza_encontro_ciencia_da_sustentabilidade/21985/
Editoria: Pag: D24 Assunto: Incubadora do Inpa lança edital de seleção de empreendimentos de base
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Data: 01/10/2015
Incubadora do Inpa lança edital de seleção de empreendimentos de base tecnológica Até a próxima segunda-feira (5), pessoas físicas e jurídicas, com ideias, projetos e empresas voltados ao desenvolvimento de negócios focados na biodiversidade, dinâmica ambiental, tecnologia e inovação, sociedade e ambiente poderão se inscrever para participar da Seleção de empreendimentos, projetos para ingresso na Incubadora de Empresas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI). O Edital nº 001/2015 foi lançado na última quarta-feira (30) durante o I Workshop de Sensibilização de Potenciais Empreendedores. O evento contou com a participação de aproximadamente 70 pessoas, entre elas o vice-diretor do Inpa, Luiz Antonio de Oliveira; do coordenador de Extensão, Carlos Bueno, e da coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação, Noelia Falcão. Na ocasião, Falcão avaliou como positivo o processo de evolução da Incubadora, em funcionamento desde 2009. De acordo com ela, o processo de aprendizado durante esse período foi grandioso e pode ser percebido pela divulgação do primeiro edital de seleção e a realização do primeiro workshop de sensibilização. “As empresas incubadas anteriormente passavam por um processo de seleção, mas esse processo não era feito por meio de Edital. Sobre o workshop, ele foi pensado para oferecer um momento para tirar as dúvidas das pessoas de uma forma muito simples sobre o processo de incubação”, contou a coordenadora da Ceti. A gerente da Incubadora, Larisse Drumond, explicou que os negócios dos potenciais empreendedores devem ser nas áreas da biodiversidade, dinâmica ambiental, tecnologia e inovação, sociedade e ambiente devido à expertise que o Inpa possui, com o seu corpo de pesquisadores e doutores, competentes nesses eixos. Para ela, esse é um dos diferenciais da Incubadora do Inpa para as outras incubadoras. “Entendemos que focando nessas áreas do Inpa as chances desses empreendimentos se consolidarem no mercado serão bem maiores”, avaliou.
De 2012 a 2015 sete empresas passaram pela Incubadora do Inpa. Atualmente duas empresas continuam incubadas, uma na modalidade residente e outra na modalidade não residente. O diretor da empresa Amazônia Socioambiental (incubada na modalidade residente), Diego Brandão, destacou como benefícios colhidos ao longo dos dois anos de incubação a possibilidade de usar o nome da instituição nas negociações, ter um custo fixo de despesas reduzido e iniciar um modelo de negócio sem dinheiro. As inscrições no processo de seleção e o envio de documentação encerram no dia 5 de outubro, com divulgação do resultado das inscrições válidas previsto para a próxima quintafeira (8). http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/incubadora-inpa-lanca-edital-selecaoempreendimentos-base-tecnologica/140899
Editoria: Pag: MCTI Assunto: Acordo vai permitir manejo sustentável da madeira na Reserva Mamirauá
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Data: 02/10/2015
Acordo vai permitir manejo sustentável da madeira na Reserva Mamirauá Representantes da Associação de Serradores e Moveleiros do município de Uarini e da Associação Comunitária Santa Luzia do Horizonte discutiram, em setembro, os termos do acordo, que será o primeiro do tipo na região. O Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), acompanha as discussões. "É um formato promissor na relação entre o extrator da cidade e o rural, não só pelo compartilhamento do recurso natural de uma unidade de conservação, mas também pela articulação local. A iniciativa se reflete na oportunidade que é dada a esses trabalhadores de fazerem o manejo de forma correta, abrindo áreas legalizadas, tendo capacitações especializadas e orientações legais e jurídicas para a realização do manejo florestal", disse o engenheiro florestal do Instituto Mamirauá, Márcio Abreu. Em março de 2015, o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas concedeu a licença de operação para os manejadores, que tem validade de dois anos. O documento autoriza a exploração de quatro espécies dentro da área determinada pelo plano de manejo: a abiurana, o açacu, o louro inamuí e o mulateiro. A autorização é para exploração equivalente a 168,601 m³ de madeira. Segundo Márcio Abreu, o Instituto Mamirauá oferece um treinamento para os extratores, com foco na legislação e normas de manejo florestal. Além disso, o instituto alerta para a importância do uso de equipamentos de proteção individual. "Depois, vamos para a parte de campo, para o levantamento de estoque." O levantamento de estoque é o momento em que as equipes delimitam a área de manejo e realizam o inventário das espécies florestais madeireiras de importância comercial, que já possuem o diâmetro de corte autorizado pela legislação. O acordo vai beneficiar famílias como a de Cácio Vidal da Costa, nascido na comunidade Santa Luzia do Horizonte. Ainda jovem, ele e a família foram morar em Uarini, onde continuam até
hoje. "Desde pequeno eu trabalhei com meu pai com madeira. Tirando madeira em tora, tanto para uso, como para comércio", contou. Atualmente, Cácio é um dos extratores urbanos de Uarini e faz parte da associação do município. "A importância do manejo é que não vão derrubar madeira adoidado por aí, em todo canto. Nem derrubar árvore de qualquer grossura, ou de qualquer qualidade. Nessa área mesmo, a gente já não encontra mais uma árvore de cedro ou de andiroba, como antigamente. Já não tem mais. O manejo é bom porque a madeira sai mais bem vendida, mais valorizada, porque está tudo legalizado." Embora as legislações sobre a exploração do recurso florestal madeireiro existam desde a década de 1960, a regulamentação da atividade na Amazônia é recente. O Manejo Florestal Comunitário só passou a ser reconhecido em 1998, por meio de um decreto do Ibama. Já a instrução normativa para o manejo em ecossistema de várzea foi publicada em 2010, a partir dos resultados das pesquisas realizadas pelo Instituto Mamirauá e pelo Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa/MCTI) e pelas experiências dos próprios manejadores da Reserva Mamirauá. "A gente procura trabalhar sempre seguindo os três eixos da sustentabilidade: a parte econômica, que é o retorno que a comunidade tem e que ajuda a melhorar a qualidade de vida dessa população; a parte social, que é a organização deles para que o manejo florestal possa acontecer; e também a parte ecológica, que é trabalhar para que essa floresta dure por muito tempo", explicou o engenheiro florestal do Instituto Mamirauá. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/acordo-vai-permitirmanejo-sustentavel-da-madeira-na-reserva-mamiraua
Editoria: Pag: MCTI Assunto: MCTI repassa R$ 17 milhões para projetos de pesquisa dos INCTs
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MCTI repassa R$ 17 milhões para projetos de pesquisa dos INCTs O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) repassou R$ 17 milhões para financiar os projetos de pesquisa do programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT). Os recursos vão custear os projetos vigentes. Criada em 2008, a iniciativa reúne cientistas de diversas áreas do conhecimento para o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas em áreas consideradas estratégicas para o Brasil. São, hoje, 125 institutos, e o resultado do terceiro edital do programa, que recebeu 345 propostas, deve ser anunciado até o fim do ano. Em sete anos, pesquisadores ligados aos INCTs – que funcionam como redes, cada uma coordenada por uma instituição – avançaram, por exemplo, na investigação de doenças (como dengue, tuberculose, obesidade e diabetes), desenvolveram vacinas moleculares para a leishmaniose, criaram um curso de graduação em segurança pública e aprimoraram as técnicas aplicadas à exploração de fontes não convencionais de petróleo e gás. Além disso, as pesquisas dos institutos colocaram o Brasil no centro do debate científico mundial sobre produção de alimentos, economia de baixo carbono e desenvolvimento sustentável. Em cinco anos, a produção científica dos 6.794 pesquisadores que integram as instituições incluiu o lançamento de 905 livros. Foram publicados 7.995 artigos em periódicos nacionais e 26.215 em periódicos internacionais. Os cientistas apoiados pelo programa produziram dois dos dez artigos brasileiros mais citados em todos os tempos, consideradas todas as áreas do conhecimento. Os investimentos nos projetos de inovação apoiados resultaram em mais de 500 acordos de cooperação firmados entre os institutos e empresas, e, até metade de 2013, haviam sido requeridas 578 patentes, das quais 265 foram concedidas e 12 comercializadas. As inovações ganharam a forma de softwares, equipamentos, kits de diagnósticos, procedimentos e políticas públicas. Inserção internacional
Desde a criação do programa, o MCTI também registra avanços na inserção internacional do País. O número de pesquisadores estrangeiros em atividades desenvolvidas nos INCTs saltou de 400, em 2010, para 1.318, em 2013. São 376 laboratórios internacionais e 139 empresas estrangeiras participando do programa, que alcançou 787 acordos de cooperação internacional. Além do MCTI, o financiamento dos projetos teve recursos do Ministério da Saúde, da Petrobras, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) e de fundações estaduais de amparo à pesquisa, entre outras fontes. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/mcti-repassa-r-17milhoes-para-projetos-de-pesquisa-dos-incts
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Finep
Assunto:Finep
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lança edital para projetos de inovação de empresas brasileiras e
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Finep lança edital para projetos de inovação de empresas brasileiras e espanholas A Finep e o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial (CDTI), órgão do governo espanhol, lançam nesta quinta-feira, 1/10, o primeiro edital conjunto para financiar projetos de inovação tecnológica entre empresas do Brasil e da Espanha. O evento acontece às 9h no 9º andar do prédio da Praia do Flamengo 200. Estarão presentes o presidente da Finep, Luis Fernandes, e o diretor-geral do CDTI, Francisco Marín Perez, além de empresas brasileiras e espanholas de diversos setores, como aeroespacial, petróleo & gás, energia, meio ambiente e tecnologia da informação. A chamada pública, voltada para projetos cooperativos em P, D & I industrial, tem como principal objetivo apoiar empresas brasileiras e espanholas no desenvolvimento de projetos para impulsionar a inovação de seus produtos, visando o mercado mundial. O edital está aberto a projetos de todos os setores de atividades econômicas e qualquer tecnologia de base. A seleção das propostas levará em consideração algumas características, como desenvolvimento de tecnologia inovadora em escala piloto ou protótipo; produção de conhecimento aplicado a uma solução tecnológica, cujo desenvolvimento alcance uma escala de laboratório; desenvolvimento tecnológico de um processo inovador com perspectivas de mercado a partir de uma atividade de investigação industrial. O edital terá duas fases: a primeira irá até 31 de dezembro de 2015 e consiste no envio das propostas. Depois de uma avaliação conjunta, as empresas líderes selecionadas de cada país devem apresentar seu pedido de financiamento para a respectiva agência. Na segunda fase, Finep e CDTI avaliarão separadamente os projetos recebidos, de acordo com os critérios utilizados usualmente por cada agência, incluindo suas próprias políticas operacionais e respectivas leis e regulamentos nacionais. As propostas devem ser enviadas em português e em inglês para a Finep e em espanhol e em inglês para o CTDI. As versões em inglês devem apresentar conteúdo idêntico. Para participar, as empresas precisam cumprir os seguintes requisitos: dentre os participantes,
deve haver pelo menos uma empresa brasileira e uma espanhola; podem participar organismos de investigações e centros tecnológicos subcontratados pelas empresas; a solução proposta pelo projeto deve ser altamente inovadora e demonstrar um potencial significativo de aplicação comercial; os parceiros devem acordar na primeira fase os projetos relativos aos direitos de propriedade intelectual e sobre as estratégias de comercialização; é necessária a contribuição e participação mínima de 30% por cada participante dos países. O apoio financeiro vai se dar por meio dos Fundos Nacionais do Brasil e da Espanha, conforme suas disponibilidades e conformidade com as legislações vigentes de cada país. Histórico A parceria entre a Finep e o CDTI começou em 1996 com o primeiro Memorando de Entendimentos, que possibilitou o intercâmbio de profissionais das duas organizações como forma de promover projetos de inovação e desenvolvimento tecnológico realizados por empresas brasileiras e espanholas. Em 2006, foi assinado Acordo de Cooperação Tecnológica entre as duas instituições. No documento, a Finep e o CDTI se comprometiam a colaborar para promover a cooperação tecnológica entre empresas de ambos os países, especialmente pequenas e médias, no desenvolvimento de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação. Este acordo foi renovado em 2013, com o objetivo de fortalecer as relações de cooperação que a Finep mantém com o CDTI há mais de 15 anos e promover a inovação nas empresas, centros tecnológicos e universidades de ambos os países, assim como o intercâmbio de conhecimentos e boas práticas entre as duas instituições. http://www.finep.gov.br/noticias/todas-noticias/5060-finep-lanca-edital-para-projetos-deinovacao-de-empresas-brasileiras-e-espanholas