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Em Tempo Editoria: Plateia Assunto:Coluna Social- Fernando Coelho/ >Workshop Cita a FAPEAM: ✘

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Editoria: em Pauta Assunto:Fapeam divulga resultado do Edital Universal Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/12/2014

Fapeam divulga resultado do Edital Universal O Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou na sexta-feira (28/11), o resultado do Edital Universal (030/2013). Serão destinados R$ 5,6 milhões para o desenvolvimento de 99 projetos nas mais diversas áreas do conhecimento. Foram aprovadas 61 (68%) propostas de pesquisadores doutores e 38 (32%) propostas de pesquisadores mestres. O Edital Universal visa financiar pesquisas científicas, tecnológicas e de inovações em áreas prioritárias para o Amazonas, são elas: Agrárias; Humanas e Sociais; Exatas e da Terra; Engenharias; Saúde; Biológicas; Linguísticas, Letras e Artes. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento econômico e social, aliados à sustentabilidade. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos auxílio pesquisa (custeio e capital), sendo R$ 20 mil para mestres e até R$ 50 mil para doutores. Os proponentes com mestrado poderão solicitar uma bolsa na modalidade apoio técnico (nível – AT/A). Os doutores terão direito a uma bolsa apoio técnico (nível B – AT/B) e uma bolsa na modalidade desenvolvimento científico tecnológico (nível C – DCTA/C). A lista com o ranqueamento das propostas aprovadas, realizado pelo Comitê de Especialistas, foi submetida aos membros da Câmara de Assessoramento Científico – Pesquisa, e estabelecida em escala decrescente de prioridade. Foi considerada a proporcionalidade de propostas submetidas em cada área de conhecimento e o limite financeiro. PROPOSTAS SUBMETIDAS A Fapeam recebeu um número recorde de propostas. Foram 448 projetos apresentados. O Edital anterior (021/2011) teve 344 projetos, o que demonstra o interesse e a consolidação da ação. A análise dos projetos envolveu mais de 120 consultores externos da Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Santa Catarina, Distrito Federal, entre outros.


Em relação às áreas de conhecimento contempladas, as Biológicas tiveram o maior número de propostas aprovadas (35%), seguida pelas Agrárias (19%), Exatas e da Terra (15%), Saúde (14%), Humanas e Sociais (12%) e Engenharias (5%). Sobre o número de propostas aprovadas por instituição, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) ficou em primeiro lugar com 48%, seguida pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa): 19%; Universidade do Estado do Amazonas (UEA): 13%; Instituto Federal de Educação do Amazonas (Ifam): 3%; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): 3%; e outras instituições: 24%. Quanto às propostas aprovadas por município, houve a descentralização de investimentos, com projetos aprovados pelos municípios de Parintins: quatro, Itacoatiara: quatro, Tabatinga: um. Contudo, Manaus concentrou o maior número de propostas aprovadas: 90. Acesse a relação das propostas recomendadas aqui. Fonte: Fapeam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/12/fapeam-divulga-o-resultado-do-editaluniversal/


Veículo:Ufam Assunto:Mais

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de 800 trabalhos serão expostos no Conic 2014

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Data: 02/12/2014

Mais de 800 trabalhos serão expostos no Conic 2014 Com mais de 800 trabalhos inscritos, tem início hoje, 1º, a XXIII edição do Congresso de Iniciação Científica da UFAM (Conic). O evento tem o objetivo de expor a produção científica da Universidade na área da graduação do ano de 2013-2014. A cerimônia de abertura ocorreu na manhã desta segunda-feira no auditório Rio Amazonas. Ocorrendo simultaneamente nos seis campi da UFAM, a XXIII edição do Conic congregará a comunidade acadêmica e a sociedade em torno dos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos estudantes e orientadores do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC) e do Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBIT). Nesta edição, o Conic conta com 888 projetos de novos cientistas da UFAM, sendo 626 de alunos da capital. Segundo a reitora da Instituição, professora Márcia Perales, é fundamental que a Universidade invista na formação de novos talentos da pesquisa acadêmica e o Conic é o momento em que a sociedade toma conhecimento da produção científica dos nossos estudantes. Para a gestora, o universo da pesquisa é apaixonante por permitir a descoberta do desconhecido, trazer respostas para questões postas e a possibilidade de apontar caminhos e interferir em políticas públicas. "Isso faz com que a Universidade cumpra o seu papel”, disse, ao informar que isso ocorre quando um trabalho apresenta propostas para situações desafiadoras para a sociedade. “Nós temos um conjunto de produções que podem servir para que tenhamos a estruturação de uma política no âmbito estadual, municipal. A Universidade tem feito isso mais ela pode fazer ainda mais”, avaliou. Já o vice-reitor, professor Hedinaldo Lima, relatou o esforço institucional em apoiar os programas que pretendem despertar o interesse dos estudantes para a pesquisa acadêmica. O professor ressaltou o papel da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam), como instituição parceira no apoio aos jovens cientistas. “A Fapeam tem sido uma grande parceira nesse projeto”, afirmou. O professor da FCA, comentou ainda a importância da publicação dos trabalhos de pesquisa como uma etapa natural do processo de pesquisa. Além


disso, o vice-reitor parabenizou professores e estudantes participantes desta edição do Congresso. “Uma semana de bastante êxito nesse evento”, disse. A representante do Comitê Externo do Conic, professora Rosa Esther Rossini, parabenizou a UFAM pela realização do Congresso e pela preocupação com a iniciação científica. A professora relembrou a trajetória do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e ressaltou o papel da UFAM e de outras universidades do Norte e Nordeste na conquista de bolsas para o programa se implantado nessas regiões. O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação em exercício, professor Afonso Duarte, enfatizou a atuação da Pró-reitoria na realização não só na realização do Congresso, como também das ações institucionais voltadas a consolidar a pesquisa na Universidade. O professor destacou ainda o objetivo dessa etapa: ser um momento de prestação de contas à sociedade bem como de comemoração dos trabalhos concluídos. Mesa de Abertura Compuseram a mesa de abertura da XXIII edição do Conic, além da reitora e do vice-reitor da UFAM, o pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação em exercício, professor Afonso Duarte, o representante da Pró-reitoria de Inovação Tecnológica, Raimundo Felipe da Cruz, a diretora do Departamento de Pesquisa da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação, professora Marne Vascocellos, a representante dos estudantes de iniciação científica da UFAM, Natana Bastos, a representante do Comitê Institucional do PIBIC, professora Eliana Maria da Fonseca e a representante do Comitê Externo do PIBIC, professora Rosa Esther Rossini. Confira Notícia Relacionada: XXIII CONIC ocorre de 1º a 5 de dezembro, em seis unidades acadêmicas da UFAM Categoria: Arquivo de notícias

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/arquivo-de-noticias/3381-mais-de800-trabalhos-serao-expostos-no-conic-2014


Veículo:Amazonas

Editoria: Pag: Noticias Assunto:Entrega de notebooks marca êxito dos Programas RH-TI e Pró-Engenharias Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/12/2014

Entrega de notebooks marca êxito dos Programas RH-TI e Pró-Engenharias A conclusão da primeira etapa dos Programas Estratégicos de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharia e em Tecnologia da Informação no Amazonas (PróEngenharias e RH-TI) foi marcada com êxito. Foram entregues notebooks de última geração para 27 ex-alunos, oriundos dos Programas, que tiveram aprovação em cursos de Engenharias e Computação em universidades públicas de Manaus. A entrega aconteceu no Instituto de Educação do Amazonas (IEA), onde funcionou o primeiro programa piloto, localizado na Avenida Ramos Ferreira, bairro Centro, nesta sexta-feira (28).Emocionada, a diretorapresidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Maria Olívia Simão, agradeceu o empenho dos ex-alunos e envolvidos nos Programas. “Muito obrigada pelo esforço que vocês fizeram como pessoas para podermos provar, mais uma vez, que é possível transformar a sociedade a partir do que nós acreditamos”.Dos 40 alunos participantes do piloto do projeto, iniciado em 2013, quase 100% deles entraram nas universidades públicas do Estado. Entretanto, a continuidade no acompanhamento é apenas para os alunos que ingressaram nas áreas objetivas dos Programas. Neste primeiro ano de faculdade, os 27 ex-alunos que atingiram esse objetivo, além dos notebooks, receberão bolsas de incentivo para dar continuidade a uma formação mais densa nas áreas de Engenharias e TI. “É uma política pública de alta qualidade e queremos acompanhar esses alunos dentro do Estado para alavancar o desenvolvimento. Não podemos ter o desenvolvimento do processo produtivo se não tivermos profissionais de ponta”, ressaltou Maria Olívia.Os Programas buscam estimular alunos a ingressarem nas áreas de engenharia e de tecnologia da informação, por meio de aulas reforçadas nas áreas de exatas, aulas laboratoriais e visitas técnicas, inclusive fora do Estado, para que o aluno tenha o máximo de contato com as áreas. “Esse é o grande diferencial do projeto: o incentivo é feito através da visualização do que é a engenharia”, afirmou o coordenador do Programa Pró-Engenharia, Disney Douglas de Lima. http://www.fapeam.am.gov.br/entrega-de-notebooks-marca-exito-dos-programas-rh-ti-e-proengenharias/


Veículo:D24

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Assunto:Peritos

criminais com destaque nacional participam de workshop em Manaus

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Peritos criminais com destaque nacional participam de workshop em Manaus Manaus - Peritos criminais que atuaram em crimes de repercussão nacional, como as investigações dos casos Mércia Nakashima e Suzane Richthofen, estarão em Manaus na próxima quinta-feira (4), contando suas experiências no 1º Workshop sobre Casos de Perícia – A Ciência contra o Crime, realizado pelo Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC), vinculado à Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM). Dentre os profissionais convidados estão Renato Pattoli, perito criminal de São Paulo que atuou no caso Mércia Nakashima; Rosemery Almeida, perita criminal federal do Rio de Janeiro que atuou no caso da empresa petrolífera Chevron; e Roberto Tardelli, promotor de Justiça de São Paulo, que atuou no caso Suzane Richthofen. O evento será feito em conjunto com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no auditório do Ministério Público do Amazonas (avenida Coronel Teixeira, nº 7.995, Nova Esperança, zona oeste), a partir das 8h, e faz parte da programação do Dia Nacional do Perito de Natureza Criminal.De acordo com o diretor do DPTC-AM, Jefferson Mendes, o objetivo geral do evento é divulgar à sociedade amazonense a importância da prova pericial no processo criminal, por meio de apresentações de casos reais onde a ciência foi a principal ferramenta para elucidação do crime.Ele ressalta que o evento contará, também, com a participação do procurador geral de Justiça do Amazonas, Carlos Fábio Braga Monteiro, falando sobre “O Caso Belota” e da delegada de Polícia Civil do Amazonas, Maria Cristina Portugal, que fará um resumo dos casos em que a perícia foi determinante para a conclusão do inquérito policial. “Além disso, serão apresentados casos solucionados por peritos oficiais do Estado do Amazonas”, disse. O evento tem como público alvo os peritos criminais, operadores do direito, clientes da criminalística, docentes e discentes das diversas áreas do conhecimento. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (92) 3214-2242 e 3214-2237. http://new.d24am.com/noticias/amazonas/peritos-criminais-destaque-nacional-participamworkshop-manaus/125130


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Editoria: Pag: Dia de Campo Assunto:Dia de campo vai mostrar tecnologias para aumentar produtividade da

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Data: 02/12/2014

Dia de campo vai mostrar tecnologias para aumentar produtividade da mandioca A Embrapa Amazônia Ocidental realiza, no dia 02 de dezembro, no município de Beruri, interior do Amazonas, o Dia de Campo Cultivo de Mandioca em Terra Firme. O evento tem como objetivo apresentar o desempenho produtivo da mandioca cultivada em terra firme com tecnologias de manejo recomendadas pela pesquisa.O dia de campo, destinado a agricultores e instituições ligadas ao setor rural, acontece no Assentamento PA Beruri, km 03, na propriedade do produtor Melquezedeque Marques da Silva, onde está instalada uma Unidade Demonstrativa (UD) de mandioca. Durante o evento, vai ser apresentado todo o sistema de cultivo utilizado na UD, assim como a produtividade alcançada.Conforme o pesquisador Inocencio Junior de Oliveira, diversas práticas foram realizadas tendo como referência pesquisas da Embrapa. Na área foi feita a calagem, por meio do uso de calcário; as manivas sementes foram selecionadas, com 2 cm de diâmetro e 20 cm de comprimento; o espaçamento utilizado foi de 1 metro entre linhas e 1 metro entre plantas; foram realizadas adubação de fósforo na cova e duas adubações de cobertura com adubos nitrogenados e potássicos; e o controle de plantas daninhas foi feito com capinas até os quatro primeiros meses. "Ou seja, nos quatro primeiros meses não deve haver competição entre as plantas de mandioca e as plantas daninhas", explicou o pesquisador. A mandioca foi plantada na UD em novembro de 2013 e vai ser colhida um ano depois, antes do dia de campo.O dia de campo terá como instrutores os pesquisadores da Embrapa, Inocencio Junior de Oliveira e Mirza Carla Normando Pereira, além do bolsista Manoel Contreira Neto. O evento conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), escritório do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) de Beruri, Prefeitura e Secretaria de Produção Rural de Beruri.Pró Rural-O evento integra o projeto Estratégias de socialização e transferência de conhecimentos para adoção de inovações tecnológicas nas culturas alimentares pelos agricultores familiares do Estado do Amazonas, que faz parte do Pró-Rural. A linha temática Culturas Alimentares contempla atividades no município de Beruri com as culturas da mandioca, milho e feijão caupi em ecossistema de terra firme e várzea. A UD de mandioca instalada na propriedade do produtor Melquezedeque Marques da Silva é uma das estratégias de transferência de tecnologia do projeto. http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=31043&secao=Not %EDcias


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Editoria: Pag: TopGyn Assunto:Seduc promove mostra de boas práticas pedagógicas desenvolvidas em

escolas públicas do ensino médio Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 02/12/2014

Seduc promove mostra de boas práticas pedagógicas desenvolvidas em escolas públicas do ensino médio Nesta segunda-feira, dia 1º de dezembro, a partir das 14h, no Centro de Educação de Tempo Integral/Ceti Áurea Braga, localizado na avenida Brasil, bairro Compensa, zona oeste, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) realizará uma mostra de boas práticas pedagógicas. Na oportunidade, escolas públicas estaduais de ensino médio localizadas na zona oeste de Manaus compartilharão o resultado de projetos educativos desenvolvidos com sucesso no decorrer do ano letivo de 2014. Será exposta, durante a atividade, a participação das escolas em iniciativas estaduais, como o Programa Ciência na Escola (PCE) ? que consiste em uma parceria da Seduc com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) ? e ações nacionais com o Projeto Ensino Médio Inovador, viabilizado por meio de parceria com o Governo Federal. Demonstrarão suas boas práticas pedagógicas as escolas estaduais Liberalina Weill, Senador Petrônio Portela, Presidente Castelo Branco, São de Luiz de Gonzaga, Antônio Encarnação, Helda Bitton, Benjamin Magalhães e Melo e Póvoas. Todas, unidades de ensino instaladas na zona oeste de Manaus. http://www.topgyn.com.br/home/permalink/275016.html


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Programa Adote um Cientista comemora 10 anos com evento na Casa da

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Data: 02/12/2014

Programa Adote um Cientista comemora 10 anos com evento na Casa da Ciência

No dia 4 de dezembro, a Casa da Ciência do Hemocentro de Ribeirão Preto promove seu 20º Mural em comemoração aos 10 anos do programa Adote um Cientista. O evento terá a apresentação dos projetos de investigação científica de 15 grupos do “Pequeno Cientista”, programa voltado a jovens do ensino básico. Imunologia, leucemia, microscopia, RNA, neurociências, matemática e artes foram alguns dos temas estudados durante o último semestre sob orientação de pesquisadores do Hemocentro e da USP. O Mural é como um congresso científico e permite aos alunos trocar informações e sedimentar os conceitos aprendidos. O evento é aberto ao público e contará com avaliadores convidados que analisarão as apresentações dos trabalhos dos jovens cientistas. A 20ª edição é especial e terá uma retrospectiva dos eventos anteriores em comemoração aos 10 anos de atividades do “Adote”. 10 anos do Adote um Cientista Toda tarde de quinta-feira, alunos e professores da rede básica de ensino se encontram com pesquisadores da USP para um bate-papo sobre temas que envolvem as pesquisas científicas mais recentes realizadas na universidade. Com diversas perguntas dos jovens, a troca de informações e experiências é constante no Adote um Cientista, principal programa educacional da Casa da Ciência. Perto de completar 10 anos de atividades, a Casa coleciona depoimentos positivos de todos os envolvidos no programa, que afirmam que melhoram e mudam com o processo. Os alunos ressaltam a importância do contato com a pesquisa acadêmica e contam que adquirem a postura de questionar, os pesquisadores – maioria pós-graduandos – destacam a oportunidade de ensinar e de poder ver com outra perspectiva o trabalho que desenvolvem na universidade. Decorrente de programas anteriores – Caça-Talentos (2001/03) e FAPESP Jr. (2004) -, o Adote


um Cientista teve início em agosto de 2005, com a proposta de aproximar alunos da pesquisa, com sua inserção em palestras e projetos de investigação científica. Ao longo do ano, aproximadamente 30 encontros são realizados, constituindo um dos eixos principais de investigação da Casa da Ciência e base para outros programas. O “Adote” já recebeu mais de 1.800 jovens de Ribeirão Preto e região, que vêm com o apoio dos professores e das escolas e contam com o auxílio das prefeituras. Grupos de Luiz Antônio, Dumont, Santa Cruz da Esperança e Batatais já participaram ativamente do programa. Alunos voltam para ensinar Um dos resultados da adesão dos jovens ao programa “Adote”, após 10 anos, é que aqueles alunos – que antes eram orientados pelos pesquisadores – continuaram seus estudos, se graduaram e agora voltam para orientar novos participantes. “Os alunos que frequentam a Casa da Ciência passam a ter prazer no que fazem e a gostar de ensinar”, avalia a professora Marisa Ramos Barbieri, coordenadora da Casa da Ciência. Participante da 1ª turma em 2005, André Ferreira de Camargo se formou em Biologia em 2013 pela Unesp de Jaboticabal e está fazendo mestrado em Microbiologia Agropecuária pela mesma universidade. André voltou à Casa no dia 28 de agosto para falar aos alunos do programa sobre o tema da sua pesquisa e destacou o papel do programa na sua escolha para seguir a carreira acadêmica. “Foi uma oportunidade ímpar participar do Adote um Cientista e foi um divisor de águas na minha vida. Aqui a gente encontra com a prática, vamos pesquisando e vendo o desenvolvimento de coisas que na escola não conseguiríamos entender. Aqui temos mais oportunidade de lidar com a ciência”, disse na ocasião. Atualmente, três ex-alunos estão orientando grupos do Pequeno Cientista. Ádamo Siena, que começou como aluno na CASA em 2002 e hoje é mestrando em Genética pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, já colaborou em diversos eventos e programas e este semestre escolheu trabalhar o tema RNAs não-codificantes com seus alunos do “Pequeno”. Mara Elisama orienta o grupo “Estudando a Célula” e Yunan Costa Januário trabalha “A Biologia dos Super-heróis” com os alunos, ambos são graduandos em Ciência Biológicas na USP e passaram pelo Adote um Cientista no início do programa em 2005. “Sempre quis orientar um grupo, porque para mim foi muito importante participar para seguir onde estou hoje”, conta Mara, que revela ter escolhido a célula para trabalhar pela afinidade com o assunto. “Eu sempre ficava nesse tema nos grupos quando era aluna do Adote”, finaliza. Há também ex-alunos que retornam para integrar a equipe e ajudar na continuidade dos programas educacionais. Luciana Silva, estudante de Administração da Faculdade de Economia e Administração de Ribeirão Preto (FEARP) da USP) participou do “Adote” por três anos e hoje divide seu tempo entre a graduação e o estágio que realiza com os bancos de dados do programa da Casa. Para Luciana, sua passagem pelo “Adote” provocou mudanças de atitude, como perguntar e ouvir mais. “Para as pessoas, no senso comum, ter curiosidade nem sempre é uma coisa boa e eu aprendi que é ótimo, que faz você ir mais longe”, revela. Pequeno Cientista O Pequeno Cientista nasceu baseado no programa “Adote”, no qual os alunos também participavam de grupos temáticos de investigação orientados por pesquisadores do Hemocentro e da USP. Proposto em 2010, mas implantado na rotina da Casa da Ciência em 2012, o Pequeno Cientista criou uma rotina de acompanhamento dos grupos e fortaleceu a explicitação e a divulgação dos projetos de investigação. 63 grupos temáticos já foram orientados e tiveram seus resultados apresentados no Mural. Com poucas horas de orientação presencial – aproximadamente 10 encontros de 45 minutos durante o semestre –, os jovens têm alcançado resultados positivos na “alfabetização científica”, com desdobramentos dos projetos nas escolas. Atualmente, cerca de 100 alunos de Ribeirão Preto e região – com destaque para as cidades de Luis Antonio e Dumont – participam de 15 grupos temáticos que são orientados por 29 pesquisadores colaboradores.


Os resultados alcançados nos projetos podem ser conferidos no 20º Mural. A Casa da Ciência A Casa da Ciência do Hemocentro de Ribeirão Preto teve início em 2001 com a criação do Centro de Terapia Celular – integrante dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepid) da FAPESP -, coordenado pelos professores Marco Antonio Zago e Dimas Tadeu Covas. Unindo pesquisadores qualificados de um importante centro de pesquisa e a longa experiência na área educacional da professora Marisa Ramos Barbieri, a Casa conquistou espaço dentro da universidade e hoje coleciona parceiros constantes não só da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) como de outras unidades. O Mural será no Anfiteatro Vermelho do Hemocentro de Ribeirão Preto, localizado na Rua Tenente Catão Roxo, 2501, em Ribeirão Preto, a partir das 14h30. Mais informações: (16) 2101-9308, email casadaciencia@hemocentro.fmrp.usp.br Fonte: Agência USP de Notícias http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=158183&nome=Programa %20Adote%20um%20Cientista%20comemora%2010%20anos%20com%20evento%20na %20Casa%20da%20Ci%EAncia


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Editoria: Brasil Assunto:Brasil tem oportunidade para controle biológico Cita a FAPEAM:

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Data: 02/12/2014

Brasil tem oportunidade para controle biológico Maior consumidor mundial de agrotóxicos, o Brasil tem uma oportunidade de reduzir a aplicação de químicos na lavoura após a identificação no país, feita no ano passado, de uma praga exótica quarentenária, a Helicoverpa armigera. A opinião é do engenheiro agrônomo José Roberto Postali Parra, professor titular de Entomologia e Acarologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP). Parra realizou a apresentação especial “Controle biológico no Brasil: situação atual e perspectivas” no Simpósio Nacional de Instrumentação Agropecuária, ocorrido de 18 a 20 de novembro, em São Carlos, na unidade de pesquisa em Instrumentação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O professor da USP também representou a FAPESP na abertura do evento. Coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT), “Semioquímicos na Agricultura”, Parra destacou que o Brasil passa pelo momento mais propício para a adoção do controle biológico na lavoura, que consiste no combate a pragas agrícolas por meio de inimigos naturais como, por exemplo, insetos ou até microrganismos como fungos, bactérias, vírus e nematoides. O INCT é financiado pela FAPESP em conjunto com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “Chegou o momento do controle biológico no Brasil”, afirmou o professor da USP, que associa essa oportunidade à identificação no país da lagarta Helicoverpa armigera, praga quarentenária que se alimenta de mais de cem tipos de culturas. Dos algodoais do oeste da Bahia vieram alguns dos primeiros relatos da praga. Também já houve suspeita da lagarta em plantações de feijão em Goiás e no Tocantins e em outras culturas pelo Brasil. “Como é um inseto de controle muito difícil e o uso indiscriminado de agrotóxicos no Brasil gerou uma série de desequilíbrios, o controle biológico passou a ser indispensável para o


controle dessa lagarta”, disse. Trata-se de uma solução viável, mas que exigirá muita pesquisa nacional, uma vez que não é possível importar soluções prontas de outros países, de acordo com o especialista. “Nossas condições são únicas e o controle biológico deve ser desenvolvido para a nossa realidade”, afirmou Parra. Esse controle está inserido na filosofia do manejo integrado de pragas (MIP), um conjunto de medidas que visa manter a quantidade de pragas abaixo do nível de dano econômico, respeitando-se critérios econômicos, ecológicos e sociais, de acordo com o professor. O MIP foi motivado também pelas consequências trazidas pelo uso dos agroquímicos. Parra explicou que, até a década de 1960, os inseticidas tinham uma forte participação no combate de pragas. Em 1948, o químico suíço Paul Müller chegou a ser laureado com o Nobel de Medicina pelo desenvolvimento do DDT, produto que conteve epidemias de tifo e malária ao matar seus insetos vetores. No entanto, descobriu-se que o produto é letal para pássaros e cancerígeno para humanos, o que fez com que fosse banido a partir da década de 1970. O uso disseminado e indiscriminado de inseticidas também provocou o desenvolvimento de insetos resistentes a esses químicos. Outra consequência indesejada é a contaminação ambiental, que pode levar a problemas como a morte de abelhas, por exemplo. “Todos esses fatores impulsionaram os trabalhos com controle biológico, que envolve áreas como taxonomia, modelos de simulação, ecologia, bioecologia, seletividade de produtos químicos e várias outras áreas”, detalhou. Biodiversidade pouco explorada Um grande desafio para a aplicação do controle biológico no Brasil é o subaproveitamento de uma riqueza natural: a sua ampla biodiversidade. “Apesar de ser imensa, nossa biodiversidade é pouco conhecida, pouco investigada e pouco explorada”, disse Parra, ressaltando que aí poderiam ser encontradas fontes naturais para o combate de pragas. O Brasil tem dez inimigos naturais disponíveis para a utilização no campo; no mundo, são registrados cerca de 250, segundo Parra. No entanto, o número de pragas conhecidas ultrapassa 500 espécies, o que abre um imenso caminho a ser percorrido pela pesquisa. As novas metodologias de controle biológico podem utilizar técnicas modernas como sensoriamento remoto com hiperespectrômetros, aparelhos capazes de detectar a presença de insetos na planta, mesmo que estejam sob folhas ou no interior do vegetal. Com essa técnica, é possível calcular a quantidade de insetos na lavoura com precisão bem maior que os métodos tradicionais, como as armadilhas de feromônios, armadilhas luminosas e a amostragem de insetos por batimento de pano, que consiste em colocar um tecido branco nas entrelinhas da plantação e chacoalhar as plantas para os insetos caírem nele e serem contados. “Isso é inviável em uma plantação de 50 mil hectares”, argumentou Parra. Por isso, drones equipados com hiperespectrômetros podem mapear a quantidade e a localização dos insetos para que a ação de combate seja direcionada a esses alvos. Os drones também podem fazer uma liberação controlada de inimigos naturais de acordo com a incidência de pragas encontrada. Essas novas tecnologias levam a outro gargalo: a sua transferência ao produtor. Técnicas modernas exigem mão de obra especializada e um serviço de extensão rural que saiba repassar esses conhecimentos, o que o professor da USP considera um grande desafio. A logística é outro obstáculo a ser superado devido à grande extensão territorial do Brasil.


“Estamos acostumados a falar sobre prazo de validade e tempo de prateleira para patógenos, mas, quando produzimos insetos, isso é mais complexo”, disse. O inimigo natural deve ser lançado no campo no tempo de vida ideal, medido em dias, e seu transporte para lugares distantes tem de ser feito em câmaras frigoríficas. Ao mesmo tempo, é preciso ter cuidado com predadores como as formigas que atacam a vespinha Trichogramma, um dos insetos mais populares no combate a pragas, inclusive à lagarta Helicoverpa armigera. De acordo com Parra, o controle biológico será cada vez mais difundido por necessidade e pressão dos mercados. Ele narrou o caso da Espanha, maior produtor mundial de pimentão, que se viu diante da proibição do uso de inseticida nessa cultura. Por conta disso, o país foi obrigado a utilizar controle biológico. “Estamos vivendo no Brasil um marco para o controle biológico. Se continuarmos aplicando inseticidas de maneira indiscriminada, as pragas vão aumentar. Temos necessidade do controle biológico e condições favoráveis: biodiversidade, mercado agrícola forte e massa crítica de especialistas para desenvolver a área”, disse Parra. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=158164&nome=Brasil%20tem %20oportunidade%20para%20controle%20biol%F3gico


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Ciência avança sobre parte inexplorada dos oceanos Apesar de cobrir 70% da superfície do planeta, os oceanos são o ecossistema menos explorado da Terra. Para cientistas, a necessidade de compreender melhor os oceanos é uma questão de sustentabilidade. “A exploração dos recursos marinhos aumenta cada vez mais, fazendo dos oceanos uma fonte que muitos julgam inesgotável para a satisfação de diversas demandas humanas. É preciso compreender melhor a complexidade da vida marinha para estabelecer uma relação sustentável com ela”, disse Rick Grosberg, diretor do Coastal and Marine Sciences Institute (CMSI) da University of California em Davis (UCD), à Agência FAPESP. Esforços para avançar no conhecimento sobre a vida marinha, correntes oceânicas e suas relações com a vida em terra firme foram compartilhados por pesquisadores dos Estados Unidos e de instituições do Estado de São Paulo na FAPESP Week California, realizada de 17 a 20 de novembro nas cidades de Berkeley e Davis. Grosberg falou sobre pesquisas com invertebrados marinhos, incluindo anêmonas, hidrozoários, ascídias e caracóis, e do uso de abordagens genômicas no estudo de suas populações. “Os trabalhos de meu grupo envolvem atividades de campo e de laboratório, com genética molecular, genética populacional e filogenia, além de uma quantidade ainda modesta de modelagem”, disse. Entre esses trabalhos estão pesquisas em genética da conservação de invertebrados marinhos e crustáceos de piscinas vernais, conjuntos temporários de águas formados em determinadas épocas do ano, que servem de hábitat para plantas e animais. “Em menos de um século, a urbanização e a conversão agrícola destruíram 90% desses habitats”, disse. Pesquisadores do laboratório de Grosberg iniciaram estudos genéticos para caracterizar os efeitos do hábitat na diversidade de espécies endêmicas – que ocorrem em apenas um ecossistema – de camarão girino. De acordo com o pesquisador, várias dessas espécies são agora protegidas pelo governo dos Estados Unidos em razão dos trabalhos do laboratório.


O objetivo agora é expandir o projeto para outras espécies simpátricas – variações genéticas de populações que habitam a mesma região geográfica, tornando-se espécies diferentes. “Também estamos examinando os efeitos das mudanças climáticas, da pesca excessiva, da poluição e da fragmentação de hábitat sobre a resiliência dos recifes de coral”, disse Grosberg. Luciano Martins Verdade, professor do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP) e membro da coordenação do Programa BIOTA-FAPESP, falou sobre a importância do monitoramento da biocomplexidade em todos os ecossistemas. “Seja no meio aquático ou terrestre, precisamos de mecanismos de monitoramento que nos permitam tomar decisões de intervenção humana para corrigir problemas gerados por pressões – como, por exemplo, de pesca excessiva ou uso de produtos agroquímicos – que contaminam o meio, mas são necessários à atividade agrícola”, considerou. Verdade destacou em sua palestra a necessidade de o processo produtivo levar em consideração a conservação da biodiversidade. “Hoje, mais do que nunca, a paisagem em que a pesca ou a agricultura são feitas é a mesma ocupada pela diversidade biológica. O que se pretende é uma paisagem que seja de fato multifuncional, que tenha a missão de produção de espécies domesticadas, mas comporte também uma missão de conservação da diversidade biológica”, disse. Correntes marítimas Outro fator diretamente ligado à vida nos oceanos e fora deles, as correntes marítimas, foi abordado na FAPESP Week California por Edmo José Dias Campos, professor do Instituto Oceanográfico da USP. Campos apresentou as atividades de pesquisa conduzidas no âmbito do Projeto Temático Impacto do Atlântico Sul na célula de circulação meridional e no clima, realizado com apoio da FAPESP e que integra o projeto internacional South Atlantic Meridional Overtuning Circulation (Samoc). “Estamos atuando para entender o comportamento das regiões profundas do oceano em uma área onde não há observações anteriores”, destacou Campos. Segundo ele, as observações mais recentes surpreenderam pela intensidade das correntes do Atlântico Sul. “Já temos um conjunto de correntes medidas a quatro mil metros de profundidade que estão mostrando variações de amplitude muito maiores do que o esperado. Também verificamos que a componente leste-oeste dessa corrente tem uma variabilidade muito grande, como se houvesse uma espécie de meandramento ou oscilação lateral, com amplitudes muito grandes. Precisamos revisitar os dados e analisá-los, mas tudo indica que se trata de um fenômeno inédito”, disse. O conhecimento sobre o comportamento das correntes pode ajudar na compreensão das mudanças climáticas. “Se conseguirmos manter esse sistema de observação ao longo do tempo, vamos poder dizer se há alterações de mais longo período e considerar suas relações com o clima”, disse Campos. Os trabalhos são realizados com o navio de pesquisa oceanográfica Alpha-Crucis, adquirido pela FAPESP no âmbito do projeto Incremento da capacidade de pesquisa em oceanografia no estado de São Paulo. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=158163&nome=Ci%EAncia %20avan%E7a%20sobre%20parte%20inexplorada%20dos%20oceanos


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FAPESP divulga oportunidades de bolsas no portal Euraxess Jobs Desde outubro, oportunidades de bolsas de pós-doutorado, doutorado e outras modalidades oferecidas pela FAPESP passaram a ser publicadas na plataforma europeia Euraxess Jobs, uma iniciativa da Comissão Europeia voltada a apoiar a mobilidade de pesquisadores e o desenvolvimento de suas carreiras. O portal Euraxess Jobs apresenta ofertas de trabalho e de financiamento de pesquisas na Europa e em outras partes do mundo. No caso do Brasil, foi criada a página Euraxess Links Brazil, que reúne todas as ofertas relacionadas ao país, incluindo as oportunidades de bolsas da FAPESP. As bolsas oferecidas pela Fundação são destinadas à realização de pesquisas nas mais diversas áreas do conhecimento, incluindo humanidades e artes, em universidades e institutos de pesquisa localizados no Estado de São Paulo. Com essa divulgação, a FAPESP pretende promover o intercâmbio e a colaboração científica com a Europa e, consequentemente, contribuir para a internacionalização da pesquisa feita no Estado de São Paulo. Para Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, é importante que a FAPESP divulgue no exterior as oportunidades de bolsa, como forma de atrair pesquisadores estrangeiros qualificados a trabalhar em projetos de pesquisa em São Paulo. “A FAPESP estimula e apoia os esforços dos pesquisadores em São Paulo na busca, em todo o mundo, dos candidatos mais bem qualificados para seus programas de bolsas. Com a divulgação no site Euraxess, esperamos tornar ainda mais efetiva a divulgação das oportunidades”, disse. A Euraxess está presente em 40 países europeus e mantém representantes em seis países ao redor do mundo, com o objetivo de fortalecer a colaboração científica entre a Europa e países de outras regiões.


A iniciativa dá acesso completo a informações e serviços de apoio a pesquisadores que pretendam colaborar ou realizar pesquisa na Europa, além de promover a mobilidade de pesquisadores europeus que pretendem pesquisar fora da Europa, e em particular no Brasil. As atividades da Euraxess se dividem em quatro frentes distintas. A Euraxess Jobs é uma ferramenta para divulgar ou encontrar ofertas de emprego e financiamento da pesquisa. Já a Euraxess Services é formada por uma rede de 250 centros físicos de serviços na Europa, distribuídos em 40 países, fornecendo informações práticas para os pesquisadores que vão se deslocar para a Europa, bem como para suas famílias. Há ainda a Euraxess Rights, que reúne informações sobre as regulamentações, os direitos e deveres dos pesquisadores e dos seus empregadores, e a Euraxess Links, braço internacional que faz a ponte entre a Europa e a América do Norte, o Brasil, a China, a Índia, o Japão e cinco países do Sudeste Asiático. No Brasil, a Euraxess Links Brazil é operada por dois representantes locais. Além de manter os membros da comunidade atualizados com as informações mais recentes sobre eventos de pesquisa, financiamento, oportunidades de emprego e colaboração na Europa e no Brasil, proporciona eventos e plataformas para diálogo e intercâmbio, buscando facilitar a cooperação e a mobilidade bilaterais. As oportunidades de bolsas oferecidas pela FAPESP, em diferentes modalidades, podem ser acessadas em http://www.fapesp.br/oportunidades. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=158162&nome=FAPESP %20divulga%20oportunidades%20de%20bolsas%20no%20portal%20Euraxess%20Jobs


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Prêmio Jovem Cientista tem “Segurança Alimentar e Nutricional” como tema Estão abertas, até 19 de dezembro, as inscrições para o 28º Prêmio Jovem Cientista, promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho e a Gerdau. O tema deste ano é “Segurança Alimentar e Nutricional”. Mestres, doutores, estudantes do ensino superior e do ensino médio podem concorrer. Na categoria mestre e doutor, o valor do prêmio de primeiro lugar é R$ 35 mil. O vencedor do segundo lugar receberá R$ 25 mil e o terceiro lugar, R$ 18 mil. Os três também ganharão bolsas de estudo do CNPq. Na categoria estudante do ensino superior, os prêmios são de R$ 18 mil, R$ 15 mil e R$ 12 mil para o primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente. Os vencedores das duas categorias ainda poderão participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciências (SBPC) em 2015. Na categoria estudante de ensino médio, os vencedores ganharão laptops e bolsas de iniciação científica do CNPq. O regulamento e outras informações podem ser conferidos no site www.jovemcientista.com.br Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=158161&nome=Pr%EAmio %20Jovem%20Cientista%20tem%20%93Seguran%E7a%20Alimentar%20e%20Nutricional %94%20como%20tema


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Assunto:Prêmio

de Fotografia Ciência & Arte divulga vencedores

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Prêmio de Fotografia Ciência & Arte divulga vencedores A quarta edição do Prêmio de Fotografia Ciência & Arte divulgou seus vencedores. Coordenada pelo Serviço de Prêmios do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), recebeu 728 trabalhos, dos quais 326 foram pré-selecionados, sendo 205 imagens produzidas por câmeras fotográficas e 121 por instrumentos especiais. Na categoria Imagens Produzidas por Câmeras Fotográficas: Ambiente silvestre e antrópico, o 1º lugar ficou com Anderson Garbuglio de Oliveira; o 2º, com Fábio Andrew Gomes Cunha; e o 3º, com Marcos Otavio Silvério. Já a categoria Já a categoria Imagens Produzidas por Instrumentos Especiais (Ópticos, Eletromagnéticos, Eletrônicos) foi vencida por Osvaldo Mitsuyuki Cintho, seguido por Adriana Ventura e Roberta Fernandes Pinto. Na modalidade, o resultado é produzido com lupa, microscópio, microscópio eletrônico, telescópio, imagem de satélite, raio X, ultrassom, ressonância magnética, endoscópio, colposcópio ou PET scan. Entre os assuntos retratados estão um verme marinho, um cágado amazônico e uma caverna. A comissão julgadora considerou critérios como impacto visual, qualidade estética, inovação, relevância da imagem para a pesquisa e contribuição para a popularização e divulgação científica e tecnológica. Acesse as fotos vencedoras e leia mais sobre a comissão julgadora e a iniciativa aqui. Fonte: CNPq http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/premio-defotografia-ciencia-arte-divulga-vencedores


Veículo:MCTI

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Assunto:Estudantes Cita a FAPEAM:

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do Ciência sem Fronteiras participam de projeto em Budapeste

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Estudantes do Ciência sem Fronteiras participam de projeto em Budapeste Cinco alunos brasileiros que atualmente estudam na Budapest University of Technology and Economics com bolsas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) integram a equipe da Greenwill como "development interns". O grupo atua em projetos de sustentabilidade ambiental e participam de eventos e congressos relacionados à área. A Greenwill é uma plataforma global sem fins lucrativos liderada pela EuCham. "Nós ajudamos todos os tipos de empresas e organizações a implementar as práticas verdes mais fundamentais em suas atividades, a obter o reconhecimento por isso e inspirar os outros a fazerem o mesmo. Fornecemos ferramentas e diretrizes flexíveis", destaca Tereza Barros, aluna do 2º ano de Engenharia Civil na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). De acordo com Eduardo Henrique, aluno do 3º ano de Engenharia Civil da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), a da Greenwill atua junto a empresas e organizações para convencê-las a incorporar práticas sustentáveis. "O mercado mundial precisa incorporar valores sustentáveis", disse. Para a estudante Gabriela Oliveira, aluna do curso de Engenharia Civil, é muito importante o envolvimento de companhias brasileiras em ações sustentáveis. "O Brasil como uma das mais importantes economias do mundo deveria se adequar inteiramente às práticas ambientalmente sustentáveis a exemplo do que tem feito companhias de países como Noruega e Suécia. A sustentabilidade deve se tornar cada vez mais um importante eixo do desenvolvimento global", avaliou. A sede da Greenwill está situada no prédio da Embaixada Brasileira e do Banco Central em Budapeste e conta com uma equipe de 54 colaboradores de todas as partes do mundo. O grupo é composto ainda por Jessica Dias, aluna do 5º ano de Engenharia Mecânica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG), e Carlos Grande, aluno do 5º ano de Engenharia Civil da Universidade Estadual Paulista (Unesp).


Os cinco alunos realizam estágio na organização até janeiro de 2015, quando retornam ao Brasil para continuarem seus estudos acadêmicos. Fonte: Ciência sem Fronteiras http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/estudantes-dociencia-sem-fronteiras-participam-de-projeto-em-budapeste


Veículo:Agência

Editoria: Fapesp Assunto:Ciência avança sobre parte inexplorada dos oceanos Cita a FAPEAM:

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Ciência avança sobre parte inexplorada dos oceanos Agência FAPESP – Apesar de cobrir 70% da superfície do planeta, os oceanos são o ecossistema menos explorado da Terra. Para cientistas, a necessidade de compreender melhor os oceanos é uma questão de sustentabilidade. “A exploração dos recursos marinhos aumenta cada vez mais, fazendo dos oceanos uma fonte que muitos julgam inesgotável para a satisfação de diversas demandas humanas. É preciso compreender melhor a complexidade da vida marinha para estabelecer uma relação sustentável com ela”, disse Rick Grosberg, diretor do Coastal and Marine Sciences Institute (CMSI) da University of California em Davis (UCD), à Agência FAPESP. Esforços para avançar no conhecimento sobre a vida marinha, correntes oceânicas e suas relações com a vida em terra firme foram compartilhados por pesquisadores dos Estados Unidos e de instituições do Estado de São Paulo na FAPESP Week California, realizada de 17 a 20 de novembro nas cidades de Berkeley e Davis. Grosberg falou sobre pesquisas com invertebrados marinhos, incluindo anêmonas, hidrozoários, ascídias e caracóis, e do uso de abordagens genômicas no estudo de suas populações. “Os trabalhos de meu grupo envolvem atividades de campo e de laboratório, com genética molecular, genética populacional e filogenia, além de uma quantidade ainda modesta de modelagem”, disse. Entre esses trabalhos estão pesquisas em genética da conservação de invertebrados marinhos e crustáceos de piscinas vernais, conjuntos temporários de águas formados em determinadas épocas do ano, que servem de hábitat para plantas e animais. “Em menos de um século, a urbanização e a conversão agrícola destruíram 90% desses habitats”, disse. Pesquisadores do laboratório de Grosberg iniciaram estudos genéticos para caracterizar os efeitos do hábitat na diversidade de espécies endêmicas – que ocorrem em apenas um ecossistema – de camarão girino. De acordo com o pesquisador, várias dessas espécies são agora protegidas pelo governo dos Estados Unidos em razão dos trabalhos do laboratório.


O objetivo agora é expandir o projeto para outras espécies simpátricas – variações genéticas de populações que habitam a mesma região geográfica, tornando-se espécies diferentes. “Também estamos examinando os efeitos das mudanças climáticas, da pesca excessiva, da poluição e da fragmentação de hábitat sobre a resiliência dos recifes de coral”, disse Grosberg. Luciano Martins Verdade, professor do Centro de Energia Nuclear na Agricultura da Universidade de São Paulo (Cena-USP) e membro da coordenação do Programa BIOTA-FAPESP, falou sobre a importância do monitoramento da biocomplexidade em todos os ecossistemas. “Seja no meio aquático ou terrestre, precisamos de mecanismos de monitoramento que nos permitam tomar decisões de intervenção humana para corrigir problemas gerados por pressões – como, por exemplo, de pesca excessiva ou uso de produtos agroquímicos – que contaminam o meio, mas são necessários à atividade agrícola”, considerou. Verdade destacou em sua palestra a necessidade de o processo produtivo levar em consideração a conservação da biodiversidade. “Hoje, mais do que nunca, a paisagem em que a pesca ou a agricultura são feitas é a mesma ocupada pela diversidade biológica. O que se pretende é uma paisagem que seja de fato multifuncional, que tenha a missão de produção de espécies domesticadas, mas comporte também uma missão de conservação da diversidade biológica”, disse. Correntes marítimas Outro fator diretamente ligado à vida nos oceanos e fora deles, as correntes marítimas, foi abordado na FAPESP Week California por Edmo José Dias Campos, professor do Instituto Oceanográfico da USP. Campos apresentou as atividades de pesquisa conduzidas no âmbito do Projeto Temático Impacto do Atlântico Sul na célula de circulação meridional e no clima, realizado com apoio da FAPESP e que integra o projeto internacional South Atlantic Meridional Overtuning Circulation (Samoc). “Estamos atuando para entender o comportamento das regiões profundas do oceano em uma área onde não há observações anteriores”, destacou Campos. Segundo ele, as observações mais recentes surpreenderam pela intensidade das correntes do Atlântico Sul. “Já temos um conjunto de correntes medidas a quatro mil metros de profundidade que estão mostrando variações de amplitude muito maiores do que o esperado. Também verificamos que a componente leste-oeste dessa corrente tem uma variabilidade muito grande, como se houvesse uma espécie de meandramento ou oscilação lateral, com amplitudes muito grandes. Precisamos revisitar os dados e analisá-los, mas tudo indica que se trata de um fenômeno inédito”, disse. O conhecimento sobre o comportamento das correntes pode ajudar na compreensão das mudanças climáticas. “Se conseguirmos manter esse sistema de observação ao longo do tempo, vamos poder dizer se há alterações de mais longo período e considerar suas relações com o clima”, disse Campos. Os trabalhos são realizados com o navio de pesquisa oceanográfica Alpha-Crucis, adquirido pela FAPESP no âmbito do projeto Incremento da capacidade de pesquisa em oceanografia no estado de São Paulo. http://agencia.fapesp.br/ciencia_avanca_sobre_parte_inexplorada_dos_oceanos/20331/


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A Critica Assunto:Casos de sucesso na educação. Cita a FAPEAM:

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Diário do Amazonas Editoria:Cidades Pag:13 Assunto:Peritos criminais de casos “famosos”expõem experiência em Manaus. Cita a FAPEAM:

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A Critica Assunto:Fucapi busca jovens talentosos Cita a FAPEAM:

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Data: 02/12/2014


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