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Data: 01/12/2015
Estudante do Amazonas cria óculos de realidade virtual em fibra de carbono O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono, o High Tech VR. A criação será aplicada nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. A iniciativa surgiu de um projeto de pesquisa do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. O protótipo de óculos de realidade virtual utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. A fibra de carbono é um material leve e extremamente resistente que proporciona segurança principalmente às crianças. "Eles [os óculos de realidade virtual] podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal", disse Gabriel. Para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do aparelho e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. Inovação A ideia foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos
turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. “Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/ciencia-e-tecnologia/estudante-do-amazonas-criaoculos-de-realidade-virtual-em-fibra-de-carbono/? cHash=3c16b26baf483ec855a9b64fd535d21a
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Brazil News
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Assunto: Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 02/12/2015
Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas
Projeto desenvolvido com aporte do Governo do Estado via Fapeam beneficiará pacientes atendidos pela Fundação Alfredo da Matta A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do Governo do Estado via. Lei mais em: http://brazil.shafaqna.com/PT/BR/1118218
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Amazonas Noticia
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Assunto: Com apoio do Governo do Amazonas, estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de carbono Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 01/12/2015
Com apoio do Governo do Amazonas, estudante desenvolve primeiro óculos de realidade virtual em fibra de carbono Projeto inovador foi contemplado no Programa Sinapse da Inovação e, a partir de 2016, deve ser utilizado com cenários que remetam a pontos turísticos da capital O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono. A iniciativa inovadora surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pelo Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. “Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças”, disse o estudante. Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. “Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal”, disse Gabriel de Oliveira.
Inovação – A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, do Governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. “Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação – O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso. http://www.amazonasnoticias.com.br/com-apoio-do-governo-do-amazonas-estudantedesenvolve-primeiro-oculos-de-realidade-virtual-em-fibra-de-carbono/
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Amazonas Noticia
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Assunto: Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 01/12/2015
Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas Projeto desenvolvido com aporte do Governo do Estado via Fapeam beneficiará pacientes atendidos pela Fundação Alfredo da Matta A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas, coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jacqueline de Almeida Sachett, está utilizando a tecnologia 3D para produzir um modelo de palmilha personalizada em silicone aos pacientes atendidos na Fundação Alfredo da Matta, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (Susam). A palmilha personalizada para cada paciente é uma órtese com objetivo de prevenir a formação de feridas e até mesmo ajudar a cicatrizá-las, gerando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes ao longo do tratamento. De acordo com a pesquisadora, o modelo de palmilha foi pensado porque os portadores de hanseníase apresentam perda de pelos, ausência de transpiração e perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, especialmente nas regiões periféricas. Atualmente, Jacqueline de Almeida que está selecionando os pacientes para participar do estudo, quantificando o grau de deformidade física causada pela doença e a possibilidade de evolução da hanseníase para produção da palmilha. “Após esta avaliação, será realizado um escaneamento digital da sola do pé e da forma como o paciente caminha. A partir dos resultados do escaneamento, será utilizado um programa para desenhar o modelo de palmilha apropriado ao pé de cada paciente. Depois, o modelo será enviado para uma impressora 3D que fará a confecção em silicone da palmilha. Os pacientes
serão acompanhados por profissionais que verificarão a adaptação da palmilha e se esta será capaz de ajudar na recuperação ou na prevenção das feridas nos pés adormecidos”, disse Jacqueline de Almeida Sachett. O protótipo será produzido por empresas brasileiras especializadas na confecção e criação de materiais por meio de impressoras 3D, ao mesmo tempo em que uma equipe da Fuam estará recebendo treinamento para incorporação da tecnologia. Recursos – O projeto de pesquisa recebe aporte financeiro do Governo do Estado por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir da Fapeam. O programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, dando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Para a pesquisadora, o apoio da Fapeam está sendo fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que contribuem na melhoria da qualidade de vida da população atendida por doenças crônicas, bem como na ampliação do conhecimento na área científica, com criações de órteses que auxiliem os pacientes portadores de doenças incapacitantes. Sobre o Viver Melhor / Pró-assistir – O Programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem o desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, objetivando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. http://www.amazonasnoticias.com.br/palmilha-personalizada-em-silicone-auxiliaraportadores-de-hanseniase-no-amazonas/
Veículo:Jornal
do Commercio
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Assunto: Pão à base de frutos amazônicos Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 02/12/2015
Pão à base de frutos amazônicos Já imaginou um pão com seis meses de validade? E se ele não tiver glúten, açúcar, lactose ou gorduras, mas contar com um sabor irresistível de açaí ou castanha? O produto já existe e está sendo produzido no Amazonas. Os pães são feitos a partir das fibras do caroço do açaí e do ouriço da castanha e são ideais para dietas alimentares de pessoas com restrição a glúten, lactose ou gordura. De acordo com o empresário Jorge Carlos Neves, a empresa não pretende criar simplesmente pães integrais ou light, mas sim novas formulações em interação com processos para desenvolver alimentos naturais, saudáveis, funcionais, sem glúten, açúcar, lactose ou gorduras. "Queremos novos sabores, mas que sejam naturalmente nutritivos com novos ingredientes. Iniciamos com o de açaí e castanha, mas pretendemos utilizar o caroço do cupuaçu para produção de fibras e outros frutos da Amazônia também", disse o empresário. Com os pães a empresa oferece uma nova alternativa de alimentos para pessoas com intolerância a glúten e lactose, além de atender uma carência do mercado que ainda não disponibiliza uma variedade de produtos nesse seguimento. "Nos últimos anos, o número de pessoas que possuem algum tipo de restrição a determinados alimentos aumentou, por isso, é importante pensar nesse público também. Os nossos produtos vão atender esses nichos de mercado", disse Neves. Atualmente, os pães que não possuem glúten ou lactose que são comercializados tem um prazo de validade em torno de quatro dias. O desafio da Sabores de Tradição é aumentar o prazo de validade dos produtos para até seis meses, possibilitando, assim, que os pães amazônicos possam ser exportados para o mercado nacional e internacional. Ele informou que os pães são resultado do projeto de pesquisa "Pães Inovadores com Insumos Amazônicos" que conta com recursos do governo do Amazonas via Fapeam por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). A empresa expôs os produtos durante a FIAM (Feira Internacional da Amazônia) deste ano e recebeu propostas de empresários de São Paulo, da Inglaterra e das cidades de Orlando e Dubai.
"Oito lojas de São Paulo se interessaram pelo 'Bolo Amazônico' e já trocamos os contatos. A feira nos proporciona isso, a possibilidade de conhecer novos contatos e isso é sempre positivo. Nas rodadas de negócios realizamos reuniões com novos compradores e temos boas perspectivas. Estamos dando um passo de cada vez e o próximo é a exportação. Estamos na busca de certificação ISO, para dar garantia ao comprador. Temos um caminho a percorrer, mas a expectativa é que a atividade comece entre os meses de março e abril de 2016", disse o empresário. http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp?n=44595&IdCad=3&IdSubCad=49&tit=
Veículo:Holofote
Manaus
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Assunto: Governo incentiva produção de pão à base de frutos amazônicos Cita a FAPEAM: ✘
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Iniciativa do próprio veículo de comunicação Não
Data: 30/11/2015
Governo incentiva produção de pão à base de frutos amazônicos Já imaginou um pão com seis meses de validade? E se ele não tiver glúten, açúcar, lactose ou gorduras, mas contar com um sabor irresistível de açaí ou castanha? O produto já existe e está sendo produzido no Amazonas com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), pela empresa Sabores de Tradição. Os pães são feitos a partir das fibras do caroço do açaí e do ouriço da castanha e são ideais para dietas alimentares de pessoas com restrição a glúten, lactose ou gordura. De acordo com o empresário Jorge Carlos Neves, a empresa não pretende criar simplesmente pães integrais ou light, mas sim novas formulações em interação com processos para desenvolver alimentos naturais, saudáveis, funcionais, sem glúten, açúcar, lactose ou gorduras. “Queremos novos sabores, mas que sejam naturalmente nutritivos com novos ingredientes. Iniciamos com o de açaí e castanha, mas pretendemos utilizar o caroço do cupuaçu para produção de fibras e outros frutos da Amazônia também”, disse o empresário. Com os pães a empresa oferece uma nova alternativa de alimentos para pessoas com intolerância a glúten e lactose, além de atender uma carência do mercado que ainda não disponibiliza uma variedade de produtos nesse seguimento. “Nos últimos anos, o número de pessoas que possuem algum tipo de restrição a determinados alimentos aumentou, por isso, é importante pensar nesse público também. Os nossos produtos vão atender esses nichos de mercado”, disse Neves. Atualmente, os pães que não possuem glúten ou lactose que são comercializados tem um prazo de validade em torno de quatro dias. O desafio da Sabores de Tradição é aumentar o prazo de validade dos produtos para até seis meses, possibilitando, assim, que os pães amazônicos possam ser exportados para o mercado nacional e internacional.
Pesquisa – Ele informou que os pães são resultado do projeto de pesquisa “Pães Inovadores com Insumos Amazônicos” que conta com recursos do governo do Amazonas via Fapeam por meio do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM). A empresa expôs os produtos durante a Feira Internacional da Amazônia (Fiam) deste ano e recebeu propostas de empresários de São Paulo, da Inglaterra e das cidades de Orlando e Dubai. “Oito lojas de São Paulo se interessaram pelo ‘Bolo Amazônico’ e já trocamos os contatos. A feira nos proporciona isso, a possibilidade de conhecer novos contatos e isso é sempre positivo. Nas rodadas de negócios realizamos reuniões com novos compradores e temos boas perspectivas. Estamos dando um passo de cada vez e o próximo é a exportação. Estamos na busca de certificação ISO, para dar garantia ao comprador. Temos um caminho a percorrer, mas a expectativa é que a atividade comece entre os meses de março e abril de 2016”, disse o empresário. Sustentabilidade – Além de 100% benéficos para a saúde, os produtos também levam a marca sustentável. Os caroços do açaí e ouriço da castanha, matéria-prima do pão amazônico, que eram desperdiçados, agora, são reaproveitados e transformados em fibras que agregam valor nutricional ao produto. Segundo o empresário, os produtos serão certificados com um selo orgânico, procedimento que assegura que um produto obedece a determinados requisitos como, por exemplo, a ausência de agrotóxicos e adubos químicos. Com a emissão do certificado, o consumidor tem a garantia de que o produto é 100% benéfico à saúde e que foi produzido dentro de um processo que prima pela qualidade. “No término do projeto teremos produtos novos prontos para a comercialização, mão de obra especializada e parcerias com produtores regionais de matérias-primas, promovendo o crescimento sustentável e gerando emprego e renda no Amazonas”, disse o empresário. Sobre o Tecnova – O Programa apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados (pelo menos para o mercado nacional) para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do estado do Amazonas, promovendo um significativo aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas. http://www.holofotemanaus.com.br/amazonas/governo-incentiva-producao-de-pao-a-base-defrutos-amazonicos-com-validade-de-ate-seis-meses/
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Acrítica
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Assunto: Estudante amazonense desenvolve óculos de realidade virtual em fibra de carbono Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 01/12/2015
Estudante amazonense desenvolve óculos de realidade virtual em fibra de carbono O Amazonas é o primeiro Estado brasileiro a desenvolver um óculos de realidade virtual com fibra de carbono. A iniciativa inovadora surgiu de um projeto de pesquisa apoiado pelo governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), do estudante da Escola Estadual Benjamin Magalhães Brandão, de Manaus, Gabriel de Oliveira. Ele é o idealizador do High Tech VR, protótipo de óculos de realidade virtual que utiliza aparelhos smartphones para gerar cenários virtuais, com som e imagens em 360º. “Identificamos que esse tipo de óculos não existia no Amazonas e decidimos produzir. Aplicamos a fibra de carbono, que é um material leve e extremamente resistente, para proporcionar, entre outros, segurança, principalmente às crianças”, disse o estudante. Segundo ele, para utilizar o óculos de realidade virtual, o usuário precisa encaixar um aparelho celular no suporte universal para smartphones, criado pelo grupo de pesquisa, escolher o cenário virtual no aplicativo do smartphone e dar início à ação. O suporte, feito com fibra de carbono, tem capacidade de encaixe para aparelhos de 4,3 a 6 polegadas. De acordo com o estudante, o High Tech VR foi pensado para atuar nos segmentos de educação, negócios e trabalho, e entretenimento. “Eles (os óculos de realidade virtual) podem ser utilizados em diversas áreas. Na Educação, o Hitch Tech VR pode ser utilizado nas aulas de Geografia, História, Biologia e de Ciências. Os óculos podem ser utilizados, ainda, para o tratamento de fobias e, até mesmo, nas aulas de medicina legal”, disse Gabriel de Oliveira. Inovação
A ideia inovadora foi um das 40 propostas aprovados no Programa Sinapse da Inovação, do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi). Com a aprovação no Sinapse, o estudante pretende, até 2016, lançar o óculos de realidade virtual com cenários que remetam a pontos turísticos de Manaus. Após ser aprovado no Sinapse, a iniciativa foi apresentada durante a 12ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), no Amazonas. “Vamos melhorar o desenvolvimento do produto, nas questões de design e ergonomia. Depois, pretendemos trabalhar na elaboração de aplicativos de realidade virtual e também na produção de conteúdo. Estamos em tratativas para firmar parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (SEC) para mapear todos os locais históricos e turísticos de Manaus e inserir esses cenários em realidade virtual”, disse Gabriel de Oliveira. Sobre o Sinapse da Inovação O Programa é uma realização do governo do Estado, via Fapeam, em parceria com a Fundação Certi, com o objetivo de apoiar 40 propostas inovadoras de estudantes, pesquisadores, professores e profissionais dos diferentes setores do conhecimento e econômicos com recursos na ordem de R$ 50 mil para o desenvolvimento de negócios e/ou produtos de sucesso.
http://acritica.uol.com.br/noticias/Estudante-amazonense-desenvolve-realidadevirtual_0_1477652246.html
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Jornal do Amazonas
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Assunto: Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 02/12/2015
Palmilha personalizada em silicone auxiliará portadores de hanseníase no Amazonas A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas, coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jacqueline de Almeida Sachett, está utilizando a tecnologia 3D para produzir um modelo de palmilha personalizada em silicone aos pacientes atendidos na Fundação Alfredo da Matta, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (Susam). A palmilha personalizada para cada paciente é uma órtese com objetivo de prevenir a formação de feridas e até mesmo ajudar a cicatrizá-las, gerando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes ao longo do tratamento. De acordo com a pesquisadora, o modelo de palmilha foi pensado porque os portadores de hanseníase apresentam perda de pelos, ausência de transpiração e perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, especialmente nas regiões periféricas. Atualmente, Jacqueline de Almeida que está selecionando os pacientes para participar do estudo, quantificando o grau de deformidade física causada pela doença e a possibilidade de evolução da hanseníase para produção da palmilha. “Após esta avaliação, será realizado um escaneamento digital da sola do pé e da forma como o paciente caminha. A partir dos resultados do escaneamento, será utilizado um programa para desenhar o modelo de palmilha apropriado ao pé de cada paciente. Depois, o modelo será enviado para uma impressora 3D que fará a confecção em silicone da palmilha. Os pacientes serão acompanhados por profissionais que verificarão a adaptação da palmilha e se esta será capaz de ajudar na recuperação ou na prevenção das feridas nos pés adormecidos”, disse Jacqueline de Almeida Sachett.
O protótipo será produzido por empresas brasileiras especializadas na confecção e criação de materiais por meio de impressoras 3D, ao mesmo tempo em que uma equipe da Fuam estará recebendo treinamento para incorporação da tecnologia. O projeto de pesquisa recebe aporte financeiro do Governo do Estado por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir da Fapeam. O programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, dando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Para a pesquisadora, o apoio da Fapeam está sendo fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que contribuem na melhoria da qualidade de vida da população atendida por doenças crônicas, bem como na ampliação do conhecimento na área científica, com criações de órteses que auxiliem os pacientes portadores de doenças incapacitantes. O Programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem o desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, objetivando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. http://portaldoamazonas.com/palmilha-personalizada-em-silicone-auxiliara-portadores-dehanseniase-no-amazonas
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Radar Amazonico
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Assunto: Melo avisa aos servidores públicos que salários de muitos deles só serão pagos após o Natal Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 02/12/2015
Melo avisa aos servidores públicos que salários de muitos deles só serão pagos após o Natal O governador professor José Melo disse que parte dos servidores públicos do Estado terão que passar o Natal apenas com os recursos do 13º salário porque os salários de dezembro só serão pagos após o Natal. Isso é algo “pioneiro” em se tratando da administração estadual que, em toda a sua história, sempre pagou os salários do último mês do ano antes do Natal. O governador deu essas informações à imprensa durante a reinauguração da sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), na noite de ontem, segunda-feira (30). O governador não vê problema de que isso ocorra. “Não tem problema. Apenas fizemos um pequeno ajuste nas contas do Governo em função da arrecadação tributária”, disse o governador, justificando o pagamento dos salários dos servidores apenas depois do Natal mas, como de costume, não explicou nada sobre o fato dos servidores terem que pagar a conta para que o seu Governo feche as suas contas que, todo o final de ano, estão no vermelho – mais dinheiro para pagar construtoras e empresas que fazem projetos de engenharia, isso o Governo teve! (Any Margareth) Esses são os grupos de servidores públicos que só vão receber após o Natal, segundo site do Governo do estado GRUPO – IV – SUSAM CAPITAL GRUPO – V – SEFAZ –SEJUS -SEPLAN- SEAD – POLICIA CIVIL – SEC – SETRAB – SEINFRA – SEAS – SPF – DETRAN –SEJEL – SDS – SEPROR – SECTI- SERDB – SRMM- SEIND – SEARPSEMGRH- SEPED. GRUPO – VI – FUAM- FCECON – FHEMOAM- FMT – FHAJ- FVS – IPEAM –IDAM – ITEAM –
IPAAM – JUCEA – FVO – IMP. OFICIAL – FUNTEC –FAPEAM – SUHAB- ARSAM- SNPH – UEA – CETAM – FEH – FUNDAÇÃO AMAZONPREV E ADAF. GRUPO – V II – CASA CIVIL – AGECOM – GAB. VICE – PGE – ERGSP – OUVIDORIA – CASA MILITAR – CGL – UGPI – CGE E UNID. GEST. CIDADE UNIVERSITÁRIA.
http://radaramazonico.com.br/melo-avisa-aos-servidores-publicos-que-salarios-de-muitosdeles-so-serao-pagos-apos-o-natal/
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Jornal do Commercio
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Assunto: Palmilha em silicone auxiliará portadores de hanseníase Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 02/12/2015
Palmilha em silicone auxiliará portadores de hanseníase A tecnologia será utilizada a favor dos portadores de hanseníase no Amazonas. Isto porque, com recursos do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a doutoranda em Doenças Tropicais e Infecciosas, coordenadora do Programa de Residência em Enfermagem da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Jacqueline de Almeida Sachett, está utilizando a tecnologia 3D para produzir um modelo de palmilha personalizada em silicone aos pacientes atendidos na Fundação Alfredo da Matta, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (Susam). A palmilha personalizada para cada paciente é uma órtese com objetivo de prevenir a formação de feridas e até mesmo ajudar a cicatrizá-las, gerando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes ao longo do tratamento. De acordo com a pesquisadora, o modelo de palmilha foi pensado porque os portadores de hanseníase apresentam perda de pelos, ausência de transpiração e perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato, especialmente nas regiões periféricas. Atualmente, Jacqueline de Almeida que está selecionando os pacientes para participar do estudo, quantificando o grau de deformidade física causada pela doença e a possibilidade de evolução da hanseníase para produção da palmilha. "Após esta avaliação, será realizado um escaneamento digital da sola do pé e da forma como o paciente caminha. A partir dos resultados do escaneamento, será utilizado um programa para desenhar o modelo de palmilha apropriado ao pé de cada paciente. Depois, o modelo será enviado para uma impressora 3D que fará a confecção em silicone da palmilha. Os pacientes serão acompanhados por profissionais que verificarão a adaptação da palmilha e se esta será capaz de ajudar na recuperação ou na prevenção das feridas nos pés adormecidos", disse Jacqueline de Almeida Sachett. O protótipo será produzido por empresas brasileiras especializadas na confecção e criação de materiais por meio de impressoras 3D, ao mesmo tempo em que uma equipe da Fuam estará recebendo treinamento para incorporação da tecnologia.
Recursos O projeto de pesquisa recebe aporte financeiro do Governo do Estado por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir da Fapeam. O programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, dando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Para a pesquisadora, o apoio da Fapeam está sendo fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que contribuem na melhoria da qualidade de vida da população atendida por doenças crônicas, bem como na ampliação do conhecimento na área científica, com criações de órteses que auxiliem os pacientes portadores de doenças incapacitantes. Sobre o Viver Melhor / Pró-assistir O Programa tem como objetivo apoiar financeiramente projetos de pesquisa que visem o desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, objetivando a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social de pessoas com deficiência. Mais informações: Assessoria de Comunicação da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam): Camila Carvalho (3878-4011 e 9229-2981).
http://www.jcam.com.br/noticias_detalhe.asp? n=44598&IdCad=4&IdSubCad=52&tit=Palmilha%20em%20silicone%20auxiliar %E1%20portadores%20de%20hansen%EDase
Veículo:
TV Amazonas
Editoria:
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Assunto: Alunos participam de projeto de combate a lagarta da couve em Barreirinha, no AM Cita a FAPEAM: ✘
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Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 02/12/2015
Reportagem na Tv Amazonas: Em Barreirinha no interior do Amazonas, alunos de uma escola estadual participaram de um projeto ao combate da lagarta da couve. assista o video completo em :http://g1.globo.com/am/amazonas/bom-diaamazonia/videos/t/edicoes/v/alunos-participam-de-projeto-de-combate-a-lagarta-da-couveem-barreirinha-no-am/4646517/