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Inovação e Empreendedorismo – PRÓ – INOVAR
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Inovação e Empreendedorismo – PRÓ- INOVAR O Programa de Apoio à Gestão de Negócios Inovadores no Âmbito do Pappe Integração – PRÓ – INOVAR é uma ação do Instituto Euvaldo Lodi – IEL/AM, em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM, que visa promover atividades de formação, acompanhamento e direcionamento estratégico na gestão dos projetos inovadores das empresas contempladas no âmbito do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na modalidade Subvenção Econômica – PAPPE INTEGRAÇÃO – FAPEAM/FINEP no Estado do Amazonas. Dentre os objetivos dessa ação estão: Sensibilizar os empresários para a importância das consultorias direcionadas, de formação e acompanhamento, propiciando às empresas apoiadas uma nova visão referente à gestão do projeto inovador implementado e o alcance efetivo dos resultados propostos; Despertar nos micros e pequenos empresários o interesse por um modelo prático de gestão e operação que atenda as necessidades e objetivos da MPE e do projeto de inovação implementado no âmbito do PAPPE INTEGRAÇÃO; Realizar e fomentar a prática de um modelo específico de consultoria voltada às necessidades individuais e coletivas de micros, pequenas e médias empresas apoiadas com subvenção econômica; Sistematizar informações a partir do processo operacional desenvolvido no
âmbito desta parceria a fim de definir um padrão que possa ser utilizado em futuros editais de subvenção. O Instituto Euvaldo Lodi – IEL/AM é parceiro da FAPEAM na realização das atividades de assistência aos micro e pequenos empresários e acompanhamento de projetos no âmbito do PAPPE desde 2008, contribuindo decisivamente nesse processo com ações de articulação da cadeia produtiva com avaliação dos projetos submetidos e acompanhamento dos projetos aprovados. O IEL/AM mantém um vasto histórico no arranjo estadual de funcionamento dos programas de subvenção a micro e pequenas empresas no Estado do Amazonas. A conjugação de esforços institucionais com a FAPEAM proporciona às empresas contempladas no âmbito do Programa PAPPE: Integração a um conjunto de ações capazes de potencializar a geração de diagnósticos, consultorias, capacitações, aconselhamentos, prognósticos e orientações técnicas. Para obter mais informações: Fone: (92) 2125-8818 / 8840 E-mail: inovacao@iel-am.org.br http://www.fieam.org.br/site/iel/inovacao-e-empreendedorismo-pro-inovar/
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Fapemat informatiza sistema de gestão de projetos Com o objetivo de auxiliar o planejamento, avaliação e acompanhamento de projetos científicos e de inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) assinou um Termo de Cooperação Técnica com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) para implantar o Sistema de Informação e Gestão de Projetos de Pesquisa (Sigfap). A crescente busca de apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), direcionada às Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), traz a necessidade de um sistema que comporte, atenda e torne a submissão de projetos mais transparente para o pesquisador e à sociedade. O Sigfap será implantado para suprir essa demanda e irá agilizar os procedimentos administrativos, por meio de um software que automatiza todo o processo interno (lançamento dos editais e a avaliação dos projetos) e externo (envio e acompanhamento dos projetos pelos pesquisadores), facilitando o contato com a comunidade acadêmica e científica. Todo o sistema ficará hospedado no Centro de Processamento de Dados do Governo do Estado de Mato Grosso (Cepromat). Segundo o presidente da Fapemat, Antonio Carlos Maximo, “a partir do momento em que o sistema estiver ativo na Fapemat, pesquisadores, cientistas, coordenadores de projetos e demais interessados contarão com um
suporte online, no qual poderão apresentar suas propostas, sem a necessidade de entregar/enviar documentos para a Fundação”. Para utilizar o Sistema será preciso, inicialmente, realizar um cadastro. Após isso, o usuário poderá se vincular quantas vezes for preciso aos editais lançados, conferir na área administrativa se o projeto foi aprovado ou não e verificar em quais projetos se encontra vinculado. Ao final da submissão, um número de protocolo de segurança será automaticamente gerado e funcionará como comprovante de envio da proposta. A partir de agora, a Fapemat passa a fazer o treinamento com os funcionários que vão operar o Sistema. Entenda o Sigfap A Fundect e o Laboratório de Engenharia de Software (Ledes) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) iniciaram, em 2004, o desenvolvimento de um Sistema de Informação, atualmente intitulado Sistema de Informação de Gestão de Fundações de Amparo à Pesquisa (Sigfap), para gerenciar os projetos de pesquisa e facilitar o trâmite desde a submissão da proposta até a fase de prestação de contas. A Rede Sigfap, criada em 03 de dezembro de 2010, busca estabelecer um regime mútuo de cooperação técnica entre as FAPs para, dessa forma, desenvolver ações voltadas à especificação, implementação, implantação, manutenção, operacionalização e distribuição do Sistema de Informação e Gestão de Projetos. O Sigfap está organizado em duas áreas: área restrita do pesquisador e área administrativa (gestão FAP), e contempla três grupos de usuários: pesquisadores, consultores ad-hoc e administradores. Já integram o sistema operacional as Fundações de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), do Pará (Fapespa), do Amazonas (Fapeam), do Sergipe (Sapitec-SE) e do Piauí (Fapepi). http://www.mt.gov.br/imprime.php?cid=143945&sid=405
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Data: 03/06/2015
Fapemat informatiza sistema de gestão de projetos Com o objetivo de auxiliar o planejamento, avaliação e acompanhamento de projetos científicos e de inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) assinou um Termo de Cooperação Técnica com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) para implantar o Sistema de Informação e Gestão de Projetos de Pesquisa (Sigfap).
A crescente busca de apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), direcionada às Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), traz a necessidade de um sistema que comporte, atenda e torne a submissão de projetos mais transparente para o pesquisador e à sociedade.
O Sigfap será implantado para suprir essa demanda e irá agilizar os procedimentos administrativos, por meio de um software que automatiza todo
o processo interno (lançamento dos editais e a avaliação dos projetos) e externo
(envio
e
acompanhamento
dos
projetos
pelos
pesquisadores),
facilitando o contato com a comunidade acadêmica e científica. Todo o sistema ficará hospedado no Centro de Processamento de Dados do Governo do Estado de Mato Grosso (Cepromat).
Segundo o presidente da Fapemat, Antonio Carlos Maximo, “a partir do momento em que o sistema estiver ativo na Fapemat, pesquisadores, cientistas, coordenadores de projetos e demais interessados contarão com um suporte online, no qual poderão apresentar suas propostas, sem a necessidade de entregar/enviar documentos para a Fundação”.
Para utilizar o Sistema será preciso, inicialmente, realizar um cadastro. Após isso, o usuário poderá se vincular quantas vezes for preciso aos editais lançados, conferir na área administrativa se o projeto foi aprovado ou não e verificar em quais projetos se encontra vinculado. Ao final da submissão, um número de protocolo de segurança será automaticamente gerado e funcionará como comprovante de envio da proposta.
A partir de agora, a Fapemat passa a fazer o treinamento com os funcionários que vão operar o Sistema.
Entenda o Sigfap
A Fundect e o Laboratório de Engenharia de Software (Ledes) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) iniciaram, em 2004, o desenvolvimento de um Sistema de Informação, atualmente intitulado Sistema de Informação de Gestão de Fundações de Amparo à Pesquisa (Sigfap), para gerenciar os projetos de pesquisa e facilitar o trâmite desde a submissão da proposta até a fase de prestação de contas.
A Rede Sigfap, criada em 03 de dezembro de 2010, busca estabelecer um regime mútuo de cooperação técnica entre as FAPs para, dessa forma, desenvolver ações voltadas à especificação, implementação, implantação, manutenção, operacionalização e distribuição do Sistema de Informação e Gestão de Projetos.
O Sigfap está organizado em duas áreas: área restrita do pesquisador e área administrativa
(gestão
FAP),
e
contempla
três
grupos
de
usuários:
pesquisadores, consultores ad-hoc e administradores.
Já integram o sistema operacional as Fundações de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), do Pará (Fapespa), do Amazonas (Fapeam), do Sergipe (Sapitec-SE) e do Piauí (Fapepi).
http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp? noticia=Fapemat_informatiza_sistema_de_gestao_de_projetos&edt=25&id=39 8463
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Fapemat informatiza sistema de gestão de projetos Com o objetivo de auxiliar o planejamento, avaliação e acompanhamento de projetos científicos e de inovação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat) assinou um Termo de Cooperação Técnica com a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect) para implantar o Sistema de Informação e Gestão de Projetos de Pesquisa (Sigfap). A crescente busca de apoio financeiro para o desenvolvimento de projetos de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I), direcionada às Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), traz a necessidade de um sistema que comporte, atenda e torne a submissão de projetos mais transparente para o pesquisador e à sociedade. O Sigfap será implantado para suprir essa demanda e irá agilizar os procedimentos administrativos, por meio de um software que automatiza todo o processo interno (lançamento dos editais e a avaliação dos projetos) e externo (envio e acompanhamento dos projetos pelos pesquisadores), facilitando o contato com a comunidade acadêmica e científica. Todo o sistema ficará hospedado no Centro de Processamento de Dados do Governo do Estado de Mato Grosso (Cepromat). Segundo o presidente da Fapemat, Antonio Carlos Maximo, “a partir do momento em que o sistema estiver ativo na Fapemat, pesquisadores, cientistas, coordenadores de projetos e demais interessados contarão com um
suporte online, no qual poderão apresentar suas propostas, sem a necessidade de entregar/enviar documentos para a Fundação”. Para utilizar o Sistema será preciso, inicialmente, realizar um cadastro. Após isso, o usuário poderá se vincular quantas vezes for preciso aos editais lançados, conferir na área administrativa se o projeto foi aprovado ou não e verificar em quais projetos se encontra vinculado. Ao final da submissão, um número de protocolo de segurança será automaticamente gerado e funcionará como comprovante de envio da proposta. A partir de agora, a Fapemat passa a fazer o treinamento com os funcionários que vão operar o Sistema. Entenda o Sigfap A Fundect e o Laboratório de Engenharia de Software (Ledes) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) iniciaram, em 2004, o desenvolvimento de um Sistema de Informação, atualmente intitulado Sistema de Informação de Gestão de Fundações de Amparo à Pesquisa (Sigfap), para gerenciar os projetos de pesquisa e facilitar o trâmite desde a submissão da proposta até a fase de prestação de contas. A Rede Sigfap, criada em 03 de dezembro de 2010, busca estabelecer um regime mútuo de cooperação técnica entre as FAPs para, dessa forma, desenvolver ações voltadas à especificação, implementação, implantação, manutenção, operacionalização e distribuição do Sistema de Informação e Gestão de Projetos. O Sigfap está organizado em duas áreas: área restrita do pesquisador e área administrativa (gestão FAP), e contempla três grupos de usuários: pesquisadores, consultores ad-hoc e administradores. Já integram o sistema operacional as Fundações de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (Fundect), do Pará (Fapespa), do Amazonas (Fapeam), do Sergipe (Sapitec-SE) e do Piauí (Fapepi). http://www.folhamax.com.br/cidades/fapemat-informatiza-sistema-de-gestaode-projetos/47815
Editoria: Pag: Ecoem Assunto: Estudantes do PPGCASA realizam a Semana do Meio Ambiente
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Data: 03/06/2015
Estudantes do PPGCASA realizam a Semana do Meio Ambiente na UFAM Manaus - Na manhã dessa terça-feira (2), teve início a Semana do Meio Ambiente 2015. O evento, que acontece no auditório Sumaúma localizado na Faculdade de Ciências Agrárias da UFAM, é uma iniciativa dos alunos da turma de 2015 do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências do Ambiente e busca conscientizar e debater questões voltadas ao Meio Ambiente, principalmente na Amazônia. De acordo com um dos organizadores, Prof. Dr. Henrique dos Santos Pereira, essa é a primeira vez que a Semana do Meio Ambiente é realizada como um evento à parte, dentro da Universidade Federal do Amazonas. “O evento normalmente, nos outros anos, era incluído na programação de outras instituições por ser uma semana cheia de atividades”, afirma Henrique. Um dos destaques da programação no primeiro dia do evento foi a homenagem ao maestro e compositor Adelson Santos. O músico apresentou junto a cantores do coral de vozes da UFAM, clássicos da cultura Amazonense de sua autoria como as músicas “Dessana Dessana” e “Não mate a mata”. Conhecido por abordar a natureza amazônica em suas canções, Adelson Santos ressaltou a importância da Semana do Meio Ambiente. “ Eu acho que deveria estar presente aqui a universidade inteira pela importância do assunto. A humanidade precisa se empenhar para cutucar o pessoal que está destruindo o meio ambiente”.
Em um discurso mais acalorado o músico falou que hoje em dia é praticamente impossível convencer as pessoas somente conversando “Infelizmente não se dá mais pra combater só com amor o mal que destrói a natureza”. A ideia de homenagear o maestro surgiu por parte da estudante Karine Aguiar que vem desenvolvendo seu mestrado em cima da obra do artista amazonense. Segundo Karine, a “música ecológica” de Adelson denuncia os problemas socioambientais da região e exalta a biodiversidade da Amazônia. Ao final do primeiro dia do evento houve a distribuição de mudas de plantas ornamentais e florestais para os presentes no auditório, além disso, foram plantadas duas mudas de árvores, simbolizando as turmas de mestrado e doutorado do PPGCASA. O evento continuará durante a manhã desta quarta-feira (3), com inicio da programação às 8h, com palestras e debates voltados à preservação do meio ambiente e do clima na Amazônia. http://ecoem.ufam.edu.br/estudantes-do-ppgcasa-realizam-a-semana-domeio-ambiente-na-ufam/
Editoria: Pag: MCTI Assunto: Instituto Mamirauá é finalista em prêmio mundial de
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Data: 03/06/2015
Instituto Mamirauá é finalista em prêmio mundial de conservação O Instituto Mamirauá é finalista da categoria Terra do prêmio Energy Globe Award. A organização social qualificada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) concorre com a ação de assessoria técnica ao manejo de pirarucus. O prêmio é organizado anualmente pela Energy Globe Foundation, instituição com sede na Áustria, para contemplar as melhores iniciativas sustentáveis de conservação no mundo. Em 2015, recebeu mais de 1,5 mil inscrições, de 177 países. A cerimônia para entrega do certificado de reconhecimento aos finalistas aconteceu nessa segunda-feira (1º), na sede do Instituto Mamirauá, em Tefé (AM). Segundo a coordenadora do Programa de Manejo de Pesca da organização social, Ana Cláudia Torres, o reconhecimento no Brasil fortalece o trabalho da instituição. "O prêmio representa a concretização de um trabalho que se consolida mais a cada ano", afirmou. Na opinião do cônsul comercial da Áustria para o Brasil, Ingomar Lochschmidt, a premiação visa reconhecer um trabalho de conservação de longo prazo. "Assim como o Brasil, a Áustria é um país de natureza exuberante. Lá conseguimos reverter o ciclo de degradação ambiental e hoje somos um dos países que mais se preocupam com a preservação do meio ambiente", explicou Lochschmidt. "Esta premiação surgiu da Áustria para reconhecer e fomentar projetos bem sucedidos mundo afora. Parabéns ao Instituto Mamirauá pelo
excelente trabalho. Que este prêmio seja mais uma peça na construção de um futuro melhor para a Amazônia e toda América Latina." A pesca de pirarucu foi proibida no estado do Amazonas em 1996. A partir do ano seguinte, o Instituto Mamirauá iniciou as primeiras pesquisas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá para implementar uma prática sustentável de manejo, o que ocorreu em 1998. Um ano depois, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aprovou o primeiro projeto de manejo comunitário da espécie. A iniciativa exitosa, segundo os pescadores, é a metodologia de trabalho desenvolvida pelo Instituto Mamirauá, que tem o financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. "Eles começaram a valorizar o conhecimento tradicional. Iniciando lá atrás, quando foram, por exemplo, iniciar a contagem do pirarucu. Esse conhecimento tradicional e o científico se aliaram e deu certo", assegura Raimundo de Oliveira Queiroz, presidente da Colônia de Pescadores do município de Alvarães. Segundo Ana Cláudia, os objetivos iniciais do manejo dos pirarucus – a recuperação dos estoques, a geração de renda e a conservação do recurso natural – foram alcançados. "Agora, a gente passa para uma etapa de melhorar a qualidade desse projeto, buscar novos mercados, melhorar as oportunidades de venda dessa produção e colocar valor nesse produto", disse a coordenadora. Sobre o Energy Globe Award Com mais de 160 países participantes e mais de mil inscrições de projetos por ano, o Energy Globe Award distingue projetos regionais, nacionais e globais que preservem os recursos como a energia ou utilizem fontes renováveis ou fontes isentas de emissões de gases do efeito estufa. As cerimônias de entrega de prêmios são realizadas por todo o mundo. O objetivo do Energy Globe é aumentar mundialmente a conscientização em soluções ambientais sustentáveis e de fácil aplicação e de motivar as pessoas para se tornarem mais ativas em suas áreas. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/inst ituto-mamiraua-e-finalista-em-premio-mundial-de-conservacao
Editoria: Pag: MCTI Assunto: Brasil passa a integrar oficialmente a lista de países do projeto
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europeu NanoReg Cita a FAPEAM:
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Data: 03/06/2015
Brasil passa a integrar oficialmente a lista de países do projeto europeu NanoReg A participação do Brasil no projeto europeu NanoReg, que trata da regulação internacional em nanotecnologia, foi oficializada com a assinatura de acordo de cooperação durante a reunião geral semestral, realizada em Lisboa, no final do mês de maio. O acordo foi assinado pelo coordenador do projeto, Tom van Teunenbroek. O Brasil se junta à Coreia do Sul como únicos membros oficiais fora do continente. Austrália, Canadá, Estados Unidos e Japão são colaboradores. A coordenação científica do NanoReg no Brasil ficará no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) enquanto que a gestão no âmbito do governo ficará na Coordenação-Geral de Micro e Nanotecnologias (CGNT) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em conjunto com o Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN). A participação do Brasil no NanoReg foi definida em setembro de 2014. Oito laboratórios brasileiros darão contribuições para cinco dos sete pacotes de trabalho propostos pelo projeto com o objetivo de estruturar a pesquisa. Entre eles estão o Inmetro, o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Cetene), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Federal do Rio Grande (FURG), a Universidade
Federal de Minas Gerais (UFMG), e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Temos uma regulação em sintonia com a regulação mundial para a área, levando em conta as necessidades da sociedade e da indústria", afirma a analista em Ciência e Tecnologia da CGNT da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI (Setec/MCTI), Anna Tempesta, que participou da reunião em Lisboa. "Essa é uma maneira bem interessante de o Brasil estar de acordo com a regulamentação mundial", diz. Os líderes dos laboratórios brasileiros participantes do NanoReg estiveram presentes na reunião e interagiram com pesquisadores que trabalham nos diferentes pacotes do projeto. As tarefas a serem desenvolvidas no Brasil foram definidas de acordo com o cronograma geral. Dos sete pacotes de trabalho definidos pelo projeto, os laboratórios brasileiros atuarão em cinco frentes: síntese, fornecimento e caracterização; exposição através da análise do ciclo de vida; testes de biocinética e toxicidade in vivo; riscos regulatórios, avaliação e teste; e ligações, disseminação, exploração e comunicação. Regulamentação O NanoReg é um projeto sobre pesquisa para regulamentação em nanotecnologia proposto pela União Europeia que tem como objetivos disponibilizar aos legisladores um conjunto de ferramentas de avaliação de risco e instrumentos para tomada de decisão a curto e médio prazo, por meio da análise de dados e realização de avaliação de risco, incluindo a exposição, monitorização e controle, para um número selecionado de nanomateriais já utilizados em produtos. Além disso, pretende estabelecer uma estreita colaboração entre governos e indústria no que diz respeito ao conhecimento necessário para a gestão adequada dos riscos, bem como criar a base para abordagens comuns, conjuntos de dados mutuamente aceitáveis e práticas de gestão de risco. A participação do País no NanoReg possibilita ao MCTI e às instituições nacionais o acesso a dados e pesquisas de 68 laboratórios de 16 países europeus. "O objetivo é traduzir a pesquisa cientifica de modo que ela seja usada pelas agências de regulação. Não é função de o MCTI impor uma regulação, mas dar suporte científico aos legisladores e agências reguladoras", explica a analista da Pasta. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/brasilpassa-a-integrar-oficialmente-a-lista-de-paises-do-projeto-europeu-nanoreg
Veículo: MCTI Editoria: Assunto: MCTI e MMA tiram dúvidas em hangout sobre a Lei da Biodiversidade Cita a Release da FAPEAM: assessoria Sim ✘
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MCTI e MMA tiram dúvidas em hangout sobre a Lei da Biodiversidade Os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Meio Ambiente (MMA) promovem um hangout nesta quarta-feira (3), às 11h, para tirar dúvidas a respeito da Lei 13.120/2015, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 20 de maio, com novas regras de acesso ao patrimônio genético brasileiro. Participam da conversa online o diretor do Departamento do Patrimônio Genético do MMA, Rafael Marques, e a coordenadora-geral de Gestão de Ecossistemas do MCTI, Andrea Portela. O internauta pode fazer perguntas com a hashtag #LeiDaBiodiversidade em suas redes sociais e acompanhar o debate pela plataforma Google Hangouts e pelo canal do MMA no YouTube. O esclarecimento de dúvidas integra a agenda das pastas durante a Semana do Meio Ambiente, de 1º a 5 de junho. No último sábado (30), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, publicou artigo no Diário de S. Paulo sobre a adequação do marco legal às necessidades da comunidade científica e da indústria farmacêutica para gerar mais biotecnologia a partir da biodiversidade do Brasil, que concentra 20% do total de espécies do planeta. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mcti-emma-tiram-duvidas-em-hangout-sobre-a-lei-da-biodiversidade
Veículo: MCTI Editoria: Pag: Assunto: Instituto Mamirauá é finalista em prêmio mundial de conservação Cita a Release da Matéria articulada pela assessoria Conteúd FAPEAM: o: assessoria Sim ✘ Iniciativa do próprio veículo de ✘ ✘
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Instituto Mamirauá é finalista em prêmio mundial de conservação O Instituto Mamirauá é finalista da categoria Terra do prêmio Energy Globe Award. A organização social qualificada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) concorre com a ação de assessoria técnica ao manejo de pirarucus. O prêmio é organizado anualmente pela Energy Globe Foundation, instituição com sede na Áustria, para contemplar as melhores iniciativas sustentáveis de conservação no mundo. Em 2015, recebeu mais de 1,5 mil inscrições, de 177 países. A cerimônia para entrega do certificado de reconhecimento aos finalistas aconteceu nessa segunda-feira (1º), na sede do Instituto Mamirauá, em Tefé (AM). Segundo a coordenadora do Programa de Manejo de Pesca da organização social, Ana Cláudia Torres, o reconhecimento no Brasil fortalece o trabalho da instituição. "O prêmio representa a concretização de um trabalho que se consolida mais a cada ano", afirmou. Na opinião do cônsul comercial da Áustria para o Brasil, Ingomar Lochschmidt, a premiação visa reconhecer um trabalho de conservação de longo prazo. "Assim como o Brasil, a Áustria é um país de natureza exuberante. Lá conseguimos reverter o ciclo de degradação ambiental e hoje somos um dos países que mais se preocupam com a preservação do meio ambiente", explicou Lochschmidt. "Esta premiação surgiu da Áustria para reconhecer e fomentar
projetos bem sucedidos mundo afora. Parabéns ao Instituto Mamirauá pelo excelente trabalho. Que este prêmio seja mais uma peça na construção de um futuro melhor para a Amazônia e toda América Latina." A pesca de pirarucu foi proibida no estado do Amazonas em 1996. A partir do ano seguinte, o Instituto Mamirauá iniciou as primeiras pesquisas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá para implementar uma prática sustentável de manejo, o que ocorreu em 1998. Um ano depois, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) aprovou o primeiro projeto de manejo comunitário da espécie. A iniciativa exitosa, segundo os pescadores, é a metodologia de trabalho desenvolvida pelo Instituto Mamirauá, que tem o financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. "Eles começaram a valorizar o conhecimento tradicional. Iniciando lá atrás, quando foram, por exemplo, iniciar a contagem do pirarucu. Esse conhecimento tradicional e o científico se aliaram e deu certo", assegura Raimundo de Oliveira Queiroz, presidente da Colônia de Pescadores do município de Alvarães. Segundo Ana Cláudia, os objetivos iniciais do manejo dos pirarucus – a recuperação dos estoques, a geração de renda e a conservação do recurso natural – foram alcançados. "Agora, a gente passa para uma etapa de melhorar a qualidade desse projeto, buscar novos mercados, melhorar as oportunidades de venda dessa produção e colocar valor nesse produto", disse a coordenadora. Sobre o Energy Globe Award Com mais de 160 países participantes e mais de mil inscrições de projetos por ano, o Energy Globe Award distingue projetos regionais, nacionais e globais que preservem os recursos como a energia ou utilizem fontes renováveis ou fontes isentas de emissões de gases do efeito estufa. As cerimônias de entrega de prêmios são realizadas por todo o mundo. O objetivo do Energy Globe é aumentar mundialmente a conscientização em soluções ambientais sustentáveis e de fácil aplicação e de motivar as pessoas para se tornarem mais ativas em suas áreas. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/in stituto-mamiraua-e-finalista-em-premio-mundial-de-conservacao?redirect=/&
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MCTI participa da inauguração do Centro de Pesquisa e Capacitação em
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Data: 02/06/2015
MCTI participa da inauguração do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar O secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secis/MCTI), Eron Bezerra, participou da inauguração do Centro de Pesquisa e Capacitação em Energia Solar da Universidade Federal de Santa Catarina (Fotovoltaica – UFSC), nesta segundafeira (1º). O complexo recebeu recursos do Ministério da ordem de R$ 3,6 milhões, por meio da Secis e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). "Essa é uma obra de caráter estratégico. É um centro de inovação que tem uma importância para a ciência e a tecnologia e, principalmente, para a inovação naquilo que nós queremos na busca de energias alternativas", afirmou o secretário. "Além do desenvolvimento de pesquisas em energia solar, haverá turma de treinamento e capacitação de pessoas para operar na prática isso", disse. No centro serão desenvolvidos cursos de capacitação, voltados para instaladores, arquitetos, engenheiros, e pesquisas na área da tecnologia solar fotovoltaica. As instalações são compostas por duas edificações que compreendem anfiteatro, salas de aula e de professores, laboratórios, oficinas, terraço para testes de módulo fotovoltaico, e mezanino com sala para alunos de iniciação científica e pós-graduação.
"Vamos desenvolver pesquisa, capacitar alunos, desenvolver protótipos, estabelecer parcerias, desenvolver tecnologias sociais para a população de baixa renda, ou seja, vamos sair atrás das soluções para os nossos dilemas. Esse é o papel da ciência e tecnologia: buscar alternativas para os dilemas da sociedade", ressaltou. Parcerias e oportunidades Segundo o secretário, o MCTI, em parceria com a UFSC e a Universidade Federal do Pará (UFPA), vem trabalhando em outras frentes fazendo o uso da energia solar fotovoltaica. "Temos outros produtos em parceria com a universidade, dois deles são um ônibus e um barco movidos à energia solar", disse. "Estamos abrindo uma porteira para que nós possamos ter dentro de médio prazo soluções para o transporte de massa nesse país, com reduzida ou zero emissão de carbono, substituindo os ônibus à base de diesel por energia limpa", projetou. De acordo com Eron, as pesquisas desenvolvidas no Fotovoltaica – UFSC poderão contribuir para diminuir os custos dos investimentos iniciais, possibilitando tornar "a energia solar cada vez mais competitiva". "Nós ainda temos um gargalo, que é a capacidade de absorver e armazenar energia. É nisso que centros como esse podem atuar, desenvolvendo tecnologias cada vez mais apropriadas para absorver e armazenar energia", disse. "Esse centro visa, entre outras coisas, encontrar soluções tecnológicas de inovação, por isso tem uma importância estratégica", afirmou. O Fotovoltaica – UFSC é o primeiro centro de pesquisa desse tipo no Brasil que é 100% alimentado por energia solar fotovoltaica. Além de gerar energia para o consumo próprio dos dois prédios que o compõem (que consumirão cerca de 70 MWh/ano), as coberturas solares fotovoltaicas dos dois prédios e do estacionamento gerarão um excedente anual de aproximadamente 50 MWh, que será consumido no campus central da UFSC, situado a 30 km. A energia irá também alimentar o ônibus elétrico que está em desenvolvimento, financiado recentemente também pela SECIS/MCTI. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/mct i-participa-da-inauguracao-do-centro-de-pesquisa-e-capacitacao-em-energiasolar
Veículo:MCTI Assunto:
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INT assina protocolo de parceria com universidade alemã
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Data: 02/06/2015
INT assina protocolo de parceria com universidade alemã O Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI) e a Universidade Técnica de Darmstadt (TUD, na sigla em alemão), da Alemanha, assinam um protocolo de intenções fixando objetivos de cooperação científica e tecnológica e treinamento na área de estudos da corrosão de diferentes materiais e componentes relacionados ao uso de biocombustíveis, especialmente biodiesel e etanol. O documento foi assinado pelo diretor do INT, Domingos Naveiro, e levado a Darmstadt, onde foi assinado pelo diretor do Instituto de Materiais (IfW), Matthias Oechsner, no dia 26 de maio. O acordo ampara a continuidade do projeto "Estudos de compatibilidade de materiais, degradação e de corrosão envolvendo biodiesel, álcool combustível e suas misturas", iniciado em janeiro por encomenda da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) à área de Corrosão e Degradação do INT. Contando com recursos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), pelo lado brasileiro, e da Agência Alemã Especializada em Matérias-Primas de Demanda Crescente (FNR), pelo lado alemão, o projeto desenvolve metodologias de avaliação capazes de ratificar consensualmente a compatibilidade de materiais e peças e de garantir ao mercado externo que o biodiesel e sobretudo o etanol podem ser utilizados em níveis crescentes em adição ao diesel ou à gasolina, sem riscos de degradação,
corrosão, entupimentos ou formação de resíduos. Além do professor Oechsner, na cerimônia de assinatura estiveram presentes os pesquisadores Eduardo Cavalcanti e Rüdiger Heitz, que lideram as atividades do projeto no INT e no IfW, respectivamente. Na reunião que se seguiu foram identificadas novas áreas de atuação comum e apresentados os resultados do projeto já alcançados pelas partes brasileira e alemã. Os presentes se comprometeram a dar prosseguimento às atividades de intercambio de especialistas e a intensificar e aprimorar novas formas de financiamento de projetos em parceria nas áreas de materiais, mecânica, corrosão e degradação para os próximos três anos. Fonte: INT http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/intassina-protocolo-de-parceria-com-universidade-alema