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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Projeto em escola de Manaus busca tornar aulas mais atrativas usando
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Data: 03/08/2015
Projeto em escola de Manaus busca tornar aulas mais atrativas usando toadas dos bumbás Com a proposta de inserir a pesquisa científica no ensino básico e produzir aulas mais atrativas e diferenciadas com uso das toadas que embalam as alegorias dos bois Caprichoso e Garantido, o projeto “Socializando Saberes”, implementado em 2014, na Escola Municipal Deputado Ulysses Guimarães, no bairro Amazonino Mendes, Zona Norte, obteve destaque no cenário nacional. Em meados de julho a concepção foi apresentada na 67ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aconteceu no campus da Universidade Federal de cidade de São Carlos (UFSCar), em São Paulo. Os resultados também foram apresentados em alguns espaços de socialização de pesquisa cientificas, entre eles, na 2ª Feira da Amazônia, no Circuito da Ciência e na Semana da Diversidade da Secretaria Municipal de Educação (Semed), todas as exposições ano passado. Segundo o pesquisador do Programa Ciência na Escola (PCE) e autor do “Socializando Saberes”, professor de História, Rosivaldo Moreira, o projeto foi exposto em forma de banner durante os dias 12 a 18 de julho. Para o professor, o evento funcionou como troca de experiências, que serão usadas em futuros projetos na escola. “O projeto teve bastante aceitação por acadêmicos e visitantes da SBPC, onde houve um amplo debate sobre a necessidade das escolas em priorizarem a história regional”, contou. O diretor da Escola, Carlos Alonso, que também apoia a ideia, explicou que o trabalho teve início com as pesquisas bibliográficas feitas na própria biblioteca da escola, aulas orientadas pelo coordenador, além de apoio técnico e pesquisa de campo (visitas, entrevistas e pesquisas
feitas nas entidades relacionadas ao tema trabalhado como museus, centro histórico de Manaus ). Toadas A escolha das toadas de boi foi feita a partir de letras que evidenciem a história e cultura do Estado do Amazonas. Após essa escolha, para cada toada de boi, um plano de aula produzida junto aos alunos bolsistas seguindo uma ordem cronológica dos assuntos por períodos a serem pesquisados. Blog, Rosivaldo Moreira Pesq. do PCE e autor do ‘Socializando Saberes’ O projeto de pesquisa não só despertou a curiosidade por uma história até então desconhecida, como deu crédito a uma rica identidade cultural, desfazendo antigos préconceitos a respeito das culturas indígenas e criou todo um debate rico em torno da importância do ensino efetivo da disciplina História do Amazonas, os fazendo perceber uma ausência nos livros didáticos e ausência como atores na formação histórica do Brasil resultando em alunos curiosos em estudar e pesquisar essa história, orgulhosos em serem Amazonidas de origem afro-indígena e como consequência mais direta uma mudança de postura e também mudanças no rendimento escolar na disciplina de História. Enfim, o ‘Socializando Saberes’ trabalha a história do Amazonas pela parte teórica desde a sua pré-história, todas as passagens importantes que tiveram no Estado”. Saiba mais Aprovação O projeto de pesquisa submetido e aprovado ao Programa Ciência na Escola (PCE), financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e aplicado na Escola Municipal Deputado Ulysses Guimarães, ao longo de seis meses no ano passado. http://acritica.uol.com.br/noticias/Projeto-educacional-municipal-exposicaonacional_0_1404459555.html
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Editoria: Pag: A Critica Assunto:Projeto educacional da rede municipal de ensino ''Socializando a cultura''
ganha destaque com exposição na reunião da SBPC Cita a FAPEAM: ✘
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Diário do Amazonas Editoria: Brasil Pag: 28 Assunto:Ciência – Carvena escavada por mamíferos gigantes é descoberta na Amazônia Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Editoria: Opinião Assunto:Aldo Rebelo Ministro da Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM:
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Diário do Amazonas Editoria: Brasil Pag: 28 Assunto:Agência Nacional de Vigilância Sanitária limita uso de animal em pesquisa científica Cita a FAPEAM:
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abre inscrições de processo seletivo para seis cursos de Mestrado
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Data: 03/08/2015
Inpa abre inscrições de processo seletivo para seis cursos de Mestrado O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Programa de PósGraduação, está com as inscrições abertas para seis cursos do Programa de Pós-Graduação, nível de Mestrado, para ingresso em março de 2016. Os interessados podem fazer as inscrições até o dia 30 de setembro. São oferecidas 104 vagas distribuídas nos cursos de Agricultura no Trópico Úmido (12 vagas), Botânica (12 vagas), Ecologia (25 vagas), Ciências de Florestas Tropicais (25 vagas), Clima e Ambiente, programa em associação com a Universidade do Estado do Amazonas (15 vagas), e Entomologia (15 vagas). As inscrições para os outros dois cursos de mestrado do Inpa, Biologia de Água Doce e Pesca Interior (Badpi) e Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (GCBEv), ainda não foram abertas. As provas de conhecimento específico da área do programa escolhido serão realizadas no dia 4 de novembro, pela manhã, com duração de quatro horas, e a de suficiência em língua estrangeira, no período da tarde do mesmo dia, com duração de duas horas. O processo seletivo será realizado em 21 cidades do Brasil: Manaus, Tefé, Tabatinga e Parintins (no Amazonas); Belém e Santarém (no Pará); Porto Velho (Rondônia), Boa Vista (Roraima), Macapá (Amapá), Rio Branco (Acre), Brasília (Distrito Federal), Londrina (Paraná), Belo Horizonte (Minas Gerais), Recife (Pernambuco), Natal (Rio Grande do Norte), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), Campinas (São Paulo), Salvador (Bahia), Cuiabá (Mato Grosso), Porto Alegre (Rio Grande do Sul) e São Luís (Maranhão). Mais informações sobre os editais de cada curso poderão ser obtidas no site da pós-graduação do Inpa no seguinte endereço http://pg.inpa.gov.br.
http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=2229
Veículo:MCTI
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Assunto:Projeto
promove inclusão científica de surdos
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Data: 03/08/2015
Projeto promove inclusão científica de surdos De acordo com dados do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 2 milhões de pessoas no Brasil são portadoras de deficiência auditiva severa. Destas, cerca de 400 mil apresentam surdez profunda, um grau alto de surdez em que o indivíduo, mesmo com o uso de um aparelho auditivo, não escuta quase nenhum tipo de som. Vivian Rumjanek, pesquisadora da área de imunologia e oncobiologia do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (IBqM), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que pessoas com esse tipo de surdez apresentam grande dificuldade com a língua escrita, colocando-as à margem do processo educacional. "O IBqM promove, em seus laboratórios, cursos de férias, com oficinas de biociências, voltadas para alunos do ensino médio e fundamental. Depois de algum tempo, resolvi estender o programa a jovens e adolescentes com surdez profunda", conta a pesquisadora. "Ao me deparar com a dificuldade que eles podem ter durante a aprendizagem, percebi que muitas palavras do vocabulário científico e vocábulos mais específicos não estavam presentes na Língua Brasileira de Sinais [Libras]." Com base nessa experiência, a pesquisadora e uma equipe de graduandos, mestrandos e doutorandos da universidade fundou, em 2005, o Projeto Surdos. O objetivo é promover a inclusão dos portadores da deficiência nas áreas científica e tecnológica. As iniciativas do projeto contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj). Uma delas é a ação "Inclusão do surdo na sociedade atual através do conhecimento científico". Duas vezes por ano, são oferecidas aos jovens surdos capacitações nos laboratórios do IBqM ou em escolas públicas e museus. Nesses cursos, que têm duração de uma semana e a presença de intérpretes de Libras, os alunos fazem perguntas que são respondidas por meio de
experimentos, como explicações sobre a coagulação do sangue e sobre o que é a hemofilia. As aulas são dirigidas aos estudantes, instrutores e professores do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) e de outras instituições. "Buscamos oferecer a possibilidade deles se integrarem aos avanços da ciência e da tecnologia, aprendendo conceitos científicos com quem faz pesquisa, desenvolvendo o método e o pensamento científico em vez de simplesmente receber informações", conta Vivian Rumjanek. Os alunos que mais se destacam nos cursos ganham estágios de seis meses. No escopo do projeto, também está incluída a criação, em Libras, de um glossário científico e tecnológico. "Essa atualização é primordial para que os estudantes surdos possam ser incluídos no mercado de trabalho nessa área", defende a pesquisadora do IBqM. A cada novo curso envolvendo um tema diferente, novas demandas de terminologia são observadas, a partir da necessidade de utilização de termos para descrever aparelhos, fenômenos, órgãos e atividades científicas e tecnológicas. "Por exemplo, durante o curso de férias de 2006, surgiu um novo sinal em Libras para significar radioatividade, que foi rapidamente aceito e absorvido pelos surdos, da mesma forma como foi criado um novo sinal para definir uma centrífuga", explica Vivian. Todas essas novas palavras na linguagem de sinais são filmadas e catalogadas em DVDs e utilizadas nos cursos seguintes. Os DVDs são distribuídos gratuitamente e podem ser solicitados na página do grupo no Facebook. Mais informações sobre o simpósio "Caminhos da inclusão: saberes científicos e tecnológicos" estão disponíveis neste link. Fonte:
Veículo:BBC
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Droga anticâncer tira HIV de 'esconderijo' e pode facilitar combate à Aids, diz
pesquisa Cita a FAPEAM:
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Data: 03/08/2015
Droga anticâncer tira HIV de 'esconderijo' e pode facilitar combate à Aids, diz pesquisa O vírus do HIV pode sair dos seus 'esconderijos' no corpo com o uso de um remédio anticâncer, segundo pesquisadores. O principal tratamento contra a Aids hoje em dia, a terapia antirretroviral, mata o vírus no sistema sanguíneo, mas deixa esses 'reservatórios' onde o HIV se esconde intacto. Um estudo divulgado na publicação científica PLoS Pathogens indica que uma droga anticâncer é "altamente potente" na reativação do HIV 'oculto'. Especialistas disseram que as descobertas foram interessantes, mas ainda é importante saber se é seguro usar a droga em pacientes. 'Chutar e matar' Uma estratégia conhecida como 'chutar e matar' é considerada 'chave' para a cura do HIV – o chute seria 'acordar' o HIV dormente para que o remédio entre em ação e mate o vírus. A equipe na Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, em Davis, pesquisou o PEP005 – um dos ingredientes no tratamento para prevenir câncer - em uma pele que sofreu danos pelo sol. Eles testaram a droga em células criadas em laboratório e em partes do sistema imunológico tiradas de 13 pessoas com HIV. A conclusão foi de que o "PEP005 é altamente potente na reativação do HIV latente" e que o ingrediente representa "um novo grupo de composições importantes para combater o HIV".
Um dos pesquisadores, o professor Satya Dandekar, considerou a descoberta um grande avanço. "Estamos bastante empolgados com o fato de termos identificado um candidato acima de todos os padrões para a reativação e erradicação do HIV que já é aprovado e até utilizado por pacientes. Essa molécula tem um grande potencial de avanço em estudos clínicos tradicionais." Leia mais: Cirurgia 'repara' bico deformado de ave que cresceu demais dentro de ovo No entanto, o remédio ainda não foi testado em pessoas que são soropositivas. Segundo a professora da Universidade de Melbourne, Sharon Lewin, que também participou da pesquisa, os resultados são um 'avanço importante em novos elementos que podem ativar o HIV latente." "O estudo acrescenta outro tipo de remédio a ser testado para eliminar potencialmente as formas 'sobreviventes' do HIV, mas ainda é preciso muito trabalho para entender se isso realmente funciona em pacientes." "Apesar de o PEP005 já ser aprovado pela FDA (órgão dos Estados Unidos que regulamenta a produção e a comercialização de remédios e alimentos no país), ainda será preciso um pouco de tempo para analisar se é seguro utilizá-lo em pacientes com HIV", concluiu. http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150731_remedio_cancer_hiv_rm
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Embrapa quer parceria para produzir bebida de cereais com bactéria pró-
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Data: 03/08/2015
Embrapa quer parceria para produzir bebida de cereais com bactéria pró-biótica A Embrapa Agroindústria de Alimentos procura parceiros no setor de laticínios para fazer a validação industrial e começar a produzir bebidas fermentadas de cereais com bactérias próbióticas para o mercado. Os pró-bióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, trazem benefícios à saúde. O estudo original foi desenvolvido para a fabricação de bebidas de soja fermentadas, mas acabou evoluindo para bebidas de outros cereais, como aveia, milho, quinoa, centeio, cevada e trigo, que podem ser consumidos por pessoas com intolerância à lactose. O pesquisador da Embrapa Agroindústria de Alimentos Eduardo Walter, responsável pelo projeto, informou hoje (2) que todos os testes de laboratório já foram efetuados. Foram estudados diferentes parâmetros de processos e modos de produzir a bebida. O estudo será ajustado às condições de produção na indústria de laticínios, que sempre fabricou bebidas lácteas fermentadas e iogurtes. “As bactérias pró-bióticas entram fermentando a bebida. Você tem a conversão dos açúcares da bebida em ácidos e, ao mesmo tempo, um aumento das bactérias pró-bióticas, que vão causar benefícios à saúde, incluindo o equilíbrio da microbiótica intestinal”, indicou Walter. A matéria-prima usada na pesquisa foi o extrato em pó dos cereais, em vez do processo tradicional, que parte do grão. Os pesquisadores preferiram usar o pó diluído em água, que já resulta na bebida final. Após a fermentação, ela pode ser misturada a preparados de frutas com sabores variados, como banana, mamão, maçã. Segundo o pesquisador, a bebida fermentada traz a vantagem de ser associada ao consumo de cereais, ricos em fibras. “Você passa a ter uma disponibilidade maior de produtos na geladeira”, destacou. Como as bebidas fermentadas estão muito concentradas hoje à base da soja, a pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), sediada no Rio de Janeiro, é mais uma opção.
Embora tenham como alvo as indústrias de laticínios, devido aos equipamentos empregados, as bebidas de cereais desenvolvidas na pesquisa não são à base de leite. Por isso, podem ser usadas por pessoas que têm intolerância à lactose. Em julho, a Embrapa assinou contrato de cooperação técnica com a empresa de consultoria e assistência técnica Gestão Láctea, especializada na área de laticínios. Foram selecionados três possíveis parceiros para fazer a validação industrial do produto, visando a colocação no mercado. Eduardo disse que as negociações estão ainda em estágio inicial. A Embrapa Agroindústria de Alimentos não vai patentear o processo de produção de bebidas de cereais, porque “esse projeto não tem como objetivo nenhuma proteção intelectual, de modo a não ter barreira alguma à introdução dele no mercado”. A ideia, segundo ele, é ampliar a possibilidade de inserção no mercado por meio dos laticínios. A colocação do produto nos supermercados vai depender da velocidade e do interesse que as indústrias demonstrarem, afirmou.
Edição: Maria Claudia http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-07/fds-embrapadesenvolve-bebidas-de-cereais-com-bacterias-pro
Veículo:G1
Editoria: Pag: ACRE Assunto:Pesquisadores do AC desenvolvem linha de cosméticos à base de bambu Cita a FAPEAM:
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Data: 03/08/2015
Pesquisadores do AC desenvolvem linha de cosméticos à base de bambu Pesquisadores da Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac) desenvolveram uma linha de cosméticos feitos com extrato de bambu da Amazônia. A linha de produtos foi lançada, nesta sexta-feira (31), no Parque de Exposições Marechal Castelo Branco, durante a Expoacre, principal feira de negócios do estado, que se estende até o domingo (2). Segundo a diretorapresidente da Funtac, Dirlei Bersch, o órgão já desenvolve pesquisa com diversos tipos de óleos de plantas amazônicas, como o óleo de muru muru. Com o extrato do bambu, a fundação produziu uma linha que contém xampu, condicionador, hidratante, loção adstringente, sabonete vegetal e líquido. A etapa agora, segundo ela, é disponibilizar para o setor produtivo. "Desenvolvemos a tecnologia e testamos. A próxima etapa é transferir para o setor de produção. E podermos transferir para quem se interesse, não é exclusivo. Empresa, associação ou cooperativa que queira produzir pode buscar a tecnologia na Funtac. Vamos fazer um contrato de transferência e passar todo processo produtivo", explica. A Funtac produziu três linhas de produtos, fala a farmacêutica e diretora técnica do Laboratório de Produtos Naturais da Funtac. "Temos a Classe A, feita de produtos orgânicos, sem derivados de petróleo e conservantes. Tem a linha média, que é mais rústica e a mais simples, para hotéis. O extrato tem vitamina A, E e B5, que é o pantenol que revitaliza os minerais para hidratação do cabelo", acrescenta. Em relação ao custo de produção, Dirlei garante que é viável. "O custo fica na média de produção de outros produtos. O diferencial é o extrato desse produto, que temos em abundância na floresta. Cada empresa vai trabalhar seu processo de custo e margem de lucro, mas, de forma prática, é viável. É algo que vem da extração sustentável e produção extrativista. Tem vários componentes ambientais e sociais associados", finaliza. http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2015/08/pesquisadores-do-ac-desenvolvem-linha-decosmeticos-base-de-bambu.html