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de Tecnologia realizará lançamento de novo programa de inovação e

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Data: 04/05/2015

Centro de Tecnologia realizará lançamento de novo programa de inovação e empreendedorismo no Inpa A Sinapse da Inovação Amazonas tem como objetivo proporcionar chances de transformar ideias inovadoras em negócios de sucesso Da redação Ascom Inpa O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA/MCTI) por meio da Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) receberá na próxima segunda-feira (4 de maio), às 14h30 no Auditório da Ciência, o evento de lançamento do Programa Sinapse da Inovação Amazonas, cujo objetivo é introduzir o programa para a sociedade. Natura, inovação e empreendedorismo será o tema ministrado pelo vice-presidente da Natura e presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI), Gerson Valença Pinto. Podem participar do evento a comunidade em geral: alunos, técnicos, pesquisadores e os servidores do Inpa. A Sinapse da Inovação Amazonas tem como objetivo proporcionar chances de transformar ideias inovadoras em negócios de sucesso. Para a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação (Ceti) do Instituto, Noélia Falcão, é de extrema importância a presença da comunidade Inpa no evento. “Conclamo a todos para participarem da apresentação do Programa, compreenderem a sua finalidade e assim, apresentarem suas ideias de produtos, serviços e processos com potencial para gerar


inovação”, convida a coordenadora, que ressalta o resultado positivo de ações como esta para o desenvolvimento da região. Sobre o Programa Sinapse da Inovação Amazonas O Programa Sinapse da Inovação foi criado e desenvolvido pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) como metodologia e ferramenta de promoção do empreendedorismo inovador. O programa estimula empreendedores, principalmente aqueles atuantes nos ambientes de estudos e pesquisa em Ciência, Tecnologia e Inovação, a apresentarem suas ideias de produtos, serviços e processos inovadores, visando à criação de negócios de sucesso. Os interessados devem inscrever suas ideias no site (link do site) do programa até 11 de junho. Para serem selecionados, os participantes precisam passar por três fases, durante as quais recebem capacitação e devem apresentar, além da proposta de ideia inovadora, um projeto de empreendimento e um projeto de fomento. Serão selecionados 40 projetos, que receberam R$ 50 mil, subsidiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), além de capacitações, durante seis meses, para desenvolver sua empresa ou o produto inovador. O programa também conta com o apoio de, aproximadamente, vinte instituições que promovem o empreendedorismo e a inovação na região. http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=1176


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Editoria: Pag: Fapesp Assunto:Trato gastrointestinal está relacionado com a resistência à insulina Cita a FAPEAM:

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Trato gastrointestinal está relacionado com a resistência à insulina O trato gastrointestinal está relacionado com a resistência à insulina apresentada por obesos e pacientes com diabetes tipo 2 – o tipo mais comum de diabetes. A constatação é resultado de uma série de estudos realizados por diferentes grupos no mundo e corroborada por pesquisadores do Instituto Nacional de Obesidade e Diabetes – um dos INCTs apoiados pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – e do Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP. Alguns dos resultados dos estudos foram apresentados em um painel sobre saúde durante a FAPESP Week Buenos Aires, realizada entre os dias 7 e 10 de abril na capital argentina pela FAPESP em parceria com o Consejo Nacional de Investigaciones Científicas (Conicet). “Estamos constatando que, além do sistema nervoso central, dos músculos, do fígado e do tecido adiposo, entre outros órgãos, o trato gastrointestinal aparentemente também está envolvido na resistência à insulina”, disse Mário Saad, professor da Faculdade de Ciências Médicas (FMC) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Agora estamos começando a entender que o controle da obesidade e do diabetes tipo 2 deve começar pelo trato gastrointestinal”, afirmou o pesquisador, que coordenou o projeto do INCT. De acordo com Saad, a resistência à insulina em nível molecular ocorre quando esse hormônio


produzido pelo pâncreas – e que promove a entrada de glicose (açúcar) nas células e atua no metabolismo de lipídeos (gordura) e proteínas – não consegue transmitir adequadamente seu sinal às células e ativar um receptor que fosforila (adiciona um grupo fosfato) as proteínas IRS1 e IRS2 em tirosinas. Ao serem fosforiladas em tirosinas, essas duas proteínas ativam uma família de enzimas envolvidas em funções celulares, chamadas PI 3. Essas enzimas ativam a proteína AKT, que está envolvida na captação de glicose pelas células, entre outras funções, explicou Saad. “Os efeitos desencadeados pela insulina de aumentar a captação de glicose no tecido muscular, aumentar a síntese de lipídeo no tecido adiposo e bloquear glicogênese [nova formação de açúcar] no fígado dependem, basicamente, desses mecanismos de ativação do receptor de insulina nas células e da fosforilação em tirosina da IRS1 e IRS 2 e da AKT em quinase”, detalhou. Os pesquisadores observaram, em experimentos realizados com camundongos obesos, que o tecido adiposo dos animais produz interleucinas e ácidos graxos, entre outros compostos, que ativam proteínas serinas quinases. Ao serem ativadas, essas proteínas serinas quinases fosforilam as proteínas IRS1 e IRS2 em serinas, fazendo com que sofram mudanças conformacionais e não consigam mais interagir com o receptor de insulina para serem fosforiladas em tirosinas. “A resistência à insulina em nível molecular nada mais é do que a fosforilação prévia das proteínas IRS1 e IRS2 em serinas”, afirmou Saad. Papel da microbiota A fim de avaliar quanto tempo leva para um animal desenvolver resistência à insulina, os pesquisadores do grupo de Saad realizaram um experimento em que submeteram camundongos a uma dieta hiperlipídica (com grandes quantidades de gordura). Os resultados do estudo indicaram que após três dias os animais já desenvolviam resistência ao hormônio. “Os animais desenvolveram resistência à insulina antes de tornarem-se obesos, o que indica que esse quadro precede a obesidade”, apontou Saad. “Os músculos dos animais captaram menos glicose após o início da dieta hiperlipídica”, afirmou. Segundo o pesquisador, as proteínas IRS1 dos animais que receberam dieta hiperlipídica foram menos fosforiladas em tirosina e a AKT também foi menos ativa. “Em três dias de dieta hiperlipídica o animal já passa a apresentar uma situação de resistência à insulina em que o hormônio não consegue transmitir de maneira adequada o sinal para as células”, ressaltou. Uma das possíveis chaves identificadas pelos pesquisadores para explicar por que os camundongos que receberam dieta hiperlipídica desenvolveram resistência à intolerância antes de tornarem-se obesos é um lipídeo chamado LPS. Encontrado na membrana de bactérias gram-negativas da microbiota intestinal dos mamíferos, esse lipídeo é capaz de ativar proteínas serinas quinases que fosforilam as proteínas IRS1 e


IRS2 em serinas, induzindo a resistência à insulina, explicou Saad. O consumo de dieta hiperlipídica durante três dias causou um aumento nos níveis de circulação e na absorção de LPS pelas bactérias gram-negativas da microbiota intestinal dos animais, revelaram experimentos realizados pelo grupo do pesquisador. “Ao dar uma dieta hiperlipídica para os animais, nós, aparentemente, modulamos sua microbiota intestinal”, disse. “A modulação causou o aumento da absorção de LPS e, consequentemente, induziu à resistência insulínica antes de os animais desenvolverem obesidade”, contou. A fim de confrontar os resultados, os pesquisadores realizaram outro estudo em que também alimentaram camundongos tratados com antibióticos para reduzir a microbiota e animais com flora intestinal com dieta hiperlipídica. Os resultados do estudo, publicado na revista Diabetologia, mostraram que, após três dias de dieta hiperlipídica, os animais com flora intestinal desenvolveram resistência à insulina. Já os camundongos tratados com antibióticos fosforilaram normalmente as proteínas IRS1 e IRS2 e ativaram a AKT, não desenvolvendo resistência insulínica. “Os níveis de LPS nos animais tratados com antibióticos foram menores do que os dos camundongos com flora intestinal, o que demonstra que a microbiota é essencial para o desenvolvimento da resistência à insulina”, afirmou Saad. Os pesquisadores também avaliaram os níveis de ácidos graxos de cadeia curta, como o acetato, que são produzidos pelas bactérias da microbiota intestinal, nos camundongos tratados com antibióticos e nos animais com flora intestinal que receberam dieta hiperlipídica. As análises indicaram que os níveis desse composto – que ativa uma enzima, chamada AMPK, capaz de aumentar o transporte e a captação de glicose e aumentar a oxidação de lipídeos – foram menores nos camundongos com microbiota. “O aumento dos níveis circulantes de LPS e, em contrapartida, a redução dos níveis de acetato contribuem para a instalação do quadro de resistência insulínica”, disse Saad. Barreira intestinal Segundo o pesquisador, os ácidos graxos de cadeia curta e toxinas produzidas pelas bactérias modulam proteínas do epitélio do trato gastrointestinal, alterando a permeabilidade da barreira intestinal. A dieta hiperlipídica recebida pelos animais tratados com antibióticos reduziu a expressão de uma dessas proteínas – a ZO-1 –, que é importantes para o intestino absorver menos substâncias tóxicas indutoras de resistência insulínica. “Estamos observando que, logo no início do desenvolvimento da obesidade e do diabetes tipo 2, há uma alteração na microbiota intestinal que é capaz de induzir a uma alteração na barreira do intestino e fazer com que a pessoa absorva mais substâncias tóxicas que vão induzir a resistência à insulina e menos substâncias que poderiam protegê-la da instalação desse quadro de saúde”, disse.


Os pesquisadores realizaram um estudo em humanos, com pacientes com Aids tratados com o coquetel de drogas para inibir o avanço do vírus HIV, para avaliar os níveis de LPS desse grupo populacional que costuma desenvolver resistência insulínica durante o tratamento da doença. Os resultados das análises indicaram que os níveis de LPS nesses pacientes são tão elevados como os de pessoas obesas e com diabetes tipo 2. “Os níveis elevados de LPS nesses pacientes com HIV indicam que eles têm uma alteração na microbiota e na permeabilidade da barreira do trato intestinal, que induz à resistência insulínica”, afirmou Saad. http://agencia.fapesp.br/trato_gastrointestinal_esta_relacionado_com_a_resistencia_a_insulin a/21078/


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incubada do Inpa, Amazônia Socioambiental, oferece 2° turma de

curso para capacitação na área ambiental Cita a FAPEAM:

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Data: 04/05/2015

Empresa incubada do Inpa, Amazônia Socioambiental, oferece 2° turma de curso para capacitação na área ambiental O curso é voltado para profissionais que tenham interesse em utilizar o QGIS, um software livre para Sistemas de Informação Geográfica (SIG), o qual apresenta aplicações, além da composição de mapas, ferramentas para o planejamento territorial e suporte na elaboração do Cadastro Ambiental Rural (CAR) O II Curso de QGIS Básico para Área Ambiental, realizado pela empresa incubada do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Amazônia Socioambiental, em parceria com a empresa Mata Tropical, será do dia 11 ao dia 15 de maio, de 18 às 22h, na sala de reuniões da Incubadora de empresas, no Campus I no Inpa, localizado da na Av. André Araújo, Petrópolis. As inscrições podem ser realizadas AQUI. Assim como na primeira edição, o curso terá a carga horária de 20 horas, e será ministrado pelos engenheiros florestais Robson Disarz e Vinicius Pizziolo, da Mata Tropical, ambos com ampla experiência na utilização do QGIS e na capacitação de profissionais da área ambiental para uso do software. O público da primeira edição do curso, realizado no mês de abril, foi composto por estudantes de diversas áreas e por profissionais como engenheiros, biólogos e geógrafos de diversos setores. Essa diversidade do grupo é apontada pelos instrutores como um dos motivos do dinamismo do curso. “Achei a primeira turma muito boa devido à diversidade de pessoas participando, e essa pluralidade deu bastante dinamismo às aulas. Além disto, nos mostrou a importância do tema


(SIG) para a região em diversos setores, e este tipo de capacitação permite que a qualidade das informações geradas na nossa região melhore bastante” apontou Disarz. Para o biólogo Felipe Guimarães, participante da primeira edição do curso que foi avaliado como ótimo por 80% dos participantes, o conhecimento adquirido irá acrescentar muito no seu trabalho. “Trabalho há sete anos na área ambiental e sei que o QGIS é uma ferramenta bastante útil para os trabalhos que faço. Então, além de melhorar a qualidade dos relatórios, ter o curso no meu currículo me abre novas oportunidades para realizar serviços como freelancer”, comentou Guimarães que atualmente trabalha na Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas). Mais informações sobre o curso acesse a página do curso neste link: http://goo.gl/OduSYI

http://portal.inpa.gov.br/index.php/component/content/article?id=1112


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Diário do Amazonas Assunto:Reforma ajuda o AM Cita a FAPEAM:

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Data: 04/05/2015


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Diário do Amazonas Editoria: Economia Pag:10 Assunto:CAS é palco para cobrar melhorias na infraestrutura e recursos da Suframa Cita a FAPEAM:

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Diário do Amazonas Editoria: Politica Assunto:Eron é nomeado secretário de Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM:

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Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Assunto:Novo vírus causa sintomas semelhantes ao da dengue Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria:Politica Assunto:Eron assume Secretaria de Ciência e Tecnologia Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria:Politica Assunto:Omar Aziz completa três meses no Senado Federal Cita a FAPEAM:

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Em Tempo Editoria:Plateia Assunto:Coluna Social – Sérgio Frota/ Governador do Amazonas Cita a FAPEAM:

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Veículo:Confap

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da SBPC elogia avanços do PL 7735 para CT&I

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Data: 04/05/2015

Presidente da SBPC elogia avanços do PL 7735 para CT&I Não foi sem muito debate que o Projeto de Lei (PL) n° 7735/2014 foi aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados. O relatório final do relator, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), acatou 12 emendas sugeridas pelo Senado Federal e rejeitou outras 11. Muitas delas relacionadas a questões envolvendo os direitos das comunidades tradicionais e populações indígenas. Por outro lado, os aspectos relacionados ao setor de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) foram abraçados com felicidade pelo setor. Segundo a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, o texto enviado à sanção da presidente Dilma Rousseff é bastante satisfatório para cientistas e pesquisadores e pode abrir um novo panorama para este tipo de atividade. “As emendas aprovadas foram muito boas para o projeto. O Senado melhorou o texto que veio da Presidência e da Câmara”, afirmou a dirigente à Agência Gestão CT&I. “Espero que o Brasil dê um salto em ciência e inovação, que pesquisadores, cientistas e a indústria deixem de ser vistos como biopiratas”, emendou. A preocupação de Helena Nader, porém, é quanto aos direitos das comunidades tradicionais e povos indígenas. Uma das medidas retiradas do texto era a criação de uma agência para capacitar pessoas dessas comunidades para trabalharem com inovação. A presidente da SBPC se mostrou preocupada com a situação. “Para mim, que sou biomédica, [a proposta] é excelente. Mas, como presidente de uma sociedade de todas as áreas do conhecimento, me preocupo com as questões das comunidades tradicionais”, disse Nader. A Lei de Acesso ao Patrimônio Genético, agora, vai à sanção da presidente Dilma Rousseff. A versão final deve ser publicada no Diário Oficial da União (DOU) nos próximos dias. Fonte: Vicente Melo – Agência Gestão CT&I http://confap.org.br/news/presidente-da-sbpc-elogia-avancos-do-pl-7735-para-cti/


Veículo:Jornal

Editoria: Brasil Assunto:Proteína pode proteger células em tumor cerebral Cita a FAPEAM:

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Data: 04/05/2015

Proteína pode proteger células em tumor cerebral Cientistas estão desvendando a relação de uma proteína com um tipo de tumor cerebral letal, o glioblastoma multiforme (GBM). A proteína em questão é a galectina-3 (gal-3). Os experimentos foram realizados in vitro e in vivo e podem auxiliar no melhor conhecimento dos mecanismos de ação da gal-3 no desenvolvimento do GBM. A pesquisa foi realizada no doutorado do biólogo Rafel Ikemori, no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), sob orientação do professor doutor Roger Chammas, do Departamento de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), e responsável pelo Centro de Investigação Translacional em Oncologia do ICESP. O primeiro passo foi observar in vivo a expressão de gal-3 em GBM. Ikemori conta que uma das características do GBM é possuir células com núcleo alongado que circundam áreas necróticas (mortas) originadas pela trombose de vasos sanguíneos. “Estas células formam uma área denominada pseudopaliçada e podem se originar também pelo rápido crescimento tumoral que não é acompanhado pela indução dos vasos. E somente estas células dentro deste tipo tumoral expressam gal-3”, descreve o cientista. A falta de vasos leva à falta de oxigênio (hipóxia) e nutrientes e, consequentemente, à morte celular. Ikemori explica que há uma hipótese, cujas evidências já foram mostradas por alguns pesquisadores, de que as células desse centro hipóxico e privado de nutrientes migram para fora destas áreas em direção a vasos sanguíneos, porém não foi avaliada a relação da gal-3 com a sobrevivência celular neste tipo específico de microambiente. Assim, os ensaios consistiram de experimentos in vitro imitando este microambiente tumoral expondo as células de GBM à hipóxia e privação de nutrientes para avaliar as possíveis propriedades da gal-3. “Colocamos células de uma linhagem de GBM em cultura e avaliamos a expressão da galectina-3”, conta Ikemori. Superexpressão de gal-3


Ao expor as células de GBM a hipóxia e privação de nutrientes, ele constatou o aumento da indução de gal-3, ou sua “superexpressão”. Para determinar sua função nestas condições, Rafael utilizou-se de uma técnica de biologia molecular para diminuir a expressão proteica de gal-3 nesta linhagem, expondo logo depois estas células a hipóxia e privação de nutrientes. “Nossos resultados demonstraram que houve aumento da morte destas células de GBM que tiveram a expressão de gal-3 reduzida”, ele conta. Deste modo, é possível que a expressão in vivo de gal-3 em GBM seja um mecanismo de proteção contra a morte frente a um ambiente com baixa disponibilidade de oxigênio e nutrientes. De uma maneira interessante, ambientes hipóxicos tendem a demonstrar menor eficácia em tratamentos com radio/quimioterápicos, e deste modo a gal-3 poderia atuar também diminuindo a ação destes tratamentos. Outro caminho explorado pelos cientistas foi o de estudar outras proteínas que seriam as indutoras da gal-3, mais especificamente o HIF-1α e o NF-kB. A hipótese levantada é a de que uma ação inibidora na direção destas proteínas indutoras também poderia evitar a superexpressão da gal-3 em condições de hipóxia. Experimentos in vivo Ao avaliar o efeito da expressão de gal-3 em uma outra linhagem tumoral, porém in vivo em camundongos, os cientistas demonstraram que gal-3 é importante no início do estabelecimento tumoral. Quando a expressão de gal-3 foi diminuída, o tempo de estabelecimento foi aumentado de 30 para 65 dias, ou seja, foi mais demorado. Ikemori lembra também que as taxas de crescimento caíram consideravelmente. Os estudos de Ikemori poderão servir de base a outras pesquisas que visem melhor conhecer os mecanismos de ação e de combate nos casos de GBM. A pesquisa foi veiculada na revista PLOsOne, na edição de novembro de 2014. http://jornalbrasil.com.br/noticia/proteina-pode-proteger-celulas-em-tumor-cerebral.html


Veículo:Agência

Gestão CT&I Assunto:FAPs nomeiam 17 novos presidentes Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 04/05/2015

FAPs nomeiam 17 novos presidentes No início deste ano 17 novos presidentes de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (FAPs) foram nomeados em seus respectivos estados. Isso representou mudanças em mais de 70% dos cargos do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). Os últimos quatro nomes, definidos a partir de março, foram Abílio Baeta Neves, no Rio Grande do Sul; Eduardo Santana de Almeida, na Bahia; René Levy Aguiar, no Amazonas; e Francisco César de Sá Barreto, no Ceará. Abílio Baeta Neves já havia presidido a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) entre 1987 e 1990. Agora ele assume no lugar da ex-presidente Nadya Pesce da Silveira. Tendo histórico na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb), Eduardo Santana de Almeida já foi pesquisador e coordenador de projetos apoiados pela fundação, além de membro e vice-coordenador da Câmara de Assessoramento e Avaliação da instituição, nas áreas de computação e engenharia. Ele substitui Roberto Paulo Machado Lopes. René Levy Aguiar assumiu seu cargo na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no dia 23 de março, substituindo Maria Olivia Simão. Ele é analista ambiental do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, professor da Universidade do Estado do Amazonas e consultor nas áreas Ambiental e de Urbanismo, e foi secretário de Estado da Região Metropolitana de Manaus (AM). Em março também foi empossado o presidente da Fundação Cearense de Apoio ao


Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), Francisco César de Sá Barreto. Professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), já foi secretário de Educação Superior do Ministério da Educação, em 2002, e recebeu diversas medalhas e condecorações. Para mais informações, confira os nomes de todos os presidentes de FAPs nomeados em 2015 neste link. (Agência Gestão CT&I, com informações do Confap) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7259:fapsnomeiam-17-novos-presidentes&catid=163:gestao&Itemid=227


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A Critica Assunto:”Negociação” científica Cita a FAPEAM:

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Editoria: Pag: do Governo Assunto:Fapeam lança primeira edição do programa Sinapse da Inovação Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 04/05/2015

Fapeam lança primeira edição do programa Sinapse da Inovação A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) realizou, na tarde de quarta-feira (29), o lançamento da 1ª edição do programa Sinapse da Inovação no Centro Universitário Uniniltonlins, no Parque das Laranjeiras. O programa, idealizado pela Fundação (Certi), tem o objetivo de promover financeiros, capacitações e suporte para de sucesso. O edital prevê a seleção de econômica da Fapeam.

Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras o empreendedorismo além de oferecer recursos transformar ideias inovadoras em empreendimentos 40 projetos que receberão R$ 50 mil em subvenção

De acordo com o diretor-presidente da Fapeam, René Levy Aguiar, o edital representa passo importante para a formação de uma cultura de inovação. “O Governo, ao estabelecer parceria com a Certi, buscou trazer um programa de sucesso para estimular ainda mais a inovação e o empreendedorismo, impulsionando a economia e a geração de empregos e renda em nosso estado”, destacou. O edital - Os participantes precisam passar por três fases durante as quais recebem capacitação e devem apresentar, além da proposta de ideia inovadora, um projeto de empreendimento e um projeto para o fomento. Todo o processo será conduzido por uma equipe técnica da Fundação Certi, em sintonia com os avaliadores e parceiros oficiais do programa, cerca de vinte instituições que promovem o empreendedorismo e a inovação na região. Ao final, 40 projetos receberão R$ 50 mil cada um em subvenção econômica da Fapeam. Segundo o coordenador Institucional do Sinapse Inovação, Antônio Rogério Souza, o programa também colabora para a geração de emprego e renda. “Esse programa que está implementado pela Fapeam tem o objetivo de fomentar as ideias inovadoras que podem virar negócios. Ele


foca nas universidades, mas também é aberto para toda a comunidade. Para se ter uma ideia, esse programa em Santa Catarina gerou o dobro do que o governo de lá investiu, criando 1,2 mil empregos direto. Então é um programa vencedor”, afirmou. Para Gerson Valença Pinto, vice-presidente de inovação da Natura e presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), a iniciativa gera um mercado promissor no Estado. “Desde o ano passado decidimos investir em programas de inovação para empresas e pessoas empreendedoras. Esse edital consolida uma política de inovação e com isso ganha o Estado do Amazonas”, disse. Os interessados devem inscrever os projetos até 11 de junho www.am.sinapsedainovacao.com.br. Para saber mais sobre o edital, clique aqui

pelo

http://www.amazonas.am.gov.br/2015/04/fapeam-lanca-primeira-edicao-do-programasinapse-da-inovacao/

site


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