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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Inovação e processo de patentes são assuntos de workshop em Manaus. Cita a FAPEAM: ✘
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Inovação e processo de patentes são assuntos de workshop em Manaus Inovação e processo de patentes no Brasil foram os temas explanados pelo professor doutor do curso de Engenharia Ambiental da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), João Tito Borges, no Workshop Brasileiro Gestão Empresarial na Teia da Sustentabilidade Ambiental, realizado no último dia 29, no Auditório Eulálio Chaves da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).
Borges, que também é professor do Centro de Ciências Ambientais da Ufam, destacou o papel que o Estado do Amazonas vem desempenhando, por meio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em prol da CT&I,
inclusive para o fortalecimento da rede de
incubadoras locais. “O brasileiro é um povo inovador que tenta criar produtos, processos e que enfrenta uma série de dificuldades”, declarou.
Para ele, ainda existe um distanciamento muito grande entre a pesquisa e a criação produtiva, mas muito se tem avançado com a Lei de Inovação 10.973/2004 que dispõe dos incentivos à inovação e para a pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, visando alcançar a autonomia tecnológica e o desenvolvimento industrial do País. “Só depois da Lei da Inovação se criou um ambiente mais propício a transferir o conhecimento que ficava guardado,
armazenado nos centros de pesquisas e universidades para produtos. Porém, o desafio ainda é grande”, enfatizou Borges. O professor também falou sobre os gargalos que os pesquisadores enfrentam no processo de patenteamento, salientando que o Brasil ocupa a penúltima posição do ranking de patentes válidas entre os vinte países considerados referências em inovação. “Existem iniciativas para implantar um novo modelo de gestão de inovação no Estado, e com isso contribuir para a mudança do cenário nacional. Por isso é importante que as instituições de ensino e pesquisa criem parcerias com as empresas do Polo Industrial de Manaus”, concluiu. O Workshop Brasileiro Gestão Empresarial na Teia da Sustentabilidade Ambiental foi realizado nos dias 27, 28 e 29 de maio e contou com o apoio da Fapeam. O objetivo principal do evento foi discutir o arcabouço teórico-metodológico e logístico-operacional da Gestão Ambiental Empresarial Brasileira, possibilitando a análise dos modelos gerenciais, monitoramento, gargalos, avanços e perspectivas de inovação, a partir da troca de experiências pelas empresas e instituições reguladoras e de pesquisa. CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/inovacao-e-processo-de-patentes-saoassuntos-de-workshop-em-manaus/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Seminário debate interculturalidade nas literaturas de Língua Portuguesa. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 04/06/2014
Seminário debate interculturalidade nas literaturas de Língua Portuguesa Para promover a discussão científica sobre as literaturas produzidas em Língua Portuguesa por escritores da África, China, Brasil e Portugal, a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) sediará, a partir desta terça-feira (03), o Seminário Nacional do Grupo de Estudos e Pesquisas em Literaturas de Língua Portuguesa (Gepelip). A programação do evento segue até a quintafeira (05) no auditório Rio Solimões, no Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL) da Ufam. O seminário conta com aporte financeiro do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o qual foi contemplado pelo Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos (Parev). De acordo com a doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC/RJ) e coordenadora do evento, Rita do Perpétuo Socorro Barbosa de Oliveira, o objetivo do evento é promover debates e reflexões sobre a interculturalidade nas literaturas de Língua Portuguesa de forma sinergética, favorecendo a integração e a convivência entre os povos. Veja a programação completa do Seminário Na quarta-feira (04) e na quinta-feira (05), serão realizadas sete conferências e três minicursos. A programação conta ainda com discussões em grupos de trabalhos que têm como eixos
temáticos,
dentre
outros,
‘Interfaces
poéticas’,
‘Convergências
na
dramaturgia’,
‘Interculturalidade na prosa e ficção’, ‘A formação da crítica literária’ e ‘A Amazônia em perspectiva’.
O Seminário Nacional Gepelip encerrará na noite de quinta-feira com a exposição de banners de estudos desenvolvidos por professores e acadêmicos da Ufam e com a conferência ‘Comparatismo literário e nossas relações comunitárias’, ministrada pelo livre docente da Universidade de São Paulo (USP), Benjamin Abdala Júnior. SOBRE O PAREV O programa tem como objetivo apoiar a realização de eventos locais, regionais, nacionais e internacionais sediados no Amazonas, relacionados à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) como congressos, simpósios, workshops, seminários, ciclo de palestras, conferências e oficinas de trabalho, visando divulgar os resultados de pesquisas científicas e contribuir para a promoção do intercâmbio científico e tecnológico regional, nacional e internacional.
Fonte: Fapeam, com informações da assessoria da Ufam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/ufam-sedia-seminario-sobreinterculturalidade-nas-literaturas-de-lingua-portuguesa/
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do Commercio Editoria: Estilo de vida Assunto:Mensagens no Twitter viram pesquisas cientificas. Cita a FAPEAM:
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Testes de remédios contra câncer de pele têm resultados ‘animadores’. Cita a FAPEAM:
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Testes de remédios contra câncer de pele têm resultados ‘animadores’ Resultados de testes internacionais de dois medicamentos contra o câncer de pele em estágio avançado foram considerados “animadores e impressionantes” por cientistas. Os dois tratamentos visam garantir que o sistema imunológico humano reconheça e ataque os tumores. Os remédios experimentais, chamados pembrolizumab e nivolumab, bloqueiam os caminhos biológicos que o câncer usa para “se disfarçar” e evitar ser percebido pelo sistema imunológico. As descobertas foram divulgadas na Conferência da Sociedade Americana de Oncologia Clínica, em Chicago (EUA), que se encerra na terça-feira (03). SOBREVIVÊNCIA O melanoma em estágio avançado, um câncer de pele que se espalhou para outros órgãos, é uma doença de tratamento difícil. Até há poucos anos, a taxa de sobrevivência a esta doença era de cerca de seis meses. Em um teste realizado com 411 paciente avaliando o pembrolizumab, 69% dos pacientes sobreviveram por pelo menos um ano. O remédio, que costumava ser chamado de MK-3475, também está sendo testado contra outros tipos de tumores que usam o mesmo mecanismo de bloqueio dos ataques do sistema imunológico. David Chao, oncologista consultor da fundação Royal Free NHS de Londres, está realizando os testes em pacientes com o melanoma e com câncer de pulmão. “O pembrolizumab parece ter o potencial para ser uma mudança de paradigma na terapia
contra o câncer”, disse. Um dos pacientes de Chao, Warwick Steele, de 64 anos, recebeu infusões do pembrolizumab a cada três semanas desde outubro de 2013. Antes de o tratamento começar, ele mal conseguia andar, porque o melanoma havia se espalhado e atingido um dos seus pulmões. Steele começou a ter dificuldades para respirar. “Eu me cansava simplesmente por ficar em pé e, literalmente, estava exausto demais até para fazer a barba. Mas agora eu me sinto de volta ao normal e posso fazer jardinagem e compras”, afirmou. Exames em seu pulmões (como mostram as imagens acima) revelam que, depois de apenas três doses, o remédio parece ter removido completamente o câncer do órgão. TERAPIA COMBINADA O outro medicamento, o nivolumab, foi testado em combinação com um outro remédio já existente e licenciado, o ipilimumab. Em teste realizado com 53 pacientes, a taxa de sobrevivência foi de 85% depois de um ano e 79% depois de dois anos. John Wagstaff, professor de oncologia médica na Faculdade de Medicina de Swansea, na GrãBretanha, participa dos testes realizados com os dois medicamentos. “Estou convencido de que este é um avanço no tratamento do melanoma. O teste ainda está ‘cego’, então ainda não sabemos quais tratamentos os pacientes estão recebendo, mas observei algumas respostas espetaculares”, afirmou. Para Peter Johnson, chefe clínico da Cancer Research UK, ONG britânica especializada em pesquisa sobre o câncer, é “animador ver a variedade de novos tratamentos que estão surgindo para pessoas com melanoma em estágio avançado”. Mas os médicos pedem cautela. Os resultados divulgados ainda estão na chamada Fase 1, o que significa que são testes em estágio inicial. Os testes mais abrangentes, da Fase 3, ainda estão sendo realizados e envolvem diversos hospitais britânicos. Apenas quando os resultados desses testes estiverem prontos, dentro de cerca de um ano, os médicos poderão ter certeza dos benefícios dos novos tratamentos. Como acontece com todos os medicamentos, os tratamentos experimentais têm efeitos colaterais. Warwick Steele, por exemplo, relatou que teve suores noturnos e até chegou a sentir uns “apagões” rápidos durante o tratamento. Mas, para Steele, valeu a pena e agora os médicos estão tratando apenas desses sintomas. Fonte: BBC Brasil http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/testes-de-remedios-contra-cancer-de-peletem-resultados-animadores/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Ufam seleciona propostas para o Programa Institucional de Bolsas de
Extensão. Cita a FAPEAM:
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Ufam seleciona propostas para o Programa Institucional de Bolsas de Extensão A Pró- Reitoria de Extensão e Interiorização da Universidade Federal do Amazonas (Proexti/Ufam) lança edital com 225 bolsas, sendo 150 para as unidades da capital e 75 para as unidades do interior (15 para cada uma). As propostas de Projetos de Extensão na modalidade Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex) podem ser inscritas até o dia 11, nos Comitês de Extensão e Interiorização (Comexis) de Manaus e do interior. Até o dia 18 de junho, os processos analisados pelos Comexis deverão ser entregues no Protocolo da Proexti; e no dia 25 junho será divulgada a lista dos projetos recomendados. Todos os prazos estão disponíveis no Edital 002/2014. A lista das ações selecionadas será divulgada em 28 de agosto, e os projetos devem ser desenvolvidos entre setembro deste ano a fevereiro de 2015. Os candidatos devem atentar para o atendimento às exigências do edital. A proposta do projeto deve conter os seguintes documentos: formulário unificado, disponível na página da Proexti, sendo obrigatório o preenchimento de todos os seus itens; indicação de um vicecoordenador; termo de compromisso do coordenador e do vice-coordenador preenchido e assinado; pronunciamento da comunidade (assinado e carimbado no formulário ou um documento anexo, que contenha o aceite da comunidade); plano de trabalho do discente bolsista; concordância do departamento acadêmico ou instância equivalente, registrada em ata, da disponibilização da carga horária dos docentes coordenador e vice-coordenador a ser aplicada no projeto; no caso de o público ser representado por menores de 16 anos, deve ser enviada anuência dos pais ou responsáveis legais. Fonte: Ufam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/ufam-seleciona-propostas-para-o-programainstitucional-de-bolsas-de-extensao/[
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Assunto:Proposta Cita a FAPEAM:
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da Finep prevê elevar recursos em CT&I para R$ 24 bi em 10 anos.
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Não Data: 04/06/2014
Proposta da Finep prevê elevar recursos em CT&I para R$ 24 bi em 10 anos A Agência Brasileira da Inovação (Finep) prepara um projeto robusto que prevê aumentar o orçamento anual da pasta de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) de R$ 6 bilhões para R$ 24 bilhões, no período de 10 anos, a fim de promover o desenvolvimento de setores que podem transformar o Brasil em uma potência mundial de produção, dentre os quais saúde, energia, agricultura e biotecnologia. Batizado de “Plataformas do Conhecimento – Como elevar o patamar e o impacto da CT&I no Brasil?”, a proposta foi apresentada por Glauco Arbix, presidente da Finep, à comunidade científica, na manhã do último dia 29, na sede da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Alguns cientistas criticaram a proposta, e outros foram favoráveis com ressalvas. Logo após a apresentação foi dada a palavra aos representantes das sociedades científicas presentes ao encontro, que manifestaram discordância sobretudo quanto aos seguintes pontos: a ausência de uma manifestação clara de que os recursos para a proposta não serão subtraídos dos recursos existentes para a CT&I, já considerados insuficientes pela comunidade científica; a possibilidade manifesta pelo presidente da Finep de que o Regime Diferenciado de Compras e Contratações para atividades de CT&I (RDC) seja utilizado somente para o projeto proposto; a indefinição sobre a continuidade de manutenção e incentivos às universidades e institutos de pesquisa não contemplados pelos 20 projetos a serem selecionados; e um desconforto com a exiguidade dos prazos (o primeiro edital deve ser publicado em 6 de junho, nesta semana), sem que tenha havido uma maior discussão com os representantes da ciência e tecnologia no País. A PROPOSTAS Costurado com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a pedido da presidente Dilma Rousseff, o projeto é apresentado em um momento em que o Brasil perde posição nos rankings internacionais de competitividade e a economia doméstica sinaliza perda de
dinamismo para os próximos anos. Arbix destacou que na troca de ministros da pasta, no último mês de março, Dilma pediu para o MCTI criar um plano para acelerar a participação da ciência, tecnologia e inovação no Brasil e, por tabela, o desenvolvimento nacional. A proposta prevê aumentar os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) para 2% até 2020, a fim de reduzir a distância de países como China, Coreia e Estados Unidos que nos últimos anos alavancaram os dispêndios nessa área para desenvolver suas economias. Fonte: SBPC http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/proposta-da-finep-preve-elevar-recursos-emcti-para-r-24-bi-em-10-anos/
Veículo:MCTI
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Assunto:Pesquisa Cita a FAPEAM:
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na INB Caldas busca solução para tratamento de solo e água.
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Não Data: 04/06/2014
Pesquisa na INB Caldas busca solução para tratamento de solo e água A primeira mina de urânio do Brasil, localizada em Caldas (MG) e desativada desde 1995, será campo de pesquisa e testes para tratamento de passivos ambientais resultantes de atividades de mineração. A unidade das Indústrias Nucleares do Brasil (INB) recebeu, na terça-feira (27), o primeiro dos seis contêineres com a planta piloto que vai testar uma tecnologia que pretende descontaminar solo e água por meio do uso de gás ozônio. O projeto, que é desenvolvido pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc) e pel a empresa Brasil Ozônio, tem investimento aprovado de R$ 9,8 milhões pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os estudos buscam comprovar ensaios já realizados em laboratório, testando-os em uma escala maior, e analisar os custos para aplicação da tecnologia. A ideia é que usando o gás ozônio em água ácida seria possível tirar metais pesados como o manganês e o ferro. E ao aplicá-lo nas pilhas de resíduos do solo minerado, micro-organismos que produzem água ácida seriam eliminados. Além de disponibilizar o terreno, os laboratórios da INB Caldas farão o controle analítico. O projeto conta ainda com a participação de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI). Histórico A produção brasileira de urânio começou em 1982, em Caldas, sul de Minas Gerais, onde uma reserva foi explorada durante 13 anos, abastecendo a usina de Angra 1. Na unidade, que está em fase de descomissionamento, funciona um laboratório ambiental de análises químicas e radiológicas e um laboratório de desenvolvimento de processo industrial. Também na INB Caldas já foi montada a usina piloto que testou o processo industrial que será
implantado na futura unidade de Santa Quitéria (CE) para separar o fosfato e o urânio presentes no minério daquela região. Leia mais.
Texto: Ascom da INB http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354896/Pesquisa_na_INB_Caldas_busca_solu cao_para_tratamento_de_solo_e_agua.html
Veículo:Jornal Assunto:
Editoria: da Ciência Abertas as inscrições para o Prêmio Capes de Tese 2014.
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Não Data: 04/06/2014
Abertas as inscrições para o Prêmio Capes de Tese 2014 O prêmio é outorgado às melhores teses de doutorado selecionadas em cada uma das 48 áreas do conhecimento nos cursos de pós-graduação pertencentes ao Sistema Nacional de Pós-Graduação A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulga nesta segunda-feira, 2, o edital do Prêmio Capes de Tese 2014. O prêmio é outorgado às melhores teses de doutorado selecionadas em cada uma das 48 áreas do conhecimento reconhecidas pela Capes nos cursos de pós-graduação pertencentes ao Sistema Nacional de Pós-Graduação. Concorrem a esta edição as teses defendidas em 2013. A premiação é constituída pelo Prêmio Capes de Tese e Grande Prêmio Capes de Tese, em parceria com a Fundação Conrado Wessel. Serão concedidos, ainda, prêmios especiais para áreas pré-determinadas em parceria com a Fundação Carlos Chagas (Educação e Ensino) e com o Instituto Paulo Gontijo (Física). A pré-seleção das teses a serem indicadas ao Prêmio Capes de Tese ocorre nos programas de pós-graduação das instituições de ensino superior que tenham tido, no mínimo, três teses de doutorado defendidas em 2013. Após a indicação da tese vencedora pela comissão de avaliação, o coordenador do programa de pós-graduação deve realizar a inscrição da tese até o dia 26 de junho. Grande Prêmio A cada ano, os Grandes Prêmios Capes de Tese homenageiam destacados cientistas brasileiros. Em 2014, serão homenageados Oswaldo Gonçalvez Cruz (Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias), Mário Schenberg (Engenharias, Ciências Exatas e da Terra e Multidisciplinar - Materiais e Biotecnologia) e Sérgio Buarque de Holanda (Ciências Humanas,
Lingüística, Letras e Artes, Ciências Sociais Aplicadas e Multidisciplinar - Ensino). Concorrerão ao Grande Prêmio Capes de Tese os autores vencedores do Prêmio Capes de Tese que apresentarem à Capes uma vídeo-aula com duração de 20 a 30 minutos, em CD ou DVD, destinada a estudantes de ensino médio, abordando, de forma apropriada a tal nível educacional, o tema da tese de doutorado . O CD/DVD com a vídeo-aula deverá ser enviado até vinte dias após a publicação da portaria de divulgação dos premiados no Diário Oficial União, previsto para setembro de 2013. Premiações O Prêmio Capes de Tese consiste em passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação, que ocorrerá na sede da Capes, em Brasília; certificado de premiação ao orientador, coorientador(es) e ao programa em que foi defendida a tese; certificado de premiação e medalha para autor; auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional para o orientador, no valor de R$ 3 mil; bolsa para realização de estágio pós-doutoral em instituição nacional de até três anos para o autor da tese, podendo converter um ano em estágio pós-doutoral fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado. A Fundação Carlos Chagas oferecerá aos autores vencedores nas áreas de Educação e de Ensino um prêmio no valor de R$ 15 mil e quatro prêmios na categoria Menção Honrosa no valor de R$ 5 mil cada, sendo duas premiações de Menção Honrosa em cada uma das duas áreas. Já o Instituto Paulo Gontijo premiará com o valor de R$ 15 mil o(a) autor(a) da tese vencedora na subárea de Física. Já o Grande Prêmio Capes de Tese consiste em passagem aérea e diária para o autor e um dos orientadores da tese premiada para que compareçam à cerimônia de premiação, que ocorrerá na sede da Capes, em Brasília; certificado de premiação ao orientador, coorientador(es) e ao programa em que foi defendida a tese; certificado de premiação e medalha para autor; auxílio equivalente a uma participação em congresso internacional para o orientador, no valor de R$ 6 mil; bolsa para realização de estágio pós-doutoral em instituição nacional de até cinco anos para o autor da tese, podendo converter um ano em estágio pós-doutoral fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado; e U$ 15 mil para o premiado, concedidos pela Fundação Conrado Wessel.
Acesse a página do prêmio neste link:http://capes.gov.br/premiocapesdetese
(CCS/Capes) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93610
Veículo:Jornal Assunto:
da Ciência
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Plantas brasileiras podem ajudar a enfrentar impactos das mudanças
climáticas. Cita a FAPEAM:
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Não Data: 04/06/2014
Plantas brasileiras podem ajudar a enfrentar impactos das mudanças climáticas Para especialista, Brasil é líder em espécies resistentes A seriguela e o umbuzeiro, árvores comuns do Semiárido nordestino, e a sucupira-preta, do Cerrado, fazem parte de um grupo de plantas brasileiras que poderão desempenhar um papel importante para a agricultura no enfrentamento das consequências das mudanças climáticas. Elas estão entre as espécies do país com grande capacidade adaptativa, tolerantes à escassez hídrica e a temperaturas elevadas. De acordo com Eduardo Assad, pesquisador do Centro Nacional de Pesquisa Tecnológica em Informática para a Agricultura (CNPTIA) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o estudo do genoma dessas espécies pode ajudar a tornar culturas como soja, milho, arroz e feijão tão resistentes quanto elas aos extremos climáticos. Assad foi um dos palestrantes no quarto encontro do Ciclo de Conferências 2014 do programa BIOTA-FAPESP Educação, realizado no dia 22 de maio, em São Paulo. "O Cerrado já foi muito mais quente e seco e árvores como pau-terra, pequi e faveiro, além da sucupira-preta, sobreviveram. Precisamos estudar o genoma dessas árvores, identificar e isolar os genes que as tornam tão adaptáveis. Isso pode significar, um dia, a chance de melhorar geneticamente culturas como soja e milho, tornando-as igualmente resistentes", disse. "Não é fácil, mas precisamos começar." Assad destaca que o Brasil é líder em espécies resistentes. "O maior armazém do mundo de genes tolerantes ao aquecimento global está aqui, no Cerrado e no Semiárido Nordestino", disse em sua palestra O impacto potencial das mudanças climáticas na agricultura.
Os modelos de pesquisa realizados pela Embrapa, muitos deles feitos em colaboração com instituições de outros 40 países, apontam que a redução de produtividade de culturas como milho, soja e arroz decorrente das mudanças climáticas deve se acentuar nas próximas décadas. "Isso vale para as variedades genéticas atuais. Uma das soluções é buscar genes alternativos para trabalhar com melhoramento", disse Assad. Outras plantas do Cerrado com grande capacidade adaptativa lembradas pelo pesquisador são a árvore pacari e os frutos do baru e da cagaita. No Semiárido Nordestino, árvores como a seriguela, o umbuzeiro e a cajazeira foram apontadas como opções importantes não só para estudos genéticos como também para programas voltados à geração de renda pela população local."Em vez de produzir culturas exóticas à região, é preciso investir naquelas que já fazem parte da biodiversidade nordestina e têm potencial de superar as consequências do aquecimento global", adiantou Assad. Para o melhoramento de espécies, de forma a que se tornem tolerantes ao estresse abiótico, a Embrapa planeja lançar, em 2015, uma soja resistente à deficiência hídrica, produzida a partir de um gene existente em uma planta do Japão. "Testamos essa variedade este ano, no Paraná, em um período sem chuvas. Ainda há estudos a serem feitos, mas ela está se saindo muito bem", disse o pesquisador. Assad também citou avanços empreendidos pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), que já lançou quatro cultivares de feijão com tolerância a temperaturas elevadas, além de pesquisas feitas no município de Varginha (MG) em busca de variáveis mais tolerantes para o café. Prejuízos e mudanças no sistema produtivo Cálculos da Embrapa feitos com base na produtividade média da soja mostram que somente esse grão acumulou mais de US$ 8,4 bilhões em perdas relacionadas às mudanças climáticas no Brasil entre 2003 e 2013. Já a produção de milho perdeu mais de US$ 5,2 bilhões no mesmo período. A área considerada de baixo risco para o cultivo do café arábica deve diminuir 9,45% até 2020, causando prejuízos de R$ 882 milhões, e 17,15% até 2050, elevando as perdas para R$ 1,6 bilhão, de acordo com análises feitas na Embrapa e na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Diante dos prejuízos, outra solução apontada por Assad é a revisão do modelo produtivo agrícola. "A concentração de gases de efeito estufa na atmosfera aumentou mais de 20% nos últimos 30 anos, tornando indispensável a implantação de sistemas produtivos mais limpos", disse à Agência FAPESP. "O Brasil é muito respeitado nesse tema, em especial porque reduziu o desmatamento na Amazônia e, ao mesmo tempo, ampliou a produtividade na Região Amazônica", disse. Segundo Assad, isso abre canais de diálogo sobre a sustentabilidade na agricultura e sobre a adoção de estratégias como integração entre lavoura, pecuária e floresta, plantio direto na palha, uso de bactérias fixadoras de nitrogênio no solo, rochagem (uso de micro e macronutrientes para melhorar a fertilidade dos solos), aplicação de adubos organominerais, além do melhoramento genético. "O confinamento do gado é outro ponto que está em discussão por pesquisadores e criadores em diversas partes do mundo. Ele pode resultar em menos emissão de gases de efeito estufa, mas torna o rebanho mais vulnerável à doença da vaca louca. Nesse caso, uma alternativa é a recuperação de pastos degradados", afirmou Assad.
Estudos feitos na Embrapa Agrobiologia mostram que um quilo de carne produzido em pasto degradado emite mais de 32 quilos de CO2 equivalente por ano. Já em pasto recuperado a partir do que a agricultura de baixa emissão de carbono preconiza, a emissão por quilo de carne pode ser reduzida a três quilos de CO2 equivalente anuais. "Isso mostra que ambientalistas, ruralistas, governo e setor privado precisam sentar e decidir o que fazer daqui em diante - qual sistema de produção adotar? Com ou sem pasto? Com ou sem árvores? Rotacionado ou não? São mudanças difíceis, de longo prazo, mas muitos agricultores já estão preocupados com essas questões, com os prejuízos que o aquecimento global pode trazer, e começam a buscar soluções", disse.
(Agência Fapesp) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93614
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alemã Fraunhofer inaugura unidade no Parque Tecnológico da
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Empresa alemã Fraunhofer inaugura unidade no Parque Tecnológico da Bahia A empresa, que é conhecida por ser pioneira em desenvolver software e tecnologia inteligente, conta com 25 mil cientistas espalhados na Europa e quase 80 Centros de Pesquisas O Parque Tecnológico da Bahia continua crescendo. A empresa alemã Fraunhofer inaugurou, na última sexta-feira (30), seu espaço físico no Tecnocentro, com a presença da Secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Andrea Mendonça, do diretor alemão da Fraunhofer IESE, DieterRombach, e do diretor da marca na Bahia, Manoel Mendonça. A empresa, que é conhecida por ser pioneira em desenvolver software e tecnologia inteligente, conta com 25 mil cientistas espalhados na Europa e quase 80 Centros de Pesquisas. Segundo Manoel Mendonça, a Fraunhofer, vai buscar parcerias com empresas incubadas no Parque. "É de extrema importância estar em um espaço de desenvolvimento tecnológico", destacou. Antes da inauguração da unidade, uma apresentação foi feita no auditório do TecnocentroBautista Vidal, quando a história da empresa e a importância da parceria com a Secti foram lembradas. Na ocasião, a secretária Andrea Mendonça ressaltou sua felicidade e gratificação com a presença do instituto no Parque. "Nós recebemos a Fraunhofer com muita alegria e confiantes numa parceria duradoura e de sucesso". Em 2012, o instituto alemão assinou convênio com o Parque Tecnológico e com o Pre Park da cidade de Kaiserslautern, com foco em promover e apoiar novos negócios e incentivar a colaboração de projetos, além de desenvolver conjuntamente programas de intercâmbio de cientistas.(Secretaria de C&T da BA) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93617
Veículo:Jornal Assunto:
da Ciência
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Evento discutirá a inovação como ferramenta de transformação social.
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Evento discutirá a inovação como ferramenta de transformação social A primeira edição do Bairro Chic-Fórum de Inovação começa nesta quarta-feira (4), no Rio de Janeiro Nesta quarta-feira (4), começa no Rio de Janeiro a primeira edição do Bairro Chic - Fórum de Inovação para a Moradia e Desenvolvimento Urbano. O objetivo do evento é estimular um diálogo no qual os participantes pensem inovação no contexto de produtos, serviços e políticas públicas voltados para o mercado popular. Os debates serão no Teatro Net Rio, em Copacabana. A programação conta com painéis, pitches (apresentações rápidas no formato TED Talk) e atividades de network. As inscrições podem ser feitas na plataforma online do evento. Estarão presentes representantes empresas, associações empresariais, do setor público e de instituições e organizações não governamentais. Na quinta (5), será a vez dos moradores da Comunidade Santa Marta discutir como a inovação pode desenvolver soluções para os bairros pobres e as favelas brasileiras. A Finep/MCTI apoia a realização do fórum. O fórum pretende criar debates e discussões a fim de que os participantes se sintam estimulados a pensar de forma criativa as necessidades das comunidades carentes em segmentos como: energia, água, resíduos sólidos e empreendedorismo. A startup Bairro Chic Comunidade Casa & Inovação, que organiza o evento, defende que a demanda do mercado popular existe, mas é preciso incentivar as empresas a produzir pensando em inovação a partir da realidade deste público específico.
De acordo com o fundador da startup, Ricardo Neves, o fórum utilizará o humor para informar e entreter o público. "As empresas têm dificuldade de se relacionar com o público de baixa renda, base da pirâmide do mercado", afirma Neves. "Os empresários precisam descobrir que o mercado popular pode gerar mais rentabilidade, afinal são 120 milhões de brasileiros que residem em 32 milhões de domicílios urbanos sediados em favelas, loteamentos e bairros populares." O nome "Bairro Chic" reflete o espírito do projeto e foi criado a partir de um anagrama: letra c de casa, h de habitação, i de inovação e c de criatividade. Além do fórum, o projeto prevê para ainda este ano uma exposição que recrie uma comunidade de baixa renda requalificada. Mais informações site www.bairrochic.com.br .
(Ascom da Finep) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=93620
Veículo:Jornal Assunto:
Brasil
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FAPESP, ESRC e NWO lançam chamada de proposta.
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FAPESP, ESRC e NWO lançam chamada de proposta A FAPESP, o Economic and Social Research Council (ESRC), do Reino Unido, e a Netherlands Organization for Scientific Research (NWO), da Holanda, anunciam chamada de propostas de pesquisa. O objetivo da chamada é estimular a cooperação em pesquisa entre o Estado de São Paulo, o Reino Unido e a Holanda por meio do financiamento de projetos de pesquisa conjuntos em Desenvolvimento Urbano Sustentável. Os projetos selecionados deverão ser colaborativos e incluir pesquisador(es) do Brasil, bem como do Reino Unido e/ou da Holanda. A chamada visa explorar o Desenvolvimento Urbano Sustentável em um contexto global e, portanto, o foco da pesquisa não está limitado aos países participantes. As propostas poderão incluir o intercâmbio de pesquisadores do Estado de São Paulo, do Reino Unido e da Holanda, no âmbito dos acordos de cooperação entre FAPESP, ESRC e NWO. Um orçamento total de cerca de € 5,4 milhões está disponível para a chamada. A contribuição da ESRC será de até € 2,4 milhões, a da FAPESP será de até € 1,5 milhão e a da NWO também de até € 1,5 milhão, considerando o limite de € 75 mil para pagamento de custos de material. FAPESP, ESRC e NWO esperam selecionar entre seis e 12 projetos. Os projetos de pesquisa podem ter entre dois e quatro anos de duração. As propostas serão recebidas até o dia 23 de setembro de 2014, às 11h59 C.E.T. (18h59 pelo horário de Brasília). A chamada de propostas (em inglês) está disponível em: www.fapesp.br/en/8638
Fonte: AgĂŞncia FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=136093&nome=FAPESP, %20ESRC%20e%20NWO%20lan%E7am%20chamada%20de%20proposta
Veículo:Jornal Assunto:
Brasil
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Feira nacional de ciências seleciona projetos de estudantes de escolas
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Feira nacional de ciências seleciona projetos de estudantes de escolas técnicas Estudantes podem submeter seus projetos, até 10 de junho, para apresentação durante a 2ª Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas (Febrat), coordenado pelo Centro Pedagógico (CP) e pelo Museu Itinerante Ponto UFMG. O tema desta edição é Ciência, tecnologia e desenvolvimento social. Os projetos devem estar relacionados às áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas, Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Engenharias, Linguística, Letras e Artes. As inscrições devem ser feitas através de formulário online e a relação dos trabalhos selecionados será divulgada em 1º de agosto. De acordo com a organização do evento, o objetivo da feira é integrar o conhecimento gerado a partir de instituições educacionais de todo o país, premiando os trabalhos de maior relevância em cada área. O tema para esta edição foi adotado em consonância com a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. As equipes podem ser formadas por, no máximo, dois alunos em cada projeto, além de um professor orientador. Os trabalhos podem ser apresentados em diversos formatos, como maquetes, projeções audiovisuais e cartilhas, dentre outros, e os alunos selecionados receberão apoio para alojamento, alimentação e transporte. As condições de participação no evento estão disponíveis no edital. Mais informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico febrat2014@gmail.com e pelo telefone (31) 3409-5179. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=136011&nome=Feira %20nacional%20de%20ci%EAncias%20seleciona%20projetos%20de%20estudantes%20de %20escolas%20t%E9cnicas
Veículo:Ciência Assunto:
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Fapeam divulga resultado da 3ª chamada do Papac.
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Data: 04/06/2014
Fapeam divulga resultado da 3ª chamada do Papac A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou o resultado da terceira chamada do Programa de Apoio à Publicação de Artigos Científicos – Papac, edital 020/2013 . O aporte financeiro total para o edital é de R$ 1,7 milhão por meio do Governo do Amazonas, via Fapeam. O valor destinado à chamada é superior a R$ 115 mil. O Programa tem como objetivo ampliar a produção científica, tecnológica e/ou de inovação de pesquisadores vinculados a Instituições de Pesquisa e/ou Ensino Superior – Ipes, do Amazonas, por meio da concessão de auxílio pesquisa. O auxílio será para custear a mobilidade de pesquisadores coautores e as taxas relacionadas à tradução e/ou publicação de artigos científicos, visando facilitar a produção e publicação de artigos científicos em revistas classificadas como A1, A2 e B1 no Qualis da Capes. Ao todo foram contemplados 7 pesquisadores: 2 da Universidade Federal do Amazonas – Ufam, 3 do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia –Inpa e 2 do Instituto Leônidas e Maria Deane – ILMD/Fiocruz Amazônia. A pesquisadora, Francisca das Chagas do Amaral Souza, do Inpa, contemplada com o projeto intitulado “Caracterização, processamento e efeito de frutos e pescados amazônicos com propriedades funcionais”, acredita que o edital é uma oportunidade de prosseguir com as pesquisas. “É de suma importância o apoio da Fapeam, pois com este investimento conseguimos iniciar a trajetória científica, com bolsas de estudos, compra de insumos, entre outras necessidades que a pesquisa requer. A Fapeam veio para nos dar esse suporte”, destacou Souza. Esclarecimentos e informações adicionais acerca do conteúdo do Edital podem ser obtidos por meio de mensagens eletrônicas a serem encaminhadas para o endereço: deap@fapeam.am.gov.br.
O resultado dessa chamada pode ser acessado aqui. Fonte: AgĂŞncia Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/fapeam-divulga-resultado-da-3a-chamada-dopapac/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Cientistas criam material que é capaz de absorver CO2 do gás natural Cita a FAPEAM:
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Cientistas criam material que é capaz de absorver CO2 do gás natural Químicos anunciaram ter inventado um material capaz de sugar facilmente o dióxido de carbono (CO2) contido no gás natural, deixando mais limpo um combustível abundante. A substância porosa consegue separar o CO2 na boca do poço e armazená-lo com segurança para uso industrial ou para reinjeção em campos gasíferos, afirmaram. Os processos atuais de remoção do CO2 se baseiam na abrasão química, um processo caro no qual o carbono contido no gás natural é dissolvido com compostos líquidos corrosivos aquecidos a 140ºC. O novo material contém pó de carbono, pontilhado de buracos microscópicos e infundido com átomos de nitrogênio ou enxofre, que transformam o CO2 em cadeias sólidas de moléculas de polímero. Os polímeros ficam presos nos poros do material, enquanto o gás natural consegue passar. Esta “polimerização” acontece sob a pressão liberada naturalmente pelo poço, explicou a equipe responsável pela invenção em artigo publicado na revista Nature Communications. Assim que a pressão desaparece, os polímeros voltam ao seu estado gasoso original, liberando os poros para que possam coletar mais gás carbônico. Tudo isto acontece em temperaturas normais, ao contrário da tecnologia de captura existente, que demanda calor e usa grande parte da energia produzida, segundo a equipe. MATERIAL ECONÔMICO O coautor do estudo, James Tour, professor da Universidade Rice, no Texas, informou que materiais de captura de CO2 já existiam, “mas nenhum que funcionasse como este e que pudesse fazê-lo de forma tão econômica”. O novo método é usado na fonte, o que significa que
o gás não precisa ser transportado para uma estação de coleta para a remoção do CO2, reportou em comunicado a Universidade Rice. “O gás natural é o combustível fóssil mais limpo que existe. O desenvolvimento de formas com boa relação de custo-benefício para separar o dióxido de carbono durante seu processo de produção aumentará esta vantagem sobre outros combustíveis fósseis”, acrescentou. A inovação também deverá permitir o uso de gás, cujo conteúdo elevado de CO2 tornaria seu custo de limpeza proibitivo utilizando as tecnologias atuais de captura. Com o novo método, que foi patenteado, mas ainda não foi usado, o CO2 pode ser bombeado diretamente de volta ao poço de gás, onde esteve por quatro milhões de anos, ou estocado e vendido para outros propósitos industriais, prosseguiram os cientistas. O CO2 é o principal gás de efeito produzido pelo homem. Bilhões de toneladas destes gases são emitidos anualmente, atuando como um cobertor invisível que prende a energia solar na atmosfera, causando danos ao delicado sistema climático da Terra, com riscos potencialmente catastróficos, segundo especialistas. Um carro movido a gás natural produz 30% menos CO2 do que outro movido a gasolina, destacou o estudo. Mas o CO2 liberado no poço gasífero neutraliza ‘significativamente’ esta vantagem, acrescentou. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/06/cientistas-criam-material-que-e-capaz-deabsorver-co2-do-gas-natural/
Veículo:Jornal
Em Tempo Assunto:Parceria fortalecerá pesquisas. Cita a FAPEAM:
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A2 Conteúdo: ✘ - Positivo
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Assunto:Parceria Cita a FAPEAM:
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fortalecerá pesquisas.
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