Clipping 04 07

Page 1


Veículo:Brasil

Editoria: Pag: Noticia Assunto:Fundação Hospital Adriano Jorge divulga resultado final do PAIC 2014/2015. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Fundação Hospital Adriano Jorge divulga resultado final do PAIC 2014/2015

A Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), órgão do Governo do Amazonas vinculado à Secretaria Estadual de Saúde (Susam), divulgou nessa terça-feira, dia 2 de julho, o resultado final dos selecionados para 70 bolsas do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC), desenvolvido em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O resultado está no site da FHAJ, no www.fhaj.am.gov.br. Os bolsistas selecionados deverão apresentar documentação, conforme edital, no período de 7 a 9 de julho, das 7 às 12 horas da manhã, na Biblioteca da Fundação.

De acordo com Rosiane Pinheiro Palheta, coordenadora do PAIC/FHAJ, as bolsas terão vigência de 1º de Agosto de 2014 a 31 de julho de 2015. “Os selecionados devem ficar atentos ao período de entrega de documentação, visto que temos prazos para encaminhá-los à Fapeam e não haverá prorrogação do mesmo”, alerta Rosiane.

Os bolsistas devem entregar cópia da seguinte documentação: Termo de Compromisso e Responsabilidade do Bolsista (SigFapeam); Comprovante de Matrícula de Graduação, que conste período e curso atual do bolsista; RG e CPF; Comprovante de Residência; Comprovante de Cadastro Bancário no Banco Bradesco; Currículo Lattes atualizado e Cadastro no banco de pesquisadores da Fapeam (SigFapeam).


Além da documentação básica para confirmação da Bolsa do Paic, o selecionado deve enviar ainda o Plano de Trabalho, conforme modelo disponibilizado no site da FHAJ, para o email paic_fhaj@hotmail.com, o qual será anexado na plataforma Fapeam. O bolsista deverá ainda acessar sua plataforma na Fapeam e efetuar o aceite de bolsista para concretização do processo.

O objetivo do PAIC é disseminar o conhecimento científico através do envolvimento dos estudantes de graduação em todo o processo de investigação, proporcionando um pensamento crítico-analítico. Também tem por meta proporcionar aos alunos a experiência prática e o desenvolvimento de habilidades em pesquisas.

Informações adicionais poderão ser obtidas junto ao Departamento de Pesquisa da FHAJ, com a coordenação do PAIC/FHAJ, pelo telefone (92) 3612-2296 ou ainda pelo email paic_fhaj@hotmail.com.

Fonte: Governo do Estado do Amazonas. http://brasilnoticia.com.br/saude/fundacao-hospital-adriano-jorge-divulga-resultado-final-dopaic-2014-2015/17038


Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Congresso seleciona pôsteres de bolsistas de iniciação científica.

Veículo:

Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Congresso seleciona pôsteres de bolsistas de iniciação científica O III Congresso de Iniciação Científica do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (III Conic) abre espaço para exposição de pôsteres entre os dias 14 e 18 de Julho. Para participar, os interessados devem enviar um resumo do trabalho para o e-mail:pibic.inpa@inpa.gov.br, até às 17h horas do dia 11 de julho. Podem participar bolsistas de Iniciação Científica (IC) voluntária, Iniciação Científica CNPq, Iniciação Científica Tecnológica (IT) do Inpa e ex-bolsistas de PIBIC/PAIC, que estão envolvidos em projetos de pesquisa no Instituto. De acordo com a organização do Conic, os 13 melhores trabalhos dos bolsistas PIBIC/PAIC 2012-2013 receberão Menção Honrosa no dia 18 de julho, quando será feito o encerramento do Congresso. Programação De 14 a 18 de Julho, 211 trabalhos serão apresentados no III Conic. Os estudos foram produzidos por bolsistas e orientadores das diversas áreas de pesquisa desenvolvidas por meio do Programa de Iniciação Científica do Inpa/MCTI, realizado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A exposição dos pôsteres selecionados será apresentada além das apresentações em forma oral dos resultados dos trabalhos dos bolsistas PIBIC/CNPq, PAIC/FAPEAM 2013-2014,

Fonte: Inpa http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=139892&nome=Congresso%20seleciona %20p%F4steres%20de%20bolsistas%20de%20inicia%E7%E3o%20cient%EDfica


Editoria: Pag: Consecti Assunto:Clima de agradecimento e saudades marcam despedida de Sena da SECTI-

Veículo:

AM. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não Data:04/07/2014

Clima de agradecimento e saudades marcam despedida de Sena da SECTI-AM Odenildo Sena deixa a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). O anúncio foi feito ontem, 2, à equipe de trabalho, após ter entregue, no dia anterior, o cargo ao governador do Amazonas, José Melo. Assume o cargo Ana Alcídia Moraes, que ocupava na SECTI-AM o cargo de secretária executiva . O comunicado tomou de surpresa a todos, principalmente dada a importância de Sena para o Sistema Público Estadual de CT&I.

Odenildo

No entanto, a decisão torna-se compreensível diante da necessidade de um “ócio criativo” para prosseguir com projetos pessoais, alegou o ex-secretário. A saída de Sena tem impactos que vão além do estado do Amazonas, ele também é presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), entidade sediada em Brasília (DF), que representa as secretarias de CT&I e órgãos congêneres nos Estados e no Distrito Federal. SECTI-AM Em julho de 2010, Sena assumiu a SECTI-AM e com experiência já acumulada nas presidências da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) passou a reorganizar a secretaria e a reformular o sistema público estadual de CT&I. “Hoje a SECTI-AM tem um papel estruturante e fundamental no Estado”, assim ele posiciona a secretaria. Realidade que é confirmada por todos e pelos inúmerosprogramas e ações desenvolvidos pelo órgão não só como articulador, mas também como promotor de pesquisas,


estudos e projetos em setores estratégicos que posicionam o Amazonas em destaque, em se tratando de CT&I. Outra área defendida por Sena e bem estruturada pelo Sistema Público Estadual de CT&I é a difusão e a popularização do conhecimento científico, o que tem contribuído para o aumento da qualidade da produção científica do Amazonas. Defensor de um modelo de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, Odenildo Sena é um dos idealizadores do Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal (PCTI/Amazônia), instrumento de planejamento e gestão estratégica que foi concebido com a participação de atores regionais e elaborado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). “Estamos diante de um Plano extraordinário, que está pronto e pode se somar à proposta de um programa ousado para a ciência e tecnologia do Brasil”, argumenta Sena sobre o PCTI. Cabe ressaltar que a partir do PCTI/Amazônia outros planos estão sendo elaborados pelo CGEE para as demais regiões do País. DESPEDIDA Sena é graduado em Letras pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), mestre e doutor em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professor aposentado da Ufam. Em sua despedida ele destacou “a experiência ímpar de aprimoramento profissional que obtive à frente desta Secretaria” e agradeceu a colaboração e o empenho sempre dispensados pelo Governo do Amazonas, sem os quais não teriam sido viabilizados os avanços no Sistema Público Estadual de CT&I. Um agradecimento especial foi dedicado à equipe pelo esforço dispendido às atribuições e pelo espírito de solidariedade ao desempenhar tarefas desafiadoras. Sena adiantou que dentre os novos projetos pessoais para os próximos meses estão uma dedicação maior à saúde e a finalização de um livro de crônicas, que em breve será lançado. EXPERIÊNCIA Sobre sua atuação frente à SECTI-AM ela encara como uma continuidade das atividades nas quais já vinha atuando enquanto secretária executiva. “São ações e projetos que já foram planejados para este ano e para os quais contribui com a formulação”, pondera a secretária.A nova secretária Estadual de CT&I, Ana Alcídia Moraes é graduada em Pedagogia pela PUC-SP, mestre e doutora em Educação, pós-doutora pelo Centro de Desenvolvimento de Ensino Superior em Saúde (Cedess) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e professora aposentada pela Ufam. Na oportunidade, ela ressalta os avanços conquistados pelo Sistema Público Estadual de CT&I na gestão de Odenildo Sena e reforça seu compromisso para que o Amazonas continue se destacando nesse cenário regional. Fonte: Ciência em Pauta http://www.consecti.org.br/destaques/clima-de-agradecimento-e-saudades-marcamdespedida-de-sena-da-secti/


Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Aplicativo fará o monitoramento de pessoas com epilepsia.

Veículo:

Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Programa:

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não Data:04/07/2014

Aplicativo fará o monitoramento de pessoas com epilepsia Após presenciar uma crise convulsiva de um epilético durante a defesa de sua tese de doutorado na Inglaterra, o pesquisador e doutor em Engenharia de Sistemas e Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Raimundo Barreto, teve a ideia de desenvolver um aplicativo para alertar os pacientes antes mesmo das crises epiléticas ocorrerem. Denominado Epilepsy – App, o aplicativo tem como objetivo detectar as crises epilépticas e os desmaios, o mesmo funcionará na plataforma android e poderá ser baixado gratuitamente. O app é um dos produtos criados pelo projeto ‘Modelagem, verificação formal, metodologias e ferramentas para o desenvolvimento de sistemas embarcados’, que recebeu apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), via Programa de Tecnologia da Informação da Amazônia (Proti Amazônia Mobilidade). Conforme Barreto, o app irá auxiliar as pessoas que sofrem com a doença a terem uma vida normal, uma vez que a maioria precisa de auxílio de terceiros. “O projeto tem esse cunho social”, destacou. EPLEWPSIA A Epilepsia é uma síndrome, conjunto de sinais e sintomas neurológicos determinados por descargas elétricas desorganizadas no cérebro. Essas alterações geram crises, às vezes, quase imperceptíveis que se manifestam de diversas maneiras, de acordo com a área afetada. COMO FUNCIONA Para entender o funcionamento do app, antes é preciso lembrar das aulas de Física, uma vez que o sistema utiliza as forças gravitacionais (força G – efeito da inércia, tendência de um corpo de permanecer parado ou em movimento). Em outras palavras, trata-se das sensações que as pessoas têm quando andam de carro ou ônibus e sentem os movimentos de irem para frente, para trás, esquerda ou direita.


Segundo o mestrando em Engenharia de Softwares da Ufam, Rawlison Gonçalves, que faz parte da equipe desenvolvedora, os celulares possuem dois hardwares chamados de acelerômetro e giroscópio, que detectam as intensidades de um movimento. “O ‘Epilepsy – App’ tem a capacidade de diferenciá-las, de modo a detectar os desmaios e crises antes mesmo que ocorram”, explicou. O sistema vai monitorar o paciente 24 horas. Conforme Gonçalves, caso ocorra alterações minutos antes da crise, o aplicativo irá emitir um alerta sonoro para o usuário, perguntando se está ocorrendo algum problema. Ele disse que se não houver resposta ou cancele a notificação, o celular irá ligar automaticamente para o contato cadastrado previamente, o qual será avisado sobre a crise, com a localização via GPS. “O aplicativo poderá ajudar o paciente a ter um atendimento mais imediato”, afirmou. Para que ocorra o monitoramento, o celular tem que está sempre próximo do corpo, bolso e abraçadeiras para que as informações sejam passadas para o app. TESTES A próxima etapa do projeto é o desenvolvimento de um sistema para simular acontecimentos. “Assim, poderemos verificar a eficácia e detectar possíveis erros”, enfatizou Coordenador do projeto, Barreto disse que a avaliação e aplicabilidade do dispositivo em pacientes será realizada com a ajuda do Programa Especial de Treinamento (PET) em medicina. Ele salientou que o projeto está em fase de implementação e terá a duração de um ano com os desenvolvimentos contínuos. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/aplicativo-fara-o-monitoramento-de-pessoascom-epilepsia/


Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Primeira defesa de dissertação em Benjamin Constant ocorre no dia 07.

Veículo:

Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Primeira defesa de dissertação em Benjamin Constant ocorre no dia 07 A apresentação da pesquisa de Shirlane Pantoja da Silva será um marco histórico para o Instituto de Natureza e Cultura de Benjamin Constant (INC/BC) e para a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), já que ela é a primeira mestranda a defender uma dissertação realizada no âmbito daquela unidade acadêmica. A reitora, professora Márcia Perales, acompanhará a defesa pública, marcada para às 19h, do dia 7 de julho, no auditório do Instituto. Sob a orientação da coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônica (PPGSCA), professora Marilene Corrêa, Shirlane Pantoja desenvolveu a pesquisa intitulada ‘O conhecimento escolar socializado aos Tikuna do Brasil e da Colômbia: interculturalidade e identidade’. “Trata-se de uma análise sobre os impactos socioculturais da organização e produção do conhecimento socializado aos Tikuna do Brasil e da Colômbia, destacando interculturalidade e afirmação da identidade como elementos importantes para a permanência cultural desse grupo étnico”, conforme destacou a mestranda no trabalho. Dentre as problemáticas apresentadas, destaca a contribuição dos fatores socioculturais e da fronteira geográfica interestatal, além de expor as dificuldades decorrentes do trabalho pedagógico de característica intercultural que influenciam o cotidiano escolar dos Tikuna: é preciso lançar um novo olhar sobre a educação escolar indígena. Com investigações voltadas para a formação cultural do Alto Solimões, Benjamin Constant deve avançar no conhecimento do contexto local através de uma ferramenta fornecida pela Universidade, a pesquisa. O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, professor Gilson Vieira Monteiro, além de buscar a consolidação da Pós-Graduação nas unidades acadêmicas do interior, será membro da banca de defesa, ao lado da professora Rosemara Staub de Barros.


Ao avaliar os avanços que a Ufam tem empreendido nessa área, o pró-reitor explica que ela está fundamentada no conceito de Mintras e Dintras, ou seja, Mestrados e Doutorados Intrainstitucionais. Através deles, docentes dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da capital estendem sua atuação ao interior, ministrando aulas por módulos e acompanhando pesquisas realizadas em cada unidade. O projeto, que está em andamento, resultará numa parceria interinstitucional de PósGraduação com Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Instituto de Pesquisas na Amazônia (Inpa). Como meta da Ufam a partir dessa parceria, busca-se a criação de três cursos de doutorado com cinco vagas cada, totalizando 15 vagas, e mais três cursos de mestrado com 10 vagas cada um, cujo total de vagas será 30 até 2017. “Ao incluir a Fapeam, a ideia é de que todos os alunos tenham bolsa”, explicou Gilson Monteiro. Com isso, serão criadas duas vias de desenvolvimento dos municípios onde existem unidades acadêmicas da Ufam: a primeira, de natureza social, é a elevação da qualidade profissional da população com acesso aos programas de Pós-Graduação; e a segunda, de ordem econômica, é a injeção de dinheiro na economia local, através das bolsas a eles concedidas. As metas de longo prazo da proposta para interiorizar a Pós-Graduação também são duas: a fixação de recursos humanos qualificados no setor público e privado e a criação de condições para a futura instalação de Universidades em cada um deles. Benjamin Constant, por exemplo, deverá abrigar a Universidade do Alto Solimões (UAS). Fonte: Ufam http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/primeira-defesa-de-dissertacao-em-benjaminconstant-ocorre-no-dia-07/


Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Brasil vai validar métodos alternativos ao uso de animais em pesquisa.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Brasil vai validar métodos alternativos ao uso de animais em pesquisa O Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) publicou nesta sextafeira (04), no Diário Oficial da União, resolução normativa que reconhece no País métodos alternativos ao uso de animais em pesquisas científicas. A medida acontece nove meses depois que dezenas de ativistas invadiram o laboratório do Instituto Royal e levaram vários animais do complexo, alegando maus-tratos em experimentos. Segundo o texto do D.O. é considerado alternativo “qualquer método que possa ser utilizado para substituir, reduzir ou refinar o uso de animais em atividades de pesquisa”. A resolução categoriza os procedimentos alternativos em “validados”, quando há reconhecimento internacional, e “reconhecidos”, quando recebem a aprovação do Concea. O órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia é o responsável por regulamentar experimentos com animais no País. A normativa informa ainda que as instituições interessadas em validar métodos alternativos ao uso de animais terão que estar associadas à Rede Nacional de Métodos Alternativos e que os procedimentos terão de ser reconhecidos pelo Concea, com a ajuda de estudos colaborativos internacionais “publicados em compêndios oficiais”. A aprovação deverá ocorrer em plenárias promovidas pelo Conselho e, após o reconhecimento, as instituições terão até cinco anos para substituir o método original pelo alternativo. O Brasil não possui hoje um órgão para validar métodos alternativos ao uso de animais em pesquisas científicas, apesar de ser proibido por lei o uso de animais quando há outros meios de se chegar ao mesmo resultado. Em março, o plenário do Concea decidiu que ocorrerá a substituição progressiva por métodos alternativos que começarão a ser validados no Brasil.


LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO Um relatório do Governo mostra ainda que, apesar de 230 instituições possuírem autorização para utilizar animais, apenas dez entidades buscam alternativas a esses métodos. São os dados mais recentes de que o Governo dispõe no Concea em questionário realizado entre outubro e novembro de 2012. Segundo o conselho, realizam pesquisas alternativas o Instituto Butantan (SP), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto (USP/RP), Instituto Adolfo Lutz, Fiocruz (BA), Instituto Sírio Libanês, Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo do Campus de Ribeirão Preto (FCF-USP-RP), Fort Dog Saúde Animal, Laboratório Nacional de Biociência (LNBio) e Centro de Pesquisa Ageu Magalhães –as quatro primeiras também realizam pesquisas com animais. MÉTODOS ALTERNATIVOS DISPONÍVEIS - Medicamentos e cosméticos na pele Testes que buscam identificar a ação de medicamentos ou produtos cosméticos na pele ou nos olhos já possuem métodos validados que substituem o uso de animais. Para avaliar a irritação cutânea e a corrosividade de determinada substância em contato com a pele, não são mais necessários testes que expõem coelhos ou outras cobaias ao produto. Esses estudos podem ser feitos em pele humana reconstituída, ou seja, tecidos produzidos em laboratório por meio de cultura de células. A aplicação desse método ainda apresenta um obstáculo no Brasil: o material utilizado na produção da pele reconstituída é importado e tem validade de apenas uma semana. TEMPERATURA De acordo com a organização britânica “Fundo para a Substituição de Animais em Experimentos” (Frame), outro teste alternativo disponível é o que avalia se determinado produto é capaz de provocar o aumento da temperatura corporal. Se antes a única possibilidade era o uso de coelhos, hoje existe uma tecnologia para realizar esse experimento no sangue de voluntários humanos. Ainda segundo a Frame, testes de fototoxicidade, que verificam se o produto torna-se prejudicial quando a pele é exposta ao sol, também podem ser feitos sem o uso de cobaias vivas. Nesse caso, uma cultura de células de camundongos é exposta ao produto e à luz ultravioleta. TESTES VIRTUAIS Modelos computacionais também podem substituir animais em testes para verificar a toxicidade de uma substância ou de que maneira ela será metabolizada pelo organismo. Isso pode ser feito pela análise de moléculas por programas de computador que permitem compará-las com dados referentes a outras moléculas. Alternativas ainda mais ambiciosas, como a simulação do funcionamento de um órgão completo, estão em desenvolvimento pelo “Instituto Wyss de Engenharia Inspirada pela Biologia”, ligado à Universidade de Harvard. O instituto desenvolve microchips capazes de simular a reação dos órgãos humanos a determinados produtos ou microorganismos. Segundo Presgrave, porém, a alternativa ainda não está disponível no País. Fonte: G1 http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/brasil-vai-validar-metodos-alternativos-aouso-de-animais-em-pesquisa/


Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Estudo mostra que muitos preferem se autopunir a pensar

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Programa:

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Estudo mostra que muitos preferem se autopunir a pensar Muitas pessoas prefeririam causar dor a si próprios do que passar 15 minutos em um quarto sem nada para fazer além de pensar, revelou um estudo publicado na quinta-feira (03). Cientistas das Universidades da Virgínia e de Harvard fizeram 11 experiências diferentes para ver como as pessoas reagiam quando solicitado que passassem algum tempo sozinhas. Mais de 200 indivíduos participaram das experiências. Alguns eram estudantes universitários, outros, voluntários, com idades entre 18 e 77 anos, que foram recrutados em locais tão diferentes quanto uma igreja e uma feira. Os pesquisadores pediram que se sentassem sozinhos em um quarto sem adornos, sem telefone celular, material para leitura, ou para escrever, e depois que relatassem como fizeram para se entreter sozinhos com seus pensamentos entre 6 e 15 minutos. O resultado foi que mais de 57% acharam difícil se concentrar, e 80% disseram que seus pensamentos vagaram. Cerca da metade achou a experiência desagradável. “A maioria das pessoas não gosta de ‘só pensar’ e prefere claramente ter algo diferente para fazer”, destacou o estudo, publicado na revista Science. TRAPAÇAS E SELF-SHOCKING Os cientistas, então, voltaram suas atenções para o que as pessoas faziam para evitar ficar sozinhas com seus pensamentos. Em uma das experiências, solicitaram aos estudantes que dedicassem um tempo para pensar em casa. Depois, 32% relataram ter trapaceado, saindo de suas cadeiras, ouvindo música, ou vasculhando os celulares. Um número maior de adultos recrutados fora da universidade –54%– quebrou as regras, disse a coautora Erin Westgate, estudante de Doutorado da Universidade da Virgínia.


“E esse número provavelmente está subestimado, porque aqueles são apenas os que foram honestos e nos contaram que tinham trapaceado”, declarou. Os cientistas se perguntaram, então, até que ponto os estudantes iriam para buscar algum estímulo, enquanto permaneciam sozinhos com seus pensamentos. Um estudo piloto inicial revelou, de forma surpreendente, que os estudantes prefeririam ouvir o som de uma faca raspando ao silêncio absoluto. ”Nós achávamos, é claro, que as pessoas não dariam choques em si mesmas”, disse Westgate. Em um dos estudos, eles deram uma oportunidade para avaliar diferentes estímulos: de ver fotos atraentes à sensação de receber um choque elétrico tão forte quanto se sentiria ao arrastar os pés no tapete. Depois que os participantes sentiram o choque, que Westgate descreveu como moderado, alguns se sentiram tão incomodados que disseram preferir pagar US$ 5 a voltar a senti-lo. Em seguida, cada indivíduo foi para um quarto, sozinho, para pensar por 15 minutos. Os cientistas disseram que eles teriam a chance de se dar choques, caso quisessem. Dois terços dos indivíduos masculinos – 12 de 18 – deram choques em si próprios pelo menos uma vez enquanto estiveram sozinhos. A maioria dos homens deu entre um e quatro choques em si próprios. Um deles deu 190 choques. Um quarto das mulheres, ou seis em 24, também decidiu dar choques em si mesmas, cada uma delas entre uma e nove vezes. Todos os que se deram choques haviam dito anteriormente que pagariam para evitar fazê-lo. Westgate se disse ainda surpresa com as descobertas. ”Eu acho que subestimamos enormemente o quão difícil é mergulhar propositadamente em pensamentos agradáveis e quão fortemente desejamos estímulos externos do mundo ao nosso redor, mesmo quando o estímulo é ativamente desagradável”, explicou. Ela disse que a pesquisa demonstrou que as pessoas preferem um estímulo positivo, como ler um livro, ou jogar videogame. É discutível dizer se os efeitos vistos na experiência são, ou não, um produto da cultura digital. A psicóloga forense Sherrie Bourg Carter, de Fort Lauderdale, na Flórida, explicou que as tecnologias modernas podem contribuir para a incapacidade de diminuir o ritmo. “Somos socialmente treinados para procurar estímulos a sensações no nosso trabalho e lazer”, disse Carter, que não participou do estudo. “Portanto, ficar sentado por um tempo, desconectado, como pensar, tornou-se estranho para a maior parte das pessoas, mesmo para os idosos que não foram criados em um mundo movido pelos eletrônicos”, concluiu. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/estudo-mostra-que-muitos-preferem-seautopunir-a-pensar/


Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Estudo diz que é falsa a existência de dois planetas semelhantes à Terra.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Estudo diz que é falsa a existência de dois planetas semelhantes à Terra Cientistas dos Estados Unidos informaram, na quinta-feira (3), que dois planetas distantes, mas semelhantes à Terra, e que alguns acreditavam que pudesse abrigar vida inteligente, na verdade não existem e foram confundidos com manchas solares. O polêmico par de planetas, denominados Gliese d e Gliese g, a 22 anos-luz de distância, integram um conjunto de planetas potencialmente similares à Terra, que foram identificados por astrônomos. Distantes demais para ser observados a olho nu ou com um telescópio, foram descobertos graças a uma técnica chamada de “velocidade radial Doppler”, na órbita de uma estrela fria e vermelha chamada Gliese 581. O método capta luz estelar (a mais sensível) do telescópio e analisa seus comprimentos de onda. Ele pode, inclusive, revelar a messa de um planeta. Mas astrônomos da Universidade Estadual da Pensilvânia (nordeste) agora descobriram que Gliese 581 g e d não eram planetas, mas um sinal confuso de uma estrela. “O que acreditávamos anteriormente que fosse um sinal planetário, foi causado por uma atividade estelar”, disse Suvrath Mahadevan, coautor do estudo, publicado na revista “Science” e professor assistente do departamento de Astronomia e Astrofísica. INTERFERÊNCIA DE SINAL Em outras palavras, os campos magnéticos ou as manchas solares podem ter interferido no sinal que os astrônomos estavam interpretando. O estudo destacou que “a intensa atividade magnética estelar (…) criou falsos sinais planetários para (Gliese) d e g”. Os cientistas já tinham descartado a existência de um terceiro planeta, Gliese f. Os astrônomos têm duas formas de detectar planetas remotos. A missão Kepler, da Nasa, observa a luz tênue


de uma estrela quando um planeta passa em frente a ela. Essa técnica pode indicar aos astrônomos o tamanho aproximado de um planeta, mas não a massa. Outra forma, a única usada no estudo da Science, é a mencionada velocidade radial Doppler. “Os astrônomos fizeram um grande avanço, sendo capazes de detectar planetas similares à Terra (de pequeno tamanho, massa leve e com distâncias similares às suas estrelas)”, disse Eric Ford, professor de Astronomia na Universidade da Pensilvânia e que não participou do estudo. Mahadevan disse que são necessários mais estudos para determinar quantos planetas semelhantes à Terra descobertos poderiam ser um único sinal equivocado, comentou. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/estudo-diz-que-e-falsa-a-existencia-de-doisplanetas-semelhantes-a-terra/


Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Plantas podem ‘ouvir’ seus predadores e emitir repelentes.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Programa:

Sim

Conteúdo:

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Pag:

✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não Data:04/07/2014

Plantas podem ‘ouvir’ seus predadores e emitir repelentes Apesar do que muitos pensam, as plantas também podem ouvir e reagir a determinados sons. Essa foi a principal conclusão de um estudo da Universidade de Missouri, publicado na revista O ecologia. Os pesquisadores descobriram que determinados tipos de vegetais têm a capacidade de ouvir lagartas que comem folhas e responder através da emissão de produtos químicos para repelir o predador. Até então, já se sabia que algumas plantas respondem às vibrações emitidas pelo ambiente a sua volta, mas o que não se compreendia era o motivo das respostas. O experimento observou o comportamento de um conjunto de plantas ao ser exposto à gravação de lagartas comendo folhas. O resultado mostrou que os vegetais emitiram maior quantidade de produto químico repelente, e fez isso mais rapidamente do que as plantas que não foram expostas ao som. Além disso, ruídos de fundo como vento ou insetos não tiveram impacto sobre as plantas, indicando que elas poderiam distinguir o som de seus predadores. O próximo passo dos pesquisadores será agora procurar as “orelhas” das plantas. Até o momento, a principal hipótese é os canais auditivos tomam a forma de proteínas conhecidas como “mecanorreceptores”, encontradas em vegetais e animais que respondem à pressão. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/plantas-podem-ouvir-seus-predadores-eemitir-repelentes/


Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Drogas psicodélicas fazem nosso cérebro ‘sonhar acordado’, diz estudo

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Drogas psicodélicas fazem nosso cérebro ‘sonhar acordado’, diz estudo Drogas psicodélicas já foram tema de canções gravadas por bandas como os Beatles. E não por menos. Uma pesquisa divulgada, nesta quinta-feira (03), na revista Humain Brain Mapping esclarece que nosso cérebro, quando está sob efeito de substâncias como o LSD e os chamados “cogumelos mágicos”, demonstra os mesmos padrões de atividade verificados durante um sonho. Essas drogas podem alterar profundamente a maneira como experienciamos o mundo, mas pouco se sabe a respeito dos seus efeitos físicos no cérebro. A nova pesquisa observou os impactos gerados na nossa mente pela substância química psicodélica presente nos cogumelos, chamadas psilocybin. Para isso, cientistas injetaram a droga em voluntários, que tiveram seus cérebros escaneados durante o trabalho. O estudo deixou claro que, sob efeito da psilocybin, a atividade na região mais primitiva da rede cerebral ligada ao pensamento emocional se torna mais pronunciada, com muitas áreas ativadas ao mesmo tempo. Este padrão é o mesmo observado em pessoas que estão sonhando. Ao mesmo tempo, os voluntários sob efeito da psilocybin demonstraram atividade desorganizada na área do cérebro associada a pensamento intelectual, como planejamento, análise e consciência própria. Os 15 voluntários receberam doses de psilocybin na corrente sanguínea e foram submetidos a aparelhos de ressonância magnética. Os pesquisadores também perceberam que diferentes áreas do cérebro conseguiram se comunicar de formas inovadoras, dando aos participantes um potencial mais variado de estados mentais, algo que os cientistas diagnosticaram como a contrapartida física da sensação de “expansão mental” frequentemente relatada por usuários de cogumelos mágicos, LSD e mescalina. As drogas psicodélicas são únicas entre outras substâncias psicoativas à medida que seus usuários descrevem um estado de “expansão da consciência”, o que inclui frequência de


associações, imaginação vívida e fantasias típicas de sonhos. “O que fizemos nessa pesquisa foi começar a identificar as bases biológicas dessa expansão mental associada às drogas psicodélicas. Foi fascinante ver as similaridades entre os padrões de atividade cerebral de quando estamos sonhando e quando estamos sob efeito de drogas, especialmente porque ambos envolvem áreas primitivas do cérebro ligadas a emoções e memórias”, afirma o doutor Robin Carhart-Harris, do Departamento de Medicina da Faculdade Imperial de Londres. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/drogas-psicodelicas-fazem-nosso-cerebrosonhar-acordado-diz-estudo/


Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Peixes são bem mais espertos do que você pensa, garante novo estudo.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Peixes são bem mais espertos do que você pensa, garante novo estudo É uma crença popular que os peixes têm uma memória que dura apenas 30 segundos, mas cientistas canadenses acabam de demonstrar que isso está longe da verdade. Segundo eles, os animais podem fazer associações de contexto por um período relativamente longo, como lembrar do lugar onde foram alimentados até 12 dias depois do evento. No experimento, os pesquisadores estudaram peixes da espécie Labidochromis caeruleus, um ciclídeo africano da mesma família das tilápias e muito popular entre donos de aquários. Estes peixes demonstram naturalmente comportamentos complexos, como agressividade, o que levou os cientistas a especularem se seriam capazes de desempenhar tarefas de memória avançadas. Cada peixe foi treinado para ir a uma área específica do aquário, onde receberiam comida como prêmio, em sessões de 20 minutos cada. Depois de três dias submetidos a este treinamento, os peixes passaram 12 dias “descansando” e nadando livremente em outro aquário. Mas quando foram levados de volta ao aquário onde passaram pelo treinamento, eles mostraram uma significativa preferência por circular na área associada à recompensa, indicando que lembraram da experiência anterior. Além disso, os cientistas conseguiram reverter a associação em novas sessões de treinamento nas quais a recompensa foi relacionada a um estímulo diferente. Segundo os cientistas, na natureza esta capacidade de associar locais com comida deve ser vital para a sobrevivência dos animais. “Peixes que lembram onde a comida está localizada têm uma vantagem evolutiva sobre os que não recordam. Se eles são capazes de lembrar que certa área tem comida sem a ameaça de um predador, eles poderão voltar para esta área. E reduções na disponibilidade de alimento vão promover a sobrevivência de espécies que podem lembrar a localização de suas fontes de alimentação”, comentou Trevor Hamilton, líder da equipe de pesquisadores da Universidade MacEwan, no Canadá. Na natureza, os ciclídeos têm uma dieta variada que inclui lesmas, peixes menores, insetos e plantas. Assim, os cientistas também acreditam que eles aprendem a associar os locais com seu alimento preferido. Os pesquisadores agora também querem investigar se a força da


memória dos peixes é afetada por condições ambientais e pela presença de drogas na água. Hamilton contou ainda que seu interesse nos ciclídeos surgiu de relatos de donos de aquários, incluindo de sua colega Erica Ingraham, sobre o comportamento destes peixes. “Há muitas anedotas sobre o quão espertos estes peixes são. Algumas pessoas até acreditam que seus ciclídeos assistem TV com elas”, disse. Fonte: O Globo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/peixes-sao-bem-mais-espertos-do-que-vocepensa-garante-novo-estudo/


Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Pesquisa relaciona brigas à evolução do rosto humano.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não

Programa:

Data:04/07/2014

Pesquisa relaciona brigas à evolução do rosto humano O atual formato do nosso rosto talvez tenha sido influenciado por brigas de nossos ancestrais. Essa é a teoria de um estudo, publicado recentemente na revista Biological Reviews, que analisou a estrutura óssea dos australopitecos –hominídeos que viveram entre 4 e 5 milhões de anos atrás. A hipótese partiu da observação de que os ossos mais robustos do rosto humano são os mais propensos a serem quebrados por socos. Isso é interessante porque a evolução do rosto humano é comumente associada à dieta. Comidas duras teriam influenciado na força e forma de dentes e mandíbula e, consequentemente, da face. Mas estudos recentes mostraram que alimentos duros não faziam parte da dieta dos australopitecos. Cientistas da Universidade de Utah, nos EUA, formularam então uma nova teoria, relacionada à violência. As evidências, dizem, estão também nas mãos. “As proporções da mão humana que nos permite formar um punho fechado evoluíram aproximadamente no momento em que o rosto dos hominídeos se tornou mais robusto”, disse David Carrier, autor do estudo. “Também observamos que os ossos que se tornaram mais robustos são os que mais sofrem fraturas em brigas de humanos modernos”. A hipótese de Carrier também explica as diferenças entre os rostos de homens e mulheres, já que a alimentação seria a mesma. No entanto, os ossos da face podem ter sido influenciados por outros fatores ao longo da


evolução da nossa espécie. “A redução dos caninos e a adoção de uma postura bípede tiveram efeitos na face”, diz André Strauss, doutorando do Instituto Max Planck em evolução humana. “Além disso, o crânio precisou lidar com o rápido crescimento do cérebro”, afirma. Fonte: Folha de São Paulo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/pesquisa-relaciona-brigas-a-evolucao-dorosto-humano/


Jornal A Critica Assunto:Energia e sustentabilidade. Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Cidades

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Editoria:

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

C2 Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014


Jornal Diário do Amazonas Assunto:Ensino Sistematizado. Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Opinião

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Editoria:

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:03

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014


Veículo:

Jornal Em Tempo

Assunto:Livro

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Dia a Dia

Pag:C5

aborda uso da Terra e biosfera na Amazônia.

Cita a FAPEAM:

Editoria:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014


Editoria: Pag: MCTI Assunto:Trabalho de doutoranda do Inpe é premiado em simpósio na França.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não Data:04/07/2014

Trabalho de doutoranda do Inpe é premiado em simpósio na França Trabalho de Samantha F. M. Mariano, aluna da pós-graduação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), recebeu prêmio de melhor pôster em simpósio da área de materiais na França. O Symposium G Carbon- or Nitrogen- Containing Nanostructured Thin Films foi realizado em Lille, entre 26 e 30 de maio. Foi promovido pela European Materials Research Society. Sob o título “Pretreatments for enhancement of DLC films deposition inside AISI304 tubes”, o pôster é resultado do projeto de doutorado de Samantha, no âmbito do Programa de PósGraduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais, sob a orientação do pesquisador Mario Ueda, do Laboratório Associado de Plasma (LAP) do Inpe. O trabalho premiado tem ainda como coautores Valerie Cecile Corcuera, Elver Juan de Dios Mitma Pillaca, Mario Ueda, Rogério de Moraes Oliveira e Vladimir Jesus Trava-Airoldi. Leia mais. http://www.inpe.br/noticias/noticia.php?Cod_Noticia=3653

Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpe http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355305/Trabalho_de_doutoranda_do_Inpe_e_ premiado_em_simposio_na_Franca.html


Editoria: MCTI Assunto:CNPq anuncia jornalista vencedor do Prêmio José Reis.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não

Programa:

Data:04/07/2014

CNPq anuncia jornalista vencedor do Prêmio José Reis O repórter Herton Escobar, do jornal O Estado de S. Paulo, foi o vencedor do 34º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, na categoria Jornalista em Ciência e Tecnologia, entre 28 candidatos. Foram avaliadas a qualificação, a experiência e a trajetória profissional na divulgação de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em veículo da grande imprensa nacional, além da relevância da produção e da visão critica de sua produção sobre as políticas públicas da área. O agraciado receberá R$ 20 mil, além de diploma, passagem aérea e hospedagem para participar da 66ª Reunião Anual da Anual da Sociedade Brasileira para Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco. Os jornalistas Bernardo Esteves, da Revista Piauí, e Verônica Falcão, do Jornal do Commercio, receberam a menção honrosa pela significativa contribuição na divulgação de CT&I. Ambos receberão um diploma pela participação. A Comissão Julgadora foi composta por Antonio Carlos Pavão, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Isaac Roitman, da Universidade de Brasília (UnB), Silvania Sousa do Nascimento, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Mariluce de Souza Moura, da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC), Rui Seabra Ferreira Junior, da Associação Brasileira de Editores Científicos (Abec), e Marcelo Knobel, da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC). Sobre o premiado Jornalista especializado em ciência e meio ambiente, Herton Escobar é repórter de O Estado de S. Paulo desde 2000. Tem mais de 1.700 reportagens publicadas nos formatos impresso e digital. Foi bolsista do Programa de Jornalismo Científico do Marine Biological Laboratory (MBL), em Woods Hole, e da Knight Science Journalism Fellowship, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em parceria com a Universidade Harvard.


Leia mais.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do CNPq http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/355304/CNPq_anuncia_jornalista_vencedor_d o_Premio_Jose_Reis.html


Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Núcleo do Parque Tecnológico de SP está pronto para instalação de

Veículo:

empresas. Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Núcleo do Parque Tecnológico de SP está pronto para instalação de empresas O governador Geraldo Alckmin assinou, na quarta-feira (02/07), o documento que autoriza a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (SDECTI), por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, a disciplinar a gestão do Parque Tecnológico do Estado de São Paulo, situado no Jaguaré, na capital paulista. O Parque Tecnológico do Estado de São Paulo foi idealizado para abranger áreas como saúde, nanotecnologia, novos fármacos, tecnologia da informação e comunicação e pesquisa e desenvolvimento em acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade para pessoas com deficiência, entre outras. A SDECTI coordenará a criação de um conselho estratégico para a gestão do parque, formado pelo órgão e por representantes da Universidade de São Paulo (USP) e do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT). A cerimônia de assinatura marcou o início do processo de abertura a empresas de tecnologia interessadas em instalar laboratórios e centros de pesquisa no lugar. Na ocasião também foi assinado protocolo de intenções com o Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec) para instalação no local de aceleradora de empresas – tipo de incubadora com metodologia mais estruturada e baseada na geração de capital de risco. A área total do complexo é superior a 200 mil m², com terrenos do IPT, da USP e do Governo do Estado – onde foi construído o prédio do núcleo, com 6 mil m² e investimento de R$ 18 milhões em obras e equipamentos. De acordo com o governador, o prédio já está em condições de receber os empreendedores. “O próximo passo é selecionar as empresas e recebê-las. Trata-se de um empreendimento à altura da vocação de São Paulo para a inovação”, disse à Agência FAPESP. Alckmin destacou ainda a importância da FAPESP no ambiente de inovação que o parque


representará. “Com sua expertise em pesquisa, desenvolvimento e inovação, a FAPESP será fundamental nesse cenário, por meio de seu financiamento e de sua parceria histórica”, disse O presidente da FAPESP, Celso Lafer, acompanhou o governador na visita às instalações do prédio. “Este vínculo entre o conhecimento, a inovação e a criação de empresas que o parque representa tem sido uma preocupação constante da FAPESP, demonstrada, por exemplo, no apoio a pequenas empresas e na cooperação com a indústria. Um parque tecnológico é sempre um caminho para acelerar e adensar o processo de inovação, do qual continuaremos a participar ativamente”, afirmou. O diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo da FAPESP, José Arana Varela, também participou da solenidade e falou do contexto geográfico e científico em que o parque se situa. “É um ambiente com grande densidade de pesquisadores, tecnólogos e institutos voltados à tecnologia, todos formando um ecossistema de condições extremamente favoráveis ao desenvolvimento. São Paulo precisa pensar grande porque dispomos de todos os insumos para chegarmos a um estado de altíssima tecnologia. O papel da FAPESP é o de sempre fomentar a pesquisa – neste caso em específico, voltada ao avanço tecnológico”, disse. De acordo com o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Cintra, as obras da área externa devem ser concluídas até setembro. “O paisagismo e o estacionamento entram em processo de finalização nos próximos meses, quando a Subsecretaria também será trazida para o prédio, compondo este ambiente de inovação que vai transformar a região no Vale do Silício paulista”, animou-se, citando o polo industrial situado na Califórnia, nos Estados Unidos, que concentra empresas de tecnologia da informação e computação, entre outros setores. Também participaram da solenidade de assinatura dos documentos, entre outras autoridades, o reitor da USP, Marco Antônio Zago, o presidente do IPT, Fernando José Gomes Landgraf, e o diretor do Instituto Butantan, Jorge Kalil. As instituições ficam no entorno do parque e, junto ao empreendimento, devem formar o maior polo de ciência, tecnologia e inovação da América Latina. Além dos ambientes para abrigar empresas, centros de inovação, laboratórios de pesquisa, escritórios de financiadoras de projetos, serviços de administração e apoio, o local tem ainda espaços para eventos, com auditórios e locais para exposições. Outros R$ 5,4 milhões são investidos no entorno do parque, contemplando obras de jardinagem e paisagismo e do estacionamento. Mais informações em www.desenvolvimento.sp.gov.br/parques-tecnologicos. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139913&nome=N%FAcleo %20do%20Parque%20Tecnol%F3gico%20de%20SP%20est%E1%20pronto%20para %20instala%E7%E3o%20de%20empresas


Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Empresas têm até 14 de julho para se inscrever no Start-Up Brasil.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não Data:04/07/2014

Empresas têm até 14 de julho para se inscrever no Start-Up Brasil Empresas nacionais e estrangeiras têm até o dia 14 de julho para se inscrever na chamada pública do programa Start-Up Brasil. As inscrições podem ser feitas pelo site do programa. O Start-Up Brasil repassará até R$ 200 mil, no formato de bolsas de pesquisa e desenvolvimento, para cada empresa desenvolver os projetos apresentados. Esse valor será complementado pelas aceleradoras. A empresas selecionadas também contarão com diversos serviços, como mentoria, locação de espaço físico, capacitação e orientação jurídica. “A nossa meta é selecionar, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico [CNPq/MCTI] e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos [Apex-Brasil], 100 empresas até dezembro deste ano”, informa o chefe da Divisão de Inovação em Software e Serviços de Tecnologia da Informação da Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (Sepin/MCTI), José Henrique Dieguez. A chamada para a seleção das empresas nascentes de base tecnológica está dividida em duas rodadas. A primeira, que termina em 14 de julho, contemplará 50 startups, sendo ao menos 75% das vagas destinadas a empresas brasileiras e no máximo 25% a empresas internacionais. A segunda fase também selecionará 50 startups nos mesmos moldes da primeira rodada. O cronograma terá início no próximo semestre e com data final de submissão de propostas definida para 15 de setembro. Edital A chamada pública deste ano apresenta diferenças em relação ao edital lançado em 2013.


Desta vez, poderão se inscrever empresas com até quatro anos de constituição, a contar da data de emissão do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). No edital anterior, o prazo era de até três anos. Para facilitar a inscrição dos projetos, será fornecido um modelo de proposta que poderá ser preenchido on-line pelas interessadas. O público-alvo também foi ampliado. “Empresas que adotam como soluções inovadoras em hardware também terão a possibilidade de participar”, afirmou Dieguez. Além disso, as modificações do edital incluem a ampliação das opções de aceleradoras por parte das startups. “Ampliamos o número de aceleradoras. Passou de nove para 12”, destacou. Brasileiros residentes fora do País há mais de três anos também podem apresentar seus projetos para avaliação, classificando-os como startup internacional. Segundo Dieguez, as empresas que já participaram de processos de aceleração em qualquer uma das aceleradoras que compõem a iniciativa não estão habilitadas a participar. De acordo com o chefe da Divisão de Inovação em Software e Serviços de Tecnologia da Informação, os projetos apresentados na área de educação têm sido mais frequentes a cada edição. “O que a gente vê é que desde a primeira edição os investidores estão procurando projetos ligados a área da educação. Isso é reflexo dos resultados de recentes fusões e aquisições de empresas no setor, bem como bons resultados na valorização destas empresas no mercado de ações”, afirmou. Cronograma Após o encerramento das inscrições os projetos serão avaliados por uma banca composta por representantes de universidades, pesquisadores, integrantes do governo e representantes do setor privado. Com a divulgação dos resultados e o anúncio das startups selecionadas, começa a fase de relacionamento e negociação entre os empreendedores e as aceleradoras. Nesta etapa as partes negociam de maneira livre quem será parceiro no desenvolvimento do negócio. Em seguida, inicia-se o processo de aceleração e liberação dos recursos. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=139894&nome=Empresas %20t%EAm%20at%E9%2014%20de%20julho%20para%20se%20inscrever%20no%20StartUp%20Brasil


Veículo:

Compromisso e Atitude

Assunto:Estudo

Editoria:

Pag:

analisa violência contra mulheres em obras de infraestrutura na

Amazônia (FAPEAM – 02/07/2014) Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Estudo analisa violência contra mulheres em obras de infraestrutura na Amazônia (FAPEAM – 02/07/2014) Para analisar o fenômeno da violência contra as mulheres no contexto dos grandes projetos de desenvolvimento em curso na Amazônia, a doutoranda em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Milena Barroso, está desenvolvendo um projeto de pesquisa com foco na experiência da construção da Hidrelétrica de Belo Monte, no sudoeste do Estado do Pará. Intitulado ‘A Amazônia em questão: relação entre os projetos de infraestrutura na região amazônica e a violência contra as mulheres’, o estudo é desenvolvido com financiamento do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). A doutoranda é bolsista da FAP por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados para o Interior do Estado do Amazonas (RH-Interiorização – Fluxo Contínuo). Segundo a pesquisadora, a hidrelétrica de Belo Monte tem sido alvo de denúncias sobre os impactos socioambientais não dimensionados e no campo da violação dos direitos humanos. Barroso pontuou, por exemplo, a exploração sexual de adolescentes, violência contra a mulher e o tráfico humano. “Os dados preliminares apontam que o cenário da construção da hidrelétrica de Belo Monte tem sido favorável a ocorrência da violência contra as mulheres. Pretende-se relacionar e sugerir algumas mediações para o debate da situação de exploração sexual a que as mulheres estão expostas no entorno da hidrelétrica”, afirmou Barroso. Sem infraestrutura Segundo dados do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), em menos de um ano após


o começo da obra, a população de Altamira (PA), que era de quase 100 mil habitantes passou a 145 mil. “A cidade não está preparada para esse movimento social e para receber esse contingente de pessoas. Não há escolas, hospitais e moradias. Em outras palavras, não existe infraestrutura básica”, disse a pesquisadora, com base nos dados do MAB. Barroso informou que o estudo está sendo desenvolvido em três etapas inter-relacionadas. A primeira etapa refere-se à pesquisa bibliográfica, seguida da pesquisa documental que subsidiarão a pesquisa de campo. “A terceira etapa será a pesquisa de campo, com previsão de início no segundo semestre de 2015, no município de Altamira, lugar que abriga o principal canteiro de obras da referida usina”, salientou. Acesse no site de origem: Estudo analisa violência contra mulheres em obras de infraestrutura na Amazônia (FAPEAM – 02/07/2014) http://www.compromissoeatitude.org.br/estudo-analisa-violencia-contra-mulheres-em-obrasde-infraestrutura-na-amazonia-fapeam-02072014/?print=1


Jornal do Commercio Assunto:Nepotismo e gestão de C&T. Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Sim

Negócios

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Editoria:

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:B4

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014


Veículo:

Ciência em Pauta

Assunto:Clima

Editoria:

Pag:

de agradecimento e saudades marcam despedida de Sena da SECTI-

AM. Cita a FAPEAM: ✘

Release da assessoria

Sim Não

Matéria articulada pela assessoria

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM:

Sim

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Não

Programa:

Data:04/07/2014

Clima de agradecimento e saudades marcam despedida de Sena da SECTI-AM Odenildo Sena deixa a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). O anúncio foi feito ontem, 2, à equipe de trabalho, após ter entregue, no dia anterior, o cargo ao governador do Amazonas, José Melo. Assume o cargo Ana Alcídia Moraes, que ocupava na SECTI-AM o cargo de secretária executiva . O comunicado tomou de surpresa a todos, principalmente dada a importância de Sena para o Sistema Público Estadual de CT&I.

Odenildo

No entanto, a decisão torna-se compreensível diante da necessidade de um “ócio criativo” para prosseguir com projetos pessoais, alegou o ex-secretário. A saída de Sena tem impactos que vão além do estado do Amazonas, ele também é presidente do Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), entidade sediada em Brasília (DF), que representa as secretarias de CT&I e órgãos congêneres nos Estados e no Distrito Federal. SECTI-AM Em julho de 2010, Sena assumiu a SECTI-AM e com experiência já presidências da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) passou secretaria e a reformular o sistema público estadual de CT&I. Em sua despedida Sena destacou a experiência ímpar de aprimoramento obteve à frente da Secretaria. Imagem: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA

acumulada nas (Fapeam) e do a reorganizar a profissional que


Em sua despedida, Sena destacou a experiência ímpar de aprimoramento profissional que obteve à frente da Secretaria. Imagem: Eduardo Gomes/CIÊNCIAemPAUTA “Hoje a SECTI-AM tem um papel estruturante e fundamental no Estado”, assim ele posiciona a secretaria. Realidade que é confirmada por todos e pelos inúmeros programas e ações desenvolvidos pelo órgão não só como articulador, mas também como promotor de pesquisas, estudos e projetos em setores estratégicos que posicionam o Amazonas em destaque, em se tratando de CT&I. Outra área defendida por Sena e bem estruturada pelo Sistema Público Estadual de CT&I é a difusão e a popularização do conhecimento científico, o que tem contribuído para o aumento da qualidade da produção científica do Amazonas. Defensor de um modelo de desenvolvimento sustentável para a Amazônia, Odenildo Sena é um dos idealizadores do Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Legal (PCTI/Amazônia), instrumento de planejamento e gestão estratégica que foi concebido com a participação de atores regionais e elaborado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). “Estamos diante de um Plano extraordinário, que está pronto e pode se somar à proposta de um programa ousado para a ciência e tecnologia do Brasil”, argumenta Sena sobre o PCTI. Cabe ressaltar que a partir do PCTI/Amazônia outros planos estão sendo elaborados pelo CGEE para as demais regiões do País. DESPEDIDA Sena é graduado em Letras pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), mestre e doutor em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e professor aposentado da Ufam. Em sua despedida ele destacou “a experiência ímpar de aprimoramento profissional que obtive à frente desta Secretaria” e agradeceu a colaboração e o empenho sempre dispensados pelo Governo do Amazonas, sem os quais não teriam sido viabilizados os avanços no Sistema Público Estadual de CT&I. Um agradecimento especial foi dedicado à equipe pelo esforço dispendido às atribuições e pelo espírito de solidariedade ao desempenhar tarefas desafiadoras. Sena adiantou que dentre os novos projetos pessoais para os próximos meses estão uma dedicação maior à saúde e a finalização de um livro de crônicas, que em breve será lançado. EXPERIÊNCIA Ana Alcídia Moraes. Foto: Eduardo Gomes Ana Alcídia Moraes. Foto: Eduardo Gomes A nova secretária Estadual de CT&I, Ana Alcídia Moraes é graduada em Pedagogia pela PUC-SP, mestre e doutora em Educação, pós-doutora pelo Centro de Desenvolvimento de Ensino Superior em Saúde (Cedess) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e professora aposentada pela Ufam. Sobre sua atuação frente à SECTI-AM ela encara como uma continuidade das atividades nas quais já vinha atuando enquanto secretária executiva. “São ações e projetos que já foram planejados para este ano e para os quais contribui com a formulação”, pondera a secretária. Na oportunidade, ela ressalta os avanços conquistados pelo Sistema Público Estadual de CT&I na gestão de Odenildo Sena e reforça seu compromisso para que o Amazonas continue se


destacando nesse cenário regional. CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/07/clima-de-agradecimento-e-saudades-marcadespedida-de-sena-da-secti-am/


Editoria: Jornal da Ciência Assunto:Próximo fórum do CONFAP já tem programação preliminar.

Veículo:

Cita a FAPEAM:

Release da assessoria

Sim ✘

Não

Release de outra instituição

Publicado no site da FAPEAM: Programa:

Matéria articulada pela assessoria

Sim

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Pag:

Conteúdo: ✘ - Positivo

- Negativo

Não Data:04/07/2014

Próximo fórum do CONFAP já tem programação preliminar O evento será sediado no Hotel Holiday Inn Express Rio Branco, na Rua Rio Grande do Sul, 332, Bairro Dom Giocondo

Entre os dias 21 e 22 de julho acontece o Fórum do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) em Rio Branco, no Acre. O evento será sediado no Hotel Holiday Inn Express Rio Branco, na Rua Rio Grande do Sul, 332, Bairro Dom Giocondo. Este é o terceiro encontro nacional da entidade no ano.

Para o primeiro dia, estão previstos debates internos sobre o SICONV (Sistema de Convênio do governo federal), as relações entre as Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) e a tramitação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação no Congresso Nacional.

No segundo dia, devem acontecer apresentações da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), além de palestras com representantes de órgãos relacionados à pesquisa da França e Reino Unido, países com os quais foram assinados acordos de cooperação internacional.

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, é esperado para participar do encerramento do fórum do CONFAP. Após o evento, terá início a 66ª Reunião Anual da SBPC


(Sociedade Brasileira para o Progresso da CiĂŞncia), na Universidade Federal do Acre.

(Assessoria do CONFAP) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=94087


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.