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Editoria: Pag: do Governo Assunto:FCecon dá a largada para o 3º Congresso Pan Amazônico de Oncologia, um
dos maiores eventos do Norte Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 04/09/2015
FCecon dá a largada para o 3º Congresso Pan Amazônico de Oncologia, um dos maiores eventos do Norte A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), abriu as inscrições para a terceira edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia, um dos maiores eventos da área no Norte do País, e que acontece em Manaus, entre os dias 11 e 14 de novembro. Na ocasião, temas como a atualização de protocolos e novos tratamentos para o controle do câncer serão abordados. A atividade, de caráter científico, acontece no Hotel Intercity Premium, localizado na rua Marciano Armond, Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. A expectativa é que cerca de mil congressistas compareçam ao evento. O público inclui palestrantes, acadêmicos, pesquisadores, professores além dos mais variados profissionais das áreas da saúde e ciências sociais. Fazem parte do cronograma o III Congresso de Enfermagem Oncológica, o I Workshop de Radiologia e o I Congresso Multidisciplinar de Oncologia em Cabeça e Pescoço, além da exposição de trabalhos científicos desenvolvidos no âmbito da Fundação Cecon. O acesso às informações atualizadas sobre o evento e a ficha de inscrição estão disponíveis no portal www.panamazonicodeoncologia.com.br . O Pan Amazônico de Oncologia está sob a coordenação da Diretoria de Ensino e Pesquisa da FCecon. Temas atuais – De acordo com a diretora deste departamento, doutora em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Kátia Luz Torres, o congresso comportará discussões sobre temas atuais nas seguintes áreas ligadas à oncologia nas especialidades clínicas e cirúrgicas: Imagenologia, mastologia, ginecologia, urologia, cirurgia de cabeça e pescoço, oncologia cutânea, cirurgia geral oncológica, e radioterapia. Além de temas como prevenção do câncer, imunologia, oncologia
molecular, controle de infecção hospitalar, nutrição, controle de qualidade, odontologia, fisioterapia e assistência farmacêutica. “A FCecon, com o apoio direto do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), e de outros órgãos estaduais e instituições educacionais brasileiras sediadas fora do Amazonas, tem fomentado a discussão e o aprimoramento técnico dos profissionais que atuam na área da saúde, em especial, na assistência ao paciente oncológico, um dos nossos focos como unidade de referência no diagnóstico e tratamento do câncer na Amazônia Ocidental”, explicou a diretora de Ensino e Pesquisa. De acordo com ela, a triagem e o rastreio de pacientes portadoras de HPV – causador do câncer de colo uterino -, é um dos temas definido para ser abordado na ocasião do congresso, uma vez que o assunto tem norteado diversas pesquisas no âmbito da Fundação e tem merecido atenção especial das autoridades, as quais vêm implementando medidas de combate ao vírus, a exemplo da vacinação gratuita de meninas com idade de 11 a 13 anos, nas escolas municipais e estaduais do Amazonas. Sobre o Congresso – A primeira edição do Congresso Pan Amazônico de Oncologia ocorreu em 2011, com a presença de 1,2 mil pessoas. Com o sucesso registrado, o evento se repetiu em 2013, tornando-se permanente no calendário estadual de atividades científicas. O congresso é realizado a cada dois anos e tem reunido milhares de estudantes e profissionais das mais diversas áreas da saúde, possibilitando a troca de experiências e o acesso a resultados de pesquisas voltadas à oncologia, com a apresentação de casos e novas técnicas aplicadas tanto no tratamento clínico, quanto no cirúrgico. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/09/fcecon-da-a-largada-para-o-3o-congresso-panamazonico-de-oncologia-um-dos-maiores-eventos-do-norte/
Veículo:Folha
Editoria: Pag: MT Assunto:Dia de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 04/09/2015
Dia de Campo mostra tecnologias para triplicar produção de mandioca Com a adoção de técnicas simples, utilizando a mesma área e sem grandes investimentos, o agricultor do Amazonas pode aumentar a produtividade da mandioca e os seus lucros. As formas para alcançar bons resultados na mandiocultura foram apresentadas durante o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, realizado na quinta-feira da semana passada (27/08), no município de Manaquiri, interior do Amazonas. Durante o evento, o analista e o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha e Inocencio de Oliveira, respectivamente, apresentaram números de experimentos realizados em Manaquiri e Careiro, com uso da tecnologia trio da produtividade, correção da acidez do solo e adubação. O resultado foi um rendimento médio de 27,45 toneladas de mandioca por hectare, quase três vezes superior à produtividade média no município de Manaquiri, que é de 10,61 toneladas por hectare. Um dos diferenciais do trabalho foi o uso de variedades locais de mandioca. "A equipe da Embrapa percorreu comunidades de Manaquiri e Careiro fazendo uma avaliação sobre as variedades que eram plantadas na região. Consideramos os conhecimentos que os agricultores tinham sobre a planta e selecionamos os cinco materiais mais representativos. Depois, nada mais fizemos do que inserir tecnologia para trabalhar com essas variedades. Quando usamos o material que a comunidade já conhece, temos condições de fazer com que o agricultor se aproprie com maior facilidade das tecnologias", disse Rocha, que coordena o projeto Manareiro, por meio do qual foram realizados as avaliações e o Dia de Campo. Além da importância de corrigir a acidez do solo com a aplicação de calcário e de fazer a adubação, o trio da produtividade foi bastante destacado por Rocha e Oliveira, já que interfere positivamente no rendimento da mandioca e não depende de investimentos financeiros por parte do agricultor. A tecnologia consiste na seleção de manivas-sementes de qualidade e corte em ângulo de 90º, espaçamento de plantio adequado e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio.
"Quando falamos em tecnologia as pessoas pensam que é algo caro ou difícil. Na verdade, nesse caso, tecnologia nada mais é do que boa seleção de maniva-semente, espaçamento adequado e controle do mato. Somado a isso tem a correção da acidez solo e a adubação. Usando isso você sai de seis, sete toneladas por hectare, como vimos pelas comunidades, e pula para 20, 25, 30 toneladas de mandioca por hectare. Não é difícil, é só o caso de termos mais critério no momento do plantio", ressaltou Rocha. O trio da produtividade foi lançado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotado em diversos municípios paraenses, ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. "De nada adianta o agricultor investir em calcário, adubos e mão de obra, se ele não considerar alguns aspectos importantes, que são feitos com custo praticamente nulo. Essas técnicas que formam o trio da produtividade podem ser realizadas por qualquer agricultor, pequeno, médio e grande, independentemente do tamanho da área, e comprovadamente melhoram a produtividade da mandioca. O agricultor não tira dinheiro do bolso para escolher o tamanho e o diâmetro da maniva, para fazer o corte com ângulo de 90º, adequar o espaçamento", destacou Oliveira. Conforme o pesquisador, a escolha da maniva-semente deve atender a alguns critérios, como tamanho de 15 a 20 cm, diâmetro de 2 a 3 cm, não deve ser lenhosa e tem de ser sadia, livre de pragas e doenças. Quanto ao espaçamento de plantio, deve ser de um metro por um metro, o que totaliza uma população de 10 mil plantas por hectare. "O espaçamento ajuda inclusive no próximo passo, que é o controle de plantas daninhas. Quando você planta de forma aleatória, às vezes uma planta fica muito perto da outra, e acontece competição entre elas. Por outro lado, às vezes as plantas ficam muito afastadas, e nesses espaços nasce mais mato e a mandioca é muito sensível a essa competição com plantas daninhas", ressaltou Oliveira. Durante o Dia de Campo ainda aconteceu uma demonstração de como plantar a mandioca de forma mecanizada e um explanação do pesquisador da Embrapa, Miguel Dias, que falou sobre colheita, doenças e processamento da mandioca, entre outros assuntos. Distribuição de manivas-sementes Um dos momentos mais esperados pelos agricultores participantes do evento era a entrega das manivas-sementes das variedades regionais de mandioca. A distribuição dos materiais faz parte da estratégia do projeto Manareiro e poderá ajudar a alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. O agricultor Aldenei Lima foi o primeiro a receber o material e se disse estimulado a expandir sua produção. "A expectativa agora é plantar mais mandioca e ter uma boa produção com essas manivas já selecionadas. Aprendemos bastante hoje aqui, como essa questão do corte da maniva e espaçamento, que é novidade para nós. Agora é voltar para casa e plantar, ampliar o negócio para quem sabe um dia até vender para Manaus", disse. Falas O gerente do Idam de Manaquiri, Paulo Soares, destacou que dois pontos do recém-lançado Plano Safra do Amazonas – o apoio à mecanização e à aquisição de calcário – devem ajudar bastante os produtores de mandioca do município. "O Idam irá operacionalizar esse trabalho e temos a certeza que será uma grande ajuda para os agricultores de Manaquiri e de todo o Amazonas", destacou.
O coordenador de culturas industriais da Sepror, Alexandre de Araújo, também ressaltou a amplitude do Plano Safra. "É um plano de grande magnitude, que sem dúvida vai ajudar a aumentar a produção e a qualidade das diversas culturas do Amazonas. Para a cultura da mandioca, por exemplo, temos a meta de trabalhar esse ano com 3,2 mil hectares de área mecanizada, com 85% dessa área sendo subsidiada pelo governo estadual, cabendo ao agricultor pagar apenas 15% do custo da mecanização", destacou. O chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo, chamou a atenção para a importância de haver uma mudança no modo de produzir. "Vocês podem produzir e produzir bem com esses materiais que vocês já conhecem. O que queremos chamar a atenção é sobre a importância de usar as tecnologias que estão à disposição. Para chegar à produtividade de 30 toneladas, como é possível, é preciso usar essas tecnologias", disse. Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial. No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Promoção, apoio e patrocínio O evento foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca contou com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Fonte: Embrapa
http://www.folhamt.com.br/artigo/54753/Dia-de-Campo-mostra-tecnologias-para-triplicarproducao-de-mandioca
Veículo:Agronovas Assunto:TRIPLICAÇÃO Cita a FAPEAM: ✘
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DA MANDIOCA
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TRIPLICAÇÃO DA MANDIOCA Com a adoção de técnicas simples, utilizando a mesma área e sem grandes investimentos, o agricultor do Amazonas pode aumentar a produtividade da mandioca e os seus lucros. As formas para alcançar bons resultados na mandiocultura foram apresentadas durante o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca, realizado na quinta-feira da semana passada (27/08), no município de Manaquiri, interior do Amazonas. Durante o evento, o analista e o pesquisador da Embrapa Amazônia Ocidental, Raimundo Rocha e Inocencio de Oliveira, respectivamente, apresentaram números de experimentos realizados em Manaquiri e Careiro, com uso da tecnologia trio da produtividade, correção da acidez do solo e adubação. O resultado foi um rendimento médio de 27,45 toneladas de mandioca por hectare, quase três vezes superior à produtividade média no município de Manaquiri, que é de 10,61 toneladas por hectare. Um dos diferenciais do trabalho foi o uso de variedades locais de mandioca. - A equipe da Embrapa percorreu comunidades de Manaquiri e Careiro fazendo uma avaliação sobre as variedades que eram plantadas na região. Consideramos os conhecimentos que os agricultores tinham sobre a planta e selecionamos os cinco materiais mais representativos. Depois, nada mais fizemos do que inserir tecnologia para trabalhar com essas variedades. Quando usamos o material que a comunidade já conhece, temos condições de fazer com que o agricultor se aproprie com maior facilidade das tecnologias – disse Rocha, que coordena o projeto Manareiro, por meio do qual foram realizados as avaliações e o Dia de Campo. Além da importância de corrigir a acidez do solo com a aplicação de calcário e de fazer a adubação, o trio da produtividade foi bastante destacado por Rocha e Oliveira, já que interfere positivamente no rendimento da mandioca e não depende de investimentos financeiros por
parte do agricultor. A tecnologia consiste na seleção de manivas-sementes de qualidade e corte em ângulo de 90º, espaçamento de plantio adequado e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 dias pós-plantio. - Quando falamos em tecnologia as pessoas pensam que é algo caro ou difícil. Na verdade, nesse caso, tecnologia nada mais é do que boa seleção de maniva-semente, espaçamento adequado e controle do mato. Somado a isso tem a correção da acidez solo e a adubação. Usando isso você sai de seis, sete toneladas por hectare, como vimos pelas comunidades, e pula para 20, 25, 30 toneladas de mandioca por hectare. Não é difícil, é só o caso de termos mais critério no momento do plantio – ressaltou Rocha. O trio da produtividade foi lançado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vem sendo adotado em diversos municípios paraenses, ajudando a incrementar a produção de mandioca naquele estado. - De nada adianta o agricultor investir em calcário, adubos e mão de obra, se ele não considerar alguns aspectos importantes, que são feitos com custo praticamente nulo. Essas técnicas que formam o trio da produtividade podem ser realizadas por qualquer agricultor, pequeno, médio e grande, independentemente do tamanho da área, e comprovadamente melhoram a produtividade da mandioca. O agricultor não tira dinheiro do bolso para escolher o tamanho e o diâmetro da maniva, para fazer o corte com ângulo de 90º, adequar o espaçamento – destacou Oliveira. Conforme o pesquisador, a escolha da maniva-semente deve atender a alguns critérios, como tamanho de 15 a 20 cm, diâmetro de 2 a 3 cm, não deve ser lenhosa e tem de ser sadia, livre de pragas e doenças. Quanto ao espaçamento de plantio, deve ser de um metro por um metro, o que totaliza uma população de 10 mil plantas por hectare. - O espaçamento ajuda inclusive no próximo passo, que é o controle de plantas daninhas. Quando você planta de forma aleatória, às vezes uma planta fica muito perto da outra, e acontece competição entre elas. Por outro lado, às vezes as plantas ficam muito afastadas, e nesses espaços nasce mais mato e a mandioca é muito sensível a essa competição com plantas daninhas – ressaltou Oliveira. Durante o Dia de Campo ainda aconteceu uma demonstração de como plantar a mandioca de forma mecanizada e um explanação do pesquisador da Embrapa, Miguel Dias, que falou sobre colheita, doenças e processamento da mandioca, entre outros assuntos. Distribuição de manivas-sementes Um dos momentos mais esperados pelos agricultores participantes do evento era a entrega das manivas-sementes das variedades regionais de mandioca. A distribuição dos materiais faz parte da estratégia do projeto Manareiro e poderá ajudar a alavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que o Amazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. O agricultor Aldenei Lima foi o primeiro a receber o material e se disse estimulado a expandir sua produção. - A expectativa agora é plantar mais mandioca e ter uma boa produção com essas manivas já selecionadas. Aprendemos bastante hoje aqui, como essa questão do corte da maniva e espaçamento, que é novidade para nós. Agora é voltar para casa e plantar, ampliar o negócio
para quem sabe um dia até vender para Manaus – disse. Falas O gerente do Idam de Manaquiri, Paulo Soares, destacou que dois pontos do recém-lançado Plano Safra do Amazonas – o apoio à mecanização e à aquisição de calcário – devem ajudar bastante os produtores de mandioca do município. - O Idam irá operacionalizar esse trabalho e temos a certeza que será uma grande ajuda para os agricultores de Manaquiri e de todo o Amazonas – destacou. O coordenador de culturas industriais da Sepror, Alexandre de Araújo, também ressaltou a amplitude do Plano Safra. - É um plano de grande magnitude, que sem dúvida vai ajudar a aumentar a produção e a qualidade das diversas culturas do Amazonas. Para a cultura da mandioca, por exemplo, temos a meta de trabalhar esse ano com 3,2 mil hectares de área mecanizada, com 85% dessa área sendo subsidiada pelo governo estadual, cabendo ao agricultor pagar apenas 15% do custo da mecanização – destacou. O chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Amazônia Ocidental, Celso Paulo de Azevedo, chamou a atenção para a importância de haver uma mudança no modo de produzir. - Vocês podem produzir e produzir bem com esses materiais que vocês já conhecem. O que queremos chamar a atenção é sobre a importância de usar as tecnologias que estão à disposição. Para chegar à produtividade de 30 toneladas, como é possível, é preciso usar essas tecnologias – disse. Mandioca no Amazonas No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para a alimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula de mandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população, as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrial da Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de 94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são para atender a demanda do Distrito Industrial.No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para a transformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelas populações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País, com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de 7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais por habitante. Promoção, apoio e patrocínio O evento foi promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam). O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca contou com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local do Idam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria de Produção Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Fonte: Embrapa http://www.agronovas.com.br/triplicacao-da-mandioca/
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A Critica Assunto:Inscrições abertas para novo congresso Cita a FAPEAM:
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A Critica Editoria: Tema do Dia Assunto:Melo anuncia segunda reforma administrativa Cita a FAPEAM:
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Data: 04/09/2015
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Diário do Amazonas Editoria: Radar de Notícias Assunto:Governo vai instalar comissão para revisar Lei de Incentivos Cita a FAPEAM:
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Data: 04/09/2015
Editoria: Pag: A Critica online Assunto:José Melo anuncia segunda reforma administrativa: 'Sem cortes, hospitais
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fecham', avisa Cita a FAPEAM:
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Data: 04/09/2015
José Melo anuncia segunda reforma administrativa: 'Sem cortes, hospitais fecham', avisa Com um déficit na arrecadação de quase R$ 1 bilhão, o governador do Estado, José Melo (Pros), anunciou que está confeccionando uma segunda reforma administrativa, com fusões e extinções de secretarias e corte de comissionados. O anúncio foi feito ontem durante a cerimônia de posse do novo conselheiro do Tribunal de Contas do Amazonas (TCE-AM), Mario Manoel Coelho de Mello, que ocorreu no auditório da Corte de Contas. A primeira reforma administrativa do governo Melo foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM) em 5 de março deste ano. Agora Melo afirma que a crise financeira no Estado ficou “mais aguda”. “Eu estou trabalhando já numa segunda reforma administrativa que bem em breve iremos apresentar. Uma reforma que vai atingir todos os níveis, desde o corte de despesas ao aprimoramento de receita, extinção de outras secretarias. Vou ter que fazer isso porque a reforma que nós fizemos no começo do ano era olhando um tipo de crise, ela ficou mais aguda e tenho que ajustar o estado nessa dose da doença. Por que se eu não fizer assim vou ter que fazer pior, fechando, por exemplo, hospitais e escolas, e eu não quero isso, pois seria a última coisa que faria”, explicou Melo. O governador não enumerou, nem revelou quantas e quais secretarias devem ser extintas e fundidas. “O prazo que dei à minha equipe técnica é até o dia 20 de setembro para me entregar o projeto desta segunda reforma administrativa para que eu possa encaminhá-la a ALE-AM”, disse. Segundo ele, o corte de cargos comissionados e a redução dos contratos de serviço também serão incluídos na nova reforma. “Essa reforma vem para que possamos continuar garantindo os serviços essenciais ao Estado, que são: saúde, educação e segurança, e também apoio aos municípios do interior que foram atingidos pela cheia este anoo. Vamos cortar na carne para garantir a essência”, avaliou o governador.
No primeiro semestre, a meta da reforma administrativa era o alcance de uma economia em torno de R$ 800 milhões. “Conseguimos chegar a R$ 550 milhões. Não conseguimos alcançar tudo. Agora, serão procedimentos necessários e urgentes que vão permitir que a gente possa chegar até dezembro com esse conforto de poder pagar as contas, pois é isso que o povo espera de mim. Não esperam que eu fique deitado na rede me balançando”, concluiu. Validade de concursos prorrogada Ontem o governador José Melo (Pros) deu uma certeza nada agradável para os aprovados no concurso da Secretaria de Estado da Saúde (Susam) e da Secretaria de Estado de Educação (Seduc): prorrogar a validade dos certames. “O Estado do Amazonas já atingiu no mês passado o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), mesmo com a receita caindo mais do que a gente imaginava. Neste quadro, a LRF me proíbe de nomear qualquer pessoa, então eu terei que tirar um para colocar outro. Como os nossos concursos têm prazo de validade e eu posso, por contra própria, prorrogá-los por mais tempo, nós estamos nos preparando para que façamos esses procedimentos todos ao longo do ano que vem. Prorrogar nós vamos, não tenha duvida”, anunciou Melo. O certame aconteceu em agosto de 2014, mas nenhum dos 11 mil aprovados foi convocado para assumir cargo. Profissionais aprovados no concurso da Susam relatam que o Estado arrecadou R$ 11,8 milhões com a realização do certame. O governo tem 80 mil servidores, dos quais 50 mil são concursados. Nos 30 mil restantes estão incluídos os os trabalhadores que fazem parte do regime suplementar, temporários, comissionados e terceirizados. Medidas da primeira reforma Na primeira reforma administrativa, a medida mais criticada foi a extinção da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Inovação (SECTI). A medida foi avaliada como um enome prejuízo à ciência do Amazonas. No projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), em março deste ano, a nova estrutura da Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan), que agora é Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, absorvendo as funções da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e conferindo novo status à área de Ciência e Tecnologia (C&T) no planejamento de políticas públicas estaduais. A Seplan também absorve as funções da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos e passa a ter em sua estrutura a Secretaria Executiva do Orçamento, antes vinculada à Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz). Na reforma administrativa, o Governo do Estado promove um enxugamento desse quadro com o corte de 702 cargos comissionados, 91 funções gratificadas e 89 grupos de trabalho. Com essa diminuição, a economia anual projetada na folha de pagamento do Estado é de R$ 56,7 milhões. http://acritica.uol.com.br/noticias/Jose-Melo-reforma-administrativahospitais_0_1424257599.html
Editoria: MCTI Assunto:Ibict divulga prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia
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Data: 04/09/2015
Ibict divulga prêmios Samuel Benchimol e Banco da Amazônia A coordenadora-geral de Pesquisa e Manutenção de Produtos Consolidados do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), Lillian Alvares, visitou a Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com a finalidade de apresentar os prêmios Prof. Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo. "A premiação tem por objetivo a promoção da pesquisa científica e tecnológica para o desenvolvimento da Amazônia e o Ibict participa da divulgação do evento, além de ser o responsável pela plataforma tecnológica da submissão de candidaturas aos prêmios. O Instituto abriga também o portal http://amazonia.ibict.br/, com toda a informação pertinente às premiações", salientou a coordenadora. As inscrições se encerram no próximo dia 15. Os trabalhos deverão ser apresentados em língua portuguesa. Serão aceitos somente trabalhos inéditos na região ou que apresentem algum grau de inovação em projeto já existente. Na categoria "Suporte ao Desenvolvimento Regional" é permitida a candidatura de empresas incubadas e de empreendedor individual. Os projetos que se apresentarem incompletos, de acordo com o modelo disponibilizado no portal, serão desclassificados. Lillian Alvares estava acompanhada de José Rincon Ferreira, coordenador dos Prêmios Prof. Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo, e por José Avando Souza, diretor da Associação Telecentro de Informação e Negócios. Eles foram recebidos pelo secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Eron Bezerra. Também participou da visita Uillian Silva, diretor Substituto da Diretoria de Ações Regionais para Inclusão Social do MCTI. Samuel Benchimol
No conjunto da vasta produção intelectual de Samuel Benchimol, que inclui artigos e livros, merecem destaque: Amazônia: Um Pouco-Antes e Além-Depois, O Pacto Amazônico e a Amazônia Brasileira, Amazônia: Formação Social e Cultural, Eretz Amazônia: Os Judeus na Amazônia e Zênite Ecológico e Nadir Econômico-Social. Também se destacou pela compilação e análise de estatísticas sócio-econômicas locais, especialmente no que diz respeito à arrecadação de impostos e comércio exterior na região amazônica. Em toda a sua obra, sempre defendeu a necessidade de que o desenvolvimento sustentável da Amazônia deve respeitar quatro parâmetros e paradigmas fundamentais: ser economicamente viável, ecologicamente adequado, politicamente equilibrado e socialmente justo.
Fonte: Ibicit http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/ibict-divulgapremios-samuel-benchimol-e-banco-da-amazonia
Editoria: Pag: MCTI Assunto:“Ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura
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cooperação”, afirma novo embaixador do Brasil na China Cita a FAPEAM:
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Data: 04/09/2015
“Ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura cooperação”, afirma novo embaixador do Brasil na China O setor de ciência e tecnologia é uma das áreas mais relevantes para futura cooperação entre o Brasil e a China. A avaliação é do embaixador Roberto Jaguaribe que assume o posto na Embaixada do Brasil na China a partir de outubro. Nesta quinta-feira (3), ele foi recebido no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) pelo titular da Pasta, Aldo Rebelo."A China está investindo brutalmente [em ciência, tecnologia e inovação – CT&I], o país está numa transição de modelo econômico onde passa a dar mais relevância à área de serviços e também aos investimentos em CT&I e pesquisa. Isso cria potencial de cooperação, inclusive para fins de produção competitiva muito interessantes, e o ministro está plenamente interessado em desenvolver esse potencial", afirmou o embaixador.O diplomata fez menção ao Programa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBers) como uma prova de sucesso da parceria entre os dois países. "Existe um interesse denso que se caracteriza inclusive pelo êxito da cooperação no Programa CBers, mas existem muitas outras áreas promissoras que ainda não foram suficientemente exploradas e a competência e a capacidade brasileira também ajuda a aumentar o potencial da relação nessas áreas", disse. CBers No mês passado, especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI) e da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast, na sigla em inglês) se reuniram para tratar sobre o detalhamento do sexto equipamento do Programa CBers. Esse foi o segundo encontro técnico entre as instituições brasileira e chinesa. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/%E2%80%9Ccienciae-tecnologia-e-uma-das-areas-mais-relevantes-para-futura-cooperacao%E2%80%9D-afirmanovo-embaixador-do-brasil-na-china
Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto:FAPESP e Inpe assinam acordo para pesquisa em tecnologias aeroespaciais
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Data: 04/09/2015
FAPESP e Inpe assinam acordo para pesquisa em tecnologias aeroespaciais Dirigentes da FAPESP e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) assinaram na terçafeira (1º/09) um acordo de cooperação para pesquisa. Na sede da FAPESP, Leonel Fernando Perondi, diretor do Inpe, e Milton de Freitas Chagas Junior, presidente do Núcleo de Inovação Tecnológica do instituto, foram recebidos por Celso Lafer, presidente da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico, e José Goldemberg, membro do Conselho Superior e presidente designado da Fundação a partir de 8 de setembro. Voltado a empresas sediadas no Estado de São Paulo, o objetivo do acordo é apoiar projetos cooperativos de pesquisa que levem ao desenvolvimento de novas tecnologias, sistemas e equipamentos, com base em temas estabelecidos conjuntamente por FAPESP e Inpe. O Inpe participará, juntamente com a FAPESP, da especificação de áreas temáticas apropriadas para pesquisa, cooperando com a Fundação na divulgação de chamadas de propostas do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) associadas a este acordo, bem como da seleção de propostas de pesquisa a serem financiadas e da avaliação dos projetos. Os projetos cooperativos deverão ser desenvolvidos por pesquisadores associados a pequenas empresas. O financiamento dos projetos selecionados será administrado pela FAPESP junto aos pesquisadores responsáveis, incluindo o acompanhamento de relatórios de resultados. A propriedade intelectual resultante dos projetos de pesquisa será regida pelas normas do PIPE. De acordo com Lafer, a cooperação com o Inpe vai proporcionar a realização de pesquisas na fronteira do conhecimento no setor aeroespacial, considerado estratégico para o desenvolvimento e a segurança do país. “Uma característica importante dessas pesquisas é que elas terão uma forte ligação com o setor produtivo, o que deverá ajudar a dar impulso a uma atividade de vital importância para o avanço do conhecimento também neste segmento”, disse.
Para Perondi, as pesquisas poderão ajudar o Brasil a ganhar espaço também na indústria espacial. “Nos próximos 20 anos essa vai ser uma indústria muito forte, tanto quanto a aeroespacial hoje, e o Brasil poderá se beneficiar disso." Perondi lembrou da importância da colaboração para a pesquisa e o desenvolvimento de sistemas e equipamentos, citando a parceria sino-brasileira, iniciada em 1988 e que resultou no projeto CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite), de desenvolvimento e lançamento de satélites. O acordo de cooperação do Inpe com a FAPESP terá duração de cinco anos e as áreas contempladas para receber propostas de pesquisa serão definidas oportunamente.
http://agencia.fapesp.br/fapesp_e_inpe_assinam_acordo_para_pesquisa_em_tecnologias_aero espaciais/21823/