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Editoria: Fapesp Assunto:Balões caçam partículas no ar para estudar formação de chuva Cita a FAPEAM: ✘
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Balões caçam partículas no ar para estudar formação de chuva Agência FAPESP – Um projeto de pesquisa internacional que investiga os aerossóis resultantes das emissões de hidrocarbonetos e sua influência na formação de nuvens e de chuva na Amazônia foi apresentado por seus coordenadores no simpósio FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon, realizado nos dias 28 e 29 de outubro em Washington, nos Estados Unidos. O projeto integra a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), programa do Departamento de Energia (DoE) conduzido em parceria com a FAPESP e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Os pesquisadores estudam, no projeto denominado Goble (de GOAmazon Boundary Layer Experiment), aerossóis secundários presentes tanto em ambientes limpos como em ambientes poluídos na Camada Limite Atmosférica (CLA) da Amazônia. Aerossóis são materiais particulados presentes na atmosfera, que podem vir de fontes primárias – sejam elas naturais, como poeiras de desertos ou erupções vulcânicas, ou antropogênicas, derivadas de queimadas ou combustão fóssil – ou de fontes secundárias, resultantes de mecanismos de condensação de produtos gasosos, como aerossóis de sulfato, de nitrato ou orgânicos. O projeto – coordenado por Celso von Randow, do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), e por Marcelo Chamecki, professor na Pennsylvania State University, nos Estados Unidos – visa estudar o ciclo de vida de aerossóis secundários e vem sendo conduzido em duas regiões na Amazônia Central: uma com ar e paisagem de floresta primitiva e outra próxima à cidade de Manaus, que é influenciada pela poluição. A pesquisa integra o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais. Os pesquisadores utilizam torres e balões para medir a distribuição vertical dos aerossóis e de
núcleos de condensação de nuvens na CLA. Um dos objetivos do projeto é entender melhor como a cobertura florestal pode influenciar a formação de nuvens, especialmente como o ar da camada limite é injetado na camada de nuvens, e como esses processos são alterados sob a influência da poluição de uma cidade como Manaus. “Além das torres de fluxo, utilizamos balões presos em cordas, o que representa um aspecto muito interessante do projeto, uma vez que isso permite fazer uma ponte para cobrir a lacuna entre as medidas da superfície, feitas nas torres, com as obtidas pelos balões”, disse Randow. “Estamos investigando o perfil completo dos aerossóis pela CLA e trabalhamos com modelagem computacional para analisar o transporte turbulento desses elementos pelas camadas de nuvens”, disse. Os pesquisadores têm realizado medições com balão em uma área denominada T1 pelo projeto GoAmazon, ocupado por floresta primitiva. O balão pode atingir 1.800 metros de altitude. Em breve, será adquirida uma segunda unidade, para medições em outro sítio. Eles também têm usados outros instrumentos – como anemômetros sonoros, para medir a turbulência – e combinado medições obtidas por outros projetos, de modo a conseguir resultados mais completos. “Muito desse esforço é feito para entender a estrutura da turbulência na floresta, isto é, como a floresta realmente influencia o fluxo de ar por entre as copas das árvores e acima delas. Como queremos compreender melhor a química atmosférica e a formação de aerossóis, temos feito muitas medições. Instalamos sensores para ozônio, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos. Temos também medido aerossóis e como essas partículas se tornam os núcleos de condensação das nuvens”, disse Randow. “Com o balão, avaliamos ainda as condições termodinâmicas na Camada Limite Atmosférica. Os resultados de todas essas medições são combinados com simulações computacionais em alta resolução, o que permite estudar o ciclo completo dos gases e partículas na CLA, desde a emissão até o transporte para a camada de nuvens”, disse. Randow destacou que outro resultado importante do projeto Goble está na formação de pessoal, uma vez que mais de 20 estudantes estão envolvidos. Os resultados do projeto também serão usados no Modelo Climático Brasileiro, que vem sendo desenvolvido pela comunidade científica brasileira. http://agencia.fapesp.br/baloes_cacam_particulas_no_ar_para_estudar_formacao_de_chuva/2 0145/
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Urucu (AM) será apresentado em seminário em Manaus Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 04/11/2014
Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes em base petrolífera de Urucu (AM) será apresentado em seminário em Manaus
O livro será apresentado no seminário da Rede CTPetro que ocorrerá a partir desta segundafeira (3), em Manaus. A pesquisa conta com a participação de professores e pesquisadores da UEA. Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes da Amazônia na província petrolífera de Urucu (AM) será discutido por pesquisadores durante a programação do seminário da Rede CTPetro, que ocorrerá a partir desta segunda-feira (3) em Manaus. O evento é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceria com outras entidades da área do meio ambiente e instituições de ensino. O trabalho envolveu pesquisadores da UEA e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisadora da UEA e professora do Laboratório de Sementes e Viveiros da Escola Superior de Tecnologia (EST), Maria Gonçalves de Melo, destacou a importância do livro “Manual de Coleta e Beneficiamento de sementes de espécies florestais aptas para a restauração ecológica em Coari/AM” e o caráter da produção em rede. “Realizamos a coleta de oito indivíduos de 37 espécies na região. O trabalho envolveu a coleta e beneficiamento de sementes do entorno que resultou na produção de mudas para o reflorestamento de espécies nativas. Tem sido gratificante participar de um projeto em Rede, com instituições como a Universidade Federal do Pará (Ufpa) e Museu Emilio Goeldi”, disse. Ela lembrou ainda da relevância da pesquisa para o meio-ambiente. “Procuramos contribuir com a preservação dos recursos naturais e com a preocupação em desenvolver pesquisas sobre estudos genéticos da Amazônia”, disse Maria. A apresentação do livro acontecerá na
terça-feira (4), das 15h30 às 16h, no Anfiteatro do Bosque da Ciência do Inpa. SEMINÁRIO O seminário trará para o foco das discussões os resultados de projetos obtidos durante os 12 anos de financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Petrobras e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A Rede CTPetro Amazônia realiza pesquisas com o objetivo de conhecer a flora e fauna da região explorada pela Petrobras e gerar tecnologias de recuperação/restauração ambiental nesses locais. Os estudos são realizados na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura (BOGOM), em Coari. Também serão mostrados os desafios de se criar e conduzir uma rede de estudos com diversos pesquisadores e instituições do Amazonas e do Pará sem a certeza de uma perspectiva governamental vinculada ao Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural. REDE CTPETRO A rede CTPetro tem o objetivo de intensificar a troca de informações, treinamento e capacitação, obtenção e divulgação de novos conhecimentos para identificar, avaliar e minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia brasileira, além de conhecer melhor o ambiente sob influência das atividades petrolíferas e desenvolver tecnologias para recuperar as áreas degradadas. Por Vanessa Brito. http://amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/7229-estudo-sobre-coleta-ebeneficiamento-de-sementes-em-base-petrol%C3%ADfera-de-urucu-am-ser%C3%A1apresentado-em-semin%C3%A1rio-em-manaus.html
Veículo:Cliptvnews Assunto:Aviões Cita a FAPEAM: ✘
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sobre Amazônia por quase 200 horas medem poluição Release da assessoria
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Data: 04/11/2014
Washington – Com o objetivo de estudar o que ocorre com a pluma de poluição emitida pela região metropolitana de Manaus (AM) – descobrir para onde vão as partículas, como elas interagem com compostos emitidos pela floresta tropical e como afetam as propriedades das nuvens na região –, dois aviões de pesquisa com instrumentos de última geração estiveram sobrevoando a Amazônia durante quase 200 horas ao longo de 2014. 04/11/2014 08:58 Foram realizadas, no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), duas operações intensivas de coleta de dados: a primeira na estação chuvosa, entre fevereiro e março, e a segunda durante o período de seca, entre setembro e outubro. Alguns dos resultados preliminares foram apresentados nos dias 28 e 29 de outubro, em Washington (Estados Unidos), durante o simpósio FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon. "São mais de 50 pesquisadores estudando o efeito da Poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos Ecossistemas. O objetivo final do GOAmazon é estimar mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no Clima regional e seus feedbacks para o Clima global", explicou Scot Martin, pesquisador da Harvard University, nos Estados Unidos. O GOAmazon conta com financiamento do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da FAPESP e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros (leia mais em: http://agencia.fapesp.br/forcatarefa_investiga_se_oceano_verde_da_amazonia_esta_em_risco
/18691/). De acordo com Martin, a cidade de Manaus e seu entorno configuram um gigantesco laboratório a céu aberto para esse tipo de investigação. Isso porque a capital amazonense – com várias usinas Termelétricas, quase 2 milhões de habitantes e 600 mil carros – está rodeada por 2 mil quilômetros (km) de floresta. Na época das chuvas, a região chega a ter níveis de material particulado tão baixos quanto os existentes na era pré-industrial. A primeira operação aérea, realizada no período das chuvas e financiada pelo DoE, contou apenas com a participação do avião americano Gulfstream-1 (G1), pertencente ao Pacific Northwest Laboratory (PNNL). Já a segunda operação, realizada entre setembro e outubro, contou também com a aeronave alemã denominada Halo (High Altitude and Long Range Research Aircraft), capaz de voar até 15 quilômetros de altura e com autonomia de até 7 horas de voo. O Halo é administrado por um consórcio de pesquisa que inclui o Centro Alemão de Aeronáutica (DLR), o Instituto Max Planck (MPI) e a Associação de Pesquisa da Alemanha (DFG). Sua participação no GOAmazon foi possível graças ao projeto Acridicon-Chuva (Aerosol, Cloud, Precipitation, and Radiation Interactions and Dynamics of Convective Cloud Systems), coordenado por Luiz Augusto Toledo Machado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Diferenças nas nuvens As duas aeronaves partiram do aeroporto de Manaus e foram acompanhando a pluma de Poluição à medida que ela era levada pelo vento. O planejamento da trajetória de voo foi feito de forma a possibilitar coleta de dados dentro e fora da pluma, para comparar as medidas. Conforme explicou Jian Wang, pesquisador do Brookhaven National Laboratory, do DoE, foram medidas as concentrações de gases traço, como óxido nítrico, dióxido de nitrogênio, ozônio, dióxido de carbono e metano, e compostos orgânicos voláteis, como isoprenos e terpenos. Também foram medidas as propriedades dos aerossóis, como composição química, concentração por centímetro cúbico (cm³), tamanho de partículas, propriedades ópticas (absorção ou reflexão de radiação solar). Além disso, houve medição de propriedades de nuvens, como tamanho de gotas, quantidade total de água, porcentagem em estado líquido e na forma de gelo. "Foi possível observar que, durante a estação chuvosa, a pluma está bem definida. Quando comparamos o número de partículas sólidas dentro e fora da pluma há uma diferença de 100 vezes. São 300 partículas por cm³ fora da pluma e 30 mil em seu interior. Isso significa que a nuvem que vai se formar em cada caso é muito diferente", contou Martin. O pesquisador de Harvard explicou que as partículas de aerossóis funcionam como núcleos de condensação do vapor de água presente na atmosfera, possibilitando a formação de gotas. "Há uma quantidade fixa de água que, no caso da pluma, vai se dividir em um número muito maior de núcleos. Portanto, as gotas que formam são menores e a precipitação torna-se mais difícil", explicou Martin. Segundo o pesquisador, a composição química das partículas também é muito diferente.
Dentro da pluma há uma presença maior de sulfatos e nitratos, o que pode causar impacto na saúde pública e na formação das nuvens. "Essas partículas de sulfato e nitrato atraem mais água que as partículas que têm origem orgânica e isso também altera o desenvolvimento das nuvens", afirmou. Investigando processos de precipitação Em sua apresentação, Machado mostrou dados da campanha aérea realizada com o avião Halo. Ao contrário do observado com o G1 durante o período de chuvas, a pluma de Manaus durante a seca é menos definida, pois se mistura com Emissões oriundas da queima de Biomassa, contou o pesquisador. "Os dados ainda estão sendo processados. Temos apenas algumas análises rápidas feitas durante a operação para ter certeza de que o instrumento está funcionando e para ajudar no planejamento dos voos. Mas já é possível perceber que o potencial dessa operação é enorme", disse Machado. Segundo o pesquisador do Inpe, o avião alemão contém instrumentos considerados como "estado da arte", que foram testados pela primeira vez em Manaus. A operação custou cerca de € 4 milhões. O valor da aeronave é estimado em € 90 milhões. Os objetivos do projeto coordenado por Machado incluem entender a interação entre aerossóis e precipitação em condições poluídas e limpas, estudar a estrutura vertical da química da atmosfera nos dois casos, entender os transportes verticais de aerossóis e compreender as diferenças entre as nuvens em regiões de floresta e desflorestadas. Alguns dos voos realizados durante a estação seca foram feitos com as duas aeronaves seguindo a mesma trajetória em diferentes alturas, medindo propriedades de microfísica das nuvens, para possibilitar uma comparação, contou Machado. De acordo com o pesquisador do Inpe, isso não seria possível apenas com um avião voando em diferentes alturas em diferentes momentos, pois o tempo de vida dessas nuvens é curto, de cerca de 20 minutos. "Algo que já sabíamos e foi claramente confirmado com essas operações é que as regiões poluídas apresentam alta concentração de gotas pequenas e as regiões mais limpas uma concentração menor, mas de gotas maiores. No caso da nuvem limpa, essa concentração de gotas diminui da base para o topo da nuvem, enquanto na nuvem poluída ela é mais homogênea", explicou. Em entrevista à Agência FAPESP, Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e um dos idealizadores do GOAmazon ao lado de Martin, afirmou que a presença de partículas sólidas de nitrato no interior das chamadas nuvens convectivas profundas, que chegam a 18 quilômetros de altura, foi algo que surpreendeu os pesquisadores. "O nitrato é um composto altamente solúvel. A grande pergunta é: como ele está presente na forma de aerossol sem ser adsorvido na água das nuvens? Os mecanismos de formação dessas partículas dentro das nuvens convectivas profundas ainda são desconhecidos e serão fruto de intensos estudos ao longo do próximo ano", disse Artaxo.
Uma das hipóteses, acrescentou o pesquisador da USP, é a de que o nitrato tenha relação com um fenômeno conhecido como cloud invigoration, ou fortalecimento de estrutura de nuvens, observado em regiões tropicais do planeta. "Em condições livres de Poluição, as nuvens da Amazônia apresentam altura máxima entre 3 e 4 km. Mas, quando há partículas de aerossóis em grandes quantidades, elas adquirem uma força incomum de crescimento, o que altera todo o balanço de radiação, o ciclo hidrológico e as propriedades termodinâmicas da atmosfera", afirmou Artaxo. Os dados coletados pelas aeronaves ainda estão começando a ser analisados e vão se somar às medidas que estão sendo feitas nos diversos sítios terrestres de pesquisa do projeto GOAmazon, previstos para operar até dezembro de 2015.
http://www.cliptvnews.com.br/mma/amplia.php?id_noticia=84485
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Urucu será apresentado em seminário em Manaus Cita a FAPEAM: ✘
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Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes em base petrolífera de Urucu será apresentado em seminário em Manaus Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes da Amazônia na província petrolífera de Urucu, localizada em Coari (a 370 quilômetros de Manaus), será discutido por pesquisadores durante a programação do seminário da Rede CTPetro, que ocorre a partir desta segunda-feira, 3 de novembro, em Manaus. O evento é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceria com outras entidades da área do meio ambiente e instituições de ensino. O trabalho envolveu pesquisadores da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisadora da UEA e professora do Laboratório de Sementes e Viveiros da Escola Superior de Tecnologia (EST), Maria Gonçalves de Melo, destacou a importância do livro “Manual de Coleta e Beneficiamento de sementes de espécies florestais aptas para a restauração ecológica em Coari/AM” e o caráter da produção em rede. “Realizamos a coleta de oito indivíduos de 37 espécies na região. O trabalho envolveu a coleta e beneficiamento de sementes do entorno que resultou na produção de mudas para o reflorestamento de espécies nativas. Tem sido gratificante participar de um projeto em Rede, com instituições como a Universidade Federal do Pará (Ufpa) e Museu Emilio Goeldi”, disse. Ela lembrou ainda da relevância da pesquisa para o meio-ambiente. “Procuramos contribuir com a preservação dos recursos naturais e com a preocupação em desenvolver pesquisas sobre estudos genéticos da Amazônia”, disse Maria. A apresentação do livro acontecerá na terça-feira (4), das 15h30 às 16h, no Anfiteatro do Bosque da Ciência do Inpa.
Seminário – O seminário trará para o foco das discussões os resultados de projetos obtidos durante os 12 anos de financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Petrobras e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A Rede CTPetro Amazônia realiza pesquisas com o objetivo de conhecer a flora e fauna da região explorada pela Petrobras e gerar tecnologias de recuperação/restauração ambiental nesses locais. Os estudos são realizados na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura (BOGOM), em Coari. Também serão mostrados os desafios de se criar e conduzir uma rede de estudos com diversos pesquisadores e instituições do Amazonas e do Pará sem a certeza de uma perspectiva governamental vinculada ao Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural. Rede CTPETRO – A rede CTPetro tem o objetivo de intensificar a troca de informações, treinamento e capacitação, obtenção e divulgação de novos conhecimentos para identificar, avaliar e minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia brasileira, além de conhecer melhor o ambiente sob influência das atividades petrolíferas e desenvolver tecnologias para recuperar as áreas degradadas. http://www.amazonas.am.gov.br/2014/11/estudo-sobre-coleta-e-beneficiamento-desementes-em-base-petrolifera-de-urucu-sera-apresentado-em-seminario-em-manaus/
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do Commercio Editoria: Opinião Pag: A2 Assunto:Corrida/Fapeam promove na próxima quinta feira o 1º encontro de jornalismo de CT&I. Cita a FAPEAM: ✘
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A Critica Assunto:Registro de espécie rara de morcego Cita a FAPEAM:
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A Critica Assunto:Ciência perto do povo. Cita a FAPEAM:
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Editoria: em Pauta Assunto:Em 20 anos, País vai de 24º a 13º em ranking de pesquisa Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
Em 20 anos, País vai de 24º a 13º em ranking de pesquisa A produção científica dá provas de que o Brasil progrediu. Hoje, o País ocupa o 13º no ranking de pesquisas. O retrato otimista aparece em levantamento da empresa Thomson Reuters –que detém a maior base de dados do mundo sobre trabalhos científicos– apresentado na 1ª Cúpula Thomson de Experiência com Inovação, em São Paulo. Colleen Shay, da divisão de Propriedade Intelectual e Ciência da Thomson para as Américas, traça um panorama bem otimista da ciência e da tecnologia nacionais. “O Brasil está numa posição excelente para realmente buscar o crescimento e a comercialização da tecnologia, assim como [buscar] a qualidade em pesquisa e desenvolvimento”, disse. A especialista baseia sua interpretação tanto em aspectos quantitativos quanto qualitativos da pesquisa brasileira. A publicação de artigos científicos, por aqui, cresce em ritmo muito superior à média mundial e de países como México, Argentina, Japão, Alemanha, Reino Unido e EUA. Por outro lado, o Brasil fica muito atrás da China. Enquanto a produção brasileira avançou quase 700% entre 1993 e 2003, a chinesa projetou-se quase 2.200%. Não por acaso o tigre saltou do 15º lugar para o 2º posto em volume de estudos publicados. Outra nação asiática que se destaca é a Coreia do Sul. Ausente do ranking das 25 maiores em 1993, entrou nele já no 13º posto em 2003 e subiu mais uma posição até 2013, colocando-se imediatamente à frente do Brasil. Algo similar se observa com relação a patentes. Comparado com países latino-americanos, o
Brasil aparece muito à frente. No confronto com os asiáticos, perde de pelo menos 7 a 1. Para Shay, no entanto, a quantidade não diz tudo. “A China, na realidade, enfrenta uma questão de qualidade [das patentes]“, diz. “O Brasil se sai bem melhor”. Ela se refere às taxas de aprovação de patentes pedidas. No Brasil a proporção é de 22%, mais próxima do padrão mundial. A China aprova 25%. Parece uma diferença pequena, mas não é, segundo Shay. Se os três pontos percentuais corresponderem de fato a concessões de patentes sem mérito, a China estaria pondo no mercado com milhares de invenções indevidas e com isso ampliando sem necessidade o campo aberto para litígios. Shay também não vê como de todo negativo o diagnóstico usual de que a pesquisa brasileira ocorre mais em universidades do que em empresas. Ela afirma que a tendência entre grandes empresas, como a Procter & Gamble, aponta para o que chama de “inovação aberta”: desmobilizar equipes próprias de pesquisa e desenvolvimento para financiar e contratar projetos em instituições de pesquisa. “Ter a maioria dos profissionais de pesquisa e desenvolvimento na academia [e não nas empresas] não é necessariamente uma posição ruim para se estar”. Além disso, em setores específicos, o Brasil figura no primeiro time, como o de pesquisa aplicada a energias alternativas, ao lado dos EUA e da Alemanha. O País também se destaca na pesquisa em medicina clínica. No período 2003-2007, segundo a Thomson Reuters, o Brasil tinha 14.324 artigos dessa área no acervo de 1% de artigos mais citados do mundo. Em 2008-2012, já eram 34.957 –um salto de 144%. ACORDO CAPES O evento em São Paulo é realizado pela Thomson Reuters em parceria com a Capes, órgão federal de fomento à pós-graduação. A Capes tem contratos com a empresa para pôr à disposição da comunidade científica nacional –por meio do portal Periódicos– vários de seus serviços, como Web of Science e Journal Citation Report. É um dos cinco maiores acordos da Thomson no mundo. A empresa alega cláusulas de confidencialidade, porém, e não confirma se é o maior. Para renovar os serviços da Thomson disponíveis no portal Periódicos em 2013, a Capes desembolsou R$ 13,1 milhões. O total de gastos com conteúdo do portal, incluindo outros serviços, foi de R$ 230 milhões. Como há mais de 234 mil pesquisadores do país (dado de 2010), não chega a R$ 1.000 anuais o dispêndio por cientista para que todos ganhem acesso à melhor ciência produzida no mundo. Fonte: Folha de São Paulo http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/em-20-anos-pais-vai-de-24o-a-13o-emranking-de-pesquisa/
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Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Redução de estômago reduz chances de diabetes tipo 2, diz estudo Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
Redução de estômago reduz chances de diabetes tipo 2, diz estudo Um estudo publicado na Lancet Diabetes and Endocrinology afirma que cirurgias bariátricas podem reduzir fortemente as chances de um paciente desenvolver diabetes tipo 2. Médicos acompanharam cerca de 5 mil pessoas para avaliar o impacto da operação, também conhecida como redução de estômago, na saúde. Os resultados mostraram uma redução de 80% de incidência da diabetes tipo 2 em pessoas que se submeteram à cirurgia. A Grã-Bretanha está considerando oferecer o procedimento a milhares de pessoas para prevenir a doença. Obesidade e diabetes tipo 2 estão fortemente relacionadas – quanto mais gorda é a pessoa, maior o risco de desenvolver a doença. A incapacidade de controlar os níveis de açúcar no sangue pode resultar em cegueira, amputações e danos nos nervos. Cerca de um décimo do orçamento do NHS, o sistema de saúde britânico, é gasto em cuidados relativos à doença. CIRURGIA O estudo acompanhou 2.167 adultos obesos que passaram por cirurgia bariátrica. Eles foram comparados com 2.167 pessoas obesas que não foram fizeram a operação. Houve 38 casos de diabetes após a cirurgia, em comparação com 177 em pessoas que não passaram pelo procedimento – uma redução de quase 80%. Cerca de 3% das pessoas com obesidade mórbida desenvolvem diabetes tipo 2 a cada ano. A cirurgia reduziu a incidência para cerca de 0,5%, o que se equipara à média da população em geral.
O Instituto Nacional de Saúde (The National Institute of Health and Care Excellence) está considerando expandir a cirurgia bariátrica no NHS para reduzir as taxas de diabetes tipo 2. Pela orientação atual, a cirurgia só é uma opção para pessoas com IMC acima de 35 que tenham outros problemas de saúde. Mas novas propostas para o sistema público de saúde britânico preveem que a cirurgia seja oferecida a todas as pessoas com este perfil – e ainda a pessoas bem mais magras, dependendo do caso. A instituição de caridade Diabetes UK diz que cerca de 460 mil pessoas atingirão os critérios para uma avaliação automática sob a nova orientação. Mas o total dispara para perto de 850 mil quando as pessoas com IMC menor de 30 também são consideradas. O Instituto Nacional de Saúde prevê números na casa de dezenas de milhares. No entanto, a cirurgia pode custar entre 3 mil e 15 mil libras – cerca de R$ 12 mil a R$ 60 mil – e os planos do instituto têm levantado preocupações de que o NHS não será capaz de pagar o tratamento, mesmo que haja economia no longo prazo. “A chave é saber não apenas o quanto a cirurgia é efetiva mas o quão segura ela é no longo prazo. Precisamos saber o custo-benefício da cirurgia bariátrica e como ele se pode ser balanceado com o custo de tratamente da diabetes”, disse Martin Gullford, do King’s College London. “Esta é uma pesquisa interessante que reforça o que já sabemos sobre como a perda de peso ser importante para a prevenção de diabetes tipo 2. Mas é preciso lembrar que cirurgias têm riscos e que, por isso, a cirurgia bariátrica só deve ser considerada se sérias tentativas para perder peso tiverem sido infrutíferas”, disse Simon O’Neill, diretor de inteligência de saúde do Diabetes UK. “Olhando para o contexto, também precisamos nos concentrar mais, como sociedade, em impedir que as pessoas se tornem obesas. Precisamos saber se as pessoas estão recebendo apoio para perder peso por meio do acesso aos serviços certos para incentivá-las a fazer escolhas saudáveis .” Fonte: BBC News http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/reducao-de-estomago-reduz-chances-dediabetes-tipo-2-diz-estudo/
Veículo:Ciência Assunto:Robô
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disfarçado ajuda cientistas a estudar pinguins
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Robô disfarçado ajuda cientistas a estudar pinguins Destemido, o sósia de um filhote de pinguim avança sobre quatro rodas na direção de um grupo de bebês pinguins de carne e osso, bem debaixo dos bicos dos adultos, que não parecem se incomodar com sua presença. A infiltração é por uma boa causa: o robô, gracioso e fofinho, é um espião controlado remotamente, criado por cientistas que querem monitorar os ariscos pinguins, sem estressálos. Uma equipe internacional testou o robô com e sem a camuflagem de pinguim em populações de Pinguins-reis (Aptenodytes patagonicus) em Possession Island, no Oceano Índico, e Pinguins-imperadores (Aptenodytes forsteri) na Antártica. Em artigo publicado na revista Nature Methods, eles relataram que as duas versões do robô causaram menos alarme do que a presença humana – conforme demonstrado pela frequência cardíaca e o comportamento das aves – além do fato de que o sósia podia se aproximar mais. O robô foi equipado com uma antena capaz de ler os sinais emitidos por etiquetas de identificação eletrônicas instaladas em alguns pinguins para a pesquisa populacional. As etiquetas só podem ser lidas até uma distância de 60 centímetros. ”Quando o robô foi camuflado como um pinguim, todos os adultos e filhotes de Imperadores permitiram que se aproximasse o suficiente para a identificação eletrônica”, afirmaram. “Foi possível ouvir os adultos e os filhotes cantando na direção do robô camuflado e conseguiu se infiltrar em uma creche sem perturbá-los”, prosseguiram. Uma imagem do pinguim-robô mostra uma bola de pelos com nadadeiras, bico afiado e cara pintada em preto-e-branco, como os filhotes de Imperadores, sobre quatro rodas.
Em outra imagem, o pequeno robô é visto em meio a um amontoado de pinguins bebê supervisionado por grupos de adultos. Ainda em processo de aperfeiçoamento, o robô se destina a esclarecer os padrões de reprodução e comportamento dos pinguins, bons indicadores da saúde dos recursos marinhos no Oceano Antártico. No passado, cientistas prenderam nas asas dos pinguins dispositivos que transmitiam automaticamente um sinal de rádio, ao receber um determinado estímulo. A transmissão poderia ser feita a longas distâncias, mas os pesquisadores logo descobriram que impediam os pinguins de nadar, prejudicando a procriação e a caça. Atualmente, um chip minúsculo com peso de menos de uma grama é inserido sob a pele das aves. No entanto, o alcance agora é notoriamente menor, forçando os cientistas a se infiltrarem nas colônias para obter os dados de que precisam. O novo robô pode levar a “uma investigação mais ética, que também evita o viés científico pelo incômodo causado aos animais em seu habitat“, afirmou seu co-criador, Yvon Le Maho, da Universidade de Estrasburgo, na França. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/robo-disfarcado-ajuda-cientistas-a-estudarpinguins/
Veículo:Ciência
em Pauta
Assunto:Parlamentares,
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Governo e entidades vão discutir PL sobre patrimônio
genético Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
Parlamentares, Governo e entidades vão discutir PL sobre patrimônio genético A Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação da Câmara dos Deputados promove nesta terça-feira (4), uma audiência pública para discutir o Projeto de Lei (PL) 7735/2014, que atualiza as normas sobre o acesso ao patrimônio genético de plantas e animais e de conhecimentos tradicionais associados. O encontro ocorrerá , às 10h, no Plenário 13. A reunião foi motivada para tentar selar um impasse que há no substitutivo encaminhado pelo Governo aos parlamentares na última semana. Dentro da própria Câmara, há divergências sobre o rito da tramitação da proposta. Os deputados ligados à área de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) cobram que o projeto passe pela comissão especial já criada para discutir o tema. Eles defendem que haja, ao menos, um mês de debates para discutir o tema com tranquilidade. Já a base governista, defende que a urgência seja mantida e o projeto discutido e votado nesta terça-feira (4). O PL de Acesso ao Patrimônio Genético também não tem consenso dentro da classe científica. Segundo a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), antes de ser ratificado pelos parlamentares, o texto precisa de alterações para que a matéria possa trazer avanços significativos. Para isso, defende a entidade, é preciso debater mais o projeto para diminuir as discordâncias em torno do texto. Entre os pontos que geram preocupação aos cientistas estão: os Recursos Genéticos para Alimentação e Agropecuária; Direitos dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais sobre seus Conhecimentos Tradicionais Associados; Participação da Sociedade na Gestão e Controle do acesso ao patrimônio genético e ao conhecimento tradicional associado; e o Prazo para Regularização. PRESENÇA
Além dos deputados, devem também participar da audiência pública representantes dos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC); do Meio Ambiente (MMA); da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA); Confederação Nacional da Indústria Brasileira (CNI); da Associação Brasileira das Industrias de Alimentação (ABIA); da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e Suas Especialidades (Abifina); da SBPC; e do Instituto Sócio Ambiental. Fonte: Leandro Duarte, da Agência Gestão CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/parlamentares-governo-e-entidadescientificas-vao-discutir-pl-77352014-em-audiencia/
Veículo:Jornal
do Commercio
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Opinião
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Assunto:C&T. Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
Veículo:Jornal
Em Tempo
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Dia a Dia
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C3
Nacional começa nesta quinta, em Manaus.
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Data: 04/11/2014
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Semana de Biotecnologia reúne palestras e minicursos em Manaus Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
Semana de Biotecnologia reúne palestras e minicursos em Manaus Acontece até quinta-feira (06), a programação da II Semana de Biotecnologia da UEA, no auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), em Manaus. Um dos destaques da iniciativa é a palestra de abertura “Biofármacos Recoombinantes: História, aplicações atuais e futuro”, ministrada pelo professor Spartaco Astolfi Filho. Spartaco é professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), tendo entre as atividades curriculares, a coordenação no período de 2002 a 2006, do Programa Multi-Institucional de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPG-BIOTEC), da Rede Genômica da Amazônia Legal (Realgene) e do Comitê Científico da Rede Bionorte (2009-2010). Atualmente, o professor dirige o Centro de Apoio Multidisciplinar da Universidade. PALESTRAS A programação da Semana contará ainda com palestras e discussões com os seguintes temas: “Biotecnologia, Microorganismo e Saúde”, “Biotecnologia, Plantas e Saúde”, “Biotecnologia e Doenças Tropicais” e “Biotecnologia, Genética Humana e Saúde”. A abertura do evento será realizada na segunda-feira, às 18h, na ESA, localizada na Avenida Carvalho Leal, Cachoeirinha, zona centro-sul, em Manaus. MINICURSOS Haverá ainda durante o evento os minicursos “Bioprocessos”, “Extrato de Plantas”, “Genética Forense”, “Cromatografia”, “Biotecnologia Aplicada à área Biomédica” e “Genotipagem de Plaquetas”. A programação da II Semana de Biotecnologia é promovida pela coordenação do curso de Tecnologia em Biotecnologia e pela coordenação do mestrado em Biotecnologia e Estudos Naturais. Mais informações no telefone 3878-4353. Confira a programação. Fonte: UEA
http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/semana-de-biotecnologia-reune-palestras-eminicursos-em-manaus/ Editoria: Pag: Veículo:Portal do Holanda Assunto:Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes ganha seminário Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 04/11/2014
Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes ganha seminário Estudo sobre coleta e beneficiamento de sementes da Amazônia na província petrolífera de Urucu (AM) será discutido por pesquisadores durante a programação do seminário da Rede CTPetro, que ocorrerá a partir desta segunda-feira (3) em Manaus. O evento é realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceria com outras entidades da área do meio ambiente e instituições de ensino. O trabalho envolveu pesquisadores da UEA e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A pesquisadora e professora do Laboratório de Sementes e Viveiros da Escola Superior de Tecnologia (EST), Maria Gonçalves de Melo, destacou a importância do livro "Manual de Coleta e Beneficiamento de sementes de espécies florestais aptas para a restauração ecológica em Coari/AM" e o caráter da produção em rede. "Realizamos a coleta de oito indivíduos de 37 espécies na região. O trabalho envolveu a coleta e beneficiamento de sementes do entorno que resultou na produção de mudas para o reflorestamento de espécies nativas. Tem sido gratificante participar de um projeto em Rede, com instituições como a Universidade Federal do Pará (Ufpa) e Museu Emilio Goeldi", disse. Ela lembrou ainda da relevância da pesquisa para o meio-ambiente. "Procuramos contribuir com a preservação dos recursos naturais e com a preocupação em desenvolver pesquisas sobre estudos genéticos da Amazônia", disse Maria. A apresentação do livro acontecerá na terça-feira (4), das 15h30 às 16h, no Anfiteatro do Bosque da Ciência do Inpa.
Seminário O seminário trará para o foco das discussões os resultados de projetos obtidos durante os 12 anos de financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Petrobras e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A Rede CTPetro Amazônia realiza pesquisas com o objetivo de conhecer a flora e fauna da região explorada pela Petrobras e gerar tecnologias de recuperação/restauração ambiental nesses locais. Os estudos são realizados na Base de Operações Geólogo Pedro de Moura (BOGOM), em Coari. Também serão mostrados os desafios de se criar e conduzir uma rede de estudos com diversos pesquisadores e instituições do Amazonas e do Pará sem a certeza de uma perspectiva governamental vinculada ao Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural. Rede CTPetro A rede CTPetro tem o objetivo de intensificar a troca de informações, treinamento e capacitação, obtenção e divulgação de novos conhecimentos para identificar, avaliar e minimizar os efeitos negativos ao meio ambiente das atividades de prospecção e transporte do gás natural e petróleo na Amazônia brasileira, além de conhecer melhor o ambiente sob influência das atividades petrolíferas e desenvolver tecnologias para recuperar as áreas degradadas. Foto: Kika-Gouvea/Reprod. WEB http://www.portaldoholanda.com.br/amazonas/estudo-sobre-coleta-e-beneficiamento-desementes-ganha-seminario
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Balões caçam partículas no ar para estudar formação de chuva Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 04/11/2014
Balões caçam partículas no ar para estudar formação de chuva Um projeto de pesquisa internacional que investiga os aerossóis resultantes das emissões de hidrocarbonetos e sua influência na formação de nuvens e de chuva na Amazônia foi apresentado por seus coordenadores no simpósio FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon, realizado nos dias 28 e 29 de outubro em Washington, nos Estados Unidos. O projeto integra a campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), programa do Departamento de Energia (DoE) conduzido em parceria com a FAPESP e com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Os pesquisadores estudam, no projeto denominado Goble (de GOAmazon Boundary Layer Experiment), aerossóis secundários presentes tanto em ambientes limpos como em ambientes poluídos na Camada Limite Atmosférica (CLA) da Amazônia. Aerossóis são materiais particulados presentes na atmosfera, que podem vir de fontes primárias – sejam elas naturais, como poeiras de desertos ou erupções vulcânicas, ou antropogênicas, derivadas de queimadas ou combustão fóssil – ou de fontes secundárias, resultantes de mecanismos de condensação de produtos gasosos, como aerossóis de sulfato, de nitrato ou orgânicos. O projeto – coordenado por Celso von Randow, do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), e por Marcelo Chamecki, professor na Pennsylvania State University, nos Estados Unidos – visa estudar o ciclo de vida de aerossóis secundários e vem sendo conduzido em duas regiões na Amazônia Central: uma com ar e paisagem de floresta primitiva e outra próxima à cidade de Manaus, que é influenciada pela poluição. A pesquisa integra o Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais.
Os pesquisadores utilizam torres e balões para medir a distribuição vertical dos aerossóis e de núcleos de condensação de nuvens na CLA. Um dos objetivos do projeto é entender melhor como a cobertura florestal pode influenciar a formação de nuvens, especialmente como o ar da camada limite é injetado na camada de nuvens, e como esses processos são alterados sob a influência da poluição de uma cidade como Manaus. “Além das torres de fluxo, utilizamos balões presos em cordas, o que representa um aspecto muito interessante do projeto, uma vez que isso permite fazer uma ponte para cobrir a lacuna entre as medidas da superfície, feitas nas torres, com as obtidas pelos balões”, disse Randow. “Estamos investigando o perfil completo dos aerossóis pela CLA e trabalhamos com modelagem computacional para analisar o transporte turbulento desses elementos pelas camadas de nuvens”, disse. Os pesquisadores têm realizado medições com balão em uma área denominada T1 pelo projeto GoAmazon, ocupado por floresta primitiva. O balão pode atingir 1.800 metros de altitude. Em breve, será adquirida uma segunda unidade, para medições em outro sítio. Eles também têm usados outros instrumentos – como anemômetros sonoros, para medir a turbulência – e combinado medições obtidas por outros projetos, de modo a conseguir resultados mais completos. “Muito desse esforço é feito para entender a estrutura da turbulência na floresta, isto é, como a floresta realmente influencia o fluxo de ar por entre as copas das árvores e acima delas. Como queremos compreender melhor a química atmosférica e a formação de aerossóis, temos feito muitas medições. Instalamos sensores para ozônio, monóxido de carbono, dióxido de enxofre, óxidos de nitrogênio e hidrocarbonetos. Temos também medido aerossóis e como essas partículas se tornam os núcleos de condensação das nuvens”, disse Randow. “Com o balão, avaliamos ainda as condições termodinâmicas na Camada Limite Atmosférica. Os resultados de todas essas medições são combinados com simulações computacionais em alta resolução, o que permite estudar o ciclo completo dos gases e partículas na CLA, desde a emissão até o transporte para a camada de nuvens”, disse. Randow destacou que outro resultado importante do projeto Goble está na formação de pessoal, uma vez que mais de 20 estudantes estão envolvidos. Os resultados do projeto também serão usados no Modelo Climático Brasileiro, que vem sendo desenvolvido pela comunidade científica brasileira. Leia mais em: - http://www.fapesp.br/publicacoes/science_of_the_amazon.pdf http://agencia.fapesp.br/regiao_de_manaus_tornase_laboratorio_modelo_para_pesquisadores /18656/ http://agencia.fapesp.br/brasil_desenvolve_modelo_de_mudancas_climaticas_globais/16855/
Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=154413&nome=Bal%F5es %20ca%E7am%20part%EDculas%20no%20ar%20para%20estudar%20forma%E7%E3o %20de%20chuva
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:MDA e Embrapa promovem oficina de inovação na agricultura familiar Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
MDA e Embrapa promovem oficina de inovação na agricultura familiar Com a proposta de viabilizar o planejamento e a execução de uma Política de Inovação na Agricultura Familiar, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), por meio da Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por meio do Departamento de Transferência de Tecnologia (DTT), estão realizando oficinas temáticas em diversas regiões do País. Em Santa Catarina, a primeira oficina está marcada para a próxima terça e quarta-feira (4 e 5), nas dependências da Embrapa Suínos e Aves, em Concórdia (SC). O público envolvido na discussão são representantes de entidades de ensino, de pesquisa e de extensão, além de representações dos agricultores familiares e da sociedade civil. A programação está dividida em dois temas: "Contextualização da Agricultura Familiar e a Inovação Tecnológica" e "Identificação dos limites e potencialidades para a interação agricultura familiar, ATER, Pesquisa e Ensino – Base para uma agenda de ações compartilhadas". O primeiro tema será o foco do primeiro dia de evento, a partir das 8h, que inclui a palestra sobre o tema, com o professor da Universidade Federal da Fronteira Sul, Sérgio Martins. Também estarão presentes no evento o secretário de Estado da Agricultura e Pesca de Santa Catarina, Airton Spies, e o delegado federal do MDA/SC, Jurandi Gugel.
Fonte: Embrapa http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=154560&nome=MDA%20e %20Embrapa%20promovem%20oficina%20de%20inova%E7%E3o%20na%20agricultura %20familiar
Veículo:Agência
Editoria: Pag: Gestão CT&I Assunto:Alunos da Fucapi desenvolvem carregador movido a energia solar Cita a FAPEAM:
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Data: 04/11/2014
Alunos da Fucapi desenvolvem carregador movido a energia solar Uma das principais reclamações de usuários de smartphones é o tempo de vida das baterias destes equipamentos. Em geral, aqueles que não se desconectam do celular também não conseguem viver longe de seus carregadores, tendo que recarregá-los ao menos uma vez no dia. No entanto, o fato de portar aparelhos para recuperação de energia não garante poder usar o telefone móvel novamente. Riscos de apagões, em virtude de eventos climáticos ou a má gestão energética, podem ser vilões corriqueiros aos que dependentes de celulares. Para encontrar saídas a fim de findar o problema, cientistas vêm buscando alternativas para a recarga de energia de aparelhos móveis. Uma destas soluções foi desenvolvida em Manaus (AM) por alunos da Escola Fucapi. Trata-se de um carregador movido a energia solar, que funciona por meio de placas fotovoltaicas abastecidas por raios solares. O sistema é o mesmo que é usado em residências, apenas foi adaptado para ser usado em celulares. “Pensamos em um projeto para promover a cultura da utilização de energia limpa e, ao mesmo tempo, mostrar que é possível fazer um carregador voltado à sustentabilidade do planeta”, explicou o aluno de Eletrotécnica, Roberto Jarbas, que compôs a equipe do projeto. O carregador pode gerar potência de até 5 Volts, desempenho similar aos convencionais movidos a energia elétrica. Segundo Jarbas, ele leva aproximadamente uma hora para completar a recarga do celular, a depender da performance de cada bateria. (Agência Gestão CT&I, com informações da Fucapi) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6483:alunosda-fucapi-desenvolvem-carregador-movido-a-energia-solar&catid=144:noticias