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A Critica Assunto:Incubadoras e aceladoras. Cita a FAPEAM:
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Data: 05/01/2015
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Robusta Cita a FAPEAM:
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Data: 05/01/2015
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do Commercio Editoria:Negócios Assunto:Desenho de sistemas de inovação em C&T Cita a FAPEAM:
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Data: 05/01/2015
Veículo:MCTI
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Assunto:Ministro
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Aldo Rebelo defende valorização da agenda de CT&I no Congresso
Nacional Cita a FAPEAM:
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Data: 05/01/2015
Ministro Aldo Rebelo defende valorização da agenda de CT&I no Congresso Nacional O novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, defendeu maior valorização da agenda da área no governo federal e no Congresso Nacional. "Nós dependemos do Congresso em muitas coisas, em primeiro lugar do próprio orçamento. Muitas das decisões da agenda de CT&I são políticas", afirmou, na cerimônia em que recebeu o cargo de titular da pasta do seu antecessor Clelio Campolina Diniz, nesta sexta-feira (2), em Brasília. Rebelo acrescentou que CT&I está associada aos interesses do desenvolvimento do País, da elevação do padrão de vida da população e da democratização da sociedade. "São temas que devem ser tratados em relação estreita e profunda com a política, com o Congresso e o governo", disse. A solenidade foi realizada no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Em seu discurso ao assumir o cargo, o ministro se comprometeu a ampliar os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). "É preciso recompor, principalmente, os recursos para o FNDCT para compensar os recursos que foram perdidos e ampliá-lo [o fundo], para cobrir as necessidades do horizonte alargado que nós queremos para o desenvolvimento científico e tecnológico do País", defendeu. Além disso, ele se comprometeu a dar continuidade ao Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (PNPC), lançado em junho pelo ex-ministro Campolina. Entre outros compromissos, Rebelo afirmou que pretende recompor e ampliar os investimentos na expansão e consolidação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, e fortalecer a atuação do CNPq e da Finep/MCTI "como agências promotoras do desenvolvimento científico e tecnológico". Em sua fala, o novo titular do MCTI reforçou que é preciso promover a atuação integrada dos governos federal, estaduais e municipais, das instituições científicas e tecnológicas, empresas e demais parceiros para promover a CT&I em todo o País. "A ciência, tecnologia e inovação não pode existir apenas em Brasília, apenas nos institutos. Deve existir nos estados e municípios",
disse. "Temos que estimular os municípios a constituírem equipes próprias ou delegarem ações relacionadas com o tema", completou. Inovação é estratégia De acordo com Aldo Rebelo, inovação não é apenas para grandes indústrias. "A inovação é também o que a Embrapa [Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária] faz ao desenvolver tecnologia para o pequeno agricultor lá do interior do País, sem nenhum prejuízo para os grandes projetos e investimentos". O ministro afirmou que é preciso apoiar a inovação e a produtividade das empresas nacionais, o que é, segundo ele, uma recomendação da presidenta Dilma Rousseff. "Todos nós sabemos que a inovação é fundamental na disputa da economia. O Brasil, ou enfrenta esse desafio ou fica para trás", disse. Ele acrescentou ainda que CT&I constituem desafios permanentes e estratégicos para o desenvolvimento do País. "É estratégico no sentido econômico e também no sentido da defesa e soberania do País", disse. E destacou que o MCTI tem essa "tarefa estratégica para o País" em conjunto com outros ministérios como Defesa (MD), Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Educação (MEC) e Saúde (MS). Na quinta-feira (01/01), a presidenta Dilma enfatizou a centralidade da área para a retomada do crescimento. "A melhor forma de proteger o Brasil e o interesse nacional é fortalecer e desenvolver cientificamente, tecnologicamente o País, ampliando as suas possibilidades de inovação. É isso que nós temos que fazer", pontuou Rebelo, na solenidade de hoje. De acordo com o ministro, a área deve contribuir para o desenvolvimento nacional. Segundo ele, embora "as leis científicas sejam universais, os produtos da ciência podem dividir os povos e a humanidade ou servir a colonialismo entre os países". Avanços Em seu discurso, o ex-ministro Clelio Campolina agradeceu a toda a equipe que trabalhou com ele no MCTI e afirmou que "em 2014 buscamos contribuir com esse esforço permanente de fazer progredir a CT&I brasileira de modo a dotar o País de instrumentos apropriados" para ultrapassar as dificuldades estruturais e transitórias. Ao falar das ações realizadas, ele destacou o lançamento do edital dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) com recursos iniciais de R$ 641,8 milhões cofinanciados por MCTI, MEC e fundações de amparo à pesquisa (FAPs). A chamada deu continuidade ao programa, que, desde 2009, resultou na criação de 126 INCTs que abrigam pesquisas básicas e aplicadas situadas na fronteira do conhecimento em todas as regiões do país. Campolina mencionou o edital do Proinfra, no valor de R$ 500 milhões, que proporcionou apoio às universidades para manutenção e construção de infraestrutura de pesquisa. Ele lembrou ainda o lançamento bem-sucedido do satélite CBers-4, "que consolida uma parceria muito promissora do Brasil com a China no campo espacial". Além disso, reafirmou que o PNPC tem grande potencial para transformar a ciência e a tecnologia do Brasil elevando-as a uma escala superior e necessária às transformações estruturais de que o País necessita "para assegurar uma sociedade mais rica, igualitária, soberana, regionalmente integrada e ambientalmente sustentável". "Firmou-se o entendimento, entre nós, da natureza científica e tecnológica contemporânea, acentuando de forma mandatória a necessidade de estreitamento da interação entre o setor produtivo e as áreas científicas e acadêmicas", afirmou o ex-titular da pasta. De acordo com ele, essa renovada visão dos atores envolvidos com a ciência e tecnologia no Brasil expressou-se em diversas mudanças e reformas cruciais que se materializaram, por
exemplo, nas políticas públicas de expansão do sistema de ensino superior, com destaque para a pós-graduação. "Com esse salto, o País ampliou o seu peso relativo na ciência mundial e expandiu o investimento em pesquisa e desenvolvimento e na produção de patentes", afirmou. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/ministro-aldorebelo-defende-valorizacao-da-agenda-de-ct-i-no-congresso-nacional
Veículo:MCTI
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Assunto:Parcerias Cita a FAPEAM:
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ampliam área de atuação do Instituto Mamirauá
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Data: 05/01/2015
Parcerias ampliam área de atuação do Instituto Mamirauá O Instituto Mamirauá, organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), é uma instituição referência em criar soluções para a conservação da Amazônia. As iniciativas de pesquisa, manejo e desenvolvimento social estão sendo replicadas para além das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, foco inicial da atuação do Instituto Mamirauá, graças a parcerias firmadas com entidades que atuam na Amazônia."Para conseguirmos atingir uma abrangência geográfica ampla, nós precisamos de parcerias institucionais locais. Isso vem se intensificado nos últimos anos pela formação de redes estimuladas também pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação", explica o diretor geral do Instituto Mamirauá, Helder Lima de Queiroz. Um exemplo das parcerias exitosas é o convênio de cooperação técnico-científico firmado, em 2011, com o Instituto Piagaçu, sediado em Manaus (AM). A ação visa promover conjuntamente pesquisa científica na área da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Piagaçu-Purus, localizada nos municípios amazonenses de Beruri, Codajás, Coari, Tapauá e Anori. O foco é consolidar ações e interligar áreas de atuação comuns, como o monitoramento e reestruturação das atividades de pesca, a pesquisa e manejo de peixes ornamentais e pirarucus e o diagnóstico participativo do manejo de aruanãs. O convênio também envolve pesquisas direcionadas aos aspectos populacionais e monitoramento da reprodução de quelônios, o monitoramento de fauna, conservação de jacarés e atividades ligadas às práticas de agricultura familiar. Duas atividades ilustram as trocas que esta parceria pode gerar: o manejo de peixes ornamentais e o manejo de pirarucu. O Instituto Piagaçu avança na atividade de manejo participativo de peixes ornamentais, desenvolvendo estudos sobre abundância, reprodução, colonização de ambientes e avaliação da cadeia produtiva do acará-disco. Essas informações subsidiam a implementação de um programa de manejo piloto para a espécie. Já o Instituto Mamirauá desenvolveu uma metodologia pioneira para o manejo participativo do pirarucu, experimentada em mais de 15 anos de atividades. Fonte: Instituto Mamirauá http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/parcerias-ampliamarea-de-atuacao-do-instituto-mamiraua
Veículo:MCTI
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Assunto:Embrapa Cita a FAPEAM:
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avalia o cultivo de microalgas em vinhaça
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Data: 05/01/2015
Embrapa avalia o cultivo de microalgas em vinhaça Cientistas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) encontraram nas usinas sucroenergéticas um ambiente favorável para o cultivo de microalgas. O trabalho tem com foco aproveitar os resíduos provenientes do processo de obtenção do etanol, com o objetivo de gerar óleo para a produção de biodiesel e biomassa, que pode servir de matéria-prima para o álcool combustível e outros produtos de maior valor agregado. "Essas usinas produzem passivos que podem servir de fonte nutritiva para as microalgas, como o próprio gás carbônico (CO2) e a vinhaça, que é um subproduto da destilação do etanol", explica o pesquisador de recursos genéticos e melhoramento de microorganismos da Embrapa, Bruno Brasil. "Esse é um resíduo geralmente utilizado para fertilização de cana e que também pode ser usado para o crescimento das algas", acrescenta. A vinhaça é rica em nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) – nutrientes tão essenciais para as microalgas quanto para as plantas. Além de agregar valor a esse resíduo, as microalgas poderiam consumir o carbono liberado na produção de etanol, tornando-a ainda mais sustentável, além de mitigar passivos ambientais. "A microalgas são consideradas a terceira geração de biocombustíveis. É a que tem a menor possibilidade de competir com alimentos. A água não precisa ser potável e pode-se usar resíduos, efluentes, por exemplo, até de uma estação de esgoto municipal ou um cultivo acoplado a uma termelétrica", sugere o biólogo, que é também bolsista pesquisador-avaliador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI). Projeto Bruno Brasil conta que o projeto da Embrapa começou em 2012 e acontece por meio de várias ações, com foco especialmente no interior do país, associando a produção de microalga às usinas de etanol. A ideia da produção associada é também reduzir os custos, considerados altos para a produção do biodiesel. Outra vertente é o melhoramento genético das espécies. O trabalho é iniciado com a coleta de amostras nos biomas do Cerrado, da Amazônia, do
Pantanal e do Sul do país. O objetivo é realizar a prospecção na biodiversidade brasileira para conhecer o potencial existente. Em seguida, são realizados processos como o isolamento em laboratório, identificação e de caracterização da biomassa. "Isso permite que seja feita a seleção daquelas que possuem muito óleo, que pode ser extraído para a produção de biodiesel, e aquelas que possuem amido, que podem ser destinadas à produção de etanol a partir da fermentação", esclarece Brasil. "Não são todas as espécies propícias para a produção de biodiesel e de bioetanol." O projeto é desenvolvido por uma rede de instituições com a participação da Fiocruz (BH), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), da Universidade Federal do Rio Grande (FURG), do Instituto Botânico de São Paulo, da Embrapa Amazônia Oriental, da Embrapa Pantanal e da Embrapa Suínos e Aves, sob a liderança da Embrapa Agroenergia. "A pesquisa é feita de forma colaborativa, com uma abordagem multidisciplinar e por meio de um esforço conjunto, com o objetivo de tornar a produção de biocombustível uma realidade comercial", explica o pesquisador. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/embrapa-avalia-ocultivo-de-microalgas-em-vinhaca
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:As nanociências como base para tratamentos mais eficazes Cita a FAPEAM:
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Data: 05/01/2015
As nanociências como base para tratamentos mais eficazes O uso da nanociência para fins medicinais está entre as aplicações mais promissoras da tecnologia. São muitos os compostos e remédios que a empregam para melhorar e intensificar seus resultados. E são eles alguns dos objetos principais de pesquisa do Centro de Nanotecnologia de Engenharia Tecidual e Fotoprocesso, criado na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP pelo professor Antonio Tedesco. O Centro, que conta hoje com um grupo de 21 pesquisadores de diversos níveis, foi a primeira sede de nanotecnologia montada no Brasil, tendo origem a partir do antigo Laboratório de Fotomedicina. Ao frequentar a Escola de Medicina de Harvard, nos EUA, e o Institut National de la Santé et de la Recherche Médicale, na França, Tedesco pôde entrar em contato com diversas tecnologias em terapia conta o câncer e doenças de pele. A criação do Centro foi a maneira encontrada para concentrar o desenvolvimento de estudos relacionados à área no Brasil. Suas principais análises estão voltadas para engenharia tecidual, tratamentos de câncer, fotoprocessos, doenças neurodegenerativas, e cuidados para doenças de vias aéreas superiores. Dentro deste escopo, o grupo trabalha com quatro linhas principais de pesquisa. A primeira compreende o uso de nanocarreadores e nanoveiculadores para ativos, utilizados em tratamentos do câncer que fazem uso de quimioterápicos e fotoquimioterápicos.A segunda linha de estudos utiliza a nanotecnologia para o desenvolvimento de órgãos e tecidos. Nela são examinados fatores que contribuem para tratar a neoplasia, queimaduras e acelerar cicatrizações. Para que isso seja possível, o Centro promove a produção de pele no laboratório a partir de uma biópsia realizada no paciente. Após a completa constituição da pele, camada por camada, ela é enviada para os ambulatórios realizarem a aplicação. Os compostos incorporados no tecido são produzidos a partir de sistemas nanoparticulados. Outro campo de pesquisa se concentra no emprego de sistemas nanoparticulados no tratamento de doenças neurodegenerativas, entre elas o mal de Parkinson, o Alzheimer e a epilepsia crônica. O princípio é o mesmo dos demais tratamentos existentes – com a diferença
de que os nanomateriais apresentam uma maior capacidade de penetrar na barreira hematoencefálica, otimizando os resultados em diversos níveis. Em relação à doença de Parkinson, o grupo está concluindo estudos em modelos animais e migra agora para a fase clínica. Conforme o pesquisador, foram obtidos bons resultados relacionados à regressão da doença. Foto: Divulgação Foto: Divulgação A quarta área de estudos do grupo são os sistemas nanoparticulados que veiculam ativos para o tratamento de patologias de vias aéreas superiores, em um projeto que conta com a parceria da Fapesp e da Biolab Farmacêutica. Quando um nanodispositivo veicula o fármaco, são acionadas novas propriedades para o medicamento, relacionadas à distribuição dele no organismo, à interação com as células e com os tecidos de interesse, ao seu tempo de vida e à forma como o ativo será liberado na célula. No caso do câncer de mama, por exemplo, pode-se vetorizar o medicamento para agir diretamente na região da mama onde as células cancerígenas estão, sendo possível diminuir os efeitos colaterais do tratamento – e também o custo final do produto.Novos espaços Aumentar a velocidade de tratamento, diminuir os efeitos colaterais e reduzir o custo final de produtos são apenas alguns dos benefícios dos estudos realizados pelo grupo da FFCLRP, que teve sua estrutura otimizada e um aumento no número de ambulatórios parceiros. Em julho deste ano foi inaugurado um ambulatório no Acre que vai trabalhar, basicamente, com câncer de colo de útero, bexiga, próstata e pele. O ambulatório Evandro Chagas, em Belém (PA), caminha para abrir uma nova unidade, e o de Ribeirão Preto (SP) acaba de ser reativado em uma parceria com Faculdade Barão de Mauá. Já o ambulatório de São Paulo funciona por meio de uma parceria com a Unifesp, enquanto que o de Brasília (DF) atua a partir do intermédio de conexões entre a USP e o Hospital Regional da Asa Norte.O Centro de Nanotecnologia em si conta com duas unidades de 500 m² cada. Em uma delas é realizada a pesquisa básica, de bancada, ou seja, o material é produzido em pequena escala. Na outra, que está em fase final de instalação, o escalonamento possibilitará a produção de material para estudos clínicos e pré-clínicos, facilitando ainda mais a transferência destas tecnologias para parceiros interessados em aplicá-las comercialmente. Fonte: Agência USP de Notícias http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=161937&nome=As%20nanoci %EAncias%20como%20base%20para%20tratamentos%20mais%20eficazes
Editoria: Ciência em Pauta Assunto:Microscópio sem lentes detecta câncer em nível celular
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Data: 05/01/2015
Microscópio sem lentes detecta câncer em nível celular Um microscópio sem lentes consegue detectar a presença de câncer ou de outras anormalidades em nível celular com a mesma precisão que microscópios ópticos muito maiores e mais caros. A invenção promete viabilizar uma tecnologia portátil de baixo custo para a realização de exames de sangue, tecidos e outras amostras biomédicas. O microscópio sem lentes poderá ser especialmente útil em áreas remotas e nos casos em que um grande número de amostras precisam ser examinadas rapidamente. O aparelho é o mais recente de uma série de novas tecnologias de imageamento computacional para diagnóstico médico desenvolvidas no laboratório do professor, Aydogan Ozcan, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA) – suas invenções anteriores incluem um aparelho ligado ao celular para fazer exames dos rins, um detector do risco de alergia em alimentos e um verdadeiro laboratório clínico embutido em um smartphone. 3D SEM LENTES O caçula da turma é o primeiro microscópio sem lentes que pode ser usado para fazer imagens de tecidos vivos em 3-D. “Este é um marco no trabalho que vimos desenvolvendo,” disse Ozcan. “Esta é a primeira vez que amostras de tecido são visualizadas em 3D usando um microscópio sem lentes construído em um único chip“. O aparelho funciona por meio de um laser ou LED, que iluminam uma amostra de tecido ou sangue depositada sobre uma lâmina e inserida no dispositivo. Uma matriz de sensores CCD – o mesmo tipo de chip utilizado nas câmaras digitais, incluindo as câmaras de celulares – captura e grava o padrão de sombras criadas pela amostra. O aparelho processa esses padrões como uma série de hologramas, formando imagens 3D que
geram uma profundidade de campo virtual. Um algoritmo gera códigos de cores das imagens reconstruídas, tornando os contrastes mais aparentes do que nos hologramas, o que torna mais fácil detectar quaisquer anormalidades nas amostras. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/microscopio-sem-lentes-detecta-cancer-emnivel-celular/
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Ciência em Pauta
Assunto:Cientistas Cita a FAPEAM:
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encontram tratamento celular contra a demência
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Data: 05/01/2015
Cientistas encontram tratamento celular contra a demência Biólogos moleculares da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, encontraram um novo método com células-tronco que poderia facilitar o desenvolvimento de um tratamento contra a demência frontotemporal, informaram os pesquisadores na publicação Stem Cell Reports. Os biólogos conseguiram imitar no laboratório o processo de aparição de um defeito genético que acaba dando forma a um grupo de demências frontotemporais e conseguiram corrigi-lo. Esse tipo de demência é responsável por aproximadamente 50% dos casos diagnosticados desta doença antes dos 60 anos e até 40% dos pacientes têm um histórico familiar, ou seja, é hereditário. A demência frontotemporal é o nome de um grupo de demências progressivas que afetam principalmente a personalidade, o comportamento e o fala de um indivíduo. Philip Van Damme e Catherine Verfaillie, responsáveis pelo projeto, se apoiaram em três pacientes com uma mutação no gene da progranulina GNR para criar linhagens de célulatronco pluripotenciais induzidas.Depois, induziram uma diferenciação cortical e, posteriormente, permitiram que as neuroprogenitoras amadurecessem para neurônios corticais. Os pesquisadores descobriram em seu trabalho um defeito na geração de neurônios corticais relacionado com a mutação GRN e uma “via de sinalização” específica, denominada Wnt, que é importante para o desenvolvimento neuronal. Foi detectado que esse elemento “impede as células se transformarem em células maduras do córtex cerebral”, disse Catherine Verfaillie.A equipe de pesquisadores determinou que é possível corrigir esse defeito através da manipulação genética ou um tratamento que inibe a via de sinalização Wnt para assim restaurar a capacidade das células-tronco pluripotenciais induzidas de se transformar em neurônios corticais. Fonte: EFE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/pesquisadores-encontram-tratamento-celularcontra-a-demencia/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Maior projeto da ciência brasileira pode virar realidade em 2018
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Data: 05/01/2015
Maior projeto da ciência brasileira pode virar realidade em 2018 O maior projeto da ciência brasileira ganhou a canetada que faltava para se tornar realidade. Em uma cerimônia em Campinas, foi lançada a pedra fundamental e assinado o contrato de construção do prédio de 68 mil metros quadrados (maior do que muitos estádios de futebol) que vai abrigar o novo acelerador de partículas brasileiro, chamado Sirius. O custo total estimado do projeto é de R$ 1,3 bilhão, e a previsão é que a máquina comece a operar em 2018. O Sirius terá um anel de 165 metros de diâmetro, que será usado para acelerar elétrons a uma velocidade muito próxima da velocidade da luz (99,999999%, para ser exato). Diferentemente do que ocorre no Large Hadron Collider (LHC) e outros grandes laboratórios dedicados ao estudo da física de partículas, porém, o objetivo do Sirius não é fazer com que os elétrons se choquem, mas aproveitar a luz que é gerada por eles quando acelerados a essa velocidade. Essa luz, chamada de luz síncrotron, é uma radiação eletromagnética de amplo espectro, abrangendo diferentes tipos de energia, desde o infravermelho até os raios X. Ela é captada de dentro do anel e direcionada para as chamadas “linhas de luz”, onde os cientistas podem utilizá-la para uma série de aplicações — principalmente, para investigar as propriedades atômicas de materiais, tanto orgânicos (como uma célula, ou uma proteína) quanto inorgânicos (como uma liga de metal ou algum tipo de cerâmica industrial). MADE IN BRAZIL Há várias fontes de luz síncrotron em operação no mundo e o Sirius, segundo os responsáveis pelo projeto, será o mais avançado da sua categoria. Ele vai substituir o acelerador atual, chamado UVX, que foi inaugurado em 1997 e funciona bem até hoje, mas é pequeno demais para atender às demandas científicas da atualidade. Ambos os projetos são desenvolvidos e construídos no Brasil (não são máquinas prontas, compradas no exterior). O projeto é do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que é um dos laboratórios que
compõem o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas. A maior parte dos custos será bancada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O contrato de construção do prédio, de R$ 510 milhões, foi assinado com a empresa Racional Engenharia. Todos os cientistas brasileiros (e também estrangeiros) poderão utilizar o acelerador, mediante a apresentação de projetos. Fonte: O Estadão http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/maior-projeto-da-ciencia-brasileira-podevirar-realidade-em-2018/
Editoria: Pag: Ciência em Pauta Assunto:Cientistas criam ‘nanoequipamento’ que pode detectar vida fora da Terra
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Data: 05/01/2015
Cientistas criam ‘nanoequipamento’ que pode detectar vida fora da Terra Pesquisadores europeus anunciaram que criaram um pequeno sensor de movimentos que poderia ajudar a encontrar vida microscópica em planetas distantes. Até agora, cientistas tentaram encontrar sinais de vida extraterrestre ouvindo os sons que poderiam emitir através de ondas de rádio, analisando o céu com telescópios potentes ou enviando sondas robóticas para analisar amostras químicas de planetas e cometas. Mas especialistas da Suíça e Bélgica estão interessados em um novo método. Classificando o movimento de “sinal universal da vida”, buscam sentir os movimentos minúsculos de todas as formas de vida. Pesquisadores já começaram a explorar a possibilidade de buscar vida extraterrestre com um detector sensível a vibrações de organismos microscópicos, como bactérias e levedura. “O detector de nanomovimentos permite estudar a vida de uma nova perspectiva: a vida é movimento”, disse Giovanni Longo, principal autor do trabalho, publicado na revista da Academia Americana de Ciências, a PNAS. Longo, cientista da Escola Politécnica Federal de Lausanne, Suíça, e seus colegas do Vlaams Instituut voor Biotechnologie, da Bélgica, criaram um instrumento com menos de um milímetro que pode sentir os menores movimentos na escala nanométrica. Ele foi testado com várias formas de vida, como a bactéria E coli, a levedura, e células humanas, de plantas e de ratos. Em todos os casos, quando os organismos vivos eram colocados perto do sensor, “produziam um aumento na amplitude das flutuações”, assinala o estudo. “Este sistema de detecção pode ser usado como um detector de vida simples, extremamente sensível e eficiente”, acrescentou. Um protótipo custaria menos de US$ 10 mil, utilizaria muito pouca bateria e cabe em um recipiente de 20 x 20 centímetros. Apesar de o equipamento ainda não ter sido apresentado à Nasa ou à Agência Espacial Europeia, cientistas trabalham para fazer uma proposta que facilite seu lançamento no espaço através de uma nave ou sonda que esteja à procura de vida extraterrestre, disse Longo.
Além disso, o sensor poderia ser usado para detectar formas de vida em áreas difíceis de medir na Terra, como vulcões e o fundo dos oceanos, acrescentou. Mas pode-se levar anos até que ele seja testado no espaço. “Nada é simples no que se refere à exploração espacial”, explicou Ariel Anbar, professor da Escola de Exploração Espacial e Terrestre da Universidade do Estado do Arizona. “A detecção de movimento nessa escala nunca havia sido tentada como forma de buscar vida extraterrestre. Poderia valer a pena integrá-la a futuras missões”. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/cientistas-criam-nanoequipamento-que-podedetectar-vida-fora-da-terra/
Jornal A Critica Assunto:Incentivo para biodiesel de batata-doce Veículo:
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Cientistas investigam nuvens amazônicas
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Data: 05/01/2015
Jornal do Commercio Editoria:Negócios Assunto:Retrospectiva 2014/ Juventude a frente do empreendedorismo Veículo:
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Data: 05/01/2015
Jornal do Commercio Assunto:Ocena capacita mais de 5 mil. Veículo:
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