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Data: 02/10/2015
O uso de plantas medicinais é uma tradição que requer cuidados, diz especialista O uso das plantas medicinais da Amazônia ocorre há muitos séculos. Nossos pais, avós e bisavós costumavam realizar esse tipo de prática para curar diversas enfermidades. Mas, da mesma forma que existem cuidados e restrições para o uso dos medicamentos comprados nas farmácias, a prática da medicina tradicional também precisa de precauções. Formado em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, mestre em Ciências de Alimentos pela Universidade Federal do Amazonas e Fiscal do Departamento de Vigilância Sanitária (DVisa), da Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), Fábio Markendorf, conversou com a jornalista Maxcilene Azevedo da Agência FAPEAM de Notícias e falou sobre as leis e normas referentes ao uso das plantas medicinais no Amazonas, e alertou: “é importante esclarecer a população acerca do risco do consumo de drogas vegetais sem origem definida, pois a segurança e a possibilidade de contaminantes são um grande problema à saúde pública”, disse. Leia a entrevista completa: Agência FAPEAM – O que é e o que não é considerado planta medicinal/curativa para a Vigilância Sanitária? Fábio Markendorf – Plantas medicinais são aquelas plantas cuja composição contém princípios ativos capazes de aliviar ou curar enfermidades e têm tradição de uso como remédio em uma população ou comunidade. Para usá-las, é preciso conhecer a planta e saber onde colher e como prepará-la. Quando a planta medicinal é industrializada para se obter um medicamento, tem-se como resultado o fitoterápico. O processo de industrialização evita contaminações por microorganismos, agrotóxicos e substâncias estranhas, além de padronizar a quantidade e a forma certa que deve ser usada, permitindo uma maior segurança de uso.
AF – Qual a diferença entre medicamento e remédio? Fábio Markendorf – Remédio e medicamento são dois termos distintos, gerando muitas vezes confusão. Medicamento é o produto industrializado que contém uma droga ou associação de drogas com uma finalidade terapêutica. Já o conceito de remédio remete-se a qualquer tipo de intervenção que possa levar a melhoria do quadro clínico do indivíduo. Uma canja de galinha pode ser considerada um remédio, por exemplo, pois traz conforto ao enfermo. Todo medicamento é portanto um remédio, mas nem todo remédio é considerando ou deverá ser um medicamento. AF – Os fitoterápicos industrializados devem ser registrados na Anvisa/Ministério da Saúde antes de serem comercializados? Fábio Markendorf – Os fitoterápicos, assim como todos os medicamentos, devem oferecer garantia de qualidade, ter efeitos terapêuticos comprovados, composição padronizada e segurança de uso para a população. A eficácia e a segurança devem ser validadas através de levantamentos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas em bibliografia e/ou publicações indexadas e/ou estudos farmacológicos e toxicológicos pré-clínicos e clínicos. A qualidade deve ser alcançada mediante o controle das matérias-primas, do produto acabado, materiais de embalagem, formulação farmacêutica e estudos de estabilidade. Existe confusão também acerca de outros termos, com por exemplo os chás, homeopatia e partes de plantas medicinais. No Brasil, os chás são enquadrados como alimentos. Se o chá se tratar, por exemplo, de bebida pronta para o consumo, já é tratado como produto sujeito a licenciamento no Ministério da Agricultura. Os medicamentos homeopáticos são produzidos de forma diferente dos fitoterápicos, através de dinamização que é, na verdade, um método de diluição seriada. Neste tipo de terapia, são também utilizados, além de princípios ativos de origem vegetal, outros de origem animal, mineral e sintética. As plantas medicinais são consideradas matérias primas a partir do qual é produzido o fitoterápico. As plantas medicinais podem ser comercializadas no Brasil em farmácias, drogarias e ervanarias, desde que não apresentem indicações terapêuticas definidas, seja feito um acondicionamento adequado e declarada sua classificação botânica. AF – Há farmácias em Manaus credenciadas para venda e produção dessas plantas? Fábio Markendorf – Os estabelecimentos farmacêuticos (Farmácias e drogarias) não precisam se cadastrar para comercializar plantas medicinais. O requisito necessário é que a planta medicinal comercializada tenha origem definida nos termos da lei, ou seja, deverá possuir registro na ANVISA. Para produção de plantas medicinais é necessário que exista uma planta (fabril) aprovada para tal atividade. A produção de plantas medicinais é atividade sujeita a licenciamento sanitário. Desta forma o chamado produto fitoterápico é na verdade parte ou partes de uma planta, adequadamente processada e que tem certificação de origem. Além da necessidade de certificação de origem as chamadas boas práticas de fabricação devem ser observadas durante toda a cadeia do medicamento (sim plantas medicinais são produtos medicamentosos). Atualmente não há estabelecimentos em Manaus licenciados para o beneficiamento de plantas medicinais ou mesmo Ervanárias licenciadas para comércio exclusivo de drogas vegetais. O comércio de drogas vegetais se dá de forma clandestina. As bancas nas feiras estão no extremo da irregularidade, primeiro por que não são estabelecimentos que possuem licenciamento sanitário, e na forma da lei apenas farmácias, drogarias e ervanarias podem comercializar tais produtos, sempre sob a supervisão de um farmacêutico.
AF – As plantas medicinais da Amazônia podem fazer mal à saúde? Fábio Markendorf – Como qualquer medicamento, o mau uso de plantas medicinais, independente da origem, pode ocasionar problemas à saúde, como por exemplo: alterações na pressão arterial, problemas no sistema nervoso central, fígado e rins, que podem levar a internações hospitalares e até mesmo a morte, dependendo da forma de uso. O grande agravante observado no comércio ambulante é a questão da venda de produtos ditos “medicinais” que na verdade não passam de panaceias sem efeito terapêutico real, podendo agravar ainda mais o quadro de saúde daquele indivíduo que possui alguma enfermidade e faz uso de tal expediente buscando o restabelecimento da saúde. Tais panaceias são produzidas em condições extremamente precárias de higiene e são sem sombra de dúvida um grande risco a saúde da população. AF – Quais as precauções devem ser tomadas em relação aos fitoterápicos? Fábio Markendorf – Os cuidados são os mesmos destinados aos outros medicamentos: buscar informações com os profissionais de saúde. Informar ao seu médico qualquer reação desagradável que aconteça enquanto estiver usando plantas medicinais ou fitoterápicos. Observar cuidados especiais com gestantes, mulheres amamentando, crianças e idosos. Informar ao seu médico se está utilizando plantas medicinais ou fitoterápicos, principalmente antes de cirurgias. Adquirir fitoterápicos apenas em farmácias e drogarias autorizadas pela Vigilância Sanitária. Seguir as orientações da bula e rotulagem. Observar a data de validade – nunca tomar medicamentos vencidos. Seguir corretamente os cuidados de armazenamento e desconfiar de produtos que prometem curas milagrosas. AF – Há problemas em usar outros medicamentos junto com as plantas medicinais? Fábio Markendorf – Os fitoterápicos são medicamentos alopáticos, possuindo compostos químicos que podem interagir com outros medicamentos. As plantas medicinais também possuem compostos químicos ativos que podem promover este tipo de interação. Deve-se ter cuidado ao associar medicamentos, ou medicamentos com plantas medicinais, o que pode promover a diminuição dos efeitos ou provocar reações indesejadas. Deve-se sempre observar as informações contidas nas bulas disponibilizadas nos medicamentos e questionar o seu médico ou profissional de saúde sobre possíveis interações. Extrato seco padronizados que não precisam de prescrição médica mas que apresentam muitas interações medicamentosas como: boldo, espinheira santa, ginseng, maracujá, menta, guaraná, chá verde e outros. (Ver quadro abaixo). AF – Há leis que permitem o uso e venda de plantas medicinais a população? Fábio Markendorf – Sim, a Anvisa tem o papel de regulamentar todos os medicamentos, incluindo os fitoterápicos, e fiscalizar as indústrias produtoras de medicamentos com o intuito de proteger e promover a saúde da população. Sendo assim, a Anvisa controla a produção, a liberação para consumo (registro) e acompanha a comercialização dos medicamentos, podendo retirá-los do mercado caso seu consumo apresente risco para a população. O registro de fitoterápicos segue o disposto na Lei nº 6.360/73 regulamentado pelo Decreto nº 79.094/77. AF – Quem pode receitar e indicar o uso de plantas medicinais? Fábio Markendorf – O médico, que deve procurar se especializar na área de fitoterapia.
Nutricionista que pode prescrever planta fresca ou droga vegetal, somente para uso oral, não uso tópico, assim como não pode prescrever os fitoterápicos de exclusiva prescrição médica, os tarja vermelha, e somente pode prescrever os produtos com indicação terapêutica relacionada ao seu campo de conhecimento específico. Cirurgião dentista que somente pode prescrever fitoterápicos dentro da odontologia. Médico-veterinário que somente pode prescrever fitoterápicos dentro da veterinária e o Farmacêutico que pode prescrever medicamentos feitos na própria farmácia ou isentos de prescrição médica, pode prescrever ou indicar em doenças de baixa gravidade e em atenção básica à saúde. AF – Como saber se uma planta medicinal, é registrada na Anvisa/ Ministério da Saúde? Fábio Markendorf – Verifique na embalagem o número de inscrição do medicamento no Ministério da Saúde. Deve haver a sigla MS, seguida de um número contendo de 9 a 13 dígitos, iniciado sempre por 1. Há a possibilidade de consultar o registro do produto no site da ANVISA no endereço eletrônico:http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/banco_med.htm. Ao encontrar um produto sendo vendido como fitoterápico que não tenha registro na Anvisa, o ideal é denunciar ao DVISA MANAUS através do telefone 0800-092 0123.
http://quintaisimortais.blogspot.com.br/2015/10/o-uso-de-plantas-medicinais-e-uma.html
Editoria: Confap Assunto:FAPEAM divulga resultado do Pró-Excelência
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Data: 02/10/2015
FAPEAM divulga resultado do Pró-Excelência A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) divulga o resultado do Programa de Apoio à Excelência Acadêmica – PRÓ-EXCELÊNCIA (Edital N° 018/2013), aprovado pelo Conselho Diretor desta Fundação e publicado no Diário Oficial do Estado na última terça-feira (22).O Programa tem como principal objetivo apoiar o fortalecimento e a consolidação dos Programas de Pós-Graduação (stricto sensu), recomendados pela CAPES, por meio do estímulo ao aumento qualitativo e quantitativo da produção acadêmica, mediante a concessão de ‘Adicional Excelência Acadêmica’ aos discentes com artigo aceito em revistas Qualis A1, A2 ou B1, matriculados em cursos de pós-graduação de instituições de ensino e pesquisa sediadas no Estado do Amazonas.Entre os sete aprovados nesta deliberação está a doutoranda em informática pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Joyce Miranda dos Santos. A estudante teve seu artigo “A Signature-based bag of visual words method for image indexing and search” publicado na revista científica internacional Pattern Recognition Letters (qualis A1).O artigo foi escrito em coautoria com Edleno Silva de Moura, Altigran Soares da Silva, João Marcos Cavalcanti, Ricardo da Silva Torres e Márcio Luiz Vidal.No artigo, os autores revisitam o Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Sistemas (CVDS) ( do inglês Systems Development Life Cycle – SDLC) , um método de recuperação de imagens que adota uma abordagem baseada em assinaturas, para identificar palavras visuais , em vez da abordagem mais convencional, que os identifica utilizando técnicas de agrupamento . Fonte: Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/fapeam-divulga-resultado-do-pro-excelencia/
Editoria: Pag: Portal do Amazonas Assunto:Pesquisadora brasileira descobre duas novas espécies de aranhas não
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Data: 04/10/2015
Pesquisadora brasileira descobre duas novas espécies de aranhas não venenosas O artigo faz parte do projeto de doutorado da pesquisadora e a descoberta foi feita durante uma curta visita à coleção da California Academy of Science, de San Francisco, Califórnia. “O artigo trata especificamente da descrição de duas novas espécies de aranhas do gênero Tangaroa das llhas Cook, na Oceania. As espécies foram nomeadas de Tangaroa pukapukan e Tangaroa vaka. Nós escolhemos os nomes das espécies usando nomes com significados culturais. “Pukapukan” é um dos idiomas falados nas ilhas e “vaka” é o nome de uma canoa”, disse Trigueiro. A pesquisa conta ainda com a colaboração da doutora Ana Lúcia Tourinho, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do doutor Antonio Brescovit, pesquisador do Instituto Butantã, associado à Universidade de São Paulo (USP). Todo trabalho foi realizado na George Washington University durante o doutorado sanduíche que Trigueiro cursou nos Estados Unidos. “Para a comunidade científica, cada espécie nova é um avanço no estudo e conhecimento da biodiversidade do planeta. Para a comunidade leiga, as aranhas ainda são temidas e discriminadas como animais perigosos, mas são na verdade um dos grupos mais fascinantes do mundo animal. O nosso estudo traz uma informação já conhecida no meio da ciência, porém nova para a população, que é a existência de aranhas sem veneno. Das quase 46 mil espécies de aranhas no mundo, 274 não possuem veneno”, revelou Trigueiro. Lidianne Trigueiro disse ainda que o resultado de sua descoberta traz à comunidade científica a apresentação de duas novas espécies de um grupo que teve a última espécie descrita há mais de 30 anos, “o trabalho apresenta imagens de alta qualidade usando microscopia de varredura, e para a sociedade o impacto do estudo é diferente, pois essas descobertas ajudam a despertar o interesse da população por esses animais. O acesso ao conhecimento ajuda a diminuir o preconceito e a aumentar a consciência sobre a preservação”, ressaltou.
O apoio da Fapeam a essas descobertas tem crescido e para muitos é primordial para o aprimoramento de pesquisas. Para Lidianne, contemplada uma vez pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) e duas vezes pelo Pró-excelência, o apoio da Fapeam é fundamental. “O sistema permite que os próprios estudantes submetam suas propostas, isso ajuda a desenvolver a habilidade dos jovens pesquisadores em captar recursos. Os recursos homologados ajudam a financiar viagens para visitas a museus, coletas, compra de material e outras etapas de projetos. A contemplação nos editais da Fapeam é um reconhecimento pelo nosso trabalho e é mais um incentivo para continuarmos desenvolvendo e aprimorando a nossa pesquisa”, finalizou. Pró-Excelência – O edital n° 011/2015 está com inscrições abertas para o adicional de excelência acadêmica até o dia 30 de dezembro de 2015. http://portaldoamazonas.com/pesquisadora-brasileira-descobre-duas-novas-especies-dearanhas-nao-venenosas
Editoria: Site do Maskate Assunto:Descoberta de novas aranhas tem apoio da Fapeam
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Data: 03/10/2015
Descoberta de novas aranhas tem apoio da Fapeam Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a pesquisadora Lidianne Salvatierra Paz Trigueiro divulgou uma descoberta na área de biodiversidade. Contemplada pelo edital n° 018/2013 do Programa de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência), Trigueiro descobriu duas novas espécies de aranhas que não possuem veneno. Seu artigo será publicado no volume 43 (n°3) da revista Journal of Arachnology of North American – Qualis B1. O artigo faz parte do projeto de doutorado da pesquisadora e a descoberta foi feita durante uma curta visita à coleção da California Academy of Science, de San Francisco, Califórnia. “O artigo trata especificamente da descrição de duas novas espécies de aranhas do gênero Tangaroa das llhas Cook, na Oceania. As espécies foram nomeadas de Tangaroa pukapukan e Tangaroa vaka. Nós escolhemos os nomes das espécies usando nomes com significados culturais. “Pukapukan” é um dos idiomas falados nas ilhas e “vaka” é o nome de uma canoa”, disse Trigueiro. A pesquisa conta ainda com a colaboração da doutora Ana Lúcia Tourinho, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do doutor Antonio Brescovit, pesquisador do Instituto Butantã, associado à Universidade de São Paulo (USP). Todo trabalho foi realizado na George Washington University durante o doutorado sanduíche que Trigueiro cursou nos Estados Unidos. “Para a comunidade científica, cada espécie nova é um avanço no estudo e conhecimento da biodiversidade do planeta. Para a comunidade leiga, as aranhas ainda são temidas e discriminadas como animais perigosos, mas são na verdade um dos grupos mais fascinantes do mundo animal. O nosso estudo traz uma informação já conhecida no meio da ciência, porém nova para a população, que é a existência de aranhas sem veneno. Das quase 46 mil espécies de aranhas no mundo, 274 não possuem veneno”, revelou Trigueiro.
Lidianne Trigueiro disse ainda que o resultado de sua descoberta traz à comunidade científica a apresentação de duas novas espécies de um grupo que teve a última espécie descrita há mais de 30 anos, “o trabalho apresenta imagens de alta qualidade usando microscopia de varredura, e para a sociedade o impacto do estudo é diferente, pois essas descobertas ajudam a despertar o interesse da população por esses animais. O acesso ao conhecimento ajuda a diminuir o preconceito e a aumentar a consciência sobre a preservação”, ressaltou. O apoio da Fapeam a essas descobertas tem crescido e para muitos é primordial para o aprimoramento de pesquisas. Para Lidianne, contemplada uma vez pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) e duas vezes pelo Pró-excelência, o apoio da Fapeam é fundamental. “O sistema permite que os próprios estudantes submetam suas propostas, isso ajuda a desenvolver a habilidade dos jovens pesquisadores em captar recursos. Os recursos homologados ajudam a financiar viagens para visitas a museus, coletas, compra de material e outras etapas de projetos. A contemplação nos editais da Fapeam é um reconhecimento pelo nosso trabalho e é mais um incentivo para continuarmos desenvolvendo e aprimorando a nossa pesquisa”, finalizou. Pró-Excelência – O edital n° 011/2015 está com inscrições abertas para o adicional de excelência acadêmica até o dia 30 de dezembro de 2015. http://www.ecrau.com/descoberta-de-novas-aranhas-tem-apoio-da-fapeam/
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto:Pesquisadora brasileira descobre duas novas espécies de aranhas não
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Data: 02/10/2015
Pesquisadora brasileira descobre duas novas espécies de aranhas não venenosas Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a pesquisadora Lidianne Salvatierra Paz Trigueiro divulgou uma descoberta na área de biodiversidade. Contemplada pelo edital n° 018/2013 do Programa de Apoio à Excelência Acadêmica (Pró-Excelência), Trigueiro descobriu duas novas espécies de aranhas que não possuem veneno. Seu artigo será publicado no volume 43 (n°3) da revista Journal of Arachnology of North American – Qualis B1. O artigo faz parte do projeto de doutorado da pesquisadora e a descoberta foi feita durante uma curta visita à coleção da California Academy of Science, de San Francisco, Califórnia. “O artigo trata especificamente da descrição de duas novas espécies de aranhas do gênero Tangaroa das llhas Cook, na Oceania. As espécies foram nomeadas de Tangaroa pukapukan e Tangaroa vaka. Nós escolhemos os nomes das espécies usando nomes com significados culturais. “Pukapukan” é um dos idiomas falados nas ilhas e “vaka” é o nome de uma canoa”, disse Trigueiro. A pesquisa conta ainda com a colaboração da doutora Ana Lúcia Tourinho, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do doutor Antonio Brescovit, pesquisador do Instituto Butantã, associado à Universidade de São Paulo (USP). Todo trabalho foi realizado na George Washington University durante o doutorado sanduíche que Trigueiro cursou nos Estados Unidos. “Para a comunidade científica, cada espécie nova é um avanço no estudo e conhecimento da biodiversidade do planeta. Para a comunidade leiga, as aranhas ainda são temidas e discriminadas como animais perigosos, mas são na verdade um dos grupos mais fascinantes do mundo animal. O nosso estudo traz uma informação já conhecida no meio da ciência, porém nova para a população, que é a existência de aranhas sem veneno. Das quase 46 mil espécies de aranhas no mundo, 274 não possuem veneno”, revelou Trigueiro.
Lidianne Trigueiro disse ainda que o resultado de sua descoberta traz à comunidade científica a apresentação de duas novas espécies de um grupo que teve a última espécie descrita há mais de 30 anos, “o trabalho apresenta imagens de alta qualidade usando microscopia de varredura, e para a sociedade o impacto do estudo é diferente, pois essas descobertas ajudam a despertar o interesse da população por esses animais. O acesso ao conhecimento ajuda a diminuir o preconceito e a aumentar a consciência sobre a preservação”, ressaltou. O apoio da Fapeam a essas descobertas tem crescido e para muitos é primordial para o aprimoramento de pesquisas. Para Lidianne, contemplada uma vez pelo Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape) e duas vezes pelo Pró-excelência, o apoio da Fapeam é fundamental. “O sistema permite que os próprios estudantes submetam suas propostas, isso ajuda a desenvolver a habilidade dos jovens pesquisadores em captar recursos. Os recursos homologados ajudam a financiar viagens para visitas a museus, coletas, compra de material e outras etapas de projetos. A contemplação nos editais da Fapeam é um reconhecimento pelo nosso trabalho e é mais um incentivo para continuarmos desenvolvendo e aprimorando a nossa pesquisa”, finalizou. Pró-Excelência - O edital n° 011/2015 está com inscrições abertas para o adicional de excelência acadêmica até o dia 30 de dezembro de 2015. http://www.amazonas.am.gov.br/2015/10/pesquisadora-brasileira-descobre-duas-novasespecies-de-aranhas-nao-venenosas/
Editoria: Pag: Fenavega Assunto:Sistema de transporte hidroviário no Amazonas é discutido em seminário
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Data: 02/10/2015
Sistema de transporte hidroviário no Amazonas é discutido em seminário Durante três dias, o 9º Seminário de Transportes e Desenvolvimento Hidroviário Interior vai discutir assuntos como: eficiência energética em embarcações fluviais e aspectos ecológicos e ambientais relacionados ao desenvolvimento do setor. Além disso, a formação de mão-de-obra também será discutida. O evento está marcado para acontecer de 6 e 8 de outubro. Com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), a Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena), o evento visa promover um debate acerca da engenharia naval brasileira, contribuindo assim para o desenvolvimento de um transporte hidroviário de cargas e passageiros eficiente e seguro, respeitando o meio ambiente, por meio do estímulo e da disseminação de estudos tecnológicos do setor. As inscrições encerraram na quarta-feira (30). A organização do Seminário pretende alcançar cerca de 400 participantes. A discussão é voltada para armadores, estaleiros, companhias de navegação, empresas de logística, pesquisadores, órgãos governamentais da área de transporte hidroviário e de fomento, Marinha do Brasil, sociedades classificadoras, universidades e estudantes. Durante os três dias de evento serão expostos painéis sobre o tema e haverá sessões técnicas abordando assuntos como: Eficiência Energética em Embarcações Fluviais; Aspectos ecológicos e ambientais relacionados ao desenvolvimento hidroviário; Formação de mão-de-obra; dentre outros. As sessões técnicas ocorrerão sempre pelo turno da manhã. A programação ainda contará com 12 palestras. Inscrições As inscrições para o 9º Seminário terminam nesta quarta-feira interessado deve acessar o site da Sobena, preencher o formulário efetuação da taxa de pagamento da inscrição que varia entre R$ 50 e o evento não cobrará quaisquer taxas. O Seminário acontece no
(30). Para participar, o e emitir o boleto para a R$ 350. Para associados, Hotel Intercity Premium
Manaus. Sobena A Sociedade Brasileira de Engenharia Naval (Sobena) é uma sociedade técnica sem fins lucrativos, atuando há 53 anos no setor naval, marítimo e aquaviário brasileiro, com reconhecida independência e excelência técnica. A Sobena realiza congressos, seminários e reuniões técnicas, entre outras atividades, sempre visando o desenvolvimento da engenharia naval brasileira, comprometida com a preservação ambiental e com o marcos legais.
Fonte: Portal da Amazônia
http://www.fenavega.com/noticia.php?noticia=2821
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Pce Amazonas
Assunto:Itacoatiara
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desponta na pesquisa cientifica com qualidade e quantidade de
projetos PCE Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 02/10/2015
Itacoatiara desponta na pesquisa cientifica com qualidade e quantidade de projetos PCE Foram quase seis dias de atividades intensas e estimulantes da equipe do Programa Estratégico de Expansão e Interiorização do Programa Ciência na Escola (Pro-PCE) com cerca de 50 projetos de escolas estaduais e mais dez projetos das escolas municipais do município de Itacoatiara, distante a 270 km de Manaus. Na ocasião foram acompanhadas as apresentações dos projetos do PCE e foi realizado o Acompanhamento Técnico Cientifico e Motivacional (ATCM) durante a VII Feira Literária e X Feira Interdisciplinar realizada pela Coordenadoria Regional de Educação de Itacoatiara (CREI) – Seduc. Durante estes dias no município, o PCE se tornou uma verdadeira âncora do saber cientifico dentro das escolas, a ‘terra da pedra pintada’ como historicamente é conhecida a cidade, há um tempo já se tornou um dos grandes polos de alfabetização cientifica no estado do Amazonas, prova disso reflete no seu constante aumento em submissões de projetos e consequentemente em suas aprovações. No ano de 2015, Itacoatiara aprovou 72 projetos nas escolas estaduais e mais dez nas municipais (no município também existe um edital aberto para as escolas municipais, por meio de uma parceria formalizada entre a prefeitura e o PCE\FAPEAM). Com séries iniciais que vão do 6º ano ao 9º ano do ensino fundamental, as escolas municipais, assim como as estaduais, organizaram uma belíssima estrutura para receber a equipe do PCE, que ficou fascinada com tanta criatividade, empenho e esforço em mostrar o que vem sendo desenvolvido por cada um deles. Os projetos são os mais diversos e podem se encontrar temas ligados à matemática com reciclagem e raciocínio lógico, alimentação saudável com criações de hortas e canteiros e analise geográfico das submoradias do município, todos com um claro comprometimento com a educação, a cidadania e a sustentabilidade. Cerimônia de Abertura da VII Feira Literária e X Feira Interdisciplinar
Realizada na noite do dia 28 de setembro, no auditório da Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça, a cerimônia de abertura contou com a participação de autoridades como o coordenador regional da Seduc Reinaldo dos Santos e a coordenadora técnica Cientifica Programa Ciência na Escola Msc Livia de Souza, representando o Pro-PCE e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), além disso, também receberam destaque os professores homenageados. Estiveram participando do evento também gestores, professores e coordenadores de projetos do Programa Ciência na Escola. “Para nós de Itacoatiara, sempre têm sido um prazer recebelos em nossas escolas, pois acreditamos na mudança positiva que a alfabetização cientifica desperta em nossos alunos, agradecemos a oportunidade de trazer sempre esse conhecimento cientifico para todos os projetos” declara Reinaldo dos Santos, coordenador regional Seduc. Exposição de mais de 50 projetos em quatro dias A tarefa não foi nem um pouco fácil ou rápida, mas com toda certeza foi prazerosa e necessária. Os projetos visitados pela equipe mostraram muito respeito e admiração pelo programa equipando-se com o melhor que poderiam oferecer e demostrar. Muitos cientistas júnior e coordenadores que estavam participando pela primeira vez não se mostraram nervosos, inseguros ou perdidos, todos sem exceção surpreendiam seja por sua segurança, domínio ou precisão dos temas desenvolvidos. Da mesma forma os outros projetos, com maior experiência, mostravam suas linhas de pesquisa ganhando novas dimensões, ou seja, aprimorando sua qualidade. Isto como um reflexo da formação adquirida com o Curso de Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação Básica. Com estes novos conhecimentos, esperam conseguir que diversas das suas submissões sejam aceitas dentro da publicação Anais PCE, que no ano de 2015 já chega a sua quarta edição. Seria quase impossível descrever as ideias, métodos e objetivos de cada um dos mais de 50 projetos visitados durante estes dias, porém os conteúdos científicos repassados para cada um deles por meio da equipe técnica, científica e motivacional ficou firmada. As visitas realizadas, que começavam com as intervenções técnico-cientificas necessárias para o correto desenvolvimento de cada tema, sempre davam espaço ao final para um olho no olho, abraço e sorriso no rosto de cada um deles em forma de agradecimento, mostrando que nessa hora o lado motivacional já tinha sido preenchido de todas as formas.Dentro desse espaço de satisfação e de dever cumprido, fica claro que a educação transforma e molda qualquer tipo de cidadão, principalmente aqueles que estão em constante aprendizado e formação, neste caso, adolescentes e jovens estudantes da rede pública de ensino. A alfabetização científica atualmente no Programa Ciência na Escola (PCE) não vêm apresentada em um formato linear, e sim por meio de um espiral que por onde passa transforma e atinge quem estiver por perto. O PCE acredita que está no caminho certo quando encontra trabalhos realizados por projetos como os realizados no município de Itacoatiara, que apesar de todas as dificuldades, conseguem levar suas atividades em frente, passando pelos inúmeros obstáculos que qualquer educador ou estudante pesquisador enfrentam. Parabéns ‘cidade da canção’, ‘terra da pedra pintada’ ou ‘Ita’, a energia da ciência transforma o futuro de todos vocês constantemente. Os registros fotográficos com as descrições de cada projeto PCE Seduc e Semed Itacoatiara visitados você acompanha em todas as nossas redes sociais. Fique a vontade para curtir, compartilhar e marcar seus amigos. Obrigado Itacoatiara! http://pceamazonas.com.br/2015/10/02/itacoatiara-desponta-na-pesquisa-cientifica-comqualidade-e-quantidade-de-projetos-pce/
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primeira vez, Manaus sedia Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia
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Data: 01/10/2015
Pela primeira vez, Manaus sedia Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web Promovido anualmente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) em cooperação com a Association for Computing Machinery (ACM), o Simpósio Brasileiro de Sistemas Multimídia e Web (WebMedia) está em sua 21ª edição e acontece de 27 a 30 de outubro, no Studio 5 Centro de Convenções. Coordenado pelo Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (IComp/UFAM), o evento conta com o patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), além do CNPq/Governo Federal, da Rede Nacional de Pesquisa, do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR e do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Junto com o Simpósio, entre os dias 26 a 30, acontece a Escola Avançada de Web e Tecnologias de Busca. Esta, mais voltada para estudantes da Amazônia Ocidental, terá oito cursos relacionados ao tema. Web e Redes Sociais, Multimídia, TV Digital e Computação Ubíqua e Móvel são as principais trilhas de pesquisa abordadas durante os cinco dias de programação. Trata-se do maior evento nacional de intercâmbio científico e técnico entre alunos, pesquisadores e profissionais das áreas de Multimídia, Hipermídia e Web. Mais informações sobre inscrições e programação do evento podem ser conferidas em webmedia.icomp.ufam.edu.br. http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/4430-pela-primeira-vez-manaus-sedia-simposiobrasileiro-de-sistemas-multimidia-e-web
Editoria: Pag: PCE Amazonas Assunto:Destino de resíduos sólidos vira tema de estudo científico em Tefé
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Data: 01/10/2015
Destino de resíduos sólidos vira tema de estudo científico em Tefé Distante 523km de Manaus, o município de Tefé é um dos mais importantes e mais antigos do estado do Amazonas. Com uma população de aproximadamente 62mil habitantes, não é de se admirar que a preocupação com a destinação dos resíduos sólidos um dia fosse ser alvo de estudo científico, como por exemplo vem fazendo o projeto “Educação Ambiental e Sustentabilidade: destino dos resíduos sólidos produzidos pelos alunos da Escola Estadual Deputado Armando de Souza Mendes”, que sob a coordenação da professora Eubia Andreia Rodrigues, começou a estudar essa problemática ainda no âmbito escolar. O projeto da professora Eubia é um dos 10 projetos ligados ao Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), espalhados em oito escolas estaduais das 16 que o município possui. Segundo a coordenadora, as ações do projeto são divididas em três partes, para desde já deixar os alunos inseridos no contexto da realidade e saber a importância de preservar a qualidade do ambiente que vivem. “Nosso objetivo é coletar, quantificar e qualificar, todo o resíduo solido produzido dentro da escola. Através da realização dessa coleta seletiva, nós recolhemos o que pode ser reciclado ou reutilizado, no trabalho artesanal por exemplo. Esperamos que com essa mobilização, os próprios alunos passem a ser agentes multiplicadores, fazendo a sensibilização dentro e fora da escola”, disse Eubia. O projeto também dá uma atenção especial ‘microlixo’ ou microresíduos, como por exemplo: papéis de bala, tampas de garrafas, canudos, palitos de picolé e pirulito, goma de mascar, pequenas embalagens, anéis de latinha, cacos de vidro e outros, que a maioria das pessoas acha que não vai fazer diferença se jogadas no meio ambiente, mas acabam fazendo e muito. Os pupilos da professora já estão aprendendo a lição e falam com propriedade a respeito do assunto. “É muito importante a gente cuidar do meio ambiente onde nós moramos e estudamos, através desse projeto eu pude ter essa nova visão de como até uma folha de papel ou ponta de cigarro jogada no lugar errado, pode ser prejudicial”, comentou Sheila Floriano de
Souza, uma das quatro cientistas junior que compõe a equipe, que somada à apoio técnico Jeniffer Guimarães, constituem um grupo formado só por mulheres. Segundo a coordenadora, a metodologia começou com a pesquisa de texto em sites e revistas, passando para a fase de coleta, pesagem e separação que envolve praticamente todos as salas, transformando os alunos em verdadeiros agentes ambientais, só a partir dessas atividades que começa a tabulação dos dados. “Começamos com as quatro bolsistas e agora contamos com mais 37 voluntários, que são os alunos do 6° ao 9° ano do ensino fundamental e do 1° ao 3° ano do ensino médio, que ajudam nas ações das coletas na escola, pois antes de fazermos os gráficos e as tabelas, nós temos que classificar e ver o destino desse resíduo para somente depois apresentar a cartilha com os resultados nos eventos da nossa escola, como a feira de ciências, e futuramente pretendemos envolver as outras escolas também”, explicou a coordenadora. Premiação e Palestras Com toda essa movimentação (que chega envolver as 14 turmas da manhã, 14 turmas da tarde e nove da noite), uma verdadeira gincana em prol da ciência vem sendo desenvolvida na escola. Segundo Eubia, essa é uma forma de deixar os alunos mais integrados e envolvidos com a importância do projeto. “A coleta seletiva é uma ação que faz parte de uma em espécie de gincana, envolvendo todos os turnos, que no final pretendemos fazer a premiação para melhor sala, melhor agente ambiental, melhor professor conselheiro”, disse. Fora a ação de coleta, o projeto também visa ministrar oficinas e palestras, realizadas pelos próprios cientistas junior, que além de ajudar na conscientização ambiental, ainda funciona como uma forma de preparação para o seminário final. “Esse é um trabalho contínuo, não adianta apenas recolher o lixo, é importante estar sempre sensibilizando, para isso utilizamos o tempo livre na ausência de um professor para fazer palestras, formações e exibições de vídeos que foquem na problemática estudada”, explica
http://pceamazonas.com.br/2015/10/03/destino-de-residuos-solidos-vira-tema-de-estudocientifico-em-tefe/
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto:Pesquisadores avaliam efeitos do aumento de gás carbônico na floresta
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Data: 02/10/2015
Pesquisadores avaliam efeitos do aumento de gás carbônico na floresta amazônica
Os experimentos serão realizados em uma área de floresta fechada a 70 quilômetros ao norte de Manaus Pesquisadores do Brasil, Estados Unidos e Europa iniciaram em 2014 o projeto Amazon FACE. O estudo pretende avaliar os efeitos do aumento da produção de gás carbônico (CO2) na ecologia e resiliência da floresta amazônica. Os experimentos serão realizados em uma área de floresta fechada a 70 quilômetros ao norte de Manaus. Veja o texto na íntegra: Agência FAPEAM
http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/16-pesquisadores-avaliam-efeitos-doaumento-de-gas-carbonico-na-floresta-amazonica/
Editoria: Pag: UEA Assunto:NEPPS realiza Simpósio de Estudos e Pesquisas Socioambientais
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Data: 02/10/2015
NEPPS realiza Simpósio de Estudos e Pesquisas Socioambientais O Projeto de Desenvolvimento Regional-DCR- Políticas Socioambientais do Amazonas, desenvolvido pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas de Políticas Socioambientais (NEPPS) no Programa de Pós-Graduação de Direito Ambiental (PPGDA) na Universidade do Estado do Amazonas (UEA) conjuntamente com a Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas realiza o I Simpósio Estadual de Estudos e Pesquisas Socioambientais - SIEPPS/AM. O evento acontecerá entre os dias 05 e 08 de outubro, na Assembleia Legislativa (Aleam), localizada no Edifício José de Jesus Lins de Alburqueque - Av. Mário Ipyranga Monteiro, 3950 Parque Dez de Novembro. O simpósio visa tratar questões da área socioambiental em suas diversas abordagens, objetivando atrair educadores de todos os níveis de ensino, pesquisadores em diversos patamares da carreira profissional, militantes e estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação, profissionais da área etc. A temática a ser abordada inicialmente será: "Questões ambientais: desafios e propósitos'. O evento contará também com duas palestras proferidas por convidados especialistas, nove mesas redondas compostas por docentes, pesquisadores, pessoas ligadas às instituições, organizações sociais e órgãos públicos da área ambiental e afins, três minicursos oferecidos por convidados especialistas, doze Grupos de Trabalho GTs coordenados por doutores e/ou pós-doutores, exposição e apresentação de pôsteres e ainda, exposição de pesquisadores dos grupos de pesquisa do PPGDA/UEA. Taísa Passos ASCOM/UEA http://noticias1.uea.edu.br/noticia.php?notId=41446
Editoria: Pag: ABC Assunto:Pesquisadores da UFF e Fiocruz descobrem moléculas capazes de combater a
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Data: 01/10/2015
Pesquisadores da UFF e Fiocruz descobrem moléculas capazes de combater a leucemia Grupo formado por professores e alunos da Universidade Federal Fluminente (UFF), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), está pesquisando três moléculas capazes de combater a leucemia, o mais comum câncer do sangue. Liderado pelos professores Fernando de Carvalho da Silva e Vitor Francisco Ferreira [membro da ABC], do departamento de Química Orgânica, do Instituto de Química da UFF, a equipe vem trabalhando desde 2009 com as quinonas (substâncias orgânicas coloridas presentes na natureza) e buscando aprofundar o conhecimento de suas atividades biológicas, principalmente anticancerígenas. O objetivo é investigar a atividade dessas moléculas frente a células leucêmicas. Segundo Fernando Carvalho da Silva, o Grupo de Síntese Orgânica tem uma de suas linhas de pesquisa voltada para a busca de novos fármacos. "Nós sintetizamos moléculas de baixo peso molecular que tradicionalmente possuem funções responsáveis por determinadas atividades farmacológicas". As naftoquinonas, por exemplo, têm propriedades microbicidas, tripanomicidas, viruscidas, antitumorais e inibidoras de sistemas celulares reparadores, processos nos quais atuam de diferentes formas. Financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), o trabalho contou também com parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que fomentou a bolsa dos alunos de pós-graduação envolvidos na pesquisa. Além dos benefícios que vem trazendo para a universidade, como a propriedade intelectual em si, explica Carvalho da Silva, o trabalho serve para mostrar a sociedade, "que é quem nos financia, que estamos trabalhando na direção de melhorar a qualidade de vida das pessoas na busca de novos fármacos". No entanto, vale ressaltar que este trabalho é apenas um embrião de um trabalho ainda maior, cujo objetivo é a descoberta de um novo medicamento. Neste sentido, a UFF vem dando toda a infraestrutura necessária para que trabalhos como este sejam realizados.
A pesquisa, que pode ser lida na íntegra acessando o link do European Journal of Medicinal Chemistry ainda não serve de base para nenhum tratamento utilizado atualmente, pois, segundo o professor, "precisa vencer muitas etapas para que se torne um medicamento para combater a leucemia". Entretanto, estamos formando recursos humanos voltados para a pesquisa e mobilizando alunos da UFF na execução do trabalho." O trabalho faz parte da tese de doutorado da aluna Mariana Cardoso, do Programa de PósGraduação em Química da UFF, que reuniu também as alunas da UFF de iniciação científica, Illana da Silva e Isabela Santos. Participaram os professores Maria Cecília Bastos Vieira e David Rodrigues da Rocha, ambos do departamento de Química Orgânica, do Instituto de Química da UFF. Fernando de Carvalho da Silva ressaltou ainda que a pesquisa científica e tecnológica é um dos pilares para soberania nacional de qualquer nação. Segundo o professor, o Grupo de Síntese Orgânica produz muitos resultados importantes, que muitas vezes ficam restritos aos especialistas e não saem dos relatórios técnico-científicos e dos artigos científicos gerados. "Na maioria das vezes a sociedade não toma conhecimento do importante trabalho, a seu favor, que os pesquisadores e cientistas desempenham nas universidades e institutos de pesquisa. É neste sentido que a imprensa, como fazem agora, precisa atuar mostrando à comunidade que estamos trabalhando e zelando pelo bem estar comum", concluiu. A doença - A leucemia é uma doença maligna originada na medula óssea, local onde as células do sangue são produzidas. Os glóbulos brancos (leucócitos) são as células atingidas, que passam a se reproduzir de forma descontrolada, ocasionando os sinais e sintomas da doença, que se divide nas categorias mielóide e linfóide, de acordo com a célula envolvida. (O Fluminense) http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=4394
Editoria: Pag: Agência Gestão CT&I Assunto: Celso Pansera é o novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação
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Data: 02/10/2015
Celso Pansera é o novo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação
Após muito debate e alguns adiamentos, a presidente da República, Dilma Rousseff, anunciou a reforma administrativa que vinha prometendo para aliviar as contas da União e apaziguar os ânimos de parlamentares que defendiam o impeachment da chefe do Executivo. O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) entrou na roda e terá o quinto ministro em menos de cinco anos. O deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), de 51 anos, que cumpre o primeiro mandato, assumirá a pasta no lugar de Aldo Rebelo. O novo ministro ajudou na construção do projeto do Centro de Inclusão Digital (CID), que instalou 28 telecentros em municípios da Baixada Fluminense. Entre 2007 e 2014, Pansera atuou na Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), instituição ligada ao governo do estado do Rio de Janeiro. Aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, e do líder do PMDB na casa, Leonardo Picciani, ambos do PMDB fluminense, Pansera é graduado em Literatura pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e pós-graduado em Supervisão Escolar. “[Assumir o MCTI é] uma tarefa que muito me orgulha e reconhece um trabalho que venho desenvolvendo, desde quando presidi a Faetec. Quero agradecer imensamente a indicação da bancada de deputados federais do PMDB”, disse o novo ministro em seu perfil no Facebook. Ele já foi filiado ao PSTU – visto como partido de extrema esquerda – e ao PSB. O peemedebista preside a Comissão Especial de Crise Hídrica (CEHIDRIC), é membro titular da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTI) e da Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras (CPI-Petro). Veja, neste link, a atuação dele na Câmara dos Deputados.
Celso Pansera chegará ao MCTI em uma situação orçamentária delicada. Do valor aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para MCTI - R$ 7,311 bilhões -, já foram cortados R$ 2,194 bilhões, por conta dos ajustes no orçamento anunciados pela equipe econômica em maio e junho. Além de a pasta contar com aproximadamente R$ 5,1 bilhões, estima-se que o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), principal ferramenta de apoio às atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) do Brasil, com previsão de orçamento de R$ 3,4 bilhões em 2015, esteja contingenciado em 75%. Ele assumirá tratativas delicadas que estavam sendo conduzidas pelo antecessor, como recompor e retirar do FNDCT o orçamento das organizações sociais supervisionadas pela pasta e recursos que financiavam o programa Ciência sem Fronteiras. Pansera ainda poderá “herdar” um empréstimo de US$ 2 bilhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Reforma A presidente Dilma Rousseff afirmou que a alteração de alguns ministros tem o propósito de atualizar a base política do governo no Congresso “buscando uma maioria que amplie a governabilidade”. Segundo ela, a nova configuração da Esplanada dos Ministérios fortalece a relação com os partidos e com os parlamentares que apoiam o governo. Aldo Rebelo, que estava no MCTI, assumirá o Ministério da Defesa. A Secretaria Geral foi extinta e será substituída por uma Secretaria de Governo, que receberá também atribuições de três dos ministérios cortados: a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, a Secretaria de Relações Institucionais (SRI) e o antigo Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O secretário de governo será o ex-ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini. Os ministérios da Previdência e do Trabalho serão integrados em uma única pasta, o Ministério da Previdência e do Trabalho, cujo ministro será Miguel Rossetto. As secretarias de Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos agora estão integradas. A ministra Nilma Lino comandará o órgão. O Ministério da Pesca passará a integrar o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), cuja titular continua sendo Kátia Abreu. Helder Barbalho, que era ministro da Pesca, é o novo responsável pela Secretaria de Portos. A Secretaria de Assuntos Estratégicos foi extinta e terá algumas de suas atribuições integradas ao Ministério do Planejamento. Também faz parte da reforma a ida de Marcelo Castro e André Figueiredo para os ministérios da Saúde e das Comunicações, respectivamente. Jaques Wagner, que era o ministro da Defesa, ocupa o lugar de Aloizio Mercadante na Casa Civil. Mercadante, por sua vez, é o novo ministro da Educação. Reforma administrativa As medidas anunciadas pelo governo federal têm como objetivo melhorar a gestão pública, elevar a competitividade do País e continuar assegurando a igualdade de oportunidade aos cidadãos.
O poder Executivo cortará oito ministérios, 30 secretarias nacionais e 3 mil cargos comissionados. Além disso, os salários da presidente, do vice-presidente e dos ministros de Estado serão reduzidos em 10%. Dilma anunciou ainda a criação de uma central de automóveis, com o objetivo de reduzir e otimizar a frota de veículos; limites de gastos com telefones, passagens e diárias; metas de eficiência no uso de água e energia; e a criação da Comissão Permanente de Reforma do Estado. Também serão revisados o uso do patrimônio da União e os contratos de aluguel e de serviços como vigilância, segurança e TI. Os gastos de custeio e de contratação de serviços de terceiros serão cortados em 20%. (Felipe Linhares, da Agência Gestão CT&I)
http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8048:celsonpansera-e-o-novo-ministro-da-ciencia-tecnologia-e-inovacao&catid=3:newsflash
Jornal Em Tempo Assunto:Ministros assume na terça Veículo:
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Jornal Em Tempo Editoria: Politica Assunto:Núcleo de pesquisa e inovação tecnológica Veículo:
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Jornal Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto: Gordura de frango vira fonte de renda, em Lábrea Veículo:
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Data: 05/10/2015
Jornal A Critica Editoria: Cidades Assunto: Informativo semestral e projetos científicos Veículo:
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Data: 05/10/2015