Veículo:Rede
Editoria: Noticia Assunto:Aviões sobrevoam a Amazônia para medir impacto da poluição Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 05/11/2014
Aviões sobrevoam a Amazônia para medir impacto da poluição Por Karina Toledo, de Washington, Agência FAPESP – Com o objetivo de estudar o que ocorre com a pluma de poluição emitida pela região metropolitana de Manaus (AM) – descobrir para onde vão as partículas, como elas interagem com compostos emitidos pela floresta tropical e como afetam as propriedades das nuvens na região –, dois aviões de pesquisa com instrumentos de última geração estiveram sobrevoando a Amazônia durante quase 200 horas ao longo de 2014. Foram realizadas, no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), duas operações intensivas de coleta de dados: a primeira na estação chuvosa, entre fevereiro e março, e a segunda durante o período de seca, entre setembro e outubro. Alguns dos resultados preliminares foram apresentados nos dias 28 e 29 de outubro, em Washington (Estados Unidos), durante o simpósio FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon. “São mais de 50 pesquisadores estudando o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do GOAmazon é estimar mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional e seus feedbacks para o clima global”, explicou Scot Martin, pesquisador da Harvard University, nos Estados Unidos. O GOAmazon conta com financiamento do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da FAPESP e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros (leia mais em:http://agencia.fapesp.br/forcatarefa_investiga_se_oceano_verde_da_amazonia_esta_em_r isco/18691/).
De acordo com Martin, a cidade de Manaus e seu entorno configuram um gigantesco laboratório a céu aberto para esse tipo de investigação. Isso porque a capital amazonense – com várias usinas termelétricas, quase 2 milhões de habitantes e 600 mil carros – está rodeada por 2 mil quilômetros (km) de floresta. Na época das chuvas, a região chega a ter níveis de material particulado tão baixos quanto os existentes na era pré-industrial. A primeira operação aérea, realizada no período das chuvas e financiada pelo DoE, contou apenas com a participação do avião americano Gulfstream-1 (G1), pertencente ao Pacific Northwest Laboratory (PNNL). Já a segunda operação, realizada entre setembro e outubro, contou também com a aeronave alemã denominada Halo (High Altitude and Long Range Research Aircraft), capaz de voar até 15 quilômetros de altura e com autonomia de até 7 horas de voo. O Halo é administrado por um consórcio de pesquisa que inclui o Centro Alemão de Aeronáutica (DLR), o Instituto Max Planck (MPI) e a Associação de Pesquisa da Alemanha (DFG). Sua participação no GOAmazon foi possível graças ao projeto Acridicon-Chuva (Aerosol, Cloud, Precipitation, and Radiation Interactions and Dynamics of Convective Cloud Systems), coordenado por Luiz Augusto Toledo Machado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Diferenças nas nuvens As duas aeronaves partiram do aeroporto de Manaus e foram acompanhando a pluma de poluição à medida que ela era levada pelo vento. O planejamento da trajetória de voo foi feito de forma a possibilitar coleta de dados dentro e fora da pluma, para comparar as medidas. Conforme explicou Jian Wang, pesquisador do Brookhaven National Laboratory, do DoE, foram medidas as concentrações de gases traço, como óxido nítrico, dióxido de nitrogênio, ozônio, dióxido de carbono e metano, e compostos orgânicos voláteis, como isoprenos e terpenos. Também foram medidas as propriedades dos aerossóis, como composição química, concentração por centímetro cúbico (cm³), tamanho de partículas, propriedades ópticas (absorção ou reflexão de radiação solar). Além disso, houve medição de propriedades de nuvens, como tamanho de gotas, quantidade total de água, porcentagem em estado líquido e na forma de gelo. “Foi possível observar que, durante a estação chuvosa, a pluma está bem definida. Quando comparamos o número de partículas sólidas dentro e fora da pluma há uma diferença de 100 vezes. São 300 partículas por cm³ fora da pluma e 30 mil em seu interior. Isso significa que a nuvem que vai se formar em cada caso é muito diferente”, contou Martin. O pesquisador de Harvard explicou que as partículas de aerossóis funcionam como núcleos de condensação do vapor de água presente na atmosfera, possibilitando a formação de gotas. “Há uma quantidade fixa de água que, no caso da pluma, vai se dividir em um número muito maior de núcleos. Portanto, as gotas que formam são menores e a precipitação torna-se mais difícil”, explicou Martin. Segundo o pesquisador, a composição química das partículas também é muito diferente. Dentro da pluma há uma presença maior de sulfatos e nitratos, o que pode causar impacto na saúde pública e na formação das nuvens.
“Essas partículas de sulfato e nitrato atraem mais água que as partículas que têm origem orgânica e isso também altera o desenvolvimento das nuvens”, afirmou. Investigando processos de precipitação Em sua apresentação, Machado mostrou dados da campanha aérea realizada com o avião Halo. Ao contrário do observado com o G1 durante o período de chuvas, a pluma de Manaus durante a seca é menos definida, pois se mistura com emissões oriundas da queima de biomassa, contou o pesquisador. “Os dados ainda estão sendo processados. Temos apenas algumas análises rápidas feitas durante a operação para ter certeza de que o instrumento está funcionando e para ajudar no planejamento dos voos. Mas já é possível perceber que o potencial dessa operação é enorme”, disse Machado. Segundo o pesquisador do Inpe, o avião alemão contém instrumentos considerados como “estado da arte”, que foram testados pela primeira vez em Manaus. A operação custou cerca de € 4 milhões. O valor da aeronave é estimado em € 90 milhões. Os objetivos do projeto coordenado por Machado incluem entender a interação entre aerossóis e precipitação em condições poluídas e limpas, estudar a estrutura vertical da química da atmosfera nos dois casos, entender os transportes verticais de aerossóis e compreender as diferenças entre as nuvens em regiões de floresta e desflorestadas. Alguns dos voos realizados durante a estação seca foram feitos com as duas aeronaves seguindo a mesma trajetória em diferentes alturas, medindo propriedades de microfísica das nuvens, para possibilitar uma comparação, contou Machado. De acordo com o pesquisador do Inpe, isso não seria possível apenas com um avião voando em diferentes alturas em diferentes momentos, pois o tempo de vida dessas nuvens é curto, de cerca de 20 minutos. “Algo que já sabíamos e foi claramente confirmado com essas operações é que as regiões poluídas apresentam alta concentração de gotas pequenas e as regiões mais limpas uma concentração menor, mas de gotas maiores. No caso da nuvem limpa, essa concentração de gotas diminui da base para o topo da nuvem, enquanto na nuvem poluída ela é mais homogênea”, explicou. Em entrevista à Agência FAPESP, Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e um dos idealizadores do GOAmazon ao lado de Martin, afirmou que a presença de partículas sólidas de nitrato no interior das chamadas nuvens convectivas profundas, que chegam a 18 quilômetros de altura, foi algo que surpreendeu os pesquisadores. “O nitrato é um composto altamente solúvel. A grande pergunta é: como ele está presente na forma de aerossol sem ser adsorvido na água das nuvens? Os mecanismos de formação dessas partículas dentro das nuvens convectivas profundas ainda são desconhecidos e serão fruto de intensos estudos ao longo do próximo ano”, disse Artaxo. Uma das hipóteses, acrescentou o pesquisador da USP, é a de que o nitrato tenha relação com um fenômeno conhecido comocloud invigoration, ou fortalecimento de estrutura de nuvens,
observado em regiões tropicais do planeta. “Em condições livres de poluição, as nuvens da Amazônia apresentam altura máxima entre 3 e 4 km. Mas, quando há partículas de aerossóis em grandes quantidades, elas adquirem uma força incomum de crescimento, o que altera todo o balanço de radiação, o ciclo hidrológico e as propriedades termodinâmicas da atmosfera”, afirmou Artaxo. Os dados coletados pelas aeronaves ainda estão começando a ser analisados e vão se somar às medidas que estão sendo feitas nos diversos sítios terrestres de pesquisa do projeto GOAmazon, previstos para operar até dezembro de 2015.
http://www.redenoticia.com.br/noticia/2014/avioes-sobrevoam-a-amazonia-para-medirimpacto-da-poluicao/61952
Veículo:Ufam
Editoria:
Assunto:Professores
Pag:
da UFAM são agraciados com o Prêmio Samuel Benchimol 2014.
Cerimônia será no dia 21 de novembro, no Acre Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Professores da UFAM são agraciados com o Prêmio Samuel Benchimol 2014. Cerimônia será no dia 21 de novembro, no Acre A Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem três de seus docentes dentre os vencedores da edição 2014 do Prêmio Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente. A cerimônia de premiação será no próximo dia 21 de novembro, no Acre. O professor Carlos Gustavo Nunes da Silva, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) foi o segundo colocado na Categoria Ambiental com o projeto ‘Produção de ração rica em proteínas a partir de insetos para a aquicultura na Amazônia’; a professora Cláudia Guerra Monteiro, vinculada à Faculdade de Educação (Faced) conquistou o segundo lugar na Categoria Social com o projeto ‘Pé-Yara – o mapa tátil do Amazonas: o jogo cidadão’; e o docente Antônio Batista da Silva, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), foi o terceiro nessa categoria com o projeto ‘Meliponicultura como alternativa de renda para o pequeno produtor rural’. ‘Mapa Pé-Yara’ redesenha o Amazonas Crianças testam o projetoCrianças testam o projeto“Aprender ludicamente sobre a cultura, a economia, a política e os espaços geográficos dos 62 municípios do Amazonas é a proposta do Mapa Pé-Yara, o primeiro mapa tátil exclusivamente Amazônico construído com fibras e materiais extraídos da flora e da fauna amazônica”, explica a autora do projeto, professora Cláudia Guerra. Segundo ela, o mapa é direcionado aos alunos das séries iniciais, ensino fundamental e médio portadores de necessidades especiais visuais ou não inseridos no sistema público de ensino de Manaus. O protótipo do mapa está pronto e busca linhas de financiamento para que o produto chegue ao mercado, e finalmente às escolas. Ao avaliar a conquista, a professora diz que “o prêmio Samuel Benchimol tem um peso enorme para todos os pesquisadores da região, uma vez que já é uma referência nacional e tem atingido seu objetivo de dar premiações a instituições, empresas e segmentos que têm
trabalho sério e competente em prol da sociedade”. A premiação, segundo ela, agrega valor à Faced e à UFAM, de forma ampla, e contribui para o desenvolvimento científico e tecnológico na região. “Este é o primeiro Mapa Tátil do estado, e já resultou em dois pedidos de patente pela Fapeam”, conclui.
Aquicultura deve ser beneficiada no AMAquicultura deve ser beneficiada no AMRação para peixes à base de insetos A ideia que deu origem ao projeto do professor Carlos Gustavo surgiu quando ele ainda cursava mestrado em Entomologia [estudo dos insetos] no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA). “Visitando uma propriedade rural, observei que o proprietário deixava o lixo orgânico de propósito na ponte do lago para que moscas colocassem seus ovos e larvas, posteriormente se desenvolviam caindo na água. Os peixes adoravam (e adoram). Me perguntei [sic] se não dava para fazer isso em larga escala na alimentação animal”, esclarece o autor. Ao produzir em larga escala, segundo o pesquisador, há muitas vantagens como o barateamento do alimento para os produtores de peixes, assim como parra a avicultura e outras criações pecuárias; a alimentação dos insetos imaturos com rejeitos de orgânicos de restaurantes, indústrias de alimento, escolas etc.; e a produção de fertilizantes para a horticultura em Manaus e na região metropolitana, inclusive para a jardinagem. “Com o prêmio, damos visibilidade ao projeto e fomentamos novas parcerias para as pesquisas em andamento”, conclui o professor.
Sobre o prêmio A iniciativa já existe há 11 anos e é de responsabilidade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e do Banco da Amazônia. Em 2014, serão distribuídos R$ 400 mil em premiações, sendo R$ 65 mil para cada categoria. A lista completa de premiados está disponível na página Amazônia.desenvolvimento. Os Prêmios visam a promover a reflexão e propor ações sobre as perspectivas econômicas, científicas, tecnológicas, ambientais, sociais e de empreendedorismo para o desenvolvimento sustentável da Região Amazônica. Através deles, também é possível fomentar a interação permanente entre os setores governamentais, empresariais, acadêmicos e sociais desta Região. Os agraciados da UFAM Categoria Ambiental 2º Colocado – Carlos Gustavo Nunes da Silva. Instituição – Universidade Federal do Amazonas. Projeto – Produção de ração rica em proteínas a partir de insetos para a aquicultura na Amazônia. Categoria Social
2º Colocado – Claudia Guerra Monteiro. Instituição – Universidade Federal do Amazonas. Projeto – Pé-Yara- o mapa tátil do amazonas: o jogo cidadão. 3º Colocado – Antonio Batista da Silva. Instituição – Universidade Federal do Amazonas - UFAM. Projeto – Meliponicultura como alternativa de renda para o pequeno produtor rural. Categoria: Eventos http://www.ufam.edu.br/index.php/eventos/3219-professores-da-ufam-sao-agraciados-como-premio-samuel-benchimol-2014
Veículo:Mundo
Editoria: Pag: Bit Assunto:Aviões sobrevoam a Amazônia por 200 horas para medir impacto da poluição Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Não
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Aviões sobrevoam a Amazônia por 200 horas para medir impacto da poluição
Com o objetivo de estudar o que ocorre com a pluma de poluição emitida pela região metropolitana de Manaus (AM) �" descobrir para onde vão as partículas, como elas interagem com compostos emitidos pela floresta tropical e como afetam as propriedades das nuvens na região �", dois aviões de pesquisa com instrumentos de última geração estiveram sobrevoando a Amazônia durante quase 200 horas ao longo de 2014. LEIA MAIS Balões caçam partículas no ar para estudar formação de chuva na Amazônia Foram realizadas, no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), duas operações intensivas de coleta de dados: a primeira na estação chuvosa, entre fevereiro e março, e a segunda durante o período de seca, entre setembro e outubro. Alguns dos resultados preliminares foram apresentados nos dias 28 e 29 de outubro, em Washington (Estados Unidos), durante o simpósio FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon. “São mais de 50 pesquisadores estudando o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do GOAmazon é estimar mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional e seus feedbacks para o clima global”, explicou Scot Martin, pesquisador da Harvard University, nos Estados Unidos. O GOAmazon conta com financiamento do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da FAPESP e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas
(Fapeam), entre outros parceiros (leia mais). De acordo com Martin, a cidade de Manaus e seu entorno configuram um gigantesco laboratório a céu aberto para esse tipo de investigação. Isso porque a capital amazonense �" com várias usinas termelétricas, quase 2 milhões de habitantes e 600 mil carros �" está rodeada por 2 mil quilômetros (km) de floresta. Na época das chuvas, a região chega a ter níveis de material particulado tão baixos quanto os existentes na era pré-industrial. A primeira operação aérea, realizada no período das chuvas e financiada pelo DoE, contou apenas com a participação do avião americano Gulfstream-1 (G1), pertencente ao Pacific Northwest Laboratory (PNNL). Já a segunda operação, realizada entre setembro e outubro, contou também com a aeronave alemã denominada Halo (High Altitude and Long Range Research Aircraft), capaz de voar até 15 quilômetros de altura e com autonomia de até 7 horas de voo. O Halo é administrado por um consórcio de pesquisa que inclui o Centro Alemão de Aeronáutica (DLR), o Instituto Max Planck (MPI) e a Associação de Pesquisa da Alemanha (DFG). Sua participação no GOAmazon foi possível graças ao projeto Acridicon-Chuva (Aerosol, Cloud, Precipitation, and Radiation Interactions and Dynamics of Convective Cloud Systems), coordenado por Luiz Augusto Toledo Machado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Diferenças nas nuvens As duas aeronaves partiram do aeroporto de Manaus e foram acompanhando a pluma de poluição à medida que ela era levada pelo vento. O planejamento da trajetória de voo foi feito de forma a possibilitar coleta de dados dentro e fora da pluma, para comparar as medidas. Conforme explicou Jian Wang, pesquisador do Brookhaven National Laboratory, do DoE, foram medidas as concentrações de gases traço, como óxido nítrico, dióxido de nitrogênio, ozônio, dióxido de carbono e metano, e compostos orgânicos voláteis, como isoprenos e terpenos. Também foram medidas as propriedades dos aerossóis, como composição química, concentração por centímetro cúbico (cm³), tamanho de partículas, propriedades ópticas (absorção ou reflexão de radiação solar). Além disso, houve medição de propriedades de nuvens, como tamanho de gotas, quantidade total de água, porcentagem em estado líquido e na forma de gelo. “Foi possível observar que, durante a estação chuvosa, a pluma está bem definida. Quando comparamos o número de partículas sólidas dentro e fora da pluma há uma diferença de 100 vezes. São 300 partículas por cm³ fora da pluma e 30 mil em seu interior. Isso significa que a nuvem que vai se formar em cada caso é muito diferente”, contou Martin. O pesquisador de Harvard explicou que as partículas de aerossóis funcionam como núcleos de condensação do vapor de água presente na atmosfera, possibilitando a formação de gotas. “Há uma quantidade fixa de água que, no caso da pluma, vai se dividir em um número muito maior de núcleos. Portanto, as gotas que formam são menores e a precipitação torna-se mais difícil”, explicou Martin. Segundo o pesquisador, a composição química das partículas também é muito diferente.
Dentro da pluma há uma presença maior de sulfatos e nitratos, o que pode causar impacto na saúde pública e na formação das nuvens. “Essas partículas de sulfato e nitrato atraem mais água que as partículas que têm origem orgânica e isso também altera o desenvolvimento das nuvens”, afirmou. Investigando processos de precipitação Em sua apresentação, Machado mostrou dados da campanha aérea realizada com o avião Halo. Ao contrário do observado com o G1 durante o período de chuvas, a pluma de Manaus durante a seca é menos definida, pois se mistura com emissões oriundas da queima de biomassa, contou o pesquisador. “Os dados ainda estão sendo processados. Temos apenas algumas análises rápidas feitas durante a operação para ter certeza de que o instrumento está funcionando e para ajudar no planejamento dos voos. Mas já é possível perceber que o potencial dessa operação é enorme”, disse Machado. Segundo o pesquisador do Inpe, o avião alemão contém instrumentos considerados como “estado da arte”, que foram testados pela primeira vez em Manaus. A operação custou cerca de € 4 milhões. O valor da aeronave é estimado em € 90 milhões. Os objetivos do projeto coordenado por Machado incluem entender a interação entre aerossóis e precipitação em condições poluídas e limpas, estudar a estrutura vertical da química da atmosfera nos dois casos, entender os transportes verticais de aerossóis e compreender as diferenças entre as nuvens em regiões de floresta e desflorestadas. Alguns dos voos realizados durante a estação seca foram feitos com as duas aeronaves seguindo a mesma trajetória em diferentes alturas, medindo propriedades de microfísica das nuvens, para possibilitar uma comparação, contou Machado. De acordo com o pesquisador do Inpe, isso não seria possível apenas com um avião voando em diferentes alturas em diferentes momentos, pois o tempo de vida dessas nuvens é curto, de cerca de 20 minutos. “Algo que já sabíamos e foi claramente confirmado com essas operações é que as regiões poluídas apresentam alta concentração de gotas pequenas e as regiões mais limpas uma concentração menor, mas de gotas maiores. No caso da nuvem limpa, essa concentração de gotas diminui da base para o topo da nuvem, enquanto na nuvem poluída ela é mais homogênea”, explicou. Em entrevista à Agência FAPESP, Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e um dos idealizadores do GOAmazon ao lado de Martin, afirmou que a presença de partículas sólidas de nitrato no interior das chamadas nuvens convectivas profundas, que chegam a 18 quilômetros de altura, foi algo que surpreendeu os pesquisadores. “O nitrato é um composto altamente solúvel. A grande pergunta é: como ele está presente na forma de aerossol sem ser adsorvido na água das nuvens? Os mecanismos de formação dessas partículas dentro das nuvens convectivas profundas ainda são desconhecidos e serão fruto de intensos estudos ao longo do próximo ano”, disse Artaxo.
Uma das hipóteses, acrescentou o pesquisador da USP, é a de que o nitrato tenha relação com um fenômeno conhecido como cloud invigoration, ou fortalecimento de estrutura de nuvens, observado em regiões tropicais do planeta. “Em condições livres de poluição, as nuvens da Amazônia apresentam altura máxima entre 3 e 4 km. Mas, quando há partículas de aerossóis em grandes quantidades, elas adquirem uma força incomum de crescimento, o que altera todo o balanço de radiação, o ciclo hidrológico e as propriedades termodinâmicas da atmosfera”, afirmou Artaxo. Os dados coletados pelas aeronaves ainda estão começando a ser analisados e vão se somar às medidas que estão sendo feitas nos diversos sítios terrestres de pesquisa do projeto GOAmazon, previstos para operar até dezembro de 2015. [Da Agência Fapesp] http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2014/11/04/avioes-amazonia-poluicao/
Veículo:UFMA
Editoria:
Assunto:Professor Cita a FAPEAM: ✘
Não
da UFMA recebe prêmio em categoria ambiental
Release da assessoria
Sim ✘
Pag:
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 05/11/2014
Professor da UFMA recebe prêmio em categoria ambiental SÃO LUÍS – O desejo em promover a reflexão sobre as perspectivas econômicas, tecnológicas, ambientais, sociais e de empreendedorismo para o desenvolvimento sustentável da região amazônica; em fomentar a interação permanente entre os setores governamentais, empresariais, acadêmicos e sociais da região amazônica; em identificar, analisar, selecionar e divulgar projetos de interesse empresarial e oportunidades de investimento a potenciais financiadores, públicos ou privados; e em agraciar pessoas que se destacam no desenvolvimento sustentável da região amazônica foi o ideal motivador para a realização dos Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente, Na edição de 2014 do Prêmio, o professor e pesquisador da Universidade Federal do Maranhão, Claudio Urbano Pinheiro, do Departamento de Oceanografia e Limnologia, foi agraciado com o terceiro lugar, na categoria Ambiental, com o projeto denominado 'Aproveitamento da Biomassa Vegetal de Macrófitas Aquáticas nos Lagos da Baixada Maranhense para Compostagem e Uso Agrícola do Composto Orgânico por Comunidades Rurais da Região'. Claudio já havia recebido a mesma honraria em 2008, mas, desta vez, foi o único maranhense na edição. O prêmio será entregue no dia 21 de novembro, na cidade de Rio Branco, no Acre, no Auditório da Federação das Indústrias do Estado do Acre – FIEAC. Os Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente são instituídos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e o Banco da Amazônia. As premiações possuem o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae). A iniciativa é apoiada pelos Ministérios da Ciência e Tecnologia e Integração Nacional; pelo Banco da Amazônia; Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ação Pró-Amazônia e pelas Federações de Indústrias da Região Amazônica; pelo Sebrae Nacional; pela Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa); pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do
Amazonas (Fapeam); pela Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac); pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pará (Fapespa); pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado do Amazonas (SECT/AM) e pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea). http://portais.ufma.br/PortalUfma/paginas/noticias/noticia.jsf?id=44226
Veículo:Portal
Editoria: Pag: Bragança Assunto:Meio Ambiente – Aviões sobrevoam a Amazônia por quase 200 horas para
medir impacto da poluição Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Meio Ambiente – Aviões sobrevoam a Amazônia por quase 200 horas para medir impacto da poluição Com o objetivo de estudar o que ocorre com a pluma de poluição emitida pela região metropolitana de Manaus (AM) – descobrir para onde vão as partículas, como elas interagem com compostos emitidos pela floresta tropical e como afetam as propriedades das nuvens na região –, dois aviões de pesquisa com instrumentos de última geração estiveram sobrevoando a Amazônia durante quase 200 horas ao longo de 2014.Foram realizadas, no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), duas operações intensivas de coleta de dados: a primeira na estação chuvosa, entre fevereiro e março, e a segunda durante o período de seca, entre setembro e outubro.Alguns dos resultados preliminares foram apresentados nos dias 28 e 29 de outubro, em Washington (Estados Unidos), durante o simpósio FAPESP-U.S. Collaborative Research on the Amazon.“São mais de 50 pesquisadores estudando o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do GOAmazon é estimar mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional e seus feedbacks para o clima global”, explicou Scot Martin, pesquisador da Harvard University, nos Estados Unidos. O GOAmazon conta com financiamento do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE, na sigla em inglês), da FAPESP e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros (leia mais em: http://agencia.fapesp.br/forcatarefa_investiga_se_oceano_verde_da_amazonia_esta_em_risco /18691/).
De acordo com Martin, a cidade de Manaus e seu entorno configuram um gigantesco laboratório a céu aberto para esse tipo de investigação. Isso porque a capital amazonense – com várias usinas termelétricas, quase 2 milhões de habitantes e 600 mil carros – está rodeada por 2 mil quilômetros (km) de floresta. Na época das chuvas, a região chega a ter níveis de material particulado tão baixos quanto os existentes na era pré-industrial.A primeira operação aérea, realizada no período das chuvas e financiada pelo DoE, contou apenas com a participação do avião americano Gulfstream-1 (G1), pertencente ao Pacific Northwest Laboratory (PNNL).Já a segunda operação, realizada entre setembro e outubro, contou também com a aeronave alemã denominada Halo (High Altitude and Long Range Research Aircraft), capaz de voar até 15 quilômetros de altura e com autonomia de até 7 horas de voo.O Halo é administrado por um consórcio de pesquisa que inclui o Centro Alemão de Aeronáutica (DLR), o Instituto Max Planck (MPI) e a Associação de Pesquisa da Alemanha (DFG). Sua participação no GOAmazon foi possível graças ao projeto Acridicon-Chuva (Aerosol, Cloud, Precipitation, and Radiation Interactions and Dynamics of Convective Cloud Systems), coordenado por Luiz Augusto Toledo Machado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Diferenças nas nuvens As duas aeronaves partiram do aeroporto de Manaus e foram acompanhando a pluma de poluição à medida que ela era levada pelo vento. O planejamento da trajetória de voo foi feito de forma a possibilitar coleta de dados dentro e fora da pluma, para comparar as medidas.Conforme explicou Jian Wang, pesquisador do Brookhaven National Laboratory, do DoE, foram medidas as concentrações de gases traço, como óxido nítrico, dióxido de nitrogênio, ozônio, dióxido de carbono e metano, e compostos orgânicos voláteis, como isoprenos e terpenos.Também foram medidas as propriedades dos aerossóis, como composição química, concentração por centímetro cúbico (cm³), tamanho de partículas, propriedades ópticas (absorção ou reflexão de radiação solar). Além disso, houve medição de propriedades de nuvens, como tamanho de gotas, quantidade total de água, porcentagem em estado líquido e na forma de gelo.“Foi possível observar que, durante a estação chuvosa, a pluma está bem definida. Quando comparamos o número de partículas sólidas dentro e fora da pluma há uma diferença de 100 vezes. São 300 partículas por cm³ fora da pluma e 30 mil em seu interior. Isso significa que a nuvem que vai se formar em cada caso é muito diferente”, contou Martin.O pesquisador de Harvard explicou que as partículas de aerossóis funcionam como núcleos de condensação do vapor de água presente na atmosfera, possibilitando a formação de gotas.“Há uma quantidade fixa de água que, no caso da pluma, vai se dividir em um número muito maior de núcleos. Portanto, as gotas que formam são menores e a precipitação torna-se mais difícil”, explicou Martin.Segundo o pesquisador, a composição química das partículas também é muito diferente. Dentro da pluma há uma presença maior de sulfatos e nitratos, o que pode causar impacto na saúde pública e na formação das nuvens.“Essas partículas de sulfato e nitrato atraem mais água que as partículas que têm origem orgânica e isso também altera o desenvolvimento das nuvens”, afirmou. Investigando processos de precipitação Em sua apresentação, Machado mostrou dados da campanha aérea realizada com o avião Halo. Ao contrário do observado com o G1 durante o período de chuvas, a pluma de Manaus durante a seca é menos definida, pois se mistura com emissões oriundas da queima de biomassa, contou o pesquisador.
“Os dados ainda estão sendo processados. Temos apenas algumas análises rápidas feitas durante a operação para ter certeza de que o instrumento está funcionando e para ajudar no planejamento dos voos. Mas já é possível perceber que o potencial dessa operação é enorme”, disse Machado.Segundo o pesquisador do Inpe, o avião alemão contém instrumentos considerados como “estado da arte”, que foram testados pela primeira vez em Manaus. A operação custou cerca de € 4 milhões. O valor da aeronave é estimado em € 90 milhões.Os objetivos do projeto coordenado por Machado incluem entender a interação entre aerossóis e precipitação em condições poluídas e limpas, estudar a estrutura vertical da química da atmosfera nos dois casos, entender os transportes verticais de aerossóis e compreender as diferenças entre as nuvens em regiões de floresta e desflorestadas.Alguns dos voos realizados durante a estação seca foram feitos com as duas aeronaves seguindo a mesma trajetória em diferentes alturas, medindo propriedades de microfísica das nuvens, para possibilitar uma comparação, contou Machado.De acordo com o pesquisador do Inpe, isso não seria possível apenas com um avião voando em diferentes alturas em diferentes momentos, pois o tempo de vida dessas nuvens é curto, de cerca de 20 minutos.“Algo que já sabíamos e foi claramente confirmado com essas operações é que as regiões poluídas apresentam alta concentração de gotas pequenas e as regiões mais limpas uma concentração menor, mas de gotas maiores. No caso da nuvem limpa, essa concentração de gotas diminui da base para o topo da nuvem, enquanto na nuvem poluída ela é mais homogênea”, explicou.Em entrevista à Agência FAPESP, Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP) e um dos idealizadores do GOAmazon ao lado de Martin, afirmou que a presença de partículas sólidas de nitrato no interior das chamadas nuvens convectivas profundas, que chegam a 18 quilômetros de altura, foi algo que surpreendeu os pesquisadores.“O nitrato é um composto altamente solúvel. A grande pergunta é: como ele está presente na forma de aerossol sem ser adsorvido na água das nuvens? Os mecanismos de formação dessas partículas dentro das nuvens convectivas profundas ainda são desconhecidos e serão fruto de intensos estudos ao longo do próximo ano”, disse Artaxo. Uma das hipóteses, acrescentou o pesquisador da USP, é a de que o nitrato tenha relação com um fenômeno conhecido como cloud invigoration, ou fortalecimento de estrutura de nuvens, observado em regiões tropicais do planeta.“Em condições livres de poluição, as nuvens da Amazônia apresentam altura máxima entre 3 e 4 km. Mas, quando há partículas de aerossóis em grandes quantidades, elas adquirem uma força incomum de crescimento, o que altera todo o balanço de radiação, o ciclo hidrológico e as propriedades termodinâmicas da atmosfera”, afirmou Artaxo.Os dados coletados pelas aeronaves ainda estão começando a ser analisados e vão se somar às medidas que estão sendo feitas nos diversos sítios terrestres de pesquisa do projeto GOAmazon, previstos para operar até dezembro de 2015.
Com informações de Karina Toledo da Agência Fapesp http://noticias.portalbraganca.com.br/tecnologia/meio-ambiente-avioes-sobrevoam-aamazonia-por-quase-200-horas-para-medir-impacto-da-poluicao.php
Veículo:Portal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Seminário apresenta pesquisas desenvolvidas pela Rede CTPetro Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Seminário apresenta pesquisas desenvolvidas pela Rede CTPetro Amazônia Como parte da programação do seminário que marca o encerramento do projeto Rede CTPetro Amazônia, no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM), foram apresentados, nesta última segunda-feira (3), os resultados do projeto desenvolvidos durante os 11 anos de existência. Os projetos incluem o desenvolvimento de uma tecnologia para a redução do impacto ambiental nas áreas desmatadas pela exploração de petróleo e gás, a formação de mais de 200 mestres e doutores e cerca de 300 trabalhos publicados em periódicos. O evento segue até esta terça-feira (4). "O seminário é uma síntese de um trabalho realizado ao longo de 11 anos na região de Urucu, em parceria com a Petrobras e financiado pela Finep. Foi uma experiência muito boa para as nossas instituições e para a região", destacou o coordenador do projeto, o pesquisador do Inpa Luís Antônio de Oliveira. Cooperação A Rede CTPetro foi criada em 2001 e recebeu financiamento da ordem de R$ 11 milhões oriundos da Finep, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Petrobras. Além disso, agregou instituições do Pará e do Amazonas, como Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Universidade Estadual do Amazonas (UEA), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI), Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), além do Inpa.
"Os resultados foram positivos, o que contribuiu para o conhecimento da flora e da fauna de Urucu, além de ajudar a diminuir as clareiras que foram abertas com a restauração da cobertura vegetal, diminuindo o impacto ambiental, que naquela região foi mínimo e representa 0,02% de todo o desmatamento da Amazônia", disse o coordenador. De acordo com Oliveira, essa tecnologia de restauração vegetal nas áreas desmatadas pela Petrobras está servindo de base para que outras áreas degradadas com as atividades de agropecuária na Amazônia possam ser restauradas. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://www.brasil.gov.br/ciencia-e-tecnologia/2014/11/seminario-apresenta-pesquisasdesenvolvidas-pela-rede-ctpetro-amazonia
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Polícia técnico-científica da SSP-AM debate parcerias com a Fapeam Cita a FAPEAM: ✘
Sim Não
✘
Release da assessoria
✘
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
Matéria articulada pela assessoria
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 05/11/2014
Polícia técnico-científica da SSP-AM debate parcerias com a Fapeam A ciência e a tecnologia estão revolucionando a perícia criminal em todo o mundo. Com o aperfeiçoamento de técnicas, das análises genéticas e a integração dos dados a sistemas informatizados, solucionar crimes está cada vez mais eficiente. Pensando nisto, o diretor do Departamento de Polícia Técnico-Científica da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM), Jefferson Mendes de Holanda, e a diretorapresidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, reuniram-se para discutir formas de intensificar a parceria entre as instituições na realização de pesquisas científicas para investigação de crimes. Também participaram do encontro, realizado a pedido do Departamento de Polícia TécnicoCientífica da SSP-AM, os peritos Ladislau Brito e Fabíola Rodrigues. Segundo Holanda, a parceria entre as instituições fortalecerá a perícia e os trabalhos técnicocientíficos na segurança pública. “O objetivo central da reunião foi construir essa parceria entre a Fapeam e a SSP-AM. Essa união de forças e ideais gerará um fortalecimento técnicocientífico fundamental para a solução de casos”, disse. Maria Olívia Simão afirmou que a Fundação está à disposição para continuar colaborando com o Departamento de Polícia Técnico-Científica da SSP-AM no que for necessário, uma vez que vários projetos relacionados à perícia técnico-científica já foram apoiados e estão em análise pela Fapeam. Entre os projetos relacionados à pesquisa forense, que já contaram com aporte financeiro da Fapeam, está o intitulado ‘Uso das técnicas cromatográficas como ferramenta forense para o uso na estimativa da população consumidora de drogas de abuso em diferentes ambientes e no auxílio da identificação do intervalo pós-morte em usuários de drogas na cidade de Manaus’.
O projeto de pesquisa foi coordenado pela doutora em Ciências e vinculada ao Departamento de Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Karime Rita de Souza Bentes, no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado) da Fapeam. Durante a reunião, a diretora presidente da FAP apresentou aos representantes do Departamento o Plano de Ação da FAPEAM 2014/15 que inclui, entre outros, o fortalecimento do fomento aos programas de pós-graduação no Amazonas e a dinamização do ecossistema de inovação no Estado. DISCUSSÃO Holanda informou à diretora-presidente da Fapeam que o Departamento de Polícia TécnicoCientífica da SSP-AM está organizando um congresso, previsto para o dia 04 de dezembro deste ano, data em que se comemora o Dia do Perito Criminal, para se discutir a importância da perícia autônoma. Segundo ele, estão previstas as participações de peritos renomados de todo o País. O Amazonas também sediará, no período de 12 a 13 de dezembro deste ano, a I Conferência Internacional de Criminologia e Comportamento Criminal, organizada com apoio do Grupo de Análise do Comportamento Criminal (Gacc) do Departamento de Polícia Técnico-Científica da SSP-AM. O evento será realizado com objetivo de analisar a estrutura comportamental da cena de crimes. Os mestres Ilton Soares, Cinthia Chagas, Mahatma Porto e Margareth Vidal confirmaram a participação nas discussões. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/policia-tecnico-cientifica-da-ssp-am-debateparcerias-com-a-fapeam/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Em Manaus, jornalistas e estudantes debatem a pauta de CT&I na mídia Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Em Manaus, jornalistas e estudantes debatem a pauta de CT&I na mídia Com o objetivo de discutir a pauta de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) na mídia, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), por meio do Programa de Comunicação Científica, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), promove, na próxima quinta-feira (06), de 9h às 12h, o I Encontro de Jornalismo de CT&I do Amazonas. O evento acontecerá no Clube do Trabalhador do Amazonas – Sesi, João de Mendonça Furtado, localizado na Alameda Cosme Ferreira, 7.399, São José I, Zona Leste de Manaus. A proposta do encontro é promover a interação e o debate entre jornalistas e estudantes de comunicação em torno da forma como é trabalhada a divulgação e o jornalismo científico na mídia. “Nossa intenção é provocar reflexões sobre qual o espaço que as pautas de ciência, tecnologia e inovação ocupam na mídia. Isso se justifica, principalmente, porque hoje a sociedade, diante dos avanços científicos e tecnológicos, é levada à tomada de decisões no seu dia a dia que envolvem essas questões. E a mídia é a principal fornecedora de informações de CT&I para leigos”, explica a coordenadora do Programa de Comunicação Científica da SECTIAM, Marlúcia Seixas. Com o tema “Desafios da pauta de CT&I na mídia”, a mesa-redonda promovida no encontro terá como palestrante o físico, diretor do Museu da Amazônia (Musa) e presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ennio Candotti. A moderadora será a jornalista, especialista em Teoria e Pesquisa em Comunicação, mestra pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA), coordenadora do programa LigAção – Comunicação, Meio Ambiente e Cidadania na Amazônia (Decom-Proext-Ufam), professora universitária e articulista do jornal A Crítica, Ivânia Vieira.
Entres os debatedores estarão os jornalistas Leandro Duarte, editor chefe e coordenador da Unidade de Informação e Comunicação da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti) e responsável pelo portal Gestão CT&I, de Brasília (DF); Glaucia Chair, professora universitária e gerente de notícias de internet da Rede Amazônica; e Jão Garcia, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), cartunista e quadrinista do boletim eletrônico “ComCiência” da Unicamp/SBPC. Fonte: Blog "Os cientistas em quadrinhos" Fonte: Blog “Os cientistas em quadrinhos” HUMOR E CIÊNCIA Tratar a ciência com humor é o trabalho do humorista gráfico, Jão Garcia. Para ele, a comicidade leva as pessoas a enxergarem de uma maneira diferente a informação científica. “O humor estimula o leitor a ter uma visão crítica da informação científica”, explica. Jão Garcia fará apresentação de cartuns e quadrinhos com enfoque em ciência e tecnologia durante o I Encontro de Jornalismo Científico do Amazonas. INSCRIÇÕES A inscrição e o credenciamento para participar do Encontro serão realizados às 8h, na recepção do evento. A organização do encontro disponibilizará certificados de participação aos inscritos. Mais informações podem ser obtidas por email dec@secti.am.gov.br ou pelo telefone (92) 3194-2958. O Encontro de Jornalismo de CT&I do Amazonas é uma das atividades promovidas pela SECTIAM no âmbito da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que este ano tem como tema “Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento Social”. CIÊNCIAemPAUTA, por Eduardo Gomes http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/em-manaus-jornalistas-e-estudantesdebatem-a-pauta-de-cti-na-midia/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Aviões sobrevoam a Amazônia para medir impacto da poluição Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 05/11/2014
Aviões sobrevoam a Amazônia para medir impacto da poluição Com o objetivo de estudar o que ocorre com a pluma de poluição emitida pela região metropolitana de Manaus (AM) – descobrir para onde vão as partículas, como elas interagem com compostos emitidos pela floresta tropical e como afetam as propriedades das nuvens na região –, dois aviões de pesquisa com instrumentos de última geração estiveram sobrevoando a Amazônia durante quase 200 horas ao longo de 2014. Foram realizadas, no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), duas operações intensivas de coleta de dados: a primeira na estação chuvosa, entre fevereiro e março, e a segunda durante o período de seca, entre setembro e outubro. Alguns dos resultados preliminares foram apresentados nos dias 28 e 29 de outubro, em Washington (Estados Unidos), durante o simpósio Fapesp-U.S. Collaborative Research on the Amazon. “São mais de 50 pesquisadores estudando o efeito da poluição e das atividades antrópicas em aspectos como química atmosférica, microfísica de nuvens e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo final do GOAmazon é estimar mudanças futuras no balanço radioativo, na distribuição de energia, no clima regional e seus feedbacks para o clima global”, explicou Scot Martin, pesquisador da Harvard University, nos Estados Unidos. O GOAmazon conta com financiamento do Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE), da Fapesp e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), entre outros parceiros. De acordo com Martin, a cidade de Manaus e seu entorno configuram um gigantesco
laboratório a céu aberto para esse tipo de investigação. Isso porque a capital amazonense – com várias usinas termelétricas, quase 2 milhões de habitantes e 600 mil carros – está rodeada por 2 mil quilômetros (km) de floresta. Na época das chuvas, a região chega a ter níveis de material particulado tão baixos quanto os existentes na era pré-industrial. A primeira operação aérea, realizada no período das chuvas e financiada pelo DoE, contou apenas com a participação do avião americano Gulfstream-1 (G1), pertencente ao Pacific Northwest Laboratory (PNNL). Já a segunda operação, realizada entre setembro e outubro, contou também com a aeronave alemã denominada Halo (High Altitude and Long Range Research Aircraft), capaz de voar até 15 quilômetros de altura e com autonomia de até 7 horas de voo. O Halo é administrado por um consórcio de pesquisa que inclui o Centro Alemão de Aeronáutica (DLR), o Instituto Max Planck (MPI) e a Associação de Pesquisa da Alemanha (DFG). Sua participação no GOAmazon foi possível graças ao projeto Acridicon-Chuva (Aerosol, Cloud, Precipitation, and Radiation Interactions and Dynamics of Convective Cloud Systems), coordenado por Luiz Augusto Toledo Machado, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). DIFERENÇA NAS NUVENS As duas aeronaves partiram do aeroporto de Manaus e foram acompanhando a pluma de poluição à medida que ela era levada pelo vento. O planejamento da trajetória de voo foi feito de forma a possibilitar coleta de dados dentro e fora da pluma, para comparar as medidas. Conforme explicou Jian Wang, pesquisador do Brookhaven National Laboratory, do DoE, foram medidas as concentrações de gases traço, como óxido nítrico, dióxido de nitrogênio, ozônio, dióxido de carbono e metano, e compostos orgânicos voláteis, como isoprenos e terpenos. Também foram medidas as propriedades dos aerossóis, como composição química, concentração por centímetro cúbico (cm³), tamanho de partículas, propriedades ópticas (absorção ou reflexão de radiação solar). Além disso, houve medição de propriedades de nuvens, como tamanho de gotas, quantidade total de água, porcentagem em estado líquido e na forma de gelo. “Foi possível observar que, durante a estação chuvosa, a pluma está bem definida. Quando comparamos o número de partículas sólidas dentro e fora da pluma há uma diferença de 100 vezes. São 300 partículas por cm³ fora da pluma e 30 mil em seu interior. Isso significa que a nuvem que vai se formar em cada caso é muito diferente”, contou Martin. O pesquisador de Harvard explicou que as partículas de aerossóis funcionam como núcleos de condensação do vapor de água presente na atmosfera, possibilitando a formação de gotas. “Há uma quantidade fixa de água que, no caso da pluma, vai se dividir em um número muito maior de núcleos. Portanto, as gotas que formam são menores e a precipitação torna-se mais difícil”, explicou Martin. Segundo o pesquisador, a composição química das partículas também é muito diferente. Dentro da pluma há uma presença maior de sulfatos e nitratos, o que pode causar impacto na saúde pública e na formação das nuvens.
“Essas partículas de sulfato e nitrato atraem mais água que as partículas que têm origem orgânica e isso também altera o desenvolvimento das nuvens”, afirmou. Leia mais… Fonte: Agência Fapesp http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/avioes-sobrevoam-a-amazonia-por-quase200-horas-para-medir-impacto-da-poluicao/
Veículo:Ciência
Editoria: Pag: em Pauta Assunto:Projetos sustentáveis, científicos e sociais fazem parte da II Feira de Ciências
da Amazônia Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Projetos sustentáveis, científicos e sociais fazem parte da II Feira de Ciências da Amazônia
Integrada à Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que ocorre nos dias 06 e 07 de novembro, no Clube do Trabalhador do Amazonas – Sesi, a II Feira de Ciências da Amazônia contará com a apresentação de 50 projetos competitivos de alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares. Oficinas, palestras, exposições de projetos, cine ciências e até a realização de uma edição especial do Provão do Programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) também fazem parte da programação da SNCT, em Manaus. A Semana é coordenada no Amazonas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM). Segundo a titular da pasta, Ana Alcídia Moraes, a SNCT é uma excelente oportunidade de potencializar as ações de popularização da ciência. “Essa mobilização tem destacado o Amazonas como Estado com o maior número de atividades registradas na SNCT, nos dois últimos anos, e, também, por ser a única unidade federativa a realizar ações em todos os municípios”, explica, confirmando os dados do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). De acordo com o chefe do Departamento de Apoio à Popularização da Ciência (DAC), Edemilson Bibiani, a expectativa é de que 10 mil pessoas visitem os estandes e conheçam os projetos apresentados pelos alunos, que estarão concorrendo nas seguintes modalidades: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade e Ciências para o Meio Ambiente.
Os melhores projetos serão selecionados pelo Comitê de Seleção vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e as equipes vencedoras ganharão medalhas e credenciais para participar de feiras competitivas nacionais e internacionais em 2015. A ESTRUTURA No Clube do Trabalhador do Amazonas “João de Mendonça Furtado” – Sesi, na Alameda Cosme Ferreira, 7.399, São José I, Zona Leste de Manaus, a SECTI-AM também promove simultaneamente o InovAmazonas 2014, o Encontro de Jornalismo em CT&I do Amazonas e a Exposição de Negócios. Os eventos contam com parcerias de instituições públicas do Estado, município e empresas privadas. Segundo o chefe do DAT, há dois dias da realização da SNCT em Manaus, todos os servidores da SECTI-AM estão com suas atividades voltadas em oferecer uma excelente estrutura aos visitantes do evento. Ao todo, 44 instituições de ensino, pesquisa e empresas de vários segmentos irão expor produtos e pesquisas nos estandes do Clube do Trabalhador. Os visitantes contarão com o apoio de 160 estudantes universitários de instituições públicas e privadas, treinados para atuar como monitores, acompanhando os grupos em visitas. Como contrapartida ao serviço voluntário, os acadêmicos receberão certificados com horas complementares pela colaboração à SNCT. Para dar suporte no deslocamento de grupos de estudantes, a SECTI-AM disponibilizará transporte para alunos e professores, até o local do evento, de acordo com agenda previamente estabelecida. Informações sobre a SNCT, em Manaus, podem ser obtidas pelos telefones (92) 31942950/2957/2958 e 2960. CIÊNCIAemPAUTA, por Mirinéia Nascimento http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/11/sntc-2014-projetos-sustentaveis-cientificos-esociais-fazem-parte-da-ii-feira-de-ciencias-da-amazonia/
Veículo:Portal
Editoria: Pag: A Critica Assunto:Pesquisadores do Inpa criam jogo inspirado no RPG para estimular
consciência ambiental no AM Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Pesquisadores do Inpa criam jogo inspirado no RPG para estimular consciência ambiental no AM Um jogo baseado no RPG - Role-playing Game, estilo em que o jogador interpreta os personagens - desenvolvido por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), tem como objetivo estimular o pensamento sobre as práticas cotidianas que destroem o meio ambiente e tem atraído a atenção de alunos do 6º ao 9º ano de 18 escolas da rede pública. O projeto do jogo é constituído por um circuito de oficinas nas escolas e em vivências num jogo de simulação que utiliza maquetes tridimensionais com o objetivo de estimular, de forma lúdica e interativa. Os estudantes são levados a mergulhar na floresta e cumprir a cada fase do jogo tarefas que influenciam diretamente no bem-estar da população. De acordo com a pesquisadora do projeto Jenoveva Chagas, o jogo vai muito além de estimular práticas ambientais corretas, mas sim o pensamento ético dos estudantes. “Os alunos são levados a pensar que tudo que é feito tem impacto no meio ambiente tanto de forma individual quanto coletiva”, disse Jenoveva. O Ecoethos da Amazônia, como foi batizado o jogo, traz a simbologia dos cinco elementos, sendo quatro biofísicos (água, ar, fogo e terra) e um elemento social (responsabilidadecompromisso), sobre os quais são lançados desafios aos participantes. Ludicidade Ainda de acordo com a pesquisadora, esses elementos se entrelaçam como suporte de sustentabilidade planetária onde o domínio técnico-tecnológico dever ter como fundamento a ética do cuidado, da responsabilidade e justiça ambiental.
Em cada estação, os estudantes são confrontados com uma tarefa que simula dilemas de demanda e práticas sociais e capacidade de suporte do ecossistema. As tarefas envolvem interatividade na solução dos dilemas representados na maquete, exigindo decisões importantes dos participantes para manter a sustentabilidade socioambiental. A pesquisadora explica que no elemento água, por exemplo, os estudantes solucionam problemas relacionados ao desperdício, poluição e abastecimento. Atualmente o projeto Ecoethos está na fase prática, pois os alunos estão indo até o Inpa para participar do jogo simulado depois de terem participados de oficinas sobre temas relacionados. A sessão de cada jogo tem duração de 2 horas e 30 minutos, que é desenvolvida num cenário teatral montado no Paiol da Cultura, situado no Bosque da Ciência. Apoio O projeto recebe financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Edital POP C&T, e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT/Inpa) Madeiras da Amazônia. A coordenação do projeto é da pesquisadora do Inpa, Maria Inês Higuchi, juntamente com a tecnologista do Lapsea, Genoveva Azevedo.
http://acritica.uol.com.br/amazonia/manaus-amazonas-amazonia-Estudantes-escolaspublicas-Manaus-participam-circuito-inspirado-jogo-RPG-Ecoethos_da_Amazonia-educacaomeio_ambiente_0_1240075986.html
Veículo:MCTI
Editoria:
Assunto:Oficinas, Cita a FAPEAM: ✘
Não
feiras e exposições integram programação da SNCT no Amazonas
Release da assessoria
Sim ✘
Pag:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Oficinas, feiras e exposições integram programação da SNCT no Amazonas
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2014) no Amazonas promove nesta quinta (6) e sexta-feira (7) oficinas, palestras, exposições de projetos, cine ciências, entre outras atividades, na capital Manaus e outros 12 municípios. Coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a SNCT terá com um dos destaques a apresentação de 50 projetos competitivos de alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e particulares na 2ª Feira de Ciências de Amazônia. A Secti também promoverá o InovAmazonas 2014, o Encontro de Jornalismo em CT&I do Amazonas e a Exposição de Negócios. Ao todo, 44 instituições de ensino, pesquisa e empresas de vários segmentos irão expor produtos e pesquisas nos estandes do Clube do Trabalhador. A expectativa é de que 10 mil pessoas visitem os estandes e conheçam os projetos apresentados pelos alunos que estarão concorrendo nas modalidades: Engenharias para a Sociedade, Engenharias para o Meio Ambiente, Ciências para a Sociedade e Ciências para o Meio Ambiente. Os melhores projetos serão selecionados pelo Comitê de Seleção vinculado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). As equipes vencedoras ganharão medalhas e credenciais para participar de feiras competitivas nacionais e internacionais em 2015. Também faz parte da programação da SNCT 2014 a realização de uma edição especial do Provão do Programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), da Secretaria de Educação do Amazonas (Seduc). Estrutura
Os visitantes contarão com o apoio de 160 estudantes universitários de instituições públicas e privadas, treinados para atuar como monitores, acompanhando os grupos em visitas. Para dar suporte no deslocamento de grupos de estudantes, a Secti disponibilizará transporte para alunos e professores até o local do evento, de acordo com agenda previamente estabelecida. Saiba mais SNCT nacional A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) é coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), e tem por objetivo democratizar o acesso ao conhecimento científico e aproximar a população da ciência e da tecnologia, promovendo e estimulando atividades de educação científica. A realização do evento, em todo o país, conta com a colaboração do setor público e privado, de fundações de apoio à pesquisa, de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa, além de secretarias estaduais e municipais. Embora algumas atividades ocorram em datas diferentes, o período oficial neste ano foi de 13 a 19 de outubro. Mais informações no site semanact.mcti.gov.br Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/noticias? p_p_auth=CL6YJgrV&p_p_id=101&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view& _101_struts_action=%2Fasset_publisher %2Fview_content&_101_assetEntryId=102508&_101_type=content&_101_urlTitle=oficinasfeiras-e-exposicoes-integram-programacao-da-snct-no-amazonas&redirect=http%3A%2F %2Fwww.mcti.gov.br%2Fnoticias%3Fp_p_id%3D3%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state %3Dmaximized%26p_p_mode%3Dview%26_3_keywords%3Dfapeam%26_3_struts_action %3D%252Fsearch%252Fsearch
Veículo:Confap Assunto:Rede
Release da assessoria
Sim Não
Pag:
de Bancos de Leite Humano lança 1º Prêmio Jovem Pesquisador
Cita a FAPEAM:
✘
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Rede de Bancos de Leite Humano lança 1º Prêmio Jovem Pesquisador A Rede de Bancos de Leite Humano (rBLH) decidiu descobrir jovens talentos que fazem do leite humano e da amamentação seus objetos de pesquisa. O Prêmio Jovem Pesquisador da rBLH está com inscrições abertas de 1º de novembro de 2014 a 31 de janeiro de 2015. O Prêmio visa a incentivar estudantes universitários, ou graduados com até 10 anos de formação, a apresentarem trabalhos que poderão contribuir, com excelência, para o fortalecimento das ações desenvolvidas em países da América Latina, Caribe, Península Ibérica e África, onde há centenas de bancos de leite humano em atuação. A rBLH vai contemplar trabalhos em três linhas de investigação: “Processamento, controle de qualidade e utilização do leite humano”; “Assistência em amamentação na rBLH”; “Comunicação e informação na rBLH”. Os primeiros colocados de cada área temática – três do Brasil e três do exterior – serão premiados com intercâmbio técnico, no período de sete dias, em um dos Centros de Referência em Banco de Leite Humano da rBLH. Os ganhadores também receberão o financiamento de suas inscrições e a concessão de passagens e hospedagem para participarem do VI Congresso da Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano e II Congresso Ibero-americano de Bancos de Leite Humano, que vão acontecer de 24 a 27 de junho de 2015, em Brasília, onde ocorrerá a premiação. Para se inscrever, os interessados deverão acessar o regulamento que está no site do 1º Prêmio - www.premiorblh.icict.fiocruz.br Outras informações, como um pequeno histórico da Rede e sobre o Prêmio, podem ser obtidas no site do Icict, na matéria “1º Prêmio Jovem Pesquisador da Rede de Bancos de Leite Humano” – http://www.icict.fiocruz.br/content/1%C2%BA-pr%C3%AAmio-jovem-pesquisadorda-rede-de-bancos-de-leite-humano#overlay-context=
Serviço: Evento: 1º Prêmio Jovem Pesquisador da Rede de Bancos de Leite Humano Público alvo: Estudantes universitários, ou graduados com até 10 anos de formação Linhas de investigação: “Processamento, controle de qualidade e utilização do leite humano”; “Assistência em amamentação na rBLH” e “Comunicação e informação na rBLH” Inscrições – Período: 1º de novembro de 2014 a 31 de janeiro de 2015 Informações e inscrições: www.premiorblh.icict.fiocruz.br
Fonte: Graça Portela – Assessoria de Comunicação do ICICT
http://confap.org.br/news/rede-de-bancos-de-leite-humano-lanca-1o-premio-jovempesquisador/
Veículo:Confap
Editoria:
Assunto:FAPEAM Cita a FAPEAM: ✘
Sim Não
✘
Pag:
inova com ‘dome’ na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Release da assessoria
✘
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
FAPEAM inova com ‘dome’ na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
Com projeções em 360º em um ambiente inovador, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) proporcionará aos visitantes da 11ª Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT) experiências sensoriais dos projetos de pesquisa desenvolvidos com o apoio do governo do Estado. No Amazonas, a SNCT será realizada nos dias 6 e 7 de novembro, no Clube do Trabalhador (Sesi), localizado na Alameda Cosme Ferreira, bairro Coroado III. Durante a SNCT, também serão realizados o InovAmazonas, o 1º Encontro de Jornalismo de CT&I do Amazonas, e a Feira de Ciências do Amazonas, que reúne as seguintes atividades: Mostra Institucional; Mostra Competitiva de Projetos; Cine Ciência, Realização de Provão EJA; e Atrações Culturais.
Neste ano, o tema da SNCT é ‘Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social’. Por este motivo, no lugar do tradicional estande, a FAPEAM fará a exposição de suas ações em um dome, estrutura inflável criada exclusivamente para utilização de projeções em 360º em suas paredes internas. A estrutura é similar a utilizada no planetário do Espaço do Conhecimento, em Belo Horizonte (MG), da Universidade Federal de Minas Geral (UFMG). De acordo com a gerente do Núcleo de Eventos da FAP do Amazonas, Milena Menta, na estrutura será apresentado um vídeo que retratará cinco projetos de pesquisas. “Tentamos inovar a cada ano para que os espectadores se sintam dentro dos projetos e entendam o que está sendo realizado nos laboratórios. A FAPEAM está completamente ligada ao tema da SNCT deste ano porque tudo que fazemos é voltado ao desenvolvimento social”, disse.
Todos os projetos que serão apresentados demonstram as ações da FAPEAM, sempre relacionadas à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) atrelada ao desenvolvimento social, conforme Menta. Exposições em 360º No dome será exposto o projeto ‘Desenvolvimento de Protótipos de Bioprótese em Madeira Laminada e Colada de Pé e Tornozelo com Avaliação Clínica com Pacientes Protetizados’. Coordenado pela pesquisadora e coordenadora do Núcleo de Tecnologia Assistiva da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Marlene Araújo, a pesquisa concebeu uma prótese pioneira de pé e tornozelo com madeiras da região amazônica. Também farão parte da exposição os projetos ‘Lina Educa’, software para auxiliar o processo de alfabetização de crianças com autismo, e o ‘Sistema de imersão musical para crianças com autismo’, desenvolvidos, respectivamente, pelos professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa e David Lima. Os três projetos foram desenvolvidos no âmbito do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir). O Programa foi idealizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM) e é executado em parceria com a FAPEAM e a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped). Atenção aos jovens Para demonstrar a execução dos projetos de pesquisa que têm como objetivo o desenvolvimento social de estudantes da rede pública de Ensino, a FAPEAM apresentará os trabalhos desenvolvidos no âmbito do Programa Ciência na Escola (PCE), representado pelo projeto ‘Enamorados pela Vida’, que trabalha música, dança e teatro como ferramentas de combate ao uso de drogas ilícitas por estudantes. A professora Francisca Coelho finalizará a apresentação das ações desenvolvidas com 240 alunos do Centro de Educação de Tempo Integral (Ceti) Professor Sérgio Alfredo Pessoa Figueiredo, no bairro Cidade de Deus, na zona Norte de Manaus, no âmbito do Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias e Tecnologias da Informação no Amazonas (Pró-Engenharias/RH TI/Ceti). A SNCT Local: Clube do Trabalhador do Amazonas ‘João de Mendonça Furtado’ (Sesi) Horário: 8h30 às 17h Dias: 6 e 7 de novembro Fonte: Camila Carvalho – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/fapeam-inova-com-dome-na-semana-nacional-de-ciencia-etecnologia/
Veículo:Jornal
Editoria: Pag: Brasil Assunto:Centro de pesquisa em engenharia de motores a biocombustíveis é lançado Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Centro de pesquisa em engenharia de motores a biocombustíveis é lançado A FAPESP e a Peugeot Citroën do Brasil (PCBA) assinaram, nesta terça-feira (04/11), um termo de convênio de cooperação com a Universidade de São Paulo (USP), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e o Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) para o lançamento do Centro de Pesquisa em Engenharia Professor Urbano Ernesto Stumpf. O centro de pesquisa será voltado ao desenvolvimento de motores de combustão interna, adaptados ou desenvolvidos especificamente para biocombustíveis, e a estudos sobre a sustentabilidade dos biocombustíveis. Entre os temas que serão investigados estão novas configurações de motores a biocombustíveis, veículos híbridos, redução de consumo, emissão de gases e seus impactos e a viabilidade econômica e ambiental de biocombustíveis. “O convênio de cooperação permitirá a convergência e a interação entre a Peugeot Citroën, a FAPESP e universidades e instituições de pesquisa, que atuarão em rede e darão contribuições específicas em suas áreas de especialização para o desenvolvimento de motores a biocombustíveis”, disse Celso Lafer, presidente da FAPESP, durante a assinatura do termo de convênio. O centro terá sede na Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp e será integrado por pesquisadores da universidade campineira, do Laboratório de Engenharia Térmica e Ambiente (Lete) da Escola Politécnica da USP (Poli-USP), do Laboratório de Combustão, Propulsão e Energia (LCPE) do ITA e do Laboratório de Motores e Veículos do IMT.
Os pesquisadores das quatro instituições desenvolverão estudos em suas áreas específicas de especialização de forma integrada. O grupo do Laboratório de Motores e Veículos do IMT, por exemplo, vai se dedicar a ensaios de motores, área em que possui longa tradição. Já os grupos de pesquisadores do Lete e do LCPE estarão voltados para estudar a fenomenologia básica de combustão. “A integração desses diferentes grupos de pesquisa será um dos maiores desafios para o construção do centro”, disse Waldyr Gallo, professor do Departamento de Engenharia Mecânica da Unicamp e coordenador do projeto, à Agência FAPESP. “A ideia é aproveitar e fazer avançar as pesquisas que cada um deles já realiza, sob diferentes aspectos da engenharia de motores, para avançarmos no desenvolvimento de motores a biocombustíveis”, disse. Interação com universidades A proposta coordenada por Waldyr Gallo foi selecionada a partir de uma chamada de propostas lançada no âmbito do acordo de cooperação em pesquisa, assinado em 2012 entre a FAPESP e a PCBA. O investimento será de cerca de R$ 32 milhões por um período de 10 anos, sendo R$ 8 milhões da FAPESP, R$ 8 milhões da PCBA e aproximadamente R$ 16 milhões em despesas operacionais e salários pagos pelas instituições de pesquisa participantes. O desenvolvimento das pesquisas do centro será acompanhado por um comitê internacional formado por pesquisadores do Institut des Sciences et Technologies (ParisTech), na França; do Instituto Politécnico de Turim, na Itália; e das universidades de Cambridge e College London (Reino Unido) e Técnica de Darmstadt (Alemanha). “O Centro de Pesquisa em Engenharia une características do programa Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) com as do Programa FAPESP de Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica, o PITE, lançado em 1995, com o objetivo de estimular a realização de projetos de pesquisa entre pesquisadores de universidades e de empresas”, disse Carlos Henrique de Brito de Cruz, diretor científico da FAPESP. “A ideia é que o centro comece a funcionar por meio de uma interação intensa entre a empresa e as universidades e instituições de pesquisa participantes. Por isso, uma das regras que estabelecemos foi que o centro tivesse, além de um coordenador, um coordenador adjunto, indicado pela Peugeot, que estará vinculado à Unicamp como professor visitante e poderá dar aulas e orientar estudantes durante o projeto”, afirmou. O profissional que assumirá essa função será Franck Turkovics, gerente de Engenharia de Powertrain e Biocombustíveis da PSA Peugeot Citroën. “A interação entre a Peugeot Citroën e as universidades e instituições de pesquisa participantes do Centro de Pesquisa em Engenharia será fundamental para conseguirmos desenvolver um motor otimizado a fim de utilizar eficientemente etanol, por exemplo”, avaliou Turkovics. Motor a etanol De acordo com dados apresentados no evento, com a paralisação da fabricação de motores
dedicados a etanol no Brasil, em 2006 – quando os veículos flex fuel passaram a liderar a frota de automóveis –, foram suspensas as pesquisas e o desenvolvimento de produtos na área. A meta do Centro de Pesquisa em Engenharia é retomar os estudos e desenvolvimentos nessa área e testar tecnologias até então não usadas em motores a etanol, como a de injeção direta. “Os motores dedicados a etanol podem trabalhar com taxas de compressão mais elevadas e ter maior velocidade de queima do que a gasolina”, disse Gallo. “A combinação de diferentes tecnologias deverá contribuir para aumentar a eficiência de motores dedicados a etanol.” O pesquisador ressaltou, no entanto, que o objetivo do Centro é avançar no conhecimento sobre o uso de biocombustíveis em geral – e não apenas de etanol. “O primeiro programa de pesquisa será voltado à avaliação e ao uso de motores a etanol para veículos comerciais leves ou pesados. Mas o objetivo, no longo prazo, é avançar no estudo de outros biocombustíveis”, disse Gallo. Segundo ele, a meta é desenvolver um motor a biocombustível que se aproxime dos motores a diesel, em termos de eficiência de uso do combustível. “Se conseguirmos desenvolver um motor a biocombustível que se aproxime dos motores a diesel, em termos de eficiência, ele poderá se tornar um produto com nicho de mercado, que competirá com os motores a diesel, e não com os a gasolina, como acontece hoje com os motores flex fuel”, avaliou. De acordo com ele, os motores flex fuel do mercado brasileiro têm rodado majoritariamente com gasolina, em razão de o etanol não ser distribuído em todas as regiões do país e de os motores não serem otimizados para o uso desse biocombustível. “A rigor, os motores flex fuel nem poderiam estar otimizados para usar etanol, porque a maior parte desses veículos está rodando com gasolina”, disse Gallo. Também participaram da cerimônia de assinatura do termo de convênio de cooperação Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente, e José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho Técnico-Administrativo (CTA) da FAPESP, e Emmanuel Hédouin, gerente de pesquisa e engenharia avançada da PSA Peugeot Citroën do Brasil Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=154688&nome=Centro%20de %20pesquisa%20em%20engenharia%20de%20motores%20a%20biocombust%EDveis %20%E9%20lan%E7ado
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:Prazos de três chamadas da FAPESP terminam em novembro Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 05/11/2014
Prazos de três chamadas da FAPESP terminam em novembro Três chamadas de propostas lançadas pela FAPESP encerram seus prazos para submissão de projetos em novembro. A primeira a ter seu prazo encerrado, no dia 6, é a publicada no âmbito do acordo de cooperação entre a Fundação e a Braskem. Podem participar pesquisadores vinculados a instituições de ensino superior e de pesquisa, públicas e privadas, no Estado de São Paulo. Aplicam-se as condições e restrições do Programa FAPESP de Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Entre os diversos temas relevantes para a chamada estão: Processos de síntese de intermediários, monômeros e polímeros a partir de matérias-primas renováveis, derivadas da cadeia produtiva dos biocombustíveis; Aplicações inovadoras de estruturas usando laminados de compósitos reforçados com fibra de carbono em segmentos estratégicos; Desenvolvimento de métodos analíticos para avaliação de contaminantes em nafta; Obtenção de poliolefinas e olefinas, novas propriedades e processos; Impressão 3D com utilização de PEAD. A chamada pode ser vista em http://fapesp.br/8262 No dia 7 de novembro, termina o prazo para recebimento de propostas da chamada para o desenvolvimento do novo anel acelerador Sirius, do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), no campus do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas. A chamada foi lançada com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e visa apoiar micro, pequenas e médias empresas paulistas interessadas em participar como fornecedoras no projeto de construção da nova fonte brasileira de luz síncrotron.
As empresas deverão atender os requerimentos técnicos de 20 desafios tecnológicos do projeto, que envolvem desde a fabricação da câmara de alto vácuo até dispositivos de microfocalização, passando por sistemas de guias de onda e módulos de fenda. A chamada pode ser lida em http://fapesp.br/8909. Por último, no dia 18 de novembro, termina o prazo para a chamada de propostas lançada pela FAPESP e pela Agence Nationale de Recherche, da França. As duas instituições selecionarão e apoiarão projetos de pesquisa conduzidos por pesquisadores da França e de instituições de ensino superior e de pesquisa do Estado de São Paulo. Nesta chamada a ANR consolidou programas anteriores em um Generic Call 2015. A chamada segue os termos do acordo de cooperação mantido pela ANR com a FAPESP. Para a edição de 2015, os temas selecionados são: a) Neurociências, Doenças Cardiovasculares e Metabolismo; b) Pesquisa Marinha; c) Ciências Sociais e Humanidades. O texto da chamada está em http://www.fapesp.br/8955 Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=154682&nome=Prazos%20de %20tr%EAs%20chamadas%20da%20FAPESP%20terminam%20em%20novembro
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Assunto:FAPESP e BBSRC lançarão chamada conjunta no início de 2015 Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Sim
Conteúdo:
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Pag:
✘
Não
✘
✘ - Positivo
- Negativo
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Data: 05/11/2014
FAPESP e BBSRC lançarão chamada conjunta no início de 2015 A FAPESP e o Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BBSRC), um dos Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês), lançarão, no início de 2015, uma chamada conjunta para estimular colaborações de pesquisa na área de biocombustíveis. O anúncio foi feito durante o 2nd Brazilian BioEnergy Science and Technology Conference (BBEST), realizado entre 20 e 24 de outubro em Campos de Jordão (SP). O objetivo da nova chamada é aprofundar as relações científicas entre pesquisadores do Estado de São Paulo e do Reino Unido brasileiros e britânicos e estimular novas parcerias a fim de desenvolver abordagens integradas de biorrefinaria para a manufatura de biocombustíveis avançados, produzindo resultados científicos relevantes que poderão ser levados à indústria global.Os pesquisadores serão estimulados a desenvolver projetos de escala significativa, com duração de até 5 anos, para enfrentar desafios como: desenho e desenvolvimento de enzimas; controle e otimização de características de matéria-prima; desenvolvimento de novos organismos fermentadores. Mais informações sobre a chamada conjunta a ser lançada pelas duas instituições estão disponíveis em http://www.bbsrc.ac.uk/funding/opportunities/2015/joint-fapesp-advancedbiofuels.aspx A FAPESP e o BBSRC também apoiam projetos de pesquisa colaborativa em fluxo contínuo, para auxílios à pesquisa, e na modalidade Pump-Priming Award (FAPPA). Mais informações sobre essas oportunidades: fapesp.br/5338. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=154681&nome=FAPESP%20e %20BBSRC%20lan%E7ar%E3o%20chamada%20conjunta%20no%20in%EDcio%20de %202015
Veículo:Jornal
do Commercio Assunto:Fucapi apresenta nova Luz de Led Solar. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Sim
Negócios
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Editoria:
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
B5 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Informação e poder. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Economia
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
A9 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
do Commerccio Editoria: Estilo de vida Assunto:Ocas do Conhecimento discutirá ambiente e sustentabilidade. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
C3 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Envelhecimento no foco Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Cidades
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
C5 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Jornalismo é Ciência Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
Editoria:
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
Opinião
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
A4 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Apresentações sensoriais em 360° Cita a FAPEAM: ✘
Sim Não
✘
Release da assessoria
✘
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
Editoria:
Cidades
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
c5 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Assunto:Jornalismo é Ciência Cita a FAPEAM: ✘
Sim Não
✘
Editoria:
Release da assessoria
✘
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
✘
Sim
Não
Opinião
Matéria articulada pela assessoria Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
A4 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Editoria: Bem Viver Assunto:Coluna Social- Rogério Pina/ Foco em inovação. Cita a FAPEAM:
Release da assessoria
Sim ✘
Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
BV5 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014
Veículo:Jornal
A Critica Editoria: Bem Viver Assunto:Coluna Social- Rogério Pina/ Foco em inovação. Cita a FAPEAM: ✘
Release da assessoria
Sim Não
✘
Matéria articulada pela assessoria
Release de outra instituição
Publicado no site da FAPEAM:
Sim
✘
Não
✘
Iniciativa do próprio veículo de comunicação
Pag:
BV5 Conteúdo: ✘ - Positivo
- Negativo
Data: 05/11/2014