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Veículo:PCE

Editoria: Amazonas Assunto:FAPEAM divulga a lista dos contemplados no PAPE Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 06/05/2015

FAPEAM divulga a lista dos contemplados no PAPE A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) divulgou, na tarde desta segunda-feira, o resultado da segunda chamada do Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape), edital nº 004/2015. Foram selecionados 70 trabalhos, 60 destes voltados a eventos nacionais e 10 voltados a eventos internacionais. O objetivo do Pape é apoiar e incentivar a participação de pesquisadores, professores e estudantes em eventos científicos e tecnológicos no Brasil e em outros países. A ação do Governo do Estado via FAPEAM tem mudado o cenário científico regional propiciando o intercâmbio de conhecimento. Para o cumprimento deste Edital foi alocado o valor de R$ 1 milhão. Os selecionados são contemplados com passagens aéreas, terrestres e fluviais em território nacional e passagens aéreas em território internacional.

Instituições contempladas Entre as instituições com maior número de propostas aprovadas está a Universidade do estado do Amazonas (UEA), com 22 participantes em eventos nacionais. A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) terá 17 trabalhos, dos quais 06 destinados a eventos internacionais. O Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) foi contemplado com 15 propostas aprovadas. Em seguida, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam) foi contemplada com seis trabalhos; a Fundação de Medicina Tropical – FMT/ IMT-AM com quatro


propostas; o Instituto Federal do Amazonas (Ifam), com três representantes; a UniNilton Lins e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tiveram, cada uma, um trabalho aceito. Os pesquisadores participarão de eventos que irão acontecer nos meses de junho e julho deste ano. Interessados em concorrer ao PAPE Os interessados em submeter projetos devem ficar atentos ao calendário de submissão de propostas, para eventos no período de outubro a novembro de 2015, as inscrições encerram no dia 26 de junho. Participações do PCE em eventos Ao longo dos dez anos do Programa Ciência na Escola (PCE) vários projetos submetidos tiveram a oportunidade de participar de eventos científicos e tecnológicos dentro e fora do estado do Amazonas. O PAPE é uma boa oportunidade para que coordenadores e cientistas júnior garantam suas participações nestes eventos através do edital do programa. Para mais informações acesse o edital disponível aqui. Fonte: Agência FAPEAM http://pceamazonas.com.br/2015/05/05/fapeam-divulga-a-lista-dos-contemplados-no-pape/


Veículo:Portal

Editoria: Flagrante Assunto:ESPI promove palestra gratuita voltada ao empreendedorismo Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 06/05/2015

ESPI promove palestra gratuita voltada ao empreendedorismo A Escola do Serviço Público Municipal e Inclusão Socioeducacional (ESPI) aderiu ao quadro de agentes parceiros da Operação Amazonas do Sinapse da Inovação, sendo o único órgão municipal com tal selo no Estado. Como parte de sua ação nessa parceria, a entidade vai realizar, nesta quinta-feira (7), a partir das 9h30, uma palestra gratuita voltada à divulgação e orientação para os estudantes contemplados pelo Programa Bolsa Universidade, da Prefeitura de Manaus. A palestra, que acontece no auditório da ESPI, na Avenida Professor Nilton Lins, 3259, Parque das Laranjeiras, será proferida pela empresária e pesquisadora Yamile Benaion Alencar, representante da empresa Ecobios Consultoria Ambiental. Na ocasião, a palestrante vai compartilhar sua experiência no campo de empreendedorismo em inovação tecnológica como forma de incentivar os bolsistas a participar do programa. Idealizado pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (Certi), o Programa Sinapse de Inovação teve a etapa regional lançada no dia 29 de abril pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Para a diretora geral da ESPI, Luiza Bessa Rebelo, a palestra pode vir a motivar a proposição de ideias ao programa por parte dos bolsistas. “A palestra tem o objetivo de motivar os bolsistas a colocar suas ideias, discuti-las, apresentar situações que eles possam vir a submeter ao programa Sinapse que tem o objetivo final de fomentar iniciativas inovadoras”, diz a diretora geral. Andamento do programa O Sinapse da Inovação no Amazonas vai selecionar, até o dia 11 de junho, 40 ideias com potencial de negócio e financiar, cada uma, com até R$ 50 mil por meio de recursos da própria


Fapeam. Após a fase de divulgação, o programa entra na etapa de capacitação, proposição e seleção. Esta última parte será dividida em três fases: a submissão de ideias, que tem como meta receber até 300 propostas; o projeto de empreendimento, que vai pré-selecionar 150 propostas entre as submetidas e o projeto de fomento, com 80 propostas finalistas. A etapa seguinte será a de pré-incubação, em que haverá a formalização das 40 propostas definitivas selecionadas após a etapa posterior. Nesta nova fase, os empreendimentos começam a receber os recursos de até R$ 50 mil. O programa vai, ainda, garantir o suporte às startups com aperfeiçoamento da ideia-produto capacitação e apoio para prospectar os primeiros clientes e eventuais investidores. A última etapa vai realizar auditorias com vistas a identificar a evolução das propostas contempladas pelo programa. Além da ESPI, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão (Semad), também participam outras 26 entidades voltadas ao ensino, pesquisa e desenvolvimento; órgãos ligados ao setor industrial, entidades públicas do Governo do Amazonas e autarquias federais e agentes ligados ao setor de inovação no Amazonas. Desde 2008, o Programa Sinapse da Inovação já recebeu quase cinco mil idéias pelo país. Do total, 83% das empresas geradas continuam ativas, faturando R$ 120 milhões e R$ 27 milhões à União por meio de impostos. Serviço O quê: palestra de divulgação da Operação Amazonas do Sinapse da Inovação Quando: Dia 7 de maio, quinta-feira – 9h30 Onde: Auditório da ESPI, na Avenida Professor Nilton Lins, 3259, Parque das Laranjeiras. http://www.portalflagranteam.com.br/2015/05/espi-promove-palestra-gratuita-voltada.html


Veículo:COOPNEWS Assunto:Micro Cita a FAPEAM: ✘

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e Pequenas Empresas podem ter consultorias em inovação na Fucapi ✘

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Data: 06/05/2015

Micro e Pequenas Empresas podem ter consultorias em inovação na Fucapi O Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação no Amazonas (Nagi-AM), desenvolvido e executado pela Fucapi, em parceria com Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Sebrae-AM), com o Senai-AM e Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam-AM), está selecionando micro, pequenas e médias empresas industriais para subvenção em consultorias para inovação (de produto ou processo). A iniciativa conta com recursos do Governo Federal através da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Teconológico (CNPq). Segundo o coordenador do Nagi-AM pela Fucapi, Francisco Elno, podem se candidatar empresas do setor industrial de diversas áreas, prioritariamente de segmentos e das cadeias produtivas: fitoterápicos, fitocosméticos, agronegócios, oleiro-cerâmico, madeira-móveis, plástico, construção civil e naval. “A empresa aderente paga pequena contrapartida que pode ser parcelada sem acréscimos”, destacou. Ao longo de 2014, o Nagi-AM já contratou 40 MPEs do Amazonas, com atendimentos que vão desde a elaboração de Diagnósticos da Inovação, Planos de Gestão da Inovação e Consultorias Pontuais para Inovação. Elno ressaltou que dentre as principais vantagens para as empresas participantes do Nagi-AM, destacam-se, o estímulo à cultura da inovação – motor do crescimento e competitividade das empresas. “Além disso, a empresa recebe diretamente, a custo subsidiado pelo Governo Federal, um Diagnóstico da Inovação, um Plano de Gestão da Inovação e uma Consultoria Pontual para


Inovação de processo ou produto”, disse Elno. A estimativa é de que haja a adesão de mais 10 a 15 empresas ao Nagi, totalizando de 50 a 55 MPEs beneficiadas com o programa. Para participar é necessário marcar visita de adesão do consultor pelos telefones: (092) 21273250 (FUCAPI – Núcleo NEPI) ou (092) 3182-9958 (Senai-AM), para maiores esclarecimentos, coleta de dados da empresa, leitura do contrato padrão e valores da contrapartida por parte da empresa, dentre outros. Critérios para participar: Ser empresa formal; Ser empresa do setor industrial; Ser de porte micro, ou pequeno, ou médio (critério de faturamento anual); Estar adimplente com o fisco federal, estadual e municipal.

Fapeam e Agência Fucapi http://www.coopnews.com.br/pesquisa-e-inovacao/426-micro-e-pequenas-empresas-podemter-consultorias-em-inovacao-na-fucapi


Veículo:Fundação

Editoria: Pag: Araucária Assunto:Fundo Newton apoiará pesquisas relacionadas à saúde e energia Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 06/05/2015

Fundo Newton apoiará pesquisas relacionadas à saúde e energia

Foi lançada no dia 1º de maio uma chamada conjunta entre MRC (Medical Research Council) do Reino Unido, o CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) para apoiar projetos entre brasileiros e britânicos na área de Doenças Infecciosas Negligenciadas. A submissão de propostas encerra no dia 1º de julho. Também serão apoiadas pesquisas relacionadas à saúde de uma forma geral e energia, em uma chamada conjunta com a ERSC (Economic & Social Research Council). As propostas devem ter foco em doenças comuns nas classes de baixa renda do Brasil, como: dengue e chicungunha (ou outras doenças transmitidas pelo mesmo vetor), leishmaniose, doença de Chagas, lepra, esquistossomose, infecções intestinais causadas por helmintos, rotavírus e vírus emergentes. Estudos que envolvam HIV, tuberculose e malária não serão contemplados por esta chamada, pois já receberam apoio financeiro em outros editais. Os projetos também devem prever efeitos relevantes no desenvolvimento de prevenção, tratamento, diagnóstico ou controle das doenças negligenciadas no Brasil. Os aspectos que devem ser abordados nas propostas são: Pesquisa básica, etiológica e exploratória sobre os agentes patogênicos; Epidemiologia, etnologia e biomarcador; Pesquisa sobre controle dos vetores das doenças; Resposta do hospedeiro, desenvolvimento respostas imunológicas; Pesquisa comportamental, social ou econômica determinante da doença; Saúde pública, prevenção e assistência social. O Fundo Newton exige que os projetos estejam alinhados com as diretrizes de um documento


do Conselho Britânico chamado ODA (Official Development Assistance), organizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). O documento se concentra em promover o crescimento sustentável dos 34 países que pertencem à OCDE. As propostas selecionadas deverão ser executadas em até 3 anos com limite de recursos em 400 mil libras esterlinas (R$ 1,8 milhão). Serão investidos nesta chamada aproximadamente 4,4 milhões de libras (R$ 20 milhões). Ao todo, 16 FAPs assinaram o termo de adesão à chamada durante o Fórum Nacional do CONFAP, realizado em março, em Brasília. São elas: FACEPE; FAPEAL; FAPES; FAPEPI; FAPITEC; FUNDECT; FAPESP; FAPEAM; FAPEG; FAPEMIG; FAPDF; FAPERGS; Fundação Araucária; FAPERJ; FAPESC e FAPEAP. Fonte: Assessoria de Comunicação do CONFAP. http://www.fappr.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1078


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Economia Assunto:Sumiço de recursos da Suframa é denunciado Cita a FAPEAM: ✘

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Data: 06/05/2015


Veículo:AADES

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Assunto:Inscrições

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abertas para a palestra “Definindo Cronograma de Atividades em

Projetos" Cita a FAPEAM:

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Data: 06/05/2015

Inscrições abertas para a palestra “Definindo Cronograma de Atividades em Projetos" A Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social abre as inscrições para a palestra “Definindo Cronograma de Atividades em Projetos”. Serão disponibilizadas 45 vagas. O evento faz parte do cronograma do Programa Aberto de Capacitação em Projetos (PACP), edição 2015.Segundo a gestora de projetos, Léia Neri, a palestra vai abordar os principais impasses e equívocos cometidos na elaboração de cronograma de atividades em projetos que utilizam recursos públicos e privados. Para a gestora, “é importante observar e planejar os prazos para evitar ajustes durante a execução do projeto, fato esse que demonstra um mau planejamento das atividades”.Com carga horária de 2 horas/aula, a palestra é destinada aos servidores públicos, integrantes de organizações do terceiro setor, estudantes e colaboradores da iniciativa privada. O evento será realizado na próxima quarta-feira, 13 de maio, no auditório Alexis Ypiranga Benevides Filho (sede da AADES), localizado na Rua Major Gabriel, nº 1721 – Centro.Para participar, é necessário baixar o formulário. Depois de preenchido, o candidato deverá enviar para o e-mail: aades.capacita@gmail.com e levar 1 kg de alimento não perecível no dia do evento.Mais informações sobre a palestra poderão ser obtidas pelos telefones: 9.9239-7869 (Vivo)/ 9.8200-0461(Tim)/ 9.8456-4872 (Claro) ou pelo e-mail: comunicacao@aades.am.gov.br. http://www.aades.am.gov.br/noticia/inscricoes-abertas-para-a-palestra-definindo-cronogramade-atividades-em-projetos/


Veículo:Agência

Editoria: Brasil Pag: Assunto:Laboratório usa plantas da Amazônia para desenvolver substâncias contra

malária Cita a FAPEAM:

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Data: 06/05/2015

Laboratório usa plantas da Amazônia para desenvolver substâncias contra malária

As pesquisas para o desenvolvimento de medicamentos contra a malária a partir de substâncias extraídas de plantas da Amazônia brasileira estão avançadas. Os pesquisadores do Laboratório de Princípios Ativos da Amazônia (Lapaam), que faz parte do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), dispõem de em torno de seis substâncias isoladas bem caracterizadas, capazes de matar os parasitas da malária. A informação é do farmacêutico Luiz Francisco Rocha, responsável pela área de farmacologia do Lapaam. Um artigo com os resultados recentes das pesquisas do laboratório foi aceito para publicação na Antimicrobial Agents and Chemotherapy, uma revista de prestígio no meio científico, em biotecnologia, farmácia e química. Rocha conta que, desde 2000, o professor e pesquisador Adrian Martin Pohlit, coordenador do laboratório, se propôs a estudar as plantas que os moradores utilizavam contra a malária. Das cerca de 40 espécies encontradas, 15 substâncias bioativas foram isoladas e seus efeitos são pesquisados pelo Lapaam. “Selecionado um grupo de plantas, foram preparados extratos vegetais, analisados quimicamente, e depois fizemos estudos farmacológicos. Porque uma coisa é a população utilizar e dizer que é eficaz, e outra é isolar o princípio ativo e mostrar que tem atividade. Nós conseguimos isso”, disse Rocha. O Laboratório de Malária e Dengue do Inpa também atua nas pesquisas, em parceria com a Fundação de Medicina Tropical do Amazonas.


Entre as substâncias mais promissoras está o 4-nerolidilcatecol (4-NC), extraído da Piper peltatum, uma planta medicinal popularmente conhecida como caapeba-do-norte ou pariparoba. Seu chá é utilizado no tratamento da malária, dificuldades de digestão, infecções no sistema urinário, febre e picadas de inseto, entre outras aplicações. Segundo Rocha, não é possível precisar quando o medicamento estará disponível, o que também depende do interesse da indústria farmacêutica, mas várias etapas importantes já foram cumpridas. “Para o desenvolvimento de drogas, é necessário testar in vitro nos parasitas, depois em animais, analisamos a toxidade, e todos esses testes já foram feitos. A substância não é tóxica para as pessoas só mata o parasita”, explicou. A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por protozoários parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela fêmea infectada do mosquito Anopheles e apresenta cura se for tratada de forma correta e a tempo. Os parasitas se depositam no fígado da pessoa infectada, onde amadurecem e se reproduzem. A doença pode evoluir para a forma grave e até matar. A maioria dos casos de malária se concentra na região amazônica, área endêmica para a doença. Nas demais regiões, apesar das poucas notificações, segundo o Ministério da Saúde, a doença não pode ser negligenciada, pois se observa uma letalidade maior que na Amazônia. Para o farmacêutico do Lapaam, os resultados obtidos são importante pois mostram o potencial farmacológico da região e a possibilidade de utilizar os recursos naturais de forma sustentável, agregando valor à floresta, além de dar visibilidade à pesquisa na região, que é tão escassa de recursos. O Lapaam também pesquisa o potencial antimalárico em plantas como a carapanaúba (Aspidosperma vargasii), a caferana (Picrolemma sprucei), a acariquara vermelha (Minquartia guianensis) e a andiroba (Carapa guianensis). O farmacêutico Luiz Francisco Rocha conta ainda que, recentemente, o laboratório começou a avaliar a ação das substâncias também para a prevenção da malária. http://agenciabrasil.ebc.com.br/pesquisa-e-inovacao/noticia/2015-04/laboratorio-desenvolvesubstancias-antimalaricas-partir-de


Veículo:Jornal

Em Tempo Editoria: Plateia Pag: D2 Assunto:Coluna Social- Fernando Coelho Jr- Sessão especial de entrega do Título de Cidadão do Amazonas ao pesquisador Adalberto Cita a FAPEAM:

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Data: 06/05/2015


Veículo:Ufam

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Assunto:Prêmio

para iniciativas de Tecnologia Social recebe inscrições até 31 de maio

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Data: 06/05/2015

Prêmio para iniciativas de Tecnologia Social recebe inscrições até 31 de maio Concedido a cada dois anos, o prêmio tem o objetivo de identificar, certificar, premiar e difundir Tecnologias Sociais já implementadas em âmbito local, regional ou nacional, e que sejam efetivas na solução de questões relativas a alimentação, educação, energia, habitação, meio ambiente, recursos hídricos, renda e saúde. As Universidades fazem parte do grupo de instituições que podem concorrer ao 8º Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2015, que abrange as instituições sem fins lucrativos, de direito público ou privado. Na edição 2015, serão concedidos 18 prêmios, no valor de 600 mil reais, a serem distribuídos nas categorias: Gestores Públicos; Juventude; Mulheres; Comunidades Tradicionais, Agricultores Familiares e Assentados da Reforma Agrária; Universidade e Instituições de Ensino e Pesquisa; e Tecnologias Sociais para o Meio Ambiente. O primeiro lugar de cada categoria recebe 50 mil reais, enquanto os finalistas em cada uma delas receberão 25 mil reais.

BTS De acordo com o regulamento, Tecnologia Social compreende produtos, técnicas ou metodologias que são reaplicáveis e desenvolvidas na interação com a comunidade e, ainda, que representem efetivas soluções de transformação social.


O Prêmio é o principal instrumento de captação de Tecnologias Sociais para compor o Banco de Tecnologias Socais (BTS), uma base de dados on line disponível no site www.tecnologiasocial.org.br, administrado pela FBB. O BTS é o meio utilizado pela Fundação para disseminar, promover e fomentar a reaplicação de Tecnologias Sociais.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao-old/3926-premio-para-iniciativas-detecnologia-social-recebe-inscricoes-ate-31-de-maio


Veículo:MCTI

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Assunto:Lançada Cita a FAPEAM:

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terceira edição do Guia de Centros e Museus de Ciência do Brasil Matéria articulada pela assessoria

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Data: 06/05/2015

Lançada terceira edição do Guia de Centros e Museus de Ciência do Brasil O novo Guia Centros e Museus de Ciência do Brasil traz informações sobre 268 espaços científico-culturais espalhados pelo País. Desse total, 155 estão no Sudeste; 44, no Sul; 43 no Nordeste; 15, no Centro-Oeste; e 11 no Norte. O número de unidades presentes no catálogo aumentou em 41% em relação à segunda edição, de 2009, quando foram registradas 190 unidades no País. Entre as novidades, a terceira edição do guia também ganhou versão eletrônica disponibilizada no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Além do apoio do MCTI, o material é resultado do esforço da Associação Brasileira de Centros e Museus de Ciência (ABCMC), da Casa da Ciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e do Museu da Vida/Fiocruz. O guia tem por objetivo funcionar como um instrumento para a divulgação ao público em geral, em especial às escolas. Contém informações sobre museus, planetários, jardins botânicos, zoológicos, aquários, unidades de ciência móvel e associações que atuam na popularização da ciência e tecnologia no País. "Uma iniciativa única no Brasil, que reúne essa apresentação de maneira organizada, onde o cidadão que se interessa por ciência e tecnologia pode saber onde estão os museus", ressalta o diretor de Difusão e Popularização da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), Douglas Falcão. O diretor e tesoureiro da Associação, José Ribamar Ferreira, e um dos coordenadores da pesquisa, atribui a maior abrangência do guia ao trabalho de contato feito pela entidade com diversos parceiros. De acordo com ele, além da inclusão no mapeamento das unidades já existentes e antes não informadas, há também a percepção do aumento de novos espaços no País, como resultado das políticas públicas de incentivo implementadas pelo MCTI e pelos governos estaduais e municipais. Segundo Falcão, entre os motivos que impulsionaram o crescimento da quantidade de espaços


científicos no País está o lançamento de novos editais de apoio pelo Ministério, nos últimos anos, e a política do órgão de fortalecimento das unidades e para a criação de novos espaços. "É o reflexo direto e indireto dessa política, que tem sido perseguida há anos e que acaba estimulando as secretarias estaduais e prefeituras a apoiarem a criação de novos espaços científicos", avalia. Como parte das comemorações pelos 30 anos do MCTI, na página do Ministério no Facebook (facebook.com/sintonizemcti) e no Tumblr (mcti.tumblr.com) é possível encontrar informações sobre alguns museus de ciência brasileiros e compartilhar experiências. O guia pode ser acessado na internet pelo endereço: http://www.mcti.gov.br/publicacoes e baixado para celulares e Notebooks pela loja Apple Store. Desafios O professor do Instituto de Física da UFRJ, Ildeu de Castro Moreira, ex-diretor do Departamento de Popularização e Difusão de Ciência e Tecnologia da Secis, lembra que, na última década, a visitação anual a centros e museus de C&T também cresceu: de 4% para cerca de 10%. Para ele, há grandes desafios a serem superados, pois embora tenha se registrado o crescimento da quantidade de espaços científicos e da presença do público, os números ainda são insuficientes para as dimensões do País e de sua população. "É um número ainda muito pequeno. E ele não se aplica aos jardins botânicos, zoológicos e parques ambientais, para os quais a visitação atinge cerca de um quarto da população brasileira", ressalta. "A distribuição desigual desses espaços, regional e socialmente, é outra marca a ser superada", acrescenta. Ribamar, da ABCMC, reforça a importância do guia para que a população e os turistas possam conhecer esses espaços científicos e para que esses dados possam subsidiar gestores públicos e militantes na área de popularização da ciência. Neste sentido, a Associação estimula a participação da sociedade na missão de tornar o catálogo cada vez mais completo a cada edição. "É importante identificar as parcerias locais e nacionais e as possibilidades de desenvolvimento de projetos comuns e, obviamente, para as autoridades responsáveis pelas políticas públicas na área também saberem que universo é esse, porque não dá para pensar políticas públicas sem conhecer o universo sobre o qual se está trabalhando", observa. A expectativa é de que as informações sobre o surgimento de novas unidade ou a suspensão das atividades sejam repassadas à instituição. Na intenção de ampliar o movimento nacional em torno da popularização da ciência, desenvolvendo atividades com linguagem de fácil acesso à população, a ABCMC tem incentivado a associação de novos parceiros. Para participar, é preciso preencher o formulário disponível no portal www.abcmc.org.br e enviar pelo Correio, com os documentos comprobatórios de atuação na área. Já para participar do próximo Guia de Centros e Museus de Ciência do Brasil, o interessado deve entrar em contato pelo e-mail secretaria@abcmc.org.br. Fonte: MCTI http://www.mcti.gov.br/visualizar/-/asset_publisher/jIPU0I5RgRmq/content/lancada-terceiraedicao-do-guia-de-centros-e-museus-de-ciencia-do-brasil?redirect=/&


Veículo:Jornal

Brasil Editoria: Assunto:Dieta influencia no aumento de peso de peixes-boi Cita a FAPEAM:

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Data: 06/05/2015

Dieta influencia no aumento de peso de peixes-boi A nutrição é um aspecto fundamental para o desenvolvimento de animais em reabilitação, inclusive de filhotes de peixes-boi, animais completamente dependentes de dieta láctea artificial nos seus dois primeiros anos de vida. Por isso, o Instituto Mamirauá, que possui um centro especializado em reabilitação desses espécimes na Amazônia, vem desenvolvendo uma pesquisa para adequar a dieta artificial de acordo com a necessidade de cada animal. Desenvolvida desde 2013, os resultados já indicam maior ganho de peso para os peixes-boi, permitindo que permaneçam menos tempo em cativeiro, até serem soltos em ambiente natural. O ganho de peso e o crescimento desses peixes-boi dependem de uma dieta adequada, baseada no leite. No centro de reabilitação são fornecidas mamadeiras diárias, que incluem leite em pó, água e fonte de gordura, em proporções variáveis de acordo com cada caso. “Trabalhando com equações exponenciais, baseadas na taxa metabólica basal e fatores de ajustamento clínico individuais, é possível calcular a necessidade calórica energética diária para cada filhote, de acordo com seu peso e condições clínicas. Com essas fórmulas, corrigimos o déficit calórico que ocorria nos animais com a dieta anterior e readequamos a composição do leite, conforme as necessidades de cada um”, afirma Guilherme Guerra, veterinário do Instituto Mamirauá. Baseando-se nos cálculos das necessidades energéticas de manutenção diárias, garante-se mais segurança para trabalhar com o aleitamento artificial. Com a readequação da dieta, o ganho de peso foi potencializado. As primeiras avaliações após a mudança da dieta mostraram que a média do ganho de peso semanal dos animais triplicou. À medida que os animais vão crescendo, além de considerar o ganho de peso, crescimento e adaptação à ingestão de vegetação, ocorre o desmame, ou seja, há mudança na dieta com a


redução gradual das mamadeiras e, consequentemente, aumento do consumo de plantas aquáticas. “No processo de desmame a gente também teve algumas mudanças, principalmente na diminuição da frequência das mamadeiras e na concentração do leite, oferecendo o alimento mais parecido com o leite da mãe. A gordura do leite é energia, o que é importante para o desenvolvimento dos filhotes, principalmente no segundo ano de vida, como ocorre na natureza”, avalia o veterinário. Pensando em estratégias para a conservação da espécie, Guilherme ainda acrescenta que “não existe um protocolo de reabilitação definido para filhotes de peixes-boi amazônicos. Cada instituição tem a sua experiência com reabilitação. Por exemplo, os ingredientes das formas lácteas são muito diferentes. Aqui nós usamos óleo de canola, em outros lugares se usa manteiga. Os metabolismos do óleo de canola e da manteiga são totalmente diferentes. Tem gente que oferece legumes, verduras e frutas. Nós somos privilegiados por poder fornecer diariamente plantas que são consumidas naturalmente pelos peixes-boi em vida livre. É importante chegarmos a um protocolo clínico, sanitário, nutricional e de instalações adequado dos filhotes em cativeiro, para que os animais possam ser reabilitados em menor tempo possível, para que, quando forem soltos, tenham maior taxa de sucesso na sua sobrevivência”. Dieta a base de plantas Além do leite, os animais também consomem macrófitas aquáticas. Para conhecer melhor o desempenho nutricional das principais macrófitas usadas no centro, também foram realizadas análises bromatológicas em seis espécies de plantas. Nessa pesquisa, foram levantados dados sobre teor de proteína, fibra e matéria mineral, por exemplo. “A partir dessas análises, a gente conseguiu saber quais das macrófitas são as mais importantes para fornecer aos animais nos diferentes estágios do processo de reabilitação. Por exemplo, o chibé (Azolla sp.)tem alta concentração de proteína bruta, 19%, então ela é uma macrófita muito importante para os filhotes durante o seu desenvolvimento”, comenta Guilherme. No centro, os peixes-boi ficam em currais flutuantes, dentro do lago Amanã, mas como vários filhotes compartilham do mesmo curral durante o período de reabilitação, a própria infraestrutura acaba limitando a análise do consumo de macrófitas por indivíduo. “A gente oferece macrófitas como em vida livre, à vontade. Mas não temos como quantificar o quanto cada um está consumindo. Por isso, é importante a gente assegurar o aporte calórico pelo leite”, completa Guilherme. Todos esses esforços de pesquisa buscam melhorar o desempenho dos filhotes em cativeiro, permitindo que eles voltem à vida livre o mais rápido possível. “A Cassi, peixe-boi em reabilitação desde agosto de 2014, respondeu muito bem à dieta, ganhando peso rapidamente. Ela provavelmente será solta em dezembro, com 16 meses de reabilitação. Com essa dieta nova, conseguimos garantir que um filhote seja reabilitado em no máximo dois anos, período semelhante ao tempo em que os filhotes permanecem sob cuidados maternos na natureza”, comemora Guilherme. Finalista do Prêmio Nacional de Biodiversidade A iniciativa do Instituto Mamirauá “Conservação do peixe-boi na Amazônia Brasileira” é finalista do Prêmio Nacional de Biodiversidade, promovido pela primeira vez no Brasil pelo Ministério do Meio Ambiente. Os vencedores de todas as sete categorias serão conhecidos no Dia Mundial da Biodiversidade, 22 de maio, em cerimônia a ser realizada em Brasília (DF). Um prêmio especial será concedido ao vencedor de uma votação popular, que começou esta semana. Para votar, acesse www.mamiraua.org.br/pnb. Foram 888 iniciativas inscritas no prêmio. Dessas, 213 foram homologadas conforme as regras da premiação. Dessas, 32 chegaram à semifinal e 18 passaram para a etapa final. “Esta indicação vem reconhecer o trabalho de mais de 20 anos, iniciado localmente, mas que ao longo dos anos agregou um grande número de pesquisadores, de variadas especialidades, e provenientes de diversas regiões do país, que atuam, direta ou indiretamente, na conservação do peixe-boi amazônico”, disse a pesquisadora Miriam Marmontel, líder do Grupo de Pesquisa em Mamíferos Aquáticos Amazônicos do Instituto Mamirauá. http://jornalbrasil.com.br/noticia/dieta-influencia-no-aumento-de-peso-de-peixes-boi.html


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Concurso internacional de colaboração em pesquisa Representado pela RNP, País integra rol de 12 redes acadêmicas convidadas a apoiar o Enlighten Your Research Global. Pesquisadores de instituições conectadas à rede brasileira podem submeter proposta. Representado pela Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), o Brasil entrou para o rol de 12 redes acadêmicas mundiais convidadas a apoiar o concurso internacional Enlighten Your Research Global, anunciado durante o Global Summit, evento promovido pela rede acadêmica norte-americana Internet2. O objetivo é estimular a pesquisa colaborativa global na área de redes para atender a duas tendências: é cada vez mais comum a realização de atividades de pesquisa entre colaboradores de diferentes países e a análise dos dados produzidos só se torna possível por meio de aplicações avançadas e redes de alto desempenho. Até o dia 30, pesquisadores de instituições conectadas à rede acadêmica brasileira podem submeter propostas de qualquer área do conhecimento que demandem novas necessidades de transferências de dados e processos de colaboração global pelo uso de redes. A submissão das propostas é organizada em duas fases. Na primeira, o pesquisador deverá identificar seus pares de colaboração, isto é, as instituições de onde necessita baixar ou transferir dados. Também deverá descrever seu processo de pesquisa (workflow) e relatar os problemas e comunicação atualmente observados. Na segunda fase, engenheiros das redes acadêmicas envolvidas deverão realizar testes de comunicação e auxiliar o pesquisador no levantamento de requisitos para melhorar o desempenho de transferência de dados. O primeiro concurso Enlighten Your Research Global foi lançado em 2013 e premiou quatro projetos que promoveram a colaboração internacional em pesquisas sobre clima, biologia e ciência da computação. Na ocasião, a RNP apoiou uma proposta com participação do Laboratório de Microbiologia Marinha da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 2015, a expectativa é que o concurso internacional apoie um número maior de projetos. Os finalistas têm a oportunidade de chegar aos resultados desejados por meio de


infraestruturas de rede de alto desempenho operadas pelos 12 países participantes, além de poder contar com a consultoria de engenheiros de performance experientes, para indicar a melhor configuração de circuitos para as transferências de dados fim a fim. Além do Brasil, também participam do Enlighten Your Research Global as redes acadêmicas dos Estados Unidos, Internet2 e ESnet, da Austrália (AARNet), da Áustria (ACOnet), da Alemanha (DFN), da Europa (Géant), do Reino Unido (Janet), da Polônia (PSNC), da Nova Zelândia (Reannz), da Espanha (RedIris) e da Holanda (Surfnet e Surfsara). http://jornalbrasil.com.br/noticia/concurso-internacional-de-colaboracao-em-pesquisa.html


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Estudo desvenda via de comunicação entre mitocôndria e núcleo Considerada uma das mais importantes organelas das células eucariontes por ser uma espécie de “bateria”, a mitocôndria precisa estar em constante comunicação com o núcleo celular – onde são sintetizadas proteínas essenciais para seu funcionamento. Essa comunicação ocorre por diferentes vias e, nas mais estudadas, o sinal sai do núcleo e segue para a mitocôndria. Outras menos conhecidas fazem o caminho inverso e, por esse motivo, ficaram conhecidas como vias de sinalização retrógrada. Em experimentos com leveduras da espécie Saccharomyces cerevisiae – a mesma usada na fabricação de pães, cerveja, vinho e queijos –, pesquisadores brasileiros investigaram pela primeira vez o que acontece com as mitocôndrias quando uma dessas vias retrógradas – mediada por proteína da família Rtg – não está funcionando direito. A pesquisa foi realizada no âmbito do Centro de Pesquisa em Processos Redox em Biomedicina (Redoxoma),um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) da FAPESP. Os resultados foram divulgados recentemente na revista Free Radical Biology and Medicine. “Observamos várias diferenças nas células sem a via retrógrada ativa, entre elas o maior consumo de oxigênio pelas mitocôndrias e uma maior suscetibilidade celular ao estresse oxidativo ( condição em que há um aumento nos níveis de espécies reativas de oxigênio, que podem danificar moléculas importantes para o equilíbrio celular)”, contou Fernanda Marques da Cunha, professora da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e coordenadora do estudo apoiado pela FAPESP. De acordo com Cunha, diversas proteínas atuam como mediadoras de vias de sinalização retrógrada. No caso da via mediada por Rtg, estudos anteriores de outros grupos identificaram três como sendo as mais importantes: Rtg1, Rtg2 e Rtg3.


“As três são encontradas no citoplasma. A Rtg2 ativa a Rtg1 e esta se une à Rtg3 formando um fator de transcrição que vai para o núcleo e ativa vários genes envolvidos no metabolismo mitocondrial”, contou Cunha. Para descobrir o que aconteceria com a mitocôndria se por algum motivo essa comunicação fosse prejudicada, os pesquisadores compararam culturas de células de levedura selvagem (nas quais as três proteínas funcionam normalmente) com dois tipos de leveduras mutantes: uma em que foi silenciado o gene codificador da Rtg1 e outra sem o gene da Rtg2. As células foram cultivadas em um meio rico em glicose durante sete dias e avaliadas após esse período. “Quando analisamos as células intactas, observamos que as duas linhagens mutantes consumiam aproximadamente o dobro de oxigênio do que as selvagens. Foi um resultado inesperado, pois acreditávamos que a mitocôndria estaria com o metabolismo prejudicado e, portanto, consumindo menos oxigênio”, contou Cunha. Um novo experimento foi feito para descobrir se esse consumo elevado estaria relacionado com uma quantidade maior de mitocôndrias nas células. “Durante esses sete dias, as células passam por diferentes estágios. Inicialmente elas obtêm energia de forma anaeróbica por meio da fermentação da glicose e, quando ela acaba, passam a consumir os produtos da fermentação de forma aeróbica. Nessa fase aumenta o número de mitocôndrias no interior das células. Mas, depois que todos os substratos respiratórios acabam, as células entram em fase estacionária, ou seja, param de se dividir e baixam os níveis de respiração diminuindo os números de mitocôndrias”, explicou Cunha. Os pesquisadores do Redoxoma observaram que, embora as células de levedura mutantes também tivessem entrado na fase estacionária após o sétimo dia de cultivo, o número de mitocôndrias em seu interior não havia diminuído como nas células selvagens. Além disso, proporcionalmente, cada organela estava consumindo uma quantidade maior de oxigênio em comparação à organela da célula selvagem. “Quando diminui a demanda da célula pelas mitocôndrias, essas organelas são degradadas seletivamente. Esse processo é conhecido como mitofagia e demonstramos que ele estava diminuído nas células mutantes”, contou Cunha. O que não mata, fortalece Quando a mitocôndria já não funciona bem, explicou Cunha, ela passa a produzir uma maior quantidade de peróxido de hidrogênio (H2O2) – substância também conhecida como água oxigenada e uma das causadoras do estresse oxidativo. No entanto, ao isolar as mitocôndrias das leveduras mutantes, os pesquisadores descobriram que a produção de peróxido de hidrogênio estava menor em relação ao verificado nas células selvagens. “Existe um conceito conhecido como hormese segundo o qual doses mínimas de substâncias tóxicas fazem bem ao organismo, pois estimulam a criação de defesas que o deixam preparado para lidar com doses maiores. É como naquele ditado: aquilo que não me mata, me fortalece”, afirmou a pesquisadora. Para testar se esse conceito poderia ser aplicado às leveduras em estudo, os pesquisadores submeteram as células a um desafio, colocando-as em um meio com altas concentrações de peróxido de hidrogênio. Confirmando a suspeita, as células selvagens sobreviveram cerca de três vezes mais do que as mutantes.


“As células mutantes apresentaram menor capacidade de transformar o peróxido de hidrogênio em substâncias não nocivas, como oxigênio e água. Ambas apresentaram menor atividade da enzima glutationa peroxidase, uma das responsáveis por neutralizar o peróxido. E a célula sem a proteína Rtg1 apresentou também menor atividade da enzima catalase”, contou Cunha. Os experimentos foram realizados durante o mestrado de Nicole Quesada Torelli, no Instituto de Química (IQ) da Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação de Cunha e da professora da USP Alicia Kowaltowski. Também colaborou o pesquisador José Ribamar Ferreira Júnior, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP. http://agencia.fapesp.br/estudo_desvenda_via_de_comunicacao_entre_mitocondria_e_nucleo/ 21107/


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Data: 06/05/2015

Simpósio incentiva colaboração científica entre São Paulo e Califórnia A FAPESP e a Universidade da Califórnia, em Davis, realizarão, nos dias 12 e 13 de maio de 2015, a FAPESP Week UC Davis in Brazil. O encontro reunirá 26 cientistas da universidade californiana e de instituições no Estado de São Paulo para apresentação de resultados de pesquisas em diversas áreas do conhecimento. O objetivo do simpósio é ampliar as oportunidades de colaboração científica com apoio das duas instituições e dar sequência à FAPESP Week California, realizada em novembro de 2014, em Davis e em Berkeley, nos Estados Unidos. Na pauta do encontro em São Paulo estão sessões científicas em Neurociências, Pesquisa em Câncer, Partículas e Matéria, Ciências de Materiais e Química, Alimentos e Agricultura, Água e Energia e Colaborações e Oportunidades. Participam da sessão de abertura Celso Lafer, presidente da FAPESP, Harris Lewin, vicechanceler para Pesquisa da UC Davis, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP. No primeiro dia do evento, a sessão sobre Neurociências terá conferências do professor da UC Davis Cam Carter, diretor do Centro de Pesquisa em Neuroimagem, sobre as neurociências integradas como base para a pesquisa translacional, e do professor Rodrigo Bressan, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), abordando a prevenção da esquizofrenia e do distúrbio bipolar. Na sessão científica sobre Pesquisa em Câncer, os conferencistas da UC Davis serão Laura Marcu, do Laboratório de Biofotônica, e Julie Sutcliffe, da área de Engenharia Biomédica. Os especialistas na área, do Brasil, serão Dirce Maria Carraro, do A. C. Camargo Cancer Center, e Roger Chammas, coordenador do Centro de Investigação Translacional em Oncologia, unidade


de pesquisa básica e translacional do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ligado à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Entre os temas abordados estão a descoberta de genes relacionados com o desenvolvimento e a progressão do câncer, uso de técnicas de fluorescência na orientação de cirurgias e microambientes tumorais, células infiltrativas como alvo terapêutico em microambientes de tumores. A terceira sessão do dia 12, sobre Partículas e Matéria, terá entre os participantes da UC Davis os pesquisadores Robert Svoboda, do Departamento de Física, e Qing-zhu Yin, da área de Ciências Planetárias e da Terra. Também participam os brasileiros Ricardo Trindade, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG-USP), e Ernesto Kemp, do Instituto de Física Gleb Wataghin, da Unicamp. Entre os temas tratados estão a pesquisa experimental em física dos neutrinos no Brasil e nos Estados Unidos e a evolução da vida na Terra no período Pré-Cambriano. Edgar Dutra Zanotto, professor na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e diretor do Centro de Pesquisa, Educação e Inovação em Vidros – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP –, falará sobre oportunidades de pesquisa sobre a estrutura, dinâmica, cristalização e propriedades dos vidros. Na mesma sessão, sobre Ciências dos Materiais e Química, haverá apresentações de Alexandra Navrotsky, reitora interina da UC Davis e pesquisadora em Ciências Físicas e Matemática, e Munir Skaf, do Instituto de Química da Unicamp, que vai relatar experimentos sobre a produção de biocombustíveis lignocelulósicos que usam o bagaço de cana e outros resíduos agrícolas como matéria-prima. Nas duas sessões sobre Alimentos e Agricultura do segundo dia do simpósio, Bernadette Franco, diretora de outro CEPID, o Centro de Pesquisa em Alimentos, abordará a segurança dos alimentos no comércio internacional; Luiz Antonio Martinelli, do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena-USP), falará sobre as possibilidades de conciliar a atividade agrícola com a preservação ambiental no Brasil; e Patricia Fernanda do Pinho, do Centro de Ciências do Sistema Terrestre do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vai destacar a influência de eventos climáticos extremos na Amazônia sobre as relações da sociedade com o ambiente. Entre os pesquisadores da UC Davis, Josette Lewis, do Centro Mundial de Alimentos, discutirá a inovação no sistema alimentar internacional. A palestra de Bennie Osburn, da Faculdade de Medicina Veterinária, será sobre saúde e segurança dos alimentos, e Graham Fogg, do Centro de Pesquisa sobre Mudança Climática, Água e Sociedade, falará sobre gestão e sustentabilidade de recursos hídricos. Cientistas dos dois países também participam de apresentações e debates sobre as relações entre água, solo, alimentos e clima no estado da Califórnia, melhoria do desempenho de biorrefinarias e tecnologias para melhorar a eficiência do sistema elétrico brasileiro. Em mais de duas décadas, a FAPESP e a Universidade da Califórnia em Davis apoiaram mais de 60 iniciativas de colaboração científica entre pesquisadores nos Estados Unidos e em São Paulo. Desde dezembro de 2012, as duas instituições mantêm um acordo para estimular essa interação entre grupos de pesquisa para preparação de projetos e compartilhar seu financiamento. Mais informações sobre a FAPESP Week UC Davis in Brazil: www.fapesp.br/week2015/ucdavis http://agencia.fapesp.br/simposio_incentiva_colaboracao_cientifica_entre_sao_paulo_e_califor nia/21108/


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do Inpa recebe Título de Cidadão do Amazonas na ALEAM

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Pesquisador do Inpa recebe Título de Cidadão do Amazonas na ALEAM A entrega da do título será em sessão especial no plenário Ruy Araújo, na ALEAM, no dia 6 de maio, às 11h Da redação da Ascom O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Adalberto Luís Val, receberá na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) o título de Cidadão do Amazonas, por sua relevante contribuição para o avanço da ciência no Estado do Amazonas.Para o pesquisador, que também é coordenador do INCT Adapta (Adaptações da Biota Aquática da Amazônia), será uma satisfação muito grande receber tal título. “Todas as distinções que recebi me tocaram de forma especial; mas essa foi mais ainda, e me encheu de esperança, pois reconhece o trabalho na ciência, na tecnologia e na educação como relevantes para o desenvolvimento de nosso estado”, comentou.Val lembra alguns momentos marcantes da sua carreira como pesquisador. “Foram muitos momentos marcantes na minha carreira. Na pesquisa, a cada assunto estudado, descobrimos novas informações que foram relevantes para o avanço do conhecimento de nossos peixes e nossas águas; nas ações sociais, os movimentos da ciência pela paz no mundo; nas relações com as Sociedades organizadas, as atividades relacionadas à redução das desigualdades regionais em C&T, tudo isso e muito mais foi de extrema importância”, lembrou o pesquisador. Sobre o pesquisador Adalberto Luís Val, biólogo, com pós-doutorado na Universidade da Columbia Britânica, Canadá, estuda adaptações biológicas às mudanças ambientais, tanto aquelas de origem natural como aquelas causadas pelo homem. O pesquisador também foi diretor do Inpa do ano de 2006 a 2014.Na pesquisa no Inpa desde 1981, envolveu-se com análises das necessidades da Amazônia relacionadas a educação, ciência e tecnologia. Como membro de sociedades científicas nacionais e estrangeiras, organizou mais de duas dezenas de eventos no Brasil e no exterior. http://portal.inpa.gov.br/index.php/ultimas-noticias/1209-pesquisador-do-inpa-recebe-titulode-cidadao-do-amazonas-na-aleam


Veículo:Jornal

Diário do Amazonas

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Brasil

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Assunto:Fiocruz

desenvolve “armadilha” para matar mosquitos da dengue

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