Jornal Em Tempo Editoria: Economia Assunto: Micro exportadores e seus desafios e produtivo Veículo:
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Sem receber a quantia referente ao mês de junho, bolsistas pedem uma definição da Fapeam Sem receber o dinheiro referente ao mês de junho, 1.816 bolsistas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) fizeram um apelo ao diretor-presidente da instituição, René Levy Aguiar, pedindo que se sensibilize com a situação. Muitos estão fora do domicílio e só contam com o valor das bolsas para o sustento. São 460 bolsistas de Mestrado, 375 de Doutorado e 981 de outras modalidades. “Gostaríamos de expor nosso descontentamento com o atraso no pagamento das bolsas de iniciação científica, pós-graduação (Mestrado e Doutorado) e outras modalidades, o que tem causado sérios transtornos aos estudantes contemplados nas referidas modalidades. Mobilizamo-nos por meio deste documento a fim de reivindicar por uma pronta resposta e solução”, inicia a carta dos bolsistas. Eles enfrentaram a mesma situação em dezembro de 2014 quando o repasse do dinheiro foi feito somente no dia 21 de janeiro, causando transtornos para os alunos, principalmente aos que têm família constituída. “Nossa reivindicação não é apenas pelo pagamento de nossas bolsas, mas contra o constrangimento já experimentado por nós no episódio de atraso do ano passado, onde recebíamos diferentes referências de datas de pagamentos, sem, contudo, vermos o cumprimento das datas estipuladas, o que nos ocasionou prejuízo moral e financeiro”, reclamam os pesquisadores. Eles lembram que dispõem diretamente com o dinheiro das bolsas para cumprirem suas atividades de pesquisas e com seus compromissos pessoais, inclusive o pagamento de aluguel, no caso de bolsistas que estão fazendo pesquisa fora do Estado do Amazonas. Na carta, enviada a René Levy Aguiar, os bolsistas solicitam que, em 24 horas, seja enviado
um documento oficial por meio do e-mail da Fapeam para todos os bolsistas, em que conste explicações que justifiquem o atraso, bem como a data real em que o dinheiro das bolsas será depositado em suas contas. Resposta Em resposta, a direção da Fapeam divulgou ontem no site da instituição um comunicado oficial, justificando o atraso no pagamento das bolsas, mas sem marcar data para a efetivação do depósito. “A Fapeam comunica que, em virtude de inconsistências junto ao sistema bancário, as bolsas não foram pagas na data prevista (30/06). Todas as medidas prioritárias para a resolução desse contratempo foram tomadas e, tão logo se resolva, o valor será imediatamente creditado na conta dos bolsistas”, diz a nota. PAIC O aluno de graduação pode dar os primeiros passos na vida científica, ingressando no Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas (PAIC/AM). Por meio desse programa a Fapeam repassa um determinado número de bolsas às outras instituições de Ensino e Pesquisa do Estado e essas se encarregam de selecionar os candidatos. http://acritica.uol.com.br/noticias/quantia-referente-bolsistas-definicaoFapeam_0_1387661224.html
Portal Amazônia Editoria: Assunto: Portal Amazônia completa 14 anos e promete versão mobile Veículo:
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Portal Amazônia completa 14 anos e promete versão mobile
Pioneirismo é o que defini o Portal Amazônia. O site, que completa 14 anos neste domingo (5), desenvolve diariamente conteúdo pautado na defesa dos interesses da Amazônia. E nesse mês que marca o aniversário, a proposta é aumentar a interatividade com o público e em breve ganhará uma versão mobile. Poder estar presente de todas as maneiras na vida das pessoas, é o que busca o Porta no futuro. “Produzir um trabalho cada vez mais multimídia, estar cada vez mais presente em outras plataformas, não ser um site limitado. O portal acredita que o futuro é a interatividade, é a aproximação do público com a mídia, e é o que cada vez mais queremos ser, tudo o que as pessoas querem saber sobre a Amazônia” explica o coordenador de conteúdo do Portal Amazônia, Isaac de Paula. O CEO da Amazônia Cabo, Luciano Maia, destaca que o Portal foi o primeiro da região amazônica a ter um conteúdo estruturado. "E mesmo com toda a dificuldade de infraestrutura que se tinha na época, para se acessar a internet, acreditamos que o portal fosse o modelo de veículo de integração da região” relata. Idealizado em 2001 pelo jornalista e ex-presidente da Rede Amazônica, Phelippe Daou, o Portal Amazônia surgiu para promover o meio Internet na região. O site começou com parceria com outros veículos de comunicação, reproduzindo o conteúdo que os parceiros sediam. Após um ano de existência o Portal Amazônia produziu a primeira matéria escrita. São produções jornalísticas em diversas áreas, tais como Meio Ambiente, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia, Música, Emprego e Saúde, entre outras. Na editoria de Economia, parceria com o Jornal do Commercio, do Amazonas, traz ao site uma das mais reconhecidas coberturas do tema. Destaca-se no mercado pela linha editorial aprofundada, sempre em busca de discutir os temas de forma mais densa e completa. Um trabalho diário pela informação diferenciada e
atemporal, que explique e desmitifique a vida, o desenvolvimento e o cotidiano na Amazônia a partir dos desdobramentos dos fatos. “Não seguimos a linha de portal factual, vamos por um caminho diferente desse, que é a produção de um conteúdo segmentado, em um espaço quase sem concorrência” complementa Isaac de Paula. Além de textos, o site apresenta a Amazônia também por meio de galerias de fotos, gráficos, infográficos, podcasts e vídeos. Os conteúdos audiovisuais, inclusive, são frutos de videorreportagens da equipe de repórteres. Toda essa multifuncionalidade do Portal é a busca de entregar ao seu leitor um conteúdo completo, dinâmico e diferenciado. Produzir conteúdo segmentado é o desafio que o Portal Amazônia ‘abraçou’. “É bastante desafiador estamos na internet, trabalhamos com essa pressão diária que o meio impõe. Mas não é complicado, é um difícil que dá gosto de fazer. E quando verificamos que a nossa produção de conteúdo ajuda a esclarecer quem está fora da região percebemos que estamos indo no caminho certo”, complementa Isaac. O desafio de falar da Amazônia Legal – uma região que compreende nove estados brasileiros – é contar histórias. Além do Amazonas, repórteres fixos no Acre, Amapá, Roraima e Rondônia pautam, apuram e escrevem as reportagens locais. Nos outros estados, agências públicas de notícia abastecem diariamente a redação com as informações sobre o Maranhão, Pará, Tocantins e Mato Grosso. Há ainda as viagens, onde o web repórter, munido do seu bloco de anotações e câmera fotográfica, registra em tempo real e a olho nu o estilo de vida, os atrativos turísticos, potencialidades e as necessidades de cada localidade. Conteúdo Multiplataforma Em 2014, o Portal Amazônia abraçou mais um desafio e lançou a primeira WebTV da Região, com o programa Amazônia Interativa, que vai ao ar todos os sábados, às 9h30, no próprio Portal. No programa, são abordados os temas de maior relevância na semana em toda a região. “É o primeiro programa regional, que conta com a interatividade, trazendo um conteúdo que não é só do Amazonas ou de Manaus, ele consegue conversar com toda a região”, explica Isaac. A construção desse conteúdo multiplataforma é constante e de profunda aprendizagem. O primeiro programa da WebTV foi um passo muito importante para a construção de um novo modelo de conteúdo. É a atração de TV sendo feita por profissionais da internet, em uma parceria multimidiática que tem tudo a ver com a identidade e a proposta de valor da empresa. Aberto à participação popular, com entradas de especialistas em qualquer parte do planeta via Skype ou telefone, o programa viabiliza aprofundar as discussões sobre os principais temas em pauta no dia a dia de quem vive na Amazônia, além de pontuar os acontecimentos nacionais e internacionais que têm poder de influência na região. Interatividade O projeto Minha Amazônia foi a forma que o Portal encontrou de trazer a participação dos leitores para dentro da própria redação, de uma maneira descontraída e simples que é usando as redes sociais, e depois de muito estudo nasceu a #minhaamazonia. Segundo o coordenador do Portal Amazônia a proposta é o internauta conseguir se ver na própria hashtag. “É o que ela fala, é a minha Amazônia, e é a partir dela que eu mostro como eu enxergo essa Amazônia” explica ele. E assim mais um grande sucesso é contabilizado para o Portal, com menos de 1 ano de existência da hashtag, o site já tinha mais de 10 mil marcações no aplicativo Instagram. “As pessoas não medem talento para postar essas fotos no Instagram, com menos de um ano já tínhamos mais de 10 mil marcações. Deu certo, e para o futuro pensamos cada vez mais consolidar essa ideia” comemora Isaac.
Portal Premiado Reconhecido como referência na área, o Portal Amazônia acumula diversos prêmios, entre eles o Sebrae de Jornalismo, Fapeam de Jornalismo Científico, Troféu Imprensa Amiga do Cinema, Prêmio Milton Cordeiro de Jornalismo, Trofeu Jurupari – Federação de Teatro da Amazônia, Melhor Site Regional do Prêmio Ibest e Inpa Orgulho da Amazônia 60 Anos, além de menção honrosa no prêmio Fapeam de Jornalismo Científico. http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/cidades/portal-amazonia-completa-14-anos-epromete-versao-mobile/?cHash=2b99dd36cf078980f46a527015a9db46
Pag: Agência Gestão CT&I Editoria: Assunto: Evento científico terá como tema o financiamento para CT&I no Brasil
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Data: 06/07/2015
Evento científico terá como tema o financiamento para CT&I no Brasil Os países que mais investem em pesquisa científica e tecnológica são também, não por coincidência, as maiores potências em desenvolvimento econômico, social e político do mundo. Apesar do Brasil ainda estar distante desta realidade, ao mesmo tempo, vive um momento ímpar, em que ascendeu economicamente e conquistou expressão política mundial. Para fortalecer a ideia de que sem investimentos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) não se pode ter um país desenvolvido, a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) promove o 4º Salão Nacional de Divulgação Científica, cujo tema este ano será "Desafios e perspectivas para o Financiamento da Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil". O evento será realizado entre os dias 12 e 18 de julho, durante a 67ª Reunião da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), no estado de São Paulo. O tema central do 4º Salão coloca em destaque a defesa por mais verbas para ciência e tecnologia. Isso se traduz na luta por investimento de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em CT&I; destinação dos royalties do minério para CT&I no novo Código de Mineração; uma lei federal que recomponha os recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (FNDCT); e aporte de recursos a cada novo projeto e programa, para que as ações correntes não sejam prejudicadas, dentre outras iniciativas. Realizado desde 2009, o Salão Nacional de Divulgação Científica é um evento que tem por objetivo a promoção da divulgação científica, da cultura nacional e a integração entre estudantes, professores, pesquisadores e comunidade em geral. Além disso, as atividades realizadas durante o evento buscam aproximar a produção de conhecimento acadêmico da realidade social brasileira. (Agência Gestão CT&I, com informações da ANPG e ABC) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=7600:ventocientifico-tera-como-tema-o-financiamento-para-ctai-no-brasil&catid=1:latest-news
Site Jander Vieira Assunto: Dano moral ou contratempo? Veículo:
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Data: 06/07/2015
Pag: Confap Editoria: Assunto: Até 22 de julho são aceitas propostas para projetos sobre uso de nitrogênio
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Data: 06/07/2015
Até 22 de julho são aceitas propostas para projetos sobre uso de nitrogênio na agricultura O edital Centros Virtuais em Nitrogênio Agrícola, lançado pelo CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e parceiros britânicos de fomento à pesquisa, prazo para as inscrições é até 22 de julho de 2015, 16h (horário do Reino Unido). A chamada busca explorar maneiras de melhorar os atuais níveis de produção agrícola, reduzir o uso de insumos energéticos e os impactos ambientais. A chamada foi lançada com o BBSRC (Biotechnology and Biological Sciences Research Council) e o NERC (Natural Environment Research Council), por meio do Fundo Newton. As propostas devem levar em conta o uso excessivo de fertilizantes nitrogenados sintéticos – fabricados por um processo que consome muita energia – em sistemas de agricultura intensiva. Pesquisadores individuais podem desenvolver várias propostas, mas todas devem abordar um trabalho bilateral entre pesquisadores no Reino Unido e parceiros acadêmicos no Brasil, na China ou na Índia. O financiamento será dividido igualmente entre os três países, em função da procura e da qualidade das candidaturas recebidas. Ao todo, 15 FAPs aderiram à chamada. Confira o Edital Completo, em inglês. O Fundo Newton é uma iniciativa britânica que promove o desenvolvimento social e econômico de países emergentes parceiros, por meio de pesquisa, ciência e da tecnologia. Lançado no Brasil pelo Ministro das Finanças britânico George Osborne em abril de 2014, o Fundo Newton deverá investir £27 milhões até 2017. Já foram lançadas 7 chamadas em parceria com o CONFAP, as primeiras ainda em 2014. Naquele ano, o investimento das FAPs foi de cerca de R$ 16 milhões. Fonte: CONFAP, com informações da FAPEMIG. http://confap.org.br/news/ate-22-de-julho-sao-aceitas-propostas-para-projetos-sobre-uso-denitrogenio-na-agricultura/
Pag: Confap Editoria: Assunto: Sinapse da Inovação chega à primeira fase de treinamentos e avaliações no
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Data: 06/07/2015
Sinapse da Inovação chega à primeira fase de treinamentos e avaliações no Amazonas Dividido em três fases, o programa se encontra na etapa de qualificação dos consultores, via on line. Os consultores são dos Estados do Amazonas e Santa Catarina, Estado pioneiro do programa. Estes consultores irão orientar os 150 primeiros projetos classificados. O Sinapse é voltado ao incentivo dos empreendedores locais, com ideias inovadoras, e a FAPEAM apoia esses empreendedores, visando alavancar essas ações no Estado, possibilitando a criação de empregos e geração de renda para a região.Ele também explicou como vai ser procedida a próxima fase, que já inicia com a avaliação de cada projeto de acordo com as áreas. “Os consultores foram inscritos por área, e cada área tem seu grupo de consultores para verificação, eles já vão poder promover o ranqueamento dos projetos e, a partir dai, teremos os resultados para seleção dos 150 primeiros projetos”, explicou.De acordo com o membro do comitê gestor do programa na FAPEAM, Dércio Luiz Reis, o os consultores, que avaliarão os projetos, estão passando por uma preparação on line a cargo da Fundação Certi. “É um curso de como avaliar cada projeto, para que tenhamos uma avalição equânime e todos os consultores procedam da mesma maneira, com os mesmos critérios, para haver uma equalização das informações”, disse. Reis alerta os inscritos, que devem ficar atentos às datas e fases do programa. “Os primeiros 150 selecionados irão passar também, por um treinamento on line para preparar seu material, logo após esse treinamento vão re-submeter esse material, e a partir dai serão selecionados 80 trabalhos que vão novamente passar por outra qualificação on line, e por fim preparar o que consideramos o plano de negócios à partir de suas ideias, pois já vamos ter um material mais consistente, e dessas 80 propostas serão retiradas as 40 que receberam a subvenção, tudo on line”, disse. Aporte Financeiro
Iniciativa do Governo do Estado via FAPEAM, em parceria com Certi, o Sinapse dispõe de R$ 2 milhões em recursos, que serão destinados a 40 projetos. Cada participante selecionado receberá R$ 50 mil, para desenvolver sua ideia.O programa tem por objeto estimular a criatividade e o empreendedorismo por meio da submissão de ideias inovadoras para concessão de recursos financeiros não reembolsáveis, na forma de subvenção econômica, a empresas com sede no estado do Amazonas, e que apresentarem projetos de desenvolvimento de produtos (bens e/ou serviços) ou de processos inovadores, que transformem ideias em empreendimentos que incorporem novas tecnologias, aos setores econômicos relevantes no Estado do Amazonas. Fonte: Maxcilene Azevedo – Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/sinapse-da-inovacao-chega-a-primeira-fase-de-treinamentos-eavaliacoes-no-amazonas/
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Data: 06/07/2015
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Agência Fapesp
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Novo sistema pode agilizar doação de órgãos
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Data: 06/07/2015
Novo sistema pode agilizar doação de órgãos Está em fase de testes na Central de Transplantes do Estado de São Paulo um software desenvolvido com apoio da FAPESP que poderá encurtar o tempo entre a identificação de um potencial doador de órgãos e a escolha de um receptor compatível. O sistema foi desenvolvido por alunos do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) Zona Leste, sob orientação da professora Cristina Corrêa Oliveira. O trabalho está sendo feito em parceria com os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) Luciana Haddad, Jair Minoro Abe e Alex Cassenote. “Atualmente, toda a entrada de dados sobre os candidatos a doadores no sistema é feita de modo manual, o que toma muito tempo”, contou Oliveira. Quando a Central de Transplantes recebe o aviso sobre a existência de um potencial doador, explicou a professora, enfermeiros do Serviço de Procura de Órgãos e Tecidos (SPOT) vão até o hospital para avaliar a condição de saúde do paciente com morte encefálica, fazer exames de sorologia sanguínea, levantar os antecedentes e o histórico médico e contatar os familiares. “Todas as informações são anotadas em uma prancheta. O enfermeiro volta para o SPOT, digita tudo em um formulário no computador, imprime e envia por fax para a Central de Transplantes. Com o novo sistema ele pode enviar os dados de qualquer lugar usando apenas um tablet. Basta acessar uma página web”, contou Oliveira. Além de agilizar a troca de informações, o novo sistema permitirá incluir dados sobre doadores que antes não constavam nas fichas, como uso de drogas ilícitas, álcool ou tabaco. “Depois que a doação é efetivada, tem início um processo de seleção para encontrar receptores compatíveis com cada um dos órgãos viáveis. Esse processo é feito por um outro software já existente na Central de Transplantes, mas nós desenvolvemos um novo aplicativo
que poderá ajudar na etapa seguinte: a distribuição dos órgãos”, contou Oliveira. Este outro software, o aplicativo para smartphone eTransplante, permite enviar com o apertar de um único botão todos os dados do doador para as equipes médicas que acompanham os pacientes na fila de transplante. “O médico recebe um alerta em seu smartphone e também todos os dados, incluindo os exames, antecedentes e histórico médico. No próprio aplicativo ele pode informar se tem interesse ou não no órgão e, em caso negativo, fazer a justificativa. As equipes têm até 1 hora para dar o retorno e, em seguida, a Central entrará em contato apenas com os interessados, começando pelo primeiro da fila ”, contou Oliveira. Atualmente, esse processo é totalmente feito por telefone e pode demorar muito tempo a localização de um paciente compatível. O novo sistema ainda está sendo testado e homologado pela Secretaria Estadual da Saúde. A expectativa é que entre em operação no Estado de São Paulo até o fim de 2015. Algoritmo inteligente A ideia de criar um software para agilizar e enriquecer a entrada de dados sobre doadores no sistema da Central de Transplantes surgiu para atender a demanda de um projeto coordenado por Haddad na FMUSP, cujo objetivo é desenvolver uma metodologia brasileira para a classificação de pacientes que aguardam por um transplante de fígado. Hoje, o sistema adotado no Brasil e na maior parte do mundo é o Meld (modelo para doença hepática em fase terminal, na sigla em inglês) – fórmula matemática que, levando em conta resultados de exames e outros indicativos do paciente, permite estimar o risco de morte caso o transplante não ocorra nos três meses seguintes. “O paciente é avaliado periodicamente e, quanto maior o escore obtido, maior a prioridade na fila. Mas o Meld e os outros scores que utilizamos aqui no Brasil foram todos criados e validados em países desenvolvidos, onde o estado do órgão que chega para doação e a condição de saúde do receptor geralmente são muito melhores que no nosso caso”, disse Haddad. Além de validar os escores já existentes com base na realidade brasileira, o grupo da FMUSP tem como meta desenvolver um novo algoritmo inteligente para fazer o cruzamento dos dados de doadores e receptores e, assim, reduzir o risco de transplantes de fígado malsucedidos. O algoritmo vem sendo desenvolvido pelo Grupo de Lógica Paraconsistente e Inteligência Artificial da Universidade Paulista (Unip) coordenado por Minoro Abe, que também orienta Oliveira em seu projeto de doutorado. “A nossa grande dificuldade era a falta de dados sobre doadores necessários para fazer a validação do algoritmo. O software já está pronto, mas precisávamos de dados reais para testá-lo e ver se tem acurácia, algo que ainda deve demorar alguns anos”, explicou Haddad. A equipe de alunos da Fatec que desenvolveu o software e o aplicativo é formada por Camila Belo, Caroline Roda, Ingrid Mazoni, Jaqueline Izumi, Lucas Oliveira, Rodrigo Ramos e Rogério Yokomizo. O eTransplante foi um dos destaques na edição de 2014 da Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps), na qual conquistou o primeiro lugar na categoria Informática e Ciências da Computação. O projeto também foi premiado no Congresso Nacional de Iniciação Científica e foi apresentado no Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica, realizado entre 27 e 29 de maio, em Recife.
O sistema chamou a atenção internacionalmente e foi aprovado para ser apresentado em julho na “6th International Conference on Applied Human Factors and Ergonomics”, em Las Vegas, nos Estados Unidos. A equipe de Oliveira iniciou uma campanha de financiamento coletivo para que pelo menos um integrante do grupo participe do evento. O valor a ser alcançado é R$ 15 mil. Mais informações: www.catarse.me/pt/etransplante. http://agencia.fapesp.br/novo_sistema_pode_agilizar_doacao_de_orgaos/21446/