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Data: 06/01/2015
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projeto da ciência brasileira pode virar realidade em 2018
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Data: 06/01/2015
Maior projeto da ciência brasileira pode virar realidade em 2018 O maior projeto da ciência brasileira ganhou a canetada que faltava para se tornar realidade. Em uma cerimônia em Campinas, foi lançada a pedra fundamental e assinado, no dia 19/12, o contrato de construção do prédio de 68 mil metros quadrados (maior do que muitos estádios de futebol) que vai abrigar o novo acelerador de partículas brasileiro, chamado Sirius. O custo total estimado do projeto é de R$ 1,3 bilhão, e a previsão é que a máquina comece a operar em 2018. O Sirius terá um anel de 165 metros de diâmetro, que será usado para acelerar elétrons a uma velocidade muito próxima da velocidade da luz (99,999999%, para ser exato). Diferentemente do que ocorre no Large Hadron Collider (LHC) e outros grandes laboratórios dedicados ao estudo da física de partículas, porém, o objetivo do Sirius não é fazer com que os elétrons se choquem, mas aproveitar a luz que é gerada por eles quando acelerados a essa velocidade. Essa luz, chamada de luz síncrotron, é uma radiação eletromagnética de amplo espectro, abrangendo diferentes tipos de energia, desde o infravermelho até os raios X. Ela é captada de dentro do anel e direcionada para as chamadas “linhas de luz”, onde os cientistas podem utilizá-la para uma série de aplicações — principalmente, para investigar as propriedades atômicas de materiais, tanto orgânicos (como uma célula, ou uma proteína) quanto inorgânicos (como uma liga de metal ou algum tipo de cerâmica industrial). Made in Brazil Há várias fontes de luz síncrotron em operação no mundo e o Sirius, segundo os responsáveis pelo projeto, será o mais avançado da sua categoria. Ele vai substituir o acelerador atual, chamado UVX, que foi inaugurado em 1997 e funciona bem até hoje, mas é pequeno demais para atender às demandas científicas da atualidade. Ambos os projetos são desenvolvidos e construídos no Brasil (não são máquinas prontas, compradas no exterior). O projeto é do Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), que é um dos laboratórios que compõem o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas. A maior parte dos custos será bancada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
O contrato de construção do prédio, de R$ 510 milhões, foi assinado com a empresa Racional Engenharia. Todos os cientistas brasileiros (e também estrangeiros) poderão utilizar o acelerador, mediante a apresentação de projetos. Para mais detalhes sobre o Sirius, veja a reportagem especial que publiquei sobre o projeto em 2013: Sirius, o maior projeto da ciência brasileira — Parte 1 e Parte 2 (O custo estimado do projeto à época era de R$ 650 milhões, mas ele foi ampliado e refinado tecnologicamente desde então.) Fonte: O Estadão Via Fapeam. http://www.fucapi.br/blog/2015/01/maior-projeto-da-ciencia-brasileira-pode-virar-realidadeem-2018/
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Brasil Editoria: Pag: Assunto:Sensor para medição em reservatórios de petróleo é desenvolvido por pesquisadores Cita a FAPEAM:
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Data: 06/01/2015
Sensor para medição em reservatórios de petróleo é desenvolvido por pesquisadores O petróleo extraído de poços terrestres e marítimos é composto por diferentes concentrações de gás, óleo, água e detritos, como areia, além de outros sedimentos. A fim de possibilitar a separação desses materiais não misturáveis (miscíveis), o petróleo extraído dos poços é armazenado em tanques nas refinarias para que ocorra a decantação fracionada, em que os materiais que compõem o líquido oleoso se acomodam em camadas estratificadas e sobrepostas. Dessa forma, é possível drená-los seletivamente. Mas para realizar esse procedimento de drenagem seletiva com eficiência é preciso medir com precisão o nível das diferentes camadas (interfaces), como a de água-óleo. Um problema, de acordo com especialistas da área, é que são muito altos os custos das aferições realizadas por meio das tecnologias disponíveis hoje no mercado – baseadas em instrumentação nuclear ou tecnologia de onda guiada. “Uma medição do nível de óleo pode custar até R$ 300 mil e as refinarias de petróleo precisam realizar, em média, três medições por dia. E a medição de nível é necessária em todas as etapas do ciclo de industrialização do petróleo, desde o processo de extração e elevação, passando pelo refino e chegando aos processos de armazenamento e distribuição”, disse Cláudio Dezidério, diretor da empresa Synbeeosis, à Agência FAPESP. A fabricante de produtos e sistemas para controle de fluidos industriais estabelecida em São Carlos, no interior de São Paulo, desenvolveu, por meio de um projeto realizado com apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), um sensor capacitivo (que detecta qualquer tipo de massa) de níveis e interfaces que promete realizar medidas em tempo real permanentemente e com a metade do custo dos sistemas existentes hoje para essa finalidade. Os primeiros ensaios de uso do sensor foram realizados pela empresa em parceria com o
Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras, no Rio de Janeiro. “Os resultados da primeira fase de ensaios demonstraram a viabilidade tecnológica e comercial do sensor”, disse Carlos Seleghim, coordenador do projeto. “Não existe uma tecnologia no Brasil equivalente à do sistema de medição que desenvolvemos. As tecnologias existentes são muito mais caras e, em alguns casos, inviáveis de serem usadas em larga escala em razão do alto custo.” O sensor desenvolvido pela empresa consiste de uma haste composta por um tubo de material não metálico com eletrodos fixados internamente ao longo de sua extensão. O instrumento funciona como um capacitor, sendo ativado por meio da incidência de um campo elétrico em sua face, gerado pela carga elétrica de um material líquido ou sólido em contato com ele. Ao aproximar um material como a água ou o óleo, que compõem o petróleo, dos eletrodos do sensor, o campo elétrico (capacitância) do dispositivo aumenta. Um sistema eletrônico do instrumento detecta a variação de capacitância do sensor. Dessa forma, ao ser inserido verticalmente nos tanques de armazenamento e processamento de petróleo, o sensor funciona como uma “régua eletrônica”, determinando o nível das camadas de materiais não miscíveis e estratificadas que compõem o petróleo por meio da detecção da variação de capacitância entre os eletrodos. “O sensor mede com uma precisão muito alta os níveis das interfaces devido à alta sensibilidade da instrumentação capacitiva”, afirmou Seleghim. Segundo Seleghim, as refinarias usam um sistema de válvulas, instaladas na parte mais baixa dos tanques de separação, para drenar a água e manter apenas óleo nos reservatórios. Esse processo de drenagem de água dos tanques de separação de petróleo é feito visualmente e uma quantidade considerável de óleo é perdida por não existir, até agora, um sensor que indicasse claramente os níveis dessas substâncias nos reservatórios, de acordo com Seleghim. “O sensor que desenvolvemos possibilita medir com muita precisão onde termina a camada de óleo e onde começa a de água em um reservatório de petróleo, eliminando o risco de perda de óleo durante a drenagem de água”, disse. “Por ser baseado em uma instrumentação capacitiva, ele apresenta um diferencial de custo extremamente vantajoso quando comparado a uma régua para medição do nível por tecnologia nuclear, por exemplo, que custa até R$ 150 mil dependendo do seu comprimento”, comparou. Sistema de controle A segunda fase de ensaios do sensor será realizada no polo de produção e refino de petróleo da Petrobras em Atalaia, na cidade de Aracaju (SE). O sensor integrará ainda um sistema remoto e on-line de monitoração e controle de campos de petróleo terrestres também desenvolvido pela empresa por meio de outro projeto realizado com apoio do PIPE. Denominado “Blueidea”, o sistema é voltado a controlar a produção e a qualidade do petróleo em poços terrestres e será testado em um campo petrolífero situado no Canto dos Amaros, no Rio Grande do Norte. “A ideia é fazer a gestão desse campo de petróleo – que tem 14 poços terrestres, espalhados em um raio de 18 quilômetros – de forma remota e racionalizada, utilizando internet wi-fi e instrumentos, como o sensor de nível de óleo que desenvolvemos com apoio do programa
PIPE-FAPESP”, disse Seleghim. O campo petrolífero no Rio Grande do Norte é operado por 18 funcionários, que têm a função de acionar as válvulas das unidades de bombeio de petróleo, entre outras ações. O objetivo do sistema é possibilitar a operação de todos os dispositivos que compõem o campo de petróleo – tais como unidades de bombeio, válvulas e bombas de recalque – e obter ganhos no processo de produção de petróleo por meio da racionalização e minimização de perdas pelo monitoramento de vazamentos. Os dados poderão ser visualizados de forma integrada em painéis sinóticos (de controle) nos computadores do centro de operações da empresa petrolífera, localizado a 40 quilômetros do campo de petróleo. “O sistema visa melhorar a racionalidade e diminuir as perdas de campos de petróleo terrestres, de modo a permitir que a empresa produza petróleo de forma mais barata e ganhe em produtividade”, disse Seleghim. Chamada de propostas A FAPESP lançou em 24 de novembro uma chamada de propostas para o 1º Ciclo de Análise de 2015 do Programa PIPE. Estão reservados até R$ 15 milhões para o atendimento às propostas selecionadas. O prazo final para a submissão de projetos no SAGe (sistema eletrônico de submissão de propostas à FAPESP) é dia 2 de fevereiro de 2015. As propostas de financiamento devem conter projetos de pesquisa que possam ser desenvolvidos em duas etapas: 1) demonstração da viabilidade tecnológica de produto ou processo, com duração máxima de nove meses e recursos de até R$ 200 mil; 2) desenvolvimento do produto ou processo inovador, com duração máxima de 24 meses e recursos de até R$ 1 milhão. Quando os proponentes já tiverem realizado atividades tecnológicas que demonstrem a viabilidade do projeto podem submeter propostas diretamente à Fase 2. Podem apresentar propostas pesquisadores vinculados a empresas de pequeno porte (com até 250 empregados) com unidade de pesquisa e desenvolvimento no Estado de São Paulo. O manual completo www.fapesp.br/pipe.
para
submissão
de
propostas
está
disponível
no
endereço:
A FAPESP divulgará o resultado enviando a cada proponente os pareceres técnicos dos avaliadores. Os pareceres podem ser úteis para o aperfeiçoamento da proposta, seja ela aprovada ou não. Em caso de não aprovação o proponente poderá aperfeiçoar a proposta, corrigindo as falhas apontadas, e submeter nova solicitação em edital subsequente. Mais informações sobre a chamada: www.fapesp.br/9095. Fonte: Agência FAPESP http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=162122&nome=Sensor%20para %20medi%E7%E3o%20em%20reservat%F3rios%20de%20petr%F3leo %20%E9%20desenvolvido%20por%20pesquisadores
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Brasil Editoria: Assunto:Bosque da Ciência funcionará todos os dias em janeiro Cita a FAPEAM:
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Data: 06/01/2015
Bosque da Ciência funcionará todos os dias em janeiro O Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), em Manaus, terá horário diferenciado para atender ao público nesse período de férias. O local funcionará todos os dias das 9h às 17h sem intervalo para almoço. O novo horário estará em vigor todos os dias da semana até o dia 31, e, de acordo com o coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, um dos objetivos da extensão do atendimento é de melhor receber a crescente demanda de visitantes da região e turistas devido ao período das férias. "Considerando as férias como uma oportunidade para conhecer os mistérios e curiosidades da biodiversidade, o Bosque da Ciência é uma alternativa de lazer para quem vem passar férias em Manaus e também para aqueles que vão ficar na cidade, pois sempre tem algo novo a aprender sobre nossa região", comentou o coordenador. Os ingressos estão à venda na portaria das 9h às 16h. O valor da entrada é R$ 5, e crianças de até 10 anos e idosos a partir de 60 anos não pagam. Visitas de grupos escolares terão entrada franca, porém é necessário realizar uma solicitação por meio de ofício pelos telefones (92) 3643-3192/3312/3293. Atrativos Entre as atrações do local estão o Aquário dos Peixes- Bois, onde parte deles são reabilitados para serem reintroduzidos na natureza; o Viveiro das Ariranhas; o Viveiro dos Jacarés; a Casa da Ciência, que conta com uma exposição permanente onde se encontra, entre os objetos expostos, a maior folha do mundo; a ilha da Tanimbuca, que tem um córrego onde se encontram peixes, quelônios e vegetação nativa, como a árvore da tanimbuca (Buchenavea huberii), que é um gigante de mais de 600 anos. Há ainda o Lago Amazônico e o Paiol da Cultura, que conta com exposições e eventos regionais. Neste mês, o Paiol da Cultura está com uma exposição de artesanato das etnias indígenas Tariano e Tukano, que produzem trabalhos com cestos, sementes e penas.
Além das atrações, o visitante pode andar pelas trilhas que ficam dentro do bosque, conhecer a flora e encontrar animais como araras, bichos- preguiça, macacos, cutias, entre outros.
Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=162109&nome=Bosque%20da %20Ci%EAncia%20funcionar%E1%20todos%20os%20dias%20em%20janeiro
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Sensor para medição em reservatórios de petróleo é desenvolvido por pesquisadores O petróleo extraído de poços terrestres e marítimos é composto por diferentes concentrações de gás, óleo, água e detritos, como areia, além de outros sedimentos. A fim de possibilitar a separação desses materiais não misturáveis (miscíveis), o petróleo extraído dos poços é armazenado em tanques nas refinarias para que ocorra a decantação fracionada, em que os materiais que compõem o líquido oleoso se acomodam em camadas estratificadas e sobrepostas. Dessa forma, é possível drená-los seletivamente. Mas para realizar esse procedimento de drenagem seletiva com eficiência é preciso medir com precisão o nível das diferentes camadas (interfaces), como a de água-óleo. Um problema, de acordo com especialistas da área, é que são muito altos os custos das aferições realizadas por meio das tecnologias disponíveis hoje no mercado – baseadas em instrumentação nuclear ou tecnologia de onda guiada. “Uma medição do nível de óleo pode custar até R$ 300 mil e as refinarias de petróleo precisam realizar, em média, três medições por dia. E a medição de nível é necessária em todas as etapas do ciclo de industrialização do petróleo, desde o processo de extração e elevação, passando pelo refino e chegando aos processos de armazenamento e distribuição”, disse Cláudio Dezidério, diretor da empresa Synbeeosis, à Agência FAPESP. A fabricante de produtos e sistemas para controle de fluidos industriais estabelecida em São Carlos, no interior de São Paulo, desenvolveu, por meio de um projeto realizado com apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), um sensor capacitivo (que detecta qualquer tipo de massa) de níveis e interfaces que promete realizar medidas em tempo real permanentemente e com a metade do custo dos sistemas existentes hoje para essa finalidade.
Os primeiros ensaios de uso do sensor foram realizados pela empresa em parceria com o Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes) da Petrobras, no Rio de Janeiro. “Os resultados da primeira fase de ensaios demonstraram a viabilidade tecnológica e comercial do sensor”, disse Carlos Seleghim, coordenador do projeto. “Não existe uma tecnologia no Brasil equivalente à do sistema de medição que desenvolvemos. As tecnologias existentes são muito mais caras e, em alguns casos, inviáveis de serem usadas em larga escala em razão do alto custo.” O sensor desenvolvido pela empresa consiste de uma haste composta por um tubo de material não metálico com eletrodos fixados internamente ao longo de sua extensão. O instrumento funciona como um capacitor, sendo ativado por meio da incidência de um campo elétrico em sua face, gerado pela carga elétrica de um material líquido ou sólido em contato com ele. Ao aproximar um material como a água ou o óleo, que compõem o petróleo, dos eletrodos do sensor, o campo elétrico (capacitância) do dispositivo aumenta. Um sistema eletrônico do instrumento detecta a variação de capacitância do sensor. Dessa forma, ao ser inserido verticalmente nos tanques de armazenamento e processamento de petróleo, o sensor funciona como uma “régua eletrônica”, determinando o nível das camadas de materiais não miscíveis e estratificadas que compõem o petróleo por meio da detecção da variação de capacitância entre os eletrodos. “O sensor mede com uma precisão muito alta os níveis das interfaces devido à alta sensibilidade da instrumentação capacitiva”, afirmou Seleghim. Segundo Seleghim, as refinarias usam um sistema de válvulas, instaladas na parte mais baixa dos tanques de separação, para drenar a água e manter apenas óleo nos reservatórios. Esse processo de drenagem de água dos tanques de separação de petróleo é feito visualmente e uma quantidade considerável de óleo é perdida por não existir, até agora, um sensor que indicasse claramente os níveis dessas substâncias nos reservatórios, de acordo com Seleghim. “O sensor que desenvolvemos possibilita medir com muita precisão onde termina a camada de óleo e onde começa a de água em um reservatório de petróleo, eliminando o risco de perda de óleo durante a drenagem de água”, disse. “Por ser baseado em uma instrumentação capacitiva, ele apresenta um diferencial de custo extremamente vantajoso quando comparado a uma régua para medição do nível por tecnologia nuclear, por exemplo, que custa até R$ 150 mil dependendo do seu comprimento”, comparou. Sistema de controle A segunda fase de ensaios do sensor será realizada no polo de produção e refino de petróleo da Petrobras em Atalaia, na cidade de Aracaju (SE). O sensor integrará ainda um sistema remoto e on-line de monitoração e controle de campos de petróleo terrestres também desenvolvido pela empresa por meio de outro projeto realizado com apoio do PIPE. Denominado “Blueidea”, o sistema é voltado a controlar a produção e a qualidade do petróleo em poços terrestres e será testado em um campo petrolífero situado no Canto dos Amaros, no Rio Grande do Norte. “A ideia é fazer a gestão desse campo de petróleo – que tem 14 poços terrestres, espalhados em um raio de 18 quilômetros – de forma remota e racionalizada, utilizando internet wi-fi e
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Fapesp Editoria: Pag: Assunto:Modelo teórico permite prever o desempenho de células de combustíveis Cita a FAPEAM:
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Data: 06/01/2015
Modelo teórico permite prever o desempenho de células de combustíveis A lenta deterioração dos catalisadores, que ocorre à medida que a superfície do equipamento é recoberta por uma pátina de óxidos, representa um fator crítico em células de combustíveis – que convertem energia química em energia elétrica e são utilizadas, por exemplo, na propulsão de veículos. Até agora, para responder com exatidão por quanto tempo mais a célula se manteria operante, seria preciso interromper o processo, abrir o dispositivo, retirar o catalisador e analisar sua superfície – algo inviável do ponto de vista prático. Uma nova metodologia para fazer essa avaliação, que dispensa a caracterização do estado do catalisador, foi apresentada por um grupo de pesquisadores brasileiros e alemães, que teve como coordenador Hamilton Varela, professor do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP). Um artigo assinado pelo grupo relatando o resultado, intitulado Coupled slow and fast surface dynamics in an electrocatalytic oscillator: model and simulations, foi publicado como matéria de capa pelo periódico The Journal of Chemical Physics. Construído a partir da teoria e de simulações computacionais, o artigo apresenta um conjunto de equações que podem ser utilizadas sempre que houver um processo de catálise em regime oscilatório conjugado a um processo de envenenamento lento do catalisador. “Não criamos nenhum material, mas um novo conceito e uma nova metodologia para sua aplicação”, disse Varela à Agência FAPESP. O ponto de partida para o desenvolvimento do modelo foi um experimento prático, de oxidação de ácido fórmico sobre uma superfície catalisadora de platina e estanho. O experimento, que contou com apoio da FAPESP, teve o resultado publicado também em 2014 por Varela e colaboradores e recebeu destaque na capa da revista ChemFhysChem, no artigo
Long-Lasting Oscillations in the Electro-Oxidation of Formic Acid on PtSn Intermetallic Surfaces. “Nesse experimento, verificamos que, se era utilizado um catalisador de platina pura, o sistema começava a oscilar e morria rapidamente, devido à oxidação do metal. Substituímos, então, o catalisador de platina por outro, composto de platina e estanho”, disse Varela. “Constatamos que a adição do estanho incrementava substancialmente a atividade catalítica, retardando a oxidação da superfície do catalisadore estabilizando o processo de reação por mais de 2.200 ciclos oscilatórios. Antes o processo resistia a apenas algumas dezenas de ciclos”, disse. O novo modelo permite enfrentar problemas como esse e outros de forma muito mais abrangente. “Saímos do específico e fomos para o geral”, comentou o pesquisador. O segredo é conduzir a reação catalítica de interesse em regime oscilatório. “Investigando a evolução de longo prazo do sistema, percebemos que as características das oscilações mudam à medida que a superfície do catalisador vai sendo recoberta e perdendo atividade”, disse Varela. “Compreendemos, então, que, se medíssemos a variação das oscilações, poderíamos determinar com precisão o estado do catalisador e fazer previsões sobre o seu funcionamento, sem precisar caracterizar fisicamente sua superfície”, explicou. “A variação no padrão oscilatório informa sobre a superfície do catalisador. É um conceito inteiramente novo em termos de caracterização e evolução de sistemas”, resumiu. Conjugação de dinâmicas Em razão de sua amplitude, o modelo pode ser aplicado em uma grande variedade de fenômenos e não apenas na operação de células de combustíveis. A condição é que haja a conjugação de duas dinâmicas, uma oscilatória e outra de longo prazo. “Acoplamentos de processos que ocorrem em escalas de tempo completamente diferentes são comuns em toda a natureza. Por exemplo, no corpo humano, o ritmo cardíaco, que se caracteriza por dezenas de batimentos por minuto, está acoplado ao ritmo do envelhecimento, que ocorre muito lentamente. São ritmos que diferem por um fator da ordem de 10 elevado à sexta potência”, comparou Varela. O pesquisador destacou a afinidade da pesquisa teórica que resultou no novo modelo com o trabalho desenvolvido pelo físico alemão Gerhard Ertl, ganhador do Prêmio Nobel de Química de 2007 exatamente por seus estudos de processos de catálise sobre superfícies metálicas. Entre 2000 e 2003, Varela fez doutorado no Departamento de Físico-Química do Fritz-HaberInstitut der Max-Planck-Gesellschaft de Berlim, dirigido por Ertl, com bolsa da Sociedade Max Planck. Com bolsa de pós-doutorado da FAPESP, Varela retornou ao Fritz-Haber-Institut e é membro do comitê científico do Ertl Center for Electrochemistry and Catalysis, estabelecido na cidade de Gwangju, na Coreia do Sul, sob a direção do físico alemão. Markus Eiswirth, um dos coautores do artigo do Journal of Chemical Physics, é vice-diretor do Ertl Center. Na mensagem que escreveu por ocasião do estabelecimento do centro que leva o seu nome, Ertl mencionou os graves problemas que afligem o mundo em relação ao meio ambiente, clima, conversão de energia, matérias-primas e alimentos e destacou o papel da Química, especialmente da conexão entre eletroquímica e catálise, no enfrentamento desses desafios. http://agencia.fapesp.br/modelo_teorico_permite_prever_o_desempenho_de_celulas_de_com bustiveis/20466/
Veículo:MCTI
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Assunto:Pesquisadores
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propõem método para entender delineamento de blocos
incompletos Cita a FAPEAM:
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Data: 06/01/2015
Pesquisadores propõem método para entender delineamento de blocos incompletos O pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) Johannes van Leeuwen, e o pesquisador português do Agro Biotechnology Institute, da Malásia, Victor Neto, propõem um método que permite entender o delineamento em blocos incompletos. O novo método ajuda a explicar a estrutura desse tipo de esquema de pesquisa. Para van Leeuwen, o método proposto também ajuda a entender diversas características destes delineamentos, além disso, facilita a sua construção e permite comparar delineamentos alternativos. "Tudo isto faz com que tenha grande valor didático. Este método, nunca proposto antes, não se encontra em livros que tratam da introdução à estatística experimental", afirma o coordenador do Núcleo Agroflorestal do Inpa, que elaborou um método de diagnóstico e delineamento agroflorestal que focaliza o estabelecimento agrícola individual. Os delineamentos em blocos, usados hoje em pesquisas nos mais diversos ramos da ciência, foram desenvolvidos nas décadas de 30 e 40. Na época, a análise dos dados experimentais fazia-se à mão com o auxílio de calculadoras mecânicas. Os delineamentos em blocos incompletos precisam de cálculos mais complexos do que os em blocos completos Johannes van Leeuwen e Victor Neto publicaram, recentemente, na Revista Brasileira de Biometria um artigo com o título "A tool for teaching, building and comparing incomplete block designs" (em português, "Uma ferramenta para ensinar, construir e comparar delineamentos em blocos incompletos"), o que, segundo eles, pretende mudar a forma de ensinar os delineamentos. Na opinião de van Leeuwen, a estrutura dos delineamentos em blocos incompletos é de difícil entendimento. "Esta é uma das razões porque esses delineamentos são menos usados do que deveriam, o que leva a um uso ineficiente dos recursos para a pesquisa", ressalta. Exemplo
Para explicar melhor, ele apresenta um exemplo de um delineamento em "blocos completos". "Imagine um experimento para comparar seis tipos de ração para cachorrinhos, no qual cada cachorrinho de uma mesma ninhada [de seis cachorrinhos] vai receber uma ração diferente. No jargão científico, as seis rações são os ‘tratamentos', a ninhada o ‘bloco completo' e os cachorrinhos seriam as ‘unidades experimentais', explica o pesquisador do Inpa. Ele observa, ainda, erro experimental. parecidas quanto cachorrinhos de um
que o uso de blocos homogêneos é fundamental para se obter um baixo "Para isso, as unidades experimentais do mesmo bloco devem ser tão possível. Escolhendo ninhadas e cachorrinhos, cuidadosamente, os bloco [ninhada] vão ser muito semelhantes", comenta o pesquisador.
Para explicar o que é um bloco incompleto, van Leeuwen dá como exemplo a comparação de 15 tipos de ração. Nesse caso, afirma, as ninhadas não podem servir como blocos completos, uma vez que não ocorrem ninhadas de 15 cachorrinhos. "Usando neste caso ninhadas de seis cachorrinhos – cada animal recebendo uma ração diferente –, estas tornam-se ‘blocos incompletos'", diz o pesquisador, ressaltando que assim são considerados porque um bloco (ninhada) de seis cachorrinhos não contém todos os 15 tratamentos. De acordo com o pesquisador, para blocos completos a distribuição dos tratamentos é claríssima. No caso dos blocos incompletos, essa distribuição não se entende facilmente. "Assim há uma tendência de evitar o uso desses delineamentos", ressalta. Para resolver a questão, os pesquisadores propuseram a construção de um quadro onde se visualiza, para todos os pares de tratamentos, quantas vezes dois tratamentos de um par ocorrem juntos no mesmo bloco. Leia mais. Fonte: Inpa http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pesquisadorespropoem-metodo-para-entender-delineamento-de-blocos-incompletos
Veículo:MCTI
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Assunto:Ministro Cita a FAPEAM:
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Data: 06/01/2015
Ministro participa de cerimônias de transmissão de cargos O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, participou nesta segunda-feira (5) da cerimônia de transmissão de cargo do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, para a sucessora, Kátia Abreu. A solenidade foi realizada no Ministério da Agricultura, em Brasília. Kátia Abreu é senadora do PMDB pelo estado do Tocantins e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. Pela manhã, Aldo também acompanhou a cerimônia de transmissão de cargo do ministro das Cidades, Gilberto Occhi, ao sucessor Gilberto Kassab. Occhi assumirá o ministério da Integração Nacional. Os novos ministros foram empossados pela presidenta Dilma Rousseff em 1º de janeiro. http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/ministro-participade-cerimonias-de-transmissao-de-cargos
Veículo:Confap Assunto:Livro
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financiado pela FAPEMIG figura em lista de melhores do ano
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Data: 06/01/2015
Livro financiado pela FAPEMIG figura em lista de melhores do ano O livro As universidades e o regime militar, do professor Rodrigo Patto Sá Motta, do Departamento de História da Fafich, foi incluído pelo jornal O Globo, do Rio de Janeiro, em sua lista das cinco melhores obras de não ficção lançadas em 2014. Publicado pela editora Zahar em março deste ano e financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), o livro analisa o processo que o autor denomina de “modernização autoritária”. De um lado, o regime perseguiu, torturou e interrompeu carreiras de professores e estudantes e, de outro, favoreceu a qualificação de quadros técnicos e impulsionou a pesquisa nas universidades brasileiras. A lista dos melhores livros de não ficção do jornal carioca é completada por Conversas – Graciliano Ramos, organizado por Ieda Lebensztayn e Thiago Mio Salla, Luís Carlos Prestes – um revolucionário entre dois mundos, de Daniel Aarão Reis, O ódio à democracia, de Jacques Rancière, e O capital no século XXI, a celebrada obra de Thomas Piketty. Leia mais sobre o libro do professor Rodrigo Patto Sá Motta aqui. Fonte: Matéria adaptada pela FAPEMIG do portal da UFMG http://confap.org.br/news/livro-financiado-pela-fapemig-figura-em-lista-de-melhores-do-ano/
Veículo:Confap
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Zaira Turchi permanece na presidência da FAPEG
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Data: 06/01/2015
Pesquisadora Zaira Turchi permanece na presidência da FAPEG Ao lado dos demais membros da nova equipe do governador Marconi Perillo, Maria Zaira Turchi tomou posse, na manhã de sexta-feira (2), como presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG). À frente da entidade desde fevereiro de 2011, Maria Zaira Turchi continuará integrando a equipe do governador Marconi Perillo em seu quarto mandato à frente do governo de Goiás. A solenidade de posse dos novos auxiliares foi realizada nesta sexta-feira (2), no Centro Cultural Oscar Niemeyer, em Goiânia. Pesquisadora, professora e crítica literária, Zaira Turchi tem sua trajetória profissional ligada à vida acadêmica. Seu pai, Egidio Turchi, foi um dos fundadores da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, unidade da qual foi diretora de janeiro de 2006 a fevereiro de 20111, quando então, assumiu a presidência da FAPEG. Nos quatro anos de sua gestão, a FAPEG aplicou cerca de R$ 200 milhões oriundos do tesouro estadual e de recursos extra orçamentários provenientes de acordos e convênios. Nesse período, a FAPEG, fomentou a pesquisa científica, tecnológica e de inovação em todas as áreas do conhecimento, induziu e apoiou pesquisas científicas em áreas estratégicas para o estado e investiu fortemente na formação de recursos humanos qualificados para a ciência e no apoio à difusão da produção científica de Goiás. Zaira Turchi destaca que, a partir de agora, além da continuidade, os esforços serão no sentido da ampliação e expansão dos programas implementados assegurando a credibilidade da Fundação e sua projeção no cenário nacional. Fonte: Assessoria de Comunicação Social da FAPEG http://confap.org.br/news/pesquisadora-zaira-turchi-permanece-na-presidencia-da-fapeg/
Veículo:Confap Assunto:MCTI Cita a FAPEAM:
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lança edital de fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação Release da assessoria
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Data: 06/01/2015
MCTI lança edital de fomento à pesquisa, desenvolvimento e inovação O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação informa que empresas brasileiras e finlandesas têm até 15 de janeiro para se inscreverem em chamada conjunta com a Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e a Agência Finlandesa de Financiamento à Inovação (Tekes). A agência foi visitada em maio de 2014 por uma missão científica que incluiu Sergio Gargioni, presidente do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), Flávio Teles Carvalho da Silva, presidente da FAPEMAT (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Mato Grosso) e Claudio Benedito da Silva Furtado, presidente da FAPESQ (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba). As propostas precisam envolver pelo menos uma empresa de cada país, com possibilidade de incluir mais de uma companhia privada de cada lado. Universidades e instituições de pesquisa podem participar apenas como coexecutoras. Os parceiros devem combinar antecipadamente sobre direitos de propriedade intelectual e estratégias de comercialização para o resultado do projeto, com necessidade de um acordo de cooperação formalizado. As propostas aprovadas receberão financiamento para ações cooperativas em pesquisa, desenvolvimento e inovação industrial. colaboração resulta de memorando de entendimento entre as duas entidades, que buscam impulsionar o conteúdo inovador de seus produtos rumo ao mercado mundial. Acesse o edital completo. Missão em 2014 Gargioni e demais membros do CONFAP visitaram a Agência Finlandesa para o Financiamento em tecnologia e Inovação (Tekes) e tiveram reuniões com representantes da Academia da Finlândia (AKA), do Centro para Mobilidade Internacional (CIMO) e a Associação dos Parques Tecnológicos Finlandeses (TEKEL). gargioni-finlandia Flávio Teles Carvalho da Silva, Sergio Gargioni e Claudio Benedito da Silva Furtado em missão
à Finlândia Liderada por Alvaro Prata, Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, a delegação brasileira também foi à cidade de Lathi visitar laboratórios e centros de Pesquisa e Desenvolvimento de energias renováveis de empresas, além da usina Kymijärvi, usina piloto de uso de dejetos para produção de energias elétrica e térmica. Na parte da tarde se deslocaram para Kausala, a fim de visitar o centro de pesquisa e desenvolvimento em climatização e ambientação internas. Ao retornar, a experiência finlandesa em inovação foi usada como modelo de simplicidade e eficiência. Fonte: Assessoria do CONFAP com dados do MCTI http://confap.org.br/news/mcti-lanca-edital-de-fomento-a-pesquisa-desenvolvimento-einovacao/
Veículo:Jornal Assunto:
Brasil Editoria: Pag: Empresas brasileiras e finlandesas têm até 15 de janeiro para se
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Data: 06/01/2015
Empresas brasileiras e finlandesas têm até 15 de janeiro para se inscreverem em chamada conjunta da Finep/MCTI Chamada pública entre Finep e Tekes segue aberta até 15 de janeiro. Objetivo é apoiar a pesquisa entre Brasil e Finlândia, bem como impulsionar o conteúdo inovador de seus produtos. Inscrições online. Empresas brasileiras e finlandesas têm até 15 de janeiro para se inscreverem em chamada conjunta da Finep/MCTI com a Agência Finlandesa de Financiamento à Inovação (Tekes). Acesse o edital completo. As propostas aprovadas receberão financiamento para ações cooperativas em pesquisa, desenvolvimento e inovação industrial. A colaboração resulta de memorando de entendimento entre as duas entidades, que buscam impulsionar o conteúdo inovador de seus produtos rumo ao mercado mundial. Lançada em 17 de novembro, a chamada abrange qualquer área tecnológica, mas Finep e Tekes priorizam segmentos como bioenergia para a indústria; indústria naval; soluções em bioeconomia; utilização abrangente de resíduos; conservação de energia e eficiência energética – incluindo economia de energia industrial, construção verde, energia renovável e outras vertentes. Requisitos As propostas precisam envolver pelo menos uma empresa de cada país, com possibilidade de incluir mais de uma companhia privada de cada lado. Universidades e instituições de pesquisa podem participar apenas como coexecutoras.
Os parceiros devem combinar antecipadamente sobre direitos de propriedade intelectual e estratégias de comercialização para o resultado do projeto, com necessidade de um acordo de cooperação formalizado. Seleção Na primeira fase, as duas candidatas principais têm que apresentar suas solicitações à agência de seu país, por meio do preenchimento de formulários disponíveis na página da chamada, em inglês e no idioma nativo de cada parte. As versões na língua em comum devem possuir conteúdo idêntico. O endereço para envio do projeto pela Finep é gestao.projetos@finep.gov.br. Aprovação Se passarem para a segunda fase, os parceiros líderes de cada país precisam apresentar sua proposta de financiamento para a respectiva agência, que avaliam separadamente os projetos recebidos. Uma vez aprovada a proposta cooperativa, o financiamento será concedido ao proponente conforme as regras das entidades, que podem ser encontrados nos sites das financiadoras. Fonte: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação http://jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=162106&nome=Empresas %20brasileiras%20e%20finlandesas%20t%EAm%20at%E9%2015%20de%20janeiro%20para %20se%20inscreverem%20em%20chamada%20conjunta%20da%20Finep/MCTI
Veículo:Jornal Assunto:FIT
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completa dois anos de conquistas.
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Data: 06/01/2015
Veículo:Ciência
em Pauta
Assunto:ReBEC
completa 4 anos e lança plataformas em código aberto
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Data: 06/01/2015
ReBEC completa 4 anos e lança plataformas em código aberto O Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (ReBEC), plataforma virtual que concentra informação de estudos envolvendo recrutamento de seres humanos para testes de novos fármacos e procedimentos clínicos, completou em dezembro de 2014, quatro anos de funcionamento contínuo. Para comemorar, está lançando duas plataformas em código aberto que poderão ser usadas e adaptadas por registros, indústrias e demais interessados do mundo todo. “Uma das plataformas é um sistema para controle de fluxo de registros de ensaios clínicos, que nós batizamos de Piccolo e já testamos durante seis meses. Checamos o interesse de pesquisadores, de programadores e de técnicos da indústria farmacêutica por essa experiência, em eventos dentro e fora do país. Já a nova plataforma oficial de registro, o ReBEC 2.0, deve contribuir bastante para a celeridade da aprovação dos registros, que é uma antiga reivindicação dos pesquisadores”, disse Laguardia. A arquitetura e a interface do ReBEC 2.0 mantêm os requisitos exigidos pela rede ICTRP/OMS, da qual o ReBEC é membro, e traz novas funcionalidades desenvolvidas com base nas principais demandas dos registrantes, observadas pela equipe ao longo de quatro anos. Segundo os coordenadores, a nova plataforma iniciou os testes em dezembro, mas entra no ar definitivamente em março, já que o melhor momento para aperfeiçoar o sistema é durante os meses nos quais a maioria da comunidade registrante está de férias. Embora de dezembro a março haja uma queda sensível na quantidade de registros novos na base, até o final de fevereiro será necessário um novo cronograma de revisão para prevenir instabilidades na migração entre as versões. PARCERIA PELA TRANSPARÊNCIA O ReBEC 2.0 vem sendo desenvolvido em Python – a mesma linguagem usada pelo Google e pela Nasa – em colaboração com equipes multidisciplinares de técnicos e pesquisadores do Icict, do Instituto Communitas (back-end e documentação) e das empresas Tostes Treinamentos (treinamento, auditoria e gestão de TI) e Focar Estúdio (front-end e
usabilidade). Para colocar o projeto de pé sem recursos orçamentários fixos, a coordenação negociou a participação das empresas como parceiras, assumindo parte dos custos e riscos de levar o projeto até o final. Para Luiza Silva, as empresas que investiram no projeto, todas pequenas e 100% brasileiras, têm tradição de pesquisa em software livre na área da saúde, e tiveram como recompensa o diferencial de construir e compartilhar expertise pelo desenvolvimento multidisciplinar de um projeto único em um mercado altamente restrito e especializado, dentro e fora do País. “Nosso compromisso é com a transparência, tanto no processo como nos resultados. Qualquer pessoa ou instituição poderá fazer uso desse patrimônio que a Fiocruz vai abrir, que está totalmente documentado e é gratuito. É uma contribuição inédita do Brasil à comunidade internacional de informação”. A iniciativa brasileira vem sendo acompanhada por parceiros prestigiados na área, como o Ibict e a Universidade do Minho, pois é o único registro de excelência que combina autopublicação de repositório com curadoria de informação, em acesso aberto desde o código. VANGUARDA NO PAÍS E NO MUNDO Quando surgiu, em 2010, o ReBEC foi a primeira iniciativa do gênero no País e o único no mundo com código 100% aberto. Gerenciado pelo Instituto de Comunicação Científica e Tecnológica em Saúde, em menos de um ano tornou-se um dos nove registros primários de excelência da rede global International Clinical Trials Registry Platforms Network, da Organização Mundial da Saúde. Por isso, o registro no ReBEC é aceito por publicações internacionais prestigiadas, como Nature e Lancet. A equipe da plataforma também se tornou, em 2014, responsável pela gestão dos registros da Fiocruz no Clinical Trials. Publicados em inglês e português, os registros dão transparência à informação da pesquisa clínica realizada no país por indústrias farmacêuticas, pesquisadores brasileiros e estrangeiros; também ampliam o potencial de reuso da informação científica e tecnológica em saúde tanto pela comunidade internacional e regional quanto por pesquisadores lusófonos. Hoje, o ReBEC contabiliza mais de 2,5 mil estudos aprovados ou em revisão e ultrapassou 600 mil acessos, procedentes do Brasil e de outros países. Os maiores usuários têm forte investimento na pesquisa, como Estados Unidos, Índia, Inglaterra, China, Alemanha e Holanda. Fonte: Portal Fiocruz http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2015/01/rebec-completa-4-anos-e-lanca-plataformasem-codigo-aberto/
Veículo:Jornal
Em Tempo
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Opinião
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Assunto:Argo Cita a FAPEAM:
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Data: 06/01/2015