CLIPPING FAPEAM - 06.10.2014

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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Antropólogo da Fiocruz discute no campus Pampulha mortalidade indígena na

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Antropólogo da Fiocruz discute no campus Pampulha mortalidade indígena na Amazônia Abordagem crítica acerca dos debates teóricos que focalizam questões ligadas à saúde, demografia e características genético-biológica dos povos indígenas no Brasil na segunda metade do século passado será trazida ao campus Pampulha nesta quarta-feira, 8, pelo professor Ricardo Ventura Santos, do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Aberta ao público, a palestra Demografia, variabilidade biológica e povos indígenas: uma análise socioantropológica acerca dos debates científicos sobre mortalidade indígena na Amazônia (1950-80) será realizada às 14h, no auditório 2 da Faculdade de Ciências Econômicas (Face). Pesquisador da Fiocruz, Ricardo Ventura Santos explica que em 1992 Francis Black, da Yale University, publicou na revista Science trabalho intitulado Why did they die?, em que fazia referência aos 500 anos de chegada dos europeus ao continente americano e sintetizava suas teorias - resultantes de mais de 30 anos de pesquisas na Amazônia - sobre as interfaces entre genética, demografia e imunologia dos povos ameríndios, . “A partir de perspectiva histórico-antropológica, apresento uma abordagem crítica sobre os debates teóricos que focalizaram questões ligadas à saúde, demografia e características genético-biológica dos povos indígenas no Brasil”, antecipa o pesquisador. Segundo ele, o foco principal da palestra serão as pesquisas realizadas por médicos e geneticistas de 1960 ao final do século 20, que tiveram em Black um de seus expoentes. “Os debates sobre as relações entre mortalidade indígena e seus determinantes serão


colocados no cenário sociopolítico da segunda metade do século 20, incluindo a temática dos direitos indígenas no contexto dos governos militares dos anos 1960 e 1970”, completa. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151108&nome=Antrop %F3logo%20da%20Fiocruz%20discute%20no%20campus%20Pampulha%20mortalidade %20ind%EDgena%20na%20Amaz%F4nia


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Cientistas criam vetor viral para fortalecer imunidade contra o câncer Cita a FAPEAM:

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Cientistas criam vetor viral para fortalecer imunidade contra o câncer Pesquisadores de Campinas trabalham no desenvolvimento de um vetor viral capaz de modificar o funcionamento de determinadas células de defesa e, dessa forma, estimular o sistema imunológico a combater o câncer com mais eficiência. A pesquisa está sendo realizada com apoio da FAPESP no Laboratório de Vetores Virais (LVV), instalado no Laboratório Nacional de Biociências do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (LNBio/CNPEM). Dados preliminares foram apresentados pelo coordenador do LVV, Marcio Chaim Bajgelman, durante a 29ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), realizada em agosto em Caxambu (MG). “Além da mutação genética que desencadeia o câncer, há uma série de outros eventos que ocorrem paralelamente no organismo e podem favorecer ou não a proliferação das células tumorais. Um desses eventos é a própria resposta imunológica do indivíduo, que nós estamos tentando modular”, disse Bajgelman à Agência FAPESP. De acordo com o pesquisador, dados da literatura científica indicam que portadores de câncer costumam apresentar concentrações elevadas de um tipo de linfócito conhecido como célula T reguladora (Treg), cujo papel é inibir a proliferação de outros linfócitos que poderiam atacar as células tumorais. Em uma situação fisiológica, as células Treg têm a importante missão de trazer equilíbrio ao sistema imune, para que tecidos do organismo não sejam atacados desnecessariamente. Mas, em portadores de câncer, explicou Bajgelman, elas podem ajudar a proteger o tumor.


“As células tumorais produzem substâncias que atraem todos os tipos de células T. Quando as Treg migram para o sítio tumoral, elas interagem com as chamadas células T CD4 efetoras e as desarmam. Se conseguirmos inibir a atuação da Treg, ou talvez até convertê-las em TCD4 efetoras, poderíamos potencializar a imunidade antitumoral”, disse Bajgelman. O grande desafio dessa proposta terapêutica, segundo Bajgelman, é conseguir diferenciar uma Treg de uma célula TCD4 efetora, uma vez que morfologicamente os dois tipos de linfócitos são muito parecidos e possuem, inclusive, o mesmo marcador na superfície da membrana celular: o receptor CD25. “Existem estratégias de inibição de células Treg que usam anticorpos contra o receptor CD25. Mas essa abordagem inibe tanto as Treg quanto as TCD4 efetoras. Nesse caso, ficam ativos apenas os linfócitos TCD8, que também têm atividade antitumoral. Na literatura científica, há resultados controversos sobre a eficácia desse tipo de terapia. Nós estamos tentando inibir as células Treg de forma mais seletiva”, contou Bajgelman. A saída encontrada pelos pesquisadores foi escolher como alvo do vetor viral a proteína FOXP3, um fator de transcrição existente no núcleo das células Treg que é, justamente, o responsável pelo fenótipo imunossupressor. A ideia é inserir em um vírus modificado um RNA de interferência capaz de impedir a expressão de FOXP3 nas células Treg – anulando, assim, sua atividade imunossupressora. Para isso, os pesquisadores escolheram um vetor lentiviral, que é derivado do HIV humano, mas não tem potencial para se replicar ou causar doenças. “Nós inserimos nesse vetor um RNA de interferência capaz de se ligar exclusivamente ao RNA mensageiro que codifica a proteína FOXP3. Para aumentar ainda mais a especificidade da terapia, inserimos também um promotor, que vai fazer com que esse RNA de interferência seja dirigido apenas a células que expressam FOXP3. Por último, alteramos o capsídeo [parte externa] do vírus para que ele se dirija apenas aos linfócitos TCD4”, contou. Primeiros testes Nos primeiros experimentos realizados in vitro, com culturas de células isoladas de baço de camundongos, o RNA de interferência desenhado pela equipe do LVV conseguiu inibir a expressão de FOXP3 em cerca de 80%. Em seguida, foram feitos ensaios funcionais para comprovar se a inibição de FOXP3 com auxílio do vetor viral poderia, de fato, beneficiar a proliferação de células TCD4 efetoras. “Marcamos as células TCD4 efetoras com um corante fluorescente e induzimos a proliferação. À medida que elas vão se dividindo, a intensidade do corante vai diminuindo”, contou o pesquisador. Quando, na placa de cultura, há a presença de células Treg, a taxa de proliferação das TCD4 efetoras diminui em torno de 20%. Já quando o vetor viral foi colocado, os cientistas observaram que a taxa de proliferação retornou ao nível observado no grupo controle. Os cientistas do LVV pretendem agora aprimorar o RNA de interferência e o promotor que serão inseridos no vetor viral para tornar sua ação ainda mais específica. Quando essa etapa estiver concluída, os primeiros ensaios com animais poderão começar.


“Atualmente, há poucas opções para tratar metástase no arsenal terapêutico do oncologista. Se os resultados de nossas pesquisas forem positivos, teremos uma nova ferramenta, que poderá ser usada em sinergia com outros tratamentos. Poderia, por exemplo, ajudar a reduzir as doses de quimioterapia”, avaliou Bajgelman Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151102&nome=Cientistas %20criam%20vetor%20viral%20para%20fortalecer%20imunidade%20contra%20o%20c %E2ncer


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:Unifesp inaugura laboratórios multiusuários com microscopia pioneira Cita a FAPEAM:

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Unifesp inaugura laboratórios multiusuários com microscopia pioneira O Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular (Infar) da Escola Paulista de Medicina (EPM) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) inaugurou, no dia 26 de setembro, 10 laboratórios multiusuários com equipamentos de ponta à disposição da comunidade acadêmica – entre eles, dois microscópios de alta resolução até então inéditos no Brasil. Os novos equipamentos foram adquiridos com apoio do Programa Equipamentos Multiusuários (EMU) da FAPESP. Os laboratórios têm agora microscópio confocal Leica TCS SP8 CARS – primeiro no hemisfério Sul – que, diferentemente dos microscópios tradicionais, faz imagens sem a necessidade de marcação de estruturas celulares ou teciduais com sondas fluorescentes, usadas para facilitar a visualização nos sistemas tradicionais. “O novo sistema faz imagens com base nas vibrações das próprias ligações químicas das moléculas. Dessa forma, a amostra ou estrutura é analisada diretamente, eliminando interferências das marcações ou dos reagentes”, explicou Marcelo Andrade de Lima, professor adjunto do Departamento de Bioquímica da Unifesp. Além disso, a técnica é minimamente invasiva e não destrutiva. O TCS SP8 CARS é utilizado por pesquisadores em experimentos com distribuição de lipídeos e colágeno em tumores e transporte de proteínas e carboidratos por vesículas celulares, entre outros. Outro equipamento é o microscópio Leica SR GSD 3D, primeiro do tipo instalado nas Américas. De acordo com Lima, a tecnologia ultrapassa os limites de resolução da microscopia óptica tradicional, de aproximadamente 200 nanômetros (nm) lateral e 500 nm axial. “Ele obtém imagens com até 20 nm de resolução lateral e 50 nm de resolução axial, possibilitando a determinação de ultraestruturas celulares ou teciduais”, disse.


Pesquisadores já usam o microscópio em experimentos com organização do citoesqueleto de células endoteliais (que recobrem o interior dos vasos sanguíneos e formam parte da sua parede), determinação da ultraestrutura de complexos envolvidos na adesão celular – como na junção célula-célula e célula-matriz extracelular – e transporte vesicular de proteínas de vesículas ácidas e superfície celular. Os experimentos – que, por conta da tecnologia inovadora dos microscópios, permitem imagens de células e tecidos vivos – podem ajudar na descrição de doenças importantes e no teste de novos medicamentos para tratamento de câncer, diabetes, Parkinson e Alzheimer, entre outras doenças. “Trata-se de uma revolução na microscopia no Brasil, e a Unifesp, com o apoio da FAPESP, inaugura essa nova fase na área de imagens. Com os novos microscópios o pesquisador brasileiro que usar os laboratórios multiusuários ficará mais competitivo mundialmente”, disse Helena Nader, coordenadora do Infar. Para o diretor científico da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, que participou da cerimônia de inauguração, a abertura dos laboratórios ocorre num momento de transformações da pesquisa no Estado de São Paulo. “Estamos entrando em uma nova fase da produção científica, de maior profissionalização, uma mudança que a FAPESP vem buscando impulsionar com programas como o EMU. As universidades têm se organizado de forma mais eficiente, incrementando sua infraestrutura, e para que nossos pesquisadores sejam cada vez mais competitivos mundialmente é de extrema relevância que esse apoio institucional se fortaleça”, disse. A reitora da Unifesp, Soraya Soubhi Smaili, também presente, qualificou a inauguração dos laboratórios multiusuários como um “divisor de águas” para a instituição. “Trata-se de um marco nos próximos caminhos que temos pela frente, uma consolidação de tudo o que foi construído até aqui e a reafirmação do nosso compromisso de seguir abrindo novos espaços para que a pesquisa em São Paulo e no Brasil se desenvolva cada vez mais”, disse. Também participaram da cerimônia de inauguração dos laboratórios multiusuários do Infar Manoel Santana Cardoso, assessor especial da Capes; Rosana Fiorini Puccini, diretora do campus de São Paulo da Unifesp; Antonio Carlos Lopes, diretor da EPM; pró-reitores, docentes e alunos da Unifesp. Além da FAPESP, financiaram os laboratórios a Capes e o Ministério da Educação, em um total de R$ 5 milhões em investimentos. A utilização dos equipamentos é aberta a todo pesquisador que tenha projeto com financiamento em andamento. Estudantes de iniciação científica, mestrado e doutorado e pósdoutorandos deverão se cadastrar e encaminhar carta do orientador ou supervisor solicitando o uso. Mais informações sobre os equipamentos disponíveis e as normas para utilização podem ser acessadas em www.posgrad.epm.br/biomol/multiequipa . Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151101&nome=Unifesp %20inaugura%20laborat%F3rios%20multiusu%E1rios%20com%20microscopia%20pioneira


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Editoria: Brasil Assunto:FAPESP púbica casos de violação de boas práticas científicas Cita a FAPEAM:

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FAPESP púbica casos de violação de boas práticas científicas A FAPESP inicia, a partir desta terça-feira (07/10), a divulgação dos sumários de casos de investigações que conduziu ou supervisionou e que resultaram na constatação da ocorrência de má conduta científica. A divulgação será feita no site de Boas Práticas Científicas, no portal da FAPESP, em www.fapesp.br/boaspraticas. Os casos permanecerão na página por um período de tempo limitado, a ser definido de acordo com a natureza e a gravidade da má conduta constatada, confirme as condições definidas pela Portaria PR 05/2013. Um dos princípios da política de preservação dos valores da integridade da pesquisa científica da FAPESP é que eles sejam objeto de autorregulação e autocontrole por parte da comunidade científica. Como parte da sistematização desse processo, a FAPESP publicou em 2011 seu Código de Boas Práticas Científicas (www.fapesp.br/boaspraticas/codigo2014.pdf). A FAPESP entende que a disseminação de uma cultura sólida de integridade no ambiente científico depende principalmente de ações educativas das instituições e organizações de pesquisa, com o propósito de capacitar os pesquisadores a identificar e respeitar os valores da integridade. Para a FAPESP, a preservação desses valores e da fidedignidade pública da ciência depende igualmente da percepção, por parte dos pesquisadores e da sociedade em geral, de que essas instituições e organizações são capazes de responder, pronta e rigorosamente, à prática constatada de más condutas científicas. O Código de Boas Práticas Científicas requer que toda alegação de má conduta científica no curso de pesquisa apoiada pela FAPESP seja investigada, de maneira justa e rigorosa, ou por


ela própria ou sob sua supervisão, pela instituição em que a pesquisa foi realizada. Em respeito ao princípio jurídico da presunção de inocência e à necessidade de preservar a reputação dos suspeitos de más condutas, prevê-se que essa investigação se realize sigilosamente. No entanto, quando a investigação comprovar a ocorrência de má conduta, a FAPESP deve tornar públicas as suas conclusões, tendo em vista os possíveis decorrentes prejuízos ao avanço da ciência e à sociedade em geral. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151100&nome=FAPESP%20p %FAbica%20casos%20de%20viola%E7%E3o%20de%20boas%20pr%E1ticas%20cient %EDficas


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Assunto:Pesquisadores Cita a FAPEAM:

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do ON e Inpe vencem Prêmio Capes de Tese

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Pesquisadores do ON e Inpe vencem Prêmio Capes de Tese Dois ex-doutorandos de unidades de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) venceram o Prêmio Capes de Tese, o resultado foi divulgado nesta quinta-feira (2). O pesquisador Felipe Braga Ribas foi contemplado na área de Física/Astronomia pela tese defendida em 2013 no Programa de Pós-Graduação em Astronomia do Observatório Nacional (ON/MCTI). O tema foi "Explorando os objetos transnetunianos pelo método de ocultações estelares - predição, observação, quaoar e os primeiros resultados". Ana Roberta da Silva Paulino venceu na área de Geociências pelo trabalho "Estudo global da maré lunar na média atmosfera através de medidas por satélite". A tese foi defendida no Programa de Pós-Graduação em Geofísica Espacial do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI). A premiação é outorgada às melhores teses de doutorado selecionadas em cada uma das 48 áreas do conhecimento reconhecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) nos cursos pertencentes ao Sistema Nacional de Pós-Graduação. Os vencedores recebem certificado, medalha e bolsa de pós-doutorado. A entrega dos prêmio acontecerá em 10 de novembro, em Brasília. Fonte: ON e Inpe http://www.mcti.gov.br/noticias/-/asset_publisher/IqV53KMvD5rY/content/pesquisadores-doon-e-inpe-vencem-premio-capes-de-tese


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Editoria: gestão CT&I Assunto:Ex-titular do MCTI assume parque tecnológico Cita a FAPEAM:

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Ex-titular do MCTI assume parque tecnológico O ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, assumiu esta semana o comando do Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP). O dirigente retorna ao posto que já dirigiu entre 2008 e 2011. Ele teve participação importante para a criação e implantação do empreendimento. “Minha volta ao Parque é um reencontro com o empreendedorismo inovador. É uma oportunidade de contribuir e participar dos esforços, de levar o conhecimento científico e tecnológico às atividades das empresas do setor produtivo em geral. Esse é um processo fundamental para o desenvolvimento sustentável do município, da região, do País”, declarou o novo diretor geral. Raupp é formado em física pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tem doutorado em matemática pela Universidade de Chicago e é livre-docente pela Universidade de São Paulo. Além da área acadêmica, ele também experiência em cargos administrativos como na diretoria-geral do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), presidências da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e da Agência Espacial Brasileira (AEB). (Agência Gestão CT&I, com informações da Anprotec) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6327:extitular-do-mcti-assume-parque-tecnologico&catid=1:latest-news


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Editoria: Pag: gestão CT&I Assunto:Fundação pretende estimular sistemas locais de inovação e centros de

pesquisa na Bahia Cita a FAPEAM:

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Fundação pretende estimular sistemas locais de inovação e centros de pesquisa na Bahia A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb) apoiará com R$ 1,5 milhão propostas de implantação e fortalecimento de sistemas locais de inovação em instituições de ensino superior (IES) e centros de pesquisa da unidade federativa. Interessados têm até 24 de outubro para enviar propostas. São elegíveis IES ou centros de pesquisas com sede na Bahia, representados obrigatoriamente pelos coordenadores dos núcleos de inovação tecnológica (NITs), que necessitam de vínculo com as entidades proponentes, responsáveis pelo projeto. Caso a candidata não tenha um NIT implantado, o coordenador deverá ser nomeado pelo representante máximo da entidade para assumir o papel de direção do NIT a ser implantado. O proponente caracterizado como universidade poderá pleitear recursos de até R$ 250 mil. Nas demais modalidades, o máximo que o proponente poderá solicitará é R$ 150 mil. Em todos os cenários, o prazo máximo de execução da proposta é de 24 meses. Para mais informações sobre a iniciativa acesse a integra do edital neste link. http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6320:fundacao-pretende-estimular-sistemas-locais-deinovacao-e-centros-de-pesquisa-na-bahia&catid=144:noticias


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Editoria: Pag: gestão CT&I Assunto:Fapemat investirá em programas de pós-graduação no Mato Grosso Cita a FAPEAM:

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Fapemat investirá em programas de pós-graduação no Mato Grosso A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), em parceria com a Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível de Superior (Capes), investirá R$ 1 milhão para fortalecer o ensino de pós-graduação stricto sensu acadêmicos na unidade federativa. O objetivo do edital é promover melhorias na infraestrutura administrativoacadêmica instalada e estimular a progressão qualitativa e quantitativa de sua produção acadêmica. O limite para submissão de propostas é 10 de outubro. Para participar, o candidato deve ser brasileiro ou estrangeiro, residente no Brasil; possuir vínculo com a instituição que sedia o programa; e ser coordenador do programa de pósgraduação stricto sensu que submete a proposta. Quanto à pós-graduação, é necessária que seja em Mato Grosso; pertença a instituição de ensino superior e/ou centro de pesquisa e desenvolvimento; seja recomendado pela Capes com nota 4 ou 5; e tenha as modalidades mestrado e doutorado acadêmico. Os projetos terão o valor máximo de R$ 150 mil para programas com mestrado e doutorado nível 5, e R$ 90 mil para cursos de mestrado e doutorado nível 4. Em ambos os casos o prazo limite para execução da proposta é de dois anos. http://www.agenciacti.com.br/index.php? option=com_content&view=article&id=6319:fapemat-investira-em-programas-de-posgraduacao-no-mato-grosso&catid=144:noticias


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Editoria: Pag: Brasil Assunto:O Fator de Impacto (FI), índice bibliométrico internacional utilizado para

medir a qualidade de publicações científicas Cita a FAPEAM:

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O Fator de Impacto (FI), índice bibliométrico internacional utilizado para medir a qualidade de publicações científicas O Fator de Impacto (FI), índice bibliométrico internacional utilizado para medir a qualidade de publicações científicas, não é aplicável ao Brasil, assegura a pesquisadora Norma Eduarda da Fonseca, que acaba de defender dissertação coorientada pelo professor José Rachid Mohallem, do Departamento de Física. Por considerar que a métrica internacional está sujeita a deformações regionais, o estudo propõe um índice brasileiro. Segundo a autora do trabalho, a principal deformação encontrada foi a confirmação quantitativa de que artigos originados no país são publicados em revistas de menor impacto. Outra deformação importante foi o papel desbalanceado, em relação ao FI internacional, das publicações de brasileiros envolvidos em grandes colaborações estrangeiras. A dissertação sugere que a avaliação científica com base no FI das publicações seja objeto de ampla revisão e que as agências de fomento utilizem métodos coerentes com o cenário brasileiro. Na tentativa de entender a forma mais adequada de calcular o fator de impacto para a avaliação da produção científica dos pesquisadores nacionais, Norma Fonseca comparou a classificação dos periódicos de física e de administração publicados em anos recentes, indexados na plataforma Web of Science, e levantou o número de citações dos artigos de brasileiros nas duas áreas. Por fim, observou que artigos brasileiros ou são menos citados ou publicados em revistas de menor FI. Ao comparar, por exemplo, artigos da área de física publicados em 2012 por pesquisadores do Brasil e do Reino Unido, constatou que “o número médio de citações de artigos brasileiros (acima de 20 citações) é de 30,85, enquanto o mesmo número para o Reino


Unido é de 37,16”. Para a pesquisadora, “esse resultado, por si, sugere que o FI internacional não é o mais adequado para a avaliação da produção científica brasileira” e reforça a pertinência da introdução de novo índice, baseado unicamente nas publicações brasileiras. Artigo sobre o tema, envolvendo resultados parciais na área de física, acaba de ser aceito para publicação na Revista Anais da Academia Brasileira de Ciências. Recursos Na prática, muitos pesquisadores podem não receber recursos de agências de fomento por não terem seus trabalhos publicados em revista de alto fator de impacto, afirma Norma Fonseca. “Em geral, não é fácil para um brasileiro ter seus artigos aceitos em revistas com maior FI. Entre os critérios de publicação e de citação entra certa desconsideração, inclusive por editores, quanto à pesquisa originária de países em desenvolvimento. Há americanos, por exemplo, que só citam americanos”, comenta o professor José Rachid Mohallem. Tal realidade, segundo ele, pode ser constatada mesmo na área de física, na qual o Brasil tem destaque internacional. “A pesquisa mostrou artigos de brasileiros com o mesmo número de citações, mas publicados em revistas científicas de FI mais baixo”, reitera. O Fator de Impacto Brasileiro (Fibras), proposto pela pesquisa, mede exclusivamente a produção científica de pesquisadores nacionais, excluindo artigos assinados por brasileiros em colaboração com grandes grupos estrangeiros. A aplicação da nova métrica revelou, em alguns casos, enormes diferenças dos valores internacionais. “Tais dados nos levam a questionar a adequação do uso desse indicador para o julgamento de cientistas brasileiros”, ressalta Norma Fonseca. Para a grande maioria das publicações, os índices caíram com a aplicação do novo fator, enquanto para as demais, subiram. A revista de astronomia e astrofísica Icarus, considerada em 2012 de FI 3.19, foi avaliada pela métrica brasileira com índice 5.44, o que significa um salto positivo de 73%. Já a publicação Journal of High Energy Physics caiu de 5.62 para 1.87 (equivalente a 56%) quando avaliada pelo método proposto no trabalho de Norma Fonseca. “Usamos a mesma definição do FI internacional, mas recorremos somente às publicações brasileiras e as citações feitas a elas”, explica Rachid Mohallem. Se consideradas, essas mudanças fariam o índice Qualis da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), usado para avaliação de projetos pelas agências de fomento, “sofrer mudanças sensíveis”, assegura a autora da pesquisa, que há quase 20 anos integra o quadro permanente de servidores técnico-administrativos da UFMG, como assistente em administração. O estudo, orientado pela professora Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos, da Fundação Pedro Leopoldo, constatou que, a partir de 2006, a área de Ciências Sociais Aplicadas (subárea administração) passou a incrementar a sua internacionalização com o aumento do número de artigos publicados em revistas indexadas na Web of Science. “Embora sem dados suficientes para gerar estatística confiável por periódico, a administração mostra globalmente as mesmas tendências da física”, observa Norma Fonseca. A pesquisa também recomenda calcular o FI brasileiro para outras áreas de conhecimento e considerar as semelhanças e particularidades interdisciplinares.


Dissertação: O fator de impacto dos periódicos sob a ótica da avaliação científica no Brasil: estudo das áreas de física e administração Autora: Norma Eduarda da Fonseca Defesa: junho de 2014, no Mestrado Profissional em Administração da Fundação Pedro Leopoldo Orientadora: Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos (Fundação Pedro Leopoldo) Coorientador: José Rachid Mohallem, professor do Departamento de Física da UFMG Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151056&nome=O%20Fator %20de%20Impacto%20%28FI%29,%20%EDndice%20bibliom%E9trico%20internacional %20utilizado%20para%20medir%20a%20qualidade%20de%20publica%E7%F5es%20cient %EDficas


Editoria: Jornal Brasil Assunto: Seminário discute patrimônio acadêmico-científico

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Seminário discute patrimônio acadêmico-científico Na conferência de abertura, no dia 16, às 9h, a professora Heloisa Helena Fernandes Costa (UFBA), vai falar sobre Patrimônio acadêmico-científico: concepção e cenário atual. No mesmo dia, às 14h, haverá mesa-redonda para discutir o tema Patrimônio acadêmico-científico: os desafios dos lugares de memória da Universidade. No dia 17, às 9h, o Seminário Patrimônio Acadêmico-Científico terá mesa-redonda com o tema Dos acervos à Memória: experiências de ensino, pesquisa e extensão. Abertas ao público, todas as atividades serão desenvolvidas no auditório Neidson Rodrigues, da Faculdade de Educação (FaE), no campus Pampulha, sem necessidade de inscrição. Na tarde do dia 17, haverá reunião fechada dos integrantes da Rede de Museus e Espaços de Ciência e Cultura da UFMG, que promove o evento em parceria com o Centro de Pesquisa, Memória e Documentação (Cedoc) da FaE. Exposição De 13 e 31 de outubro, o Cedoc realiza, no Espaço Arteducação da FaE, a exposição Imagens da docência, narrativa que, por meio de registros literários, fotografias e relatos de professores, busca recuperar as representações sobre a profissão docente em diferentes momentos históricos. A mostra integra a série de exposições temáticas que o Cedoc vem realizando, com o objetivo de divulgar o potencial de seu acervo como fonte histórica para estudos e pesquisas referentes à educação, à formação docente e à história e memória da Faculdade de Educação. Mais informações sobre o seminário e sobre a mostra podem ser obtidas no Cedoc, pelo telefone (31) 3409-6141, das 12h às 17h. Fonte: UFMG http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=151053&nome=Semin%E1rio %20discute%20patrim%F4nio%20acad%EAmico-cient%EDfic


Editoria: Pag: D24 Assunto: Cientistas noruegueses e americano ganham Nobel de Medicina 2014

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Cientistas noruegueses e americano ganham Nobel de Medicina 2014 São Paulo - O norte-americano John O'Keefe e os noruegueses May-Britt Moser e Edvard I. Moser foram agraciados nesta segunda-feira, 6, com o Prêmio Nobel de Medicina 2014 por seu descobrimento das "células que constituem o sistema de posicionamento do cérebro", anunciou o Instituto Karolinska de Estocolmo, na Suécia. O comitê informou que os premiados descobriram o "GPS interno" do cérebro, que possibilita a orientação no espaço. Em 1971, segundo o instituto, O'Keefe descobriu os primeiros componentes desse sistema de posicionamento interno e constatou que algumas células nervosas no hipocampo sempre se ativavam quando um rato se encontrava em um lugar determinado de um quarto e que outras células se ativavam quando o animal estava em outro ponto. Mais de três décadas depois, em 2005, May-Britt e Edvard I. Moser descobriram "outro componente chave" desse sistema de posicionamento do cérebro, ao identificar outras células nervosas que geravam um sistema coordenado e permitiam se situar no espaço de forma precisa. Segundo o instituto, "os três resolveram um problema que ocupou filósofos e cientistas durante séculos: como o cérebro cria um mapa do espaço que nos cerca e pode conduzir nosso caminho através de um entorno complexo". O'Keefe, nascido em 1939 em Nova York, concluiu seu doutorado em Psicologia Fisiológica na Universidade McGill do Canadá em 1967. Atualmente é diretor do Centro Wellcome Sainsbury de Circuitos Neuronais e Comportamento no University College de Londres. May-Britt Moser nasceu em 1963 em Fosnavaag, na Noruega, e estudou Psicologia na Universidade de Oslo junto com seu futuro marido e também premiado, Edvard Moser. Em 2000, ela foi nomeada catedrática de Neurociência e atualmente é diretora do Centro de


Computação Neuronal na Universidade de Ciência e Tecnologia de Trondheim, na Noruega. Seu marido nasceu em 1962 em Aalesund, na Noruega, e é doutor em Neurofisiologia pela Universidade de Oslo. Agora é diretor do Instituto Kavli de Sistemas de Neurociência de Trondheim. O Instituto Karolinska de Estocolmo dividiu o prêmio em duas partes: a primeira para o norteamericano e a segunda para os noruegueses. Os agraciados compartilharão um prêmio de 8 milhões de coroas suecas (US$ 1,1 milhão). No ano passado, o Nobel de Medicina foi para os cientistas norte-americanos James E. Rothman e Randy W. Schekman e o alemão Thomas C. Südhof por "seus descobrimentos da engrenagem que regula o trânsito vesicular". O Instituto Karolinska de Estocolmo premiou os três cientistas por terem resolvido "o mistério de como a célula organiza seu sistema de transporte" interno e detalhar "os princípios moleculares" que explicam como esse sistema é capaz de levar as moléculas precisas "até o lugar adequado, no momento adequado". http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/cientistas-noruegueses-americano-ganham-nobelmedicina-2014/121334


Jornal A Critica Editoria: Cidades Assunto: Projeto quer identificar insetos desconhecidos. Veículo:

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Jornal Diário do Amazonas Editoria:Economia Pag: 21 Assunto: Visão computacional: uma ciência em crescimento para uma indústria em Veículo:

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Editoria: Pag: Agência Fapesp Assunto: Cientistas criam vetor viral para fortalecer imunidade contra o câncer

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Cientistas criam vetor viral para fortalecer imunidade contra o câncer Agência FAPESP – Pesquisadores de Campinas trabalham no desenvolvimento de um vetor viral capaz de modificar o funcionamento de determinadas células de defesa e, dessa forma, estimular o sistema imunológico a combater o câncer com mais eficiência. A pesquisa está sendo realizada com apoio da FAPESP no Laboratório de Vetores Virais (LVV), instalado no Laboratório Nacional de Biociências do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (LNBio/CNPEM). Dados preliminares foram apresentados pelo coordenador do LVV, Marcio Chaim Bajgelman, durante a 29ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE), realizada em agosto em Caxambu (MG). “Além da mutação genética que desencadeia o câncer, há uma série de outros eventos que ocorrem paralelamente no organismo e podem favorecer ou não a proliferação das células tumorais. Um desses eventos é a própria resposta imunológica do indivíduo, que nós estamos tentando modular”, disse Bajgelman à Agência FAPESP. De acordo com o pesquisador, dados da literatura científica indicam que portadores de câncer costumam apresentar concentrações elevadas de um tipo de linfócito conhecido como célula T reguladora (Treg), cujo papel é inibir a proliferação de outros linfócitos que poderiam atacar as células tumorais. Em uma situação fisiológica, as células Treg têm a importante missão de trazer equilíbrio ao sistema imune, para que tecidos do organismo não sejam atacados desnecessariamente. Mas, em portadores de câncer, explicou Bajgelman, elas podem ajudar a proteger o tumor. “As células tumorais produzem substâncias que atraem todos os tipos de células T. Quando as Treg migram para o sítio tumoral, elas interagem com as chamadas células T CD4 efetoras e as desarmam. Se conseguirmos inibir a atuação da Treg, ou talvez até convertê-las em TCD4


efetoras, poderíamos potencializar a imunidade antitumoral”, disse Bajgelman. O grande desafio dessa proposta terapêutica, segundo Bajgelman, é conseguir diferenciar uma Treg de uma célula TCD4 efetora, uma vez que morfologicamente os dois tipos de linfócitos são muito parecidos e possuem, inclusive, o mesmo marcador na superfície da membrana celular: o receptor CD25. “Existem estratégias de inibição de células Treg que usam anticorpos contra o receptor CD25. Mas essa abordagem inibe tanto as Treg quanto as TCD4 efetoras. Nesse caso, ficam ativos apenas os linfócitos TCD8, que também têm atividade antitumoral. Na literatura científica, há resultados controversos sobre a eficácia desse tipo de terapia. Nós estamos tentando inibir as células Treg de forma mais seletiva”, contou Bajgelman. A saída encontrada pelos pesquisadores foi escolher como alvo do vetor viral a proteína FOXP3, um fator de transcrição existente no núcleo das células Treg que é, justamente, o responsável pelo fenótipo imunossupressor. A ideia é inserir em um vírus modificado um RNA de interferência capaz de impedir a expressão de FOXP3 nas células Treg – anulando, assim, sua atividade imunossupressora. Para isso, os pesquisadores escolheram um vetor lentiviral, que é derivado do HIV humano, mas não tem potencial para se replicar ou causar doenças. “Nós inserimos nesse vetor um RNA de interferência capaz de se ligar exclusivamente ao RNA mensageiro que codifica a proteína FOXP3. Para aumentar ainda mais a especificidade da terapia, inserimos também um promotor, que vai fazer com que esse RNA de interferência seja dirigido apenas a células que expressam FOXP3. Por último, alteramos o capsídeo [parte externa] do vírus para que ele se dirija apenas aos linfócitos TCD4”, contou. Primeiros testes Nos primeiros experimentos realizados in vitro, com culturas de células isoladas de baço de camundongos, o RNA de interferência desenhado pela equipe do LVV conseguiu inibir a expressão de FOXP3 em cerca de 80%. Em seguida, foram feitos ensaios funcionais para comprovar se a inibição de FOXP3 com auxílio do vetor viral poderia, de fato, beneficiar a proliferação de células TCD4 efetoras. “Marcamos as células TCD4 efetoras com um corante fluorescente e induzimos a proliferação. À medida que elas vão se dividindo, a intensidade do corante vai diminuindo”, contou o pesquisador. Quando, na placa de cultura, há a presença de células Treg, a taxa de proliferação das TCD4 efetoras diminui em torno de 20%. Já quando o vetor viral foi colocado, os cientistas observaram que a taxa de proliferação retornou ao nível observado no grupo controle. Os cientistas do LVV pretendem agora aprimorar o RNA de interferência e o promotor que serão inseridos no vetor viral para tornar sua ação ainda mais específica. Quando essa etapa estiver concluída, os primeiros ensaios com animais poderão começar. “Atualmente, há poucas opções para tratar metástase no arsenal terapêutico do oncologista. Se os resultados de nossas pesquisas forem positivos, teremos uma nova ferramenta, que poderá ser usada em sinergia com outros tratamentos. Poderia, por exemplo, ajudar a reduzir as doses de quimioterapia”, avaliou Bajgelman http://agencia.fapesp.br/cientistas_criam_vetor_viral_para_fortalecer_imunidade_contra_o_ca ncer/19952/


Editoria: Pag: Correio Braziliense Assunto: Pesquisadores descobrem que chá-verde turbina terapia contra o câncer

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Data: 06/10/2014

Pesquisadores descobrem que chá-verde turbina terapia contra o câncer O excesso de benefícios faz do chá-verde uma bebida conhecida pelo mundo. Tradicional da Ásia, ele ganhou espaço entre os ocidentais preocupados com a saúde e/ou em busca de relaxamento. Estudos indicam que compostos presentes nele, como as catequinas, têm efeitos antioxidantes, úteis para a prevenção e o tratamento do câncer, por exemplo. Agora, pesquisadores de Cingapura utilizaram o chá-verde para criar um material que encapsula e transporta medicamentos usuais contra tumores, eliminando, assim, os efeitos colaterais . Os cientistas do Instituto de Bioengenharia e Nanotecnologia (IBN) da Agência para Pesquisa, Tecnologia e Saúde de Cingapura descreveram, na última edição da revista Nature Nanotechnology, como otimizar ainda mais os benefícios da planta. Os polifenóis presentes no chá são os principais constituintes bioativos com propriedades anticancerígenas. A base molecular desses compostos, entretanto, ainda está sob investigação. Já se sabe, porém, que eles mantêm uma boa relação com as terapias tradicionais contra tumores. Os pesquisadores do IBN aproveitaram esse conhecimento para criar uma espécie de míssil teleguiado que detecta a célula doente e a elimina com precisão. Leia mais notícias em Ciência e Saúde O desenvolvimento de fármacos com essa tecnologia resolveria alguns dos problemas relacionados às terapias usuais. Atualmente, a eficiência delas depende de diversos fatores, incluindo a forma com que a terapia prescrita ataca o tumor. Isso depende, em grande parte, do meio de transporte usado pela substância ativa para alcançar as células doentes. Se ele não é eficiente, o medicamento se perde pelo corpo, obrigando o aumento da dosagem. Consequentemente, causa uma espécie de envenenamento no já debilitado organismo do paciente. “Os inúmeros benefícios de saúde do chá-verde nos inspiraram para utilizá-lo no transporte das drogas. Esta é a primeira vez que esse chá é usado com esse fim. O nosso método não apenas leva o remédio de forma mais eficiente às células cancerosas, como também reduz dramaticamente o crescimento do tumor em comparação com o fármaco utilizado sozinho.


Esse é um avanço emocionante na nanomedicina “, avalia Jackie Y. Ying, diretor executivo do IBN e autor sênior do estudo. http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2014/10/06/interna_ciencia_saude,450883/pesquisadores-descobrem-que-cha-verdeturbina-terapia-contra-o-cancer.shtml


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