Jornal Em Tempo Editoria: Dia a Dia Assunto: Chuvas da região tem influência do Atlântico Veículo:
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Data: 06/11/2015
Editoria: Pag: D24 Assunto: Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz
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Data: 05/11/2015
Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz pesquisa
Um estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia. A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas. "Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas", disse o pesquisador.
Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. "Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população", finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho 'Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET). http://new.d24am.com/amazonia/ciencia/temperatura-oceano-atlantico-influencia-chuvasamazonia-pesquisa/142464
Jornal Em Tempo Assunto: Agroufam na sua 20° edição
Editoria: Economia
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Data: 06/11/2015
Editoria: Pag: Amazonas Noticias Assunto: Pesquisa de aluno da UEA, desenvolvida em parceria com Sipam e apoio da
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Fapeam, revela que temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 05/11/2015
Pesquisa de aluno da UEA, desenvolvida em parceria com Sipam e apoio da Fapeam, revela que temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia Estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática Estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia. A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho, e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas.
“Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas”, disse o pesquisador. Aplicabilidade – Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. “Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população”, finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional – O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho ‘Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET).
http://www.amazonasnoticias.com.br/pesquisa-de-aluno-da-uea-desenvolvidaem-parceria-com-sipam-e-apoio-da-fapeam-revela-que-temperatura-nooceano-atlantico-influencia-chuvas-na-amazonia/
Editoria: Pag: Correio da Amazônia Assunto: Estudo reduz custos no tratamento de doenças pulmonares pelo SUS
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Data: 05/11/2015
Estudo reduz custos no tratamento de doenças pulmonares pelo SUS
Identificar a frequência de casos de infecção pulmonar provocada por fungos, orientar pacientes quanto ao tratamento e, com isso, reduzir os custos dos atendimentos ao Sistema Único de Saúde (SUS), são os objetivos do estudo realizado pela médica Joyce Matsuda, com pacientes da Policlínica Cardoso Fontes, em Manaus. Intitulada “Infecções Fúngicas Pulmonares em pacientes da Policlínica Cardoso Fontes Manaus/AM”, a pesquisa conta com recursos financeiros da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS). Matsuda, que é pesquisadora do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), disse que teve o interesse pelo estudo devido à semelhança dos sintomas entre pessoas infectadas por fungos com as suspeitas de estarem com tuberculose. “Se a pessoa já tem um histórico de tuberculose, mesmo que o escarro dê negativo para doença se inicia um tratamento para essa patologia. Quando conseguimos identificar a infecção pulmonar, mudamos para o tratamento. Isso beneficia a população e o serviço de saúde que não gasta na aplicação de medicamentos e exames de doenças pulmonares”, informou Matsuda. Conforme dados parciais do estudo, um total de 213 pacientes com suspeita de tuberculose foram analisados ao longo do projeto de pesquisa. Deste total, 15 pacientes, que correspondem a 7%, foram diagnosticados com infecção fúngica. O autônomo, José Domingos, de 46 anos, integra o quadro de pacientes com a infecção pulmonar provocada por fungos. Ele tinha um histórico de três tratamentos de tuberculose pulmonar. “Após dez anos a doença voltou e comecei o tratamento para tuberculose novamente, pois o exame deu positivo. Com seis meses tomando medicamento não vi melhoras e fui encaminhado para a doutora Joyce
que constatou a infecção por fungos depois de realizar vários exames”, disse Domingos. Infecções Fúngicas – Conforme o projeto de pesquisa de Joyce Matsuda, as infecções fúngicas pulmonares são enfermidades que acometem o homem por um longo período de tempo e estão presentes, frequentemente, em pessoas que tem mais de 30 anos. O clima úmido e a proximidade com a floresta, contribuem para que a região amazônica tenha uma alta incidência de casos de infecção fúngica, segundo a pesquisadora. Nesse contexto, a pesquisdora explicou onde as infecções fúngicas são adquiridas. “A aspergilose pulmonar é uma doença provocada por um fungo universal oportunista. Para ter a doença, a pessoa precisa ter uma debilidade da sua imunidade ou uma lesão pulmonar prévia para o fungo poder se instalar. A paracoccidioidomicose é uma doença causada por um fungo encontrado na terra e está relacionada à agricultura. Além da relação com pacientes de HIV-Aids, a micose histoplasmose pode ser encontrada em fezes de morcego e aves. Já criptococose pode ser adquirida inalação de fumaça de queimadas de madeira e fezes de pombo e também tem relação com pacientes de HIV”, explicou a médica. Sobre o PPSUS – Desde 2002, o Ministério da Saúde tem desenvolvido a estratégia de descentralizar os recursos para pesquisa entre as regiões do País, para reconhecer as demandas regionais e solucioná-las em parceria com os agentes locais. Neste cenário, desde 2004, o governo do Estado via Fapeam e as Secretarias de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seplan-CTI) e de Saúde (Susam), em parceria com o Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), aportam recursos às instituições de saúde no Amazonas para o desenvolvimento de pesquisas. O programa pretende apoiar a execução de projetos de pesquisa que promovam a formação e a melhoria da qualidade de atenção à saúde no Amazonas no contexto do SUS, representando significativa contribuição para o desenvolvimento da CT&I no Estado.
http://www.correiodaamazonia.com.br/estudo-reduz-custos-no-tratamentode-doencas-pulmonares-pelo-sus/
Veículo: Skyscrapercity Assunto:
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Sabonete à base de cupuaçu
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Data: 05/11/2015
Sabonete à base de cupuaçu A empresa amazonense LL Comércio de Cosméticos Ltda. iniciou a produção de sabonetes da marca Amazônia à base de óleos e manteigas vegetais de cupuaçu, castanha do Brasil (a outrora chamada castanha-do-pará), tucumã, buriti, murumuru e ucuuba. O produto é 100% vegetal, natural, sem aditivos químicos e industriais, hidratante com alta capacidade de penetração na pele e possui ação cicatrizante. Os sabonetes são resultados da pesquisa “Utilização de Óleos Vegetais Amazônicos na Obtenção de Sabonetes Naturais”, no Programa de Subvenção Econômica à Inovação da Fapeam (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) e investimentos do governo estadual.
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=128361208
Editoria: Pag: Rádio Evangelho Assunto: Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz
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Data: 05/11/2015
Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz pesquisa
Um estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de Chuvas na Amazônia, podendo causar Chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia.A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de Outubro deste ano.De acordo com o Estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade... [ Ler matéria completa ] http://www.radioevangelho.com/portal/artigos/noticias/2015/11/05/temperatura-no-oceanoatlantico-influencia-chuvas-na-amazonia-diz-pesquisa.html
Editoria: Estética Pag: 24 Revista Elenco Assunto: Buriti, tucumã, pupunha e raízes de mandioca auxiliam na manutenção da
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pele jovem e saudável Cita a FAPEAM:
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Data: 08/11/2015
Editoria: Pag: UEA Assunto: Temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz estudo
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de aluno da UEA Cita a FAPEAM:
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Data: 06/11/2015
Temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz estudo de aluno da UEA Estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia. A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho, e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas. "Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas", disse o pesquisador.
Aplicabilidade - Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. ¿Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia¿. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. "Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população", finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional - O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho 'Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia¿, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET). FOTOS: ÉRICO XAVIER/FAPEAM http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=42143
Editoria: Pag: Portal do Governo Assunto: Pesquisa de aluno da UEA, desenvolvida em parceria com Sipam e apoio da
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Fapeam, revela que temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 05/11/2015
Pesquisa de aluno da UEA, desenvolvida em parceria com Sipam e apoio da Fapeam, revela que temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia Estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia. A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho, e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas. ”Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas”, disse o pesquisador.
Aplicabilidade - Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. “Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população”, finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional - O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho ‘Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET). http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/pesquisa-de-aluno-da-uea-desenvolvida-emparceria-com-sipam-e-apoio-da-fapeam-revela-que-temperatura-no-oceano-atlanticoinfluencia-chuvas-na-amazonia/
Editoria: Pag: Amazônia Assunto: Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz
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Data: 06/11/2015
Temperatura no oceano Atlântico influencia chuvas na Amazônia, diz pesquisa
Um estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na Amazônia.A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano.De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas.“Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas”, disse o pesquisador.Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”.Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. “Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois
isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população”, finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho ‘Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET). Fonte: Portal D24Am Com informações de assessoria
http://amazonia.org.br/2015/11/temperatura-no-oceano-atlantico-influenciachuvas-na-amazonia-diz-pesquisa/
Editoria: Portal do Holanda Assunto: Creme à base de piquiá combate celulite
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Data: 07/11/2015
Creme à base de piquiá combate celulite
O mercado da estética conta agora com reforço no combate à celulite: um creme produzido a partir de um fruto da biodiversidade amazônica, o piquiá, que pode ser alternativa para o tratamento desse mal que tira o sono das mulheres. A casca do piquiá possui grande potencial oxidante e antiinflamatório, até mesmo maior que o da copaíba, e penetra na pele corrigindo o problema provocado por uma inflamação. O trabalho está em produção pela empresa Pronatus do Amazonas e faz parte do Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Laboratório de Atividade Biológica da Faculdade de Ciência Farmacêuticas da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que realiza testes para obtenção da fórmula ideal. Para o coordenador do projeto e proprietário da Pronatus, empresário Evandro Mesquita, o produto vai auxiliar e ajudar as mulheres no tratamento devido ao poder anti-inflamatório do piquiá. “Apesar de existirem outros tipos de piquiá no país, somente o da região amazônica apresenta efeito anti-inflamatório, além de ser um forte aliado para
combater a celulite, o creme ainda leva a marca sustentável por ter como base a utilização da casca do fruto, resíduo que antes era descartado pela indústria”, explica Mesquita. Outro participante do projeto, o doutor em farmácia, Emerson Lima, informa a pesquisa com o piquiá surgiu há dois anos no laboratório quando foram avaliados mais de 20 diferentes extratos de frutos regionais com o objetivo de identificar e isolar compostos que fossem ativos e que tivessem aplicação biotecnológica. “Como essas atividades são importantes em produtos cosméticos foi sugerida a utilização no caso da celulite, onde a inflamação é um fator que prevalece nessa doença. A partir de então se teve a ideia de aplicar isso numa base no produto cosmético”, destacou o pesquisador.A designer, Suelen Souza (25), afirma que os furinhos causados pela celulite a incomoda tanto que já chegou até mesmo a parar de usar determinados modelos de roupas. “Eu sei que a celulite é uma coisa que todo mundo tem, que atinge mulheres e homens também, mas eu fico com certo receio de usar blusas e saias curtas, além de biquínis. Porque é uma coisa que particularmente me incomoda”, revelou. Para ela, o creme surge como uma nova opção nesse segmento. “É muito bom saber que no Amazonas estão produzindo algo para combater a celulite e, o melhor, com matéria-prima da floresta”, destacou a designer. Esse já é o terceiro projeto do empresário, Evandro Mesquita, com o apoio da Fapeam. Para ele, apoio é fundamental para transformar a ideia em realidade. “A Fapeam, como sempre, é uma grande instituição facilitadora no processo de inovação e desenvolvimento tecnológico no Amazonas”, finalizou. http://www.portaldoholanda.com.br/saude-e-bem-estar/creme-base-depiquia-combate-celulite
Editoria: Pag: Confap Assunto: Sabonetes Made in Amazônia a base de tucumã, buriti e cupuaçu já estão
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Data: 09/11/2015
Sabonetes Made in Amazônia a base de tucumã, buriti e cupuaçu já estão na linha de produção
Castanha do Brasil, tucumã, cupuaçu, murumuru, buriti e ucuuba. Esses são os ingredientes regionais que compõem os mais novos produtos da marca Amazônia: os sabonetes naturais à base de óleos e manteigas vegetais de espécies nativas da biodiversidade Amazônica. Resultado de pesquisa “Utilização de Óleos Vegetais Amazônicos na Obtenção de Sabonetes Naturais”, no Programa de Subvenção Econômica à Inovação (Tecnova/AM) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e investimentos do governo estadual, o produto já está em produção pela empresa LL Comércio de Cosméticos Ltda. De acordo com a pesquisadora e empresária, Liana Dias, o sabonete em barra e líquido é um dos produtos cosméticos mais consumidos pela população. Segundo ela, os processos de fabricação dos sabonetes made in Amazônia privilegiam o uso de ingredientes de origem vegetal, da linha de produtos ecologicamente corretos. Segundo Dias, para a escolha dos óleos utilizados na produção dos sabonetes foram analisadas a composição dos ácidos graxos que cada óleo possui e as características (dureza, condicionamento, hidratação e formação de espuma) que elas proporcionam ao sabonete. O cosmético à base de Uucuba é um dos produtos que está na linha de produção da empresa. Dias explicou que a espécie possui ação cicatrizante e hidratante com alta capacidade de penetração na pele, além de ser revitalizante. Um dos diferenciais dos produtos é que todos componentes são extraídos de forma sustentável, beneficiando o consumidor e a natureza.
“O processo de cold process (saponificação a frio) é uma saponificação natural e integral que permite a produção de um sabão a partir de matérias primas pura desde o início. Isto é, a partir de óleos, gorduras e manteigas puras vegetais ou outros complementos naturais como ervas, argilas e óleos essenciais. Com essa técnica podemos produzir um sabonete 100% vegetal, natural e sem aditivos químicos industriais”, disse a empresária. Com o projeto, Dias pretende abrir um novo mercado no Amazonas: o de produtos 100% naturais, com geração de emprego e renda no Estado, além de investimentos para exportação para o mercado internacional. Geração de emprego e renda Atualmente, para produção dos cosméticos, a empresa possui contrato com uma cooperativa localizada no município de Manaquiri (distante 156 km de Manaus) com 20 profissionais que fornecem parte do material para produção dos sabonetes. Já no município de Careiro da Várzea (distante 19,85 km de Manaus) a parceria é firmada com uma empresa que fornece materiais derivados do cupuaçu. A empresária tem, ainda, um contrato firmado com uma empresa de Manaus para compra dos óleos. Essa é a primeira vez que Dias participa de um projeto fomentando pela Fapeam. Ela ressaltou que o aporte financeiro do governo do Estado foi fundamental para a realização do trabalho. “Com o recurso disponível podemos comprar as matérias-primas, realizar de análises, a produção dos protótipos, o desenvolvimento da pesquisa e, até mesmo, a produção de material de divulgação dos sabonetes”, disse. Sobre o Tecnova O Programa Tecnova/AM apoia projetos de inovação tecnológica, associados às oportunidades de mercado, buscando o desenvolvimento de produtos (bens ou serviços) e/ou processos inovadores que sejam novos ou significativamente aprimorados para o desenvolvimento dos setores econômicos considerados estratégicos nas políticas públicas federais e aderentes à política pública de inovação do Amazonas, promovendo um aumento das atividades de inovação e o incremento da competitividade das empresas e microempresas sediadas no Estado.
Fonte: Agência FAPEAM http://confap.org.br/news/sabonetes-made-in-amazonia-a-base-de-tucuma-buriti-e-cupuacuja-estao-na-linha-de-producao/
Editoria: Pag: Jornal da Ciência Assunto: Temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia
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Data: 06/11/2015
Temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia Estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática Estudo desenvolvido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) em parceria com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) identificou que a variação na temperatura do oceano Atlântico Sul interfere no regime de chuvas na Amazônia, podendo causar chuva em excesso ou a escassez de chuvas na região.A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano.De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas.“Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas”, disse o pesquisador.Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. “Com essa
pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população”, finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via FAPEAM por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho ‘Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET).
(Agência FAPEAM) http://jcnoticias.jornaldaciencia.org.br/15-temperatura-no-oceano-atlantico-influencia-chuvasna-amazonia/
Editoria: Pag: Portal do Amazonas Assunto: Pesquisa de aluno da UEA, desenvolvida em parceria com Sipam e apoio da
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Fapeam, revela que temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia Cita a FAPEAM:
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Data: 06/11/2015
Pesquisa de aluno da UEA, desenvolvida em parceria com Sipam e apoio da Fapeam, revela que temperatura no oceano atlântico influencia chuvas na Amazônia
A pesquisa foi realizada pelo graduando em meteorologia da UEA, Luan Carvalho, e os resultados foram apresentados com apoio do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) no VI Simpósio de Climatologia (SIC), no período de 13 e 16 de outubro deste ano. De acordo com o estudante, o aquecimento do Atlântico Tropical Sul influencia no posicionamento da zona convergência intertropical, que é uma banda de nebulosidade (cobertura do céu por nuvens) que envolve o globo formado pelos ventos alísios oriundos de sudeste do Hemisfério Sul e de Nordeste do Hemisfério Norte. Esses ventos ao convergirem em baixos níveis trazem umidade que causam elevação para níveis mais altos da atmosfera devido ao aquecimento da superfície da terra, gerando assim nebulosidade e posteriormente as chuvas. ”Nós fizemos esse estudo para uma escala decadal, ou seja, uma variabilidade de baixa frequência. Então, baseado no resultado encontrado no trabalho, podemos observar chuva significativa em regiões mais setorizadas como o Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Amazonas”, disse o pesquisador.
Aplicabilidade – Doutora em Meteorologia pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Rita Andreoli, enfatiza que os resultados da pesquisa demonstram uma aplicabilidade prática para atividades de monitoramento e previsão climática, principalmente na geração de
informações que podem ser aplicados em planejamento e tomada de decisões. “Nas mais diversas atividades econômicas, em particular no setor de agricultura, agropecuária e geração de energia hidroelétrica, que são imprescindíveis para o desenvolvimento das cidades urbanas e rurais situadas na Amazônia”. Para o meteorologista do Sipam, Renato Senna, o estudo estabelece as áreas que têm maiores correlações que funcionarão como auxílio na previsão climática. As condições do oceano vão definir uma alteração no padrão de chuvas que vai ocorrer nos meses seguintes. “Com essa pesquisa a gente consegue auxiliar o prognóstico climático que vai auxiliar em todas outras atividades diárias das pessoas, por exemplo, se vai chover mais ou menos, pois isso altera também as condições do ambiente de trabalho, transporte como fluvial e aéreo. Isso tem um impacto muito grande na vida da população”, finalizou. Pesquisa é apresentada em Simpósio Internacional – O estudo foi apresentado no VI Simpósio de Climatologia (SIC), realizado no período de 13 e 16 de outubro deste ano, com apoio do governo do Estado via Fapeam por meio do Programa de Apoio à Programa de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). No evento, Luan Carvalho também foi coautor do trabalho ‘Efeito da Temperatura Superficial do Oceano Atlântico Tropical Norte na Variabilidade da Precipitação Sobre Amazônia’, apresentado pela estudante em meteorologia da UEA, Itamara Souza, premiado como melhor estudo apresentado no Simpósio e indicado para publicação do artigo científico em uma edição especial da Revista Brasileira de Meteorologia (RBMET).
http://portaldoamazonas.com/pesquisa-de-aluno-da-uea-desenvolvida-em-parceria-comsipam-e-apoio-da-fapeam-revela-que-temperatura-no-oceano-atlantico-influencia-chuvas-naamazonia
Editoria: Pag: Roteiro Amazônico Assunto: Comitê de Análise e Acompanhamento do Programa Ciência na Escola se
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Data: 04/11/2015
Comitê de Análise e Acompanhamento do Programa Ciência na Escola se reúne com dirigentes da Fapeam O Comitê de Análise e Acompanhamento do Programa Ciência na Escola (PCE) se reuniu, na última semana, com dirigentes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para discutir o novo formato do PCE para 2016 e os procedimentos de acompanhamento e avaliação dos projetos de pesquisa desenvolvidos por estudantes dos ensinos Fundamental e Médio no Amazonas.O Programa Ciência na Escola é uma iniciativa de vanguarda na iniciação científica na educação básica, de forma a aproximar os estudantes que participam de projetos do programa do cotidiano da pesquisa científica. Em sua oitava edição, o Governo do Amazonas já investiu cerca de R$ 22,9 milhões desde que foi lançada essa ação estratégica de alfabetização científica e tecnológica, destinada aos professores e estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio para o desenvolvimento de projetos de pesquisa em escolas da rede pública, que possibilitou a inserção de 13,1 mil estudantes e professores da capital e do interior do Estado no universo da ciência.Para a representante da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Simara Abrantes, os encontros da comissão serão fundamentais para as melhorias no Programa. “Nossos professores e alunos estão ansiosos para a continuidade do PCE. O programa contribui para o aprendizado dos alunos e nós da Seduc apoiamos 100% essa proposta. Temos uma perspectiva e expectativa grande com relação ao andamento dos projetos”, disse Abrantes.Projetos em andamento - Referência nacional em iniciação científica, a edição 2015 do programa conta com mais de 440 projetos de pesquisa em andamento nas escolas de rede pública da capital e do interior, beneficiando aproximadamente 2200 alunos e mais de 800 professores e técnicos
Segundo a representante da Secretaria Municipal de Educação (Semed), o PCE é prioridade para o Executivo municipal.“O programa é referência em todo o Brasil e uma é prioridade para nós, representantes das instituições de Ensino da rede pública do Amazonas. O objetivo da comissão é propor ajustes que melhorem o desempenho do programa em 2016”, disse Socorro (do que?).Segundo a coordenadora-geral do programa de apoio ao PCE - ProPCE, Fátima Vieira Novak, que também participou do encontro, mediante o cenário de crise enfrentado pelo país, é relevante estabelecer prioridades.“Estamos passando por um momento especial, economicamente falando, mas garantimos que o PCE deve ser mantido em 2016. No entanto, vamos repensar todo o funcionamento, desde a configuração dos auxílios-pesquisa fornecidos aos professores até a concessão das bolsas”, disse a coordenadora.Pesquisas têm continuidade - Nesta edição do Programa, a Fapeam precisou interromper os pagamentos referentes ao auxílio-pesquisa aos projetos no âmbito do PCE por conta da crise econômica que vive o Amazonas. Durante a reunião, a diretora técnico-científica da Fapeam, Andréa Waichman, ressaltou para a comissão que a suspensão dos pagamentos não inviabilizará a execução dos projetos.“Estamos cientes que o não pagamento poderá ter impacto no brilho da pesquisa idealizada pelos professores, mas temos a certeza que o esforço de cada equipe fará com que os objetivos, inicialmente planejados, sejam atingidos. Estamos solicitando o esforço e a compreensão de todos para podermos otimizar os recursos disponíveis e continuar beneficiando nossos jovens cientistas”, disse Waichman.
Fonte: Fapeam
http://roteiroamazonico.com.br/site/noticia/comite-de-analise-eacompanhamento-do-programa-ciencia-na-escola-se-reune-com-dirigentes-dafapeam/
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Data: 05/11/2015
Jornada Científica da FHAJ debate temas multidisciplinares e transmite atividades para 52 municípios A 6ª edição da Jornada Científica da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), instituição vinculada à Secretaria de Estado de Saúde (Susam), iniciada na última quarta, 4 de novembro, prossegue até sexta-feira, dia 6, com todas as conferências e mesas-redondas transmitidas para todos os 52 municípios do Estado. A transmissão está sendo realizada em parceria com a Rede de Telessaúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para profissionais e alunos da área de saúde, a partir do auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A programação aborda temas multidisciplinares nas áreas de Medicina, Enfermagem, Psicologia, Nutrição, Fisioterapia, Serviço Social e Odontologia. A Jornada Científica da FHAJ está sendo realizada em conjunto com a I Mostra do Programa de Iniciação Científica (PAIC) e totaliza a carga horária de 18 horas. Os eventos contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da UEA.
http://www.amazonas.am.gov.br/2015/11/jornada-cientifica-da-fhaj-debatetemas-multidisciplinares-e-transmite-atividades-para-52-municipios/
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Data: 05/11/2015
UEA sediará XXV Congresso Internacional sobre Literatura e Língua Portuguesa
Associação Brasileira de Professores de Literatura Portuguesa (Abraplip) em parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizará, a partir do próximo domingo, 8 de novembro, em Manaus, o XXV Congresso Internacional da Abraplip. O evento, que pela primeira vez ocorrerá na Região Norte, faz parte das celebrações em torno dos 50 anos da Associação. O Congresso contará com cerca de 400 participantes de diversos países como Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Cabo Verde, além de congressistas dos diversos Estados do Brasil e do interior do Amazonas, incluindo alunos da UEA nos municípios de Parintins e Tefé. A abertura será realizada, a partir das 17h do próximo domingo, 8, no auditório do Tribunal de Costas do Estado (TCE), localizado na avenida Efigênio Sales, nº 1155, Aleixo. O evento tem o objetivo de congregar professores, pesquisadores e estudiosos da literatura e cultura portuguesas e dos povos falantes da língua portuguesa, contribuindo, assim, para o fortalecimento da área de estudos. A programação do evento é composta por conferência, palestras, comunicações, minicursos, exibição de painéis, mostras culturais e demais atividades artísticas que
desdobram o tema geral ‘Cartografias literárias em língua portuguesa: experiências estéticas e culturais no contexto global’. “A realização de um Congresso desse porte coloca a UEA no mapa dos coloca Universidade no mapa dos eventos mundiais. Uma universidade só se consolidada no momento em que ela também consegue congregar a comunidade acadêmica”, disse o presidente da ABRAPLIP e professor da UEA, Dr. Otávio Rios. O Congresso é voltado para o público acadêmico da área de letras e ciências humanas e para a toda a sociedade. O evento é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Associação Internacional de Lusitanistas (AIL), Fundação Clouste Gulbenkian e Academia Caboverdiana Letras (ACL). As atividades seguem até o dia 13 de novembro. Principais palestrantes - A conferência de abertura, com o título “Utopias e Aporias da lusofonia – reflexões em busca de um novo paradigma” será ministrada pela professora catedrática da Universidade do Porto (Portugal) e ex-ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima. Destaque também para a palestra da professora Inocência Mata, da Universidade de Macau (China), bem como os professores Vicenzo Russo, da Universidade de Milão (Itália) e Mark Sabine (University of Nottigham). Durante o Congresso será elaborada a ‘Carta de Manaus’ que abordará três aspectos: discussão política do momento atual brasileiro, internacionalização das literaturas da língua portuguesa e diretrizes para universidades e programas de pós-graduação brasileiros n que tange à literatura e cultura portuguesas e dos povos falantes de língua portuguesa. Inscrições - Inscrições para ouvintes e minicursos encerram-se nesta quartafeira (4) e devem ser feitas exclusivamente pelo email: secretaria@abraplil.org.br . Confira a programação no link abaixo. http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=42082
Jornal Diário do Amazonas Assunto: Ciência- Dinheiro liberado
Editoria: Opinião
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Data: 06/11/2015
Editoria: Pag: Portal do Purus Assunto: Crise da Fapeam: Projetos em Boca do Acre são prejudicados por falta de
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Data: 05/11/2015
Crise da Fapeam: Projetos em Boca do Acre são prejudicados por falta de recursos A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM –, está em crise por conta de escândalos financeiros ocorridos na instituição descobertos neste ano. A crise deságua principalmente na manutenção de projetos de pesquisa que são mantidos pelo órgão governamental.Em Boca do Acre, a Fapeam é a responsável pelo Programa Ciência na Escola – PCE – que neste ano de 2015, aprovou nove iniciativas científicas. Mas da mesma forma que ocorre na capital e em todo o estado, os bolsistas ainda não tiveram contato com o montante financeiro destinado para cada projeto. Segundo informações dos próprios, até a bolsa destinada ao professor-pesquisador e aos cientistas juniores já chegou a sofrer atrasos de um mês. Alguns projetos estão com a execução comprometida por conta do valor financeiro destinado não ter sido repassado. Outros projetos que necessitam prioritariamente do dinheiro ainda não conseguiram sair do papel e pelo andar da carruagem, não serão executados em 2015, uma vez que o prazo de vigência de cada projeto é de seis meses, que se encerrará no final de novembro. Martelo batido Na semana passada os Professores-PCE tiveram uma notícia desestimuladora, através de uma comunicação eletrônica, informando que os valores destinados a execução de cada projeto não seria repassado. O comunicado ressalta que os valores das bolsas dos envolvidos no projeto será mantida. http://portaldopurus.com.br/melhores-noticias/19035-crise-da-fapeam-projetos-em-boca-doacre-sao-prejudicados-por-falta-de-recursos.html
Editoria: Portal Flagrante Assunto:Jornada Científica da FHAJ transmitida para 52 municípios
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Data: 05/11/2015
Jornada Científica da FHAJ transmitida para 52 municípios A 6ª. edição da Jornada Científica da Fundação Hospital Adriano Jorge (FHAJ), instituição vinculada à Secretaria Estadual de Saúde (Susam), iniciada nesta quarta (4), prossegue até sexta-feira (6), com todas as conferências e mesas-redondas transmitidas para todos os 52 municípios do Estado, em parceria com a Rede de Telessaúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) para profissionais e alunos da área de saúde, a partir do Auditório da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). A programação aborda temas multidisciplinares nas áreas de Medicina, Enfermagem, Psicologia, Nutrição, Fisioterapia, Serviço Social e Odontologia. A Jornada Científica da FHAJ está sendo realizada em conjunto com a I Mostra do Programa de Iniciação Científica (PAIC) e totaliza a carga horária de 18 horas. Os eventos contam com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da UEA. http://www.portalflagranteam.com.br/2015/11/jornada-cientifica-da-fhaj-transmitida.html
Editoria: Pag: PCE Amazonas Assunto:Projeto do PCE estuda as variações climáticas do município de Iranduba
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Data: 05/11/2015
Projeto do PCE estuda as variações climáticas do município de Iranduba Entender como funciona o clima sempre foi uma das grandes curiosidades da humanidade. Desde os primórdios o homem primitivo sempre procurou saber como funciona o sistema das estações, que ajuda tanto na agricultura (quando plantar, quando colher) como na sua sobrevivência de forma geral e, com o passar do tempo, os estudos foram evoluindo até os especialistas na área começarem a fazer as famosas previsões climáticas. Mas quem pensa esse tipo de pesquisa só pode ser realizada em laboratórios de alta tecnologia está muito enganado, pois os cientistas junior do projeto “O clima no município de Iranduba” realizam suas pesquisas no âmbito escolar. O projeto faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é desenvolvido no Centro de Educação de Tempo Integral (CETI) Prof° Maria Izabel Desterro e Silva sob a coordenação do professor de geografia Jan Feldmann Martinot e Msc. em Ciências do Ambiente. O projeto também conta com quatro cientistas junior e um voluntário; entre as atividades previstas para serem realizadas estão as visitas técnicas ao Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam); ao Serviço Geológico do Brasil (CPRM); às reservas do Inpa; à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), além das oficinas sobre “Variações Climáticas”, que serão ministradas pelos próprios cientistas para seus colegas da escola.Porém, antes de começar as atividades, o primeiro passo da pesquisa realizado pelos cientistas foi estudar a parte teórica do assunto, utilizando livros como: Uma revisão geral do clima da Amazônia, de Gilberto Fischer e outros artigos relacionados ao assunto. Aprender o básico sobre orientação, escala, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, impactos ambientais, também fazem parte da metodologia aplicada pelo coordenador. “A grande vantagem nesse tipo de projeto, é que você consegue teorizar e imediatamente por em prática tudo aquilo que se aprende em sala de aula. É um conhecimento difícil de esquecer porque é trabalhado diariamente”, disse Martinot. Claro que diante de projeto de tamanha importância e coordenado por um dos professores mais queridos da escola, a procura por uma vaga em sua equipe seria realmente grande mas, segundo o professor, o critério para a escolha de seus bolsistas foi através da meritocracia, ou
seja, selecionou os alunos que mais se destacaram em sala de aula. “Meus bolsistas são ótimos alunos e muitos dedicados no projeto, mas antes de escolher, eu faço uma análise geral do aluno, se é faltoso, se é esforçado, se é disciplinado, se tem nota boa (principalmente em português, matemática e geografia). Os outros alunos, vendo as atividades que eles desenvolvem, ficam querendo saber como se faz para ingressar, temos até um aluno voluntário já”, comentou sorridente sobre seus pupilos. Equipamentos utilizados Além de gerar o aguçamento da curiosidade científica, o principal objetivo do projeto é produzir um climograma, gerado pelos próprios cientistas, contendo registros dos dados coletados que permite uma compreensão facilitada do perfil climático da região, que é muito afetado pela presença de olarias e da elevada quantidade de queimadas. “Através do climograma pode se representar graficamente as variações de temperatura e precipitações durante um determinado período de tempo e até fazer comparações entre os climas de localidades diferentes. Estes dados serão tabelados por meio das medições realizadas nas proximidades da escola”, explicou o coordenador. De acordo com Martinot, essas medições são feitas pelos próprios alunos numa média de três vezes por dia, entre os equipamentos usados estão: bússola; hidrômetro; barômetro; termômetro; termo-higrômetro e, nem mesmo as dificuldades, são empecilhos para a realização dos trabalhos. “Fazemos as medidas com os nossos equipamentos as 7, 12 e 16h, em área coberta e na área externa ao redor da escola, mas ainda faltam alguns instrumentos, como a biruta, ai utilizamos uma vareta com fitinhas que ajudam a medir a direção do vento, é prático mas sabemos que não tem a mesma precisão, porém vamos nos adaptando como podemos para não parar as pesquisas”, disse.
http://pceamazonas.com.br/2015/11/05/projeto-do-pce-estuda-as-variacoes-climaticas-domunicipio-de-iranduba/
Editoria: Pag: Fato Amazônico Assunto:Assembleia e TCE promovem 2º Congresso Amazônico de Gestores Públicos
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Data: 05/11/2015
Assembleia e TCE promovem 2º Congresso Amazônico de Gestores Públicos Um grande debate sobre gestão e governança, com o foco no Direito Administrativo, onde estarão presentes importantes instituições públicas. É assim que está sendo chamado o II Congresso Amazônico de Gestores Públicos, que começa nesta quinta-feira (5) e vai até sextafeira (6), no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O evento é o resultado de uma parceria entre a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) e o TCE.Para que o encontro tenha o sucesso esperado, palestrantes de renome nacional foram convidados. Entre eles estão a professora titular de Direito Administrativo da Universidade de São Paulo (USP), Maria Sylvia Zanella Di Pietro; o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas; o doutor de Direito Constitucional da USP, consultor-geral da Advocacia Geral da União (AGU), José Levi do Amaral; o doutor em direito econômico pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), Rodrigo Pironti, e o professor titular de direito administrativo da USP, Edmir Netto de Araújo. A diretora da Escola do Legislativo Senador José Lindoso, Jaqueline Ferreti, explica que as experiências positivas em gestão pública, serão relatadas de forma que poderão servir de exemplo, numa perspectiva de futuro. Jaqueline disse ainda que a Escola do Legislativo vai ter um stand para mostrar um pouco do trabalho que a Aleam oferece aos servidores e a população em geral, incluindo os cursos de qualificação profissional. Além disso, será distribuído o Manual do Servidor, além do material dos dez anos da Escola do Legislativo. Grandes instituições públicas também vão estar presentes no Congresso, como Seduc, Fapeam, Cetam, Sead, Ufam, UEA e o Ministério Público de Contas. http://fatoamazonico.com/site/noticia/assembleia-e-tce-promovem-2-congresso-amazonicode-gestores-publicos/
Editoria: Pag: Portal do Amazonas Assunto:UEA sediará XXV Congresso Internacional sobre Literatura e Língua
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Data: 05/11/2015
UEA sediará XXV Congresso Internacional sobre Literatura e Língua Portuguesa O Congresso contará com cerca de 400 participantes de diversos países como Itália, Portugal, Espanha, Inglaterra, Estados Unidos e Cabo Verde, além de congressistas dos diversos Estados do Brasil e do interior do Amazonas, incluindo alunos da UEA nos municípios de Parintins e Tefé. A abertura será realizada, a partir das 17h do próximo domingo, 8, no auditório do Tribunal de Costas do Estado (TCE), localizado na avenida Efigênio Sales, nº 1155, Aleixo. O evento tem o objetivo de congregar professores, pesquisadores e estudiosos da literatura e cultura portuguesas e dos povos falantes da língua portuguesa, contribuindo, assim, para o fortalecimento da área de estudos. A programação do evento é composta por conferência, palestras, comunicações, minicursos, exibição de painéis, mostras culturais e demais atividades artísticas que desdobram o tema geral ‘Cartografias literárias em língua portuguesa: experiências estéticas e culturais no contexto global’. “A realização de um Congresso desse porte coloca a UEA no mapa dos coloca Universidade no mapa dos eventos mundiais. Uma universidade só se consolidada no momento em que ela também consegue congregar a comunidade acadêmica”, disse o presidente da ABRAPLIP e professor da UEA, Dr. Otávio Rios. O Congresso é voltado para o público acadêmico da área de letras e ciências humanas e para a toda a sociedade. O evento é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Associação Internacional de Lusitanistas (AIL), Fundação Clouste Gulbenkian e Academia Caboverdiana Letras (ACL). As atividades seguem até o dia 13 de novembro. Principais palestrantes – A conferência de abertura, com o título “Utopias e Aporias da
lusofonia – reflexões em busca de um novo paradigma” será ministrada pela professora catedrática da Universidade do Porto (Portugal) e ex-ministra da Cultura de Portugal, Isabel Pires de Lima. Destaque também para a palestra da professora Inocência Mata, da Universidade de Macau (China), bem como os professores Vicenzo Russo, da Universidade de Milão (Itália) e Mark Sabine (University of Nottigham). Durante o Congresso será elaborada a ‘Carta de Manaus’ que abordará três aspectos: discussão política do momento atual brasileiro, internacionalização das literaturas da língua portuguesa e diretrizes para universidades e programas de pós-graduação brasileiros n que tange à literatura e cultura portuguesas e dos povos falantes de língua portuguesa. Inscrições – Inscrições para ouvintes e minicursos encerram-se nesta quarta-feira (4) e devem ser feitas exclusivamente pelo email: secretaria@abraplil.org.br . Confira a programação no link abaixo. http://noticias3.uea.edu.br/noticia.php?notId=42082 http://portaldoamazonas.com/uea-sediara-xxv-congresso-internacional-sobre-literatura-elingua-portuguesa
Editoria: Pag: BLOG DO ICHL – UFAM Assunto:XXIV Congresso de Iniciação Científica da UFAM acontece entre os dias 9 e
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Data: 05/11/2015
XXIV Congresso de Iniciação Científica da UFAM acontece entre os dias 9 e 13 de novembro A abertura do Congresso acontecerá no auditório Rio Amazonas, da Faculdade de Estudos Sociais (FES), dia 9, às 8h30, localizado no setor Norte do Campus Universitário, com uma conferência do professor Dr. Nelson Venturini, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), sobre o tema “Conhecimentos Básicos para Publicação Científica”.Com o tema “ Ética em Pesquisa com seres Humanos”, uma oficina será ministrada pela professora Dra. Ana Cyra dos Santos Lucas, no dia 12, das 14h às 18h, na sala 3 da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). O objetivo da oficina é que o interessado, seja aluno de graduação, de pós-graduação ou pesquisador, leve o seu projeto de pesquisa para que os aspectos mais importantes, que normalmente são considerados “gargalos” na aprovação dos projetos junto ao Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, sejam melhorados durante o trabalho realizado na oficina. Para a oficina serão disponibilizadas 60 vagas. Os interessados podem acessar o site www.eventos.ufam.edu e efetuar sua inscrição.Paralelo as apresentações de iniciação científicas, ocorrerão também atividades do Programa de Iniciação à Docência (PIBID), do Programa de Educação Tutorial (PET) e do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), além do II Encontro de Pesquisa e PósGraduação da UFAM.O CONIC é o Congresso de Iniciação Científica da UFAM que busca congregar a comunidade acadêmica da Universidade Federal do Amazonas em Manaus e nos campi de Benjamin Constant, Coari, Humaitá, Itacoatiara e Parintins. Nesta reunião anual são apresentados os trabalhos de iniciação científica desenvolvidos no Programa de Iniciação Científica da UFAM e de projetos de Grupos de Pesquisa da UFAM. O XXIV CONIC é uma realização da Universidade Federal do Amazonas com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) https://ichlufamblog.wordpress.com/2015/11/05/xxiv-congresso-de-iniciacao-cientifica-daufam-acontece-entre-os-dias-9-e-13-de-novembro/
Editoria: Pag: Blog do Ronaldo Tiradentes Assunto:Projeto do PCE estuda as variações climáticas do município de Iranduba-AM
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Data: 05/11/2015
Projeto do PCE estuda as variações climáticas do município de Iranduba-AM
Entender como funciona o clima sempre foi uma das grandes curiosidades da humanidade. Desde os primórdios o homem primitivo sempre procurou saber como funciona o sistema das estações, que ajuda tanto na agricultura (quando plantar, quando colher) como na sua sobrevivência de forma geral e, com o passar do tempo, os estudos foram evoluindo até os especialistas na área começarem a fazer as famosas previsões climáticas. Mas quem pensa esse tipo de pesquisa só pode ser realizada em laboratórios de alta tecnologia, está muito enganado, pois os cientistas junior do projeto “O clima no município de Iranduba” realizam suas pesquisas no âmbito escolar. Iranduba fica a 27 km da capital, na Região Metropolitana de Manaus. O projeto faz parte do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é desenvolvido no Centro de Educação de Tempo Integral (CETI) Prof° Maria Izabel Desterro e Silva sob a coordenação do professor de geografia Jean Feldmann Martinot e Msc. em Ciências do Ambiente. O projeto também conta com quatro cientistas junior e um voluntário; entre as atividades previstas para serem realizadas estão as visitas técnicas ao Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam); ao Serviço Geológico do Brasil (CPRM); às Reservas do Inpa; à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), além das oficinas sobre “Variações Climáticas”, que serão ministradas pelos próprios cientistas para seus colegas da escola. Porém, antes de começar as atividades, o primeiro passo da pesquisa realizado pelos cientistas foi estudar a parte teórica do assunto, utilizando livros como: Uma revisão geral do clima da Amazônia, de Gilberto Fischer e outros artigos relacionados ao assunto. Aprender o básico sobre orientação, escala, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, impactos ambientais, também fazem parte da metodologia aplicada pelo coordenador. “A grande vantagem nesse tipo de projeto, é que você consegue teorizar e imediatamente por em prática tudo aquilo que se aprende em sala de aula. É um conhecimento difícil de esquecer porque é trabalhado
diariamente”, disse Martinot. Além de gerar o aguçamento da curiosidade científica, o principal objetivo do projeto é produzir um climograma, gerado pelos próprios cientistas, contendo registros dos dados coletados, que permitam uma compreensão facilitada do perfil climático da região, que é muito afetada pela presença de olarias e da elevada quantidade de queimadas. O climograma é uma ferramenta clássica de representação do clima, que permite uma compreensão mais fácil do perfil climático de determinada região. clima_valladolid_espana “Através do climograma, pode se representar graficamente as variações de temperatura e precipitações, durante um determinado período de tempo, e até fazer comparações entre os climas de localidades diferentes. Estes dados serão tabelados por meio das medições realizadas nas proximidades da escola”, explica o coordenador. De acordo com Martinot, essas medições são feitas pelos próprios alunos numa média de três vezes por dia, entre os equipamentos usados estão: bússola; hidrômetro; barômetro; termômetro; termo-higrômetro e, nem mesmo as dificuldades, são empecilhos para a realização dos trabalhos. “Fazemos as medidas com os nossos equipamentos as 7, 12 e 16h, em área coberta e na área externa ao redor da escola, mas ainda faltam alguns instrumentos, como a biruta, ai utilizamos uma vareta com fitinhas que ajudam a medir a direção do vento, é prático mas sabemos que não tem a mesma precisão, porém vamos nos adaptando como podemos para não parar as pesquisas”, disse.
http://www.redetiradentes.com.br/ronaldotiradentes/projeto-do-pce-estuda-as-variacoesclimaticas-do-municipio-de-iranduba-am/
Jornal A Critica Assunto:Nova 'arma' contra o HPV
Editoria: Cidades
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Data: 08/11/2015
Editoria: Pag: Jornal Brasil Assunto:Simpósio abordará desafios da educação técnico-científica no País
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Data: 08/11/2015
Simpósio abordará desafios da educação técnico-científica no País Ampliar a reflexão no Brasil sobre a educação nas áreas de ciências, tecnologias, engenharias e matemática é o objetivo do Simpósio "Desafios da Educação Técnico-Científica no Ensino Médio". O evento, realizado entre 30 de novembro e 1º de dezembro, será promovido pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) em sua sede no Rio de Janeiro (RJ). A iniciativa pretende formular um diagnóstico propositivo que busca o fortalecimento dessas áreas do conhecimento, em especial no ensino médio, um dos níveis que mais demanda atenção devido à taxa de evasão. As sessões foram organizadas de forma a trazer múltiplos olhares sobre essa temática, incluindo a participação de pesquisadores e gestores de outros países que ajudarão na reflexão sobre o tema, trazendo suas experiências. O evento é gratuito.
Interessados em participar podem mandar um e-mail para stem.edu@abc.org.br contendo nome, instituição ao qual é vinculado e seus contatos. Também haverá transmissão ao vivo pelo link: transmissão.abc.org.br
*Com informações da ABC http://jornalbrasil.com.br/noticia/simposio-abordara-desafios-da-educacao-tecnico-cientificano-pais.html