Veículo:Jornal
A Crítica Assunto:Tecnologia ajuda nas transfusões. Cita a FAPEAM: ✘
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Cidades
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Veículo:Jornal
do Commercio Editoria: Negócios Assunto:UEA abre seleção para Programa de Bolsas. Cita a FAPEAM: ✘
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Veículo:Jornal
Em Tempo Assunto:Projeto otimiza banco de sangue. Cita a FAPEAM: ✘
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a Dia
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Veículo:Dialog
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Assunto:Alunos
da Uninorte concorrem ao Prêmio FAPEAM, nesta quinta.
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Data: 08/05/2014
Alunos da Uninorte concorrem ao Prêmio FAPEAM, nesta quinta A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado Amazonas (FAPEAM) realiza o 5º Prêmio FAPEAM de Jornalismo Científico e, como em todos os anos, alunos e egressos do Centro Universitário do Norte – Uninorte Laureate compõem a lista dos indicados. Para esta edição a Uninorte apresenta o aluno do quinto período de Jornalismo, Gabriel Seixas e o recém-formado Francisco Santos. A organização do evento é da própria Fundação e a solenidade de entrega dos troféus será realizada nesta quinta-feira (08), a partir das 18h30, no Dulcila Convenções, na Ponta Negra. Além de Santos, há ainda 18 concorrentes ao prêmio. A reportagem de Francisco que concorrerá durante o evento foi veiculada na Rádio Amazonas FM, sob o título ‘Mudanças climáticas e intervenção humana podem colaborar para cheias na Amazônia, diz pesquisadora’ (OUÇA AQUI). A matéria alerta que a intensificação de alguns fenômenos, como as cheias dos rios, pode colaborar para mudanças na floresta. “Sem dúvida é uma honra poder concorrer ao Prêmio Fapeam de Jornalismo. Já estou feliz pela indicação porque isso é uma prova de que nosso trabalho vem sendo desenvolvido de maneira positiva”, declarou o egresso, assumindo que a paixão pelo rádio iniciou quando ainda estava na faculdade ao participar de um dos projetos de extensão do curso: o Programa Saber Viver. Lista de indicados Profissionais
Agnaldo de Oliveira Gomes Junior Aline Maria Hanriot e Bandeira Anwar Assi Carlos Eduardo Gomes da Silva (Uninorte) Cimone Barros Sousa Clarissa de Souza Bacellar (Uninorte) Daniel Jordano da Silva Miranda (Uninorte) ElaĂze de Souza Farias Eunice Venturi Isabelle Valois Cortez (Uninorte) Jacqueline Nascimento Costa (Uninorte) Josiane dos Santos (Uninorte) Orestes Thomaz Litaiff (Uninorte) Orlando Pedrosa Lima JĂşnior Thalles Fernando da Silva Ataide Estudantes Francisco Chagas dos Santos Neto (Uninorte) Gabriel da Mata Seixas (Uninorte) Juan Mattheus Gil Costa Raiza Campos Lucena Por Rosianne Couto http://dialog.blog.br/index.php/2014/05/alunos-da-uninorte-concorrem-ao-premio-fapeamnesta-quinta/
Veículo:Rede
Editoria: Tiradentes Pag: Assunto:Representação de deputado contra Maternidade Ana Braga é julgada
improcedente, pelo TCE-AM. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/05/2014
Representação de deputado contra Maternidade Ana Braga é julgada improcedente, pelo TCE-AM A representação formulada pelo deputado estadual José Ricardo (PT) contra a maternidade Ana Braga foi julgada improcedente, na manhã desta quarta-feira (07), durante a 15ª sessão ordinária do pleno do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM).Nos autos da representação, o deputado questionava supostas irregularidades na dispensa de licitação em caráter emergencial para aquisição de material químico-cirúrgico.De acordo com o relator, conselheiro Júlio Pinheiro, o processo foi devidamente instruído, obedecendo aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, porém a diretoria da maternidade apresentou defesa com vasta documentação, a qual foi analisada pelo órgão técnico e Ministério Público de Contas, que acataram as justificativas de defesa e deram parecer pela improcedência da representação.Em sua representação, o parlamentar apresentou supostas irregularidades em procedimentos licitatórios para aquisição de materiais e prestação de serviços da unidade de saúde. “Após análise constatei que os fatos narrados pelo representante não vieram acompanhados de documentos que pudessem comprovar sua veracidade”, disse o relator, que embasou seu voto do parecer da procuradora de contas, Fernanda Mendonça.
Outra representação com pedido de medida cautelar, com vistas à imediata suspensão do processo seletivo simplificado de contratação temporária para o preenchimento de vagas (para diversas funções) na secretaria Municipal da Educação de São Paulo de Olivença, também foi julgada improcedente.Também foi julgada improcedente a representação apresentada pela empresa M. De S. Harb contra a Comissão Geral de Licitação do Amazonas (CGL), em razão de supostas irregularidades, presentes no edital de licitação da modalidade pregão Eletrônico nº 007/2014.O pleno do TCE tomou conhecimento da representação, com pedido de medida cautelar impetrada pela empresa São Judas Tadeu Matériais de Construção Ltda., contra a Comissão Geral de Licitação do governo do Estado em razão de supostas irregularidades presentes no Edital do Pregão Eletrônico nº 1822/2013, mas também negou provimento. Prestação de Contas aprovada A prestação de Contas do ex-diretor-presidente Odenildo Teixeira Sena, e do ex-diretor administrativo-financeiro Adalberto Moreira Junior, ordenadores de despesas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), do exercício 2010, foram julgadas regulares com ressalvas sem aplicação de multa. http://www.redetiradentes.com.br/representacao-de-deputado-contra-maternidade-anabraga-e-julgada-improcedente-pelo-tce/#.U2txHVfnZkw
Veículo:Ufam
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Assunto:Navi
realiza seminário sobre filme documentário na Amazônia nos dias 21 e
22 de maio. Cita a FAPEAM: ✘
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Data: 08/05/2014
Navi realiza seminário sobre filme documentário na Amazônia nos dias 21 e 22 de maio O Núcleo de Antropologia Visual (Navi/UFAM), com sede no Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA) está com inscrições abertas para o Seminário "O Filme Documentário na Amazônia", evento gratuito e com certificação, a ser realizado na UFAM nos dias 21 e 22 de maio de 2014, com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam). O objetivo é reunir realizadores, estudantes, pesquisadores em audiovisual e público em geral, para discussões sobre o gênero através das representações audiovisuais sobre a Amazônia de 1997 a 2010, desenvolvido nos seis estados referentes à pesquisa Amazônia
Audiovisual:
representatividades
contemporâneas,
desenvolvida
pelo
NAVI.A
programação conta com palestras e exibição de filmes dos cineastas Silvio Da-Rin e Jorge Bodansky, mesas-redondas e fórum da pesquisa que acontecerão no Auditório Rio Negro -ICHL/UFAM no horário de 8h30 às
12h e das 14h às 18h.
À noite, nos dois dias do
Seminário, haverá mostra de documentários dos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Acre e Amapá, no Cine Teatro Guarany (Avenida Av. Sete de Setembro,Vila Ninita, Anexo Ao Centro Cultural Palácio Rio Negro) a partir das 19h30, com debate e presença de seus realizadores.- As inscrições poderão ser realizadas pela internet através deste link:
https://docs.google.com/forms/d/1i0rrIcZ0NWJnNCYP77KgkcF16GorwnA6w1wvfszR3Do/viewfo rm?sid&c=0&w=1&token E ainda na sede do NAVI (ICHL – Bloco 1, Programa de Pós-Graduação Sociedade e Cultura
na Amazônia) no período das 14h as 18h. email:
navi@ufam.edu.br.
Para mais Informações: Fones (92) 3305-4581 e 9602-1906. Categoria: Eventos http://www.portal.ufam.edu.br/index.php/eventos/2315-navi-realiza-seminario-sobre-filmedocumentario-na-amazonia-nos-dias-21-e-22-de-maio
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Estudantes do Amazonas participam da Olimpíada Gênios 2014, nos EUA.
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Não Data: 08/05/2014
Estudantes do Amazonas participam da Olimpíada Gênios 2014, nos EUA Um gerador de energia, voltado às comunidades ribeirinhas, de baixo custo e que não necessita de combustível, será o projeto a representar o Brasil e o Amazonas na Olimpíada Gênios 2014, em Nova York (EUA). Denominado ‘Sistema Hidráulico Gerador de Energia’, a pesquisa foi desenvolvida por duas estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), sob a coordenação do professor, Diego Câmara Sales.De acordo com a aluna, Daniele Silva, o protótipo que utiliza uma bicicleta, um alternador e uma bateria, quando submerso no rio movimentará os pedais, e com isso, irá gerar energia para abastecer a casa dos moradores. “Nas comunidades ribeirinhas mais distantes, o fornecimento de energia elétrica é feito através de um gerador movido a combustível, porém os moradores só conseguem de 4 a 8h diárias de luz elétrica. Nossa intenção é utilizar este equipamento para produzir energia limpa com suprimento elétrico de 24h”, destacou.Para Daniele, o apoio da Fapeam tem sido fundamental para que os estudantes amazonenses ganhem espaço em congressos científicos no Brasil e fora dele. “Teremos a honra de representar o País e o nosso Estado. Se não fosse o apoio dado pela Fundação nós não teríamos conseguido”, enfatizou.Incentivar o conhecimento e a produção científica dos alunos do ensino Médio, conforme Diego Câmara, é um dos pilares da educação. Ele disse que o objetivo tem sido alcançado com a realização de projetos inovadores, nos quais os alunos têm mostrado potencial. A pesquisa foi apresentada na Feira de Ciência da Amazônia, no início deste ano.
CREDENCIAL
Há um ano, quando as estudantes ainda estavam terminando o ensino Médio, surgiu a oportunidade de criar um projeto de gerador de energia voltado às necessidades dos ribeirinhos. O produto gera energia por meio da correnteza dos rios, assim não necessita de outro combustível e é totalmente sustentável.A equipe já possui o protótipo, que será apresentado no evento. O gerador terá a capacidade de prover energia para 3 a 5 casas, dependendo dos equipamentos utilizados nas mesmas. O custo médio do equipamento será em torno de R$ 1 mil a 1.500 reais. De acordo com o professor, o projeto pode ser ampliado. Fonte: Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudantes-do-amazonas-participam-daolimpiada-genios-2014-nos-eua/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Mostra de trabalhos sobre Ciências da Saúde acontece até quinta-feira.
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Data: 08/05/2014
Mostra de trabalhos sobre Ciências da Saúde acontece até quinta-feira Trinta e cinco resultados de projetos de pesquisa desenvolvidos por acadêmicos dos cursos de Saúde da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) estão sendo apresentados até esta quinta-feira (08), durante a II Mostra do Grupo de Pesquisa em Ciências da Saúde da UEA.Segundo a líder do grupo de pesquisa e coordenadora do evento, Maria de Nazaré de Souza Ribeiro, o objetivo da mostra é discutir a execução de estudos e as experiências na apresentação de trabalhos em congressos internacionais, além de divulgar o resultado dos projetos de pesquisa realizados pelo grupo em 2013.“Vamos divulgar o resultado de 35 trabalhos que foram finalizados, além da execução de outros projetos que estão sendo desenvolvidos no âmbito do Grupo de Pesquisa em Ciências da Saúde e que serão finalizados em 2015. Queremos promover a troca de experiência entre os profissionais e acadêmicos para fomentar, ainda mais, o desenvolvimento de pesquisas na área da Saúde”, disse.O grupo de pesquisa em Ciências da Saúde da UEA conta com aporte financeiro do Governo do Estado por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) via Programa Pesquisa para o Sistema Único de Saúde (PPSUS-Rede). FOMENTO A diretora técnico-científica da Fapeam, Andrea Waichman, ministrou a conferência de abertura do evento com o tema “A Fapeam e os incentivos no campo da pesquisa”. “Nossa missão é transformar as instituições para fortalecer a pesquisa e a formação de recursos humanos, melhorando a oferta de serviços públicos e o acesso ao conhecimento para demonstrar
a
importância
da
ciência
para
o
desenvolvimento
da
sociedade”,
disse
Waichman.Ela informou os principais programas da Fundação com oportunidades voltadas,
entre outros, aos profissionais e acadêmicos de Saúde e esclareceu de que maneira é possível ter acesso aos editais. Dentre os programas expostos pela diretora técnico-científica da Fap aos acadêmicos estão os voltados ao fomento à pesquisa, tecnologia e inovação, apoio à infraestrutura e organização institucional para Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), além dos voltados à popularização da ciência.Segundo Waichman, entre as ações da Fundação para 2014 estão o apoio a estruturação da rede de biotérios no Estado, novas chamadas aos Programas de Apoio a Infraestrutura para Jovens Pesquisadores (PPP), a Núcleos de Excelência (Pronex) e a Núcleos Emergentes (Pronem). Saiba mais sobre os programas da Fapeam PROGRAMAÇÃO Na tarde da quarta-feira, Maria de Nazaré de Souza ministrou uma conferência sobre os grupos de pesquisa em Ciências da Saúde da UEA.Ela é líder do grupo e doutora em Geografia pela Universidade de São Paulo (USP). A vice-líder do grupo de pesquisa em Ciências da Saúde da UEA, Selma Barboza, ministrará a conferência ‘As experiências de apresentação de trabalhos em congressos internacionais’.Os resultados dos projetos de pesquisa serão apresentados entre as conferências e ao longo da manhã desta quinta-feira. Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/mostra-de-trabalhos-de-grupos-de-pesquisaem-ciencias-da-saude-acontece-ate-quinta-feira/
Veículo:Ciência Assunto:Prêmio
em Pauta
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Fapeam de Jornalismo Científico terá cobertura Ao Vivo.
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Data: 08/05/2014
Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico terá cobertura Ao Vivo Nesta quinta–feira (8), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) realizará solenidade para a entrega do Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico, que chega à 5ª edição. O evento acontece, às 18h30, no Dulcila´s Convenções, localizado na Avenida Coronel Teixeira, na Ponta Negra.A cerimônia contará com transmissões do canal Amazon Sat e a Rádio Amazonas FM com flashs ao vivo dos melhores momentos. O Portal Amazônia também fará a cobertura do evento. Durante
toda a noite serão postadas entrevistas e notícias
exclusivas sobre o Prêmio e os candidatos no Twitter e Facebook da Fapeam.O Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico é pioneiro na premiação de profissionais e estudantes de Comunicação Social que se destacam na divulgação da Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Ao
todo, 58
propostas foram submetidas ao edital, sendo a categoria mais disputada, este ano, a de “impresso jornal”.
O Prêmio Fapeam de Jornalismo Científico 2014 abrange duas modalidades:
Comunicação Institucional, voltada a profissionais e estudantes que atuam em organizações e empresas, e Comunicação de Massa, para quem atua nesses veículos. Fonte:Agência Fapeam, por Adriana Pimentel http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/premio-fapeam-de-jornalismo-cientifico-teracobertura-ao-vivo/
Veículo:Ciência
em Pauta
Assunto:Construção
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de Laboratório Ocean na UEA ganha destaque nacional.
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Data: 08/05/2014
Construção de Laboratório Ocean na UEA ganha destaque nacional Já está em construção, dentro da Escola Superior de Tecnologia da Universidade do Estado do Amazonas, em Manaus (UEA), o laboratório Ocean. Trata-se de um local para aperfeiçoamento profissional, onde serão oferecidos cursos livres (aulas de aproximadamente 4 horas sobre um assunto) e intensivos (cursos semestrais com 200 horas de carga) para estudantes de Engenharia da Universidade e outros interessados.A obra é resultado da parceria estabelecida entre a UEA e a multinacional coreana Samsung, que decidiu implantar o Ocean no Brasil na filial em São Paulo e, agora, no território amazonense. Os laboratórios do Amazonas e de São Paulo, são os primeiros do tipo fora da Coreia do Sul, terra natal da empresa.Também de acordo
com informações divulgadas
pela multinacional,
com esta
obra
existe
outra
expectativa: aproximar a comunidade brasileira de desenvolvedores de app.O vice-reitor da UEA, que é engenheiro e já foi diretor da EST, tem uma opinião positiva em relação à construção desse laboratório na UEA.“A instalação desse laboratório é extremamente importante para UEA, porque além de dar treinamento aos nossos alunos, que vão adquirir conhecimento em novas tecnologias, o Ocean vai ajudar no desenvolvimento do Polo Industrial de Manaus”, disse o vice-reitor.Essa novidade tem gerado grande repercussão em meio ao cenário nacional, especialmente no que se refere à qualificação e profissionalização de estudantes de Engenharia. Não à toa, a construção do Ocean na UEA ganhou destaque nacional com a publicação de uma matéria que aborda o assunto na revista Exame. Leia o texto acessando o link abaixo.Fonte: UEA, com informações da Revista Exame http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/construcao-de-laboratorio-ocean-na-ueaganha-destaque-nacional/ Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Cientistas recriam poeira espacial ao simular condições de estrela.
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Não Data: 08/05/2014
Cientistas recriam poeira espacial ao simular condições de estrela Uma equipe de cientistas da Nasa, a agência espacial americana, recriou poeira espacial ao reproduzir processos que ocorrem na atmosfera de uma estrela gigante vermelha. Os pesquisadores esperam entender melhor a composição e evolução do universo graças aos resultados deste experimento, realizado no Centro de Pesquisa Ames, na Califórnia.Os grãos de poeira que se formam ao redor das estrelas que estão morrendo são expulsos ao espaço interestelar onde, após um ciclo vital que se prolonga durante milhões de anos, levam à formação de planetas.Em uma instalação denominada “câmara de Simulação Cósmica” (Cosmic, em seu acrônimo em inglês), os cientistas conseguiram criar na Terra grãos de pó similares aos que se formam no espaço.“As duras condições do espaço são extremamente difíceis de reproduzir no laboratório, e durante muito tempo dificultaram os esforços para interpretar e analisar as observações do espaço”, explicou o líder do projeto, o investigador do centro Ames Farid Salama, no comunicado.Na câmara Cosmic, os pesquisadores simularam as extremas condições do entorno espacial, com íons flutuando no vazio a densidades multiplicada por milhões a da atmosfera terrestre e temperaturas médias de -167’78 graus celsius, tudo isso banhado em radiações visível e ultravioleta.Com os resultados deste experimento, os pesquisadores confiam em obter mais pistas sobre o pó que rodeia as estrelas, o que, por sua vez, pode ajudar a melhorar sua compreensão da formação de planetas.
“Agora podemos, pela primeira vez, recriar e visualizar verdadeiramente no laboratório a
formação de grãos de carbono na envoltura das estrelas e aprender sobre sua formação, estrutura e distribuição de tamanhos”, indicou César Contreras, outro dos pesquisadores que participou do projeto. Fonte: EFE http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/cientistas-recriam-poeira-espacial-ao-simularcondicoes-de-estrela/
Veículo:Confap Assunto:CNPq
Editoria:
e British Council firmam acordo de cooperação científica.
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Não Data: 08/05/2014
CNPq e British Council firmam acordo de cooperação científica O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o British Council firmaram acordo para o desenvolvimento do programa Researcher Links. A iniciativa objetiva a realização de workshops de pesquisa e encontros entre jovens cientistas do Reino Unido e do Brasil, enfatizando o estabelecimento de futuras colaborações em pesquisa.O Researcher Links já acontece em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), para pesquisadores do estado. “No ano passado, o Brasil foi o país com o maior número de propostas. Foram recebidos 58 trabalhos, sendo que sete foram selecionados para receberem apoio. O acordo com o CNPq ampliará o alcance do programa por todo o Brasil”, disse o diretor de Educação de Sociedade do British Council no Brasil, Claudio Anjos.A parceria foi selada na última quarta-feira (30), em Miami (EUA), pelo presidente CNPq, Glaucius Oliva, e a diretora global de Educação e Sociedade do British Council, Jo Beall. A assinatura foi feita durante a conferência internacional Going Global, um fórum anual para líderes discutirem a internacionalização da educação, promovido pela organização britânica. O evento contou com a participação de mais de mil delegados vindos de 70 países diferentes, sendo 45 participantes brasileiros. Sobre a organização britânica O British Council é uma organização internacional do Reino Unido que atua na promoção de oportunidades educacionais e relações culturais. Busca estabelecer a troca de experiências e criar laços através do intercâmbio de conhecimento e de ideias entre pessoas ao redor do mundo. Atua em cinco áreas: Educação, Língua Inglesa, Artes, Esportes e Exames.A
organização está presente em mais de 100 países, com parceiros como os governos em diversas instâncias, organizações não governamentais e iniciativa privada. No Brasil, tem escritórios em Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. Recentemente, assinou acordo com o Confap (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa). Para mais informações, visite o site. Fonte: Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Com informações e foto do British Council http://confap.org.br/news/cnpq-e-british-council-firmam-acordo-de-cooperacao-cientifica/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:Estudo aponta que ondas de rádio afetam aves migratórias.
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Data: 08/05/2014
Estudo aponta que ondas de rádio afetam aves migratórias Ondas de rádio interrompem o “compasso” magnético das aves, revelou um estudo feito com tordos publicado na revista Nature, que pode alimentar a discussão sobre a segurança dos dispositivos
eletrônicos.
Em
um
experimento
longo
e
cuidadoso,
cientistas
alemães
descobriram que os tordos migratórios ficaram desorientados quando expostos a campos eletromagnéticos em níveis muito abaixo do limite de segurança para os seres humanos.As frequências estavam na faixa das ondas médias usadas na rádio AM, não utilizada nos celulares, que tem a segurança contestada por alguns ativistas. “Durante décadas, tem-se discutido acaloradamente se os campos eletromagnéticos produzidos pelo homem afetavam processos biológicos, inclusive a saúde humana”, escreveram os autores do estudo, da Universidade
de
Oldenburg.Os
testes
demonstraram
“um
efeito
replicável
de
ruído
eletromagnético antropogênico [produzido pelo homem] no comportamento de um vertebrado intacto”.Há muito tempo se acredita que as aves navegam utilizando a luz e o campo magnético da Terra. Onde está seu “compasso” magnético e como ele funciona permanece um mistério e pesquisas feitas com pombos-correio sugerem que possa se originar em um cristal rico em ferro em seus bicos denominado magnetita.Sete anos atrás, cientistas de Oldenburg ficaram surpresos ao descobrir que os tordos europeus (Erithacus rubecula) ficavam confusos ao fazer uma parada no campus da universidade.Intrigados, os cientistas prepararam uma gaiola de madeira com folhas de alumínio cobrindo suas paredes e fixada à terra por um cabo. Isto, virtualmente, eliminou a radiação eletromagnética em um raio de 50 quilohertz a 20 Mega hertz, mas não teve efeitos no campo magnético da Terra. RESULTADOS
Após sete anos, experimentos demonstraram que quando a blindagem funcionava, as aves na cabana adotavam sua posição migratória normal. Mas quando a blindagem era removida ou as aves eram expostas a um dispositivo emitindo ruído de fundo eletromagnético, elas ficavam desorientadas.A interrupção ocorreu em fracos sinais eletromagnéticos a níveis equivalentes ao do voo da ave a uma distância de cerca de 5 quilômetros de um radiotransmissor de rádio AM de 50 quilowatts.Esta intensidade é muito abaixo dos níveis de segurança para humanos, estabelecidos pela Comissão Internacional de Proteção contra Radiação Não-ionizante (ICNIRP), que determina diretrizes para dispositivos elétricos, de aparelhos de rádio a computadores, linhas de transmissão e telefones celulares.Os cientistas estão convencidos de que a interrupção foi produzida pelo homem e não por uma fonte natural. Segundo um estudo prévio, poderosas tempestades solares – provocadas por partículas emitidas pelo Sol que atingem o campo magnético da Terra – podem causar um ruído de rádio que atravessa a ionosfera e afeta os pombos-correio.As descobertas podem alimentar alegações de que os dispositivos eletrônicos são inseguros ou causam interferência, afirmou Joseph Kirschvink, do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), em um comentário publicado na Nature.“Os charlatães modernos, sem dúvida, vão usar este estudo como argumento para proibir o uso de celulares, apesar das diferentes faixas de frequência envolvidas”, alertou Kirschvink.Segundo ele, desde que os experimentos alemães sejam corroborados por outros testes, uma resposta mais razoável, no entanto, seria abandonar gradativamente o uso de quaisquer partes causadoras de problemas no espectro de energia para ajudar as aves migratórias a encontrar seu caminho. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/estudo-aponta-que-ondas-de-radio-afetamaves-migratorias/
Veículo:Ciência
em Pauta
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Assunto:Níveis
crescentes de CO2 podem afetar valor nutricional de cereais.
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Níveis crescentes de CO2 podem afetar valor nutricional de cereais Níveis crescentes de dióxido de carbono (CO2) vão afetar o valor nutricional de cereais importantes para a alimentação, com o arroz e o trigo, alertaram cientistas em um estudo publicado nesta quinta-feira (08) na edição impressa da revista Nature.De acordo com os pesquisadores, os agricultores deveriam se concentrar na preocupante vulnerabilidade destes gêneros às emissões crescentes de carbono.No artigo publicado, foram testadas 41 cepas de seis cultivos plantados em campos abertos de sete locais em Austrália, Japão e Estados Unidos, onde as plantas foram expostas a níveis altos de CO2 liberados por gasodutos horizontais.O ar normal tem concentrações de CO2 de cerca de 400 partes por milhão (ppm), que atualmente está subindo em torno de dois a três ppm ao ano. Em seu ambiente “enriquecido com carbono”, as plantas experimentais cresceram em condições de 546-586 ppm de CO2, uma cifra que em cenários pessimistas pode ser alcançada em meados do século.Isto se traduz em um aquecimento de mais de 3ºC com base em níveis pré-industriais, enquanto os países-membros das Nações Unidas se comprometeram a limitar a elevação das temperaturas a 2ºC. MENOS MINERAIS Os níveis de zinco, ferro e concentrações de proteínas nos cultivos de trigo nos campos diminuíram 9,3%, 5,1% e 6,3% em comparação com o trigo cultivado em condições normais, afirmaram os cientistas. No arroz, os níveis de zinco, ferro e proteína despencou 3,3%, 5,2% e 7,8%, embora essas cifras variem muito de acordo com as diferentes cepas testadas.Outras quedas foram observadas no zinco e no ferro em campos de cultivo de ervilha e soja, mas
houve poucas mudanças em seus níveis proteicos. Em contraste, o impacto do CO2 “enriquecido” no milho e no sorgo foi relativamente menor.“Este estudo é o primeiro a solucionar a questão de se as concentrações crescentes de CO2, que têm aumentado firmemente desde a Revolução Industrial, ameaçam a nutrição humana”, disse Samuel Myers, cientista de saúde ambiental da Escola de Saúde Pública de Harvard.“A humanidade está fazendo uma experiência global ao alterar as condições ambientais no único planeta habitável que conhecemos. À medida que esta experiência se desenvolver, sem dúvida haverá muitas surpresas”, continuou.O estudo alertou os agricultores a adaptar os cereais essenciais para torná-los menos sensíveis ao aumento do CO2. Sem ajuda, os países mais pobres poderão ficar expostos a uma nutrição decadente, acrescentou. Cerca de dois bilhões de pessoas sofrem de deficiências de zinco e ferro, que podem afetar o sistema imunológico e provocar anemia, respectivamente. Fonte: France Presse http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/niveis-crescentes-de-co2-podem-afetar-valornutricional-de-cereais/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Assunto:O estresse que você vê é o estresse que você sente.
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O estresse que você vê é o estresse que você sente Depois de um dia estressante, você gosta de chegar em casa e ligar a TV para ver noticiários estressantes?Cuidado, porque estresse é contagioso, conforme acaba de mostrar um estudo em larga escala realizado na Alemanha.O mero fato de observar uma outra pessoa em uma situação estressante – como é comum nos noticiários – é suficiente para fazer nossos próprios corpos liberarem cortisol, o hormônio do estresse.Em nossa sociedade dominada pelo estresse, esse “estresse empático” é um fenômeno que não deve ser ignorado pelo sistema de saúde, dizem os pesquisadores.Seja no trabalho, no trânsito ou na televisão, alguém está sempre experimentando estresse, e esse estresse pode afetar o ambiente em geral de uma forma fisiologicamente quantificável através do aumento das concentrações de cortisol.“O fato de que podemos realmente medir esse estresse empático na forma de uma liberação significativa de hormônio foi surpreendente,” disse Veronika Engert, que fez o estudo juntamente com seus colegas do Instituto Max Planck para Cognição e Ciências do Cérebro e da Universidade Técnica de Dresden. ESTRESSE CRÔNICO O estresse provoca uma série de problemas psicológicos, como a Síndrome do Esgotamento Profissional (burnout), depressão e ansiedade. Mesmo pessoas que levam uma vida relativamente relaxada estão em contato constante com indivíduos estressados. E o estresse se torna um problema realmente grave quando ele é crônico. “Níveis de cortisol permanentemente altos não são bons. Eles têm um impacto negativo sobre o sistema imunológico e propriedades neurotóxicas a longo prazo,” explica Veronika.Ou seja,
ao acompanhar noticiários estressantes, você pode estar inserindo voluntariamente um fator estressante crônico em sua vida.O estudo também mostrou que homens e mulheres experimentam reações de estresse empático com igual frequência e intensidade.“Em entrevistas, as mulheres tendem a avaliar-se como sendo mais empáticas em relação às autoavaliações dos homens. Esta autopercepção, contudo, não se sustenta quando são feitas medições objetivas [pelos níveis hormonais],” disse Veronika. Fonte: Diário da Saúde http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/o-estresse-que-voce-ve-e-o-estresse-quevoce-sente/
Veículo:Ciência
Editoria: em Pauta Pag: Assunto:Genoma da aranha ajuda a entender segredos sobre veneno e teias.
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Genoma da aranha ajuda a entender segredos sobre veneno e teias Cientistas publicaram pela primeira vez o genoma da aranha, um avanço que ajudará a desvendar os segredos do aracnídeo e pode resultar na criação de inseticidas mais inteligentes e fibras super-resistentes inspiradas no fio produzido pelo animal.Pesquisadores liderados por Trine Bilde, da Universidade Aarhus, da Dinamarca, decodificaram a sequência de DNA de uma tarântula
(Acanthoscurria
geniculate)
e
da
aranha-de-veludo
africana
(Stegodyphus
mimosarum), cada uma representando os dois principais grupos de aranhas.A tarântula – que apesar da má fama, tem uma picada que dói apenas como a ferroada de uma abelha – é migalomorfa, o que significa que é uma aranha que vive no solo e fica à espreita, aguardando sua presa.A aranha-de-veludo é uma araneomorfa, grupo de aranhas que se diversificou para explorar uma grande variação de habitats acima do solo, onde vive em comunidades e tece sofisticadas teias para capturar insetos voadores.Há muito, as aranhas fascinam os biólogos, pois combinam dons de sobrevivência com grande eficiência. Com um gasto energético mínimo, elas conseguem capturar presas com até sete vezes seu próprio peso corporal.Os químicos, no entanto, veem as aranhas de forma diferente. Eles esperam reproduzir o fio que elas tecem, uma proteína complexa muitas vezes mais forte que o aço, e usar as neurotoxinas contidas no veneno do animal, que matam insetos específicos, como base para pesticidas seletivos mais verdes.Os genomas, publicados no periódico Nature Communications, oferecem o panorama mais abrangente até agora dos genes envolvidos nesses cobiçados processos, explicou o cientista Jesper Bechsgaard. “No caso das proteínas venenosas, fornecemos mais diversidade que poderia, potencialmente, ser utilizada para objetivos específicos”, afirmou.“No caso das proteínas do fio, fornecemos
muitas sequências completas de diferentes tipos de fios que potencialmente poderiam ser úteis para outros que estudam como representar o fio em, por exemplo, células bacterianas”, emendou. Fonte: AFP http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/genoma-da-aranha-ajuda-a-entendersegredos-sobre-veneno-e-teias/
Veículo:MCTI Assunto:Experiência
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piloto da Embrapii soma 68 projetos aprovados .
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Experiência piloto da Embrapii soma 68 projetos aprovados Foram aprovados 68 projetos no âmbito do projeto piloto da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Eles abrangem as áreas de manufatura, automação, bionanotecnologia, saúde e energia e representam R$ 188 milhões, dos quais cerca de R$ 62 milhões são recursos públicos.
Os números foram apresentados durante a 8ª edição do Congresso Abipti 2014,
nesta quarta-feira (7), em Brasília.“A Embrapii tem um papel importante na questão de tentar levar para o mercado a ciência e tecnologia”, afirmou o coordenador-geral de serviços tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Jorge Mário Campagnolo. “Nossas instituições têm que aprender a transformar ciência e tecnologia em negócios, que é a ideia dessa iniciativa.”Um dos principais desafios, acrescentou, é alavancar os gastos privados para mudar os índices da inovação no país, que estão diminuindo, de acordo com os dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ele avaliou que o Brasil tem competência para melhorar esse quadro. “Formamos 14 mil doutores por ano e temos habilidade de produzir conhecimento”, disse.O diretor de Planejamento e Gestão da Embrapii, José Luis Gordon, explicou que a Embrapii possui regras mais flexíveis de financiamento e contratação de projetos “para agilizar o processo de negociação”. Segundo ele, até o final do ano devem ser criadas 23 unidades da iniciativa em todo o país. “Vamos credenciar as unidades e adiantar os recursos para elas”, afirmou. No dia 15 de abril, a Embrapii abriu o primeiro edital para contratar instituições cientificas e tecnológicas (ICTs) como unidades. O prazo para o envio de carta de manifestação de
interesse termina em 15 de maio. As ICTs precisam informar áreas de competências específicas para a execução de planos de ação de desenvolvimento tecnológico em parceria com empresas.De 30 de abril até esta terça, a Embrapii realizou ainda uma rodada de apresentações para detalhar seu modelo de operação e esclarecer dúvidas em relação a essa primeira chamada pública. Emprego e renda Para o superintendente do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Paulo Mol Júnior, o destaque é justamente o processo simplificado. “A Embrapii é absolutamente simples”, disse. “É uma proposta diferente de ir direto a empresa e atender suas demandas empresariais de forma direta partilhando os riscos e resultados”. Ele disse “estar certo” de que os projetos desenvolvidos vão gerar emprego e renda.O diretor do Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), Domingos Manfredi Naveiro, ressaltou que a Embrapii propicia um “modelo que tem grande perspectiva de trazer mudança para inovação no país”. A unidade de pesquisa do MCTI no Rio de Janeiro é uma das três participantes do piloto. A s outras duas são o Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), de São Paulo, e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) na Bahia.A Embrapii é uma iniciativa do governo federal, por meio do MCTI, com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Ministério da Educação (MEC). Está inserida no Plano Inova Empresa. Sua missão é fomentar o processo de cooperação entre empresas nacionais – em especial, as pequenas e médias – e instituições tecnológicas ou instituições de direito privado sem fins lucrativos, voltadas a pesquisa e desenvolvimento (P&D).
Texto: Raphael Rocha – Ascom do MCTI http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/354429/Experiencia_piloto_da_Embrapii_som a_68_projetos_aprovados.html
Veículo:Jornal
Brasil
Assunto:Consórcio
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pretende mapear diversidade brasileira de microrganismos .
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Consórcio pretende mapear diversidade brasileira de microrganismos Além de abrigar grande parte da diversidade biológica de macrorganismos do mundo, sendo um dos 17 países que compartilham cerca de 70% das espécies de plantas e animais catalogados no planeta, estima-se que o Brasil também possua uma grande diversidade microbiana, na maior parte ainda desconhecida.A fim de caracterizá-la, um grupo de pesquisadores de diversas instituições de pesquisa do Brasil e do exterior lançou o Projeto Microbioma Brasileiro (BMP, na sigla em inglês).A iniciativa foi descrita em um artigo publicado na revista Microbial Ecology e foi apresentada no Simpósio Internacional BIOTA Microorganismos, realizado na FAPESP entre os dias 28 e 30 de abril.Promovido pelo programa BIOTA-FAPESP, o evento reuniu pesquisadores para debater avanços recentes na pesquisa sobre diversidade microbiana, ecologia e bioprospecção.“Uma das razões do desconhecimento da diversidade microbiana de diversos países, incluindo do Brasil, é o fato de os microrganismos serem ‘invisíveis’”, disse Alexandre Soares Rosado, diretor do Instituto de Microbiologia Paulo de Goes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um dos pesquisadores participantes do projeto, à Agência FAPESP.Segundo Rosado, os microrganismos não são vistos a olho nu nem são identificados e catalogados mais facilmente, como no caso das plantas e animais. Além disso, ainda não se sabe muito bem como cultivá-los em laboratório. Há bactérias na Antártica, por exemplo, que só crescem a partir de 5 ºC negativos. Há também microrganismos chamados termofílicos, que só crescem a partir de 65 ºC e bactérias que só se desenvolvem se tiver outras bactérias crescendo próximas a elas e não se sabe
quais são as interações entre elas, apontou Rosado.“Ainda não sabemos exatamente quais as condições de temperatura, pH e nutrientes de que diversos microrganismos necessitam para crescer em um meio de cultura”, disse.“Só conseguimos cultivar uma fração muito pequena de microrganismos, como algumas espécies de bactérias, que vemos em uma placa de Petri, em laboratório.
Mas
isso
representa,
provavelmente,
menos
de
1%
da
diversidade
de
microrganismos estimada no planeta”, ressalvou Rosado.Por meio de observações em microscópio já era possível perceber que há uma diversidade de tipos e subtipos de microrganismos muito maior do que a cultivada hoje em laboratório.Com o desenvolvimento, nos últimos anos, de técnicas de sequenciamento de genoma de última geração, utilizadas em novas abordagens como a metagenômica e a metatranscriptômica, ficaram ainda mais evidentes a diversidade e a abundância de microrganismos existentes no planeta, apontou Rosado.“Com o surgimento dessas novas técnicas começamos a perceber que realmente sabemos muito pouco sobre a diversidade microbiana existente no planeta”, disse o pesquisador.“Por meio delas é possível obter sequências a partir de amostras de diferentes ambientes, como da Antártica, do Cerrado e de regiões de manguezal, por exemplo, e fazer análises comparativas de genes funcionais importantes de comunidades microbianas inteiras”, detalhou. Padronização de metodologias Segundo Rosado, os avanços recentes em sequenciamento de genoma oferecem a oportunidade para se estudar o microbioma brasileiro utilizando metodologias moleculares de ponta concomitantemente a análises mais convencionais.Para isso, no entanto, será preciso padronizar as metodologias de estudo utilizadas por diferentes grupos de pesquisa em diversas regiões do país, apontou.“Há diversos grupos no Brasil estudando a diversidade microbiana em manguezais, só que cada um usando uma metodologia diferente. Isso impossibilita correlacionar os dados, fazer inferências ou tirar conclusões das análises”, afirmou.A exemplo de outros projetos existentes no mundo, como o Earth Microbiome Project, o BMP pretende padronizar as metodologias utilizadas pelos diferentes grupos de pesquisa de microrganismos no Brasil e desenvolver novas ferramentas de bioinformática para facilitar a análise da enorme quantidade de dados que geram.A ideia do consórcio brasileiro, segundo Rosado, é criar uma base de dados de metagenômica padronizados que os pesquisadores possam acessar, analisar e comparar com os já existentes e coletados por outros grupos no país ou consórcios internacionais, como o próprio Earth Microbiome Project.“Com todos os grupos usando a mesma metodologia, será possível realmente inferir se a comunidade microbiana de um manguezal no Rio de Janeiro é a mesma de um manguezal no Amapá, por exemplo”, avaliou.
“A criação e a alimentação dessa base de dados serão a etapa mais complexa e fundamental para termos um inventário da biodiversidade microbiana brasileira”, afirmou.Os pesquisadores estimam que, a exemplo dos macrorganismos, o Brasil também possui uma megadiversidade
de microrganismos, uma vez que cada planta ou animal funciona individualmente como um ecossistema diferente para comunidades microbianas muita vezes específicas.“Se o Brasil é um país megadiverso em flora e fauna, com certeza ele também deve ser megadiverso em microrganismos também”, avaliou Rosado.O artigo Brazilian Microbiome Project: revealing the unexplored microbial diversity – challenges and prospects (doi: 10.1007/s00248-013-0302-4), de
Rosado
e
outros,
pode
ser
lido
na
revista
Microbial
Ecology
em
link.springer.com/article/10.1007/s00248-013-0302-4. Fonte: Agência FAPESP http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=132721&nome=Cons%F3rcio %20pretende%20mapear%20diversidade%20brasileira%20de%20microrganismos
Veículo:Jornal
Editoria: Brasil Pag: Assunto:Trabalho da Bioengenharia da USP recebe prêmio em congresso internacional Cita a FAPEAM:
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Não Data: 08/05/2014
Trabalho da Bioengenharia da USP recebe prêmio em congresso internacional O trabalho “Development and rheological evaluation of chitosan: pequi oil gels” recebeu, no dia 22 de abril, o Prêmio Jovem Cientista (Prêmio Bruce Hartmann Prize for young scientist) durante o congresso Polychar 22 – World Forum on Advanced Materials, realizado no período de 7 a 11 de abril, em Stellenbosch, na África do Sul.As autoras do trabalho são Marilia Marta Horn, bolsista de Pós-Doutorado (PNPD/Capes) do Programa Interunidades em Bioengenharia; a química Virginia C. Amaro Martins, do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP; e a professora Ana Maria de Guzzi Plepis, coordenadora e presidente da Comissão de PósGraduação (CPG) do Programa Interunidades em Bioengenharia. O programa é oferecido pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), IQSC e Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.Referente à relevância do prêmio, Marília destaca que a originalidade de investigação e inovação tecnológica são as principais características avaliadas na contemplação dos prêmios da conferência Polychar. “O evento possibilita que estudantes e jovens cientistas possam apresentar novos conceitos, novos materiais e novas descobertas na área de materiais avançados. Além disso, a conferência permite o contato com pesquisadores bem estabelecidos da área”.O prêmio é vinculado ao congresso Polychar e conta com um comitê avaliador presidido pelo professor Jean-Jacques Pireaux da Universidad de Namur, Bélgica. Trabalho
A pesquisa é vinculada ao grupo de Bioquímica e Biomateriais, que realiza trabalhos de desenvolvimento de novos materiais para aplicação médica e odontológica. Dentre eles, o preparo de géis de quitosana com agentes antioxidantes e anti-inflamatórios para uso da redução de tempo de cicatrização de ferimentos.O trabalho premiado focou o estudo reológico
de géis de quitosana e óleo de pequi (Caryocar brasiliense Camb.), extraído desta fruta típica do cerrado brasileiro. Além das propriedades já citadas do óleo de pequi, sua utilização também tem sido relatada na diminuição do crescimento de tumores cancerígenos. A quitosana vem sendo estudada no grupo em trabalhos de pesquisa há mais de 10 anos e é um polissacarídeo
com
propriedades
biorreabsorvível.Mais informações: site
antibactericidas,
além
de
ser
biocompatível
http://academic.sun.ac.za/POLYCHAR/
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura do Campus USP de São Carlos http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=132716&nome=Trabalho %20da%20Bioengenharia%20da%20USP%20recebe%20pr%EAmio%20em%20congresso %20internacional
Veículo:Ciência
em Pauta
Assunto:Parlamentares
Senado.
Editoria:
Pag:
pedem apoio para a tramitação mais rápida da PEC 290 no
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Data: 08/05/2014
Parlamentares pedem apoio para a tramitação mais rápida da PEC 290 no Senado O conjunto de leis que deverão integrar o novo marco legal para a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) do Brasil foi tema de painel, na quarta-feira (07), no Congresso Abipti 2014. Representantes de entidades ligadas ao setor de CT&I, do Governo Federal e parlamentares debateram os benefícios da nova Constituição para a área, que deve garantir um arcabouço legal para execução das atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D).A tônica da mesa ficou centrada na necessidade de se acelerar a tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) n° 290/2013 no Senado Federal. Aprovada há duas semanas pela Câmara dos Deputados, a medida está emperrada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado à espera da nomeação de um relator.De acordo com o relator da PEC na Câmara, deputado Izalci (PSDB-DF), é necessário que haja um engajamento da comunidade científica para pressionar os senadores a fim de que a proposta caminhe mais rapidamente na Casa.“Como a PEC é uma proposição fruto de entendimento entre oposição, Governo e base, não haverá dificuldade na tramitação pelo Senado. A briga agora é colocar o item em pauta o mais rápido possível. Para isso, a pressão da comunidade científica tem um papel fundamental”, explicou Izalci.O vice-presidente da comissão especial que analisou a PEC 290/2013 na Câmara, deputado Sibá Machado (PT-AC), argumentou a favor de uma pressão de representantes de cientistas e pesquisadores a atuarem pela escolha de um relator no Senado que tenha afinidade com o tema no colegiado da CCJ. “Precisamos de alguém ágil e que não queira mexer no texto. Se houver alterações e o texto volta para a Câmara, aí pode esquecer uma possível aprovação para este ano”, afirmou. “Não é necessário mexer em mais nenhuma linha. Tudo já foi bem alinhado nos últimos três anos de
discussão, não tem mais novidade”, completou. PL2177 E RDC Machado revelou que só com a promulgação da PEC haverá ambiente jurídico para a efetivação das outras leis ligadas à CT&I. Ele citou o exemplo do Projeto de Lei 2177/2011, de sua relatoria, e o Regime Diferenciado de Contratação (RDC) como medidas que estão emperradas pela não votação da PEC.“A tramitação do RDC dentro do Governo está praticamente parada. Quatro ministérios já deram OK, mas tem um ou dois que não deram e por isso não mandam a proposta para o Congresso. Se esta lei não vier, ao menos a sua discussão, eu vou segurar
PL 2177, porque não adianta colocá-lo faltando a aprovação do
RDC. Apesar de estar pronto para votação, ele precisa ser a última proposta a ser aprovada em virtude da seu objetivo que é alterar leis vigentes”, argumenta o petista. Fonte: Agência CT&I http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2014/05/parlamentares-pedem-apoio-para-atramitacao-mais-rapida-da-pec-290-no-senado/
Veículo:Jornal Assunto:Inpa
do Commercio
Editoria:Negócios
inaugura Centro de dados Compartilhados.
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Data: 08/05/2014
Em Tempo Editoria:Dia a Dia revela população com deficiência genética.
Assunto:Estudo
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Veículo:Jornal
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Matéria articulada pela assessoria
Data: 08/05/2014
do Commercio da Competitividade.
Assunto:Alicerces
Editoria:Economia
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